Gestão da Inovação: Oportunidades de Relacionamento entre Centros de Ensino e Pesquisa com o...

43
Gestão da Inovação: Oportunidades Gestão da Inovação: Oportunidades de Relacionamento entre Centros de de Relacionamento entre Centros de Ensino e Pesquisa com o Setor Ensino e Pesquisa com o Setor Agroindustrial Agroindustrial Prof° Cláudio Furtado Soares Prof° Cláudio Furtado Soares Departamento de Tecnologia de Alimentos Laboratório de Gestão da Inovação e Desenvolvimento de Produtos Maio/2009 Maio/2009

Transcript of Gestão da Inovação: Oportunidades de Relacionamento entre Centros de Ensino e Pesquisa com o...

Gestão da Inovação: Oportunidades de Gestão da Inovação: Oportunidades de Relacionamento entre Centros de Ensino e Relacionamento entre Centros de Ensino e

Pesquisa com o Setor AgroindustrialPesquisa com o Setor Agroindustrial

Prof° Cláudio Furtado SoaresProf° Cláudio Furtado SoaresDepartamento de Tecnologia de Alimentos

Laboratório de Gestão da Inovação e Desenvolvimento de Produtos

Maio/2009Maio/2009

INTRODUÇÃO

Uma inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas.( Manual de Oslo,1997)

Principais atores do processo de Principais atores do processo de inovaçãoinovação

(GOVERNO – EMPRESA – UNIVERSIDADE/CENTRO DE P&D )(GOVERNO – EMPRESA – UNIVERSIDADE/CENTRO DE P&D )

SECTES/MGSECTES/MG

SILEMGSILEMG

CNPGL/EMBRAPACNPGL/EMBRAPA

UFJFUFJF

ILCT/EPAMIGILCT/EPAMIG

IFET/RIO POMBAIFET/RIO POMBA

UFLAUFLA

UFVUFV

INVENÇÃO X INOVAÇÃO INVENÇÃO: é uma solução original.

INOVAÇÃO: é uma invenção que tenha sido levada ao mercado, no caso de um novo produto, ou que tenha sido usada pela primeira vez em um processo produtivo, no caso de um novo processo. 

ESTÁGIOS DA INOVAÇÃO: Descoberta, Decisão e Desenvolvimento. 

DESCOBERTA: envolve criar um novo conceito de negócio dentro ou fora da firma. Este estágio é completado, quando alguém dentro da organização defende a idéia até que ela seja formalmente reconhecida pela gerência.

DECISÃO: envolve a análise e a revisão formal da idéia e se completa quando a gerência toma uma decisão formal para fornecer fundos. 

INVENÇÃO X INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO: compreende o design final, a

produção e a comercialização do novo conceito.

OBJETIVOS DE INOVAR: precisam ser claros, garantidos pelo gerenciamento superior e compreendido por todos aqueles envolvidos no processo de inovação. 

O AMBIENTE: o ambiente precisa nutrir atitude flexível para com o pessoal responsável pela inovação. Tal ambiente estimula a vontade de gerência superior em correr riscos nos estágios de descoberta e decisão da inovação e reduz esses riscos através de uma excelente P&D no estágio de desenvolvimento.

A Inovação e a Sobrevivência da Organizações

Fase de Experimentação

Fase de Dominação

Fase de Estabilização

Ponto da Inovação Tecnológica

de

emp

resa

s

anos

Sucesso noEmpreendimento

Competitividade

Capacidade deinovar

Capacitação Tecnológica

Acumulação deConhecimentos

FontesInternas

Experiência industrialExperiência empresarialAprendizadoRotinas

FontesExternas

UniversidadeCentros de pesquisaProgramas de treinamentoNovos conhecimentosFornecedoresUsuáriosConsumidores

Gestão da Inovação

Onde está a inovação

Fonte: IBGE, 2000 - Número de mestres e doutores por mil habitante (população ativa, > 25 anos)

Ranking i.i. (26-50)

16,616,616,616,5

13,813,7

13,012,0

11,711,6

10,710,110,09,99,89,89,79,79,6

9,09,0

17,928,6

31,439,6Vicosa-MG

Florianopolis-SCSao Carlos-SPCampinas-SP

Porto Alegre-RSLavras-MG

S. Caetano-SPNiteroi-RJ

Santa Maria-RSAraraquara-SPPiracicaba-SPBotucatu-SP

Ribeirao Preto-SPMaringa-PR

Jaboticabal-SPRio de Janeiro-

S.J . Rio Preto-SPTubarao-SCPelotas-RSSantos-SPVitoria-ES

Curitiba-PRRio Claro-SP

Belo Horizonte-Marilia-SP

7,67,57,47,17,16,96,86,8

6,46,26,26,16,06,05,95,85,65,55,45,25,1

7,88,28,58,8Bauru-SP

Santa Cruz do Sul-RSItajuba-MG

Uberlandia-MGBrasilia-DF

Sao Paulo-SPLondrina-PRSao Jose-SC

Presidente Prudente-SPJuiz de Fora-MG

Guaratingueta-SPSao Leopoldo-RS

Blumenau-SCPasso Fundo-RS

Sao Jose dos Campos-SPJundiai-SP

Parnamirim-RNAracatuba-SP

Santo Andre-SPJoinville-SC

Recife-PECampina Grande-PB

Goiania-GORio Grande-RS

Uberaba-MG

Cidades (1-25)1º

Número relativo de Doutores e Mestres por cidade no Brasil

DTA - HISTÓRIADTA - HISTÓRIA

ESAV – Leiteria/DZO – 1927ESAV – Leiteria/DZO – 1927 Produção de leite e fabricação de geloProdução de leite e fabricação de gelo Fabricação de manteiga – 1928Fabricação de manteiga – 1928 Mestrado – 1974Mestrado – 1974 Ciência e Tecnologia de Laticínios – 1975/1997Ciência e Tecnologia de Laticínios – 1975/1997 Engenharia de Alimentos – 1974/1980Engenharia de Alimentos – 1974/1980 Doutorado - 1993Doutorado - 1993

www.dta.ufv.brwww.dta.ufv.br

DTA - HOJEDTA - HOJE

Corpo docente Corpo docente Laboratórios Laboratórios Técnicos administrativos Técnicos administrativos Planta-piloto Planta-piloto Apoio administrativoApoio administrativo

