Gestão, Normalização e Certificação para Qualidade · Função Qualidade (QFD) e avaliação...

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1 GNCQ - Paulo Rogério

Gestão, Normalização e Certificação para Qualidade

Curso: Engenharia Mecânica

Prof. Paulo Rogério C. de Oliveira

2016


Apresentação do Professor

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Ementa

Gerenciar pela qualidade é considerado um fator de

competitividade na Gestão de Negócios.

Para obter uma compreensão do Sistema de Gestão da

Qualidade formal, que tem sido implantado pelas

organizações em todo mundo, é necessário conhecer o

assunto sob a perspectiva histórica, entender as bases do

conhecimento da gestão pela qualidade, analisar os

sistemas e programas de gestão vigentes do nível

estratégico ao operacional e visualizar o estado da arte e

tendências futuras.


Conteúdo da Disciplina – Resumo

1. Introdução:

Conceitos de Qualidade, Competitividade e Produtividade, Histórico da Qualidade

2. Sistema de Gestão da Qualidade

Adequação do SGQ

Auditoria

Benefícios da Certificação

Fases da Auditoria

Introdução a Sistemas de Gestão da Qualidade

Introdução as Normas ISO 9001

Normas ISO que compõe o SGI

Outra Referência de SGQ: ISO / TS 16949

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3. Abordagem e Mapeamento

Benefícios da Abordagem por Processos

Foco Central dos Processos

Mapeamento de Processos: Categorização dos Processos

Mapeamento de Processos: Fluxograma

Mapeamento de Processos: Níveis e subníveis de Processos

Paradigmas dos Processos

4. Sistemas Normativos da Qualidade

Conceitos iniciais

Evolução dos Sistemas Normativos



5. Normalização

Gestão da Melhoria Contínua

Gestão de Clientes

Gestão de Fornecedores

Gestão de Informações

Gestão de Líderes

Gestão de Pessoas

Impactos da Normalização

Normas da Série ISO

Objetos da Normalização

6. Seminário da Qualidade

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Objetivo

Esta disciplina tem como principal objetivo:

Apresentar as bases de conhecimento,

através da perspectiva histórica que moldou

a gestão da qualidade atual e as

perspectivas futuras.


Habilidade

Sucesso

Conhecimento

Trinômio - Sucesso

Atitude

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Bibliografia

• CAMPOS, Vicente Falconi. TQC - Controle da qualidade total. 8. ed. Nova Lima-MG: INDG, 2004. ISBN: 8598254134

• CARVALHO, M. M; PALADINI, E.P. (Org.) Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005, 338 p. ISBN: 9788535217520

• CERQUEIRA, J. P; MARTINS, M. C. Auditorias de sistemas de gestão. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. ISBN: 8573035315

• LORENTZ et al, Evandro G. Certificação em Engenharia da Qualidade 2ª edição. Belo Horizonte-MG: Q&G. ISBN9788567478005


Recursos de Internet - Bibliografia on-line

• deming.org – The W. Edwards Deming Institute

• www.abcq.org.br – Associação Brasileira de

Controle da Qualidade

• www.abnt.org.br – Associação Brasileira de

Normas Técnicas

• www.asq.org – American Society for Quality

• www.fnq.org.br – Fundação Nacional da Qualidade

• www.iso.org – International Organization for Standartization

• www.juran.com – Juran Institute

• www.juse.or.jp/e/ – Juse: Union of Japanese Scientists and Engineers

• www.ohsas.org – Occupational Health & Safety Advisory Services

• www.qsp.org.br – QSP – Centro da Qualidade, Segurança e Produtividade

• www.sa-intl.org – Social Accountability International

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Calendário Acadêmico


Avaliação Disciplinas Presenciais

Média de aprovação: Mantém 60%

Oficial 2, Segunda Chamada e Exame = Provas que contemplam TODO o conteúdo trabalhado.

