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[email protected] Prof. Amarildo da Cruz Fernandes Universidade Federal do Rio de Janeiro [email protected] Parte 3 Princípios da Gestão por Processos Gestão por Processos em Organizações de Segurança Pública

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Curso de Gestão por Processos voltada à organizações de segurança pública.

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Prof. Amarildo da Cruz Fernandes

Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Parte 3Princípios da Gestão por Processos

Gestão por Processos em Organizações de Segurança Pública

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1 – Os papéis e competências da Liderança no processo de Mudança.

2 – Gestão Contemporânea pela Ótica da Qualidade. –Experiência de PM de SP.

3 – O Significado da Gestão por Processos, suas premissas e ferramentas.

4 – Princípios e Métodos da Gestão Estratégica da Mudança.

5 – A Tecnologia da Informação como elemento central para o processo de Gestão.

O que veremos no CursoGestão por Processos em Organizações

de Segurança Pública.

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Organização da Apresentação

Implementação da Gestão Por

Processos

Construção

da Visão

Por ProcessoParte 1

Parte 2

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Construção da Visão

Por Processos

Parte 1

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• Por que as organizações

de Segurança Pública existem?

Preceito Constitucional:

A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.

De uma forma geral as organizações existem para satisfazer às necessidades das

pessoas.

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As organizações de Segurança Pública e a Dinâmica do Ambiente

• AMBIENTE EXTERNO– Crescimento Vertiginoso dos Centros Urbanos

– Precarização das Condições de Vida

– Expansão e Banalização da Violência, Delitos e Crimes

– Pressão da Sociedade/Mídia por Soluções Imediatas

– Etc, etc....

• AMBIENTE INTERNO– Modelo de Gestão Indefinido.

– Muito Diagnóstico, mas pouca mudança estrutural.

– Pouca Integração e Alinhamento entre os Órgãos.

– Inexpressivo enfoque em Capacitação, Motivação e Conhecimento.

– Problemas de Infra-Estrutura.

– Relação ainda Tímida com a Comunidade

– Etc, etc.....

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Em resumo: Sistema Complexo e “Desafiador”

• As perguntas são muitas e as Respostas são Difíceis.

Como atender às expectativas da sociedade,

num mundo cada vez mais caótico e complexo?

O desafio para qualquer organização pública

no contexto atual.

Como os Métodos de Gestão podem contribuir para que as Organizações de Segurança Pública possam

desempenhar melhor os seu papel?

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Valor Consumido

Recursos

materiais

Recursos

humanos

Recursos

financeiros

Recursos de

tecnologia

Recursos de

informação

Entrada Desempenho Saídas

Organização

Produtos

e

Serviços

Valor Produzido

Compreendendo a Organização como um Processo de Transformação

Atividades Meio

Atividades Fim

Processo de Transformação

Partes

Interessadas

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Cadeia de Valor Interna

Gestão da Infra-Estrutura

Gerência de Recursos Humanos

Suporte de Informática Tecnologia

Aquisição de Insumos

Atividades Fim

Atividadesde Apoio

Patrulha-mento

RegistroOcorrências

.................. .........

Resultado

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Enumere no quadro abaixo asPrincipais Atividades Meio e Fim

de sua Organização

• Atividades Meio:

• Atividades Meio:

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A VISÃO TRADICIONAL – VISÃO FUNCIONAL

Organização

Departamento A

Função A Função CFunção B

Pro

du

to

Ser

viç

os

Rec

urs

os

Departamento B Departamento C

Cada departamento executa

suas atividade com pouca

integração com os outros.

O Caminho da

Transformação dos

Recursos não é Claro

??

Atividades

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Toda Transformação provém de um Processo.Mas Afinal, o que é um Processo de Trabalho?

-Várias Definições

“Transformação de um conjunto de ENTRADAS

(materiais, pessoas e/ou informações)

em SAÍDAS visando a realização de um Produto/Serviço

ou,

“Seqüência coordenada de atividades, com o objetivo de produzir um Resultado”.

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Premissas da Visão Por Processos

• 1) Todo Produto/Serviço é viabilizado através de uma rede de processos.

• 2) Toda Pessoa faz parte de um Processo.

• 3) Todo Processo gera um Resultado (Saída).

• 4) Todo processo tem um Beneficiário (Cliente interno ou externo).

• 5) Todo Processo requer Insumos e Fornecedores.

• 6) Para ser Gerenciado todo Processo precisa ser Monitorado através de Indicadores de Desempenho.

• 7) Para que o Processo seja compreendido é necessário Mapeá-lo.

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A VISUALIZAÇÃO DE UMPROCESSO ATRAVÉS DE UM

FLUXOGRAMA, UM EXEMPLO:

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CHEGADA

CLIENTE

CLIENTE

SOLICITA

DIAGNÓSTICO

PEÇA

É

DISPONÍVEL?

OFICINA

DESIGNA

MECÂNICO

MECÂNICO

REALIZA

DIAGNÓSTICO

MECÂNICO

SOLICITA

VERIFICAÇÃO

DE PEÇAS

INFORMA

DISPONIBILIDADE/

PREÇO

ALMOXARIFE

VERIFICA

INFORMAÇÃO

RECEBIDA

SOLICITA

COMPRA

ESTOQUE

ATINGIU

SEGURANÇA?

CALCULA CUSTO

ATENDENTE

INFORMADA

ATENDENTE

INFORMA

CLIENTE CLIENTE

ACEITA?

MECÂNICO

SOLICITA PEÇA

ALMOXARIFADO

ALMOXARIF.

SEPARA AS

PEÇAS

ALMOXARIF.

DÁ BAIXA NO

ESTOQUEFIM

ALMOX

ENTREGA

AS PEÇAS

PEÇAS

RECEBIDAS

MECÂNICO

REALIZA

CONSERTO

MECÂNICO

INFORMA

ATENDENTE

ATENDENTE

INFORMA

ACEITAÇÃO

CLIENTE

RECEBE

AUTOMÓVEL

CLIENTE

TESTA

CLIENTE

PAGA

SERVIÇO

FIM

ALM

OX

AR

IFA

DO

OFIC

IN

AR

EC

EP

ÇÃ

O

OFICINA

DESIGNA

MECÂNICO

Atendimento em uma Oficina

SN

S

S

FIM

N

OK?NS

Procedimento 2

Procedimento 1

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Elementos do Processo de Transformação

Processo de Transformação

Insumo

DemandaResultado

Desempenho

Cliente

Fornecedor

Recepção Oficina

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Fatores de um Processo

Pessoas

Instalações

Equipamentos

Sistemas de Software

Métodos e Procedimentos de Trabalho

Método de Medição e Avaliação dos Resultados

Meio-Ambiente

Recursos Financeiros

Resultados

FATORES DE UM PROCESSO (Causas)

EFEITO

•Nível de Insatisfação

•Tempo de Atendimento

•Custo do Serviço

•Nível de Segurança

•Nível de Qualidade

Análise das Causas

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A VISÃO POR PROCESSOS (Sistêmica)

Organização

Função A Função C

RECURSOS

Função B

PROCESSOS

FU

ÕE

S/O

PE

RA

ÇÕ

ES

Departamento A Departamento B Departamento C

PRODUTO 3

PRODUTO 2

PRODUTO 1

Os Caminhos da Transformação dos Recursos (Processos) são Claros

Cliente/CidadãoAtividades

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COMO MAPEAR OS PROCESSOS?

