Gerenciamento de Projetos PMP-Prep Master Class · Varia na razão direta do volume produzido....
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Gerenciamento de Projetos PMP-Prep Master Class
Modulo 05 – Custo
Gerhard Tekes, PMP, OPM3-CC
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Direitos autorais
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OBJETIVO DO MÓDULO
Este módulo tem por objetivo apresentar as 9 áreas de conhecimento requeridas na Gestão
de Projetos: seus requisitos, seus produtos, suas ferramentas, suas técnicas e seus
relacionamentos.
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AquisiçõesAquisições
TempoTempoCustoCusto
PessoasPessoas
RiscosRiscos
ComunicaçãoComunicação
IntegraçãoIntegração
As Áreas de Conhecimento
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O Gerenciamento dos Custos do Projeto inclui os processos necessários para assegurar que o projeto seja concluído dentro do orçamento aprovado.
A gestão do custo do projeto consiste, fundamentalmente, nos custos dos recursos necessários à implementação das atividades do projeto
Os diferentes interessados podem avaliar os custos do projeto de maneiras diferentes e em diferentes tempos.
CustoCusto
Gerenciamento dos custos do projeto
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Conceitos
� Teoria Econômica
� Matemática Financeira
� Engenharia Econômica
� Análise de Investimento
� Teoria de Tomada de Decisões
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• Custo – soma de recursos (mão-de-obra, material, equipamentos etc) usados para produzir bens e serviços. Uma medida do que deve ser cedido para se obter algo (mediante a compra, aluguel, intercâmbio ou produção).
• Custos diretos – custos que são diretamente relacionados com as atividades do projeto. Exemplo: viagens, salários, gratificações e custos do material usado no projeto.
• Custos indiretos – custos que não são apenas atribuíveis a um projeto específico, mas que estão distribuídos em muitos deles. Exemplo: Serviços de apoio, impostos.
Conceitos
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• Custos fixos – não variam segundo o rendimento ou volume produzido. Seu valor unitário se torna menor a medida que a produção aumenta. Exemplo: Salários de pessoal administrativo, seguros, aluguéis e taxas.
• Custos variáveis – é uniforme por unidade produzida. Varia na razão direta do volume produzido. Exemplo. Mão-de-obra alocada, comissões sobre vendas, matéria-prima, peças e componentes.
• Custo unitário – custo por unidade produzida (custo total dividido pelo número de unidades produzidas)
Conceitos
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Custo de Oportunidade é o valor que o investidor deixa de ganhar ao optar por um determinado
investimento descartando outros.
Expl:
Investindo R$100.000,00 no Projeto 1 ganharei
R$30.000,00 após 12 meses.
Investindo R$100.000,00 no Projeto 2 ganharei
R$20.000,00 após 12 meses.
Custo de Oportunidade p/ o Projeto 1: R$20.000,00
Custo de Oportunidade
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Um empresa de Venda Direta gostaria de identificar o número ideal de atendentes para a campanha de lançamento de uma nova linha de produtos. Tendo que o custo anual de um atendente é de R$4.800,00, o custo de abandono de uma ligação é de R$500,00, e que o histórico de abandono de ligações em sua central telefônica possui a seguinte distribuição :
Custo de Oportunidade
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Número de Atendentes
Salários ano(A*R$4.800,00)
Abandonos Custo de Oportunidade(C*R$500,00)
Custo Total(B+D)
20 R$96.000,00 270 R$135.000,00 R$231.000,0030 R$144.000,00 170 R$85.000,00 R$229.000,0040 R$192.000,00 70 R$35.000,00 R$227.000,0050 R$240.000,00 20 R$10.000,00 R$250.000,0060 R$288.000,00 5 R$2.500,00 R$290.500,00
Custo de Oportunidade
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Presumindo que o custo operacional é formado por um custo fixo e um custo unitário por unidade produzida:
O Ponto de Equilíbrio representa o ponto do nível de atividade a partir do qual
esta se torna lucrativa.
