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INFRAERO GL.03/702.75/00874/00 1/34 Rev. Modificação Data Autor Aprovação Especialidades: Coordenadores das Especialidades CREA Matrícula Aprovo Projeto Manuel Gomes da Cunha 21609-D / RJ 05051-57 Especialidades: Autores do Documento CREA Matrícula Aprovo 1 - Sistemas de Auxílio à Navegação Aérea Arthur Moura Neto 85103618-0 / RJ 0782516 2 Sistemas Elétricos Alvaro dos Santos Barbosa 33407-D/RJ 05553-33 3- Infraestrutura Humberto Gonçalves Leta 204102801 RJ 1378124 Sítio AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/ANTONIO CARLOS JOBIM GALEÃO RJ Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Área do sítio PISTAS DE POUSO 10/28, 15/33 e PÁTIOS Escala Data: JAN/2011 Especialidade / Subespecialidade SISTEMAS DE AUXÍLIOS VISUAIS À NAVEGAÇÃO AÉREA Autor do Projeto CREA UF CONFORME LISTA ACIMA Tipo / Especificação do documento MEMORIAL DESCRITIVO Coordenador Rubrica CONFORME LISTA ACIMA Tipo de obra Classe geral do projeto PROJETO BÁSICO Gerente do Projeto Rubrica Substitui a Substituída por Rubrica do Autor Reg do Arquivo Codificação GL.03/702.75/00874/00

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INFRAERO GL.03/702.75/00874/00 1/34

Rev. Modificação Data Autor Aprovação

Especialidades: Coordenadores das Especialidades CREA Matrícula Aprovo

Projeto Manuel Gomes da Cunha 21609-D / RJ 05051-57

Especialidades: Autores do Documento CREA Matrícula Aprovo

1 - Sistemas de Auxílio à Navegação Aérea

Arthur Moura Neto 85103618-0 / RJ 0782516

2 – Sistemas Elétricos Alvaro dos Santos Barbosa 33407-D/RJ 05553-33

3- Infraestrutura Humberto Gonçalves Leta 204102801 RJ 1378124

Sítio AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/ANTONIO CARLOS JOBIM – GALEÃO RJ

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária

Área do sítio

PISTAS DE POUSO 10/28, 15/33 e PÁTIOS

Escala

Data: JAN/2011

Especialidade / Subespecialidade

SISTEMAS DE AUXÍLIOS VISUAIS À NAVEGAÇÃO AÉREA

Autor do Projeto CREA UF

CONFORME LISTA ACIMA

Tipo / Especificação do documento

MEMORIAL DESCRITIVO

Coordenador Rubrica

CONFORME LISTA ACIMA

Tipo de obra

Classe geral do projeto

PROJETO BÁSICO

Gerente do Projeto Rubrica

Substitui a

Substituída por

Rubrica do Autor

Reg do Arquivo

Codificação

GL.03/702.75/00874/00

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Índice

1.00 - OBJETO ........................................................................................................................................... 3

1.01 - OBJETIVO .................................................................................................................................. 3

2.00 – ELEMENTOS QUE COMPÕEM O TERMO DE REFERÊNCIA .............................................................. 3

3.00 – ESCOPO DO PROJETO .................................................................................................................... 9

4.00 – CONDICIONANTES DO EMPREENDIMENTO ................................................................................. 11

5.00 – MEMORIAL DE CRITÉRIOS E CONDICIONANTES........................................................................... 27

6.00 – REFERÊNCIAS NORMATIVAS ........................................................................................................ 28

6.01 – NORMAS GERAIS .................................................................................................................... 28

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1.00 - OBJETO

Contratação de serviços técnicos especializados para a elaboração dos projetos de engenharia nas etapas de Estudo Preliminar, Projeto Básico e Projeto Executivo, destinados à adequação do sistema de Auxílios Visuais à Navegação Aérea para operação em ILS CAT III na cabeceira da pista 10 e nos sistemas de pista 10/28 e 15/33 do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - SBGL.

1.01 - OBJETIVO

Este documento integra o projeto para contratação dos serviços técnicos especializados de elaboração dos projetos de engenharia nas etapas de Estudo Preliminar (EP), Projeto Básico (PB) e Projeto Executivo (PE), destinados à adequação do sistema de auxílios visuais à navegação aérea para operação em ILS CAT III na cabeceira da pista 10, na forma de balizamentos noturnos, sinalização vertical e sinalização horizontal dos sistemas de pistas 10/28 e 15/33, e dos Pátios 1, 2 e 5 do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - SBGL, bem como integração com o sistema de controle e monitoramento existente, objeto de licitação pública pautada na lei 8.666/93 ratificada pela orientação da PRAI nº. 03/2006 de 12/07/2006.

2.00 – ELEMENTOS QUE COMPÕEM O TERMO DE REFERÊNCIA

Os documentos que compõem este Termo de Referência para contratação de EP, PB, PE e Orçamento visam atender o art. 6, inciso IX da lei 8.666/93, ratificado pela orientação da PRAI Nº. 03/2006 de 12/07/2006 e também orientam à CONTRATADA quanto ao conteúdo que será cobrado pelos fiscais da INFRAERO, quando da avaliação e do recebimento dos serviços. Estes documentos estão descritos a seguir:

1 ETG (Especificações Técnicas Gerais)

GL.03/702.99/00870/00

São as Especificações Gerais que se aplicam a todo o escopo do empreendimento.

2 MD (Memorial Descritivo)

GL.03/702.75/00874/00

Descrição das necessidades e condicionantes relativos ao empreendimento.

3 ETE (Especificações Técnicas Específicas)

GL.03/702.99/00983/00

São especificações que se aplicam a todos os itens relacionados na Planilha de Serviço e Quantitativo.

4 Planilha de Serviços e Quantidades

GL.03/702.88/00872/00

Esta planilha define, por especialidade, todos os serviços a serem prestados para atendimento deste Termo de Referência

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5 GE01_707_12_01024_00 Desenho Geral – Dutos PEAD

6 GIG/GRL.955.006/R3 Desenho da área do sítio aeroportuário.

7 GIG/PPT.019.077/R1 Desenho de dutamento de elétrica da pista 10/28

8 GIG/PPT.056.089/R1 Desenho de dutamento de elétrica da pista 15/33

9 GIG/GRL.500.082 Desenho de dutamento de eletrônica da pista 10/28

10 Anexos INFRAERO - MCC (Manuais de Critérios e Condicionantes)

Conjunto de documentos que apresentam diretrizes e critérios referentes às disciplinas de projeto por especialidade.

