Gerenciamento Eletronicodo motor Cummins ISL
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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 1
NDICE
INTRODUO .....................................................................................................................04
- SISTEMA DE GERENCIAMENTO ELETRNICO DO MOTOR ....................................... 05
- UNIDADE DE GERENCIAMENTO ELETRNICO (ECM) ................................................ 07
- Anlise de falhas ................................................................................................................09
- Identificao do ECM Motorola CM2150.........................................................................10
- Conectores do ECM ........................................................................................................... 11
- SISTEMA DE INJEO DE COMBUSTVEL ...................................................................12
- Circuito de alimentao e baixa presso ...........................................................................12
- Tanque de combustvel ...................................................................................................... 13
- Filtro separador com sensor de presena de gua no combustvel ................................... 14- Bomba eltrica ...................................................................................................................15
- Bomba de baixa presso ...................................................................................................16
- Filtro principal .....................................................................................................................16
- CIRCUITO DE ALTA PRESSO........................................................................................17
- Bomba de alta presso ......................................................................................................17
- Funcionamento ..................................................................................................................18
- Admisso ...........................................................................................................................19- Compresso....................................................................................................................... 19
- Operao da bomba ..........................................................................................................19
- Vlvula reguladora de presso...........................................................................................20
- Presso elevada de combustvel .......................................................................................21
- Presso reduzida de combustvel ...................................................................................... 21
- Tubo distribuidor Common Rail ....................................................................................... 24
- Vlvula limitadora de presso - 2 (dois) estgios...............................................................25
- Sensor de presso do Common Rail .................................................................................27
- VLVULA INJETORA .......................................................................................................30
- Incio de injeo ................................................................................................................31
- Trmino de injeo.............................................................................................................32
- CIRCUITO DE RETORNO .................................................................................................35
- Vlvula de controle da presso de retorno das vlvulas injetoras .....................................36
- AQUECEDOR DO AR ADMITIDO .....................................................................................37
- PARTIDA REMOTA ........................................................................................................... 38
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- SENSORES .......................................................................................................................40
- Sensor de presena de gua no combustvel .................................................................... 40
- Sensor de restrio do filtro separador .............................................................................. 41
- Sensores de efeito Hall ......................................................................................................42
- Sensor de rotao do motor...............................................................................................44
- Sensor de fase (posio) ...................................................................................................46
- Sensor de presso e temperatura do ar admitido .............................................................. 48
- Sensor de presso do ar admitido .....................................................................................48
- Sensor da temperatura do ar admitido ............................................................................... 49
- Sensor de presso atmosfrica (baromtrico) ................................................................... 50- Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento .......................................................... 51
- Sensor do pedal do acelerador .......................................................................................... 53
- Potencimetro ....................................................................................................................55
- O sensor primrio...............................................................................................................56
- O sensor secundrio ..........................................................................................................56
- INTERRUPTORES ............................................................................................................57
- Interruptor de presso do leo lubrificante ......................................................................... 57- TURBOCOMPRESSOR COM GEOMETRIA VARIVEL (VGT) ....................................... 58
- Sensor de rotao do eixo da turbina ................................................................................59
- Sensor de temperatura do ar de admisso na entrada do turbocompressor .....................60
- Funcionamento do sensor de temperatura ........................................................................61
- Funcionamento do sensor de presso ............................................................................... 61
- Faixa de Tenso de Funcionamento do Sensor ................................................................. 62
- Diagnsticos do sensor de temperatura.............................................................................63
- Diagnsticos do sensor de presso ................................................................................... 63
- FREIO MOTOR ..................................................................................................................64
- Freio motor (sistema Jake brake).......................................................................................64
- Diagrama de funcionamento ..............................................................................................65
- Interruptor do freio motor ...................................................................................................71
- Vlvula solenide do freio motor ........................................................................................ 71
- Ativao do sistema ...........................................................................................................72
- Interruptores do piloto automtico......................................................................................74
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- Piloto automtico................................................................................................................75
- Diagrama do piloto automtico - caminho ........................................................................ 76
- Diagrama do piloto automtico - nibus ............................................................................. 77
- Interruptor do ventilador eletromagntico...........................................................................78
- Interruptor do pedal de embreagem...................................................................................79
- Interruptor duplo do pedal do freio .....................................................................................79
- Interruptor do pedal de embreagem e interruptor duplo do pedal do freio (circuito eltrico) ... 80
- SISTEMA SCR (REDUO CATALTICA SELETIVA) .....................................................81
- Componentes do sistema SCR .......................................................................................... 82
- Unidade dosadora de ARLA 32 .......................................................................................... 83- Conversor cataltico - EGP (Processador do gs de escape) ............................................ 84
- Injetor de ARLA 32 .............................................................................................................85
- Trmistores ........................................................................................................................85
- Sensor de NOx (ps tratamento) .......................................................................................86
- Filtro de ar assistido ...........................................................................................................87
- Funcionamento do sistema de ar assistido ........................................................................ 88
- Esquema de funcionamento do sistema de ar assistido ....................................................88- Reaes qumicas do sistema SCR...................................................................................91
- Manuteno do sistema SCR ............................................................................................94
- Diagnstico do sistema SCR .............................................................................................94
- SISTEMA DE PROTEO DO MOTOR .......................................................................... 95
- SISTEMA DE AUTODIAGNOSE DE BORDO - OBD 2 .....................................................96
- Condies de funcionamento do OBD ............................................................................... 96
- Limites de emisses de NOx .............................................................................................96
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INTRODUO
Sustentabilidade!
Mais que uma simples palavra da moda, sustentabilidade significa uma atitude preservadora do bemmaior legado humanidade: a vida!
Sempre que nos referimos vida lembramos que para que ela exista necessrio que existam,tambm, as condies favorveis para que ela se desenvolva e se preserve. reunio dessascondies dado o nome de Natureza.
O controle das emisses veiculares passou a ser a ferramenta principal no combate a essadegradao ambiental e o Programa de Controle das Emisses Veiculares PROCONVE adotadono Brasil est trazendo resultados altamente positivos no sentido da preservao.
Implementado gradualmente e j em sua stima fase PROCONVE P7* esse programa exigemodificaes importantes no processo produtivo veicular fazendo, inclusive, que sejam introduzidossistemas de tratamento dos gases por agentes redutores qumicos.
A MAN Latin America, responsvel pelos veculos das marcas MAN e Volkswagen Caminhes enibus, dotou sua linha de produtos com os recursos necessrios para atender s exigncias doPROCONVE P7* - os quais acham-se descritos nos materiais didticos referentes sua linhaAdvantech.
A introduo de novas tecnologias e novos recursos produtivos exige, tambm, novos cuidados comos procedimentos de manutenoe com a forma de operaodos veculos produzidos a partir dejaneiro de 2012, portanto, leia com ateno o contedo desse fascculo, parte de um conjuntoespecfico de literatura, para conhecer detalhes das implementaes tecnolgicas adotadas e assimobter maior rendimento do equipamento.
