Gerenciamento de Resíduos de Produção Animal animal.pdf · O diagnóstico baseado na produção...
Transcript of Gerenciamento de Resíduos de Produção Animal animal.pdf · O diagnóstico baseado na produção...
08/05/2015
1
Gerenciamento de Resíduos de
Produção Animal
Introdução
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
(2010) divulgou no Censo Agropecuário:
Em 86 anos, o tamanho médio da propriedade rural
brasileira diminuiu 76,4%, caindo de 270,2 hectares,
em 1920, para 63,8 hectares, em 2006 (IBGE).
No mesmo período, a quantidade de propriedades
aumentou quase 700%, passando de 648 mil para
mais 5,1 milhões de propriedades em 2006 (IBGE).
08/05/2015
2
Território Nacional
O Brasil é o quinto maior país do mundo em território, com 851.487.659 hectares de km2 de extensão.
Em 2006, o Censo Agropecuário apurou que os 5.175.489 estabelecimentos agropecuários ocupavam 329.941.393 hectares, o equivalente a 36,75% do território brasileiro.
08/05/2015
3
Criação de bovinos é atividade principal
Em 2006, a atividade principal dos estabelecimentos
agropecuários era a criação de bovinos (+ 30%), lavouras
temporárias (feijão e mandioca - cerca de 18%), o cultivo de
cereais (12%) e a criação de aves (9%).
Os estabelecimentos que têm como atividade principal a
cana-de-açúcar ficaram com a maior participação no valor da
produção agropecuária (14%), seguidos por aqueles que se
dedicam prioritariamente ao cultivo de soja (14%), criação
de bovinos (10%), cultivo de cereais (9%) e cultivo de outros
produtos (8%).
08/05/2015
4
Pecuária
Pecuária
A participação brasileira no comércio internacional tem
destaque para a produção de carne bovina, suína e de frango.
Segundo o Ministério da Agricultura MAPA até 2020, tem a
expectativa de nacional de carnes suprir 44,5% do mercado
mundial.
A carne de frango terá 48,1% das exportações mundiais e da
carne suína será de 14,2%
Essas estimativas indicam que o Brasil pode manter posição
de primeiro exportador mundial de carnes bovina e de
frango.
08/05/2015
5
Pecuária
Tipo de Rebanho 1970 2011
Bovinos (Cabeças) 78.562.250 212.815.311
Bubalinos (Cabeças) 108.592 1.278.075
Equinos (Cabeças) 4.859.254 5.510.601
Asininos (Cabeças) 1.420.449 974.688
Muares (Cabeças) 1.619.340 1.269.403
Caprinos (Cabeças) 5.708.993 9.386.316
Ovinos (Cabeças) 17.643.044 17.668.063
Suínos (Cabeças) 31.523.640 39.307.336
Aves (galinhas, galos, frangas
e frangos) 213.623.000 1.268.209.405
Codornas ---- 15.567.634
Coelhos ---- 233.707
Fonte: Censo Agropecuário IBGE 2011
08/05/2015
6
O diagnóstico baseado na produção de 2009
A produção total estimada de dejetos pela pecuária no Brasil
foi de 1.703.773.970 t/ano, sendo que 32% deste dejeto
são gerados na região Centro-Oeste na criação de bovinos de
corte.
Criação de corte - maioria no modelo extensivo, esses
dejetos ficam principalmente dispostos no solo, servindo
como adubo, não havendo viabilidade de aproveitamento
desses dejetos em sistemas de biodigestão.
O diagnóstico baseado na produção de
2009
Considerando apenas os dejetos gerados pelas
criações de aves, suínos e bovinos de leite
(predominantemente confinadas ou
semiconfinadas), estimou-se uma produção total
de 365.315.261 t/ano de dejetos no Brasil,
representando um potencial energético de até 1,3
GW/ano o que equivale à geração de 10.736
GWh/ano corresponde a energia utilizada por
aproximadamente 1 milhão de casas por ano.
08/05/2015
7
Produção diária de dejetos
Aves (toneladas por 1000 cabeças)
Frango de corte 2,0
Poedeira 35-44
Suínos (kg/dia)
Fases de produção Esterco Estero + urina
média 2,35 5,8
08/05/2015
8
O diagnóstico baseado na produção de 2009
Associadas às criações têm-se as indústrias
primárias (abatedouros, laticínios e graxarias) que
geram resíduos sólidos e líquidos para os quais foi
estimado um potencial energético total de até 15
MW/ano, equivalendo a uma geração de 129
GWh/ano corresponde a energia utilizada por
aproximadamente 10 mil casas por ano.