Bimestre % na média

Disciplinas Presenciais

Valor cada atividade

B1 40%

30% avaliação parcial

10 pontos

70% prova oficial 10 pontos

B2 60%

30% avaliação parcial

10 pontos

70% prova oficial 10 pontos

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PLANEJAMENTO DO 2º SEMESTRE DE 2016

EGM - Engenharia Mecânica

Gestão, Normalização e Certificação para Qualidade Paulo Rogério Corrêa de Oliveira

5º Período

DIA DA SEMANA HORÁRIO SALA TIPO AULA OBSERVAÇÃO

Quarta 19h00 às 21h50min

PRE-AULA Há possibilidade de alteração de salas em função da aula e disponibilidade das mesmas.

Nota: Planejamento sujeito a alterações AULA

POS-AULA

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

AULA

DIAS

LETIVOS

HORÁRIO SALA TIPO AULA CONTEÚDO

MÊS DIA DASEMANA

UNIDADE DE

ENSINO 1

01 03/ago Quarta 19h00 às 21h50min

PRE-AULA

AULA Visão Geral da disciplina, método a ser adotado, critérios de avaliação e conhecimentos esperados. Conceitos de Qualidade, Competitividade e Produtividade, Histórico da Qualidade.

POS-AULA

Consultar referência bibliográfica CAMPOS, Vicente Falconi. TQC - Controle da qualidade total. 8. ed. Nova Lima-MG: INDG, 2004. ISBN: 8598254134. Certificação em Engenharia da Qualidade – Curso completo preparação para o exame ASQ/CQE.Evandro G. Lorentz et al. 2ª edição – Q&G Editora.


PRE-AULA Leitura do material disponibilizado – slides e listas de exercícios.

AULA Sistema de Gestão da Qualidade - Introdução e adequação ao Sistema de Gestão da Qualidade.

POS-AULA




AULA Benefícios da Certificação - Normas ISO que compõe o SGI - Outra Referência de SGQ: ISO/TS 16949

POS-AULA




AULA SISTEMA DE GESTÃO BASEADO EM NORMAS - Normatizados de Gestão - A série ISO 9000 e TS 16949 - Sistema Integrado de Gestão - Série ISO 9000, 14000, OHSAS 18000 e SA 8000.

POS-AULA


UNIDADE DE

ENSINO 2



AULA ISO9001 - Sistema de Gestão da Qualidade - Sistema de Informação da Qualidade (SIQ)

POS-AULA Consultar referência - ISO9001

06 14/set Quarta 19h00 às 21h50min

PRE-AULA Leitura do material disponibilizado – slides e listas de exercícios. AULA Auditorias da Qualidade – Sistema, Processos e Produto.

POS-AULA Consultar referência - ISO19001

07 21/set Quarta 19h00 às 21h50min

PRE-AULA

AULA Exercícios de aplicação - Revisão do conteúdo ministrado - Preparação para oficial 1º bimestre

POS-AULA Fazer lista de exercícios de aplicação do conteúdo. Certificação em Engenharia da Qualidade – Curso completo preparação para o exame ASQ/CQE.Evandro G. Lorentz et al. 2ª edição – Q&G Editora.

08 28/set AULA HORÁRIO AULA Prova Oficial 1º Bimestre

09 01/out Sábado

19h00 às 21h50min PRE-AULA Leitura do material disponibilizado – slides e listas de exercícios.

AULA Revisão da avaliação oficial 1.

19hs às 21h50min POS-AULA

UNIDADE DE

ENSINO 3

10 05/out Quarta 19h00 às 21h50min

PRE-AULA Leitura do material disponibilizado – slides e listas de exercícios. AULA ISO9001/Auditorias da Qualidade – Referência ISO9001/2015

POS-AULA Consultar referência - ISO9001 e ISO19011


PRE-AULA Leitura do material disponibilizado – slides e listas de exercícios. AULA Melhoria Contínua: ISO9001 - Auditorias da Qualidade

POS-AULA




AULA GERENCIAMENTO POR PROCESSOS - Definições, abordagens e a gestão por processos. - Identificações de processos críticos e mapeamento de processos - Melhoria contínua de um processo.

