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Gestalt Gestalt Gestalt-Terapia Gestalt-Terapia Trabalho apresentado por:: Ana Paula Martins Cinthia Levi Soares de Souza Izabela Paula Campos Grabriela Campos Silva Marconi de Paula Severino Roselmiro Guimarães Entreportes Rosilene de Lourdes Silva Rute de Paula Duarte Araújo Tatiane Moura Rodrigues Disciplina: Introdução às Técnicas Psicoterápicas Professor: Maurício Damasceno

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GestaltGestaltGestalt-TerapiaGestalt-Terapia

Trabalho apresentado por::

Ana Paula MartinsCinthia Levi Soares de Souza

Izabela Paula CamposGrabriela Campos Silva

Marconi de Paula SeverinoRoselmiro Guimarães Entreportes

Rosilene de Lourdes SilvaRute de Paula Duarte Araújo

Tatiane Moura Rodrigues

Disciplina: Introdução às Técnicas PsicoterápicasProfessor: Maurício Damasceno

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Gestalt / Introdução

O trabalho a ser apresentado é resultado de pesquisa realizada sobre Gestalt e Gestat-Terapia pelos alunos Ana Paula, Cinthia, Izabela, Gabriela, Marconi, Roselmiro, Rosilene, Rute e Tatiane do 6° período do curso de psicologia da Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais – FEAD .

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Serão explanados temas, tais como:

• Conceitos básicos da Gestalt e Gestalt-Terapia

• Principais idealizadores• Referenciais filosóficos• Curiosidades sobre o uso da Gestalt na

contemporaneidade

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Gestalt / Conceito

• Gestalt é uma palavra alemã, de difícil tradução.

• Significa dar forma, dar uma estrutura significante.

• Exato seria dizer Gestaltung, palavra que indica uma ação prevista, em curso ou acabada, que implica um processo de dar forma, uma “formação”.

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• A Psicologia da Gestalt é uma das tendências teóricas mais coerentes e coesas da história da Psicologia. Seus articuladores preocuparam em construir não só uma teoria consistente, mas também uma base metodológica forte, que garantisse a consistência teórica.

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• A Gestalt é hoje praticada em contextos e com objetivos muito diferentes: em psicoterapia individual face a face, em terapia de casais, em terapia familiar, em grupos contínuos de terapia, mas também em grupos de desenvolvimento pessoal do potencial individual, assim como em instituições ou ainda em empresas do setor industrial ou comercial.

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Valoriza o direito à diferença, a originalidade irredutível de

cada ser.

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Referenciais filosóficos para a Gestalt

• Filósofo alemão Immanuel KantPara ele, quando percebemos um objeto, os

estados mentais que parecem ser compostos de partes e pedaços, são encontrados.

Os elementos são organizados de forma que tenham sentido, e não por meio de processos de associação.

• Franz Brentano Propôs o estudo do ato da experiência, como

forma de observação menos rígida e mais direta, opondo-se ao enfoque de introspecção de Wundt, isso aproximou os gestaltistas de sua teoria.

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• Ernst MachSua obra:The Analysis of Sensations (1885) – A Análise das Sensações -, exerceu grande influência sobre a Gestalt ao discutir padrões espaciais como figuras geométricas, e os padrões temporais, como a melodias considerando-os sensações. Alegava que a percepção de um objeto não muda, mesmo que a orientação em relação a ele seja modificada.

• Christian Von Ehrenfels Estudou as idéias de Mach e propôs qualidade de experiência que não pode ser explicada como combinações de elementos sensoriais e as chamou de Gestalten Qualitaten (qualidade de forma), que são percepções baseadas em algo além da aglutinação de sensações individuais. Para ele, a mente seria dotada de capacidade para criar formas a partir de sensações elementares.

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Já William JamesContribuiu com a idéia de que os elementos da

consciência são abstrações artificiais. Afirmava que as pessoas vem os objetos como unidade, e não como pacotes formados de sensações.

FenomenologiaContribuiu com a descrição imparcial da

experiência imediata na forma como ela ocorre.

Zeitgeist Atmosfera intelectual predominante na física,

exerceu grande influência no desenvolvimento da psicologia da Gestalt.

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Teóricos: Max Wertheimer

Nasceu em Praga, frequentou as escolas locais até completar 18 anos. Estudou Direito na Universidade de Praga, e no meio do curso mudou-se para Berlim para estudar Filosofia e Psicologia, obtendo o doutorado em 1904.

