Gestão Operacional dos

Sistemas de Abastecimento de

Água em São Tomé e Príncipe

Laura Maria Fernandes Rocha

Empresa de Água e Electricidade – EMAE, São Tomé e Príncipe

Lauryf1973@gmail.com, laura.fernandes@emae.st

Sistemas de Abastecimento de Água a São Tomé e Príncipe

Principais Infraestruturas

16 Sistemas

22 Captações

( 9 Superficial

13 Subterrânea)

7 Estações de Tratamento

10 Postos de Cloragem

40 Reservatórios

(45 m3 a 3.000 m3)

37 Agua tratada e 3

Agua Bruta

Capacidade Total:

9.000 m3 (2015)

12.425 m3 (2018)

112 km adutoras

302 km de rede

17.372 Clientes

± 600 chafarizes e

lavandarias

Quais os grandes objetivos?

Aumentar a Taxa

de Cobertura

Melhorar a

Qualidade da

Água

Diminuir as

Perdas

Melhorar o

Controlo da

Qualidade da

Água

Manutenção

Preventiva das

Infraestruturas

Reorganização

dos Serviços

AREAS DE INTERVENÇÃO DOS PROJECTOS (2017-2019)

ASSISTÊNCIA

TÉCNICA DA

AdPI

Operação e

Manutenção Gestão do

Património

•Gestão de Activos

•SIG

Gestão de

Perdas Qualidade da Água

Sensibilização

da População

Formação

Em Sala

Em contexto de

trabalho

Indicadores de

Desempenho

MELHORAMENTO NOS SISTEMAS

SISTEMA INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

GESTÃO MANUTENÇÃO

OPERAÇÃO DOS

SISTEMAS

QUALIDADE DA ÁGUA

GESTÃO DE PERDAS E

FUGAS

Levantamento

Cadastral das

Infraestruturas

Levantamento

Cadastral da

Rede

SIG

Implementação

Sistema Gestão da

Manutenção

Manutenção

Preventiva

Maior Controlo

de Custos

Desenvolvimento

de Instruções

para todos os

Sistemas

Melhor Sistemas

de Controlo

Ensaios

Laboratoriais de

controlo

Ex: Jar test

Controlo mais

rigorosos Taxas

Tratamento

Melhoria das

Instalações

laboratoriais

Definição e

Implementaçã

o de Planos de

Controlo mais

rigorosos

Procedimentos

e Instruções

mais claras

Aquisição de

Macro Medidores

e Sistema de

Supervisão

Implementação de

Procedimentos

para

contabilização e

identificação de

problemas

Uma Água

mais segura

LABORATÓRIOS DE PROCESSO

APOIO DIÁRIO AO PROCESSO

DE TRATAMENTO DE ÁGUA

ANÁLISES A:

(1) ÁGUAS NA ORIGEM

(2) SAÍDA DAS ESTAÇÕES

(3) NA REDE DE ABASTECIMENTO

ANÁLISES NA

TORNEIRA DO CONSUMIDOR:

(1) CHAFARIZES

(2) LAVANDARIAS

(3) CASAS

LABORATÓRIO CENTRAL DA EMAE

LABORATÓRIOS DE PROCESSO

VERIFICAÇÃO DOS

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO 01

CRIAÇÃO DE FOLHAS DE

REGISTO E MODELOS DE

CONTROLO 02

INSTRUÇÕES E

PROCEDIMENTOS DE USO 03

IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS

MÉTODOS 04

UNIFORMIZAÇÃO DOS

MÉTODOS 05

FORMAÇÃO 06

A LEGISLAÇÃO DEVERÁ

DEFINIR AS REGRAS PARA

A ELABORAÇÃO DO PCQA

QUAIS?

A elaboração e implementação do PCQA

tem como objectivo fundamental verificar o

nível de qualidade da água para consumo

humano em toda a extensão do sistema de

abastecimento e detectar atempadamente

possíveis anomalias, de modo a permitir que

sejam postas em prática medidas preventivas

eficazes.

