Gestao de Pequenos e Medios Empreendimentos Rurais - Empreendendo No Setor Florestal

8/19/2019 Gestao de Pequenos e Medios Empreendimentos Rurais - Empreendendo No Setor Florestal

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GESTÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS EMPREENDIRURAIS: EMPREENDENDO NO SETOR FLORE

Erlon Barbosa ValdetaroEng. Florestal e Doutorando em Ciência Florestal

Viçosa - MG


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EMPREENDEDOR

• Sabe lidar com riscos;

• Motivado pela realização pessoal;

• Atraído por novos desafios;

• Habilidade de organizar;• Sabe lidar com pessoas e processos;

• Determinação.


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EMPREENDEDORISMO

Conhecimento

InovaçãoRiscos

Criatividade

EstratégiaEconomicidade

Pioneirismo

Liderança

PromoçãoGerenciamento

Oportunidades

Foco no mercado

Confia

ViabilidObjetiv

Iniciati

Realiz


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EMPREENDEDORISMO

É o fator que permite que os negócios sobrevivam e prospere

ambiente econômico de mudanças, em empresas novas ou já

algum tempo estabelecidas.

(SHUMPETER


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EMPREENDEDORISMO

• É um fator dinâmico: Se adapta às mudanças de mercad

• Percebe novas oportunidades, e se ajusta a elas;

• É pioneiro e inovador.


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OPORTUNIDADES

Uma oportunidade de negócio existe quando a oferta de

produto ou serviço encontra-se com a necessidade oudesejo de alguém disposto a pagar por eles.


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OPORTUNIDADES

Necessidade do consumidor

Mercado favorável

Oportunidade

Oportunidade ou modismo?


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ANÁLIDE DE MERCADO

Visualiza a maneira de um negócio se concretizar n

mercado, considerando os consumidores, a concorrên

e os fornecedores.


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ANÁLIDE DE MERCADO

Seunegócio

Fornecedor

ConsumidoresConcorrência


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ANÁLIDE DE MERCADO

Fatores essenciais para a viabilidade ou não de um

ou empreendimento:

MERCADO

É a relação entre oferta e demanda de um produto ou serviço, infseu preço, quantidade e qualidade.


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ANÁLIDE DE MERCADO

OFERTA

Várias quantidades de um bem que os vendedores colocam no m

todos os preços alternativos, por unidade de tempo, enquanto tu

permanece constante (SILVA et al., 2008).


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ANÁLIDE DE MERCADO

Fatores que afetam a oferta:

• Preço do próprio produto;

• Tecnologia;

• Disponibilidade de recursos;

• Preço dos fatores de produção;

• Expectativa do produtor;

• Período de tempo.


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ANÁLIDE DE MERCADO

DEMANDA

• Preço do próprio produto;

• Tecnologia;

• Disponibilidade de recursos;

• Preço dos fatores de produção;

• Expectativa do produtor;

• Período de tempo.

Á


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ANÁLIDE DE MERCADO

Fatores que afetam a demanda:

• Preço;

• Os gostos e as preferências dos consumidores;

• O número de consumidores considerados;• A renda dos consumidores.

Á


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ANÁLIDE DE MERCADO

MERCADO CONCORRENTE

• Análise de concorrentes;

• Visão sobre o negócio proposto;

• Necessidades e limitações;

• Necessidades dos consumidores;

• Oportunidade de inovar;

• Produto diferenciado.

Á


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ANÁLIDE DE MERCADO

MERCADO FORNECEDOR

• Análise de fornecedores;

• Fornecimento de matéria-prima e

produtos essenciais;

• Redução dos custos;

• Qualidade dos fornecedores;

• Preço praticado.

Á


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ANÁLIDE DE MERCADO

MERCADO CONSUMIDOR

• Análise de consumidores;

• O meu produto ou serviço tem mercado?;

•

Existe demanda pelo meu produto ou serviço?;• Necessidade dos consumidores;

• Definição do público alvo.

Á


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ANÁLIDE DE MERCADO

PÚBLICO ALVO

• Existem pessoas que pagam pelo produto?;

• Quem são?;

• Reduz custos (marketing, logística, tempo);

• Segmentação do mercado;

• Foco no cliente.

PLANO DE NEGÓCIOS


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PLANO DE NEGÓCIOS

É o documento que descreve os objetivos do negócio e os

passos para o alcance do mesmo reduzindo riscos e incerte

A hora de errar é

agora.