11 GIG_PPT_005_001 Desenho de Pavimentação – Distribuição das Placas de Concreto Protendido – Área de Pistas e Pátios

12 GIG_PPT_005_002_R1 Desenho de Pavimentação – Posição das Placas – Área de Pistas e Pátios

13 GIG_PPT_005_005 Desenho de Pavimentação – Tipos de pistas e junções – Área de Pistas e Pátios

14 GIG_PPT_005_030 Desenho de Seção do Concreto Protendido

15 GIG_PPT_005_069_fl_005 Desenho de Locação dos Painéis (Concreto Protendido) – Pistas e Pátios

16

GIG_PPT_005_069_fl_006

Desenho de Locação dos Painéis (Concreto Protendido) – Pistas e Pátios

17

GIG_PPT_005_069_R1_fl_001

Desenho de Locação dos Painéis (Concreto Protendido) – Pistas e Pátios (Parte 1/4)

18

GIG_PPT_005_069_R1_fl_002

Desenho de Locação dos Painéis (Concreto Protendido) – Pistas e Pátios (Parte 2/4)

19

GIG_PPT_005_069_R1_fl_003

Desenho de Locação dos Painéis (Concreto Protendido) – Pistas e Pátios (Parte 3/4)

20

GIG_PPT_005_069_R1_fl_004

Desenho de Locação dos Painéis (Concreto Protendido) – Pistas e Pátios (Parte 4/4)

21

GIG_PPT_005_070

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 01)

22

GIG_PPT_005_071

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 02)

23

GIG_PPT_005_073

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 03)

24

GIG_PPT_005_074

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 04)

25

GIG_PPT_005_075

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 05)

26

GIG_PPT_005_076

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 06)

27

GIG_PPT_005_077

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 07)

28 Desenho de Armação de Aço Protendido –

Pistas e Pátios (Desenho 08)

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GIG_PPT_005_078

29

GIG_PPT_005_079

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 09)

30

GIG_PPT_005_080

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 10)

31

GIG_PPT_005_081

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 11)

32

GIG_PPT_005_082

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 12)

33

GIG_PPT_005_083

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 13)

34

GIG_PPT_005_084

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 14)

35

GIG_PPT_005_085

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 15)

36

GIG_PPT_005_086

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 16)

37

GIG_PPT_005_087

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 17)

38

GIG_PPT_005_088

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 18)

39

GIG_PPT_005_089

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 19)

40

GIG_PPT_005_090

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 20)

41

GIG_PPT_005_091

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 21)

42

GIG_PPT_005_092

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 22)

43 GIG_PPT_005_093 Desenho de Armação de Aço Protendido –

Pistas e Pátios (Desenho 23)

44

GIG_PPT_005_094

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 24)

45

GIG_PPT_005_095

Desenho de Armação de Aço Protendido – Pistas e Pátios (Desenho 25)

46

GIG_PPT_005_096

Desenho de Tipos de Juntas – Pistas e Pátios (Desenho 1)

47

GIG_PPT_005_097

Desenho de Tipos de Juntas – Pistas e Pátios (Desenho 2)

48

GIG_PPT_005_098

Desenho de Detalhes de Junta – Pistas e Pátios (Desenho 3)

49

GIG_PPT_005_099

Desenho de Detalhes de Junta – Pistas e Pátios (Desenho 4)

50

GIG_PPT_005_100_fl_001

Desenho de Linhas de Cotas para Juntas – Pistas e Pátios (Parte 1)

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51

GIG_PPT_005_100_fl_002

Desenho de Linhas de Cotas para Juntas – Pistas e Pátios (Parte 2)

52

GIG_PPT_005_100_fl_003

Desenho de Linhas de Cotas para Juntas – Pistas e Pátios (Parte 3)

53

GIG_PPT_005_100_fl_004

Desenho de Linhas de Cotas para Juntas – Pistas e Pátios (Parte 4)

54

GIG_PPT_005_100_fl_005

Desenho de Linhas de Cotas para Juntas – Pistas e Pátios (Parte 5)

55

GIG_PPT_005_177

Desenho de Locação dos Painéis de Concreto Protendido e Placas de Concreto Simples – Pistas e Pátios (Desenho 1)

56

GIG_PPT_005_178

Desenho de Locação dos Painéis de Concreto Protendido e Placas de Concreto Simples – Pistas e Pátios (Desenho 2)

57

GIG_PPT_005_179

Desenho de Locação dos Painéis de Concreto Protendido e Placas de Concreto Simples – Pistas e Pátios (Desenho 3)

58

GIG_PPT_005_180

Desenho de Locação dos Painéis de Concreto Protendido e Placas de Concreto Simples – Pistas e Pátios (Desenho 4)

59

GIG_PPT_005_181 Desenho de Locação dos Painéis de Concreto Protendido e Placas de Concreto Simples – Pistas e Pátios (Desenho 5)

60

GIG_PPT_056_003_R1

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Locação - Pista 15/33 (Parte 1/2)

61

GIG_PPT_056_004_R1

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Locação - Pista 15/33 (Parte 2/2)

62

GIG_PPT_056_005_R1

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Pista 15/33 – Implantação dos Painéis

63

GIG_PPT_056_006_R1

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Pista 15/33

64

GIG_PPT_056_007_R1

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Locação – Pista 10/28 (Parte 1/2)

65

GIG_PPT_056_008_R1

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Locação – Pista 10/28 (Parte 2/2)

66

GIG_PPT_056_058_R0

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Locação dos Painéis Base

67

GIG_PPT_056_060_R

Desenho de Infraestrutura – Balizamento e Sinalização Vertical – Plano de Ocupação dos Dutos

68

GIG_PPT_056_080_R0

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Implantação Geométrica (Pista 10/28)

69

GIG_PPT_056_081_R0_fl_001

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Implantação Geométrica (Pista 15/33) – Parte 1/2

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GIG_PPT_056_081_R0_fl_002

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Implantação Geométrica (Pista 15/33) – Parte 2/2

71

GIG_PPT_056_082_R0

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Dimensionamento das Placas (Pista 10/28)

72

GIG_PPT_056_083_R0

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical – Dimensionamento das Placas (Pista 15/33)

73

GIG_PPT_056_084

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical das Bases de Concreto dos Painéis – Parte 1

74

GIG_PPT_056_085

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical das Bases de Concreto dos Painéis – Parte 2

75

GIG_PPT_056_086

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical das Bases de Concreto dos Painéis – Parte 3

76

GIG_PPT_056_087

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical das Pistas (Blocos de Fundação dos Painéis – Parte 1)

77

GIG_PPT_056_094

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Vertical das Pistas (Blocos de Fundação dos Painéis – Parte 2)

78

GIG_PPT_056.107

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 10-28 (Geral)

79

GIG_PPT_056.108

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 10-28 (Parte 1/5)

80

GIG_PPT_056.109

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 10-28 (Parte 2/5)

81

GIG_PPT_056.110

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 10-28 (Parte 3/5)

82

GIG_PPT_056.111

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 10-28 (Parte 4/5)

83

GIG_PPT_056.112

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 10-28 (Parte 5/5)

84

GIG_PPT_056.113

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 15-33 (Geral)

85

GIG_PPT_056.114

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 15-33 (Parte 1/5)

86

GIG_PPT_056.115

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 15-33 (Parte 2/5)

87

GIG_PPT_056.116

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 15-33 (Parte 3/5)

88

GIG_PPT_056.117

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 15-33 (Parte 4/5)

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89

GIG_PPT_056.118

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 15-33 (Parte 5/5)

90

GIG-PPT-056-082-R1

Desenho de Infraestrutura – Balizamento e Sinalização Vertical da Pista 15/33 (Parte 1/6)

91

GIG-PPT-056-090(F1)

Desenho de Infraestrutura – Balizamento e Sinalização Vertical da Pista 15/33 (Parte 2/6)

92

GIG-PPT-056-090(F3)

Desenho de Infraestrutura – Balizamento e Sinalização Vertical da Pista 15/33 (Parte 3/6)

93

GIG-PPT-056-090(F4)

Desenho de Infraestrutura – Balizamento e Sinalização Vertical da Pista 15/33 (Parte 4/6)

94

GIG-PPT-056-090(F5)

Desenho de Infraestrutura – Balizamento e Sinalização Vertical da Pista 15/33 (Parte 5/6)

95

GIG-PPT-056-090(F6)

Desenho de Infraestrutura – Balizamento e Sinalização Vertical da Pista 15/33 (Parte 6/6)

96

GIG-PPT-056-091

Desenho de Infraestrutura – Balizamento e Sinalização Vertical da Pista 15/33 (Quadro de Cargas)