• 1) Identificar a Unidade, os Principais Clientes e suas Demandas (Requisitos).

• 2) Identificar os Principais Serviços Prestados pela Unidade aos Clientes/Cidadãos Externos ou Internos.

• 3) Identificar a Cadeia Interna e Externa (atores)Envolvida na Prestação deste Serviço.

• 4)Identificar as Principais Atividades que cada Atorexecuta para a realização deste Serviços.

• 5) Mapear o Processo de Realização do Serviço de Ponta a Ponta, atribuindo um Nome a ele.

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Exemplo do Caso da Oficina

• 1) Unidade: Oficina Central

• 1a) Principais Clientes: Empresas de Locação de Veículos e Clientes Avulsos.

• 1b) Principais Requisitos: Atendimento Rápido e Confiável

• 2) Principais Serviços Prestados: Manutenção Mecânica, Elétrica e Hidráulica em Veículos Leves.

• 3) Cadeia de Atores Envolvida: Recepção, Oficina, Almoxarifado, Compras.

• 4) Atividades Desempenhadas Pelos Atores:– Recepção – Atende Clientes, Solicita Diagnóstico, Fatura.

– Oficina – Realiza Diagnóstico, Solicita Peças, Conserta,Testa.

– Almoxarifado – Requisita a Compra Peças, Recebe e Entrega Peças.

– Compras – Faz Cotação, Negocia Preço, Efetua Compra.

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Cont....Exemplo do Caso da Oficina

Compras

Almoxarifado

Oficina

Recepção Atendimento

Realiza

Diagnóstico

Solicitação

Diagnóstico

Solicita

Peças

Faz

Cotação

Requisita

Compra

Entrega

Peça

Recebe e

ConsertaTesta

e Entrega

Cliente

Recebe

Peças

Negocia

Preço

Efetua

Compra

Fatura

Separa

Peça

5) Processo de Atendimento ao Cliente Mapeado

Processo Principal Processo Auxiliar

Atores Atividades

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Mapeie um Processo que você participa em sua Instituição/Unidade, usando o Roteiro a seguir:

•1) Unidade:

•2) Principais Beneficiários/Clientes e suas Demandas:

•3) Principais Serviços/Saídas:

•4) Cadeia de Atores Envolvida:

•5) Atividades Desempenhadas Pelos Atores:

–Ator 1:

–Ator 2:

–Ator 3

–........:

•6) Desenhar Fluxograma do Processo:

•7) Dar um Nome ao Processo:

•8) Indicador de Resultado (Item de Controle):

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• 1) Unidade_______________________________________

• 2) Principais Beneficiários/Clientes e suas Demandas

• ________________________________________________

• _______________________________________________

• 3) Principais Serviços/Saídas

• ________________________________________________

• 4) Cadeia de Atores Envolvida:

• ________________________________________________

• ________________________________________________

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• 5) Atividades Desempenhadas Pelos Atores:

– Ator 1:

____________________________________________

– Ator 2:

____________________________________________

– Ator 3:

____________________________________________

6) Nome do Processo ___________________________

8) Indicador de Resultado (Item de Controle)

____________________________________________

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Atores Atividades

Produto Principal Beneficiário

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Como Avaliar a Performance do Processo?

• O que não é medido não pode ser gerenciado.

• Para Avaliar um Processo é Necessário definir uma Meta e um Indicador de Desempenho.

• A Diferença entre a Meta e o Resultado do Indicador define a Performance do Processo.

• Indicadores que medem o Resultado Final de um Processo são chamados de Itens de Controle.

• Indicadores Intermediários são chamados de Itens de Verificação.

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Gestão dos Processos e

Indicadores de Desempenho

Indicadores são medidas para avaliar o Desempenho dos Processos de forma a poder melhorar os resultados ao longo do tempo, bem como aquilatar o Grau de Satisfação dos Beneficiários do Processo.

-Exemplos –- Número de Armas Aprendidas/mês- Número de Atendimentos Realizados/mês- Quantidade de Drogas Aprendidas/mês- Taxa de Redução de Delitos Reincidentes/mês- Nível de Satisfação da Comunidade/mês- Índice de Disponibilidade dos Veículos/mês.

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O Controle de Processos através de Indicadores

Organização

Função A Função C

Processo 1

Processo 2

Processo 3

Função B

Produto

Serviços

PROCESSOS

FU

ÕE

S/O

PE

RA

ÇÕ

ES

®

®

®

Indicadoresde ResultadoItem de Controle

IndicadoresIntermediáriosItens de Verificação

Departamento A Departamento B Departamento C Cliente/Cidadão

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Indicadores no Controle de Processos

• Itens de Controle - São Indicadores finais de um Processo, estabelecidos para medir o Resultado Global do Processo e permitir a avaliação do que precisa ser feito para o atingimento das Metas.

• Itens de Verificação: São Indicadores intermediários (normalmente funcionais) estabelecidos para permitir a avaliação dos meios com relação ao atingimento dos fins (metas).

®

Cite os 3 Indicadores mais importantes de sua organização:

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Regras para a Definição de Indicadores

• Representatividade – Garantir Abrangência Delito (Dia, Hora, Local, Tipo de Delito)

• Simplicidade – Facilidade de ser compreendido e Aplicado. Delito A /habitante – Ocorrência Y/ Mês

• Rastreabilidade – Facilidade para identificação da origem dos dados.

• Disponibilidade – Facilidade de acesso para coleta. Emprego das Ferramentas de Software Disponíveis.

• Economia – Baixo custo de obtenção. Custo não pode exceder o Benefício.

• Designar Responsabilidades – Garantia de que haverão responsáveis pela Coleta, Tabulação e Análise.

• Indicar Tendência – Habilidade de Indicar Tendência Futura Armas Aprendidas (Tendência para Redução de Mortes com Armas

de Fogo)

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DEFINIÇÃOES IMPORTANTES NA DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO

ITEM DE WHAT WHO WHEN WHERE WHY HOW CONTROLE O QUE MEDIR QUEM MEDIRÁ QUANDO MEDIR ONDE MEDIR POR QUÊ MEDIR COMO MEDIR

Unidade: ________________________________________________________ PROCESSO: ______________________________________

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• Tomando como Exemplo o Processo da Oficina, aponte se o Indicadores Abaixo são Itens de Controle ou Verificação

C() V() - Tempo Médio para Consertar o Veículo.