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Mais tarde, conduziu um programa de pesquisa mais abrangente na universidade de Frankfurt, juntamente com mais dois psicólogos, Koffka e Köller.

Wertheimer acreditava que o fenômeno na forma verificada em laboratório era tão elementar quanto uma sensação, mas era diferente da sensação em si ou de uma série de sensações. Chamou a essa noção de FENÔMENO PHI: a ilusão de que dois focos fixos de luz piscante estão em movimento de um lugar para outro.

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Kurt Koffka Nasceu em Berlim e é considerado o mais criativos dentre os fundadores da Psicologia da Gestalt.

Tinha grande interesse por ciências e filosofia e frequentou a universidade de Berlim.

Em 1909, obteve o PHD em Psicologia e no ano seguinte começou a longa e frutífera relação com Wertheimer e Köhler na universidade de Frankfurt.

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Koffka afirmou:

- “Pessoalmente, a simpatia era recíproca, tínhamos o mesmo entusiasmo, o mesmo tipo de formação e nos encontrávamos diariamente para discutir todas as questões, sob o sol (...) ainda (posso) sentir a emoção da experiência quando começou a me ocorrer o verdadeiro significado (do fenômeno Phi). (...) e que agora, no formato final, tornava-se objeto manipulável, finalmente ingressou no sistema da psicologia

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- O Psicólogo Michael Wertheimer, filho de Max Wertheimer, deu a seguinte explicação para o enfoque inicial da Gestalt em relação a percepção:

- “A principal razão para que os psicólogos da Gestalt se concentrassem em suas

publicações sistemáticas sobre a percepção deve-se à psicologia de Wundt, contra o qual os gestaltistas se rebelaram, recebiam muito apoio dos pesquisadores sobre sensação e percepção, então os psicólogos da Gestalt escolheram a percepção como arena para

atacar Wundt no próprio reduto”. (apud Ash, 1995, p. 120,131 apud Shultz e Shultz,

2009, p. 325)

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Wolfgang Köhler Nascido na Estônia, Köhler estava com cinco anos quando a família se mudou para o norte

da Alemanha. Estudou em universidades como Tubingen, Bonn e Berlim, e doutorou-se na universidade de Frankfurt, chegando pouco tempo antes de Wertheimer e seu estetoscópio de brinquedo.

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Köhler foi o porta voz do movimento da Gestalt.

Seus livros, escritos com cuidado e precisão, tornaram-se trabalhos-padrão na psicologia da Gestalt. Os estudos de física realizados com Max Planck convenceram Köhler de que a psicologia devia aliar-se à física e que os Gestalten (formas ou padrões) ocorriam não apenas na física, mas

também na psicologia.

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Em 1913, a convite da Academia de Ciência da Prússia, viajou para Tenerife, nas ilhas Canárias, próximo à costa noroeste da África, para estudar os Chimpanzés. Seis meses depois da sua chegada, começou a Primeira Guerra Mundial, e Köhler informou à Alemanha não ter condições de retornar.

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Embora no começo considerasse interessante, a pesquisa com os chimpanzés, logo se cansou de trabalhar com os animais e declarou:

“Dois anos observando macacos todos os dias; qualquer um acaba se

transformando em um “chimpanzóide” (...) e não consegue mais perceber facilmente

qualquer características do animal (apud Ash. 167, apud Shultz e Shultz, 2009, p. 327)

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Conceitos/GestaltBoa Forma:A tendência da percepção em buscar a boa forma permitirá a figura-fundo.

Meio Geográfico: O meio físico em que o conjunto de estímulos determinam o comportamento.

Meio Comportamental: Interação do indivíduo com o meio físico que implicam na interpretação desse meio através das forças que regem a percepção.

Campo Psicológico ou Organização Perceptual: Campo de força que leva o indivíduo a procurar a boa forma.

Insight: Olhar para uma figura que não tem sentido e, de repente, sem nenhum esforço a relação figura-fundo elucidar-se, a compreensão imediata, enquanto uma espécie de “entendimento interno.

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Os princípios da Gestalt sobre a Organização Perceptual

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Qualidade da Forma

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• Wertheimer apresentou os princípios de organização perceptual da escola de psicologia da Gestalt em um artigo publicado em 1923. Ele alegava que percebemos os objetos do mesmo modo que observamos o movimento aparente, como unidades completas e não como agrupamentos de sensações individuais. (Schultz, 2009)

• Esses princípios da Gestalt seriam regras fundamentais por meio das quais organizamos nosso universo perceptual.