PLANO DE NEGÓCIOS


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PLANO DE NEGÓCIOS

Deve conter informações sobre:

• O seu ramo;

• O seu produto ou serviço;

• Clientes, concorrentes e fornecedores;

• As forças e as fragilidades do seu negócio (Matriz F.O.F.A)

• Viabilidade do negócio.

PLANO DE NEGÓCIOS


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PLANO DE NEGÓCIOS

PLANO DE NEGÓCIOS


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PLANO DE NEGÓCIOS

Um bom plano de negócios pode atrair:

• Sócios;

• Parcerias (fornecedores e clientes);

• Concessão de empréstimos e financiamentos.

ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO


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As atividades rurais são tributadas com base nas mes

regras aplicáveis às demais pessoas jurídicas (RIR/9

• Empreendedor individual;

• Simples nacional;

• Regime normal.



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Empreendedor individual

• Receita anual total de até R$ 36.000,00;

• Um empregado que recebe um salário mínimo;

•

Não possui outro estabelecimento;• Não participa de outra empresa;

• Recolhimento de impostos em valor fixo mensal.



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Simples

• Reduz e simplifica os tributos;

• Recolhimento de um imposto único;

•

A Receita Federal considera a atividade e a estimativa defaturamento da empresa.



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Regimento Normal

• Recolhimento de impostos da forma convencional;

• Cumpre os requisitos legais para cada imposto;

• Governo Estadual (ICMS);

• Municipal (ISS).

LICENCIAMENTO AMBIENTAL


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Lei no 6938 / 81

• Estabelece a PNMA;

• Estabelece o licenciamento ambiental;

• Cria o SISNAMA.

Resolução 237/97 - CONAMA

• Lista os empreendimentos passíveis de licenciamento ambie



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Resolução 237/97 - CONAMA

• Indica que atividades agropecuárias e uso de recursos na

passíveis de licenciamento ambiental.

Licença Prévia (LP);Licença de Instalação (LI);

Licença de Operação (LO).

MARKETING


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MARKETING

Conjunto de planos e iniciativas que possuem como maior

conquista e a manutenção de clientes.

Alguma ferramentas de marketing:

• Propaganda;

• Promoção;

• Marketing direto.

CONHECENDO O PROCESSO


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PROCESSO

Conjunto de operações organizadas que produzem, da forma m

possível, os diferentes produtos e serviços necessários à sat

clientes.



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Entrada Processamento Saída



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ENTRADA

Ingresso de diferentes fatores como:

• Matérias-primas;

• Mercadorias;

• Informações;

• Recursos financeiros, humanos e tecnológicos;

• Dentre outros.



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PROCESSAMENTO

É o desenvolvimento de atividades que resultam em produtos

que se destinam a atender o mercado.

Envolve a produção, comercialização e prestação de se



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SAÍDA

Representa a entrega dos produtos e serviços ao merc

conforme as expectativas dos clientes.

PROCESSO DE APOIO


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PROCESSO DE APOIO

Aquilo que sustenta o processo principal; Não é visível ao client

É divido em:

• Infraestrutura;

• Recursos humanos;

• Suprimento.

PROCESSO DE APOIO


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PROCESSO DE APOIO

Infraestrutura

• Atividades financeiras;

• Atividades administrativas;

•

Contabilidade;• Planejamento.

PROCESSO DE APOIO


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PROCESSO DE APOIO

Recursos Humanos

• Necessários para recrutamento;

• Seleção;

•

Remuneração;• Treinamento e capacitação.

PROCESSO DE APOIO


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PROCESSO DE APOIO

Suprimento

• Atividades de busca;

• Seleção e manutenção de fornecedores;

•

Aquisição;• Abastecimento.

ANÁLISE FINANCEIRA


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ANÁLISE FINANCEIRA

Ferramenta usada para estima os investimentos, custos e recefuturo negócio e calcula os resultados que a empresa deverá ge

Existe uma série de itens que compõem a análise financeira.

ANÁLISE FINANCEIRA


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ANÁLISE FINANCEIRA

Custos Fixos

Não variam com o volume de produção ou vendas; Simples de

determinar.

Exemplos:

• Limpeza;

• Aluguel;

• Salário da administração;

• Seguro;

• Vigilância e outros.

ANÁLISE FINANCEIRA


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ANÁLISE FINANCEIRA

Custos Variáveis

Variam com o volume de produção ou vendas;

Não são simples de visualizar e determinar;

Devem ser estimados por mês.

Exemplos:

• Matéria-prima;

• Embalagens;

• Tributos (ICMS, ISS, PIS, COFINS).