C() V() - Índice de Satisfação com Recepção.

C() V() - Nível Médio de Satisfação dos Clientes.

C() V() - % de Consertos não Realizados por falta de material no Estoque.

C() V() - Tempo Médio de Atendimento Total.

C() V() - % de Clientes que Voltam para Retrabalho.

C() V() - % de Clientes que Retornam à Oficina (Fidelização).

C() V() - Margem Líquida Global (Faturamento-Despesas).

C() V() - Nível de Satisfação dos Funcionários.

C() V() - Número Médio de Consertos Realizados

C() V() – Número de Retorno por Falhas de Peças em Garantia.

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Padronização de Procedimentos de Trabalho

• Certas Atividades dentro de um Processo precisam ser Padronizadas.

• A Padronização é a base para a Uniformização dos Atividades.

• O Padrão é necessário para Garantir uma boa Estabilização das Rotinas de Trabalho, assegurando um nível de Qualidade condizente com as Metas planejadas.

• Um Procedimento Operacional Padrão (POP) estabelece a forma correta de execução do Trabalho.

•Para que o Procedimento Padrão seja cumprido é necessário documentá-lo, Treinar as Pessoas para executá-lo e Auditorar o seu Cumprimento.

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Identifique 3 Procedimentos Padrão de Operação

• PO1

• ____________________________________________

• POP2

• ____________________________________________

• POP3

• _____________________________________________

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GESTÃO POR PROCESSOS

• A GESTÃO POR PROCESSOS COMPÕE-SE DE DUAS GRANDES ATIVIDADES.

– GERENCIAMENTO DA ROTINA OU DO TRABALHO DO DIA-A-DIA

• VISA DAR CONSISTÊNCIA ÀS ATIVIDADADES ROTINEIRAS E GARANTIR UM PADRÃO DE QUALIDADE.

– GERENCIAMENTO DA MELHORIA

• VISA AMPLIAR OS NÍVEIS DE QUALIDADE, A PARTIR DE UMA MUDANÇA RADICAL DOS PROCESSOS (REDESENHO).

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GERENCIAMENTO DOS PROCESSOS

Gestão dos Processos

PREVISIBILIDADE

ESTABILIDADE

REDESENHO

ALTO DESEMPENHO

GER. ROTINA GER. MELHORIAS

Dia-a-Dia Futuro

1. Definir um Padrão

2. Executar o Padrão

3. Verificar a Execução

4. Atuar nas Causas

1. Planejar a Melhoria

2. Executar a Melhoria

3. Verificar os Resultados

4. Atuar (Padronizar/Replanejar)

Ciclo SDCA Ciclo PDCA

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CICLO SDCA – Método de Controle das Rotinas

S

DC

A

DEFINAPROCEDIMENTO

PADRÃO DETRABALHO

+META

TREINE OS

FUNCIONÁRIOS NO

PROCEDIMENTOPADRÃO

EXECUTE O TRABALHO

DE ACORDO COM PADRÃO

AUDITOREO CUMPRIMENTO

DO PADRÃOE VERIFIQUEA EFICIÊNCIA

Standard

(Padronizar)

DO

(Executar)CHECK

(Verificar)

ACTION

(Atuar)

ATUE NOPROCESSO PARA

MANTER OU MELHORAR O PADRÃO

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para atingir as metas

para atingir as metas

CICLO SDCA – Método de Controle das Rotinas

Índ

ice d

e

Sati

sfa

ção

do

Cid

ad

ão

j f m a m j j a s o n d

Meta

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[email protected]

PDCA – Método de Controle das Melhorias

P

DC

A

DEFINA OSOBJETIVOS

DA MELHORIA

PLANEJEA MELHORIA FAÇA - 5W2H

EXECUTEAS TAREFASDE ACORDO

COM O PLANO

COMPARE O RESULTADO

ALCANÇADO COM OOBJETIVO

PLANEJADO

PLAN

(Planejar)

DO

(Executar)CHECK

(Verificar)

ACTION

(Atuar)

ATUE NONO PROCESSO DEACORDO COM O

RESULTADO

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Meta

mero

de

Recla

maçõ

es

PDCA – Método de Controle das Melhorias

5W2H- O Que, Quem, Quando, Onde, Porque, Como e Quando

Estabilização da nova Rotina

Planejamento

da Melhoria

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Alternância dos Ciclos SDCA e PDCAé a Base da Melhoria Contínua (KAISEN)

EXECUTAR

melhoria

PLANEJAR

melhoria

ATUAR para

melhorar

o padrão de seu uso

VERIFICAR

resultados

de melhoriaCiclo PDCA para

trabalhos de

melhoria

Trabalho Diário

ATUAR para

padronizar ou

replanejar

VERIFICAR o trabalho

e a relação ao padrão

Conhecer o

PADRÃO

EXECUTAR o

trabalho de

acordo

com o padrão

C

P A

D

C D

A S

{

{

MELHORIA (Novo Padrão, Redesenho)

ROTINA (Estabilidade, Previsibilidade)

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S

D

A

C

P

D

A

C

PADRÃO

D

A

C

Item de Controle

NÚMERO DEINVESTIGAÇÕES

REALIZADAS

TEMPO

MELHORIA CONTÍNUA-CICLOS SDCA E PDCA NO TEMPO

Rotina Estabilizada

Novo Padrão de Qualidade

Gestão da Rotina

Gestão da Melhoria

(Redesenho de Processo)

100

500

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UM PROCESSO PODE SERDIVIDIDO EM SUB-PROCESSOS

A B

Tarefa 3

y zx

Tarefa 1

Tarefa 2

Processo Global

Sub Proceso A

Atividade Z

Alguns Processos são Processos Críticos

para a Estratégia da Organização ou seu Desempenho

Um processo pode ser divido em

Atividades e estas em Tarefas

Processo

Sub-Processo

Atividade

Tarefa

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Processo Críticos

São críticos todos aqueles processos

fundamentais para a Imagem e Desempenho

Estratégico da Organização.

Características Principais

•Compõem-se de vários sub-processos.• Normalmente são Repetitivos.• São Multifuncionais ou Interfuncionais.• Devem ser priorizados a partir da Estratégia.

Critérios de Priorização1) Alinhamento com a Estratégia.

2) Maior Impacto na Satisfação das Partes Interessadas.

3) Regido por Regulamentação.

4) Custos.

5) Baixo Desempenho comparado aos Benchmarks.