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Proximidade

• As partes bem próximas umas da outras no tempo e no espaço parecem unidas e tendem a ser percebidas juntas.

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Continuidade

• Há uma tendência de a nossa percepção seguir uma direção para conectar os elementos de modo que eles pareçam contínuos ou fluir em uma direção especifica.

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Semelhança

• As partes similares tendem a ser vistas juntas, formando um grupo.

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Preenchimento/Clausura

• Há uma tendência da nossa percepção em completar as figuras incompletas, de preencher as lacunas.

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Simplicidade/Pregnância• A palavra pregnância provem do termo alemão

pragnanz, que tem o significado de “boa forma” ou “boa figura”. A lei da pregnância é referida como lei da boa forma ou a lei da simplicidade. Esta lei defende que objetos no ambiente são vistos de modo que se constituam o mais simples possível.

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Figura/Fundo

• Há uma tendência de organizar as percepções do objeto (a figura) sendo visto e do fundo ( a base) sobre o qual ele aparece. A figura parece mais substancial e também a destacar-se do fundo.

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• Esses princípios de organização não dependem dos processos mentais superiores nem de experiências passadas, pois estão nos próprios estímulos.

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CURIOSIDADES

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Gestalt e elaboração de material didático

• Aprende-se por totalidades. • Material claro, bem organizado e simples

facilita o processo perceptivo. 

• Letras muito desenhadas dificultam o processo perceptivo. 

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Gestalt e Moda• As listras na horizontal tendem a alongar a

pessoa no sentido horizontal. Portanto, se você quer parecer mais gordinha, as listras na horizontal são recomendadas.

• Se você quer parecer mais alta esbelta, as listras na vertical são recomendadas.

• O branco tende a ser percebido como tendo maior volume. O preto tende a ser percebido como tendo menor volume.

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Gestalt e Decoração

• Sensação de maior amplitude ao ambiente, as cores utilizadas devem ser claras.

• Sensação de menor espaço, as cores escuras são ideais.

• Espelhos também são ideais para dar a sensação de maior espaço.

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Gestalt-Terapia• A Gestalt – Terapia foi criada por Friedrich Salomom

Perls, por volta de 1950. Apesar da similaridade no nome, a Gestalt – Terapia e a Psicologia da Gestalt, não representam a mesma coisa.

• Gestalt – Terapia é uma linha psicoterapêutica.

• Psicologia da Gestalt é uma vertente em psicologia que estuda em particular, as questões da percepção e elabora teorias a partir disso.

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• A Gestalt – Terapia incorporou de forma útil muito da psicologia existencial e psicanalítica, usou também fragmentos do Behaviorismo, Psicodrama, Psicoterapia de Grupo e Zem – Budismo.

• O objetivo dessa prática psicoterapêutica está na promoção da estimulação do contato, da ação do aqui agora, e do aproveitamento do sistema sensorial e motor a fim de permitir o reconhecimento e o fechamento das gestalten abertas ao longo da vida da pessoa.

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Algumas das técnicas mais utilizadas na Gestalt Terapia são: awareness, cadeira vazia e a hot seat (cadeira quente), dramatização, amplificação, interpelação direta, trabalho com sonhos, expressão metafórica, entre outras.

Gestalten abertas são coisas mal resolvidas, não acabadas, das quais as pessoas tem muito pouco ou nenhuma consciência disso.

A Gestalt – Terapia compreende o homem enquanto totalidade, ou seja uma unidade indivisível entre corpo/mente, onde não há separação das partes e sim integração e organização para o crescimento e desenvolvimento do potencial humano.

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Friederich Salomon Perls • Nasceu em Belim em 8 de Julho de

1893.

• Estudou Medicina em Berlim depois da Primeira Guerra Mundial, tendo-se especializado em Psicanálise.

• Fundador da Gestalt Terapia.

• Suas obras principais são: "Ego, fome e agressão“; Gestalt Therapy.

• Faleceu em Chicago, 14 de Março de 1970.

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Antecedentes Intelectuais

As principais correntes intelectuais que influenciaram diretamente Perls foram:

• Psicanálise (principalmente Freud e Reich)• Psicologia da gestalt (kohler, Wertheimer, Lewin,

Goldstein e outros)• Existencialismo e a fenomenologia.

Perls também incorporou algumas das idéias da J.L Moreno, um psiquiatra que desenvolveu a noção da importância do desempenho de papeis em psicoterapia.

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Oração da Gestalt -Terapia • Eu faço minhas coisas,

você faz as suas.Não estou neste mundo para viver de

acordo com as suas expectativas.E você não está neste mundo para viver

de acordo com as minhasVocê é você e eu sou eu.