ANÁLISE FINANCEIRA


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ANÁLISE FINANCEIRA

Investimento Físico

Destinado à compra de bens físicos como máquinas, eqinstalações, veículos, móveis e utensílios, equipamentos de in

obras civis;

Forma o patrimônio da empresa.

ANÁLISE FINANCEIRA


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S C

Investimento Financeiro

• Destinado à formação de capital de giro;

• O capital de giro é o valor em dinheiro que movimenta a empr

• Cobre custos com matéria-prima, salários, estoque de produdespesas.

ANÁLISE FINANCEIRA


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Investimento Inicial

Capital necessário para criar a empresa e ela tenha condições doperar;

Investimento inicial = Investimento Físico + Investimento f

ANÁLISE FINANCEIRA


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Preço de Venda

• Deve cobrir os custos unitários de produção;

• Gera receita;

•

Se mal calculado gera prejuízo;• É bom comparar com o preço praticado no mercado.

ANÁLISE FINANCEIRA


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Preço de Venda

PVU = Preço de venda unitário;

CUP = Custo unitário de produção;CC = Custos de comercialização (Soma dos gastos que a emp

vender cada unidade do produto ou serviço);

ML = Margem de lucro.

Em que:


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ANÁLISE FINANCEIRA


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Resultados Operacionais

Mostram a receita possível com a venda dos produtos ou serviço

a) Receita Anual Total (RAT)

• Valor arrecadado com a venda de determinados produtos duano;

• Pode ser calculada também por mês.

ANÁLISE FINANCEIRA


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a) Receita Anual Total (RAT)

RAT – PVU X Q

Em que:

RAT = Receita anual total;


Q = Quantidade de produto vendida no ano.

ANÁLISE FINANCEIRA


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b) Margem de contribuição

• Contribuição que cada produto no pagamento dos custos da em

• Auxilia na decisão de oferta de descontos e preços promociona

ANÁLISE FINANCEIRA


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b) Margem de contribuiçãoMC = (PVU – CVU) X Q

Em que:

MC = Margem de contribuição;

PVU = Preço de Venda Unitário;

CVU = Custo Variável Unitário;

Q = Quantidade de produtos vendidos;

ANÁLISE FINANCEIRA


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Indicadores de Desempenho

Evidenciam a saúde financeira do negócio;Possibilidade de sucesso.

a) Lucratividade;

b) Rentabilidade;

c) Prazo de Retorno do Investimento (PRI);

d) Ponto de equilíbrio (PE).

ANÁLISE FINANCEIRA


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a) Lucratividade

• Mostra a eficiência operacional da empresa;

• É expressa em porcentagem;

•

Proporção de ganho da empresa.

ANÁLISE FINANCEIRA


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b) Rentabilidade

• Atratividade do negócio;

• Indica a taxa de retorno do capital investido;

•

Expressa em percentual por unidade de tempo.

ANÁLISE FINANCEIRA


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b) Rentabilidade

Resultado de 9% ao mês indica que 9% do capital investido

um mês na forma de lucro.

Quanto maior a rentabilidade mais atrativo é o negó

ANÁLISE FINANCEIRA


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c) Prazo de Retorno do Investimento (PRI)

• Atratividade do negócio;

• Tempo necessário para recuperar o investimento;

• Expresso em unidade de tempo.

ANÁLISE FINANCEIRA


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d) Ponte de Equilíbrio (PE)

• Indica o ponto em que as receitas = custos;

• Prejuízo e lucro = 0 (zero);

Mostra a quantidade mínima que precisa produzir pacomeçar a ter lucro.

ANÁLISE FINANCEIRA


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d) Ponte de Equilíbrio (PE)

Em que:

PE = Ponto de equilíbrio;


CVU = Custo variável unitário.

EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS FLORE


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Fomento Florestal

• Parceria entre produtor rural e uma empresa fomentadora;

• O produtor cede parte de sua propriedade para a empresplantio de árvores;

• No final a compra da madeira é assegurada por concompra e venda.



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Algumas Vantagens:

• Ocupação de áreas marginais na propriedade;

• Diversificação da produção;

• Baixo custo de investimento;

• Compra da madeira assegurada pela fomentadora;

• Possibilidade de consorciar com outras culturas;

• Melhoria do aspecto paisagístico da propriedade.



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Algumas Desvantagens:

• Tendência a se manter o uso do solo na área fomentada;

• Surgimento de um controle externo;

• O preço da madeira é definido pela fomentadora;

• Prazo para geração de receita;

• Sistema de medição de volume (produção);

• Raio de ação de uma empresa fomentadora.