08/05/2015
9
Tanques de tratamento de resíduos orgânicos do frigorífico Margem: abandono das instalações gerou risco de contaminação ambiental
Resíduos de abate ainda sujam o Pipiripau
Tratamento de Efluentes - Céu Azul Alimentos
ETE : BRASMETANO NO MERCADO LÁCTEO Efluentes frigorífico em Dom Pedrito não tratados
08/05/2015
10
Resumo dos dados de produção total, geração de resíduos e potencial energético dos resíduos do setor agrosilvopastoril - pecuária, ano base 2009
Setor Produto/Fase Produção Total Resíduos Efluentes Potencial
Pecuária
Criações Cabeças Dejetos t/ano
Efluentes
(m³/ano)
Potencial
Energético
(MW/ano)
Aves (postura e corte) 4.982.512.597 28.025.854 - 137
Bovinos (leite) 22.435.289 316.909.675 - 1.032
Suínos 38.045.454 20.379.732 - 122
SUBTOTAL 5.042.993.340 365.315.261 - 1.291
Agroindústria
associada à
pecuária
Agroindústrias Animais
abatidos/ mil
litros de leite
Total de
Resíduos
(t/ano)
Efluentes
(m³/ano)
Potencial
Energético
(MW/ano)
Abatedouro de aves 4.773.641.106 69.434.780 - 7,6
Abatedouros de
bovinos
12.037.241.550 216.670 19.643.882 2,2
Abatedouro de suínos 30.932.830 49.493 12.373.132 1,4
Graxaria - - 6.844.808 0,8
Laticínio 19.497.875 - 13.244.345 2,6
SUBTOTAL 16.861.313.361 266.163 121.540.947 15
O diagnóstico baseado na produção de 2009
O porte e a localização das granjas e
agroindústrias, porém, inviabilizaria
economicamente, na maioria dos casos, a
implantação de sistemas individuais de
biodigestão, sendo necessária a implantação de
sistemas coletivos.
08/05/2015
11
Biodigestão de dejetos
Diminui riscos ambientais em particular a água
Res CONAMA 20/06 – estabelece de a água
doce no Brasil o oxigênio não pode ser menor
que 2,0mg/L
Palhares et al (2005) – os dejetos das aves sem
biodigestão apresenta 1,13 mg/L
Biodigestão de dejetos
08/05/2015
12
08/05/2015
13
Eutrofização
08/05/2015
14
Impactos do gerenciamento
impróprio dos resíduos
Dejetos e águas residuais
Animais mortos
Resíduos de alimentos estragados
Chorume de silagem (lixiviação)
Química dos lava-pés e outras químicas
08/05/2015
15
Características e manejo do esterco
Objetivo conhecer as propriedades e
volumes do esterco para estabelecer um
plano de gerenciamento de nutrientes
(composição)
Conforme as características diferentes
tratamento
Consistência de líquido para sólidos
Suíno
Frango
Gado de corte
Gado de leite
08/05/2015
16
08/05/2015
19
Relação entre resíduos de produção
animal e os riscos ao meio ambiente
A grande concentração de animal por unidade de área
aumenta a dificuldade de encaminhamento de resíduos.
Tendência econômica de se aproximar as áreas de
produção as áreas de consumo para reduzir custos de
transporte.
O problema é levar os resíduos até as áreas de produção
agrícola para aproveitamento.
Resíduos tornam-se adubo orgânico após compostagem
substituindo os fertilizantes químicos.
08/05/2015
20
Compostagem
Possibilita a redução de riscos ao meio ambiente,
permite controlar metais pesados, fósforo, nitrogênio,
outros
Uso de dejetos animais como adubos
Podem representar riscos ao meio ambiente e à
própria fertilidade do solo.
Há poluição das águas através da lixiviação e
escorrimento superficial em pastagens e lavouras.
Possuem vários minerais que se encontram em
proporções desiquilibradas em relação à
capacidade de absorção das plantas portanto é
necessário conhecer o conteúdo de nutrientes dos
dejetos e do solo.
08/05/2015
21
Animais Mortos
08/05/2015
22
Animais Mortos
Redução de riscos
Nutrição Animal
Melhoria da eficiência alimentar e do aumento da produtividade
A peletização ou a extrusão podem melhorar o panorama da perda mas
não resolve.