Ponto de Equilíbrio
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Um empresa de atacado possui um custo fixo de produ ção de R$ 27.000,00 e um custo unitário de R$ 200,00 po r produto fabricado. Cada produto é vendido a R$ 1.200,00. Desta forma o Ponto de Equilíbrio é :
Temos que a partir de 27 unidades produzidas, os custos são superados pela receita.
PE =Custo Fixo
------------------------ =R$27.000,00
--------------------------------- = 27
Margem Líquida R$1.200,00-R$200,00
Ponto de Equilíbrio
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• Métodos Quantitativos“... o objetivo estratégico de uma empresa é obter um retorno sobre o capital, e se em algum caso particular o retorno a longo prazo não for satisfatório, então a deficiência deverá ser corrigida ou a atividade deverá ser abandonada por outra mais favorável.”
Alfred P. Sloan, Jr.
Métodos quantitativos de seleção de projetos
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• NPV - Valor Presente Líquido
• IRR - Taxa Interna de Retorno
• B/C - Análise Custo Benefício
• Payback
• ROI - Retorno sobre Investimento
Métodos quantitativos de seleção de projetos
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VPL – Valor presente liquido
Dado um investimento que possui um determinado fluxo de caixa, a técnica consiste em converter todos os valores futuros para o presente baseando-se em determinada taxa.
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VPL – Valor presente liquido
Desejamos saber qual dos períodos de assinatura de uma determinado jornal é o mais vantajoso. Para tanto consideraremos uma taxa de reajuste de 1% ao mês e os seguinte valores de assinatura :
Período ValorMensal 22,00R$
Bimestral 40,00R$ Trimestral 60,00R$
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VPL – Valor presente liquido
Para uma correta análise, é necessário analisar um período de 6 meses, de maneira a termos a mesma base de tempo de comparação, sendo 6 o mínimo múltiplo comum entre os períodos. Assim :
Assinatura Valor Atual
Mensal =22 + 22/(1+0,01) + 22/(1+0,01)**2 + 22/(1+0,01)**3 +
22/(1+0,01)**4 + 22/(1+0,01)**5 = R$128,78
Bimestral = 40 + 40/(1+0,01)**2 + 40/(1+0,01)**4 = R$11 7,65
Trimestral = 60 + 60/(1+0,01)**3 = R$118,24
Temos que a assinatura bimestral seria a melhor escolha.
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• NPV - Valor Presente Líquido
• IRR - Taxa Interna de Retorno
• B/C - Análise Custo Benefício
• Payback
• ROI - Retorno sobre Investimento
Métodos quantitativos de seleção de projetos
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TIR – Taxa Interna de Retorno
� Taxa de Retorno Intrínseca (TRI)
� Taxa Interna de Retorno (TIR)
� Internal Return Rate (IRR)
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TIR – Taxa Interna de Retorno
A TRI ou IRR é uma taxa de desconto queestabelece um Valor Presente Líquido (VPL)do fluxo de saída igual ao VPL do fluxo deretorno do investimento. De maneira maissimples, é a taxa de juros correspondente aum valor nulo para o VPL.
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TIR – Taxa Interna de Retorno
Os estudos preliminares para o lançamento de um sabonete líquido apontam para uma necessidade inicial de investimento de R$ 2.500.000,00 e possui a seguinte expectativa de retorno financeiro para os próximos 7 anos :
Anos Capitais
0 ($ 2.500.000)
1 $ 350.000
2 $ 450.000
3 $ 500.000
4 $ 750.000
5 $ 750.000
6 $ 800.000
7 $ 1.000.000
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TIR – Taxa Interna de Retorno
A Taxa de Retorno Interna será aquela para qual o Valor Presente Líquido seja nulo, ou seja, o valor de k que solucione a equação abaixo :
0 = -2.500.00 + 350.000(1+K) + 450.000(1+K)2
+ 500.000(1+K)3 + ... + 1.000.000(1+K)7
Este valor pode ser encontrado por tentativa ou utilizando funções de calculadoras financeiras ou do próprio Excel. Para utilização do Excel é necessário informar uma taxa estima do Custo de Oportunidade para fins de convergências matemática.