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Viveiro de Mudas:

• Área delimitada que reúne as condições os recursos m

(insumos, equipamento, mão de obra) necessários para produmudas.

• Produção de mudas de:

Espécies arbóreas nativas e exóticas;Frutíferas;

Tecnologia clonais ou a partir de sementes.



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Algumas Vantagens

• Mercado aquecido;

• Alternativas tecnológicas como viveiro suspenso, hidropônic

•

Não requer mão de obra especializada;

• Produtos variados.



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Algumas Desvantagens

• Custo com licenciamento ambiental e outorga ou direito de us

• Produto com baixo valor de mercado;

• Necessidade de grandes áreas para a sua instalação;



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F t l l b



69/90

F t l i b



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Tratamento de Madeira

•

Inserção de preservativos químicos na madeira;

• Previne a deterioração da madeira;

• Aumenta a resistência ao ataque de fungos e insetos (broca

cupins);

• Pode ser manual ou industrial.



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Algumas Vantagens

•

A procura por madeira tratada é crescente;

• O preço estável;

• Aumenta a durabilidade da madeira usada a propriedade;

• Tecnologia relativamente simples;

• O tratamento manual não requer grande investimento inicial



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• Fornecimento matéria-prima que atenda a demanda da negó

• Logística de transporte para a matéria-prima e o produto fina



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EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS FLORESil i lt


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Silvicultura

• Plantio de e condução de povoamentos florestais para o mfins;

• As espécies, os tratamentos culturais e silviculturais, espaçtempo até a colheita dependem do objetivo final;

• Agrossilvicultura.

EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS FLOREAl V t


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Algumas Vantagens

•

Amplo mercado;• Em todas as regiões há o consumo de madeira;

• Aproveitamento de áreas marginais da propriedade;

• Possibilidade de consorciar com outras culturas;

• Multiprodutos.


Al D t


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• Custo de colheita elevado;

• Requer boa logística de transporte para escoar a produçã

• Avaliação econômica não é simples;

• Surgimento de espécies oportunistas (modismo);

• Tempo para retorno financeiro.



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80/90



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EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS FLOREProdução de Carvão


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Produção de Carvão

Transformar a madeira em carvão (fonte de energia) pelo carbonização da mesma, em ambientes fechados comcontroladas de oxigênio.

EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS FLOREAlgumas Vantagens


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Algumas Vantagens

•

Alta demanda pelo produto;

• Baixo custo de produção;

• Tecnologia simples;

• Baixo investimento inicial, se comparado a outrosempreendimentos.




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• Grande instabilidade no preço;

• Custo de transporte;

•

Fonte de matéria prima.



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EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS FLOREMais Alternativas de Negócios no setor florest


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Mais Alternativas de Negócios no setor florest

• Serrarias;

• Produção e comercialização de produtos madereiros madereiros (sementes, óleos e etc.);

• Empresa prestadora de serviços de plantio e colheita de flore

• Outras oportunidades.

MATERIAL CONSULTADOBRASIL. Lei nº. 6938/81, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA).


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CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente (Brasil) Resolução nº 01 de 23 de janeiro de 1986.

CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente (Brasil) Resolução nº 237 de 19 de dezembro de 1997.

SCHUMPETER, J. A, The Theory of Economic Development. Harvard University Press -Transaction Inc., CamSEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às micro e pequenas empresas. www.sebrae.com.br.

SEBRAE. Manual do empreendedor rural. São Luiz. Maranhão. 28 p. 2004.

SEBRAE. Estudo de tendências de mercado. (Série Tendências e Oportunidades de Negócios) Salvador: Bah

SEBRAE. Iniciando um pequeno grande negócio. Apostila do curso.

SEBRAE. Pesquisas de mercado ajudam a crescer, 2012. Disponível em: www.sebrae.com.br/momenempresa/entenda-os-caminhos/analise-de-mercado. Acessado em 01 de setembro de 2012.

SILVA, J. C.; XAVIER, B. A.; CASTRO, V. R. Usos múltiplos da madeira. Viçosa. 44p. 2008 a.

SILVA, M. L.; JACOVINE, L. A. G.; VALVERDE, S. R. Economia florestal – 2 ed. – Viçosa: UFV. 178 p. 2008 b.

SILVA, P. H. M. Processos de tratamento da madeira. Disponível em http://www.ipef.br/tecprodutos/tratamenAcessado em 03 de setembro de 2012.

PARA REFLETIR


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“O único lugar em que o sucesso vemdo trabalho é no dicionário.”

Albert

OBRIGADO!


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Erlon Barbosa Valdetaro

e-mail:[email protected]

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