TECNOLOGIA ALIMENTOS- TECNOLOGIA ALIMENTOS- UFVUFV

Área de PesquisaÁrea de Pesquisa• Biotecnologia e Fermentações IndustriaisBiotecnologia e Fermentações Industriais• Cereais, Tubérculos e RaízesCereais, Tubérculos e Raízes• Controle de Qualidade e Análise Sensorial Controle de Qualidade e Análise Sensorial • Desidratação e Secagem de AlimentosDesidratação e Secagem de Alimentos• Desenvolvimento de Novos Produtos Desenvolvimento de Novos Produtos • Embalagens AtivasEmbalagens Ativas• Higiene e Sanitização IndustrialHigiene e Sanitização Industrial• Informática Aplicada à Agroindústria de AlimentosInformática Aplicada à Agroindústria de Alimentos• Instrumentação, Simulação e Fenômenos de TransporteInstrumentação, Simulação e Fenômenos de Transporte• LaticíniosLaticínios• Microbiologia de Alimentos e Culturas LáticasMicrobiologia de Alimentos e Culturas Láticas• Prebióticos e ProbióticosPrebióticos e Probióticos• Projetos Agroindustriais e Mercado de AlimentosProjetos Agroindustriais e Mercado de Alimentos• Química, Bioquímica e Análise de AlimentosQuímica, Bioquímica e Análise de Alimentos• Sucos e Conservas VegetaisSucos e Conservas Vegetais

www.cnpq.brwww.cnpq.br

GRUPOS DE PESQUISA- UFVGRUPOS DE PESQUISA- UFV Ciência e Tecnologia de AlimentosCiência e Tecnologia de Alimentos

• Embalagem de AlimentosEmbalagem de Alimentos• Fisiologia e Biotecnologia de LevedurasFisiologia e Biotecnologia de Leveduras• Bactérias Láticas,Fermentações e Certificação de Qualidade Bactérias Láticas,Fermentações e Certificação de Qualidade

em Alimentosem Alimentos• Operações Unitárias na Indústria de AlimentosOperações Unitárias na Indústria de Alimentos• Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos• Patógenos AlimentaresPatógenos Alimentares• Análise Sensorial de AlimentosAnálise Sensorial de Alimentos• Corantes Naturais para AlimentosCorantes Naturais para Alimentos• Ciência e Tecnologia de Processamento de Frutas e HortaliçasCiência e Tecnologia de Processamento de Frutas e Hortaliças• Higiene na Indústria de AlimentosHigiene na Indústria de Alimentos

DOCE DE LEITEDOCE DE LEITE Latícinios FUNARBE – Criado em 1971 como Latícinios FUNARBE – Criado em 1971 como

“Usina Piloto de Latícinios”“Usina Piloto de Latícinios” Produzido a 25 anos.Desde 1984.Produzido a 25 anos.Desde 1984. Tricampeão do Concurso Nacional de Tricampeão do Concurso Nacional de

Produtos Lácteos organizado pela EPAMIG - Produtos Lácteos organizado pela EPAMIG - EXPOLACEXPOLAC

•Efeito da acidificação e do tratamento térmico do leite na qualidade do doce de leite.(1979)

•Influência da gordura, da glicose e do amido na cristalização do doce de leite.(1979)

•Utilização da beta-D-galactosidase no controle da cristalização do doce de leite.(1980)

•Utilização da beta-D-galactosidase no processo contínuo de fabricação de doce de leite homogeinizado.(1980)

•Métodos descritivos e avaliação sensorial de doce de leite pastoso.(1984)

QUEIJOSQUEIJOS

Queijo em Queijo em PóPó. (1977). (1977)

EfeitoEfeito da Variação do da Variação do TeorTeor de de GorduraGordura do do LeiteLeite na na ComposiçãoComposição e e no no RendimentoRendimento do Queijo Minas Padronizado. (1984) do Queijo Minas Padronizado. (1984)

OcorrênciaOcorrência de de Brucella spBrucella sp no no LeiteLeite e Seu e Seu ComportamentoComportamento durante durante o o ProcessamentoProcessamento e e CuraCura de Queijo Minas Padronizado e Mussarela. de Queijo Minas Padronizado e Mussarela. (1984)(1984)

EfeitoEfeito do do TratamentoTratamento TérmicoTérmico do do LeiteLeite na na QualidadeQualidade do Queijo do Queijo Minas. (1988)Minas. (1988)

IsolamentoIsolamento de de BactériasBactérias LáticasLáticas de de LeiteLeite Cru e Cru e SoroSoro de Queijo de de Queijo de Leite Cru da Leite Cru da RegiãoRegião do do SerroSerro, , MinasMinas GeraisGerais. (1989). (1989)

ProduçãoProdução de Queijo Petit-Suisse por de Queijo Petit-Suisse por UltrafiltraçãoUltrafiltração. (1992). (1992)

QUEIJOSQUEIJOS IsolamentoIsolamento e e SeleçãoSeleção de de CulturasCulturas LáticasLáticas Nacionais Nacionais ResistentesResistentes a a

BacteriófagosBacteriófagos para para ElaboraçãoElaboração de Queijo Minas Curado. (1993) de Queijo Minas Curado. (1993)