97

GIG-PPT-056-092

Desenho de Infraestrutura – Balizamento e Sinalização Vertical da Pista 10/28 (CAB 28)

99

GIG-PPT-056-093

Desenho de Infraestrutura – Balizamento e Sinalização Vertical da Pista 10/28 (CAB 10)

98

GIG-PPT-056-100-R3

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 10/28– Adequação ao A340-600

99

GIG-PPT-056-101-R2 - A-340-600

Desenho de Infraestrutura – Sinalização Horizontal da Pista 15/33– Adequação ao A340-600

100

GIG-PPT-056-103

Desenho de Infraestrutura – Balizamento das Pistas de Táxi da Pista 15/33

101

GIG-PPT-056-104-R0

Desenho de Infraestrutura – Balizamento Luminoso da Pista 15/33 – Adequação dos Fillets

102

GE01_100_01_00882_02

Desenho Geral de Infraestrutura – Linha de Dutos PEAD

103

GE01_100_27_01010_03

Desenho Geral de Aterramento – Detalhes de Montagem (Padrão DIRENG)

104

GE01_402_27_01023_00

Desenho Geral de Aterramento – Detalhes de Montagem (Padrão DIRENG – Parte 2)

105

GE01_402_27_01097_00

Desenho Geral de Aterramento – Detalhes de Montagem

106

GE01_402_27_01097_00

Desenho Geral de Aterramento – Detalhes de Montagem – Parte 2

Desenho Geral de Infraestrutura - Balizamento Noturno

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107 GE01_707_26_01025_00

108

GE01_707_26_01043_00

Desenho Geral de Infraestrutura - Balizamento Noturno – Parte 2

109

GE01_707_26_01093_00

Desenho Geral de Infraestrutura - Balizamento Noturno – Parte 3

3.00 – ESCOPO DO PROJETO

Elaboração, aprovação e entrega dos Estudos Preliminares (EP), Projeto Básico (PB), Projeto Executivo (PE) e Orçamentos destinados à adequação de Sinalizações Horizontal, Vertical e Balizamento Noturno dos Sistemas de Auxílios Visuais à Navegação Aérea para operação em ILS CAT III na Cabeceira da Pista 10 e nos Sistemas de Pista 10/28 e 15/33, e Pátios 1, 2 e 5.

Etapa de serviços preliminares: Os Serviços Preliminares deverão abranger os seguintes produtos:

a) Plano de Documentação Geral das Etapas dos Serviços;

b) Cadastramento de Sinalização Horizontal;

c) Cadastramento dos Sistemas Elétricos;

d) Cadastramento dos Sistemas de Auxílio Visual à Navegação Aérea;

e) Levantamento Topográfico.

Etapa de estudos preliminares: Os Estudos Preliminares deverão produzir Relatórios Técnicos referentes aos seguintes produtos:

a) Solução para instalação das luminárias do sistema de auxílios

visuais à navegação aérea embutidas em pavimentação de concreto

protendido e simples nas pistas de taxis;

b) Canteiro de obras;

c) Infraestrutura para sinalização vertical e balizamento;

d) Sistemas elétricos;

e) Sinalização horizontal;

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f) Sistemas de Auxílio Visual à Navegação Aérea;

g) Orçamento estimativo por disciplina.

Etapa de Projetos Básicos e Executivos Os Projetos Básicos e Executivos deverão abranger os seguintes produtos:

a) Canteiro de obras (Projeto Executivo);

b) Infraestrutura para sinalização vertical e balizamento;

c) Sistemas Elétricos

d) Sinalização Horizontal;

e) Sistemas de Auxílios Visuais à Navegação Aérea, incluindo a

instalação de luminárias (LED) embutidas em pavimentação de

concreto protendido e simples;

f) Sistema de Controle e Monitoramento;

g) Interferências do Projeto;

h) Planejamento das Obras e serviços;

i) Orçamentação.

Etapa de Serviços Complementares Os Serviços Complementares deverão abranger os seguintes produtos:

a) Elementos de divulgação do empreendimento apresentado por

meio de: (i) imagens e animações ilustrativas; (ii) programa gráfico de

apresentações: aplicativo PowerPoint® do conjunto de aplicativos

Microsoft Office® (V.2000 ou superior); (iii) Álbum de Divulgação;

Memorial de comissionamento: documento que estabelece as diretrizes para a verificação da execução de todo o escopo contratado visando o recebimento definitivo. O processo de comissionamento consiste na validação de toda a documentação técnica produzida pela CONTRATADA; b) Programa de treinamento para operação e manutenção do

sistema de auxílios visuais à navegação aérea para operação em ILS

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CAT III para 20 (vinte) profissionais da INFRAERO, sendo 10 (dez)

para as atividades de operação e 10 (dez) para as de manutenção.

Deverão ser contemplados no programa de treinamento os seguintes

tópicos:

Fornecimento de Manuais de Operação e Manutenção de cada

sistema, bem como de outros recursos que se façam necessários;

Carga horária do treinamento;

Apresentação do cronograma explicitando as etapas, conteúdo

programático e as respectivas durações das aulas teóricas e

práticas.

4.00 – CONDICIONANTES DO EMPREENDIMENTO

As condições gerais para a correta elaboração de todos os documentos do projeto estão descritas nas ETG e ETE e neste MD. As seções subsequentes descrevem as condicionantes específicas para o projeto. Topografia Para o levantamento cadastral da área de implantação do CAT III do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, poderá ser usado o método convencional para o levantamento topográfico ou poderá ser empregado o aerolevantamento a laser, ortofotos e apoio de laser terrestre, em função da elevada precisão e velocidade de execução se comparado ao processo convencional. A área, de 14,22 Km2 em questão, abrange todo o Sítio Aeroportuário. No caso de ser preferido usar o sistema aerolevantamento a laser os dados deverão ser obtidos em um único sobrevoo, ou seja, aerolevantamento a laser, ortofotos e laser terrestre, obtidos simultaneamente, com a máxima precisão capaz de se alcançar com esse método. Todos os elementos necessários para o desenvolvimento do projeto deverão ser cadastrados. Sinalização Horizontal As Sinalizações Horizontais deverão ser aplicadas às pistas de rolamento dos Sistemas 10/28 e 15/33, tornando-se uma expansão das existentes. Deverá ser considerado o modelo existente e projetadas as expansões necessárias para atendimento ao escopo. As letras, os números, as faixas e todos os elementos deverão ser desenhados de acordo com as normas vigentes e em conformidade com os seguintes documentos:

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a) Anexo 14 – Capítulo 5 da ICAO;

b) Recomendações da ICAO – Aerodrome Design Manual, part 4 –

Visual AIDS;

c) Especificações Técnicas da Sinalização Horizontal

GE.01/708.75/00984/00 apresentado em anexo a este documento.

Deverão ser implantadas faixas reflexivas de sinalização horizontal, visando à orientação a partir das pistas de taxi e das certerlines de circulação dos pátios até as posições de estacionamento das aeronaves nos pátios 1, 2 e 5.

Sistemas Elétricos No ato da elaboração dos projetos das Etapas de Estudo Preliminar, Projeto Básico e Projeto Executivo, a CONTRATADA deverá observar os seguintes requisitos técnicos complementares para elaboração do Sistema Elétrico:

a) As soluções propostas devem ser analisadas e verificadas quanto

a eventuais conflitos com as instalações elétricas atuais e com as

demais disciplinas (navegação aérea, sistemas eletrônicos etc.);

b) Verificar com a Fiscalização da INFRAERO no Aeroporto

Internacional do Rio de Janeiro problemas eventualmente existentes na

área afetada pelo serviço e propor soluções;

c) Os Sistemas Elétricos deverão ser projetados e instalados de

acordo com as necessidades e a abrangência do novo sistema de

sinalizações luminosas, seja por implantação, reforma ou ampliação,

incluindo os dimensionamentos da alimentação elétrica da subestação

e da entrada de dutos da subestação;

d) A CONTRATADA executar a completa substituição de todos os

Reguladores de Corrente Constante existentes, bem como especificar

os novos equipamentos de fornecimento de energia ininterrupta.