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Processos Críticos e Indicadores: Um Exemplo

Capacitação de Pessoal

Número Total de Horas de Treinamento

Número de Pessoas Treinadas

Horas Treinamento/Funcionário

Satisfação Média com os Cursos

Índice Médio de Freqüência

Índice Médio de Aproveitamento

Processo Crítico:

Indicadores de Controle:

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Identifique Processos Críticos em sua Organização/Unidade

• Atividade MEIO

• Processo Crítico 1

• Processo Crítico 2

• Processo Crítico 3

• Atividade FIM

• Processo Crítico 1

• Processo Crítico 2

• Processo Crítico 3

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Implementação da Gestão Por Processos

Parte 2

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Um Modelo para Gestão Estratégica dos Processos

Valores

Missão

Visão de Futuro

Planejamento Estratégico

Partes

Interessadas:

Cidadão

Servidores

Governo

Sociedade

Fornecedores

Ações

Estratégicas

Definição dos

Processos

Críticos.

Processo 1

Processo 2

....

Processo nPerformance

Operacional

Gerenciamento

por Processos

Performance

EstratégicaMetas

Estratégicas

Eficiência

Efi

cácia

Gerenciamento da Estratégia

Gerenciamento das Operações

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Planejamento Estratégico

Tradução da Estratégiaem Termos Operacionais

Identificação dos ProcessosCríticos ou Redesenho

Planejamento, Execuçãoe Controle das Ações

Avaliação dos Resultados

PlanejamentoOperacional

Orçamento

Implementação da Gestão por Processos

Controle

da

Rotina

Controle

da

Melhoria

Controle

Estratégico

Gestão porProcessos

PlanejamentoAnual

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Traduçãoda Estratégia

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

• O Planejamento Estratégico é a porta de entrada da Gestão por Processos.

Missão

Valores

Visão

Nossa razãode existir...

Como enxergamoso Futuro ...

O que nos guia?

Coisas quevalorizamos em nossa

organização

PlanejamentoEstratégico

•Análise do Ambiente•Diretrizes Estratégicas

ProcessosCríticos

Implementaçãoda Estratégia

Base do

Planejamento

Estratégico

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ValoresSão idéias fundamentais, ou convicções dominantes, as

crenças básicas, aquilo em que a maioria das pessoas da

organização acredita e que guia suas ações.

Exemplos de Valores

Excelência – Valorização dos Clientes

Inovação – Soluções Inovadoras para os Problemas

Respeito pelo Indivíduo, Ética

Participação – Trabalhamos em Equipe.

Parceria – Valorizamos do Trabalho em Parceria

Serviço ao Cliente – Prestação de um Serviço de Qualidade Superior

Igualdade – Igualdade de Oportunidades para as Pessoas

Transparência – Comunicação Aberta e Honesta

Criatividade – Apoio à Criatividade e à Inovação Individual.

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Exemplo – Valores na Polícia Militar de SP

• Patriotismo;

• Civismo;

• Hierarquia;

• Disciplina;

• Profissionalismo;

• Lealdade;

• Constância;

• Verdade Real;

• Honra;

• Dignidade Humana;

• Honestidade;

• Coragem.

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Missão

• Uma Declaração de Missão descreve a Razão de Ser da Organização:

– Por que a organização existe atualmente.

– Seu propósito.

– A quem ela serve e como.

– A sua filosofia e os valores centrais.

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Exemplos de Missão

• ENAP– Desenvolver competências e habilidades dos servidores

públicos para aumentar a capacidade do Governo na Gestão das políticas públicas.

• PM de SP– Missão “inspirada no mais absoluto respeito à vida, à

integridade física e à dignidade da pessoa humana, e no reconhecimento dos seus profissionais, cabe à Polícia Militar do Estado de São Paulo proporcionar às comunidades a ordem pública e a segurança necessária, por meio do policiamento ostensivo em suas diversas modalidades, estando compromissada em servir com excelência."

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VISÃO

• Uma Visão descreve o que a organização aspira no futuro, de forma a criar um clima de envolvimento e comprometimento com o seu futuro.

Uma VISÃO é um quadro de sucesso para o futuro

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Características Importantesda Declaração da Visão

• Fácil de ser lembrada.

• Facilmente compreendia.

• Inspiradora.

• Desafiante.

• Focada nos Clientes.

• Orientada para a Excelência.

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Exemplos de Visão

• ENAP– “Ser uma Instituição reconhecida

nacionalmente como padrão de excelência na capacitação de recursos humanos do Serviço Público”.

• PM de São Paulo

– A Polícia Militar do Estado de São Paulo deve ser sempre uma instituição pública voltada à satisfação das necessidades da sociedade, no que se refere à segurança pública, caracterizando-se pela legalidade, competência, atualidade, flexibilidade e humanitarismo.

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[email protected]

Missão:

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

Visão: ___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

Descreva a Missão e a Visão da sua Organização / Unidade

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[email protected]

Traduçãoda Estratégia

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

• Análise do Ambiente

Missão

Valores

Visão

Nossa razãode existir...

Como enxergamoso Futuro ...

O que nos guia?

Coisas quevalorizamos em nossa

organização

PlanejamentoEstratégico

•Análise do Ambiente•Diretrizes Estratégicas

ProcessosCríticos

Implementaçãoda Estratégia

Base do

Planejamento

Estratégico

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[email protected]

ANÁLISE DO AMBIENTE

• A análise do ambiente é um diagnóstico do Presente em busca de um Direcionamento para o Futuro.

• Método bastante utilizado:

– Forças e Fraquezas / Oportunidades e Ameaças.

Matriz de Análise

Força Fraqueza

Interno

Externo

Oportunidades Ameaças

Ambiente

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[email protected]

• Forças e Fraquezas

– Visão Interna

– Perspectiva Atual e Futura

Quais nossas Forças Internas que contribuem para o sucesso Atual e que contribuirão para os Resultados Futuros.

Quais nossas Fraquezas que restringem nosso desempenho Atual e que podem restringir o sucesso no Futuro.

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[email protected]

•Oportunidades e Ameaças:

– Visão Externa

– Perspectiva Atual e Futura

• Que fatores externos oferecem Oportunidades para obtenção de Vantagens Internas.

• Que Ameaças (fatores negativos no ambiente externo) que podem restringir o Desempenho Futuro.

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[email protected]

A sua Organização/Unidade como Exemplo.

Uma Força:_____________________

Uma Fraqueza:__________________

Uma Oportunidade:______________

Uma Ameaça:___________________

Compare com os outras pessoas do grupo.

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[email protected]

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

• Diretrizes Estratégicas

Missão

Valores

Visão

Nossa razãode existir...

Como enxergamoso Futuro ...

O que nos guia?

Coisas quevalorizamos em nossa

organização

PlanejamentoEstratégico

•Análise do Ambiente•Diretrizes Estratégicas

Implementaçãoda Estratégia

Base do

Planejamento

EstratégicoTradução

da EstratégiaProcessosCríticos

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[email protected]

Diretrizes Estratégicas• O Processo de Planejamento Estratégico, iniciado a partir da

Análise do Ambiente, termina por definir um conjunto de Diretrizes/Objetivos almejando à Visão da Organização.

• Exemplos de Diretrizes/Objetivos Estratégicos:

– Ampliar o Atendimento.

– Desenvolver Competência em uma Tecnologia Específica.