AvaliaçãoAvaliação de de MétodosMétodos para a para a AceleraçãoAceleração da da MaturaçãoMaturação do Queijo do Queijo Prato. (1993)Prato. (1993)

UtilizaçãoUtilização de de Lactobacillus caseiLactobacillus casei na na ElaboraçãoElaboração de Queijo Saint- de Queijo Saint-Paulin com Baixo Teor de Gordura. (1994)Paulin com Baixo Teor de Gordura. (1994)

DesenvolvimentoDesenvolvimento de de MetodologiaMetodologia AnalíticaAnalítica para para DeterminaçãoDeterminação do do Teor de Teor de CaseínaCaseína em em LeiteLeite e para e para AvaliaçãoAvaliação de de ProteóliseProteólise em em Queijos. (1995)Queijos. (1995)

InfluênciaInfluência da da RelaçãoRelação Caseína/GorduraCaseína/Gordura nas nas CaracterísticasCaracterísticas Físico-Físico-QuímicasQuímicas e e SensoriaisSensoriais do Queijo Prato. (1997) do Queijo Prato. (1997)

AvaliaçãoAvaliação dos dos EfeitosEfeitos de de TemperaturasTemperaturas de de FilagemFilagem e de e de AgentesAgentes CoagulantesCoagulantes sobre as sobre as CaracterísticasCaracterísticas Físico-QuímicasFísico-Químicas e e FuncionaisFuncionais do Queijo Mussarela. (1998)do Queijo Mussarela. (1998)

QUEIJOSQUEIJOS Uma Uma AlternativaAlternativa TecnológicaTecnológica para para EvitarEvitar o o EscurecimentoEscurecimento Não-Não-

EnzimáticoEnzimático do Queijo Mussarela. (1998) do Queijo Mussarela. (1998)

CaracterizaçãoCaracterização de de FermentoFermento ArtesanalArtesanal Empregado na Empregado na FabricaçãoFabricação de Queijo Minas Meia-Cura. (1998)de Queijo Minas Meia-Cura. (1998)

O O ÍndiceÍndice 5-Hidroximetilfurfural5-Hidroximetilfurfural na na AvaliaçãoAvaliação do do EscurecimentoEscurecimento Não-EnzimáticoNão-Enzimático em Queijo Mussarela para Pizza em Queijo Mussarela para Pizza ProduzidoProduzido com com DiferentesDiferentes CulturasCulturas LáticasLáticas. (1998). (1998)

Lactobacillus acidophilus no no ControleControle de de Escherichia coli e seu e seu EfeitoEfeito nas nas CaracterísticasCaracterísticas Físico-químicasFísico-químicas e e SensoriaisSensoriais do Queijo do Queijo Minas Frescal. (2001)Minas Frescal. (2001)

PerfilPerfil tecnológicotecnológico das micro e pequenas das micro e pequenas empresasempresas de de laticínioslaticínios da da região do região do circuitocircuito do do queijoqueijo em em MinasMinas GeraisGerais. (2002) . (2002)

CaracterizaçãoCaracterização do Queijo Zamorano DOP Sob do Queijo Zamorano DOP Sob CondiçõesCondições de de MaturaçãoMaturação AceleradaAcelerada por por ModificaçõesModificações na na TemperaturaTemperatura. (2002). (2002)

QUEIJOSQUEIJOS UtilizaçãoUtilização de de concentradoconcentrado protéicoprotéico do leite na do leite na fabricaçãofabricação de queijo de queijo

Minas Frescal.(2003)Minas Frescal.(2003)

UtilizaçãoUtilização da da transglutaminasetransglutaminase na na fabricaçãofabricação de queijos frescos de queijos frescos empregando empregando diferentesdiferentes processosprocessos de de coagulaçãocoagulação. (2003). (2003)

ModificaçãoModificação do do pHpH do queijo mussarela e seus do queijo mussarela e seus efeitosefeitos na na composiçãocomposição físico-químicafísico-química, nas , nas propriedadespropriedades funcionaisfuncionais e na e na texturatextura. (2003). (2003)

DiagnósticoDiagnóstico sócio-econômicosócio-econômico e e culturalcultural e e avaliaçãoavaliação físico-químicafísico-química e e microbiológicamicrobiológica do queijo Minas artesanal da do queijo Minas artesanal da RegiãoRegião do do SerroSerro..(2004)(2004)

DiagnósticoDiagnóstico socioe-conômicosocioe-conômico, , culturalcultural e e avaliaçãoavaliação dos dos parâmetrosparâmetros físico-químicosfísico-químicos e e microbiológicosmicrobiológicos do queijo Minas Artesanal da do queijo Minas Artesanal da regiãoregião de de AraxáAraxá.(2004).(2004)

SistemaSistema de de apoioapoio à decisão na à decisão na produçãoprodução de leite e queijo coalho de leite e queijo coalho com com segurançasegurança alimentaralimentar.(2005).(2005)

QUEIJOSQUEIJOS CaracterísticasCaracterísticas físico-químicasfísico-químicas e e microbiológicasmicrobiológicas durante a durante a

maturaçãomaturação do queijo Minas artesanal da do queijo Minas artesanal da regiãoregião do do SerroSerro.(2006).(2006)

AdaptaçãoAdaptação do do métodométodo rápido de rápido de ScharerScharer para para detecçãodetecção da da atividadeatividade de de fosfatasefosfatase alcalina residual em queijo Minas Padrão de alcalina residual em queijo Minas Padrão de acordo com as acordo com as exigênciasexigências internacionaisinternacionais.(2006).(2006)

DesenvolvimentoDesenvolvimento e e caracterizaçãocaracterização de queijo tipo cottage de queijo tipo cottage adicionado de adicionado de Lactobacillus delbrueckii UFV H2B20 e de inulina. UFV H2B20 e de inulina.(2007)(2007)

