Gerenciamento de resíduos

75
BIOSSEGURANÇA

Transcript of Gerenciamento de resíduos

Page 1: Gerenciamento de resíduos

BIOSSEGURANÇA

Page 2: Gerenciamento de resíduos

DEFINIÇÃO•Biossegurança é um conjunto de

procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.

Page 3: Gerenciamento de resíduos

GRUPOS DE RISCOS

–Físicos–Químicos–Ergonômico

s–Biológicos–Acidentes

Page 4: Gerenciamento de resíduos

•Riscos Físicos (formas de energia como ruídos, vibrações, pressões anormais, radiações ionizantes ou não, calor, frio). Avaliação quantitativa.

•Riscos Químicos (substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no organismo por via respiratória, absorvidos pela pele ou por ingestão, na forma de gases, vapores, neblinas, poeiras ou fumos). Avaliação quantitativa e qualitativa.

•Riscos Biológicos (bactérias, fungos, protozoários, vírus, etc).

Page 5: Gerenciamento de resíduos

•Riscos Ergonômicos (são elementos físicos e organizacionais que interferem no conforto da atividade laboral e consequentemente nas características psicofisiológicas do trabalhador)

- Posto de trabalho inadequado (mobiliário, equipamentos e dispositivos)

- “Lay-out” inadequado (caminhos obstruídos, corredores estreitos, etc)

- Ventilação e iluminação inadequadas- Esforços repetitivos- Problemas relativos ao trabalho em turno- Assédio moral- Problemas relacionados com a organização do trabalho

Page 6: Gerenciamento de resíduos

•Riscos de Acidentes (condições com potencial de causar danos aos trabalhadores nas mais diversas formas, levando-se em consideração o não cumprimento das normas técnicas previstas).

Além dos físicos, químicos e biológicos, destacam-se: arranjo físico, eletricidade, máquinas e equipamentos, incêndio/explosão, armazenamento, ferramentas, etc.

Page 7: Gerenciamento de resíduos

Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde

•Atividades de risco são as capazes de proporcionar dano, doença ou morte.

Page 8: Gerenciamento de resíduos

Riscos Biológicos em Serviços de Saúde

Características Gerais: Principais agentes: bactérias, vírus, fungos, protozoários. Presentes: em aerossóis, poeiras, alimentos, instrumentos

de laboratório, água, culturas, amostras biológicas.

18% dos trabalhadores são contaminados com material infectocontagioso nas atividades relacionadas ao trabalho;

25% por via percutânea; 27% por aerossóis e derramamentos; 16% por vidrarias e perfurocortantes;

Principais grupos expostos: enfermeiros; médicos clínicos; cirurgiões; odontólogos.

Page 9: Gerenciamento de resíduos

Como se estabelece a exposição?

Veículo ou Material biológico Sangue, secreção vaginal e sêmen e tecidos; líquidos de serosas (peritoneal, pleural, pericárdico),

líquido amniótico, líquor, líquido articular e saliva; suor, lágrima, fezes, urina, escarro; ar.

Tipo de exposição Perfurocortante; Mucosa; Pele íntegra; Inalação de gotículas/aerossóis.

Page 10: Gerenciamento de resíduos

Riscos de aquisição da doença

• Tipo de exposição;• A quantidade necessária para causar doença (carga do

agente) – Virulência;• Patogenicidade do agente infeccioso;• Existência da profilaxia pós-exposição;• Prevalência local da doença;• Suscetibilidade do profissional de saúde.

Page 11: Gerenciamento de resíduos

Imunização: doenças imunopreviníveis

• Hepatite B• Varicela• Sarampo• Influenza• Caxumba• Rubéola• Tétano• Hepatite A

• Raiva• Febre amarela• Coqueluche• Febre tifóide• Poliomielite• Doença meningocócica• Varíola

Manual das Normas de Vacinação da Fundação Nacional de Saúde – junho 2001

Prevalência de doenças locais e riscos individuais de exposição

Page 12: Gerenciamento de resíduos

O que usar na manipulação de medicamento?

• Uso de EPC (cabine de segurança biológica);

• Uso de EPIs (protetor respiratório, óculos, luvas, protetores);

• Vestuário (avental, touca);• Procedimentos operacionais

descritos.