Bom trabalho
PROCONVE P7* = Programa de controle de emisses similar norma EURO V.
Material destinado exclusivamente para uso em treinamento. Para aes demanuteno e reparos, consulte a Literatura Tcnica editada pela MAN Latin America.
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SISTEMA DE GERENCIAMENTOELETRNICO DO MOTOR
O processo de combusto interna aplicado aos motores Diesel requer que o combustvel sejaintroduzido na cmara de combusto sob alta presso, onde, ao encontrar o ar comprimido eaquecido, reage produzindo uma queima controlada.
Quanto maior for o rendimento trmico dessa queima, melhor ser o desempenho do motor.Entretanto, nos dias de hoje necessrio avaliar os efeitos causados na atmosfera pela queima decombustveis fsseis (derivados principalmente do petrleo), pois so esses combustveis osprodutores da maior quantidade de substncias contaminantes do ar.
Desde sua inveno, o motor Diesel vem passando por constantes desenvolvimentos para melhorarsua performance, reduzir seu consumo de combustvel e, a maior preocupao atualmente, reduzir ondice de emisses de gases poluentes.
Em seu mais recente estgio de evoluo, o processo de injeo do combustvel realizado no inciode forma emprica e mecnica, conta com um sofisticado sistema de gerenciamento comandadoeletronicamente, aliado a um sistema de injeo de alta presso e preciso.
O sistema de injeo Common Rail tem como caracterstica de funcionamento o fato de que ocombustvel pressurizado e acumulado em um tubo distribuidor nico (Common Rail), que alimentadiretamente os injetores correspondentes aos cilindros do motor.
Os injetores, ou vlvulas eletromagnticas de injeo, recebem o combustvel sob alta presso(at 1800 bar) e o transferem para o interior da cmara de combusto, onde chega micropulverizado.
Vantagens do motor com gerenciamento eletrnico
Melhor controle da dosagem de combustvel, adequando-a carga que o motor necessita;
Melhor adequao do motor em operaes com variaes climticas;
Melhor performance com maior potncia e torque em todas as faixas de rotao;
Melhor controle dos gases poluentes de escapamento, atendendo norma de controle deemisses Proconve P7;
Funcionamento mais silencioso;
Funes de operaes programveis;
Sistema de proteo do motor;
Diagnstico e histrico de defeitos;
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O processo funcional do sistema de injeo de combustvel est dividido em circuitos dealimentao / baixa presso, alta presso e retorno.
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UNIDADE DE GERENCIAMENTO ELETRNICO (ECM)
Com o objetivo de propiciar melhor desempenho ao veculo e atender s condies de trabalho
apresentadas, como carga transportada, imposies legais de emisses de poluentes, jornada detrabalho, solicitaes do condutor (arrancadas, aceleraes, mudanas de velocidade, frenagens...),condies operacionais (temperatura ambiente, velocidade do veculo, topografia do percurso...), osmotores do ciclo Diesel recebem um sistema de Gerenciamento Eletrnico (EDC Electronic DieselControl) que, aliado a um sistema de injeo de alta preciso (Common Rail), otimiza ao mximo oprocesso da combusto.
O sistema consiste em colher dados e informaes de funcionamento do motor e operao doveculo, por meio de sensores especficos, e encaminhar esses dados a uma central deprocessamento ou Mdulo de Gerenciamento (ECM Electronic Control Module).
O Mdulo de Gerenciamento (ECM) processa essas informaes e, por meio de clculos oucomparaes com parmetros pr-estabelecidos, avalia a ao dos atuadores, ajustando essaatuao dosagem de combustvel aos cilindros - s necessidades momentneas da operao domotor/veculo.
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Alm da ao de gerenciamento do motor propriamente dita, o ECM tambm faz uma varredura constanteno sistema avaliando o desempenho de cada componente (vlvulas, sensores, interruptores...) e, casoencontre algum defeito, alerta o usurio por meio das luzes de aviso do painel.
Sempre que detectar uma avaria que coloque em risco a integridade do motor, aciona seu sistemade autoproteo realizando uma despotencializao do motor.
Quando for efetuar algum trabalho de soldagem no veculo, o ECM e as bateriasdevero ser desconectadas, e o negativo da mquina de solda deve ficar o mais pertopossvel do local a ser soldado.
luzes de aviso
injetores
pedal doacelerador
Interruptores
sensores
vlvula reguladorade presso
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Anlise de falhas
Durante o processamento das informaes pelo ECM, pode ser detectado o funcionamento irregularde algum componente. Neste caso, o ECM registra a falha em uma memria especfica e passa a
adotar aes de forma a minimizar os efeitos decorrentes dessa irregularidade. Dependendo dagravidade da falha, o motor pode ser despotencializado.
O processamento das informaes no ECM feito por trs tipos de memria:
Memria RAM: memria de recebimento e leitura para armazenamento de dados variveis (voltil, ouseja, se apaga). Necessita da memria EEPROM para processar os dados. Ao desligar a bateria,todas as informaes contidas so apagadas;
Memria ROM ou EPROM: recebe sinais j digitalizados com programas armazenados em forma fixa;
Memria EEPROM: memria do sistema onde ficam armazenados todos os dados de imobilizao doveculo e mapas de calibrao (no voltil, ou seja, no se apaga).
As informaes e registros das falhas do sistema podem ser verificados utilizando-se asferramentas de diagnsticos VCO-950 e Insite Cummins, ligadas ao conector de diagnsticos.
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Identificao do ECM Motorola CM2150
Sempre que houver a necessidade de comprovao das caractersticas tcnicas do ECM para testes oupossvel substituio, as mesmas podero ser verificadas na plaqueta de identificao do componente,
onde esto registradas.
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Conectores do ECM
Principais Funes de atuao
Controle de combustvel
Controle da bomba de escorva; Bomba de Alta Presso; Acionadores dos Injetores.
Monitoramento/Proteo do Motor
Controle do Ventilador; Acionadores de Luzes.
10 1
60 51
10 1
60 51
Prticodo motor
Prticodo OEM
Conector B Conector C
Conector A
Conector chicotedo motor 60 pinos
Conector chicotedo veculo (OEM)
60 pinosConector chicotede alimentao
do OEM - 4 pinos
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4 1
10 101
6051 51 60
1 1 4
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Circuito de alimentao e baixa presso
Corresponde parte do circuito compreendida entre o depsito de combustvel (tanque) e a sada dofiltro principal.