– Melhorar a Imagem junto à Comunidade.

– Desenvolver Parcerias Estratégicas.

– Redefinição de perfis, papéis e responsabilidades para suportar novos processos.

– Aumentar a Produtividade.

– Ampliar o Nível de Satisfação dos Cidadão/Usuário.

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[email protected]

TRADUÇÃO DA ESTRATÉGIA EM TEMOS OPERACIONAIS

Missão

Valores

Visão

Nossa razãode existir...

Como enxergamoso Futuro ...

O que nos guia?

Coisas quevalorizamos em nossa

organização

PlanejamentoEstratégico

•Análise do Ambiente•Diretrizes Estratégicas

Implementaçãoda Estratégia

Base do

Planejamento

Estratégico

Traduçãoda EstratégiaProcessos

Críticos

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[email protected]

Planejamento Estratégico

Tradução da Estratégiaem Termos Operacionais

Identificação dos ProcessosCríticos ou Redesenho

Planejamento, Execuçãoe Controle das Ações

Avaliação dos Resultados

PlanejamentoOperacional

Orçamento

Implementação da Gestão por Processos

Controle

da

Rotina

Controle

da

Melhoria

Controle

Estratégico

Gestão porProcessos

PlanejamentoAnual

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[email protected]

Tradução da Estratégia em Termos Operacionais

DIRETRIZES/OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS

DA ORGANIZAÇÃO

RESULTADOS

ESTRATÉGICOS

DA ORGANIZAÇÃO

TRADUÇÃO DA

ESTRATÉGIA

Planejamento

Estratégico

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[email protected]

Barreiras para a Implementação de uma Estratégia

Metas Ações Método Recursos InformaçãoIncentivos =

Metas Método Recursos InformaçãoIncentivos =

Metas Ações Recursos InformaçãoIncentivos =

Metas Ações Método InformaçãoIncentivos =

Metas Ações Método Recursos Informação =

Metas Ações Método Recursos Incentivos =

Implementaçãoda estratégia

Iníciocomprometido

Medo /Insegurança

Frustração

Pequenatransformação

Caos

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[email protected]

• A Tradução da Estratégia é a Etapa Inicial da IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA,constituída a partir da construção de um Mapa Estratégico, contendo:

• A) A Identificação dos Objetivos Estratégicos.

• B) A Definição das Metas do Ano.

• C) A Identificação de Iniciativas (Ações) para Atingir os Objetivos.

• D) O Sistema de Medição da Performance da Estratégia (Indicadores Estratégicos)

• E) Os Recursos necessários para a realização dos Objetivos.

O Balanced Scorecard tem sido um dos Métodos mais

empregados para Tradução e Implementação da Estratégia

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[email protected]

A Abordagem do Balanced Scorecard (BSC)

• O coração do BSC é a construção de um Mapa Estratégico, que deve conter um conjuntos de Objetivos, Metas, Indicadores e Iniciativas, que traduza a Estratégia em termos Operacionais.

• Os objetivos são definidos a partir de 4 perspectivas (Clientes/Comunidade), (Processos Internos), (Aprendizado e Crescimento) e Financeira/Orçamento).

• Cada Objetivo deve ser conectado ao outro formando uma cadeia de Causa-e-Efeito que impulsione um Circuito Virtuoso para concretização das Metas da Organização.

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[email protected]

Melhorar asRelações

com a Comunidade

Ampliar a Visibilidade do

Trabalho Policial

AumentarPoliciamento

Ostensivo

Melhorar Imagem da

Instituição

Ampliaro Treinamentoem Qualidade

DesenvolverNormatização

De Procedimentos

Expandir Sistemas

inteligentes

Ampliar as Capacitações

do Policial

Ampliaro Nível deIntegração

dos Sistemas

Pe

rsp

ecti

va

Fin

an

ce

ira

Pe

rsp

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do

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lie

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ers

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Pro

ce

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Pe

rsp

ecti

va

de

Ap

ren

diz

ad

oe

Cre

scim

en

to

Adequação do efetivo

às estratégiasinstitucionais

Reduzir Despesas de

Custeio

Melhorar o Planejamento

da Ação Policial

Estratégia de Valorização

da Carreira Policial

Estratégia de Satisfação das Necessidades da Sociedade

Ampliar oentrosamento

com as Guardas Municipais

Melhorar as Condições de

Trabalho

Ampliar os Recursospara Investimento

em ProjetosInovadores

DesenvolverUma Cultura

De Trabalho emEquipe

Criar as CondiçõesPara Financiamento

da Modernização Objetivos

Melhorar a Imagem

Mapa Estratégico

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Definições Operacionais do Mapa Estratégico do BSC

OBJETIVOS METAS INDICADORES INICIATIVAS/PROJETOS

Melhorar Imagem da Instituição

Ampliação das Relações com a

Comunidade

Aumento do Policiamento Ostensivo

Melhorar as Condições de Trabalho

Ampliar a Visibilidade do Trabalho Policial

Desenvolver Normatização de

Procedimentos

Ampliar entrosamento com as Guardas

Municipais

Expandir Sistemas Inteligentes

Melhorar o Planejamento da Ação Policial

Ampliar o Treinamento em Qualidade

Ampliar o Nível de Informatização

Desenvolver uma Cultura de Trabalho em

Equipe

Ampliar as Capacitações do Policial

Criar as Condições para Financiamento

da Modernização

Buscar recursos para Investimento

através de Projetos Inovadores

Reduzir Despesas de Custeio

Adequação do efetivo às estratégias

institucionais

É necessário atribuir Responsabilidade sobre os Indicadores, Iniciativas

e Projetos, bem como um Orçamento para cada Iniciativa Estratégica

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[email protected]

Em que situações o Balanced Scorecard se mostrará importante?

• Quando as Estratégias não forem...

– conhecidas

– compartilhadas

– Entendidas

• Quando a Estratégia não estiver conectada às unidades, departamentos ou processos da organização.

• Quando a Alocação de Recursos (Orçamento) não levar em conta o Planejamento Estratégico.

• Quando o Controle da Implementação do Planejamento Estratégico não existir.

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[email protected]

Identifique 5 (cinco) Objetivos Estratégicos da sua Organização/Unidade

Objetivos Estratégicos:

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

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[email protected]

Planejamento Estratégico

Tradução da Estratégiaem Termos Operacionais

Identificação dos ProcessosCríticos ou Redesenho

Planejamento, Execuçãoe Controle das Ações

Avaliação dos Resultados

PlanejamentoOperacional

Orçamento

Implementação da Gestão por Processos

Controle

da

Rotina

Controle

da

Melhoria

Controle

Estratégico

Gestão porProcessos

PlanejamentoAnual

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[email protected]

IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS CRÍTICOS

Missão

Valores

Visão

Nossa razãode existir...

Como enxergamoso Futuro ...

O que nos guia?