FREQUÊNCIAS CR1, CR2, CI

PARÂMETROS

LIMITES DE

CONTROLO

NA AUSÊNCIA DE

LEGISLAÇÃO

NACIONAL

USOU-SE COMO

BASE A

LEGISLAÇÃO

PORTUGUESA

DL 236/98

COMO FOI

ELABORADO?

PCQA

PLANO DE CONTROLO DA

QUALIDADE DA ÁGUA

PARÂMETROS FREQUÊNCIA

MÍNIMA DE

AMOSTRAGEM

POR SISTEMA

DEFINIÇÃO DE LOCAIS DE

AMOSTRAGEM

CRONGRAMA

CALENDARIZAÇÃO DA

AMOSTRAGEM

EM FUNÇÃO DE:

(1) VOLUME

(2) POPULAÇÃO

ABASTECIDA

CR1 CR2 CI

2ª F 1/abr 3ª F 2/abr 4ª F 3/abr SE C CO 5ª F 4/abr 6ª F 5/abr

-ANG- -RAF- -STA- -SNI- 00 -VSP- -CGO- -AA4- 00 00 -NVS- -CHG- -RDO- -ACL- 00 -ACL- -RDO- -MAG- 00 00 -AA1- -AA2- 00

CGO-2 AA4-6 CHG-2 RDO-2 ACL-5 RDO-8 MAG-C AA1-1 AA2-1

CGO-7 AA4-5 RDO-4 ACL-6 MAG-SE AA1-2 AA2-3

CGO-9 RDO-C1 AA1-13

RDO-C2 AA1-5

RDO-SE AA1-6

2ª F 8/abr 3ª F 9/abr 4ª F 10/abr 5ª F 11/abr 6ª F 12/abr

-ANG- -RAF- -STA- -SNI- 00 -VSP- -CGO- -AA4- 00 00 -NVS- -CHG- -RDO- -ACL- 00 -ACL- -RDO- -MAG- 00 00 -AA1- -AA2- 00

ANG-3 RAF-C VSP-2 CGO-10 AA4-C NVS-1 CHG-C ACL-1 ACL-C1 RDO-6 MAG-1 AA1-8 AA2-1

ANG-C RAF-SE VSP-4 CGO-17 AA4-SE NVS-C CHG-SE ACL-2 ACL-C2 AA1-C AA2-C

ANG-SE NVS-SE ACL-SE AA1-SE AA2-SE

2ª F 15/abr 3ª F 16/abr 4ª F 17/abr 5ª F 18/abr 6ª F 19/abr

-ANG- -RAF- -STA- -SNI- 00 -VSP- -CGO- -AA4- 00 00 -NVS- -CHG- -RDO- -ACL- 00 -ACL- -RDO- -MAG- 00 00 -AA1- -AA2- 00

STA-C SNI-C VSP-C CGO-C NVS-5 RDO-C1 ACL-2 RDO-12 MAG-C AA1-11 AA2-1

STA-SE SNI-SE VSP-SE CGO-SE NVS-6 RDO-C2 RDO-9 MAG-SE AA1-12

SNI-5 CGO-15 RDO-SE AA1-9

CGO-21 AA1-10

CALENDÁRIO DE AMOSTRAGEM - PCQA + PCO

PARÂMETROS REALIZADOS

FISICO-QUIMICA

pH

Turvação

Condutividade

Cloretos

Cloro

Residual

Livre

Alcalinidade Dureza Bactérias

Coliformes E. Coli

Enterococos

N.º

Colónias a

22

N.º

Colónias a

37

MICROBIOLOGIA

MANUTENÇÃO | Gestão e Controlo Fluxo de Acompanhamento

Registo de todos

os Pedidos de Intervenção

Afectação das equipas

operacionais às Ordens

de Trabalho

Gestão do ciclo de vida

das Ordens de Trabalho

MANUTENÇÃO | Gestão e Controlo da Rede

Gestão Operacional da

Rede (Distribuição de Caudais por

zonas de Abastecimento)

01

Desmatação de Recintos e

zonas de passagem da Rede 02

Inspecções Preventivas

(Detecção de avarias) 03

PORQUÊ IMPLEMENTAR O

SIG?

MUITO OBRIGADA