08/05/2015
23
Silagem
Silagem deteriorada Silagem excelente qualidade
Químicos
08/05/2015
24
Resíduos sólidos agrosilvopastoril
inorgânicos: produtos veterinários
08/05/2015
25
Introdução
Política Nacional de Resíduos Sólidos - lei 12.305/2010
Plano Nacional de Resíduos Sólidos
• Coordenado e elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente
• Apoio do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)
• Acompanhado pelo Comitê Interministerial, criado pelo Decreto n° 7.404/10,
IPEA→Estudo preliminar do diagnóstico dos resíduos sólidos inorgânicos do setor agrosilvopastoril: • Embalagens produzidas
de agrotóxicos;
• Fertilizantes;
• Insumos farmacêuticos veterinários;
• Resíduos sólidos domésticos (RSD) da área rural.
Fonte: Plano Nacional de Resíduos Sólidos: diagnóstico dos resíduos urbanos, agrosilvipastoris e a questão dos catadores IPEA 25 de abril de 2012
(estudo preliminar). Foram utilizados dados de produção e projeções de mercado do IBGE e de entidades representantes do setor a partir de 2004.
08/05/2015
26
Produtos Veterinários
Existem 7.222 autorizados para a comercialização: as vacinas, os
antibióticos e os produtos para combate de ectoparasitas, com o
faturamento próximo a R$ 3 bilhões.
As embalagens distribuídas para os setores da bovinocultura
(55%) e avicultura (15%).
Estimadas:
26,3 milhões de ampolas/ano de vacinas; para a bovinocultura;
7,4 milhões de embalagens/ano de antiparasitários para a
bovinocultura;
10 milhões de ampolas/ano de vacinas
para a avicultura.
Insumos farmacêuticos veterinários
Estrutura legal
Os praguicidas de uso veterinário e de
uso agrícola têm semelhanças químicas
e/ou estruturais, porém não recebem
atenção semelhante aos agrotóxicos.
Decretos-Lei nº 467/1969, 1.662/1995,
5.053/2004, 6.296/2007, Lei nº 6.198/1974
Não há menções sobre normas e/ou regras
para o destino das embalagens vazias
08/05/2015
27
Produtos de uso veterinários
Tramitam no congresso dois projetos de lei (PLS 134/2007 e
PLS718/2007) que propõem a alteração do Decreto-lei
467/1969
Ideia central de seguir a regulamentação aplicável ao setor de
agrotóxicos
Um modelo similar de logística reversa das embalagens
agrotóxicos.
Resíduos Sólido Doméstico Rural
Segundo o IBGE (2010) as
áreas rurais, o serviço de
coleta ampliou de 13,3%
para 26,0%, porém, a
dificuldade e o alto custo
da coleta do lixo rural
tornam a opção de
queimá-lo a mais adotada
pelos moradores dessas
regiões.
08/05/2015
28
Essa alternativa cresceu em torno de 10 pontos percentuais, passando de 48,2% em 2000 para 58,1% em 2010.
A solução de jogar o lixo em terreno baldio, que em 2000 era adotada por moradores de 20,8% dos domicílios rurais, reduziu para 9,1% em 2010.
Resíduos Sólido Doméstico Rural
Segundo IPEA (estudo preliminar)
Durante a realização do diagnóstico, observou-se
e de uma forma geral haver carência de informações oficiais
sistematizadas sobre o assunto, o que dificultou as
estimativas.
Aponta-se, portanto a necessidade de serem realizados
levantamento de informações básicas, principalmente das
relacionadas aos setores de fertilizantes e medicamentos
veterinários, de forma a permitir a obtenção de estimativas
mais precisas.
08/05/2015
29
Segundo IPEA (estudo preliminar)
Destaca-se ainda que as experiências positivas obtidas com a logística reversa das embalagens vazias de agrotóxicos podem servir de modelo para os demais segmentos que ainda carecem de políticas específicas para a destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos gerados.
08/05/2015
30
Impactos Ambientais
Todas as etapas do gerenciamento dos Resíduos Sólidos de Saúde representam um risco ocupacional e ambiental significativo. (SILVA et al, 2002; TAKAYANAGUI, 2005; GÜINTHER, 2010), principalmente, do acondicionamento incorreto e do destino inadequado dos RSS (SILVA et al, 2002; GÜINTHER, 2010).
Estudos demonstram que grande parte dos acidentes de trabalho com materiais perfuro-cortantes ocorre no momento da disposição desses resíduos (GARCIA; RAMOS, 2004).