Coisas quevalorizamos em nossa

organização

PlanejamentoEstratégico

•Análise do Ambiente•Diretrizes Estratégicas

Implementaçãoda Estratégia

Base do

Planejamento

Estratégico

Traduçãoda EstratégiaProcessos

Críticos

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[email protected]

Identificação dos Processos Críticos

• Após Identificados os Objetivos, Metas, Indicadores e Ações Estratégicos (Mapa Estratégico) é hora de Identificar os Processos Críticos relevantes para a Organização, os quais merecerão a atenção das Equipes.

• A Definição dos Processos Críticos devem subordinar-se aos Objetivos Estratégicos definidos no Mapa Estratégico.

• Para Facilitar a Correlação dos Processos Críticos com os Objetivos Estratégicos será conveniente listar os Processos e Desenhar a Matriz de Relacionamentos entre os Objetivos e os Processos.

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[email protected]

DEFINIÇÃO DOS PROCESSOS CRÍTICOS A PARTIR DO PRINCIPAIS PROCESSOS

MATRIZ DE RELACIONAMENTO

PROCESSOS

OBJETIVOS P1 P2 Pn P1 P2 Pn

OBJETIVO 1

OBJETIVO 2

OBJETIVO 3

.....

OBJETIVO N

ATIVIDADE FIMATIVIDADE MEIO

Relacionamento ForteRelacionamento Médio

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[email protected]

MATRIZ DE RELACIONAMENTO P/ PROCESSO CRÍTICOS

OBJETIVOS

PROCESSO

ORÇAMENTO

PROCESSO

FORMAÇÃO

PROCESSO

PATRULHAMENTO

PROC. POLICIA

COMUNITÁRIA

Melhorar Imagem da Instituição

Ampliação das Relações com a

Comunidade

Aumento do Policiamento Ostensivo

Melhorar as Condições de Trabalho

Ampliar a Visibilidade do Trabalho

Policial

Desenvolver Normatização de

Procedimentos

Ampliar Entrosamento com as Guardas

Municipais

Expandir Sistemas Inteligentes

Melhorar o Planejamento da Ação

Policial

Ampliar o Treinamento

Ampliar o Nível de Integração dos

Sistemas

Desenvolver uma Cultura de Trabalho

em Equipe

Modernizar o Ensino

Criar as Condições para Financiamento

da Modernização

Buscar recursos para Investimento

através de Projetos Inovadores

Reduzir Despesas de Custeio

ATIVIDADE MEIO ATIVIDADE FIM

Relacionamento ForteRelacionamento Médio

PC1PC2

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[email protected]

Planejamento Estratégico

Tradução da Estratégiaem Termos Operacionais

Identificação dos ProcessosCríticos ou Redesenho

Planejamento, Execuçãoe Controle das Ações

Avaliação dos Resultados

PlanejamentoOperacional

Orçamento

Implementação da Gestão por Processos

Controle

da

Rotina

Controle

da

Melhoria

Controle

Estratégico

Gestão porProcessos

PlanejamentoAnual

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[email protected]

Planejamento , Execução eControle das Ações

• Uma vez que a Organização tenha identificado os seus Processos Críticos é hora de iniciar o Planejamento, Execução e Controle das Ações Operacionais, e com isso fazer a Gestão das Rotinas ou Melhorias dos Processos.

• O Planejamento consiste em determinar claramente para cada Processo Crítico uma Diretriz composta dos seguintes Elementos:

• A) Objetivo do Processo Crítico:

• B) As Metas esperadas para um determinado Período

• C) Os seus Indicadores (Itens de Controle e Verificação).

• D) As Ações Necessárias para este processo atingir as sua Metas (Padronização, Redesenho, Tecnologia, Etc).

• F) Os Responsáveis pelas Ações, Indicadores e Análise dos resultados.

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Planejamento das Ações - Caso da Oficina -

Ação 2 – Comitê de Informatização

Ação 1 – Chefe da OficinaResponsáveis

Local: Oficina/Almoxarifado/Informática O que? Informatizar Sistema de Materiais Prazo – Até Final Janeiro/2006

Ação 2Iniciativa 2

Local: Oficina O Que? Implementar Procedimentos Padrão de Operação. Prazo – Até Final de Dezembro

Ação 1Iniciativa 1

Oficina ( Número de Consertos/mês/Mecânico) Oficina ( Tempo Médio de Conserto) Almoxarifado (% de Retorno por Problemas de Peças na Garantia)

Almoxarifado (% de Consertos não Realizados por falta de material no Estoque

Item de Verificação

Tempo Médio de Atendimento Percentual de Retorno por Conserto Deficiente

Itens de Controle

Tempo Médio de Atendimento Total < 2 dias Taxa Retorno para Reparar o Conserto <5% Nível de Satisfação = 5 > 90% dos Clientes

Metas

Atender os Clientes no Menor tempo Possível e com Alto Nível de QualidadeObjetivo

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[email protected]

Avaliação dos Resultados

Análise dos Problemas Crônicos

Avaliação dos Resultados

Execução

Controle

Orçamento

S

C D

AP

C D

A

Projetos/Inv.

Resultadosdos Projetos

Resultados dosProcessos (IC)

PlanoAção

PlanoAção

Custeio

Execução

Controle

PlanejamentoAnual

PlanejamentoEstratégico

Gestão das

IniciativasGestão das

Rotinas

Cu

rto

Pra

zo

Cu

rto

Pra

zo

Médio Prazo

Médio Prazo

BSC

Método

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[email protected]

Avaliação de Resultados• Anual

As Metas Estratégicas Foram Atingidas?

O Orçamento foi Executado Plenamente.

• Trimestral

Os Projetos/Investimentos estão dentro do Orçamento.

Os Projetos Estão no Prazo e Atingindo as Metas e Objetivos?

• Mensal

A performance dos Processos medidos pelos Itens de Controle estão Atingindo as Metas?

Quais são os Problemas Crônicos?

Quais as Causas? Como podemos Resolvê-los?

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[email protected]

Plano de Ação

• Plano de Ação de Curto Prazo

– Indicados para problemas não Crônicos

– Avaliação ( Mensal, Trimestral.)

• Plano de Ação de Médio Prazo

- Indicados para Problemas Crônicos

- Pode necessitar ser incluído no Orçamento do Próximo

Ano ou ser contemplado na Reavaliação do Plano Estratégico.

- Avaliação (Trimensal, Anual)

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Etapas de Implementação

• Planejamento Estratégico

• Tradução da Estratégia

• Identificação dos Processos

Críticos

• Planejamento, Execução

e Controle das Ações

• Avaliação dos Resultados

1 Ano

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[email protected]

Metodologia para Identificação, Análise e Solução de Problemas

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[email protected]

CICLO PERMANENTE DE GESTÃO DOS PROCESSOS

EXECUÇÃO

MONITORAMENTODOS PROCESSOS

PLANO DE AÇÃO

ANÁLISE DAS CAUSAS (MIASP)

CAUSAS CANDIDATAS

PROBLEMAS

RESULTADOS

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[email protected]

Princípios da Melhoria atravésda Resolução de Problemas

– PRINCÍPIOS

– Não Melhoraremos o Desempenho/Qualidade sem antes Reconhecermos claramente os Problemas.