InfluênciaInfluência da adição de da adição de amidoamido modificado nas modificado nas característicascaracterísticas físicoquímicasfísicoquímicas, , propriedadespropriedades funcionaisfuncionais e e texturatextura do queijo do queijo Mussarela imitação.(2007)Mussarela imitação.(2007)

CaracterizaçãoCaracterização do do fermentofermento endógeno utilizado na endógeno utilizado na fabricaçãofabricação do do queijo Canastra no queijo Canastra no municípiomunicípio de de MedeirosMedeiros, Minas Gerais, com , Minas Gerais, com ênfaseênfase em em levedurasleveduras.(2007).(2007)

InfluênciaInfluência do uso de do uso de Geotrichum candidumGeotrichum candidum nas nas característicascaracterísticas físico-químicasfísico-químicas e e sensoriaissensoriais do queijo tipo Camembert.(2007) do queijo tipo Camembert.(2007)

SORO DE LEITESORO DE LEITE• Utilização de Soro de Queijo para Produção de Proteína

Microbiana.(1981)

• Desenvolvimento e Avaliação de Qualidade de uma Sopa Instantânea à Base de Quirera de Arroz, Batata Inglesa e Soro de Queijo em Pó. (1983)

• Utilização de Fubá, Soro de Queijo e Proteínas de Soja e Peixe em Massas Alimentícias. (1986)

• Bebida à Base de Soro de Queijo: Caracterização Físico-Química, Microbiológica e Sensorial. (1988)

• Formulação de um Meio de Cultura à Base de Soro de Queijo para Produção de Lactococcus lactis spp lactis. (1991)

• Efeito da Qualidade do Leite na Detecção de Soro Lácteo por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho - Filtração Gélica (GF-HPLC). (1992)

SORO DE LEITESORO DE LEITE• Ultrafiltração do Soro de Queijo: Parâmetros Operacionais e

Utilização do Concentrado Protéico na Fabricação do Requeijão Cremoso. (1993)

• Desenvolvimento de um Método Imunoenzimático para Análise de Soro de Queijo em Leite. (1995)

• Produção de Células Viáveis de Lactobacillus acidophilus UFV H2B20 em Soro de Queijo Ultrafiltrado e Suplementado. (1996)

• Produção de Células Viáveis de Lactobacilus acidophilus UFV H2b20 em Soro de Queijo e sua Estabilidade em Leite em Pó e Leite Fluido. (1997)

• Sistemas Aquosos Polietilenoglicol-Sal: Separação de -lactoalbumina e -lactoglobulina do Soro de Queijo e Hidrodinâmica em Extrator Graesser. (2000)

• Separação de -lactoalbumina e -lactoglobulina de Proteínas de Soro de Queijo por Adsorção em Colunas de leito Fixo. (2001)

SORO DE LEITESORO DE LEITE• Modelagem Híbrido –Neural da Extração Líquido-Líquido das

Proteínas do Soro do Queijo com Sistemas Aquosos Bifásicos em Extrator Graesser. (2001)

• Estratégia de purificação das proteínas alfa-Lactoalbumina e beta-lactoglobulina do soro de queijo. (2003)

• Avaliação técnico-econômica e análise locacional de unidade processadora de soro de queijo em Minas Gerais. (2004)

• Elaboração e estabilidade de bebida carbonatada aromatizada a base de soro de leite. (2005)

• Utilização de óleo de coco babaçu, concentrado protéico de soro lácteo e leite em pó desnatado na produção de sorvetes.(2005)

FRUTASFRUTAS EnriquecimentoEnriquecimento de Suco de Maracujá com de Suco de Maracujá com ProteínaProteína de de Soro de Soro de

LeiteLeite.(1977).(1977)

EstudoEstudo Comparativo de Comparativo de OnzeOnze VariedadesVariedades de Manga ( de Manga (Mangifera Mangifera indica Lindica L.), .), ProduzidasProduzidas em em ViscondeVisconde do do RioRio BrancoBranco, , VisandoVisando ao ao Consumo ao NaturalConsumo ao Natural e à e à Elaboração de GeléiasElaboração de Geléias. (1983). (1983)

AvaliaçãoAvaliação Industrial de Industrial de VariedadesVariedades de Manga ( de Manga (Mangifera Indica L.)Mangifera Indica L.) para para Elaboração de NéctarElaboração de Néctar. (1984). (1984)

AvaliaçãoAvaliação das das CaracterísticasCaracterísticas da da PolpaPolpa de Manga ( de Manga (Mangifera indica Mangifera indica LL.) para .) para ElaboraçãoElaboração e e Armazenamento do NéctarArmazenamento do Néctar. (1987). (1987)

CinéticaCinética da da degradação Térmicadegradação Térmica de de AntocianinasAntocianinas em em Suco Suco de de Acerola (Acerola (Malpighia glabra LMalpighia glabra L.). (1997) .). (1997)

Economias de EscalaEconomias de Escala no no ProcessamentoProcessamento de Frutas e Hortaliças: de Frutas e Hortaliças: uma uma AnáliseAnálise da da ViabilidadeViabilidade de de ImplantaçãoImplantação de de AgroindústriasAgroindústrias de de Pequeno Porte em Pequeno Porte em ÁreasÁreas RuraisRurais. (1988).. (1988).

