1. Para onde vamos?Por que vamos?Como melhor ir?

2. Para onde vamos? 3. Para onde vamos?Aumento populacional de 1 para 7 bi (200 anos)Revoluo Cognitiva (70 anos)Nova Governana da Espcie (10 anos)Nova Governana Digital nos negcios (05 anos)Gesto da Governana Digital 4. Por que vamos? 5. Aumento populacional de 1 para 7 bi (200 anos) 6. (Valores em milhes) 7. Fator complexidade:3 bilhes21 bilhes 8. COMPLEXIDADE DA LOGSTICAMenos de 1 bilho Mais de 1 bilho 7 bilhes 9. Ser humano e complexidade Complexidade = Demanda x Oferta 10. Complexidade A:1800 - 2014 Complexidade B: 11. Quantoshabitantes tinha omundo?O Brasil e a suacidade nos bonstempos da suaav?A complexidade era outra! 12. CRESCIMENTO POPULACIONAL DO BRASIL 13. Crescimento de 23 vezes emcerca de 140 anos no Rio de JaneiroMeu avMeu paiEuMeu filho mais velhoGmeos 14. O ser humano a nica espcie viva que crescesem limitao de nmero de membros,pois consegue reinventar a sua tecno-ecologia! 15. Revoluo Cognitiva (70 anos)19402014 16. Nova Governana da Espcie (10 anos) 17. COMPLEXIDADE DA LOGSTICA x MUNDO ANIMAL 18. TringulodasespciesModelo deComunicaoModelo deGovernanaComplexidadedemogrfica 19. ComplexidadedemogrficaModelo deInovaoModelo deProduoModeloCognitivoModelo deGovernanaPentgonoda EspcieHumana 20. COMPLEXIDADE DA LOGSTICA x AMBIENTE COGNITIVO 21. COMPLEXIDADE DA LOGSTICA x AMBIENTE COGNITIVOGOVERNANAORALGOVERNANAANALGICA(ORAL + ESCRITA +ELETRNICA)GOVERNANADIGITAL(ORAL + ESCRITA +ELETRNICA + DIGITAL) 22. Lder-alfa(tomadorde deciso) 23. Tamanho do grupo;Capacidade de comunicao;Modelo de liderana. 24. Mundo oral/aldeias/matilhasMundoimpresso/grandescidades/manadasMundo digital/megalpoles/colnias 25. A COMUNICAO COMPLEXA DAS FORMIGAS 26. 1Ela tem o poder de mudartoda a sociedade, incluindonegcios, economia, poltica easpectos culturais!Fora 27. 2Ela traz mudanas radicais,no momento em quea sociedade est menospreparada para grandes mudanas!Espanto 28. 3Ela vem de fora para dentrodas organizaes!Contramo 29. 4Ela provoca uma radicalmutao da espcie, poisnosso crebro ganha potncia!Espcie 30. 5Ela obriga uma revisoterica-filosfica profunda emcomo vemos o ser humano, poissomos uma tecno-espcie eno sabamos!Reviso 31. 6Ela permite que se aumentea taxa de dilogo eficaz entre asorganizaes e a sociedade!Dilogo 32. 7Ela cria as condies do surgimentodo novo sistema econmico, ps-capitalista:o cooperativismo!Cooperativismo 33. 8RepblicaDigitalEla cria as condies do surgimentodo novo sistema poltico: a RepblicaDigital! 34. 9ComplexidadeEla a nova rede tecno-humana quenos permite finalmente sair da crisedemogrfica dos 7 bilhes dehabitantes, ampliandoa diversidade de participao, atravsda colaborao de massa. 35. 10ConflitoEla ser a fora principal de motivaodos conflitos do sculo XXI, uma lutaentre os que querem adotar a novapotncia e os que no querem. 36. Nova Governana Digital nos negcios (05 anos) 37. Reintermediao para lidar com a complexidade 38. Governana Digitalmodelos possveisGovernana CompletaTodos os servios e produtospassam a seroferecidos, atravs da novaGesto de Pessoas 3.0.A organizao passa a ser aPlataforma DigitalColaborativa.Governana ParcialParte dos servios e produtospassam a seroferecidos, atravs da novaGesto de Pessoas 3.0.A organizao se utilizaparcialmente de uma ou maisPlataforma DigitalColaborativa. 39. Governana Analgicasem colaborao de massaProdutos e servios ConsumidoresChefes e gerentesFora de trabalhoMrito Vertical 40. Governana Digitalcom colaborao de massaProdutos e serviosConsumidoresGestor de PlataformaFora de trabalhoMrito Horizontal 41. Ambiente Analgico Ambiente DigitalConsumidor:Baixa capacidadede comunicao;Baixa capacidade de articulaocoletiva;Baixo nvel de exigncia frente sorganizaes;Baixa capacidade de informao;Baixa capacidade de comparaode produtos e servios.Consumidor:Aumento da capacidadede comunicao;Aumento da capacidade de articulaocoletiva;Aumento do nvel de exigncia frente sorganizaes;Aumento da capacidade de informao;Aumento da capacidade de comparaode produtos e servios. 42. Gesto de Pessoas(sem colaborao de massa)Mrito vertical;Os critrios do mritoso definidos de dentro para dentro;O cliente avalia a organizao e nocada um de seus colaboradores;Avaliao oral ou escrita;O cliente no tem liberdade deescolha de quem vai atend-lodentro da organizao.Gesto de Pessoas(com colaborao de massa)Mrito horizontal;Os critrios do mritoso definidos de fora para dentro;O cliente avalia cada um de seuscolaboradores e no a organizao;Avaliao oral ou escrita, masfortemente via colaborao de massa,atravs dos rastros digitais;O cliente passa a ter liberdade deescolha de quem vai atend-lodentro da organizao, que virauma plataforma. 