No ato da elaboração dos projetos das Etapas de Estudo Preliminar, Projeto Básico e Projeto Executivo, a CONTRATADA deverá observar todos os requisitos técnicos que deverão ser tomados como referência para a elaboração dos Projetos dos Sistemas Elétricos destinados às sinalizações luminosas dos sistemas de pistas 10/28 e 15/33. Os projetos dos Sistemas Elétricos deverão atender os requisitos mínimos estabelecidos no MCC de Elétrica/Sistemas Elétricos da INFRAERO para:

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a) Entrada;

b) Distribuição em Média Tensão;

c) Distribuição em Baixa Tensão;

d) Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas;

e) Geração de Emergência;

f) Medição;

g) Supervisão e Controle;

h) NR 10;

i) Fatores de Demanda Aplicáveis e Conformidades.

Sistemas de Auxílio à Navegação Aérea Sistemas de balizamento e sinalização vertical Para elevação à categoria ILS CAT III da cabeceira 10, é necessária a instalação de auxílios visuais luminosos nos sistemas de pistas 10/28 e 15/33, e nos pátios 1, 2 e 5. A CONTRATADA deverá considerar o modelo existente e projetar as adequações necessárias para atendimento à categoria ILS CAT III. As soluções propostas devem ser analisadas e verificadas quanto a eventuais conflitos das instalações do Sistema de Balizamento e Sinalização Vertical Luminosa com as demais disciplinas ligadas à infraestrutura de pátios e pistas. O projeto deverá ser concebido também com facilidades para futuras expansões. A CONTRATADA, com base no Levantamento Topográfico/Cadastramento e Estudos Preliminares aprovados pela INFRAERO e nas soluções de mercado, deverá elaborar o Projeto Básico e Executivo em conformidade com:

a) O Memorial de Critérios e Condicionantes de Balizamento

Noturno GE.02/707.75/00943/04 E GE.02/707.75/00943/06 apresentado anexo

a este documento.

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b) O Memorial de Critérios e Condicionantes de Sinalização Vertical

Luminosa GE01/700.92/00871/03 apresentado anexo a este documento.

c) O Anexo 14 – Capítulo 5 e Capítulo 8 da ICAO.

d) As Recomendações da ICAO – Aerodrome Design Manual, part 4

– Visual AIDS e part 5 – Electrical Systems.

A CONTRATADA deverá avaliar eventuais problemas existentes na área afetada pelo projeto e propor soluções com representantes da Fiscalização da INFRAERO no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. A CONTRATADA deverá verificar se os circuitos elétricos atendem ao aumento de carga previsto na implantação do empreendimento e propor as devidas soluções. A CONTRATADA deverá verificar se os equipamentos das subestações existentes atendem ao aumento de carga previsto na implantação do empreendimento e propor as devidas soluções. A CONTRATADA deverá validar, baseando-se nas normas, a localização e quantitativo dos elementos de Auxílios Visuais de Navegação Aérea. A CONTRATADA deverá verificar a adequação do dimensionamento dos dutos para alimentação (MT) dos circuitos dos balizamentos. A tecnologia aplicada às luminárias deverá ser obrigatoriamente baseada em LED. Quanto às LUZES DE BORDA DE PISTA DE POUSO (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de borda de pista de pouso e decolagem devem estar

situadas ao longo de toda a extensão da pista, em duas fileiras paralelas e

equidistantes ao eixo;

b) As luzes de borda de pista de pouso e decolagem devem estar

situadas ao longo das laterais da área declarada para uso como pista de pouso

e decolagem, ou fora das laterais da área, a uma distância não superior a 3m;

c) Deverá ser considerado um espaçamento de 30 metros entre as

luzes individuais – que serão alimentadas por dois circuitos independentes de

forma a atender lâmpadas alternadas;

d) As luzes de borda de pista de pouso considerada no projeto são referentes à 10/28.

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Quanto às LUZES DE CABECEIRA DE PISTA E DE BORDA LATERAL DE PISTA (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de cabeceira de pista deverão estar distribuídas

uniformemente entre as fileiras de luzes de borda de pista de pouso e

decolagem em intervalos não maiores que 3m;

b) As luzes de borda lateral de pista devem estar dispostas na

cabeceira simetricamente ao eixo da pista de pouso e decolagem, em dois

grupos de barras de bordas de pista. Cada barra de borda lateral de pista deve

ser formada com pelo menos cinco luzes, que se estendam externamente a, no

mínimo, 10m da linha de luzes de borda de pista de pouso e decolagem, de

forma perpendicular a esta, sendo que a luz mais interna de cada barra de

borda lateral de pista deve estar na linha de luzes de borda de pista de pouso e

decolagem;

c) As luzes de cabeceira de pista e borda lateral de pista deverão

ser instaladas nas cabeceiras 10 e 28;

Quanto às LUZES DE FIM DE PISTA (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de fim de pista devem estar localizadas em uma linha

perpendicular ao eixo da pista, o mais próximo possível do fim da pista de

pouso e decolagem, e não mais que 3m além do final da pista;

b) As luzes de fim de pista deverão ser instaladas nas cabeceiras 10

e 28.

Quanto às LUZES DE EIXO DE PISTA DE POUSO E DECOLAGEM (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de eixo de pista de pouso e decolagem devem estar

situadas ao longo do eixo da pista, ressalvando-se que as luzes podem ser

deslocadas de maneira uniforme para o mesmo lado do eixo da pista em não

mais que 60cm quando não for possível situá-las sobre o eixo da pista. As

luzes devem ser instaladas da cabeceira ao fim da pista em um espaçamento

longitudinal de, aproximadamente, 15m.

b) As luzes do eixo de pista de pouso e decolagem devem ser luzes

brancas variáveis ininterruptas desde a cabeceira até um ponto a 900m antes

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do fim da pista, alternando-se em branco variável e vermelho dos 900m aos

300m antes do fim da pista; e vermelho dos 300m até o fim da pista,

ressalvando-se que, para pistas com menos de 1800 m de extensão, as luzes

alternadas em vermelho e branco variável devem estender-se do ponto médio

da pista de pouso e decolagem utilizável para pouso até 300m antes do fim da

pista;

c) As luzes de eixo de pista de pouso e decolagem considerada no

projeto são referentes à 10/28.

Quanto às LUZES DE ZONA DE TOQUE (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de zona de toque devem se estender desde a cabeceira

até uma distância longitudinal de 900m, ressalvando-se que, em pistas com

menos de 1800m de extensão, o sistema poderá ser encurtado de modo a não

ultrapassar o ponto médio da pista de pouso e decolagem. O padrão deve ser

formado por pares de barretas situadas simetricamente ao eixo da pista. O

espaçamento lateral entre as luzes mais internas de um par de barretas deve

ser igual ao espaçamento lateral selecionado para a sinalização horizontal de

zona de toque. O espaçamento longitudinal entre os pares de barretas deve ser

de 30m ou 60m;

b) Uma barreta deve ser composta de, no mínimo, três luzes com

um espaçamento entre elas não maior que 1,5 m;

c) Uma barreta não deve ter menos que 3m e nem ter mais que

4,5m de extensão;

d) As luzes de zona de toque devem ser luzes de cor branca

variável, ininterruptas e unidirecionais;

e) As luzes de zona de toque deverão ser instaladas nas cabeceiras

10 e 28.