POS-AULA


13 09/nov Quarta


AULA Melhoria Contínua - Visão geral: PDCA / Six Sigma / Teoria das Restrições / Lean Manufacturing

19hs às 21h50min POS-AULA


UNIDADE DE

ENSINO 4

14 16/nov Quarta 19h00 às 21h50min


AULA Gestão de Fornecedores: Definir, selecionar e aplicar métodos, como, por exemplo, qualificação, certificação, avaliação, classificação e melhoria de desempenho.

POS-AULA


15 23/nov Quarta 19h00 às 21h50min


AULA

Relacionamento com Clientes, Expectativas, Necessidades e Satisfação: Definir, aplicar e analisar os resultados das medidas de relacionamento com os clientes, como, por exemplo, o Desdobramento da Função Qualidade (QFD) e avaliação da satisfação dos clientes.

POS-AULA Revisão dos exercícios disponibilizados

16 26/nov Sábado


19hs às 21h50min AULA Exercícios de aplicação - Revisão do conteúdo ministrado - Preparação para oficial 2º bimestre

POS-AULA Revisão dos exercícios disponibilizados

17 30/nov 19h00 às

21h50min AULA Prova Oficial 2º Bimestre (TODO O CONTEÚDO DA DISCIPLINA)

18 07/dez 19h00 às

21h50min AULA Prova Segunda chamada 2º Bimestre (TODO O CONTEÚDO DA DISCIPLINA)

19 10/dez 19h00 às

21h50min ATIVIDADE SÁBADO LETIVO: CONCLUSÃO DAS ATIVIDADES DO SEMESTRE

20 14/dez 19h00 às

21h50min AVALIAÇÃO SEGUNDA CHAMADA

21 19h00 às

21h50min AULA Exame Final (TODO O CONTEÚDO DA DISCIPLINA)

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Use APENAS as vias disponibilizadas pela Faculdade para

comunicação com alunos: Mensagem via Portal para recados e

avisos. Grupos de whatsapp não são meios autorizados para

comunicação acadêmica.

É PROIBIDO enviar materiais para alunos via e-mail. USE SEMPRE

O PORTAL, ele garante que terão acesso APENAS os alunos

regularmente matriculados.

Informações Gerais


O Método de Engenharia

O engenheiro é o profissional que resolve problemas de interesse da sociedade pela aplicação eficaz e eficiente de conhecimentos científicos

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C L I E N T E

R E

Q U

I S

I T

O S

Estratégias e Planos

Medição e Melhoria

C L I E N T E

S A

T I

S F

A Ç

Ã O

Entrada

Produto Serviço Saída

Procedimentos - Padrão

Práticas de Gestão

MEIO AMBIENTE

MÃO-DE-OBRA MÉTODO

MATÉRIA PRIMA

MÁQUINA MEDIDA

Gestão de recursos

Gestão de recursos

Medição e Melhoria


Eficácia e Eficiência


SGQ

SGSSO – Perigos e Riscos

SGA – Aspectos e Impactos


Definições

Eficácia – extensão na qual as atividades planejadas são

realizadas e os resultados planejados, alcançados

Eficiência – relação entre o resultado alcançado e os

recursos usados

Aspecto ambiental – elementos das atividades ou produtos

ou serviços de uma organização que pode interagir com o

meio ambiente

Impacto ambiental – qualquer modificação do meio

ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em

parte, dos aspectos ambientais da organização

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EVOLUÇÃO DO CONCEITO QUALIDADE

1 – INSPEÇÃO

ÊNFASE: uniformidade e controle do produto

MÉTODOS: instrumentos de medição

RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE:

departamento de inspeção

ORIENTAÇÃO E ABORDAGEM:

“inspeciona” a qualidade



2 - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO

ÊNFASE: uniformização do processo e do produto

com menos inspeção – padronização

MÉTODOS: instrumentos e técnicas estatísticas


departamentos de produção e engenharia


“controla” a qualidade

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3 - GARANTIA DA QUALIDADE

ÊNFASE: cadeia de produção

( projeto até mercado )