FRUTASFRUTAS EfeitoEfeito do do TratamentoTratamento TérmicoTérmico e do e do ArmazenamentoArmazenamento sobre a sobre a

Qualidade SensorialQualidade Sensorial do Suco de Maracujá Amarelo ( do Suco de Maracujá Amarelo (Passiflora Passiflora edulis var. flavicarpaedulis var. flavicarpa). (1998) ). (1998)

ProcessamentoProcessamento de de SucoSuco de Abacaxi [ de Abacaxi [Ananas conosus (L.) MerrillAnanas conosus (L.) Merrill]: ]: Qualidade SensorialQualidade Sensorial e Físicoquímica. (1999) e Físicoquímica. (1999)

PadrõesPadrões de de Identidade Identidade e e QualidadeQualidade para o Abacaxi, a Goiaba e o para o Abacaxi, a Goiaba e o Mamão. (1999)Mamão. (1999)

CinéticaCinética de de alteraçõesalterações químicasquímicas e e sensoriaissensoriais em em néctar néctar dede manga manga ((Mangifera indica L. var – UbáMangifera indica L. var – Ubá) durante ) durante tratamento térmicotratamento térmico. . (2002)(2002)

ProcessamentoProcessamento de de Néctar Néctar dede Goiaba (Goiaba (Psidium guajava L. var. Psidium guajava L. var. PalumaPaluma): ): CompostosCompostos VoláteisVoláteis, , CaracterísticasCaracterísticas FísicasFísicas e e QuímicasQuímicas e e Qualidade SensorialQualidade Sensorial.(2002).(2002)

FRUTASFRUTAS EfeitoEfeito do do tratamentotratamento térmicotérmico, do , do congelamentocongelamento e da e da embalagemembalagem

sobre o sobre o armazenamentoarmazenamento da da polpa polpa dede mangamanga orgânica orgânica ( (Mangifera Mangifera indica Lindica L.) cv. ‘.) cv. ‘UbáUbá’. (2006)’. (2006)

MelhoriaMelhoria da da qualidadequalidade e da e da análiseanálise de de conjunturaconjuntura de de certificaçãocertificação da manga e da da manga e da polpapolpa de manga de manga “Ubá “Ubá” na ” na zonazona da da MataMata MineiraMineira..(2006)(2006)

DesenvolvimentoDesenvolvimento de de néctaresnéctares mistosmistos de frutas tropicias de frutas tropicias adicionados de adicionados de Ginkgo bilobaGinkgo biloba e e Panax ginsengPanax ginseng. (2006). (2006)

DesidrataçãoDesidratação de abacaxi: de abacaxi: modelosmodelos de de secagemsecagem, , avaliaçãoavaliação de de qualidadequalidade e e efeitoefeito de de embalagemembalagem. (2007). (2007)

DiagnósticoDiagnóstico da da situaçãosituação atual e das atual e das dificuldadesdificuldades de de implantaçãoimplantação de de sistemassistemas de garantia da de garantia da segurança de alimentossegurança de alimentos em micro e em micro e pequenas empresas de pequenas empresas de polpas de frutaspolpas de frutas.(2008).(2008)

SOJASOJA AvaliaçãoAvaliação NutricionalNutricional de de ProteínaProteína de Soja de Soja TexturizadaTexturizada por por

ExtrusãoExtrusão. (1977) . (1977)

EfeitoEfeito do do ÍonÍon CúpricoCúprico no no SaborSabor do " do "Leite Leite dede Soja". (1977)Soja". (1977)

AvaliaçãoAvaliação NutricionalNutricional e e SensorialSensorial de de MisturasMisturas de Feijão ( de Feijão (Phaseolus Phaseolus vulgaris Lvulgaris L.) e Soja (.) e Soja (Glycine max LGlycine max L.) .) ProcessadosProcessados por por ExtrusãoExtrusão. . (1981)(1981)

EfeitoEfeito da da AdiçãoAdição de de ProteínaProteína IsoladaIsolada de Soja e de Folhas de "Ora- de Soja e de Folhas de "Ora-pro-Nobis" (pro-Nobis" (Pereskia aculeata MillPereskia aculeata Mill) sobre a ) sobre a QualidadeQualidade de de MacarrãoMacarrão de Trigo.(1981)de Trigo.(1981)

CaracterizaçãoCaracterização Físico-QuímicaFísico-Química e e AvaliaçãoAvaliação SensorialSensorial de de FarinhaFarinha Mista de Arroz e Soja Pré-Cozida por Mista de Arroz e Soja Pré-Cozida por ExtrusãoExtrusão. (1981). (1981)

AnáliseAnálise EletroforéticaEletroforética da da ProteínaProteína de de CultivaresCultivares de Soja e de Soja e CaracterizaçãoCaracterização de de MutantesMutantes. (1983).. (1983).

SOJASOJA FarinhaFarinha DesengorduradaDesengordurada de Soja e Carne de Frango de Soja e Carne de Frango ProcessadasProcessadas

por por ExtrusãoExtrusão. (1984). . (1984).

CaracterizaçãoCaracterização FuncionalFuncional de de IsoladosIsolados e de um e de um ConcentradoConcentrado ProtéicoProtéico de Soja Produzidos no de Soja Produzidos no BrasilBrasil. (1984). (1984)

SeparaçãoSeparação e e QuantificaçãoQuantificação de de TocoferóisTocoferóis Presentes em Presentes em DestilaçãoDestilação de de ÓleoÓleo de Soja. (1985). de Soja. (1985).

UtilizaçãoUtilização de Fubá, Soro de Queijo e Proteínas de Soja e Peixe em de Fubá, Soro de Queijo e Proteínas de Soja e Peixe em MassasMassas AlimentíciasAlimentícias. (1986). (1986)

EfeitoEfeito da da AtividadeAtividade de de LipoxigenaseLipoxigenase no no TeorTeor de de n-Hexanan-Hexanal em l em FarinhasFarinhas de Soja ( de Soja (Glycine maxGlycine max). (1986) ). (1986)

EfeitoEfeito da da AdiçãoAdição de de FarinhaFarinha Integral de Soja Pré-Cozida na Integral de Soja Pré-Cozida na QualidadeQualidade de de QueijoQueijo Prato. (1986) Prato. (1986)

SOJASOJA UtilizaçãoUtilização de de DerivadosDerivados ProtéicosProtéicos de Soja em de Soja em ProdutosProdutos LácteosLácteos

FermentadosFermentados. (1986).. (1986).