TIR = 14,96% = TIR(C4:C11;0,1)Concluímos assim que a viabilidade do projeto está relacionada
a Custos de Oportunidade inferiores a 14,96% ao ano.
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• NPV - Valor Presente Líquido
• IRR - Taxa Interna de Retorno
• B/C - Análise Custo Benefício
• Payback
• ROI - Retorno sobre Investimento
Métodos quantitativos de seleção de projetos
Eu�mandei�nosso�contador�realizar�uma�analise�de�Custo�- Benefício�ref.�a�você.�E,�eu�tenho�péssimas�novidades.
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B/C – Análise de Custo Benefício
Denominado Análise de Custo Benefício, o método consisteem calcular para um mesmo período de tempo, osbenefícios e custos e obter o quociente da divisão B/C.Caso esta seja superior a 1 resulta-se na aceitação doprojeto, o que indica a superioridade dos benefícios sobos custos.
A apresentação sob a forma B/C deve ser feita com certoscuidados, pois, se uma economia de custo forconsiderada como redução de custos ou como benefício,estaremos diminuindo o denominador ou aumentando onumerador, conseqüentemente alterando a relação B/C.Uma tentativa de ordenar projetos pela sua relação B/C,para posterior selecionamento, pode levar a conclusõesequivocadas, o que não ocorre na análise ( B – C ).
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B/C – Análise de Custo Benefício
Uma empresa de geração de energia pretende construi r uma nova usina hidroelétrica. São apresentadas 3 alternativas :
Altura da barragemI
58 mII
65 mIII
70 mCusto da barragem 9.000.000,00R$ 11.500.000,00R$ 15.500.000,00R$ Custo de instalações 900.000,00R$ 900.000,00R$ 900.000,00R$ Custo dos equipamentos 4.428.500,00R$ 4.938.500,00R$ 5.372.000,00R$ Investimento Total 14.328.500,00R$ 17.338.500,00R$ 21.772.000,00R$
Operação e manutençãoanual 620.000,00R$ 710.000,00R$ 845.000,00R$
Potência da usina (HP) 26050 29050 31600Valor do HP 140,00R$ 140,00R$ 140,00R$ Receita 3.647.000,00R$ 4.067.000,00R$ 4.424.000,00R$
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B/C – Análise de Custo Benefício
A vida útil da barragem e dos equipamentos são de 4 0 anos e o custo do capital para o investimento é de 7% ao ano, o que corresponde a uma taxa de 0,07501, de modo qu e para os investimentos totais temos :
I EUA = 0,07501 x 14.328.500,00R$ = 1.074.780,79R$ II EUA = 0,07501 x 17.338.500,00R$ = 1.300.560,89R$ III EUA = 0,07501 x 21.772.000,00R$ = 1.633.117,72R$
Somados aos custos anuais :I : 1.074.780,79R$ + 620.000,00R$ = 1.694.780,79R$ II : 1.300.560,89R$ + 710.000,00R$ = 2.010.560,89R$ III : 1.633.117,72R$ + 845.000,00R$ = 2.478.117,72R$
Analisando as relações custo benefício :I : 3.647.000,00R$ / 1.694.780,79R$ = 2,15II : 4.067.000,00R$ / 2.010.560,89R$ = 2,02III : 4.424.000,00R$ / 2.478.117,72R$ = 1,79
Concluímos que a melhor alternativa seria a I.
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B/C – Análise de Custo Benefício
Entretanto vamos fazer a análise utilizando as difere nças ( B – C ). Inicialmente entre as alternativas I e II :
4.067.000,00R$ - 3.647.000,00R$ = 420.000,00R$ ------------------- = 1,33
2.010.560,89R$ - 1.694.780,79R$ = 315.780,10R$
A relação é maior que 1, logo a alternativa II é pr eferível a I, apesar da relação B/C da alternativa I ser superior a II.