MÉTODOS: programas e sistemas da qualidade


todos os departamentos

alta direção: acompanhamento


“constrói” a qualidade



4 - GESTÃO ESTRATÉGICA DA QUALIDADE

ÊNFASE:mercado e cliente – competitividade

MÉTODOS: análise estratégica; estabelecimento

de objetivos e mobilização de todos


todos na empresa, com liderança da ALTA DIREÇÃO


“gerencia” a qualidade

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Grêmios da Europa

Medieval

Século

XIII

Origem da Qualidade

Trabalho dos artesãos

Histórico da Qualidade

Orientação para o produto

Revolução

Industrial

Especialização profissional

Sistema fabril

Sistema de Taylor

Século

XIX

Orientação para o

processo

IIº Guerra

Mundial

Surgimento de normas e padrões

‘Renascimento’ do Japão

Qualidade Total

Século

XX

Orientação para o negócio

Ênfase na satisfação do cliente

Rentabilidade e resultado do negócio

Planejamento estratégico

Século

XXI



Grêmios da Europa

Medieval

Século

XIII

Artesãos responsáveis pela produção de bens e serviços;

Indivíduos altamente especializados e que trabalhavam com autonomia;

Regras muito rigorosas para a qualidade.

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Orientação para o

produto

Século

XIX

Revolução

Industrial Produção em massa;

Maior eficiência Padronização

de produtos

Divisão das tarefas;

Menor autonomia do trabalhador;

Maior importância dos gerentes;

Qualidade vista como resultado final da inspeção.



Orientação para o

produto

Século

XIX

Revolução

Industrial

Produção

artesanal

Modelo europeu

Jovens aprendizes

Artesão

Mestre

Sistema fabril

Sistema de

Taylor

Artesão Trabalhador

Mestre Supervisor

Inspeção

Nova abordagem gerencial

Aumento de produtividade

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Orientação para o

processo

Século

XX

IIª Guerra Mundial

– Qualidade = Segurança Nacional;

– Inspeção por amostragem;

– Normas.

Inclusão dos processos nas práticas de qualidade;

Introdução de técnicas estatísticas.

Qualidade Total

– Resposta direta à revolução de qualidade ocorrida no Japão;

– Melhoria dos processos organizacionais através das pessoas.

IIº Guerra

Mundial



Orientação para o

negócio

Século

XXI

Amadurecimento

Exemplos:

ISO 9001/2008 Maior ênfase na

satisfação do cliente

ISO 9001/2015 - Gerenciamento de riscos

Prêmio Malcolm Baldrige, a partir de 1995, acrescentou critérios relacionados ao resultado do negócio

Novas metodologias

Versões setoriais da série ISO 9000 foram desenvolvidas

Qualidade além do setor industrial

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GARVIN:

“a qualidade não é mais uma função isolada,

independente, dominada por especialistas;

ela saiu da fábrica e entrou na sala da alta

gerência”



•definida a partir do ponto de vista do consumidor

•diretamente relacionada com o lucro

•uma ferramenta para aumentar a competitividade

•insere-se no processo de planejamento estratégico

•requer o comprometimento de todos na empresa

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Foco empresarial: sem deixar a produção,

direciona-se para o mercado

Gestão da qualidade: evolui da produção para

envolver todos os processos da organização

requer uma maior integração das

unidades que compõem a empresa,

tanto vertical, quanto horizontalmente



aumenta a abrangência de atuação das empresas;

a preocupação apenas com a produção e o

cliente não é mais suficiente;

todas as 5 partes interessadas devem ser

atendidas

interesses diversos e conflitantes . . .

Além disso . . .