InfluênciaInfluência do do TratamentoTratamento da da FarinhaFarinha de Soja Integral Pré-Cozida de Soja Integral Pré-Cozida para para ProduçãoProdução de de QueijosQueijos. (1988). (1988)

AvaliaçãoAvaliação SensorialSensorial de de HexanalHexanal em em ExtratosExtratos SolúveisSolúveis de Soja. de Soja. (1989)(1989)

InfluênciaInfluência da da LipoxigenasesLipoxigenases 1 e 3 no 1 e 3 no SaborSabor de de ExtratosExtratos HidrossolúveisHidrossolúveis de Soja. (1989) de Soja. (1989)

ComportamentoComportamento das das FarinhasFarinhas MistasMistas de Trigo e Soja (com e sem de Trigo e Soja (com e sem Lipoxigenases) na Lipoxigenases) na FabricaçãoFabricação de de PãesPães. (1989). (1989)

AvaliaçãoAvaliação de de IogurteIogurte de Leite de Cabra Adicionado de Leite de de Leite de Cabra Adicionado de Leite de Vaca e Vaca e ExtratoExtrato de Soja. (1991) de Soja. (1991)

SOJASOJA DesenvolvimentoDesenvolvimento e e CaracterizaçãoCaracterização QuímicaQuímica, , FuncionalFuncional e e BiológicaBiológica

de um de um IsoladoIsolado ProtéicoProtéico de Soja de Soja ModificadoModificado. (1993). (1993)

TeorTeor de de IsoflavonasIsoflavonas e e AtividadeAtividade de de -Glicosidade -Glicosidade em Grãos de Soja em Grãos de Soja ((Glycine-max LGlycine-max L.) Merrill. (1993).) Merrill. (1993)

LipoxigenasesLipoxigenases e a e a QualidadeQualidade SensorialSensorial do do ExtratoExtrato HidrossolúvelHidrossolúvel de de Soja em Soja em PóPó. (1993). (1993)

UtilizaçãoUtilização do do CO2CO2 SupercríticoSupercrítico na na ConcentraçãoConcentração de de TocoferóisTocoferóis do do DestiladoDestilado DesodorizadoDesodorizado do do ÓleoÓleo de Soja. (1995) de Soja. (1995)

MetilaçãoMetilação do do DestiladoDestilado DesodorizadoDesodorizado do do ÓleoÓleo de Soja e de Soja e ConcentraçãoConcentração de de TocoferóisTocoferóis por por CO2CO2 SupercríticoSupercrítico. (1995). (1995)

ElaboraçãoElaboração e e AvaliaçãoAvaliação de um de um FormuladoFormulado em em PóPó, à Base de Soja, , à Base de Soja, EnriquecidoEnriquecido com com ZincoZinco, , SelênioSelênio e e MagnésioMagnésio para para UsoUso em em NutriçãoNutrição EnteralEnteral. (1996). (1996)

SOJASOJA AlteraçãoAlteração nas nas FraçõesFrações ProtéicasProtéicas da Soja, da Soja, GlicininaGlicinina e e Beta-Beta-

ConglicininaConglicinina, pela , pela FermentaçãoFermentação com com Rhizopus oligosporusRhizopus oligosporus. (1996) . (1996)

DeterminaçãoDeterminação de de InibidoresInibidores de de ProteasesProteases em Soja e em seus em Soja e em seus DerivadosDerivados ProtéicosProtéicos. (1997). (1997)

EnriquecimentoEnriquecimento ProtéicoProtéico de de FarinhaFarinha de Mandioca com Farinha de de Mandioca com Farinha de Soja de Soja de SaborSabor MelhoradoMelhorado: : DesenvolvimentoDesenvolvimento e e AvaliaçãoAvaliação de um de um NovoNovo ProdutoProduto. (1999). (1999)

VariedadesVariedades de Soja e seus de Soja e seus efeitosefeitos na na RegulaçãoRegulação do do MetabolismoMetabolismo do do ColesterolColesterol em em RatosRatos. (2000). (2000)

AvaliaçãoAvaliação da da DigestibilidadeDigestibilidade e da e da QualidadeQualidade ProtéicaProtéica de de LinhagensLinhagens de Soja com de Soja com AusênciaAusência do do InibidorInibidor de de TripsinaTripsina Kunitz e das Kunitz e das Isoenzimas Isoenzimas LipoxigenasesLipoxigenases. (2000) . (2000)

FatoresFatores AntinutricionaisAntinutricionais e e BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de de MineraisMinerais em Soja em Soja GeneticamenteGeneticamente ModoficadaModoficada. (2001). (2001)

SOJASOJA ExtraçãoExtração de de IsoflavonóidesIsoflavonóides em em FarinhaFarinha de Soja pelo de Soja pelo CO2CO2

SupercríticoSupercrítico.(2001).(2001)

AvaliaçãoAvaliação TecnológicaTecnológica de de MassasMassas AlimentíciasAlimentícias de de FarinhaFarinha Mista de Mista de Trigo e Soja Trigo e Soja semsem LipoxigenasesLipoxigenases.(2002).(2002)

ImpactoImpacto da da EmbalagemEmbalagem de de ÓleoÓleo de Soja na de Soja na IntençãoIntenção de de CompraCompra do do ConsumidorConsumidor via via Conjoint AnalysisConjoint Analysis.(2002).(2002)

ReduçãoRedução inin vitrovitro do do teorteor de de ColesterolColesterol de Óleo de Manteiga de Óleo de Manteiga UtilizandoUtilizando Farelo de Trigo, Aveia e Soja.(2002) Farelo de Trigo, Aveia e Soja.(2002)

DesenvolvimentoDesenvolvimento de uma de uma bebidabebida à base de proteína de soja à base de proteína de soja enriquecidaenriquecida com com vitaminasvitaminas AA e e DD..

