Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

69
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Francisco Simas

description

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Transcript of Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

Page 1: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Francisco Simas

Page 2: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

Cadeia de

Suprimentos

Francisco A. M. Simas

ENCONTRO X

Page 3: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

3

Mas, o que é Mas, o que é CADEIA DE CADEIA DE

SUPRIMENTOS ? ? SUPRIMENTOS ? ? ??

Qual a sua Qual a sua função?função?

CADEIA DE SUPRIMENTO

ENCONTRO X

Page 4: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

4

•é um conjunto de atividades funcionais (transporte, controle de estoques, etc...) que se repetem inúmeras vezes ao longo do canal pelo qual matérias-primas vão sendo convertidas em produtos acabados, aos quais se agrega valor ao consumidor;

• Supply Chain Management (SCM) surgiu a partir da logística integrada, com o objetivo de aprimorar a interligação entre os canais de distribuição, minimizando custos e ciclos e reforçando o rompimento de barreiras entre os departamentos;

CADEIA DE SUPRIMENTOENCONTRO X

Page 5: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

5

CADEIA DE SUPRIMENTO

Fabricante

Distribuidor

Fornecedor

Loja

ENCONTRO X

Page 6: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial
Page 7: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

7

MINIMIZAR O FLUXO LOGÍSTICO, OTIMIZANDO O GERENCIAMENTO DESSE

FLUXO E DA LOGÍSTICA INTEGRADA

AUMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO

LOGÍSTICA

AGILIDADE DO FLUXO

DE MATERIAIS

MINIMIZAÇÃO DO TEMPO DE REPOSIÇÃO DE

MATERIAIS E GIRO DE ESTOQUE

CADEIA DE SUPRIMENTO

ENCONTRO X

Page 8: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

Atividades LogísticasENCONTRO X

Page 9: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

9

Logística Inbound As operações logísticas inbound são as realizadas no interior do armazém ou da empresa, e ocorrem na seguinte ordem:

ENCONTRO X

Page 10: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

10

Dinâmica:

Construindo a ideia de uma Operação Logística

Objetivos: levar os Participantes a raciocinar sobre estruturas de uma CADEIA DE SUPRIMENTO, utilizando sua vivência e experiência profissional.

Proposta do trabalho: Cada grupo deverá listar as etapas de uma Cadeia de Suprimentos, destacando as funções de cada uma.

Grupos: 3 a 5 alunos (nomear um coordenador por grupo)

ENCONTRO X

Page 11: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

11

Logística outbound

As operações logística outbound são realizadas no exterior do armazém.

Page 12: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

CADEIA DE SUPRIMENTO

É NECESSÁRIO É NECESSÁRIO ALGUM CÁLCULO? ALGUM CÁLCULO?

SIM!!!SIM!!!

Page 13: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

PARA UM BOM PLANEJAMENTO É PRECISO CONHECER:

PONTO DE PEDIDO;

LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS;

CURVA ABC DE CLASSIFICAÇÃO (PARETO)

Page 14: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

PP = (30 x 2) + 30

------------- PP = 90

PONTO DE PEDIDO:

Uma peça é consumida a uma razão de 30 peças por mês, e seu tempo de reposição é de 2 meses, o estoque de segurança é de 30 peças. Achar o ponto do pedido.

 PP = (C X TR) + ESC = 30 TR = 2 ES = 30

Page 15: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

CT = CI + CP + CM + CFE

CT = D . CI + D/QC . CP + (QC/2 + QMIN) . CM

CT = D . CI + D/QC . CP + QC/2 . CM + QMIN . CM

No ponto mínimo: Qc = LEC e dCT/dQC = 0

2 . D . CP

Logo: LEC = ----------------- quant / compra CM

QUANTO COMPRAR - LOTE ECONÔMICO DE COMPRA (LEC)

Page 16: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

16

Curva ABC

Os itens são classificados em:

- Itens Classe A: são aqueles 20% de itens de alto valor que representam cerca de 80% do valor do estoque. São os itens mais importantes, que devem receber atenção especial.

- Itens Classe B: são aqueles de valor médio, usualmente os seguintes 30% dos itens que representam cerca de 10% do valor total.

- Itens Classe C: são aqueles itens de baixo valor que, apesar de compreender cerca de 50% do total de tipos de itens estocados, provavelmente representam cerca de 10% do valor total de itens estocados.