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Clien

tes

Sociedade

EMPRESA

Acionistas

Fo

rn

eced

ores

Empregados

Contribuição Social

Valor Parceria

Resultado

Qualidade de Vida

AS 5 PARTES INTERESSADAS


AS 5 PARTES INTERESSADAS

1 clientes

2 empregados

3 sociedade

4 fornecedores

5 acionistas

preço, qualidade, variedade, rapidez

de entrega, confiabilidade e inovação

moral, higiene e segurança no

trabalho, salário, crescimento

pessoal e profissional

preservação do meio ambiente e

recolhimento de impostos

parceria, volume de transações,

preço de compra

dividendos, valorização do patrimônio

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ISHIKAWA

“o objetivo principal e básico de uma empresa é

administrar o negócio, tendo como centro de

atenção as partes interessadas”

o sistema de gestão da Empresa deve ser capaz de medir e avaliar as expectativas de cada parte

interessada; deve, ainda, planejar e executar ações voltadas para a busca da excelência empresarial e

atendimento de todos os stakeholders

ENTÃO . . .


Qualidade

É uma questão técnica

As metas são de chão de fábrica

Qualidade é fazer um produto bem feito

As melhorias focam o desempenho da produção

É uma questão empresarial

As metas relacionam-se com o plano de negócios

Qualidade é ter agilidade para atender os clientes

As melhorias focam o desempenho da empresa

Antes

Hoje

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A ÚNICA CERTEZA NOS NEGÓCIOS

. . . É A MUDANÇA

novos concorrentes novas tecnologias

clientes mais exigentes e pouco fiéis novos métodos de trabalho


Qualidade no Mundo Globalizado

PRESSÃO PELO CRESCIMENTO

ECONÔMICO

EMPRESAS MULTINACIONAIS

TERCEIRIZAÇÃO DE

SERVIÇOS NO EXTERIOR

+

+

MAIOR DIFUSÃO DOS CONCEITOS E ESTRATÉGIAS

DE QUALIDADE NO MUNDO!

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Qualidade no mundo globalizado

Velocidade da implementação de programas de treinamento em novas metodologias

Adequação de práticas à realidade local

Barreiras de linguagem e de comunicação nos sistemas internos

Diferenças culturais

Desafios ao progresso global da Qualidade


EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA - Certificação

Fonte: ISO Survey 2014

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Top 10 countries for ISO 9001 certificates - 2014

1 China 342800

2 Italy 168960

3 Germany 55363

4 Japan 45785

5 India 41016

6 United Kingdom 40200

7 Spain 36005

8 USA 33008

9 France 29122

10 Australia 19731

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Filosofias de Qualidade

Métodos Estatísticos

Filosofia de Deming

Juran: Gerenciamento da Qualidade

Feigenbaum: Qualidade Total

Novas técnicas e abordagens

Visão de longo-prazo

Gerenciamento com foco externo

Envolvimento de toda a empresa

Contribuição de ‘gurus’ americanos e japoneses

Americanos Japoneses



Dr. W. Edwards Deming

Dr. Joseph M. Juran

Philip B. Crosby

Dr. Armand V. Feigenbaum

Dr. Kaoru Ishikawa

Dr. Walter Shewhart

Dr. Genichi Taguchi

Gurus

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Qualidade é tudo aquilo que o cliente precisa e quer

Definição de Qualidade

Foco

Aplicação de métodos estatísticos de controle de processo

Dr. W. Edwards Deming – 1900 a 1993

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Conceitos Fundamentais


Melhoria do processo caminho para aumentar a

qualidade e o desempenho

Reconhecer as habilidades dos trabalhadores e envolvê-los no processo de melhoria contínua

Importância do ‘conhecimento profundo’ e análises estatísticas

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24



Destaques


Chave para qualidade está na mão dos gerentes

Problemas de qualidade: 85% sistema 15% empregados

14 pontos de Deming

7 doenças mortais que os gestores devem evitar



Sistema do Conhecimento Profundo


Metodologia que auxilia os gerentes a direcionar os esforços para as tarefas certas

Conhecimento

sobre variações

Psicologia

Reconhecimento do

sistema

Teoria do

conhecimento

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14 pontos de Deming


1. Criar constância de objetivos

2. Adotar uma nova filosofia

3. Eliminar a dependência da inspeção

4. Não recompensar o negócio através de política de preços

5. Melhorar sempre

6. Treinar

7. Estabelecer a liderança

8. Eliminar o medo

9. Quebrar as barreiras

10.Eliminar slogans, exortações e metas

11.Eliminar gerenciamento por objetivos

12.Remover as barreiras dos empregados

13.Instituir um programa vigoroso de treinamento

14.Envolver todos os empregados da empresa



7 doenças mortais


1. Ausência de constância de objetivos

2. Ênfase em lucros a curto-prazo.