Segregação em grupos os RSSA rural atendendo as legislações em vigor (ANVISA RDC n° 306/04, Resolução CONAMA n° 358/05 e Resolução Conjunta SS/SMA/SJDC-SP-1/04), visando à proteção dos trabalhadores e a prevenção da saúde pública, assim como, a preservação os recursos naturais e do meio ambiente:
Grupo A - Resíduos Infectantes
Grupo B - Resíduos Químicos
Grupo E - Perfurocortantes
Segregação
08/05/2015
31
Grupo A - Resíduos Infectantes
Devido à presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco.
Vacina Inativada (morta) → Acondicionado em frascos rígidos
→ Devolução? → Reciclagem?
Vacina Atenuada (viva) vencida ou inutilizada → Acondicionado
em frascos rígidos → Devolução? → destinação final adequada
VACINAÇÃO PERIÓDICA → COLETA PERIÓDICA
Recipientes e materiais contendo sangue ou líquidos corpóreos → Acondicionado em frascos rígidos → Devolução?→ destinação final adequada
Grupo B - Resíduos Químicos
Apresentam riscos devido às suas características químicas:
Medicamentos (vencidos, contaminados, interditados
ou não utilizados) → Acondicionado em frascos rígidos
devidamente identificados com o símbolo → destinação
final adequada
ou ANTIPARASITÁRIOS → Devolução após
pré-tratamento com lavagem ? → Reciclagem? ou Químico ?
08/05/2015
32
Grupo E - Perfurocortantes
Objetos perfurantes ou cortantes: agulhas, escalpes, ampola
de vidro, lâminas de bisturi, lâminas de barbear e todos os
utensílios de vidro quebrados no laboratório →
Acondicionado em frascos rígidos devidamente identificados
com o símbolo → Devolução?→ Destinação final adequada
Referência BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Decreto Lei no 6.198, 26 de dezembro de 1974, – Dispõe sobre a inspeção e a fiscalização
obrigatórias dos produtos destinados à alimentação animal e dá outras providências.. Disponível em:
<URL:http://http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/1970-1979/L6198.htm >. Acesso em: 18 junho 2012..
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Decreto Lei nº 467, de 13 de março de 1969 – Dispõe sobre a fiscalização de produtos de uso
veterinário, dos estabelecimentos que os fabricam e dá outras providências. Disponível em:
<URL:http://www.seab.pr.gov.br/arquivos/File/PDF/decr_467_69.pdf>. Acesso em: 25 maio 2009.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Decreto Lei nº 5.053, de 22 de abril de 2004 – Aprova o Regulamento de Fiscalização de Produtos
de Uso Veterinário e dos Estabelecimentos que os Fabriquem ou Comerciem, e dá outras providências.. Disponível em:
<URL:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5053.htm>. Acesso em: 18 junho 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento
Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, de 10 de dezembro de 2004. Disponível em <URL:
http:// www.anvisa.gov.br/legis/resol/2004/rdc/306_04rdc.htm>. Acesso em: 15 jun 2009.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento
e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 4 de maio de 2005. Seção
1, p. 63-5.
GARCIA, L. P.; RAMOS, Z. B. G. Gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde: uma questão de biossegurança. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro,
v. 20, n.3, p. 744-752, 2004.
GÜINTHER,W. M. R. Elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos de saúde – PGRSS. Apostila FSP- USP, São Paulo, Fev, 2010
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Censo Demográfico: Características da população e dos domicílios: resultados do universo, 2010.
Disponível em <URL: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2017&id_pagina=1
>. Acesso em: 18junho. 2012.
SS/SMA/SJDC – 1, de 15 de julho de 2004. Classificação, diretrizes e regulamento técnico sobre resíduos de serviços de saúde animal (RSSA) – 2004. Diário
Oficial do Estado, Poder Executivo, São Paulo, SP, Seção I., v. 114, n. 133, 16 jul. 2004.
SILVA, A. C. N.; BERNARDES, R. S.; MORAES, L. R. S.; REIS, J. D. P. Critérios adotados para a seleção de indicadores de contaminação ambiental
relacionados aos resíduos sólidos de serviços de saúde: uma proposta de avaliação. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.18, n.5, p.1401-1409, 2002.
SPADOTTO, C. A.; RIBEIRO, W. C. Gestão de resíduos na Agricultura e Agroindústria, Botucatu, FECAF, 2006
TAKAYANAGUI, A.M.M. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. In: PHILIPPI Jr., A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005. P.323-374.