SISTEMA DE INJEO DE COMBUSTVEL
7
86
3
4 5
1
1 Reservatrio de combustvel;2 Filtro separador com presena de gua;3 Bomba eltrica;
4 ECM;5 Vlvula unidirecional (bypass);6 Bomba de baixa presso;7 Filtro principal;8 Bomba de alta presso.
2
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Tanque de combustvel
Reservatrio onde o combustvel fica armazenado para abastecer o sistema de injeo. Possui umaconexo de sada, ligada bomba eltrica, uma conexo de entrada utilizada para retorno do combustvel
excedente enviado ao sistema e um alojamento para o sensor do marcador de combustvel (bia do tanque).
Tanques de combustvel de menor capacidade so produzidos em plstico de alta resistncia,enquanto tanques de maior capacidade so produzidos em alumnio. Os dois modelos, plstico oualumnio so fixados ao chassi por uma cinta metlica.
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Por trabalhar com componentes de alta preciso
em seus ajustes e dimenses, necessrio queo combustvel utilizado no circuito esteja livrede impurezas particuladas e, principalmente,sem contaminao de gua.
Para assegurar combustvel limpo circulando pelo sistema, um filtro separador de dupla ao agregado ao circuito. Esse filtro conta com um elemento retentor de partculas slidas de grana finae um elemento separador de gua.
A gua separada pelo elemento acumulada na parte baixa da carcaa do filtro, onde est instaladoo sensor de presena de gua.
Filtro separador com sensor de presena de gua no combustvel
O filtro separador deve ser drenado periodicamente. O nvel de contaminaodo combustvel pode ser verificado pelo visor transparente do filtro. Os detalhesde funcionamento e conexes do sensor de presena de gua esto descritosno captulo Sensores deste fascculo.
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Do tipo rotativa, de palhetas, a bomba eltrica recebe alimentao via ECM do motor. Uma vezenergizada, inicia seu movimento rotativo e, por ao centrfuga das palhetas, succiona ocombustvel do tanque e o recalca para a bomba de baixa presso.
O acionamento da bomba eltrica, comandado diretamente pelo ECM no momento que recebe a
linha15, a mantm energizada por 30 (trinta) segundos. Aps esse tempo, a bomba de baixa presso,j devidamente abastecida, passa a ser a responsvel pela transferncia direta do combustvel para alinha de alimentao.
Uma vlvula unidirecional, instalada na sada da placa resfriadora do ECM, evita que, no momento em que abomba eltrica estiver em funcionamento, haja um refluxo do combustvel, garantindo a sangria da linha.
Bomba eltrica
A bomba eltrica est fixada atrs da placaresfriadora do ECM, e tem como objetivo
succionar o combustvel do tanque e envi-lo,sob presso, para a bomba de baixa presso(bomba de engrenagens), garantindo opreenchimento da linha de alimentao comcombustvel, sem presena de ar.
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Bomba de baixa presso
A bomba de baixa presso do tipo de engrenagens, est fixada bomba de alta presso e temcomo objetivo elevar a presso do combustvel para 12 (doze) bar, garantindo o pleno abastecimento
da bomba de alta presso.
Ao entrar em funcionamento, a bomba transfere, pelo movimento das duas engrenagens, ocombustvel para o circuito de baixa presso, fazendo-o passar pelo filtro principal e, da, seguir at abomba de alta presso.
Filtro principal
Tem como finalidade retirar do combustvelem circulao partculas de impurezas queporventura no tenham sido retidas no filtroseparador, assegurando que o sistema utilizecombustvel limpo.
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CIRCUITO DE ALTA PRESSO
a parte do circuito onde o combustvel tem sua presso elevada at os valores-limite do sistema e distribuido para os pontos de injeo via um duto distribuidor comum (Common Rail).
Bomba de alta presso
Instalada na carcaa do conjunto de engrenagens, tem a funo de pressurizar o combustvel coma presso necessria para a injeo, conforme o regime de rotao e a carga aplicada ao motor.
Seu mecanismo gerador de alta presso composto por dois elevadores com trs ressaltos cada,que movimentam dois pistes cermicos um para cada elevador, comprimindo o combustvel.
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O controle da vazo e, consequentemente, da presso do combustvel so realizadas pela ao davlvula reguladora de presso, instalada no corpo da bomba de alta presso.
Funcionamento
O combustvel pressurizado pelos pistes cermicos, os quais se encontram instalados no cabeote dabomba de alta presso, esto apoiados sobre tuchos, contam com mola de retorno e so acionados porelevadores tipo Came, com trs ressaltos para cada pisto, produzindo os movimentos de admisso e
compresso. A lubrificao da bomba realizada pelo prprio combustvel que circula em seu interior.
Vlvula reguladora de presso
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Compresso
Quando o pisto se desloca em sentido oposto, acionado pelo eixo tipo Came, provoca umareduo no volume interno do cilindro, comprimindo o combustvel e aumentando gradativamente apresso dentro da cmara.
No momento em que a presso no interior da cmara for maior que a presso do circuito de alta presso,a vlvula de sada, localizada no cabeote da bomba, se abre e permite que o combustvel seja liberadopara o tubo distribuidor (Rail), podendo atingir o valor de at 1800 bar.
Admisso
Quando o ressalto da bomba se desloca para sua parte mais baixa, o combustvel pressurizado pelabomba de baixa presso desloca o pisto cermico para baixo, preenchendo a cmara do cilindro.
Operao da bomba
Vlvula decontrole de
entrada
Vlvula de
controle desada
Mola deretorno
Ressaltoda bomba(elevador)
Conjuntombolo/barril
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Vlvula reguladora de presso
A vlvula reguladora de presso tem como funo controlar a
quantidade (volume) de combustvel a ser enviada para a bombade alta presso do sistema de injeo de combustvel.
Para realizar a dosagem deste volume, a ECM controla esta vlvulapor meio de pulsos eltricos conhecidos como pulsos de sinal PWM(Pulso com Perodo Modulado).
O pulso de sinal PWM- Pulse Width Modulated (Pulso com Perodo Modulado) representado peladurao de um intervalo de tempo (l)em que a vlvula reguladora permanece energizada. Este pulso
sempre ocorre dentro de um ciclo ou perodo (P). Enquanto todos os ciclos possuem intervalos detempo de mesma durao, os pulsos PWM possuem intervalos de tempo variveis.
P1= P2= P3 = Ciclos ou perodos de mesma durao (constantes)
123 = Tempos de energizao do sensor (pulso de sinal PWM)
Sinal PWM
Pulso
Tempo
P1 P2 P3
1
2
3
Enquanto a funo da vlvula reguladora de presso de controlar o volume de combustvel aser enviado para a bomba de alta presso, a funo desta ltima a de elevar a presso destecombustvel para a injeo, de acordo com o regime de rotao e a carga aplicada ao motor.
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Presso elevada de combustvel
A exposio da vlvula reguladora a um curto tempo de energizao (T), permite a passagem de umgrande volume de combustvel para a bomba de alta presso, causando o aumento da presso no tubo
Common Rail. O excedente de combustvel que chega vlvula desviado para a linha de retorno.