3. Avaliações de desempenho, sistema de mérito ou avaliações anuais

4. Mobilidade gerencial

5. Gerenciamento baseado apenas em indicadores

6. Custos médicos excessivos

7. Custos processuais excessivos

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Foco

Qualidade como um sistema de gerenciamento com ênfase na melhoria

contínua

Dr. Joseph M. Juran - 1904 a 2008

Adequação ao uso “Fitness for use”





Gerenciamento da qualidade é feito através dos três processos gerenciais básicos utilizado em finanças e não exige uma revolução!

Planejar – Controlar – Melhorar

Trilogia do Juran

27



Trilogia do Juran


Planejamento da Qualidade

Desenvolvimento de produtos e processos para atender as necessidades dos clientes

Controle da Qualidade

Processo utilizado pela força operacional para atingir as metas

Melhoria da Qualidade

Busca por níveis de performance sem precedentes




Fórmula para o sucesso

Alta administração está no comando e deve estar comprometida com tempo e recursos para o sucesso

Metas específicas para a melhoria da qualidade tem que estar presente nos planos de negócio

Pessoas devem ser treinadas em gerência da qualidade e em como obter melhorias

A força de trabalho tem que ser estimulada a participar dos processos de melhorias

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Principais contribuições

Transformação do Japão em líder mundial da qualidade e potência econômica poucas décadas depois da IIª Guerra Mundial

Utilização do princípio de Pareto ou a regra 80-20

Trilogia do Juran “Eu contribuí para a o surgimento de uma

nova ciência: o gerenciamento da qualidade.”



Philip Crosby - 1926 a 2001

Qualidade é conformidade com os requerimentos


Foco

Institucionalização da qualidade dentro das estruturas gerenciais existentes

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Meta de desempenho de qualidade ‘Zero Defeito’

Padrão de qualidade requerimentos do cliente

Princípio de trabalho trabalho em equipe

Medida da não conformidade custo da baixa qualidade

Eliminação dos problemas de qualidade prevenção

Conceitos fundamentais



Qualidade significa conformidade com os requisitos

O sistema para se obter qualidade é prevenção, não avaliação

O padrão de desempenho deve ser Zero Defeito, não "o mais próximo possível"

A medida da qualidade é o preço da não-conformidade e não apenas indicadores


Princípios para melhoria da qualidade


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Comprometimento gerencial

Times de melhoria da qualidade

Medidas (controles)

Custos da qualidade

Consciência da qualidade

Ação corretiva

Plano de “zero defeito”

Educação dos empregados

Dia do “zero defeito”