Fazendo a análise para as alternativas entre II e II I entre I e III:4.424.000,00R$ - 4.067.000,00R$ = 357.000,00R$
------------------- = 0,762.478.117,72R$ - 2.010.560,89R$ = 467.556,84R$
4.424.000,00R$ - 3.647.000,00R$ = 777.000,00R$ ------------------- = 0,99
2.478.117,72R$ - R$ 1.694.780,79 = 783.336,93R$
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• NPV - Valor Presente Líquido
• IRR - Taxa Interna de Retorno
• B/C - Análise Custo Benefício
• Payback
• ROI - Retorno sobre Investimento
Métodos quantitativos de seleção de projetos
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Período de Payback ou Análise de Recuperação do Investimento
Tempo de Retorno, o método consiste em selecionar osprojetos que retornem o capital investido no tempomais curto. Por não considerar o custo do capital aolongo do tempo, pois apenas soma as parcelas semqualquer transformação, o método introduz distorçõesque desrecomendam sua utilização.
Sua concepção baseia-se na idéia que quanto menor otempo de retorno, menor é o risco devido a garantia dereaver o investimento num futuro mais próximo e,portanto, menos incerto. Entretanto para estasconsiderações vimos que existem técnicas maisapuradas que introduzem a incerteza na avaliação deprojetos.
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Período de Payback ou Análise de Recuperação do Investimento
Utilizaremos o mesmo exemplo analisado no método TRI , o lançamento de um sabonete líquido. Sabemos que o investimento inicial necessário é de R$ 2.500.000,0 0 e a expectativa de retorno financeiro para os próximos 7 anos é :
Anos Capitais Acumulado0 (2.500.000)R$ (2.500.000)R$ 1 350.000R$ (2.150.000)R$ 2 450.000R$ (1.700.000)R$ 3 500.000R$ (1.200.000)R$ 4 750.000R$ (450.000)R$ 5 750.000R$ 300.000R$ 6 800.000R$ 1.100.000R$ 7 1.000.000R$ 2.100.000R$
Temos então um Payback de 5 anos.
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• NPV - Valor Presente Líquido
• IRR - Taxa Interna de Retorno
• B/C - Análise Custo Benefício
• Payback
• ROI - Retorno sobre Investimento
Métodos quantitativos de seleção de projetos
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Retorno sobre o Investimento
Return on Investment (ROI)
Representa a percentagem de retorno sobre oinvestimento. Tem sido o instrumento usual deanálise nos processos de decisão de investimento,pois permite, de forma estruturada, demonstrar ejustificar as melhores relações de valor para onegócio .
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Retorno sobre o Investimento
� Relativa simplicidade de cálculo e entendimento� Relacionamento entre giro, alavancagem e margem� Possibilidade de referencial setorial para análise, dada a
disponibilidade de informações
Principais Vantagens
O ROI pode ser medido de diferentes formas, por exe mplo, em termos de período de retorno para o investimento , ou como uma dedução no valor presente de fluxos de cai xa livres de um investimento.
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• Não existência de um modelo unificado, nem de modelo ideal.
• O risco não é considerado na avaliação
• Retorno sobre o Investimento só captura o período da avaliação
Principais Desvantagens
Retorno sobre o Investimento
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Métodos quantitativos de seleção de projetos
�ConclusãoQual o melhor método ?
Depende
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$ CUSTO AFUNDADO (SUNK COST)Valores já gastos no projeto. Desconsidere-os para suas futuras decisões.
$ DEPRECIAÇÃODesvalorização de bens no sistema fiscal. � Depreciação padrão
Valor inicial = R$5.000,00 Valor final = R$0,0 Prazo = 5anos���� Depreciação em R$1.000,00 por ano
�Depreciação aceleradaSum of the years digitsDepreciação de declínio duplo
$ CUSTO DO CICLO DE VIDA
Outros Conceitos
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Gerenciamento dos custos do projeto
Iniciação Planejamento Execução Controle Encerramento
7.1 Estimar os Custo
5.3 Controlar os Custos
7.2 Determinar o Orçamento
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7.1 Estimar os custos 7.1 Estimar os custos -- O processo de desenvolvimen to O processo de desenvolvimento de uma estimativa de custos dos recursos monetários de uma estimativa de custos dos recursos monetários necessários para terminar as atividades do projeto.necessários para terminar as atividades do projeto.