Page 13: Gerenciamento de resíduos

Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde

Riscos presentes na produção e preparo de medicamentos

Page 14: Gerenciamento de resíduos

Cenários de produção de medicamentos e injetáveis

• Central de diluição de misturas injetáveis (farmácia hospitalar)

• Indústria Farmacêutica• Cabine de Segurança Biológica

Beira do leito Posto de Enfermagem Drogarias

Page 15: Gerenciamento de resíduos

Cabines de segurança biológica

Finalidades

Proteção do pessoal e ambiental contra os agentes perigosos dentro da cabine

Proteção do produto ou do processo contra os contaminantes localizados fora da cabine

Proteção contra a contaminação cruzada dos agentes dento da cabine

Filtro HEPA - 1962

Page 16: Gerenciamento de resíduos

Medicamentos e drogas de risco também podem contaminar o ambiente e o manipulador (com manipulação aguda ou crônica)

• Corantes e Fixadores• Saneantes e

Desinfectantes• Solventes• Quimioterápicos/

Antineoplásicos• Antibióticos• Hormônios• Anestésicos

Page 17: Gerenciamento de resíduos

RISCO OCUPACIONAL DE EXPOSIÇÃO AOS MEDICAMENTOS DE RISCO

Medicamentos e drogas de risco manuseadas inadequadamente, levam à contaminação do manipulador e do meio ambiente;

Da contaminação resulta a absorção pelos profissionais de saúde. A absorção é pequena, exceto em situações de grande exposição;

O dano é cumulativo. Profissionais que preparam ou administram muitas e altas doses desses medicamentos por longos períodos de tempo (enfermeiros-oncologistas e de transplantes, farmacêuticos dos centros de soluções intravenosas) são os mais expostos.

Page 18: Gerenciamento de resíduos

RISCO BIOLÓGICOO que fazer em caso de exposição?•1º passo: Cuidados locais•2º passo: Registro e notificação•3º passo: Avaliação da Exposição•4º passo: Avaliação da Fonte•5º passo: Manejo específico HIV, hepatite B e

C•6º passo: Acompanhamento clínico-sorológico

MS, Manual de Condutas em exposição ocupacional a material biológico,1999MS, Recomendações para terapia ARV, 2002/2003

Page 19: Gerenciamento de resíduos

Como minimizar o risco?

•Conhecimento/ Conscientização;

•Equipamentos de Proteção Individual;

•Precauções.

Page 20: Gerenciamento de resíduos

Conhecimento/ Conscientização• Conhecer os possíveis agentes etiológicos e os meios

de transmissão• Lavagem das mãos, SEMPRE• Imunizações• Manuseio e descarte de pérfuro-cortantes

ADEQUADOS• Conhecer a rotina para atendimento de acidentes

com material biológico• Conhecer as limitações da profilaxia pós- exposição

Page 21: Gerenciamento de resíduos

Equipamentos de Proteção individual

Luvas (de procedimento, estéreis)Máscaras (cirúrgicas, N95)Capotes (limpos, estéreis, plástico, descartáveis), Jaleco

Sapato, botas

Page 22: Gerenciamento de resíduos

Uso de Luvas

Uso de luvas: »Usar as não-estéreis; »Contato com sangue, mucosa e fluidos;»Manuseio de superfícies sujas;»Punção venosa e outros acessos vasculares;»Trocá-las após contato com cada paciente;»Retirar para entrar em contato com telefones ou maçanetas

Page 23: Gerenciamento de resíduos

Precauções• Lavagem das mãos é sempre necessária após contaminação

com material biológico e imediatamente a retirada das luvas.• Lavagem das mãos (sempre que estiverem sujas) antes e após:

ATENÇÃO:

»Contato direto com o paciente;»Efetuar procedimentos terapêuticos e diagnósticos, mesmo ao usar luvas;»Entre procedimentos no mesmo paciente;»Realizar trabalhos hospitalares, atos ou funções fisiológicas;»Manipular materiais e equipamentos;»Contato direto acidental com sangue e fluidos;»Término da jornada de trabalho;»Retirada de luvas.

Page 24: Gerenciamento de resíduos

SEGURANÇA QUÍMICA:EPIs

Page 25: Gerenciamento de resíduos

SEGURANÇA

QUÍMICA:EPCs

Page 26: Gerenciamento de resíduos

VIAS DE PENETRAÇÃO NO ORGANISMO

- Via respiratória (inalação)

- Via dérmica (absorção)

- Via ocular

- Via digestiva (ingestão)

- Via parenteral

RISCO QUÍMICO

Page 27: Gerenciamento de resíduos

Gerenciamento dos Resíduos

Resíduos Biológicos

Page 28: Gerenciamento de resíduos

Introdução Problemas:

O acondicionamento inadequado do lixo representa um grande problema para a sociedade;

Segundo estatísticas 80% do lixo produzido no Brasil é depositado em lixões e 20% em aterros sanitários licenciados;

Todo o resíduo proveniente de casas, hospitais, indústria, empresas etc., promovem risco à saúde humana, animal e todo o meio ambiente.

Page 29: Gerenciamento de resíduos

Introdução

Soluções:

Legislação clara e objetiva para nortear as tarefas de classificar, acondicionar, transportar e tratar os diversos tipos de resíduos produzidos pelo homem;

Método de reciclagem de matéria prima;

Organização do trabalho de coleta;

Produção de energia.