Definição de metas

Remoção de causas de erros

Reconhecimento

Comitês de qualidade

Fazer tudo isso novamente

14 passos



Um sistema efetivo para integrar os esforços de desenvolvimento,

manutenção e melhorias de qualidade nos vários departamentos

da empresa, permitindo, assim, que marketing, engenharia,

produção e serviços operem no níveis mais econômicos,

contribuindo para a total satisfação do cliente


Foco

Controle de Qualidade Total em toda a empresa com foco constante no cliente

Armand V. Feigenbaum - 1920

31




Armand V. Feigenbaum - 1920

Fazer da qualidade um parceiro integral

Dar ênfase ao projeto de produtos de maior

qualidade

Fazer dos fornecedores parceiros de qualidade

desde o início do projeto

Acelerar o desenvolvimento de novos produtos



Prática de desenvolver, projetar, produzir e fornecer

um produto de qualidade que é o mais econômico,

útil e que sempre satisfaça às necessidades do cliente


Foco

Controle de Qualidade em toda a empresa com ênfase nos círculos de

qualidade e na educação

Kaoru Ishikawa - 1915 a 1989

32




Kaoru Ishikawa - 1915 a 1989

Participação de todos os empregados no controle de qualidade

Educação e treinamento em controle de qualidade

Círculos de controle da qualidade Utilização de métodos estatísticos

avançados e das sete ferramentas para o gerenciamento da qualidade

Promoção, em nível nacional, das atividades de controle de qualidade

CWQC




Foco

Pensamento orientado ao processo

Aplicação de gráficos de controle para monitorar processos

Dr. Walter Shewart - 1891 a 1967

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Controle Estatístico de Processo

Ciclo PDCA


Dr. Walter Shewart- 1891 a 1967



Perda financeira imposta à sociedade após um artigo

ser despachado


Foco

Aplicação de técnicas específicas de engenharia

Genishi Tagushi – 1924 a 2012

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Qualidade deve ser projetada no produto e não apenas inspecionada

Qualidade é maior à medida em que

reduzimos os desvios do projeto

Custo da qualidade deve ser medido em

função dos desvios do ponto médio da

especificação



Principais contribuições


“Pai” da Engenharia de Qualidade

“Sistema de Taguchi” sistema para

otimizar projeto de produtos e processos - essencialmente técnico

Conceito de robustez quanto mais

robusto um produto, menor sua sensibilidade às variações

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Novos programas que se desenvolveram a partir dos conceitos de Deming, Juran e

especialistas japoneses

− Gerenciamento da Qualidade Total (TQM)

− Lean (Sistemas ‘enxutos’)

− Seis Sigma

− Teoria das Restrições

Programas para Melhoria Contínua



Programa de gerenciamento de longo-prazo

Sucesso depende de... ...satisfação dos clientes

...melhoria contínua

Participação de todos os membros da organização

Base 14 pontos de Deming

Gerenciamento da Qualidade Total

72

36



Lean (Sistemas Enxutos)

Conjunto de técnicas e atividades para otimizar a produção e/ou serviços também conhecido como Sistema de Produção da Toyota (TPS)

Origem Área de produção da Toyota

Meta Eliminar tudo que não agrega valor

Principal colaborador Taiichi Ohno

“Não iremos colocar, em nosso negócio, nada que não seja útil” Henry Ford



Conceitos fundamentais:

Criatividade é mais importante que o dinheiro

Uma solução, ainda que não seja a melhor, já implantada, vale mais que a solução perfeita que não se implanta

Estoque Desperdício & Custos

PDCA

Processo sem fim


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Ênfase em...

... trabalho em equipe

... treinamento e aprendizagem contínuos

... sistemas de produção baseados em demanda

... customização em massa

... redução dos lotes de produção e produção em células

... rápida mudança nas atividades de trabalho e manutenções produtivas




Filosofia de melhoria da qualidade baseada em fatos e dados e que valoriza mais a prevenção de defeitos que sua identificação

Origem Motorola no começo dos

anos 80

Auxiliou a empresa a ganhar o Prêmio Nacional da Qualidade Malcolm Baldrige.

Meta Eliminar defeitos

Seis Sigma

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Utilização de times para projetos com impacto direto no chão de fábrica

Pensamento estatístico

Black-belts pessoa-chave que recebe

intenso treinamento em técnicas estatísticas

Ênfase na metodologia DMAIC para resolução de problemas

Ambiente gerencial que apoie as iniciativas do programa como estratégia do negócio

Seis Sigma



Filosofia de gerenciamento e melhoria contínua que se baseia no fato que o

desempenho de toda a cadeia está limitado pela força do elo mais fraco

Elo mais fraco da corrente restrição

Origem década de 80 através dos trabalhos

do físico - israelense Eliyahu M. Goldratt

Publicação do livro ‘A meta’

Meta Melhorar o sistema

Teoria das Restrições

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