7.2 Determinar o orçamento 7.2 Determinar o orçamento -- O processo de agregaçã o O processo de agregação dos custos estimados de atividades individuais ou dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de b ase pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de b ase autorizada dos custos.autorizada dos custos.
7.3 Controlar os custos 7.3 Controlar os custos -- O processo de monitoramen to O processo de monitoramento do andamento do projeto para atualização do seu do andamento do projeto para atualização do seu orçamento e gerenciamento das mudanças orçamento e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base dos custos.feitas na linha de base dos custos.
Gerenciamento dos custos do projeto
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Gerenciamento dos custos do projeto
Plano de Gerenciamento de Custos� Nível de exatidão. (por exemplo $100, $1.000;�podem incluir uma quantia para contingências;�Unidades de medida�Associações com procedimentos organizacionais (EAP, conta de controle)
�Limites de controle�Regras para medição do desempenho (GVA)
�Definir a EAP e os pontos de medições�Estabelecer as técnicas de medição (The Practice Standard for Earned Value Management)
�Formatos de relatórios�Descrições dos processos
�Plano de Gerenciamento do Projeto, no corpo ou num apendix�formal ou informal�detalhado ou conciso
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Estimar os Custos
Entradas• 1 Linha de base de
escopo• 2 Cronograma do
projeto• 3 Plano de Recursos
Humanos• 4 Registro de riscos• 5 Fatores ambientais
da empresa• 6 Ativos de processos
organizacionais
Ferramentas e Técnicas• 1 Opinião especializada• 2 Estimativa análoga• 3 Estimativa paramétrica• 4 Estimativa “Bottom Up”• 4 Estimativas de três pontos• 5 Análise das Reservas• 7 Custo da Qualidade (CdQ)
• 8 Software para estimativas em gerenciamento de projetos
• 9 Análise de proposta de fornecedor
Saídas• 1 Estimativas de
custos da atividade• 2 Bases de estimativa• 3 Atualizações dos
documentos do projeto
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Estimar os Custos
A estimativa de custos envolve desenvolver uma esti mativa dos custos dos recursos necessários à implementação das atividades do projeto.
Quando o projeto é realizado sob um contrato, devem ser tomados cuidados para distinguir custos estimados d e preço:
Estimar custos envolve elaborar uma avaliação quant itativa dos resultados prováveis.
O preço é uma decisão de negócio – quantoa organização cobrará pelo produto ouserviço
Uma estimativa de custo é uma avaliação quantitativ a dos custos prováveis dos recursos necessários para completar a atividade.
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Estimar os Custos
Projeto Executivo - Definitive -5% à +10% - 5% a +15%
Projeto Básico - Budget -10% à +25% -15% a + 30%
Ordem de Grandeza - Order of Magnitude -25% à +75% -30% a + 50%
ACEA, American Cost Engeneering AssociationACEA, American Cost Engeneering Association
Ordem de GrandezaOrdem de Grandeza--50% à +100%50% à +100%
DefinitivoDefinitivo--10% à +15%10% à +15%
PMIPMI ACEAACEA
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Estimar os CustosEntradas
Fatores ambientais da empresa� Condições do mercado. � Informações comerciais publicadas
Ativos de processos � Políticas de estimativa de custos;� Modelos de estimativa de custos;� Informações históricas e� Lições aprendidas.
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Estimar os CustosFerramentas e Técnicas
� Opinião especializada� taxas de mão-de-obra, custo de materiais, inflação, fatores de risco, ..
� Estimativa análoga de custos� Estimativa paramétrica� Estimativa “ bottom-up”� Estimativas de três pontos� Análise das reservas
� reservas de contingências (subsídios para contingên cias)� Reserva administrativa
� Custo da qualidade (CDQ)� premissas sobre custos da qualidade (8.1.2.2).