Page 30: Gerenciamento de resíduos

CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

URBANOS- Domiciliares

- Comerciais

- Serviços de Saúde

- Varrição

- Entulhos

- Especiais (resíduos volumosos, animais mortos, etc)

- Outros (resíduos de feiras livres, podas de jardim, etc)

Page 31: Gerenciamento de resíduos

O que são RSSS ? • São resíduos gerados por prestadores de assistência

médica, odontológica, laboratorial, farmacêutica e instituições de ensino e pesquisa médica relacionados tanto à população humana quanto à veterinária, os quais possuindo potencial de risco em função da presença de materiais biológicos capazes da causar infecção, objetos perfurantes-cortantes potencial ou efetivamente contaminados, produtos químicos perigosos, e mesmo rejeitos radioativos, requerem cuidados específicos de acondicionamento, transporte, armazenamento, coleta, tratamento e disposição final.

Page 32: Gerenciamento de resíduos

• Os resíduos apresentam risco para: - A saúde de quem manipula os resíduos;- Os pacientes internados em unidades de

saúde pela chance de infecção hospitalar;- Ao meio ambiente pela poluição causada nos

lixões, contaminação dos corpos hídricos e aquíferos subterrâneos pelo chorume e proliferação de doenças através dos vetores atraídos pelos resíduos.

Page 33: Gerenciamento de resíduos

Legislação

Os resíduos de serviço de saúde são classificados por grupo e

tipo, com base na Resolução CONAMA 5-5/8/93 (Conselho

Nacional de Meio Ambiente), complementada pela Resolução

Federal 283 de 12/7/2001.

Page 34: Gerenciamento de resíduos

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos(CONAMA – RDC 358/2005 e RDC 306/2004)

•O Plano de Gerenciamento contempla os aspectos referentes a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como a proteção a saúde pública.

•Cabe ao estabelecimento de saúde o gerenciamento do resíduo, desde a geração até a disposição final.

Page 35: Gerenciamento de resíduos

TEM COMO OBJETIVO

•Minimizar a produção de resíduos;

•Proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.

Page 36: Gerenciamento de resíduos

SEGREGAÇÃO

•Separação dos RSS no momento e local de sua geração, visando reduzir o volume de resíduos perigosos e a incidência de acidentes;

•É feita de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.

Page 37: Gerenciamento de resíduos

CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE

Grupo A - Resíduos com risco biológico

Grupo B - Resíduos com risco químico

Grupo C - Rejeitos Radioativos

Grupo D - Resíduos Comuns

Grupo E - Perfurocortantes

Page 38: Gerenciamento de resíduos

CONCEITOS

Resíduos que apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente

devido à presença de agentes biológicos.

Grupo A – Resíduos Biológicos

Page 39: Gerenciamento de resíduos

Grupo A – Resíduos Biológicos

•Devem ser acondicionados em sacos brancos identificados.

Page 40: Gerenciamento de resíduos

Grupo A – Resíduos Biológicos

Page 41: Gerenciamento de resíduos

Secreções, meios de cultura, vacina vencida ou inutilizada;

Bolsa de sangue e hemoderivados;

Peças anatômicas, produto de fecundação com peso < 500g

ou 25cm ou 20 semanas de gestação, necropsia;

Animal ou parte de animal de experimentação, ou os

resíduos que tenham entrado em contato com estes;

Resíduos de pacientes em isolamento, restos alimentares e

resíduos sanitários;

Lodo de estação de tratamento de esgoto dos

estabelecimentos de saúde.

Page 42: Gerenciamento de resíduos

GRUPO A - CLASSIFICAÇÃO CONAMA

TRATAMENTO

Todo o tratamento para os resíduos do grupo A tem como objetivo a

redução dos agentes biológicos.

Os principais métodos de tratamento de resíduos do grupo A são:

autoclave, micro-ondas, tratamento químico, radiação ionizante,

incineração (pirólise, plasma).

Estes tratamentos podem ser realizados pelo próprio estabelecimento,

por empresas terceirizadas ou por cooperativas ou consórcios de

estabelecimentos geradores de RSS.

Page 43: Gerenciamento de resíduos

CONCEITOS

Resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio

ambiente devido às suas características físicas, químicas e físico-

químicas (inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade).

GRUPO B – Resíduos Químicos

Page 44: Gerenciamento de resíduos

Grupo B: Químicos

Apresentam risco potencial à Saúde Pública e ao Meio Ambiente devido

às suas características químicas.

B.1 Quimioterápicos: drogas quimioterápicas e produtos por elas

contaminados;

B.2 Farmacêuticos: medicamentos vencidos, contaminados,

interditados ou não utilizados;

B.3 Perigosos: demais produtos considerados perigosos, tóxicos

corrosivos, inflamáveis e reativos NBR 10.004 da ABNT.