43. Ambiente Analgico Ambiente DigitalPoltico:Repblica;Econmico:Capitalismo;Poltico:Repblica Digital;Econmico:Cooperativismo; 44. Ambiente Analgico Ambiente DigitalGovernana:Retornos de curto prazo;Baixa taxa de princpios;Conselhos administrativosexperientes;Concentrao de capital;Organizaes slidas;Baixo apetite para inventar novosnegcios.Governana:Retornos de mdio e longo prazo;Aumento da taxa de princpios;Conselhos administrativos mistos (jovense experientes);Pulverizao de capitalOrganizaes lquidas;Necessidade de implementar novosnegcios. 45. Ambiente Analgico Ambiente DigitalConcorrncia:Modelos de negcios consolidados;Dificuldade de iniciar novos negcios;Baixo latncia da sociedade parao novo;Investimento de risco fortementeconcentrado em modelosconsolidados;Concorrncia:Novos modelos de negcios emergentes esetores sendo fortemente remodelados;Maior facilidade de iniciar novos negcios;Aumento da latncia da sociedade parao novo;Investimento de se abrindo para modelosemergentes; 46. Ambiente Analgico Ambiente DigitalGesto:Modelos de gesto consolidados;Repetio de processos e baixataxa de inovao, incluindo a radicalem vrios setores;Liderana slida.Gesto:Modelos de gesto emergentes;Repetio de processos e aumento dataxa de inovao, incluindo a radicalem vrios setores;Liderana lquida. 47. Ambiente Analgico Ambiente DigitalColaboradores:Obediente;Foco na carreira;Maior fidelidade marca;Operacionais;Repetidores;Rede de funcionrios contratados;Trabalho na empresa;Horrio fixo.Colaboradores:Desobediente;Foco na carreira e significado;Menor fidelidade marca;Operacionais-Estratgicos;Inovadores;Rede de funcionrios contratados;Trabalho de qualquer lugar;Horrio flexvel. 48. Ambiente Analgico Ambiente DigitalComunicao:Comunicao com baixa capacidadede dilogo;Comunicao vertical;Separao entre comunicaoe mudanas na produo;Feita fortemente na oralidade, escritaimpressa ou pelo computador.Comunicao:Comunicao com maior capacidadede dilogo;Comunicao horizontal;Juno entre comunicaoe mudanas na produo;Feita na oralidade, escritaimpressa ou pelo computador,incorporando fortemente a comunicaoalgortmica. 49. Gesto da Governana Digital 50. ? 51. Viso estratgica com baixa eficciaMudanas de tecnologia 52. Modelo bvio e que no tem dado certo: 53. Tipos de redes humanas:RelacionamentoConhecimentoAoRedesHumanasTiposObjetivosLaosVisoProdutos/Servios 54. Por que no d certo?1- so duas governanas distintas: uma baseada no Ambiente Analgico mais vertical; o outra baseada no Ambiente Digital mais horizontal. So duas formas distintas de resolver problemas. 55. Por que no d certo?2- no um projeto operacional, mas estratgico;3- pede uma forte ateno na gesto da mudana;4- por ser uma cultura diferente, sofre forte resistnciainterna. 56. O que acontece?1- em projetos para colaboradores: no se colabora;2- em projetos para clientes: aumenta-se o risco de crise. 57. O que fazer? 58. Se eu digo a um cliente que necessrio ele montar uma novaequipe de vendas para vender umproduto inovador, porque os antigosfuncionrios no sabero como faz-lo,ele diz que isso caro; o mesmoacontece se eu digo que ele precisa deuma nova marca, porque a marcatradicional no serve para umaruptura. Porm, uma pequenaempresa, sem dinheiro nenhum, faztudo isso, relata o professor.Interpretar a ruptura em termostecnolgicos e no do modelo denegcio e de sua proposio de valorsempre leva ao fracasso oneroso. -Clayton Christensen; 59. Inovao tradicional Inovao no laboratrioou em rea separadaAlto risco de repetir o tradicional;Limitaes dos paradigmas domesmo ambiente;Prioridade dos problemas cotidianos;Isolamento dos inovadores combaixa sinergia;Monodisciplinaridade;Menor liberdade para criar, poish o compromisso com o legado.Menor risco de repetir o tradicional;Novos paradigmas;Prioridade dos novos problemas;Adensamento dos inovadores combaixa sinergia;Multidisciplinaridade;Maior liberdade para criar, poish menor compromisso com o legado. 60. Antes da capacitao Depois da capacitaoColaborador:Baixa capacidadeinovao;Baixa capacidade projeo futura;Baixo conhecimento da tendnciada colaborao de massa;Baixa capacidade de transformarproblemas complexos em projetosde colaborao de massa;Baixa motivao.Colaborador:Aumento da capacidadede inovao;Aumento da capacidade de projeofutura;Maior conhecimento da tendnciada colaborao de massa;Maior capacidade de transformarproblemas complexos em projetosde colaborao de massa;Aumento da motivao. 61. LINCProblemascomplexosProjetos decolaboraode massaREATIVO 62. LINCProblemascomplexosProjetos decolaboraode massaPROATIVOLINC 63. COLABORAOCOLABORAOGESTOR 3.0ROBPlataformas digitais colaborativas: 64. Nepo.com.br@cnepomucenocarlos.nepomucenocnepomu@gmail.com