� Software para estimativas em gerenciamento de proje tos� Análise de proposta de fornecedor
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Estimar os CustosSaídas
� Estimativas de custos da atividade
� resumido ou em detalhes
� mão de obra direta, materiais, equipamentos, serviç os, instalações, tecnologia da informação e categorias especiais tai s como provisão para inflação ou custos de contingências.
� Custos indiretos
� Bases de estimativas� Documentação das bases para a estimativa;� Documentação de todas as premissas adotadas;� Documentação de quaisquer restrições conhecidas;� Indicação da faixa das estimativas possíveis (por e xemplo, $10.000 (±10%)
� Indicação do nível de confiança da estimativa final .
� Atualizações nos documentos do projeto� Registro dos riscos.
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Estimar os Custos
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Determinar o Orçamento
Entradas• 1 Estimativas de custos
da atividade• 2 Base de estimativas• 3 Linha de base do
escopo• 4 Cronograma do
projeto• 5 Calendários de
recursos• 6 Contratos• 7 Ativos de processos
organizacionais
Ferramentas e Técnicas• 1 Agregação de custos• 2 Análise das reservas• 3 Opinião
especializada• 4 Relações históricas• 5 Reconciliação do
limite de recursos financeiros
Saídas• 1 Linha de base do
desempenho de custos
• 2 Requisitos dos recursos financeiros do projeto
• 3 Atualizações dos documentos do projeto
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ORÇAMENTAÇÃO
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Determinar o Orçamento
Os orçamentos do projeto compõem os recursos financeiros autorizados para executar o projeto. O
desempenho dos custos do projeto será medido em relação ao orçamento autorizado.
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Determinar o OrçamentoEntradas
� Estimativas de custos da atividade� Bases de estimativas� Linha de base do escopo
� Declaração do escopo. � Limitações formais por período para o gasto dos rec ursos financeiros do
projeto podem ser exigidas pela organização, por um contrato (12.2.3.2) ou por outras entidades como agências governamentais.
� Estrutura analítica do projeto. (5.3.3.1) e Dicioná rio da EAP
� Cronograma do projeto� Calendários de recursos� Contratos� Ativos de processos organizacionais
� Políticas, procedimentos e diretrizes existentes, f ormais ou informais, relacionadas ao orçamento de custos.
� Ferramentas para orçamento de custos e� Métodos de elaboração de relatórios.
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Determinar o OrçamentoFerramentas e Técnicas
� Agregação de custos� Análise das reservas� Opinião especializada
� Outras unidades dentro da organização executora;� Consultores;� Partes interessadas, inclusive clientes;� Associações profissionais e técnicas e� Setores econômicos.
� Relações históricas� Informações históricas usadas para desenvolver o mo delo são
precisas,� Os parâmetros usados no modelo são facilmente quant ificáveis e� Os modelos podem ser ajustados quanto a sua escala, de tal modo que
funcionam para projetos grandes e pequenos e em dif erentes fases de um projeto.
� Reconciliação do limite de recursos financeiros
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Determinar o OrçamentoSaídas
� Linha de base do desempenho de custos� orçamento no término (ONT) autorizado,� linha de base da medição do desempenho (PMB sigla e m inglês).
� Requisitos dos recursos financeiros do projeto.� totais e periódicos (por exemplo, quadrimestralmente, anualmente)
� Atualizações nos documentos do projeto� Registro dos riscos;� Estimativa de custos e� Cronograma do projeto.