ExtraçãoExtração supercríticasupercrítica de de isoflavonasisoflavonas hidrolisadashidrolisadas com com --glicosidases endógenasglicosidases endógenas em em hipocótilohipocótilo de soja. (2004) de soja. (2004)

SOJASOJA ElaboraçãoElaboração de um de um probióticoprobiótico a base de farelo de soja e sua a base de farelo de soja e sua

utilizaçãoutilização na na alimentaçãoalimentação de de frangofrango de corte.(2006) de corte.(2006)

DesenvolvimentoDesenvolvimento e e caracterizaçãocaracterização de um de um isoladoisolado protéicoprotéico de soja de soja modificadomodificado com com perfilperfil de de solubilidadesolubilidade da da caseínacaseína do do leiteleite humanohumano..(2007)(2007)

ExtraçãoExtração de de esqualenoesqualeno do do destiladodestilado da da desodorizaçãodesodorização do do óleoóleo de de soja soja modificadomodificado utilizandoutilizando dióxidodióxido de de carbonocarbono supercríticosupercrítico..

FEIJÃOFEIJÃO CaracterizaçãoCaracterização QuímicaQuímica do Feijão-Bravo ( do Feijão-Bravo (Canavallia brasilliensis, Canavallia brasilliensis,

MartMart.) e .) e PropriedadesPropriedades NutricionaisNutricionais e e FuncionaisFuncionais do Seu do Seu IsoladoIsolado ProtéicoProtéico. (1985) . (1985)

CaracterísticasCaracterísticas do do TegumentoTegumento do Feijão ( do Feijão (Phaseolus vulgaris LPhaseolus vulgaris L.). .). (1985)(1985)

AvaliaçãoAvaliação SensorialSensorial e e InativaçãoInativação de de LipoxigenaseLipoxigenase em Feijão em Feijão ((Phaseolus vulgarisPhaseolus vulgaris) ) ProcessadoProcessado por por ExtrusãoExtrusão.(1989).(1989)

AnáliseAnálise MicroscópicaMicroscópica de de FarinhaFarinha de Feijão Pré-Cozida e Misturas de Feijão Pré-Cozida e Misturas para para PreparoPreparo de de SopasSopas.(1990).(1990)

EfeitoEfeito do do TegumentoTegumento e do e do CaldoCaldo de de CocçãoCocção do Feijão na do Feijão na QualidadeQualidade ProtéicaProtéica. (1994). (1994)

FEIJÃO FEIJÃO CurvasCurvas de de AbsorçãoAbsorção de de ÁguaÁgua e e ElaboraçãoElaboração de de FarinhasFarinhas de Feijão. de Feijão.

(1995)(1995)

PropriedadePropriedade do Feijão ( do Feijão (Phaseolus vulgaris LPhaseolus vulgaris L.) na .) na ReduçãoRedução do do ColesterolColesterol SanguíneoSanguíneo em em RatosRatos HipercolesterolêmicosHipercolesterolêmicos. (1996). (1996)

DeterminaçãoDeterminação da da EstruturaEstrutura de de PigmentosPigmentos de Feijão e de Feijão e EstudoEstudo da da sua sua AçãoAção na na QualidadeQualidade ProtéicaProtéica. (1997). (1997)

EfeitoEfeito da da IngestãoIngestão da da MisturaMistura de Arroz e Feijão na de Arroz e Feijão na BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de de FerroFerro e e CálcioCálcio. (1997). (1997)

DigestibilidadeDigestibilidade inin vitrovitro e e inin vivovivo de de ProteínasProteínas do Feijão Preto do Feijão Preto sem sem CascaCasca. (1998). (1998)

FEIJÃOFEIJÃO DigestibilidadeDigestibilidade InIn VivoVivo e e InIn VitroVitro de de ProteínasProteínas de Feijão Preto. de Feijão Preto.

(1999)(1999)

EstudoEstudo dos dos EfeitosEfeitos MutagênicosMutagênicos e e AntinutagênicosAntinutagênicos de feijão Preto de feijão Preto ((Phaseolus vulgaris LPhaseolus vulgaris L.) e de .) e de AntocianinasAntocianinas em em camundongoscamundongos. . (2000)(2000)

ProcessamentoProcessamento IndustrialIndustrial de Feijão, de Feijão, AvaliaçãoAvaliação SensorialSensorial DescritivaDescritiva e e mapamapa de de PreferênciaPreferência. (2001). (2001)

DesenvolvimentoDesenvolvimento e e caracterizaçãocaracterização físico-químicafísico-química e e biológicabiológica de de farinhasfarinhas de feijão (Phaseolus vulgaris L.).(2005) de feijão (Phaseolus vulgaris L.).(2005)

BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de de ZincoZinco e de e de ferroferro, , valorvalor nutricionalnutricional e e funcionalfuncional de diferentes de diferentes cultivarescultivares de feijão comum de feijão comum submetidossubmetidos a a tratamentostratamentos domésticosdomésticos.(2006).(2006)

CAFÉCAFÉ•Teores de Óleo, Sólidos Solúveis, Cafeína e Qualidade da Bebida

de Café de Progênies Resistentes à Hemileia vastatrix. (1980)

•Caracterização Físico-Química de Seis Categorias de bebida Café Classificada pelo Teste da Xícara. (2002)

•Caracterização Sensorial da bebida de café (Coffea arábica L.): Análise Descritiva Quantitativa, Análise Tempo-Intensidade e testes Afetivos. (2002)

•Extração do Óleo e Diterpenos do Café com CO2 Supercrítico. (2003)

•Perfil sensorial da bebida de café (Coffea arabica L.) orgânico. (2003)

•Conjoint analysis no estudo de mercado de café orgânico.(2005)

OVOSOVOS•Técnicas de separação aplicadas ao processamento de ovo.