Page 17: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial
Page 18: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial
Page 19: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

ENCONTRO 3 19

Recebimento

A operação de recebimento da mercadoria pode ocorrer em uma área externa ou mesmo interna do armazém a partir do meio de transporte (usualmente rodoviário ou ferroviário).

As principais características a serem observadas durante a realização dessa operação diz respeito à conformidade do que é entregue com o pedido formulado e as condições físicas da mercadoria.

Nesse momento é importante observar a embalagem externa ou embalagem de transporte, as anotações referentes ao meio de transporte utilizado, horário de partida e chegada, número da placa do veiculo, nome dos condutores e outras informações pertinentes para identificar o recebimento correto.

ENCONTRO X

Page 20: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

ENCONTRO 3 20

Avarias graves que podem prejudicar a integridade da mercadoria em seu interior podem acarretar a negativa de recebimento da carga unitizada sem a sua correspondente descarga. Como, por exemplo, no caso de cargas refrigeradas, o termostato do contêiner apresentar defeitos.

Estando, porém, tudo em ordem e realizadas as devidas anotações, procede-se a abertura do contêiner e sua descarga.

ENCONTRO X

Page 21: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

21

No caso de operações com contêiner (carga unitizada), devem ser verificadas e anotadas quaisquer avarias no mesmo, tais como: amassados, enferrujados, violação do lacre e outras; sempre antes das operações de abertura e desova (descarga da mercadoria de seu interior).

Unitizar uma carga significa armazenar a mesma (um ou vários lotes de cargas, inclusive de um ou mais clientes) em uma única embalagem, seja para facilitar o transporte e o seu manuseio, como proporcionar mais segurança a mesma.

O contêiner (palavra de origem inglesa que significa recipiente) é um exemplo de embalagem externa utilizada na unitização de cargas.

ENCONTRO X

Page 22: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

ENCONTRO 3 22

Descarga e conferência

Nessas duas operações deve-se, em primeiro lugar, observar as condições de segurança para o trabalho exigidas pela legislação, referente à utilização da mão de obra treinada para esse tipo de operação e o uso de equipamentos adequados.

Deve-se também atentar para a conformidade do pedido realizado e a mercadoria realmente entregue (referimo-nos ao conteúdo da carga após estar desconsolidada do contêiner, paletes etc.): número de volumes, condição e descrição das embalagens, peso unitário, peso total, valor unitário, valor total.

ENCONTRO X

Page 23: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

23

Procede-se então uma separação inicial da carga por lotes e clientes. Qualquer divergência entre o pedido e a mercadoria entregue deve ser imediatamente comunicada ao gestor responsável (conferente chefe) do armazém.

Uma vez concretizada essa operação, a carga está pronta para ser etiquetada, endereçada e movimentada.

ENCONTRO X

Page 24: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

ENCONTRO 3 24

ENCONTRO X

Page 25: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

25

Etiquetagem

A etiquetagem (manual ou eletrônica) tem por objetivo a localização imediata do produto e identificação de suas características principais (lote, cliente, prazo de validade, área de estoque) no momento da manipulação, separação e expedição. se FIFO/PEPS - first in first out ou primeiro a entrar, primeiro a sair;

se UEPS - último a entrar, primeiro a sair.

Page 26: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

ENCONTRO 3 26

Estocagem

Na operação de estocagem, o mercado de instalações para guarda de mercadorias conta com uma multiplicidade de instalações disponíveis. A definição da instalação adequada e a sua eficiência estão diretamente relacionadas ao tipo de armazém, sua capacidade estática e dinâmica e novamente às características físicas da mercadoria que se quer estocar.

Mas, o que é Mas, o que é Capacidade Capacidade Estática e Estática e

Dinâmica? ? ?Dinâmica? ? ?

Podemos compreender melhor o que é capacidade estática quando a relacionamos com um táxi com capacidade de levar 4 (quatro) passageiros em cada viagem - essa é a sua capacidade estática. Se o mesmo táxi realizar 5 (cinco) viagens no período, digamos, de 1(um) dia, dizemos que a sua capacidade dinâmica estabelecida pelo período de 1(um) dia é de 20 ( vinte) pessoas.

Page 27: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

27

O mesmo raciocínio se aplica ao armazém. O armazém possui uma capacidade estática e uma capacidade dinâmica. A capacidade dinâmica dividida pela capacidade estática nos fornece o giro do armazém em determinado período, ou seja, o número de viagens daquele táxi.