Quanto às LUZES INDICADORAS DE PISTA DE TÁXI DE SAÍDA RÁPIDA – RETIL - (conforme item 154.305 do RBAC 154):

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a) Um conjunto de RETIL deverá ser localizado na pista de pouso e

decolagem, do mesmo lado do eixo da pista de pouso associado à pista de táxi

de saída rápida. Em cada conjunto, as luzes deverão estar espaçadas a

intervalos de 2m, e a luz mais próxima do eixo da pista de pouso deverá estar

deslocada 2m do eixo da pista de pouso;

b) Onde existir mais de uma pista de táxi de saída rápida, os

conjuntos de RETIL para cada saída não devem se sobrepor quando as luzes

forem ativadas;

c) As RETIL devem ser compostas por luzes de cor amarela

unidirecionais fixas, alinhadas de forma a serem visíveis ao piloto de uma

aeronave pousando, na direção da aproximação para a pista de pouso;

d) As RETIL devem ser supridas com energia de um circuito

separado das outras luzes da pista de pouso e decolagem, de forma a

poderem ser usadas quando as demais luzes estiverem desligadas;

e) As luzes indicadoras de pista de táxi de saída rápida (RETIL)

devem ser implantadas nas seguintes taxiways: “CC” e “AA”.

Quanto às LUZES DE ZONA DE PARADA (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de zona de parada (stopway) devem estar situadas ao

longo de toda a extensão da zona de parada e devem formar duas fileiras

paralelas equidistantes do eixo e coincidentes com as fileiras de luzes de

bordas de pista de pouso e decolagem. As luzes de zona de parada devem

também ser dispostas transversalmente em uma linha perpendicular ao eixo da

zona de parada, o mais próximo possível de sua extremidade e, em todos os

casos, a não mais que 3m além do fim da zona de parada;

b) As luzes de zona de parada (stopway) devem ser luzes

vermelhas ininterruptas e unidirecionais na direção da pista de pouso e

decolagem;

c) As luzes de zona de parada devem ser implantadas considerando

a decolagem pela pista 10 com Zona de Parada na cabeceira 28.

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Quanto às LUZES DE EIXO DE PISTA DE TÁXI (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de eixo de pista de táxi devem estar localizadas sobre a

sinalização horizontal de eixo de pista de táxi, ressalvando-se que estas podem

estar deslocadas em não mais que 30cm quando não for praticável situá-las

sobre a sinalização horizontal;

b) As luzes de eixo de pista de táxi devem estar em conformidade

com as especificações do:

Apêndice B, Figura AB-12, AB-13, ou AB-14 para pistas de táxi

destinadas ao uso em condições de alcance visual de pista de valor

inferior a 350 m; e

Apêndice B, Figura AB-15 ou AB-16 para outras pistas de táxi.

c) A implantação de luzes de eixo de pista de taxi deverá ser

instalada em todas as taxiways do sistema 10/28 e nas taxiways do sistema

15/33 indicadas para rota de baixa visibilidade, com acesso aos pátios 1 ,2 e 5;

d) A rota de baixa visibilidade a que se refere a alínea “c” deste

subitem é:

ROTAS BAIXA VISIBILIDADE

Decolagem Pista 10 a partir do:

Pátio 1 > "EE" > "N" > "O" Pátio 2 > "L1" > "K" > "N" > "O"

Pátio 5 > "J" > "F" > "B" até "I" > "I" > "K" > "N" > "O"

Pouso Pista 10 para:

Pátio 1 e 2: "CC" > "N" > "T" > "M" > "B" > "L2" Pátio 5: "CC" > "N" > "T" > "M" > "B" > "F" > "J"

Quanto às LUZES DE EIXO DE TÁXI EM PISTAS DE TÁXI DE SAÍDA RÁPIDA (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de eixo de pista de táxi em uma pista de táxi de saída

rápida devem iniciar-se em um ponto localizado a, no mínimo, 60m antes do

início da curva do eixo da pista de táxi e devem continuar além do fim da curva

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até um ponto situado no eixo da pista de táxi em que se espera que uma

aeronave atinja a velocidade normal de táxi. As luzes nessa porção paralela ao

eixo da pista de pouso e decolagem devem estar, no mínimo, a 60cm de

qualquer fileira de luzes de eixo de pista de pouso e decolagem;

b) As luzes devem ser distribuídas em intervalos longitudinais não

maiores que 15m, ressalvando-se que, quando não houver luzes de eixo de

pista de pouso e decolagem, um intervalo maior, mas não excedendo 30m,

poderá ser utilizado;

c) As luzes de eixo de pista de taxi devem ser implantadas nas

seguintes saídas rápidas: “AA” e “CC”.

Quanto às LUZES DE EIXO DE TÁXI EM OUTRAS SAÍDAS DE PISTA DE TAXI (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de eixo de pista de táxi em outras pistas de táxi de saída

que não as de saída rápida devem ter sua origem no ponto em que a

sinalização horizontal do eixo da pista de táxi começa a curva, a partir do eixo

da pista de pouso e decolagem, seguindo a sinalização horizontal de eixo de

pista de táxi até, no mínimo, o ponto em que sinalização horizontal deixa a

pista de pouso e decolagem. A primeira luz deve estar localizada a, no mínimo,

60 cm de qualquer fileira de luzes de eixo de pista de pouso e decolagem;

b) As luzes devem ser distribuídas em intervalos longitudinais não

maiores que 7,5m;

c) Deverão ser implantadas em todo sistema 10/28 que não de saída

rápida com relação à cabeceira 10.

Quanto às LUZES DE EIXO DE TÁXI EM PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de eixo de táxi, em uma pista de pouso e decolagem que

for parte de uma circulação padrão de táxi, em condições de alcance visual de

pista inferior a 350m, devem ser distribuídas em intervalos longitudinais não

maiores que 15m;

b) Deverá ser implantado entre as pistas de taxi “F” e “J”, passando

pela pista 33.

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Quanto às LUZES DE BORDA DE PISTA DE TÁXI (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de borda de pista de táxi em um trecho retilíneo deverão

ser instaladas com um espaçamento de 30 metros entre as luzes individuais, e

serão alimentadas por dois circuitos independentes de forma a atender

lâmpadas alternadas. As luzes em uma curva devem ser distribuídas em

intervalos menores que 30m, de modo a oferecer uma clara indicação da curva;

b) As luzes devem ser localizadas o mais próximo possível da borda

da pista de táxi, a uma distância não maior que 3m;

c) As luzes de borda de pistas de táxi devem ser luzes azuis

ininterruptas. As luzes devem ser vistas até, no mínimo, 75º acima da

horizontal e em todos os ângulos de azimute necessários para oferecer

orientação a um piloto taxiando em qualquer sentido. Em interseções, saídas

ou curvas, as luzes devem ser encobertas ao máximo possível, de modo a não

serem vistas de ângulos de azimute em que possam ser confundidas com

outras luzes;

d) A intensidade das luzes de borda de pista de táxi devem ser, no

mínimo, de 2cd na abertura angular vertical de 0º a 6º e de 0,2cd em qualquer

ângulo vertical compreendido entre 6º e 75º.