(2004)

•Separação da lisozima, conalbumina e ovalbumina presentes na clara do ovo: aspectos tecnológicos e termodinâmicos.(2008)

EMBALAGEMEMBALAGEM DesenvolvimentoDesenvolvimento e e EstudoEstudo de de EstabilidadeEstabilidade e Embalagem de e Embalagem de

AlimentosAlimentos FormuladosFormulados Contendo Contendo Castanha-do-ParáCastanha-do-Pará. (1985). (1985)

UsoUso de Filmes Plásticos na de Filmes Plásticos na ConservaçãoConservação de de Mandioquinha-SalsaMandioquinha-Salsa ((Arracacia xanthohyza BancroftArracacia xanthohyza Bancroft). (1989).). (1989).

EstabilidadeEstabilidade de de FarinhaFarinha de de MandiocaMandioca ( (Manihot esculenta) ) EstocadaEstocada sob  sob CondiçõesCondições AmbientaisAmbientais em em DiferentesDiferentes TiposTipos de de Embalagens. (1989)Embalagens. (1989)

AvaliaçãoAvaliação da da RadiaçãoRadiação UltravioletaUltravioleta no no ControleControle de de MicrorganismosMicrorganismos AderidosAderidos em Filmes de Polietileno de Baixa Densidade. 2000 em Filmes de Polietileno de Baixa Densidade. 2000

ImpactoImpacto da Embalagem de da Embalagem de CouveCouve ( (Brassica oleraceae cv. Brassica oleraceae cv. AcephalaAcephala) ) MinimamenteMinimamente ProcessadaProcessada na na IntençãoIntenção de de CompraCompra do do ConsumidorConsumidor. (2001). (2001)

EMBALAGEMEMBALAGEM InibiçãoInibição da da MicrobiotaMicrobiota de de ExsudadoExsudado de de FrangoFrango por por NisinaNisina

IncorporadaIncorporada em Saches de Celulose.(2001) em Saches de Celulose.(2001)

AvaliaçãoAvaliação de Embalagem de Embalagem AtivaAtiva por por incorporaçãoincorporação de de NisinaNisina na na inibiçãoinibição de de Staphylococcus aureusStaphylococcus aureus. (2003). (2003)

Embalagem Embalagem ativaativa na na conservaçãoconservação de de alhoalho minimamenteminimamente processadoprocessado.(2004).(2004)

Filme Filme antimicrobianoantimicrobiano de acetato de celulose de acetato de celulose incorporadoincorporado com com ácidoácido sórbicosórbico na na conservaçãoconservação de de massamassa de de pastelpastel.(2005).(2005)

EMBALAGEMEMBALAGEM DesenvolvimentoDesenvolvimento e e avaliaçãoavaliação de filmes e sachê de filmes e sachê antimicrobianosantimicrobianos

na na conservaçãoconservação de de queijoqueijo mussarela fatiado.(2006) mussarela fatiado.(2006)

MigraçãoMigração de de plastificantesplastificantes e e avaliaçãoavaliação de de propriedadespropriedades mecânicasmecânicas de filmes de poli(cloreto de vinila) para de filmes de poli(cloreto de vinila) para alimentosalimentos.(2007).(2007)

DesenvolvimentoDesenvolvimento e e avaliaçãoavaliação de de propriedadespropriedades físicasfísicas e e antimicrobianasantimicrobianas de filmes de poli(cloreto de vinilideno) de filmes de poli(cloreto de vinilideno) incorporadosincorporados com com triclosantriclosan.(2007).(2007)

DesenvolvimentoDesenvolvimento e e avaliaçãoavaliação de filme de filme biodegradávelbiodegradável de de polietileno polietileno incorporadoincorporado de de amidoamido de grão-de-bico ( de grão-de-bico (Cicer arietinum Cicer arietinum LL.)(2007).)(2007)

INOVAÇÕES TECNOLÓGICASINOVAÇÕES TECNOLÓGICAS Suco de Fruta NaturalSuco de Fruta Natural Café de QualidadeCafé de Qualidade Coleta de Leite a GranelColeta de Leite a Granel FINANCIARFINANCIAR PVANETPVANET Métodos analíticosMétodos analíticos Pão QueijoPão Queijo PDPL – Convênio NestléPDPL – Convênio Nestlé Produtos ViçosaProdutos Viçosa Feijão em póFeijão em pó Manteiga lightManteiga light LivrosLivros IntercâmbioIntercâmbio

www.inpi.gov.brwww.inpi.gov.br

PATENTESPATENTES PRODUÇÃO DE QUEIJO TIPO COTTAGE PROBIÓTICO.PRODUÇÃO DE QUEIJO TIPO COTTAGE PROBIÓTICO.

(2007)(2007)

DESFIADORA DE PEITO DE FRANGO COZIDO.DESFIADORA DE PEITO DE FRANGO COZIDO. (2006) (2006)

PROCESSO DE REVESTIMENTO À BASE DE GELATINA.PROCESSO DE REVESTIMENTO À BASE DE GELATINA.(2005)(2005)

MÉTODOS DE FABRICAÇÃO DO REQUEIJÃO CREMOSO MÉTODOS DE FABRICAÇÃO DO REQUEIJÃO CREMOSO LIVRE DE GORDURA E PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE LIVRE DE GORDURA E PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE REQUEIJÃO EM BARRA LIVRE DE GORDURA.REQUEIJÃO EM BARRA LIVRE DE GORDURA. (2003) (2003)

UNIVERSIDADE FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL VIÇOSAVIÇOSA

OBRIGADO