– Não reconheceremos os Problemas sem a Busca e a Análise de Fatos e Dados (Informações).

– Não solucionaremos os Problemas sem o uso de Métodos e Ferramentas.

– Não resolveremos os problemas se trabalharmos somente nos seus sintomas.

– Não evitaremos a reincidência dos problemas se não criarmos procedimentos padrão.

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[email protected]

IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS

NÃO CRÔNICOS

PROBLEMAS LOCAIS, MOMENTÂNEOS COM SOLUÇÕES PONTUAIS.

- Atraso de um Projeto ou Iniciativa de Melhoria não Estratégica.

- Baixo Desempenho Contigencial de um Departamento/Unidade.

- Dificuldade para Estabilizar uma Rotina.

CRÔNICOS

PROBLEMAS EM PROCESSOS CRÍTICOS, NÃO MOMENTÂNEOS E QUE NECESSITAM DE SOLUÇÕES URGENTES POIS COMPROMETEM OS RESULTADOS DE TODA A ORGANIZAÇÃO.

- Atraso de um Projeto/Iniciativa de Melhoria Estratégica.

- Falta de um Processo claro para tratar determinadas Ocorrências Críticas que influenciam o Desempenho ou Imagem da organização.

- Problemas envolvendo a Execução do Orçamento.

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[email protected]

IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS

• PROBLEMAS NAS ROTINAS (CICLO DA ROTINAS)

– IDENTIFICADAS ATRAVÉS DOS RESULTADOS DOS ITENS DE CONTROLE OU VERIFICAÇÃO DOS PROCESSOS QUANDO COMPARADOS ÀS METAS.

• PROBLEMAS NOS PROJETOS (CICLO DAS MELHORIAS).

– IDENTIFICADA, OU POR PROBLEMAS (PRAZO) NA EXECUÇÃO DAS MELHORIAS (DO), OU PELA BAIXA EFICÁCIA DO PLANO EM RESOLVER OS PROBLEMAS (PLAN).

• AMBOS TIPOS DE PROBLEMAS PRECISAM SER PRIORIZADOS PARA DEFINIÇÃO DOS PLANOS DE AÇÃO.

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[email protected]

Metodologia de Identificação, Análise e Solução de Problemas (MIASP).

• O trabalho de Identificar, Analisar e Propor soluções para os Problemas, envolvem Arte é Técnica.

• A chance da Equipe Identificar as Causas de um Problema Complexo está diretamente relacionada com a forma (método) empregada para realização deste trabalho.

• Os problemas na sua maioria são multifacetados. Portanto é sempre importante identificar a quem interessa a resolução do problema, bem como as várias percepções acerca do problema.

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[email protected]

P

D

C

A

Etapas da MIASP

Identifica o Problema

Coleta Dados e Informações

Analisa as Informações

Plano de Ação (5W2H)

Executa o Plano

Controla e Verifica

Apresenta Resultados

Fim

1

2

7

3

4

5

6

8

OK?

S

NAtua

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[email protected]

Pontos Importantes do Trabalho em Equipe

• Não importa o tipo de Situação, qualquer argumentação a respeito de um Problema ou de suas Causas será mais convincente se for baseada em fatos e dados.

• Antes de começar a Discutir qualquer problema municie-se da maior quantidade de informações possíveis, mesmo que não venha usar todas.

• Monte uma Equipe (Força Tarefa), definindo tarefas.

• Nas reuniões anote tudo que for importante, guardando uma Memória do que foi ou será discutido.

• Gaste um bom tempo discutindo o Problema. Boa parte da Solução dependerá de quão claro for o Problema para a Equipe.

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[email protected]

Pontos Importantes do Trabalho em Equipe

• Não cai na tentação de ir direto para a Solução, sem analisar extensivamente às Causas ou as Conseqüências das Soluções.

• Após a Definição do Problema e Coleta de informações, utilize as Ferramentas Certas para a Análise.

• Depois de Analisar as Informações, identifique as Causas Candidatas e Crie um Plano para Bloquear as mesmas.

• O Plano de Ação ou Projeto de Melhoria deve ser Gerenciado. Portanto defina o 5W2H. (O Que será feito, Quem fará o que, Quando, Onde, Porque, Como e Quando?)

• É importante definir uma Agenda de Reuniões logo no Início dos Trabalhos.

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[email protected]

Importância da Estruturação

e Apresentaçãodos Dados na

Hora da Análise

A= Despesa Com População

Carcerária

B= População Carcerária

C=Despesa/Preso1000 (R$ / Preso)

A B CMês

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[email protected]

Dando Sentido aos Dados - Informação

Fazendo Indagações?Por que este

Comportamento ?

4,53

3,83

Despesas Presos

Despesa/Preso

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[email protected]

Entendo o Comportamento

1,88%

1,52%

2,16%

2,43%

Despesas Presos

Despesa/Preso

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[email protected]

1,88%

1,52%

2,16%

2,43%

Explicando o Comportamento

=1,7%=2,3%

Despesas Presos

Aceleração DespesasVariação Despesas (t/(t-1))

Aceleração PresosVariação Presos (t/(t-1))

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[email protected]

Estruturação dos Dados - Um exemplo

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[email protected]

Técnicas Para Análise e Solução de Problemas

• Técnicas mais empregadas para Análise e Solução de Problemas.

- Diagrama de Pareto

- Diagrama de Causa e Efeito

- Cartas de Controle

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[email protected]

Diagrama de Pareto ( Lógica 20-80)

•Em geral, observa-se que a maioria dos Problemas pode seratribuída a um número restrito de Fatores.

•A idéia é concentrar os recursos na eliminação das Fatoresresponsáveis pela maioria dos Problemas, ou seja, nos 20 a30% dos Fatores que causam de 70 a 80% dos Problemas.

• O Gráfico de Pareto é uma ferramenta que auxilia na tarefa de identificação dos Fatores mais Preponderantes para uma Análise.

O Gráfico de Pareto é uma Ferramenta com Informações Qualitativas e Quantitativas

que nos ajuda na Priorização das Ações ou mesmo na Apresentação dos Dados.