Esse cálculo é um dos mais importantes na logística.

Page 28: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

28

A eficiência do equipamento de estocagem está na capacidade de suporte e mobilidade (manipulação) das cargas e na flexibilidade de sua adaptação, como, por exemplo, no aumento da capacidade do equipamento para receber maiores volumes ou mudanças na direção do fluxo de mercadorias do armazém.

Determinadas mercadorias necessitam ser separadas uma das outras por suas características físico-químicas, como o odor, por exemplo, ou não suportam calor ou frio excessivo que são capazes de alterar a sua composição. Também determinadas mercadorias consideradas “potencialmente” perigosas devem ser armazenadas em locais próprios designados para essa finalidade.

Page 29: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

29

Movimentação

A movimentação das mercadorias pode ser manual ou automatizada utilizando equipamentos adequados conforme as características da mercadoria que se quer movimentar.

Os locais no armazém destinados ao deslocamento dos equipamentos de movimentação devem estar devidamente sinalizados e a logística dessa operação consiste em: maximizar o deslocamento tempo- espaço-carga e da mão de obra com o objetivo de evitar desperdícios de espaço e tempo, deslocamento desnecessário da mão de obra e perdas e avarias nas carga.

Page 30: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

ENCONTRO 3 30

Page 31: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

ENCONTRO 3 31

De posse do pedido para separação, o funcionário percorre as diversas dependências do armazém identificando por meio da leitura ótica do código de barras ou da radiofreqüência (no caso da etiquetagem ser eletrônica) a localização correta dos itens, movimentando-os para a área de separação para que sejam ali consolidados os lotes do cliente.

Uma vez consolidados os lotes, estes são conduzidos então à área de expedição para aguardar a liberação para o carregamento e o transporte.

Page 32: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

Avaliação do dia:

ENCONTRO 3

32

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

Page 33: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

LogísticaOutbound

ENCONTRO 4 33

ENCONTRO 4

Page 34: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

34

Logística outbound

As operações logística outbound são realizadas no exterior do armazém.

Page 35: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

35

Transporte

Pode ser próprio ou terceirizado pela empresa. A decisão dessa escolha está relacionada diretamente ao tipo de produto que está sendo distribuído ou comercializado e a estratégia para atingir o cliente, assim, por exemplo, no caso de distribuição de bebidas e jornais, a opção por uma frota própria é a melhor solução estratégica, visto o tempo hábil para entrega da mercadoria nos PDVs (pontos de vendas) ser curto e as distâncias serem grandes.

Page 36: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

36

Também conhecido como janela de distribuição - é o tempo máximo disponível entre uma e outra operação da cadeia logística.

Ex.: o tempo disponível entre o fechamento da edição, a impressão, o encarte e a chegada final do jornal nas mãos do cliente é de 6 (seis) horas, ou seja, sua janela de distribuição é de meia-noite as 6h da manhã.

Page 37: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

ENCONTRO 5 37

A principal dinâmica da logística nas operações de Transporte diz respeito à roteirização (escolha da rota mais econômica), por estar intimamente ligada aos custos do frete, desgaste do equipamento e despesas com combustíveis.

Outras variáveis como a segurança também são consideradas nesta operação.

Page 38: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

ENCONTRO 5 38

DISTRIBUIÇÃO

A principal variável logística que se refere às operações de distribuição de uma empresa está relacionada ao cálculo da localização de seu centro de distribuição por meio da utilização de uma modelagem geométrica, mais ou menos sofisticada, dependendo das seguintes variáveis:

• tamanho da empresa;• número de centros de distribuição (CDs);• complexidade das operações logísticas;• tipos de produtos a serem distribuídos;• número de mercados regionais;• pontos de vendas (PDVs) locais que se quer atingir e infraestrutura logística existente ao seu redor (transportes comunicação, energia).

Contudo, como calcular a localização do centro de distribuição?

Page 39: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

ENCONTRO 539

ATIVIDADE DE ROTEIRIZAÇÃO - 1Defina um local para o Centro de Distribuição (CD) de sua empresa e mapeie a distribuição semanal (Segunda a Sexta) de seus produtos para os depósitos menores das cidades citadas.