Page 45: Gerenciamento de resíduos

Grupo B – Resíduos Químicos

Page 46: Gerenciamento de resíduos

GRUPO B

CLASSIFICAÇÃO B2

Os resíduos dos medicamentos ou dos insumos farmacêuticos quando vencidos, contaminados, apreendidos para descarte, parcialmente utilizados e demais medicamentos impróprios para consumo, que, em função do seu princípio ativo e forma farmacêutica, não oferecem risco.

Page 47: Gerenciamento de resíduos

GRUPO B

TRATAMENTO B2

Os líquidos poderão ser descartado em esgoto sanitário; Os sólidos devem ser acondicionados em recipiente de material rígido.

Page 48: Gerenciamento de resíduos

GRUPO B

CLASSIFICAÇÃO B3

Os resíduos e insumos farmacêuticos dos medicamentos controlados pela portaria MS 344/98 e suas atualizações.

TRATAMENTO B3

Devem ser encaminhados a aterro industrial para resíduos perigosos – classe I, ou submetido a tratamento de acordo com as orientações do órgão local de meio ambiente.

Page 49: Gerenciamento de resíduos

GRUPO B

CLASSIFICAÇÃO B7

Reagentes para laboratório, isolados ou em conjunto.

TRATAMENTO B7

Devem ser encaminhados a aterro industrial para resíduos perigosos – classe I, ou submetido a tratamento de acordo com as orientações do órgão local de meio ambiente.

Page 50: Gerenciamento de resíduos

Grupo C – Resíduos Radioativos•São os materiais radioativos ou

contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia, segundo Norma CNEN-NE-6.05.

Page 51: Gerenciamento de resíduos

Grupo C – Resíduos Radioativos

•Devem ser segregados de acordo com a natureza física do material, em conformidade com a norma NE-6.05 do CNEN.

•Rejeitos sólidos recipiente rígido.

•Rejeitos líquidos frascos de até 2L.

•Identificação.

•Tratamento através do decaimento do elemento radioativo (varia de acordo com a “meia vida” de cada elemento radioativo).

Page 52: Gerenciamento de resíduos

GRUPO D - RESÍDUOS COMUNS

Todos os demais resíduos de estabelecimentos de saúde que não se

enquadram nos grupos descritos anteriormente (possuem as mesmas

características dos resíduos domésticos comuns).

Page 53: Gerenciamento de resíduos

COLETA SELETIVA

•É recolher os resíduos separadamente, conforme a natureza do material, para posterior reciclagem.

Grupo D – Resíduos Comuns

Page 54: Gerenciamento de resíduos

PAPEL

VIDRO

PLÁSTICO

METAL

Não R

ecic

láveis

ORGÂNICO

Grupo D – Resíduos Comuns

Page 55: Gerenciamento de resíduos
Page 57: Gerenciamento de resíduos

Grupo E – Resíduos Perfurocortantes

•Devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso.

•Recipientes rígidos, sendo proibido o seu reaproveitamento.

•Identificação.

•Tratamento.

Page 58: Gerenciamento de resíduos

Grupo E – Resíduos Perfurocortantes

Caixa Coletora

Page 59: Gerenciamento de resíduos
Page 60: Gerenciamento de resíduos

FORMA INADEQUADA

Page 61: Gerenciamento de resíduos
Page 62: Gerenciamento de resíduos

Coletor de resíduos biológicos

Page 63: Gerenciamento de resíduos
Page 65: Gerenciamento de resíduos
Page 66: Gerenciamento de resíduos

Lixo hospitalar 

Page 67: Gerenciamento de resíduos
Page 68: Gerenciamento de resíduos

TRANSPORTE INTERNO

•Translado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta.

Page 69: Gerenciamento de resíduos

ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

•Guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a

conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.

Page 70: Gerenciamento de resíduos

ARMAZENAMENTO EXTERNO

•Guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores.

Page 71: Gerenciamento de resíduos

COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS

•Remoção dos RSS, do abrigo de resíduos (armazenamento externo), até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana.

Page 72: Gerenciamento de resíduos

COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS

Page 73: Gerenciamento de resíduos

DISPOSIÇÃO FINAL

•Disposição dos resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº 237/97.

Page 74: Gerenciamento de resíduos

Exercício• Descreva cinco tipos de resíduos gerados nos serviços de

saúde e identifique:- Sua classe

- Forma de descarte/ acondicionamento- Tratamento - Destino final

Page 75: Gerenciamento de resíduos

Desenvolvimento Ambiental Sustentável“É o desenvolvimentos que atende às nossas necessidades, sem impedir que asPróximas gerações que virão (filhos e netos) possam também ter a chance de se

Desenvolver e satisfazer as suas necessidades, dispondo de recursos naturaispara isto (água limpa para beber, praias preservadas, florestas)”.