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Determinar o OrçamentoSaídas
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Reservas
$ Reserva de ContingênciaConhecidos Desconhecidos
$ Reserva de Contingências de GerenciamentoDesconhecidos DesconhecidosPode necessitar aprovação para usoNão faz parte da Linha de Base e dos cálculos de val or agregado
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Determinar o Orçamento
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Controlar os Custos
Entradas• 1 Plano de gerenciamento
do projeto• 2 Requisitos dos recursos
financeiros do projeto• 3 Informações sobre o
desempenho do trabalho• 4 Ativos de processos
organizacionais
Ferramentas e Técnicas• 1 Gerenciamento de valor
agregado (GVA)• 2 Previsão• 3 Índice de desempenho
para término (IDPT)• 4 Análise de desempenho• 5 Análise de Variação• 6 Software de
Gerenciamento de Projetos
Saídas• 1 Medição do desempenho
do trabalho• 2 Atualizações de orçamento• 3 Atualizações de ativos
de processos organizacionais• 4 Solicitações de mudanças• 5 Atualizações do plano de
gerenciamento de projeto• 6 Atualizações dos documen-
tos do projeto
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Controlar os Custos
Controlar os custos é o processo de monitoramento d o progresso do projeto para atualização do seu orçamento e geren ciamento das
mudanças feitas na linha de base dos custos.
A chave para o controle eficaz de custos é o gerenciamento da linha de base do desempenho de custos
aprovada e as mudanças na mesma.
O controle de custos do projeto procura pelas causas de variações negativas e positivas e é parte do
processo de Controle integrado de mudanças (4.5).
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Controlar os Custos
� Influenciar os fatores que criam mudanças;� Assegurar que todas as solicitações de mudanças sej am feitas de
maneira oportuna;� Gerenciar as mudanças reais conforme ocorrem;� Assegurar que os gastos de custos não excedam os re cursos
financeiros autorizados, por período e total do proj eto;� Monitorar o desempenho de custos para isolar e ente nder as
variações a partir da linha de base de custos;� Monitorar o desempenho do trabalho em relação aos r ecursos
financeiros gastos;� Prevenir que mudanças não aprovadas sejam incluídas no relato do
custo ou do uso de recursos;� Informar as partes interessadas apropriadas a respe ito de
mudanças aprovadas e custos associados� Agir para manter os excessos de custos não previsto s dentro de
limites aceitáveis.
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Controlar os CustosFerramentas e Técnicas
� Gerenciamento do valor agregado� Valor planejado (VP) é o orçamento autorizado desig nado para o trabalho
a ser executado O total do VP algumas vezes é chama do de linha de base de medição do desempenho (PMB sigla em inglês) . Valor total planejado = Orçamento no Término (ONT).
� Valor agregado (VA) é o valor do trabalho terminado O termo VA é frequentemente usado para descrever a p orcentagem completa de um projeto.
� Custo real (CR) é o custo total incorrido e registr ado na execução do trabalho que o VA mediu.
� Variação de prazos (VPR) é igual ao valor agregado (VA) menos o valor planejado (VP). VPR = VA – VP.
� Variação de custos (VC) é a medida do desempenho do s custos num projeto. É igual ao valor agregado (VA) menos o cus to real (CR). A variação de custos no final do projeto será a difer ença entre o orçamento no término (ONT) e a quantia real gasta. VC = VA – CR.
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Controlar os CustosFerramentas e Técnicas
� Gerenciamento do valor agregado� Índice de desempenho de prazos (IDP) IDP = VA/VP.� Índice de desempenho de custos. (IDC) IDC = VA/CR.
� Previsão� Estimativa no término (ENT) ≠ Orçamento no término (ONT)
As previsões são geradas, atualizadas e emitidas no vamente com base nas informações sobre o desempenho do trabalho (4.3 .3.2) ENT = CR + EPT
� Índice de desempenho para término (IDPT)� (ONT – VA) / (ENT –CR).
� Análise de desempenho� Análise de variação� Análise das tendências. � Desempenho do valor agregado.