Quanto às BARRAS DE PARADA (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As barras de parada devem estar localizadas transversalmente à

pista de táxi, no ponto em que se deseja que o tráfego pare. Quando as luzes

adicionais especificadas no item 154.405(dd)(1)(iv) forem dispostas, essas

luzes devem estar localizadas a não menos que 3m da borda da pista de táxi;

b) A existência de barras de parada requer o controle manual ou

automático pelos serviços de tráfego aéreo;

c) Quando as luzes normais de barra de parada estiverem

obscurecidas (para a visão do piloto), por exemplo, por chuva, ou quando um

piloto precisar parar a aeronave em uma posição tão próxima às luzes, de

modo a bloquear sua visão devido à estrutura da aeronave, um par de luzes

elevadas deve ser acrescentado às extremidades da barra de parada;

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d) As barras de parada devem consistir em luzes distribuídas em

intervalos de 3m, transversalmente à pista, exibindo luz vermelha na(s)

direção(ões) desejada(s) de aproximação à intersecção ou à posição de espera

de pista de pouso e decolagem;

e) As barras de parada instaladas em uma posição de espera de

pista de pouso e decolagem devem ser vermelhas e unidirecionais na direção

de aproximação para a pista;

f) Barras de parada que possam ser ligadas e desligadas

seletivamente devem ser instaladas juntamente com, no mínimo, três luzes de

eixo de pista de táxi (estendendo-se por uma distância mínima de 90m da barra

de parada) na direção que se pretende que uma aeronave prossiga a partir da

barra de parada;

g) O circuito de luzes deve ser projetado de forma que: i) as barras

de parada localizadas transversalmente à pista de táxi de entrada sejam

ligadas e desligadas seletivamente; ii) as barras de parada localizadas

transversalmente às pistas de táxi exclusivamente utilizadas como pistas de

saída sejam ligadas e desligadas seletivamente ou em grupos; iii) quando uma

barra de parada estiver acesa, quaisquer luzes do eixo da pista de táxi

instaladas além da barra de parada sejam apagadas, considerandor uma

distância mínima de 90m e iv) as barras de parada sejam interligadas às luzes

do eixo da pista de táxi, de modo que, quando as luzes do eixo além da barra

de parada estiverem acesas, a barra de parada esteja apagada, e vice-versa;

h) Uma barra de parada é ligada para indicar que o tráfego deve

parar, e desligada para indicar que o tráfego deve prosseguir;

i) Atenção deve ser dada ao projeto do sistema elétrico para

garantir que todas as luzes de uma barra de parada não falhem ao mesmo

tempo;

j) as barras de parada devem ser implantadas nas seguintes

taxiways:

EE” entre pátio 1 e “M”;

“O”;

“Q”;

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“R”;

“AA” com “N”;

“CC” com “N”;

“K” antes da “L2”;

“B” antes da “L1”;

Outras que se façam necessárias durante a fase de

desenvolvimento do projeto.

Quanto às LUZES DE POSIÇÕES INTERMEDIÁRIAS DE ESPERA (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) Devem estar localizadas ao longo da sinalização horizontal de

posição intermediária de espera, a uma distância de 0,3m antes destas

sinalizações;

b) As luzes de posições intermediárias de espera consistem em três

luzes amarelas ininterruptas e unidirecionais, na direção de aproximação para

a posição intermediária de espera, com uma distribuição de luz semelhante às

luzes de eixo de pista de táxi, se houver. As luzes devem estar dispostas

perpendicular e simetricamente ao eixo da pista de táxi, com luzes individuais

espaçadas em 1,5m;

c) As luzes de posições intermediárias de espera devem ser

implantadas nas seguintes taxiways:

“I” junto a “B”;

“M” entre “K” e “B”;

Outras que se façam necessárias durante a fase de

desenvolvimento do projeto.

Quanto às LUZES DE PROTEÇÃO DE PISTA DE POUSO E DECOLAGEM (conforme item 154.305 do RBAC 154):

a) As luzes de proteção de pista de pouso e decolagem objetivam

advertir os pilotos e os condutores de veículos, quando estão trafegando em

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pistas de táxi, que estão a ponto de ingressar em uma pista de pouso e

decolagem em atividade;

b) As luzes de proteção de pista de pouso e decolagem devem ser

dispostas em cada intersecção de pista de táxi/pouso e decolagem;

c) As luzes de proteção de pista de pouso e decolagem devem estar

localizadas nos dois lados da pista de táxi, a uma distância do eixo da pista de

pouso e decolagem não inferior à especificada na Tabela C-2;

d) As luzes de proteção de pista de pouso e decolagem consistem

em dois pares de luzes amarelas;

e) Quando for necessário aumentar o contraste entre a condição

ligada e desligada das lâmpadas de proteção da pista de pouso e decolagem

destinadas a uso diurno, devem ser instaladas, em cada luz, viseiras de

tamanho suficiente para evitar a entrada da luz do sol nas lentes, sem interferir

no funcionamento do equipamento;

f) O feixe de luz deve ser unidirecional e alinhado de modo a ser

visível para o piloto de uma aeronave taxiando para a posição de espera;

g) A intensidade da luz amarela e a amplitude dos feixes de luz

devem estar de acordo com as especificações do Apêndice B, Figura AB-24;

h) Quando as luzes de proteção da pista forem destinadas para o

uso diurno, a intensidade da luz amarela e a amplitude dos feixes das luzes

devem estar de acordo com as especificações do Apêndice B, Figura AB-25;

i) As luzes em cada unidade devem acender e apagar

alternadamente;

j) A melhor taxa de intermitência ótima depende dos tempos do

acender e apagar das lâmpadas utilizadas. As luzes de proteção da pista de

pouso e decolagem instaladas em circuitos em série de 6,6 Amperes têm se

demonstrado melhores quando operadas com taxas de 45 a 50 flashes por

minuto por lâmpada;

k) As luzes de proteção de pista de pouso e decolagem devem ser

implantadas em todas as entradas da pista 10 nas seguintes taxiways: “AA”,

“BB”, “CC”, “DD”, “Z” e “N”, outras que se façam necessárias durante a fase de

desenvolvimento do projeto.

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A fixação embutida de luzes na superfície de pistas de táxi e pátios de aeronaves deve ser desenvolvida e instalada de modo que uma aeronave que passe com as rodas sobre essas instalações não danifique a aeronave e as luzes. Um controle apropriado de ajuste de intensidade das sinalizações luminosas deve ser incorporado, de modo a atingir as condições prevalecentes. Controles independentes de intensidade ou outros métodos apropriados devem ser disponibilizados de forma a garantir que os seguintes sistemas, quando instalados, possam ser operados em intensidades compatíveis:

i. sistema de luzes de aproximação;

ii. luzes de borda da pista;

iii. luzes de cabeceira de pista;

iv. luzes de fim de pista;

v. luzes de eixo de pista;

vi. luzes de zona de toque de pista; e

vii. luzes de eixo das pistas de táxi.

A instalação das luminárias embutidas de barra de parada, luzes de posição intermediária de espera, luzes de eixo de pista de rolamento e pátio e luzes indicadoras de pista de táxi de saída rápida devem ser feitas atentando-se para o fato de que o Sistema 10/28 possui pavimentação de concreto protendido, de modo que a colocação das luminárias e a passagem dos dutos para os cabos de alimentação ou controle não danifiquem as bainhas dos cabos de protensão ou as armações do pavimento (cordoalhas). Ao fim da instalação, deve ser assegurada que a pista mantenha as especificações físicas necessárias para o seu tipo de operação. Sistema Integrado de Controle e Monitoramento O SICOM possibilita o monitoramento e controle integrado, por meio de rede de computadores baseada na tecnologia Ethernet, de todos os instrumentos de Navegação Aérea. Desta forma, as sinalizações luminosas pertencentes ao escopo deste objeto deverão ser integradas a esse sistema. O sistema deverá ser baseado em CLP, integrado por meio de rede ótica de alta velocidade e confiabilidade, a ser projetada pela CONTRATADA, ressaltando as características próprias de cada topologia. Caberá à CONTRATADA a pesquisa e coleta de dados a respeito do SICOM, estudando a sua funcionalidade e expansão, propondo modificações necessárias à perfeita e plena integração futura.