Condições:•Horário de recebimento das mercadorias: das 8:00 às 17:00 h.•Intervalo de 1:00 h para almoço. (Obrigatório)•O caminhão pode sair antes das 8:00h e chegar após as 17:00h no depósito. (Caracterizando hora extra)•Máximo de horas extras diárias é de 4:00 horas•Tempo para descarregar as mercadorias é de 30 minutos em média•Cada cidade só recebe uma entrega diária•Entregas na própria cidade, só gastam o tempo de descarregar as mercadorias.

Page 40: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

ENCONTRO 540

CIDADE QUANTIDADE DE

ENTREGAS SEMANAIS

Rio de Janeiro – RJ 3

Campos dos Goytacazes – RJ

2

Nova Friburgo – RJ 1

Itaperuna – RJ 2

Juiz de Fora – MG 2

Cataguases – MG 2

Macaé – RJ 3

TABELA ENTRE CIDADESCidade Origem Cidade Destino Km – Rodovia Tempo Estimado

Macaé – RJ Rio de Janeiro – RJ 189 2h 30min

Macaé – RJ Campos dos Goytacazes – RJ 105 1h 27min

Macaé – RJ Nova Friburgo – RJ 126 2h 1min

Macaé – RJ Itaperuna – RJ 209 2h 54min

Macaé – RJ Juiz de Fora – MG 304 4h 32min

Macaé – RJ Cataguases 254 3h 49min

Nova Friburgo – RJ Campos dos Goytacazes – RJ 198 2h 53min

Nova Friburgo – RJ Rio de Janeiro – RJ 137 2h 00min

Nova Friburgo – RJ Itaperuna – RJ 204 3h 9min

Nova Friburgo – RJ Juiz de Fora – MG 180 2h 42min

Nova Friburgo – RJ Cataguases – MG 157 2h 20min

Rio de Janeiro - RJ Campos dos Goytacazes – RJ 274 3h 23min

Rio de Janeiro – RJ Juiz de Fora – MG 178 2h 16min

Rio de Janeiro – RJ Itaperuna – RJ 314 4h 12min

Rio de Janeiro - RJ Cataguases – MG 253 3h 17min

Campos dos Goytacazes – RJ Juiz de Fora – MG 321 4h 34min

Campos dos Goytacazes – RJ Itaperuna – RJ 106 1h 31min

Campos dos Goytacazes – RJ Cataguases – MG 228 3h 23min

Itaperuna – RJ Juiz de Fora – MG 219 3h 06min

Itaperuna – RJ Cataguases – MG 122 1h 52min

Juiz de Fora – MG Cataguases – MG 120 1h 52 min.

Page 41: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

ENCONTRO 5 41

TOTAL DE HORAS TRABALHADAS NA SEMANASEGUNDA 09:58TERÇA 09:38QUARTA 09:58QUINTA 09:38SEXTA 08:01HORAS TRABALHADAS 47:03HORAS NORMAIS SEMANAIS 44:00HORA EXTRA SEMANAL 03:03

Page 42: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

ENCONTRO 5

42

PAUSA PARA UM CAFEZINHO!!!

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

Page 43: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

ENCONTRO 5 43

Uma estratégia logística importante quando se trata de distribuição diz respeito à integração dos fluxos de informações provenientes dos pontos de venda (PDVs), mercados regionais atacadistas (depósitos dos clientes), centros de distribuição da empresa, fábrica da empresa e CDs dos seus fornecedores, que, por sua vez, retomam o ciclo inicial.

Essa integração é facilitada pela tecnologia de informação (fax, e-mail, telefones e softwares específicos) que transmitem informações em tempo real sobre as condições do mercado e as necessidades de cada uma das partes envolvidas no negócio.

Page 44: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

ENCONTRO 5 44

Page 45: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial
Page 46: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

46

Atividades LogísticasENCONTRO X

Page 47: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

Transportes: Seleção de modais, equipamentos e serviços correlatos. Consolidação de fretes. Determinação de rotas. Programação de veículos.

Gerenciamento de Estoques: Previsão de vendas. Dimensionamento dos estoques. Combinação de produtos. Estratégias.

ENCONTRO 2 47

Atividades PrimáriasENCONTRO X

Page 48: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

Processamento do Pedidos:

Interface dos estoques com as vendas.

Definição de regras para confecção de pedidos.

Nível de Serviço (Qualidade):

Determinação das necessidades dos clientes.

Análise da reação dos clientes aos serviços.

Estabelecimento do nível de serviço logístico.

ENCONTRO 2 48

Atividades PrimáriasENCONTRO X

Page 49: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

Dão suporte às atividades primárias:

Aquisição do Produto.