Presso reduzida de combustvel
Sempre que o ECM determinar um maior tempo (T) de energizao da vlvula reguladora, a suaagulha se fecha por um perodo maior, provocando a reduo do volume de combustvel enviado
bomba de alta presso e, consequentemente, reduzindo a presso no tubo Common Rail.O combustvel excedente que chega vvula, desviado para a linha de retorno.
Tempo (t)
Tenso
(V)
Tempo ligado (t)
Perodo = ciclo
Tempo ligado (t) Tempo (t)
Tenso
(V)
Perodo = ciclo
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Vlvula reguladora de presso
Vlvula reguladorade presso do Rail
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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 23
O processo de controle da presso do combustvel no tubo distribuidor gerenciado pelo ECM e gera umciclo de informaes e aes.
Atravs de um sinal PWM, o ECM controla a vlvula reguladora, que faz variar o volume de combustvel a
ser comprimido pela bomba de alta presso. A variao da presso do Common Rail detectada pelosensor de presso, informando o ECM e assim fechando o ciclo.
De acordo com solicitao de torque ao motor feita pelo condutor por meio do pedal do acelerador oupela tomada de fora caso o veculo tenha esse equipamento, o ECM determinar o tempo em que avlvula reguladora de presso ficar energizada (sinal PWM), controlando a presso interna do tubodistribuidor, que est sendo monitorada pela ECM, por meio do sensor de presso.
Vlvula reguladora de presso
Sensor de pressodo Common Rail
ECM
O excesso de combustvel no enviado s cmaras de bombeamento da bomba de altapresso utilizado para lubrificar os componentes internos da prpria bomba e, emseguida, descarregado no retorno do sistema.
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Tubo distribuidor Common Rail
O tubo distribuidor (Rail) um acumulador, que abastece de combustvel todos os injetores, ao mesmotempo e com a mesma presso.
Essa presso do combustvel varia segundo as solicitaes feitas ao motor e pode chegar at 1800 bar.
composto por um tubo forjado em ao, cujas funes so:
- Acumular o combustvel sob alta presso;
- Reduzir a pulsao e variao da presso do combustvel devido ao movimento de abertura e- fechamento das vlvulas injetoras e tambm do bombeamento da bomba de alta presso;
- Distribuir o combustvel sob alta presso para as vlvulas injetoras.
Vlvula reguladorade presso
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Vlvula limitadora de presso - 2 (dois) estgios
Instalada no tubo distribuidor (Common Rail), esta vlvula possui 2 estgios com funcionamentototalmente mecnico, ou seja, o ECM no exerce controle quanto abertura desta vlvula.
Abre a presses acima de 1800 bar.
Quando aberta, regula a presso para aproximadamente 850 bar.
Esta vlvula no pode ser reparada.
Em caso de defeito, dever ser substituda.
Funcionamento - condio normal de presso em at 1800 bar
Nessa condio a presso da mola mantm o pisto na posio de batente de vedao, com avlvula de esfera fechando a comunicao com a galeria do rail.
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1 Estgio
A abertura da vlvula em seu primeiro estgio tem como finalidade evitar que a presso interna do tubodistribuidor Common Rail ultrapasse 1800 bar. Para realizar esse controle a vlvula se abremecanicamente, liberando a passagem do combustvel para a linha de retorno.
Reduo de presso - 850 bar
Acima de 1800 bar
O retorno do gatilho condio normal de funcionamento s ocorrer aps odesligamento do motor.
2 Estgio
Quando a presso atinge aproximadamente 1650 bar, o mbolo comea a ser deslocado progressivamente,vencendo a presso da mola, permitindo a passagem do combustvel para a linha de retorno.
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O sensor de presso do Common Rail, do tipo piezoeltrico, est instalado no tubo distribuidor
(Common Rail) e tem como funo informar ao ECM, de forma imediata, a ocorrncia das variaes dapresso de combustvel, garantindo assim, o monitoramento constante da presso da linha de injeo.
Com base nessas informaes o ECM ajusta o tempo (e, consequentemente, o volume) de injeode cada cilindro.
Sensor de presso do Common Rail
Para que a presso de combustvel no sofra grandes oscilaes, o sensor de presso doCommon Rail e a vlvula reguladora de presso entram em ao. Toda vez que a pressointerna exceder os valores estabelecidos, o sensor de presso do Common Rail informa aoECM a presso interna do tubo. O ECM por sua vez, envia um sinal fazendo atuar a vlvulareguladora de presso, liberando o combustvel para a linha de retorno.
Sensor de pressodo Common rail
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A presso do combustvel gerada no tubo distribuidor (Common Rail) move o diafragma do sensor depresso e, dependendo da presso gerada sobre o cristal, haver uma deformao do mesmo,alterando o sinal. Por meio de um amplificador, este sinal transmitido ao ECM em forma de tenso(0,5 a 4,5 V). Baseado nessa informao, um dos grficos especficos constante nas diversas
programaes do ECM calcula a presso de injeo.
Desta forma, o ECM controla a presso de injeo pela variao de presso estabelecida alterando,quando necessrio, o sinal da vlvula reguladora de presso instalada na bomba de alta presso.
1800 bar
Nunca solte este sensor com o motor funcionando, sob risco de acidente e danificao.
O sensor somente dever ser removido caso necessite ser substitudo.
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Sensor de pressodo Rail
Sensor de presso do Common Rail
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VLVULA INJETORA
As vlvulas injetoras so componentes de extrema preciso que combina aes mecnicas eeletromagnticas, responsveis por pulverizar o combustvel na cmara de combusto do motor.
Quanto melhor for a pulverizao, maior ser o rendimento do motor. Em consequncia, obtm-semais economia de combustvel com menor emisso de gases poluentes.
As vlvulas injetoras utilizadas nos motores Cummins ISL so posicionadas verticalmente no centroda cmara de combusto fazendo com que se produza uma pulverizao mais uniforme e umaqueima mais completa, aumentando seu rendimento trmico.
O motor Cummins ISL tem a instalao do injetor centralizado na cmara de combusto, obtendodesta forma uma combusto mais direcionada, melhorando a mesma dentro da cmara decombusto. Para tanto, necessria a utilizao de uma caneta, que levar o combustvelpressurizado no Common Rail at o injetor. Esta caneta possui uma regio de esmagamento, tendouma perfeita vedao em sua instalao.
Para se obter uma perfeita vedao, toda vez que for retirada a caneta, a mesmadever ser substituda.
1 Conector;
2 Vlvula solenide;
3 Agulha de injetor;
4 Regio de esmagamento;
5 Espaador (caneta).
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Furo
calibrado
Incio de injeo
O incio de injeo determinado pelo ECM, por meio da energizao da vlvula, criando um campomagntico e abrindo o furo calibrado de retorno. Nesse instante, o combustvel pressurizado passa
pelo furo calibrado de retorno diminuindo a presso na cmara de controle do injetor, fazendo comque a agulha do injetor se desloque para cima iniciando a injeo de combustvel .