� Análise de variação� Software de gerenciamento de projetos
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Gerenciamento de Valor Agregado
Desempenho de Custos
Desempenho técnico
Desempenho de Prazos
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GVA – Gerenciamento do Valor Agregado
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Visão PMI da GVA (EVA ou EVM)
Define a baseline de medição de performance
Mede e analisa a performance contra a baseline
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Visão PMI do GVA (EVA ou EVM)
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Como medir
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Como medir
Formulas: 50/50, 20/80, 0/100, etc. (Veja atividades 1,3,4 e 6)
Marcos ponderados: Tarefas longas com produtos mensuráveis (2,5)
Percentual concluído: Fácil, muitas vezes subjetivo
Tarefas de suporte: Garantia de Qualidade, Inspeções (p.ex 10% da tarefa relacionadaEsforço: Tarefas, que não produzem um resultado tangível. EV =PV
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O que estudar - Cálculos
-
-
/
/
CR
VP
CR
VP
+ bom
- mau
>1 bom
<1 mau
VC =
VPR =
IDC =
IDP =
VA
VA
VA
VA
VA = Valor AgregadoVP = Valor Planejado CR = Custo RealIDC = Índice de Performance de Custos VC = Variação de CustoIDP = Índice de Performance de Prazo VPR = Variação de Prazo
Estimado no Término (EAC / ENT)
Estimado para o Término (ETC / EPT)
Variação no Término (VAC / VNT)
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ONTONTONTONTONTONTONTONT
VP (COTA)VP (COTA)VP (COTA)VP (COTA)VP (COTA)VP (COTA)VP (COTA)VP (COTA)
VA (COTR)VA (COTR)VA (COTR)VA (COTR)VA (COTR)VA (COTR)VA (COTR)VA (COTR)
CR (CRTR)CR (CRTR)CR (CRTR)CR (CRTR)CR (CRTR)CR (CRTR)CR (CRTR)CR (CRTR)
VPVPVPVPVPVPVPVP
VCVCVCVCVCVCVCVC
CustoCustoCustoCustoCustoCustoCustoCusto
TempoTempoTempoTempoTempoTempoTempoTempo
O GVA
Data de StatusData de StatusData de StatusData de StatusData de StatusData de StatusData de StatusData de Status
ENTENTENTENTENTENTENTENT
VNTVNTVNTVNTVNTVNTVNTVNT
DEDEDEDEDEDEDEDEDPDPDPDPDPDPDPDP
IDC = VA / CRIDC = VA / CRIDP = VA / VPIDP = VA / VP EPTEPTEPTEPTEPTEPTEPTEPT
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Formulas GVA
EPT = Estimativa revisada
EPTatíp = ONT – VA (Variações atípicas)
EPTtíp = (ONT-VA) / IDC (Variações típicas)
ENT = CR + EPT
ENT = CR + ONT – VA = ONT – VC = CR + EPTatíp
ENT = CR + (ONT – VA) / IDC = CR + EPT típ
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GVA na medida certa
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O que você precisa saber
Processo de gerenciamento de custoLinha de base de custoOrçamentoOrçamento em ordem de grandeza Estimativa de ordem de magnitudeOrçamento final / Estimativa definitivaAnálise de Valor agregado (TVA).� VP, VA, CR� IDC, IDP, IDPT� VC, VPR,VNT� EPT, ENT, ONT
Estimativa de três pontosEstimativa análogaEstimativa paramétrica
Entradas para as estimativasPlano de gerenciamento de custosRiscos de custoRelação Custo Benefício (Benefício/Custo, BCR)Valor presente líquido (VPL, NPV)Valor presente vs. futuroTaxa interna de retorno (TIR, IRR)Período de retornoCusto de oportunidadeCustos fixos vs. variáveisCustos direitos vs. indiretosCusto afundadoRendimento decrescenteDepreciação linear vs. aceleradaCusto de ciclo de vida
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Controlar os Custos
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Uma pessoa que não quer ler não tem nenhuma vantagem sobre uma
pessoa que não pode ler.Mark Twain
Aplique, Aperfeiçõe e Multiplique
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OBRIGADO
Contato: Gerhard TekesFone: 71 – 8863-0611E-mail: [email protected]: [email protected]: gerhardtekes
Contato: 3PTAFone: 71 – 3012.6611E-mail: [email protected]: pm-3PTA