Programação do Produto.

Embalagem de Proteção.

Manuseio de Materiais.

Armazenagem.

Manutenção de Informações.

ENCONTRO 2 49

Atividades de ApoioENCONTRO X

Page 50: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

Aquisição do Produto (Suprimento): Seleção de fornecedores.

Determinação dos itens e das quantidades de insumos.

Programação das compras.

Programação do Produto (Produção): Quantidades a produzir.

Datas e locais de fabricação.

ENCONTRO 2 50

Atividades de ApoioENCONTRO X

Page 51: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

Embalagem de Proteção:

Proteção contra danos.

Facilidades de manuseio, transporte e armazenagem.

Manuseio de Materiais (Movimentação interna):

Seleção de equipamentos de movimentação.

Procedimentos para recebimento, alocação, recuperação e despacho.

ENCONTRO 2 51

Atividades de ApoioENCONTRO X

Page 52: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

Armazenagem:

Dimensionamento e configuração da área de estocagem.

Definição de equipamentos e de instalações.

Manutenção de Informações:

Controles de custos e desempenhos.

Suporte a atividades rotineiras, planejamentos e decisões.

Coleta, armazenagem, tratamento e análise de dados.

ENCONTRO 2 5252

Atividades de ApoioENCONTRO X

Page 53: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

53

Curva ABC

É um critério de classificação utilizado para distinguir a importância de cada item do estoque segundo o valor do investimento feito nele.

Lei de Pareto referenciada como regra 80/20 (tipicamente 80% do valor do estoque de uma operação é responsável por somente 20% de todos os tipos de itens estocados).

Page 54: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

54

Curva ABC

Parâmetros de observação

A curva ABC, no caso de administração de estoques, apresenta resultados da demanda de cada item nas seguintes áreas:

Giro no estoque;

Faturamento;

Margem de lucro.

Page 55: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

55

Curva ABC

Procedimento de classificação:

- Coleta de dados: identificação do item, à quantidade consumida ou

projetada para o período e valor unitário;

- Para cada item, determinar o investimento anual

- Ordenar os itens, do maior para o menor investimento;

- Calcular a porcentagem que cada item representa no investimento e em seguida, as porcentagens acumuladas;

- Fazer a divisão em classes A, B e C.

Page 56: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

56

Curva ABC

Após a identificação dos itens, há necessidade de destacar esforços de gerenciamento nos itens da classe A.

Elaborar estratégias para reduzir custos dos itens A é fundamental para redução de custos, portanto é essencial rever as funções relacionadas a compras, transportes, armazenagem e produção.

Page 57: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

57

Curva ABC

Material Preço unitário ConsumoValor do

ConsumoClassificação

Mat1 1,21 123 148,83 ?

Mat2 11,90 15 178,50 ?

Mat3 3,64 89 323,96 ?

Mat4 5,98 12 71,76 ?

Mat5 11,20 75 840,00 ?

Mat6 11,98 6 71,88 ?

Mat7 1,60 22 35,20 ?

Mat8 0,38 84 31,92 ?

Mat9 5,12 19 97,28 ?

Mat10 21,60 3 64,80 ?