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O volume de combustvel injetado varia em funo do tempo em que a vlvula injetorafica energizada e da presso do combustvel.
Trmino de injeo
Quando o ECM deixa de energizar a vlvula eletromagntica e, por ao mecnica, a mola fecha apassagem do furo de retorno, o combustvel pressurizado passa a ocupar a cmara de controle do
injetor, forando a haste de comando para baixo, movendo a agulha at sua posio de repouso efinalizando o ciclo de injeo.
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Este motor conta com o recurso da pr-injeo, que muito eficiente e tem por exclusiva funodiminuir o rudo da combusto, resultando em uma elevao da temperatura e presso da cmara decombusto para a injeo principal.
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Vlvula injetora
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Alm de atuar como agente de reao no processo da combusto, o combustvel que circula pelo sistematambm apresenta a funo de agente arrefecedor e lubrificante para as partes mveis de algunscomponentes, tais como bomba de alta presso e vlvulas injetoras.
Por outro lado, o volume de combustvel comprimido pela bomba de alta presso muito superior ao queser consumido na combusto. O excesso de combustvel em circulao no circuito de alta presso, apsresfriar e lubrificar esses componentes, coletado na sada de retorno das vlvulas injetoras, na sada davlvula limitadora de presso, caso haja sobrepresso no sistema, na sada da vlvula reguladora depresso e encaminhado ao tanque, onde reciclado por processos de troca de calor e filtragem.
CIRCUITO DE RETORNO
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A Partida Remota um dispositivo localizado no compartimento do motor que permite executarverificaes e reparos.
Sua funo dar partida no motor, aumentar e diminuir a sua rotao, auxiliar na realizao do teste
de compresso e desligar o motor com a cabine basculada. O dispositivo de partida remota gerenciado pelo ECM do motor.
PARTIDA REMOTA
Procedimentos:
Para partir o motor:- Com um leve toque, pressione os botes (+)e (-)simultaneamente.
Para desligar o motor:- Pressione os botes (+)e (-)simultaneamente.
Variao da rotao do motor:- Para aumentar a rotao do motor, pressione o boto (+);- Para diminuir a rotao do motor, pressione o boto (-).
Partida sem dbito de combustvel:Para a realizao do teste de compresso, mantenha o boto (-)pressionado por 3 segundos nomnimo, em seguida pressione o boto (+).O motor gira sem entrar em funcionamento.
Para encerrar a rotina de teste, libere um ou ambos os botes.
Obs.: Nesse teste, o acionamento do motor est limitado a 15 segundos.
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Sensor de presena de gua no combustvel
SENSORES
Instalado no filtro separador, sua funo informar oECM sobre o nvel de contaminao do combustvel
por presena de gua.
O elemento do sensor possui isolao que cobre parte de seu corpo. Sempre que o nvel de guaacumulado superar o comprimento do isolador, ser fechado um contato eltrico e o ECM ativar almpada de alerta e o sinal sonoro correspondentes. Se nenhuma providncia for tomada(providenciada a drenagem da gua), o ECM iniciar o despotenciamento do motor.
ECM
Rede CAN
Painel
O tempo de funcionamento do motor com o reconhecimento da presena de gua nocombustvel fica armazenado na memria do mdulo eletrnico do motor (ECM).
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F = Frequncia (Hz)T = Perodo (ms)
No sensor de efeito Hall, a energia eltrica gerada de baixa potncia. Com a finalidade de aument-la, incorpora-se ao sensor um amplificador de sinal. Trs fios de ligao so utilizados: dois paraalimentao e um para o sinal.
Marcha lenta
T F = 1T
Alta rotao
T F = 1T
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Sensor de rotao do motor
Trata-se de um sensor de efeito Hall, alimentado pelo ECM com tenso de 5 V. Sua funo informarao ECM a velocidade angular da rvore de manivelas (rotao do motor).
Para isso, utiliza como referncia um disco dentado composto por 60 dentes adjacentes e um espaopleno correspondente largura de 2 dentes, sendo por esse motivo chamado de disco 60 menos 2.
Ao entrar em funcionamento, o motor faz o disco dentado girar. A sequncia dos dentes (e do espaopleno) ao passar pelo sensor gera um pulso que amplificado e enviado para o ECM.
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Sensor de fase
Sensor de fase
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Sensor de presso e temperatura do ar admitido
O motor Cummins ISL utiliza um sensor conjugado instalado na tampa do coletor de admisso, que temcomo funo informar ao ECM a presso e a temperatura do ar no interior do coletor aps passar por
todo o processo de filtragem, compresso pelo turboalimentador e circulao pelo ps-arrefecedor. Deposse dessas informaes o ECM faz o clculo da massa de ar admitida pelos cilindros, servindo comouma das referncias para a determinao da quantidade de combustvel a ser injetada.
Sensor de presso do ar admitido
Trata-se de um sensor baromtrico do tipo cristal piezoeltrico, que gera sinais variveis entre 0,5 e4,5 V alimentado pelo ECM com uma tenso de 5 V.
A variao da presso interna no coletor de admisso influi na massa de ar admitida pelos cilindros.Essa variao pode ser originada pela mudana de carga aplicada ao motor (solicitao do condutore/ou piloto automtico), ou pela variao da altitude onde o veculo est operando (nvel do mar,subidas ou descidas de serra), sendo necessria uma correo, a ser feita pelo ECM, na quantidade
de combustvel a ser injetada para atender solicitao da condio atual de trabalho.Nos veculos equipados com Turbocompressor de Geometria Varivel (VGT), o ECM utiliza asinformaes deste sensor para determinar as mudanas no atuador do VGT.
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Sensor da temperatura do ar admitido
Este sensor, do tipo resistor termoeltrico (NTC), tem como funo informar ao ECM as variaes datemperatura do ar comprimido e ps-arrefecido em passagem pelo coletor de admisso.
A elevao da temperatura faz com que as molculas de ar aumentem de volume, ocupando maiorespao no interior do coletor e, posteriormente, no interior do cilindro.
Como consequncia, ocorrer uma reduo da quantidade dessas molculas e, assim, menor massa(peso) de ar dentro do cilindro.
A reduo da temperatura provoca uma inverso nesse fenmeno e aumenta a massade ar admitida.
O sensor de temperatura informa essas variaes ao ECM, e este providencia o ajuste no suprimentode combustvel adequado para cada condio informada.
Este sensor do tipo NTC Negative Temperature Coeficient ou seja, suaresistividade diminui com o aumento da temperatura.
Sensor de presso etemperatura do ar
de admisso
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Este sensor do tipo NTC Negative Temperature Coeficient ou seja, sua resistnciadiminui com o aumento da temperatura.