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A CONTRATADA, com base no Cadastramento e Estudos Preliminares aprovados pela INFRAERO e as soluções de mercado, deverá elaborar um Projeto Básico e Executivo que atenda:

a) as recomendações da ICAO – Aerodrome Design Manual, part 5 –

Electrical Systems;

b) as recomendações da ANAC - RBAC nº 154, Subparte F –

Sistemas Elétricos; as especificações técnicas do Sistema Integrado de

Controle e Monitoramento GE.22/700.75/01157/00 apresentado anexo a este

documento;

c) as Especificações Técnicas do Modelo Tecnológico - Redes e

Telecomunicações - apresentado anexo a este documento.

Com relação às instalações de telemática, que servem de apoio aos Sistemas de Auxílios Visuais à Navegação aérea e ao SICOM, o projeto deverá garantir flexibilidade, expansibilidade, e interoperabilidade da rede, sem a necessidade de obras adicionais após sua implantação. O projeto deverá ser desenvolvido de acordo com os requisitos descritos a seguir:

a) cabeamentoHorizontal:

todo o sistema de cabeamento horizontal deverá ser constituído por materiais

de um mesmo fabricante. Portanto, os elementos passivos de conexão, jack,

patch panel, patch cords e o cabo UTP Categoria 6, deverão ser todos de um

mesmo fabricante e deverão estar de acordo com os requisitos físicos e

elétricos definidos na normatização ANSI/EIA/TIA-568-B.2-1;

b) ativos de rede: a expansão dos ativos de rede deverá obedecer

aos critérios de padronização adotados pela INFRAERO, devendo, para tanto,

ser realizado um levantamento da rede atual. A partir deste levantamento, os

equipamentos deverão ser especificados, visando garantir a total

interoperabilidade entre as redes existente e atual;

c) rede de dutos externos: prever a interligação de dutos

envelopados e protegidos entre as edificações e, com base nas redes

existentes, fazer as complementações necessárias;

d) identificação: o modelo de identificação do sistema de

cabeamento deverá ser definido em conjunto com a INFRAERO durante o

Projeto Executivo. Todos os componentes do sistema deverão possuir

identificação, incluindo cabos metálicos, ópticos e caixas de

inspeção/passagem.

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Orçamento Tem como objetivo estabelecer as diretrizes gerais para a elaboração de orçamentos de serviços de construção, complementação, reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto de edificações. A sequencia numérica dos itens da Planilha de Serviços e Quantidades (PSQ) deverá obedecer à sequencia numérica dos itens constantes das Especificações Técnicas. Para melhor organização, as listas deverão ser elaboradas por conjuntos de especialidades do empreendimento. A discriminação orçamentária deve se elaborada abrangendo os materiais e serviços necessários a execução do projeto. Os orçamentos deverão ser desenvolvidos em três etapas sucessivas, abrangendo: Estimativas de Custo na etapa de Estudo Preliminar, Orçamento na Etapa de Projeto Básico e atualização do Orçamento na Etapa de Projeto Executivo. Em cada etapa deverão ser produzidos novos documentos, não devendo ser considerada a possibilidade de reaproveitamento de documentos da etapa anterior. Caso esse reaproveitamento venha a ocorrer, os respectivos custos serão reduzidos no valor do contrato. As Estimativas de Custo deverão constituir-se de:

a) Memoriais Justificativos e Cálculo de Quantidades;

b) Planilhas de Estimativa de Custo;

O orçamento deverá constituir-se de:

a) Memoriais Justificativos de Preços Unitários;

b) Planilhas de Orçamento (de cada disciplina do empreendimento,

dividida por especialidade);

c) Planilha de Serviços e Quantidades (de cada disciplina do

empreendimento, dividida por especialidade);

d) Lista de equipamentos e materiais necessários à execução dos

serviços;

e) O Orçamento deverá referir-se às

disciplinas/especialidades/atividades, conforme exemplo a seguir:

I) Serviços Preliminares

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Cadastramento;

Topografia;

Canteiro de Obras;

Instalações de Redes;

Desmontagem e Remoção dos Equipamentos.

II) Infraestrutura para Sinalização Horizontal

III) Instalações Elétricas

IV) Instalações de Auxílio à Navegação Aérea

Instalações dos Equipamentos de Auxílio à Navegação Aérea.

Instalações de Rede de Dados do SICOM

f) A abrangência e o grau de detalhamento das informações são da

competência da CONTRATADA, devendo ser compatíveis com a

complexidade do projeto.

Cronograma O Cronograma Físico-Financeiro por Serviço deverá ser detalhado de acordo com a Planilha Orçamentária. 5.00 – MEMORIAL DE CRITÉRIOS E CONDICIONANTES

Encontra-se disponível, no conjunto desta documentação, uma mídia eletrônica contemplando a versão mais atualizada dos Critérios de Referência de Projetos (CRP / MCC) gerais, para serem considerados no desenvolvimento dos Serviços Técnicos Profissionais Especializados, conforme listados a seguir:

MEMORIAIS DE CRITÉRIOS E CONDICIONANTES

ATIVIDADES/

DISCIPLINAS ESPECIALIDADES MCC CODIFICAÇÃO

SERVIÇOS PRELIMINARES

Topografia Projetos e Serviços de

Topografia GE. 01/101.75/00950/03

INFRAESTRUTURA Sinalização Horizontal Instalação de Proteção

ao Voo/Sinalização Horizontal

GE.01/708.75/00984/00

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ELÉTRICA Sistemas Elétricos Projetos de

Instalações Elétricas GE. 01/400.75/01055/00

SISTEMAS DE AUXÍLIOS À

NAVEGAÇÃO AÉREA

Sinalização Vertical Projetos de

Sinalização Vertical (Especificação Técnica)

GE.01/700.92/00871/03

Balizamento Noturno

Projetos de Balizamento Noturno

GE.02/707.75/00943/04 E GE.02/707.75/00943/06

SICOM Sistema Integrado de

Controle e Monitoramento

GE.22/700.75/01157/00

TELEMÁTICA Rede Telemática Projetos de Rede

Telemática Modelo Tecnológico - Redes e Telecomunicações

6.00 – REFERÊNCIAS NORMATIVAS

6.01 – NORMAS GERAIS

Para a prestação dos serviços, a CONTRATADA deverá atender às normas ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e/ou Normas Estrangeiras pertinentes. Na inexistência de normas nacionais correspondentes, poderão ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade, condicionadas à aprovação da INFRAERO. Por se considerar um empreendimento aeroportuário, a CONTRATADA deverá atentar-se às seguintes normas pertinentes:

Airport Development Reference Manual, da International Air

Transport Association (IATA);

Anexo 14 (Aeródromos) da Convenção de Chicago, da

Organização de Aviação Civil Internacional (OACI);

Manual de Projetos de Aeródromos, da OACI (código OACI:

9157);

Normas Específicas

NSMA 85-2 – Normas de Infra-estrutura da DIRENG, de

11/10/1979;

Portaria nº 1.141/GM5, de 08/12/1987;

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NBR 10.855 – Sinalização horizontal de pistas e pátios em

aeroportos;

NBR 13731 – Aeroportos – Tinta à base de resina acrílica

emulsionada em água – Requisitos e métodos de ensaio;

NBR 13133 - Execução de Levantamentos Topográficos.