Faturamento – Levantamento de Dados

Page 58: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

58

Curva ABC

Material Preço unitário ConsumoValor do

ConsumoClassificação

Mat1 1,21 123 148,83 4º

Mat2 11,90 15 178,50 3º

Mat3 3,64 89 323,96 2º

Mat4 5,98 12 71,76 7º

Mat5 11,20 75 840,00 1º

Mat6 11,98 6 71,88 6º

Mat7 1,60 22 35,20 9º

Mat8 0,38 84 31,92 10º

Mat9 5,12 19 97,28 5º

Mat10 21,60 3 64,80 8º

Faturamento – Classificação

Page 59: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

59

Curva ABC

MaterialValor do

ConsumoConsumo

Acumulado% Classificação

Mat5 840,00 840,00 45,06 1º

Mat3 323,96 1163,96 62,44 2º

Mat2 178,50 1342,46 72,02 3º

Mat1 148,83 1491,29 80,00 4º

Mat9 97,28 1588,57 85,22 5º

Mat6 71,88 1660,45 89,07 6º

Mat4 71,76 1732,21 92,92 7º

Mat10 64,80 1797,01 96,40 8º

Mat7 35,20 1832,21 98,29 9º

Mat8 31,92 1864,13 100,00 10º

Faturamento – Ordenação

Page 60: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

60

Curva ABC

MaterialValor do

Consumo

Consumo Acumulado

(R$)% Classificação

Mat5 840,00 840,00 45,06 1º

Mat3 323,96 1163,96 62,44 2º

Mat2 178,50 1342,46 72,02 3º

Mat1 148,83 1491,29 80,00 4º

Mat9 97,28 1588,57 85,22 5º

Mat6 71,88 1660,45 89,07 6º

Mat4 71,76 1732,21 92,92 7º

Mat10 64,80 1797,01 96,40 8º

Mat7 35,20 1832,21 98,29 9º

Mat8 31,92 1864,13 100,00 10º

A

B

C

Faturamento – Define os Grupos

Page 61: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

61

Curva ABC

Proporção sobre o faturamento no período

0

20

40

60

80

100

120

Mat5 Mat3 Mat2 Mat1 Mat9 Mat6 Mat4 Mat10 Mat7 Mat8

Material

%

Page 62: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

62

Curva ABC – Giro de Estoque

Prioriza o nível de serviço do Almoxarifado.

Page 63: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

63

Curva ABC

Material Consumo Classificação

Mat1 123 ?Mat2 15 ?

Mat3 89 ?

Mat4 12 ?

Mat5 75 ?

Mat6 6 ?

Mat7 22 ?

Mat8 84 ?Mat9 19 ?Mat10 3 ?

Giro de Estoque – Levantamento

Page 64: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

64

Curva ABC

Giro de Estoque – Classificação

Material Consumo Classificação

Mat1 123 1º

Mat3 89 2º

Mat8 84 3º

Mat5 75 4º

Mat7 22 5º

Mat9 19 6º

Mat2 15 7º

Mat4 12 8º

Mat6 6 9º

Mat10 3 10º

Page 65: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

65

Curva ABC

Giro de Estoque – Ordenação

Material ConsumoConsumo

Acumulado (unidades)

% Classificação

Mat1 123 123 27,46 1º

Mat3 89 212 47,32 2º

Mat8 84 296 66,07 3º

Mat5 75 371 82,81 4º

Mat7 22 393 87,72 5º

Mat9 19 412 91,96 6º

Mat2 15 427 95,31 7º

Mat4 12 439 97,99 8º

Mat6 6 445 99,33 9º

Mat10 3 448 100,00 10º

Page 66: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

66

Curva ABC

Giro de Estoque - Definição dos Grupos

Material ConsumoConsumo

Acumulado (unidades)

% Classificação

Mat1 123 123 27,46 1º

Mat3 89 212 47,32 2º

Mat8 84 296 66,07 3º

Mat5 75 371 82,81 4º

Mat7 22 393 87,72 5º

Mat9 19 412 91,96 6º

Mat2 15 427 95,31 7º

Mat4 12 439 97,99 8º

Mat6 6 445 99,33 9º

Mat10 3 448 100,00 10º

A

B

C

Page 67: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

67

Curva ABC

Giro de Estoque

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

Mat1 Mat3 Mat8 Mat5 Mat7 Mat9 Mat2 Mat4 Mat6 Mat10

Material

%

Page 68: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

68

Curva ABCComparando as condicionantes.

ClassificaçãoFaturamento Giro

Material % Material %

1º Mat5 45,06 Mat1 27,46

2º Mat3 62,44 Mat3 47,32

3º Mat2 72,02 Mat8 66,07

4º Mat1 80 Mat5 82,81

5º Mat9 85,22 Mat7 87,72

6º Mat6 89,07 Mat9 91,96

7º Mat4 92,92 Mat2 95,31

8º Mat10 96,4 Mat4 97,99

9º Mat7 98,29 Mat6 99,33

10º Mat8 100 Mat10 100

Page 69: Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial

69

Curva ABC

Os itens são classificados em:

- Itens Classe A: são aqueles 20% de itens de alto valor que representam cerca de 80% do valor do estoque. São os itens mais importantes, que devem receber atenção especial.

- Itens Classe B: são aqueles de valor médio, usualmente os seguintes 30% dos itens que representam cerca de 10% do valor total.

- Itens Classe C: são aqueles itens de baixo valor que, apesar de compreender cerca de 50% do total de tipos de itens estocados, provavelmente representam cerca de 10% do valor total de itens estocados.