E se por acaso nos encontramos, é lindoSe não, nada há a fazer.

(Perls)

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Conceitos Gestalt-TerapiaO Organismo como um todo

• Na teoria de Perls, a noção de organismo como um todo é central – tanto em relação ao funcionamento intra-orgânico quanto a participação do organismo em seu meio para criar um campo único de atividades.

• Perls sugeriu então que a concepção do comportamento humano consistia em níveis de atividade. Salientou a importância de considerar o indivíduo como parte inacabável de um campo amplo que inclui o organismo e seu meio. Assim como era contra à noção de divisão corpo/mente, era contra a divisão do interno/externo. Existe, porém, um limite entre o indivíduo e o seu meio definidor da relação entre os dois.

• O ritmo de contato e afastamento é definido pelo grau de necessidades, as dominantes surgem como primeiro plano ou figura contra o fundo da personalidade total.

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Ênfase no Aqui e Agora• A visão holística de Perls da ênfase a importância da

autopercepção presente e imediata que o indivíduo tem do seu meio.

• A Gestalt-Terapia não investiga o passado, mas convida o paciente a se concentrar para tornar-se consciente de sua experiência presente.

• Perls diz que viver com atenção voltada para o presente, ao invés do passado ou do futuro, é algo bom que leva ao crescimento psicológico. Percebemos então que as idéias de Perls estão baseadas na filosofia da weltanschauung, que pressupõe que a única experiência possível é a experiência presente.

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A preponderância do COMO sobre o PORQUE

• A ênfase na importância da compreensão da experiência de uma maneira descritiva e não causal é uma característica da abordagem holística e da orientação fenomenológica de Perls. Estrutura e função são iguais; se um indivíduo compreende como ele faz algo, esta pessoa esta na posição de compreender a ação em si.

• A ênfase da Gestalt está na tentativa de ampliar a consciência da pessoa na maneira que ela se comporta, e não analisar a razão pela qual se comporta.

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Conscientização (Awareness)• A conscientização é o ponto central da

abordagem terapêutica de Perls. O processo de crescimento se dá pela expansão das áreas de autoconsciência, o fator mais importante que inibe o crescimento psicológico é a fuga da conscientização.

• Perls define que existem três zonas de consciência para cada individuo: consciência de si mesmo, consciência do mundo e consciência do que está entre – uma espécie de zona intermediaria da fantasia.

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Referências Bibliográficas• FADIMAN, James. FRAGER, Robert> Frederick S. Perls

e a Gestalt-Terapia. In: Teorias da Personalidade. São Paulo: Habra, 1986. Cap. 5. parteI. P. 125-148

• SCHULTZ, Duane P. SCHULTZ, Sydney Ellen; A Psicologia da Gestalt. In: História da Psicologia Moderna. Tradução: CUCCIO, Suely Sonoe Murai. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Cap. 12. p. 317-345

• BOCK, Ana Mercês Bahia. FURTADO, Odair. TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.A Gestalt. In: Psicologias. 13 ª ed . São Paulo: Saraiva,2002. Cap. 4. p. 57-82

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• ENGELMANN, Arno. A psicologia da gestalt e a ciência empírica contemporânea. Psic.: Teor. e Pesq.,Brasília,  v. 18,  n. 1, abr.  2002 .  

• Ballone GJ - Friederich Perls, in. PsiqWeb, internet, disponível em www.psiqweb.med.br, revisto em 2005 - * baseado no livro "Teorias da Personalidade"- J. Fadiman, R. Frager - Harbra – 1980

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• METRING, Roberte. Gestalt Terapia e Psicologia da Gestalt. Disponível em: http://blog.psicologoroberte.com.br/2009/07/gestalt-terapia-e-psicologia-da-gestalt.html. Acesso em: 06 de abr. de 2010.

• MATTOS, Joana; AGUIAR, Luciana; BORGES, Luciana; MATTOS,

Juliana; CAVALCANTE, Gisa. Gestalt – Terapia. Disponível em: http://www.aconteser.com.br/oquee.htm. Acesso em: 03 de abr. 2010.

• PURVINIS, Alina. O que é Gestalt Terapia?. Acesso em:

http://www.nucleogestalt.com.br/novo/gestalt.htm. Disponível em: 27 mar. 2010.

• FADIMAN, James; FRAGER, Rodert. Teorias da personalidade.

Harbra Ltda. Cap. 5. p. 141 – 142 p.