Sensor de temperatura do
lquido de arrefecimento
Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
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Potencimetro
O pedal do acelerador constitudo por uma alavanca (haste do pedal) que movimenta o curso de umaresistncia varivel (potencimetro) e informa, por meio da variao dessa resistncia, a posio do
pedal determinada pelo condutor. O pedal recebe tenso de alimentao de 5 V (uma para o resistor 1e outra para o resistor 2), que ao passar pelo potencimetro se transforma em sinal varivel de 0,5 a4,5 V para o ECM.
O sinal correspondente posio do pedal um dos parmetros que o ECM usa para a determinaodo volume de combustvel a ser injetado na acelerao do veculo.
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O sensor primrio
Faixa de tenso do sensor primrio: 0,25 4,75 VCC;
Usada pelo ECM para determinar a posio do pedal do acelerador.
O sensor secundrio
Sensor de reserva em vez de validao da marcha lenta (ajustada a um valor predeterminadodo acelerador) permite que o veculo opere normalmente (pequeno despotenciamento);
O sinal do sensor secundrio apenas metade da faixa de tenso do sensor primrio (0,25 a2,375 VCC);
Por qu? Permite que o ECM determine um problema no circuito do sensor primrio quando asrelaes de tenso entre os sensores primrio e secundrio no coincidem;
Deve ser conectado em uma fonte de alimentao e retorno do sensor diferente do sensorprimrio.
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O turboalimentador de geometria varivel - ou simplesmente VGT, como tambm conhecido -,contempla, alm dos componentes do turbo simples, algumas diferenas em seu aspecto construtivocomo, por exemplo, disco deslizante com aletas, mecanismo de atuao do disco, entre outras, ediferenas de atuao, como o comando eletrnico (via ECM do motor) para acionamento das aletas,
enquanto outros modelos de turbos variveis utilizam comando pneumtico.As solicitaes de carga aplicadas ao motor so analisadas pelo ECM, comparadas com grficospadro e, com base nos valores dessa anlise, adotada uma ao repassada ao mecanismoatuador do turbo, composto por um motor eltrico (motor de passo), conjunto redutor e braosatuadores.
O mecanismo atuador, com base no sinal recebido do ECM, movimenta o disco deslizante que, porsua vez, atua sobre a regio de circulao dos gases sobre as aletas da turbina, abrindo-a oufechando-a, fazendo variar a velocidade de passagem desses gases
Ao ser deslocado no sentido de fechar a sada dos gases (reduo da rea do bocal de sada), a velocidade
aumenta, aumentando tambm a rotao do turbo e provocando um aumento rpido da presso.
Ao ser deslocado no sentido de abrir a sada dos gases (ampliao da rea do bocal de sada), avelocidade diminui, reduzindo tambm a rotao do turbo e provocando queda na presso produzida.
Atuador do VGT
TURBOALIMENTADOR COMGEOMETRIA VARIVEL (VGT)
Atuador (VGT)
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Sensor de temperatura do ar de admisso na entrada doturbocompressor
O sensor de temperatura na entrada do compressor doturbocompressor um sensor de resistncia varivel e usado para medir a temperatura do ar que entra naadmisso do compressor do turbocompressor.
O ECM monitora a variao da tenso causada pela alterao no valor da resistncia do sensor paradeterminar a temperatura do ar.
Sensor temperaturaentrada do turbo
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Funcionamento do sensor de temperatura
medida que a temperatura aumenta, a tenso de sinal diminui;
medida que a temperatura diminui, a tenso de sinal aumenta.
Funcionamento do sensor de presso
medida que a presso aumenta, a tenso de sinal aumenta;
medida que a presso diminui, a tenso de sinal diminui.
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Faixa de Tenso de Funcionamento do Sensor
O que Mudana de Estado de Cdigo de Falha?
Mudana de estado de cdigo de falha o processo de criar o cdigo de falha oposto paradiagnosticar sensores, chicotes e ECMs;
Entender a lgica da mudana de estado de cdigo de falha pode tornar o diagnstico de falhas
to fcil quanto desconectar um sensor ou remover do ECM o chicote do motor.
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Diagnsticos do sensor de temperatura
Faa a ligao do fio de sinalcom o fio de retorno para criar umcdigo de falha de tenso fora defaixa baixa nos sensores detemperatura.
Diagnsticos do sensor de presso
Faa a ligao da fonte de
alimentao de 5 volts com o fiode sinal para criar um cdigo defalha de tenso fora de faixa altanos sensores de presso.
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FREIO MOTOR
Freio motor (sistema Jake brake)
Para auxiliar o sistema de frenagem principal do veculo, tambm conhecido como freio de servio,operado a ar comprimido, os motores ISL Cummins oferecem a possibilidade de utilizao de um
sistema de freio motor auxiliar que atua diretamente sobre as vlvulas do cabeote.
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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 65
O EVB (Jake Brake) tem seu funcionamento baseado na ao hidrulica gerada pela atuao de umpisto mestre e um pisto auxiliar de forma que, caso um cilindro esteja no final da fase decompresso, seja comandada a abertura de uma das suas vlvulas de escapamento fazendo comque a energia ali acumulada (compresso do ar) no seja devolvida em forma de expanso, mas sim
transferida ao escapamento pela derivao aberta, passando diretamente atmosfera.
Diagrama de funcionamento
O processo completo pode ser acompanhado no diagrama e na sequncia que obedece aosseguintes passos:
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Freio motor desativado:
Nesta condio, o leo lubrificante chega at a vlvula solenide com a presso normal de trabalho.
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Ao ser energizada, a vlvula solenide abre permitindo a passagem de leo lubrificante, sob baixapresso (presso normal de trabalho do sistema de lubrificao), pela vlvula de controle de fluxo,seguindo em direo galeria onde esto alojados o pisto auxiliar e o pisto mestre.
A presso de leo desloca o pisto mestre para baixo, fazendo com que o parafuso de regulagem de
vlvula do balanceiro de escape se apie sobre a vareta de vlvula que o movimenta.
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Ao iniciar o movimento ascendente, o balanceiro de escape movimenta o pisto mestre paracima gerando grande elevao da presso, fechando o retorno pela vlvula de controle ecomprimindo o pisto auxiliar, deslocando-o para baixo.
Ao realizar esse movimento, o pisto auxiliar abre momentaneamente uma vlvula de escape,fazendo com que o pisto do motor que estava no final da fase de compresso descarregue o arcomprimido pelo coletor de escapamento.
Ao ser descarregado para a atmosfera pelo escapamento, o ar completa o ciclo de freio-compressor.
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Ao iniciar o movimento descendente, o balanceiro movimenta a vlvula de escape para baixo, aliviandoa presso do leo, e a vlvula de escape retorna sua posio normal.