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[email protected]

Diagrama de Pareto – Um exemplo

TOTAL ACUMULADO PERCENTUAL

PERCENTUAL

ACUMULADO

Crimes contra a Pessoas, sem Morte 1000 1000 28,60% 28,60%

Crimes contra o Patrimônio 800 1800 22,90% 51,40%

Crimes com Morte 600 2400 17,10% 68,60%

Crimes Regidos por Legislação Especial 500 2900 14,30% 82,90%

Crimes contra a Liberdade Sexual 400 3300 11,40% 94,30%

Outras corrências com Morte 200 3500 5,70% 100,00%

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[email protected]

Cri

me

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1000

800

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500

400

200

68,6%

94,3%

100%

82,9 %

51,4%28,6%

Diagrama de Pareto

Estratificar

TOTAL ACUMULADO PERCENTUAL

PERCENTUAL

ACUMULADO

1000 1000 28,60% 28,60%

800 1800 22,90% 51,40%

600 2400 17,10% 68,60%

500 2900 14,30% 82,90%

400 3300 11,40% 94,30%

200 3500 5,70% 100,00%

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[email protected]

Estratificação de Pareto.

Est

elio

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400

200

Estratificação dos

Crimes contra a

Pessoas, sem Morte

Priorização?

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CONVENÇÃO: Local (L1, L2, L3, L4), Horário (M,T, N),

Tipo de Delito (a, b, c, d)

LOCAL 1 TRIMESTRE 2 TRIMESTRE 3 TRIMESTRE 4 TRIMESTRE

L1

aT, cN, bN,

bT, dM,

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aT, cT, cN,

bT, dT,

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L2

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L3

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L4

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Pergunta: Quantos Gráficos de Pareto podem ser Produzidos a partir da estrutura de dados abaixo?

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Possíveis Paretos• Por Local

• Por Trimestre

• Por Tipo de Delito (a,b,c,d)

• Por Turno (Manhã, Tarde, Noite)

• Por Tipo de Delito e Local

• Por Tipo de Delito e Horário

• Por Tipo de Delito e Trimestre

• Por Trimestre e Horário

Uma Possível Conclusão de uma Análise de Pareto:

Podemos Dizer que um Certo Delito tem maior Incidência num Certo Local, num Determinado Turno, tendo acontecido em maior número num certo Trimestre.

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Observações Importantes sobre o Diagrama de Pareto

– Analise várias possibilidades de classificação e construa tantos gráficos quanto forem pertinentes, até a identificação dos poucos Fatores Vitais.(Estratifique)

– Se possível, inclua a Criticidade do Evento (Grau de Relevância) na análise, priorizando aqueles eventos com maior Freqüência x Criticidade.

– O item “outros” não deve ter um percentual elevado.

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Diagramas de Ishikawa

• É um diagrama que mostra a relação entre um determinadoEfeito (indesejável) e suas possíveis Causas.

• Ele também é chamado de Diagrama de Espinha de Peixe ouCausa e Efeito.

• O diagrama de Causa e Efeito auxilia a organizar esistematizar a investigação das possíveis causas de umefeito indesejável.

• Ele deve ser desenhado pela equipe responsável pelo processo (gerentes) através de uma seção de “brainstorm”.

O DCE é uma ferramenta qualitativa que serve para levantar um conjunto de causas candidatas a um efeito indesejável. Normalmente é utilizada em conjunto com o Gráfico de Pareto.

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DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO - Exemplo

EDUCAÇÃO

ELEVADA

DESPESA

FAMILIAR

ALIMENTAÇÃOSAÚDE

TRANSPORTE MORADIA OUTRAS

COLÉGIO

GINÁSTICA

FACULDADE

ÔNIBUSSUPERMERCADO

FEIRA

AÇOUGUE

PADARIA

CLUBE

RESTAURANTE

CINEMA/TEATRO

VIAGEM

IMPOSTO

TELEFONE

ALUGUEL

CONDOMÍNIO

ÁGUA

GÁS

CARRO

TAXI

MÉDICO

FARMÁCIA

DENTISTA

SEGURO

EFEITO

CAUSAS

• Liste todas as causas e agrupe-as por afinidade• Liste sempre causas que podem ser manipuladas posteriormente.• O primeiro Diagrama nunca é o último. É preciso aprimorá-lo.

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DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO - Exemplo

EQUIPAMENTOS

RECLAMAÇÕES

DO PADRÃO DE

ATENDIMENTO

PESSOAS

MÉTODOS ESTRUTURA

Quadro de Informações

Obsoleto

Hardware Inoperante

Móveis Inadequado

sFalta de Sala de EsperaFalta de Comunicação

AtendimentoDeficienteFalta de Funcionários

Falta de Treinamento

Sobreposição de Tarefa entre Setores

Atendentesem Autonomia

Falta de Cooperaçãoentre Setores

Muitas Etapasem Locais Diferentes

Processo Inexistente

Falta de FeedbackCom o Usuário

ProcedimentoPouco Claro

PROBLEMA

Falta de Motivação

Software de Apoio muito

antigo

Causas

Candidatas

ao Plano de

Trabalho

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CARTAS DE CONTROLE DE PROCESSO

Qualquer resultado tem, inevitavelmente, variações.

Todo o resultado tem uma média e uma dispersão natural.

Mas se o processo está sob condições normais os resultados tendem a manter-se estáveis dentro de uma faixa.

Toda vez que os resultados saem fora desta faixa, é porque houve algum fato significativo que precisa ser investigado.

As Cartas de Controle são utilizadas para fazer este controle.

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Exemplo de uma Carta de Controle

Roubo de Veículos

40

60

80

100

120

140

160

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49

Meses

Ro

ub

o d

e

Veíc

ulo

s

Limite Superior de Controle

Limite Inferior de Controle

Média

Pontos Fora de ControleIndício de Causas Especiais

x3

•7 Pontos Consecutivos Ascendentes/Descendentes

•7 Pontos Consecutivos Acima/Abaixo da Média

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Cálculo dos Limites

• Limite Superior = Média + 3 * Desvio Padrão

• Limite Inferior = Média - 3 * Desvio Padrão

• Desvio Padrão =

• 4,6,7,3

• Média = 5

• LS= 5 + 3*1.82 = 10,55

• LI = 5 – 3*1.82 = 0

1

)(1

2

n

Médiaxn

i

i

82.114

)53()57()56()54(2222

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Não haverá mudanças nas Organizações Humanas, se ninguém advogá-las.

•Joseph M. Juran

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• FIM

MUITO OBRIGADO

PELA ATENÇÃO

E BOA SORTE.

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BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

• Deming, E. W. Qualidade: a revolução na Administração. Saraiva 1990.

Shiba, Shoji et. Al. TQM. Quatro Revoluções na Gestão da Qualidade. Bookman, 1977.

• Fundação PNQ – “Planejamento do Sistema de Medição do Desempenho Global” – Editora da FPNQ,2001.

• CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total: no estilo japonês. Rio de Janeiro, Bloch Ed, 1992.

• Robert S. Kaplan e David P. Norton – “Organização Orientada para a Estratégia” Balanced Scorecard – Editora Campus, 2001.

• Fernandes, Amarildo. Scorecard Dinâmico - Em direção à integração da Dinâmica de Sistemas com o Balanced Scorecard. Tese de Doutorado, COPPE, 2003.