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Freio motor desligado
Ao ser desativado o freio motor (interruptor do painel na posio desligado), a vlvula solenide desenergizada e a despressurizao interna do mecanismo realizada em duas etapas:
1- A presso interna existente entre a vlvula solenide e a parte inferior da vlvula de controle descarregada pela passagem aberta pela movimentao da vlvula solenide;
2- A presso existente na linha de alta presso, ou seja, entre a parte superior da vlvula de controlee o pisto mster descarregada pela sada aberta pelo movimento da vlvula de controle (a molapressiona o pisto da vlvula contra a parte inferior do alojamento, abrindo uma sada pela partesuperior da mesma).
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Ativao do sistema
O Sistema de Freio Motor Jake Brake foi incorporado nos Motores Cummins ISL 8.9 le atuadiretamente nas vlvulas de escape por meio da presso do leo Lubrificante.
Para que o freio motor entre em funcionamento, ser necessrio que o ECM receba e envie asinformaes, tais como:
Rotao do Motor acima da marcha lenta;
Pedal de embreagem em descanso;
Pedal do acelerador em descanso;
Interruptor de ativao do Banco 1 com 50%;
Interruptor de 100% do freio motor.
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Interruptores do piloto automtico
Localizado no painel de instrumentos, trata-se de um nico componente que tem duas funesdistintas:
1 Ativar o piloto automtico ou a tomada de fora;
2 Ajustar aumentando a velocidade desejada no piloto automtico, ou a rotao do motor duranteo uso da PTO.
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Piloto automtico
Condio de funcionamento (Veculo em velocidade acima de 48 Km/h)O piloto automtico permite manter constantes as velocidades acima de 48 km/h sem a necessidade
de manter o pedal do acelerador pressionado.
O comando do piloto automtico ser desativado se o pedal do freio ou o pedal daembreagem forem pressionados, ou ainda quando a rotao estiver abaixo de 1.000 rpm.Porm, os dados permanecero na memria enquanto a ignio estiver ligada.
Para alterar a velocidade programada:
- Para aumentar (incremento) ou diminuir - -- (Decremento) a velocidade de um veculo --
- que j esteja com o piloto automtico - -- acionado, basta acionar o interruptor do- piloto automtico, localizado no painel dos -- instrumentos: seta para cima aumenta, seta -- para baixo diminui sua velocidade.
Obs.:A cada toque no Interruptor, para cimaou para baixo, haver um aumento ou umadiminuio da velocidade de 5 em 5 Km/h.
Para utilizar o piloto automtico:
- Ao acionar o Interruptor do piloto automtico-- na posio de LIGADO, a luz indicadora do -- painel de instrumentos se acender;
- Acelere at a velocidade desejada (acima de- 48 km/h);
- Pressione o boto SET na alavanca da - -- coluna de direo ou o boto de decremento- no conjunto de interruptores do painel, assim- o veculo manter a velocidade programada.
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Diagrama do piloto automtico - caminho
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Interruptor do ventilador eletromagntico
Para otimizar a troca de calor do lquido de arrefecimento com o fluxo de ar que circula pelo radiador,o sistema conta com um ventilador eletromagntico de arrefecimento, acoplado a uma polia instalada
no cubo do componente.
A polia ligada ao ventilador por meio de uma embreagem eletromagntica que, ao ser energizadapor um interruptor de temperatura localizado no motor, fica solidrio ao ventilador, fazendo com que omesmo faa o resfriamento do sistema.
Quando o mdulo eletrnico de controle (ECM) energiza o circuito de controle do ventilador, o ventilador habilitado. Este circuito utiliza um sinal de modulao por largura de pulso (PWM). A frequncia dosinal de tenso por pulso depende das necessidades da aplicao. Existem dois tipos de ventiladoressuportados pelo circuito de controle: de velocidade varivel e do tipo liga/desliga(ON/OFF).
A ferramenta eletrnica de servio INSITE pode ser utilizada para determinar qual tipo de ventiladorest configurado para uso.
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SISTEMA SCR (REDUO CATALTICA SELETIVA)
A tecnologia SCR, sigla em ingls que significa Reduo Cataltica Seletiva, promove a reduo do teorde NOx contido nos gases de escape produzidos pela queima de combustvel (combusto interna) dosmotores de veculos movidos a diesel, por meio de um ps-tratamento qumico desses gases.
O processo baseia-se na utilizao de um agente redutor, ARLA 32 - Agente Redutor Lquido de NOxAutomotivo -, uma soluo aquosa, incolor, com contedo de 32,5% de ureia tecnicamente pura e67,5% de gua desmineralizada, conforme especificado na Instruo Normativa do IBAMA n 23/2009. O ARLA 32 injetado no sistema de escapamento do motor por meio de um bico dosadorcontrolado por um mdulo eletrnico, que monitora constantemente o sistema, bem como o volumede soluo no reservatrio.
O agente ARLA 32 deve ser acondicionado em recipientes prprios e, ao abastecer o veculo, devemser tomados todos os cuidados para que o produto no entre em contato com impurezas para queno haja comprometimento da qualidade da reao.
Embora possa provocar corroso em metais, o ARLA 32 no txico nem tampouco inflamvel e suaapresentao lquida incolor.
Por tratar-se de uma soluo aquosa, o ARLA 32 congela quando exposto a temperaturas inferiores a -11 C. Mediante aquecimento, o ARLA 32 congelado voltar ao estado lquido, podendo ser utilizadonormalmente.
Por meio de adio de uma dosagem controlada do agente redutor ARLA 32 no sistema detratamento de gases de escape, possvel transformar substncias nocivas existentes nos gases deescape em substncias inofensivas para o ambiente (nitrognio e gua). Veculos dotados datecnologia SCR necessitam da adio do agente redutor para manter dentro dos limites legais osvalores de emisso de gases especificados pela fase P7 do PROCONVE (Programa de Controle da
Poluio do Ar por Veculos Automotores).
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Sistema dearrefecimento
do motor
Injetor deARLA 32Sensor
NOx
Sensoresde temperatura
Nvel etemperatura
de ARLA 32
Unidadedosadora
DU
Chicotedo motor
ARLA 32para DU
ECMFiltrode ar
Gases de escape
Reservatrio de ar
Retornode ARLA 32
Componentes do sistema SCR
Unidade dosadora de ARLA 32;
Conversor cataltico (catalizador);
Injetor;
Termistor;
Sensor de NOx (sonda lambda);
Filtro de ar.
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Conversor cataltico - EGP (Processador do gs de escape)
Sua funo de garantir a boa distribuio do fluxo de exausto e o perfeito processo de catlisedos gases para a converso do NOx.
Reduzir os rudos provenientes do processo de combusto garante tambm as especificaes decontrapresso do motor.
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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 85
Injetor de ARLA 32
Componente construdo em ao Inox de boa resistncia s intempries,est instalado na regio de entrada dos gases de escape.
Trata-se de um atuador exclusivo para o sistema de ar assistido, nopossui vlvulas ou qualquer componente eletrnico.
Trmistores
O sistema utiliza dois sensores trmicos, tambm conhecidos como trmistores, que so os responsveis
em fornecer para o ECM a temperatura dos gases de escape que passam tanto na entrada como nasada do conversor cataltico (catalizador), para controle das emisses.
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Sensor de NOx (ps-tratamento)
Instalado na sada do conversor cataltico, tem as seguintes funes:
- Informar ao ECM a quantidade de ar que est passando pelo escapamento, e se mistura pobreou rica. Como essas informaes, o ECM ir aumentar ou diminuir o tempo de injeo;
- Detectar a concetrao em PPM (partes por milho) da quantidade de NOx (NO e NO2principalmente) no tubo de sada do sistema de exausto.
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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 87
Filtro de ar assistido
Filtro responsvel por garantir que no haver leo vindo do compressor do motor para dentro daunidade dosadora.
A substituio do filtro deve obedecer ao plano de manuteno.
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Funcionamento do sistema de ar assistido
Utiliza 3 modos de estado para o funcionamento:
1: Modo escorva- Estado de preparao do sistema para operao;
2: Modo dosagem
- Estado de operao. Quando o sistema est pronto para injetar uria no tubo de exausto;
3: Modo purga
- Estado de limpeza do sistema para garantir adequado desligamento e boa inicializao na prxima- ligada de chave.
Esquema de funcionamento do sistema de ar assistido
1 Pressurizando
2 Dosando
3 Purgando
Tanque de ARLA 32
Tanque de ar
Unidadedosadora DU
Injetor deARLA 32
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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 89
1 Pressurizando
2 Dosando
3 Purgando
Tanque de ARLA 32
Tanque de ar
> 6 bar
Unidadedosadora DU
30 segundos para cada tentativa 20 tentativas at o cdigo de falha ser
acionado
1 Pressurizando
2 Dosando
3 Purgando
Tanque de ARLA 32
Tanque de ar
Unidadedosadora DU
Linha de retorno completamentefechada.
Incio da Injeo com mix de uriae gua. Injetor de
ARLA 32
Injetor deARLA 32
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Tanque de ARLA 32
Tanque de ar
Unidadedosadora DU
1 Pressurizando
2 Dosando
3 Purgando
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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 91
Reaes qumicas do sistema SCR
1 Termlise do ARLA 32 para cido iso-ciandrico e amnia (reator de decomposio).
- Necessita calor e tempo.
Tubo de decomposio
Termlise
Ureia
Amnia
cidoiso-ciondrico
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2 Hidrlise de cido iso-ciandrico para amnia e gs carbnico CO2(SCR Catalyst).
- Necessita de H2O;
- Necessita de calor e tempo;- Feito dentro do catalisador.
Hidrlise
cido
Iso-cianidrico
gua
SCR CATALYST
Dixido decarbono
ou
Gscarbnico
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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 93
3 Reduo de xido de nitrognio NOxpara gs nitrognio (N2)e vapor de gua (H2O) - SCR Catalyst.
- Necessita de calor e tempo;
- Feito dentro do catalisador.
Reduo de NOx
NOxSCR CATALYST
gua
GsNitrognio
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Manuteno do sistema SCR
No h indicao de manuteno peridica para os componentes do sistema de ps-tratamentoexceto para o filtro de ar assistido (conforme mostrado anteriormente);
Catalisadores no so reparveis ou substituveis;
No h recomendao de limpeza peridica para limpeza dos componentes do sistema deps-tratamento.
Diagnstico do sistema SCR
Qualquer falha ser mostrada no painel;
Buscar o cdigo de falha e seguir recomendao do manual de diagnstico da literatura tcnicaou descritivo do Insite;
Nova caracterstica: se o motor ou o sistema de ps-tratamento apresentar problemas, o motorpode sofrer perda de potncia que forar o motorista a parar o veculo e reparar o problema.
Sempre que for realizar uma manuteno na qual seja necessria a remoo de algum
componente do sistema de tratamento do gs de escape, imprescindvel e inevitvela total limpeza, pois a ureia cristaliza com muita facilidade entupindo as galerias. Isto seaplica tambm unidade dosadora.
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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 95
SISTEMA DE PROTEO DO MOTOR
O sistema de proteo do motor realizado atravs do monitoramento de temperaturas, presses e nveisde fluidos do sistema que, em conjunto com a parada e partida de proteo, quando habilitados, impedemque o motor trabalhe sob condies que possam comprometer seu funcionamento ou danificar seuscomponentes. Para isso, esse sistema possui luzes de aviso localizadas no painel de instrumentos.
Algumas destas indicaes luminosas so acompanhadas de sinal sonoro.
Duas destas luzes merecem ateno especial sempre que vierem a acender:
Parada obrigatria (vermelha).
Indica que o sistema de proteo do motor foi ativado. Uma falha grave pode estar ocorrendo no motor.
Se acender com o veculo em movimento, deve-se parar o veculo.
Advertncia (amarela).
Indica que h uma falha leve no motor, porm no necessria a parada imediata do veculo.O veculo deve ser conduzido at uma concessionria Volkswagen.
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SISTEMA DE AUTODIAGNOSE DE BORDO - OBD 2
Condies de funcionamento do OBD
Altitude no superior a 1600 metros;
Temperatura do lquido de arrefecimento do motor acima de 70 C;
Temperatura do catalisador maior que 200oC.
Limites de emisses de NOx
Emisses de NOx
Ativao da LIM 3,5
Ativao do despotenciamento 7,0
Valor-limite para homologao 2,0
Fase P-7 do PROCONVE
Limite de emisses de NOx (g/kWh)
O despotenciamento ativado nas seguintes condies:
Com perodo de espera de 48 horas de operao do motor:
- Para todas as falhas relacionadas ao sistema de controle de emisses que no sejam reparadas, - que gerem nvel de NOx entre 3,5 e 7,0 g/kWh, de modo seguro para a operao do veculo.
Sem perodo de espera:
- Na falta de reagente; - Com nvel de NOx superior a 7,0 g/kWh, sem deteco de falha.
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Desenvolvimento da Rede - Treinamento 97
Armazenamento dos dados de OBD
Quando o limitador de torque do motor for ativado, o mesmo no dever exceder um valormximo de:
25% de reduo para veculos com at 16 toneladas; 40% de reduo para veculos acima de 16 toneladas.
Por segurana, o limitador de torque ser ativado aps a primeira vez que a velocidade do veculo(km/h) for igual a 0 (zero), assim que as condies de ativao tenham ocorrido.
Uma vez ativado o despotenciamento, o condutor continua a ser alertado e um cdigo de falhano susceptvelde ser apagado armazenado por um perodo mnimo de 400 dias ou de 9.600horas de funcionamento do motor.
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ANOTAES
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