Manual de Planejamento de Aeroportos, da OACI (código OACI:

9184);

Portaria n.º 1.141/GM-5, de 08/12/1987, do Ministério da

Aeronáutica;

Norma de Serviço 2508-0796, de 01/07/1996, do Departamento

de Aviação Civil (DAC);

Demais Normas do Comando da Aeronáutica;

Regulamento Brasileiro da Aviação Civil – RBAC nº 154 de 11 de

maio de 2009.

Normas do Corpo de Bombeiros da localidade do

empreendimento.

Normas das Concessionárias de Serviços Públicos (de suprimento

de eletricidade, telecomunicações, água, esgotamento sanitário e

coleta de lixo).

NBR 5101 – Iluminação pública;

NBR 5356 -1 a 5 – Transformadores de potência;

NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;

NBR 5413 – Iluminância de interiores;

NBR 5416 – Aplicação de cargas em transformadores de potência;

NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;

NBR NM 247-3 – Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC)

para tensões nominais até 450/750 V, inclusive;

NBR NM 60332-1 – Métodos de ensaios em cabos elétricos sob

condições de fogo;

NBR 6245 – Fios e cabos elétricos – determinação de índice de

oxigênio;

NBR 6524 – Fios e cabos de cobre nu meio duro com ou sem

cobertura protetora para instalações aéreas;

NBR NM IEC 60332-3-10 – Métodos de ensaios para cabos

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elétricos submetidos ao fogo;

NBR NM 280 – Condutores de cabos isolados;

NBR IEC 62271-200 – Conjunto de manobra e controle de alta-

tensão;

NBR IEC 62271-100 – Equipamentos de alta-tensão;

NBR 7286 – Cabos de potência com isolação sólida extrudada de

borracha etilenopropileno (EPR) para tensões de 1 kV a 35 kV;

NBR 7288 – Cabos de potência com isolação sólida extrudada de

cloreto de polivinila (PVC) ou polietileno (PE) para tensões de 1 kV

a 6 kV – especificação;

NBR 8769 – Diretrizes para especificação de um sistema de

proteção completo;

NBR 10295 – Transformadores de potência secos;

NBR 10898 – Sistema de iluminação de emergência;

NBR 11300 – Fios e cabos elétricos – Determinação da densidade

de fumaça emitida em condições definidas de queima;

NBR 13248 – Cabos de potência e controle e condutores isolados

sem cobertura, com isolação extrudada e com baixa emissão de

fumaça para tensões até 1 kV;

NBR 13418 – Cabos resistentes ao fogo para instalações de

Segurança;

NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão (de 1,0 kV a

36,2 kV);

NBR 14136 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo

até 20 A/250 V em corrente alternada;

NBR IEC 60439-1 – Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa

Tensão;

NBR IEC 61643-1 – Dispositivo de proteção contra surtos em baixa

tensão;

NBR 6323 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido;

NBR 15715 – Sistemas de dutos corrugados de polietileno (PE)

para infraestrutura de cabos de energia e telecomunicações;

NBR 5370 – Conectores de cobre para condutores elétricos em

sistema de potência;

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NBR 5598 – Eletroduto de aço-carbono e acessótios com

revestimento protetor e rosca BSP;

NBR 7290 – Cabos de controle com isolação extrudada de XLPE

ou EPR para tensões até 1kV;

NBR IEC 60529 – Graus de Proteção para Invólucros de

Equipamentos Elétricos;

NBR IEC 60947-2 – Dispositivos de manobra e comando de baixa

tensão.

NBR 15014 – Sistema de Alimentação de Potência Ininterrupta,

com Saída em Corrente Alternada;

NBR 7732 – Cabos Elétricos para Auxílios Luminosos de

Aeroportos;

NBR 7733 – Execução de Instalações de Cabos Elétricos

Subterrâneos para Auxílios Luminosos;

NBR 12971 – Emprego de Sistemas de Aterramento para

Proteção de Auxílios Luminosos de Aeroportos;

NBR 7289 – Cabos de Controle com Isolação Extrudada com

Polietileno (PE) ou Cloreto de Polivilina (PVC) ou para Tensões até 1 kV;

NBR 8673 – Conector (plugue e receptáculo) para Cabo Elétrico

para Auxílio Luminoso;

NBR 9718 – Transformadores de Isolamento para Auxílios Visuais

Luminosos de Uso Aeronáutico;

NBR 11838 – Transformadores de Corrente Constante para

Auxílios Luminosos em Aeroportos;

NBR 12801– Autotransformador Regulador de Corrente para

Auxílios Luminosos em Aeroportos;

NBR 10443 – Tintas – Determinação de espessura de película

seca sobre superfícies rugosas;

IEC 60529 – Degrees of protection provided by enclosures (IP

code);

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IEC 60865 – Short-circuit currents – Calculation of effects – Part 1:

Definitions and calculation methods;

IEC 60909 – Short-circuit currents in three-phase AC systems –

Part 1: Factors for the calculation of short-circuit currents according to IEC

60909-0.

IEEE 1584 – Based arc flash calculator.

NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade.

Deverão ser considerados Códigos, Leis, Decretos e Normas Federais,

Estaduais e Municipais, padrões das Concessionárias Energéticas Locais,

Portarias e Resoluções da ANEEL, orientações de Órgãos Reguladores e

legislação vigente, tal como:

Manual de Obras Públicas – Edificações – Práticas da SEAP de

Projeto.

Norma Regulamentadora Nº 10 – Instruções e resoluções dos

órgãos do sistema CREA – CONFEA.

Portaria 3214 - Ministério do Trabalho;

NR - 17 – Ergonomia.

TIA/EIA (Telecomunications Industry Association / Eletronic

Industries Association) dos Estados Unidos;

ISO (Internacional Standard Organization);

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);

ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações).

Normas da OACI

AC 150/5340 -14 – Economy Approach Lighting Aids;

AC 150/5340 -18 – Standards for Airport Sing Systems;

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AC 150/5345 -1 – Approved Airport Equipment;

AC 150/5345 - 5 – Circuit Selector Switch;

AC 150/5345 - 3 – Specification for L-821, panels for control for

Airport Lighting;

Volume 1, Anexo 14;

Manual de Projetos de Aeroportos – Parte 4 – Auxílios Visuais.

Manual de projeto de aeródromo – Parte 6 – Frangibilidade;

Manual de projeto de aeródromo – Parte 5 – Sistemas elétricos.

Normas da FAA

AC 150/5345 -7 – Specification for L-824 Underground Electrical

Cable for Airport Lighting Circuits;

AC 150/5345 -10 – Specification for Constant Current Regulator

Monitors;

AC 150/5345 -13 – Specification for L-841 Auxiliary Relay Cabinet

Assembly for Control for Airport Lighting Circuits;

AC 150/5345 -26 – Specification for L-823, Plug and Receptacle,

Cable Connectors;

AC 150/5345 - 42 – Specification for Airport Light Bases,

Transformer Housings, Junction Boxes, and Accessories;

AC 150/5345 - 43 – Specification for Obstruction Lighting

Equipment;

AC 150/5345 - 44 – Specification for Taxiway and Runway Sings;

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INFRAERO GL.03/702.75/00874/00 34/34

AC 150/5345 - 45 – Lightweight Approach Light Structure;

AC 150/5345 - 46 – Specification for Taxiway and Runway Light

Fixtures;

AC 150/5345 - 47 – Isolation Transformers for Airport Lighting

Systems;

AC 150/5345 - 51 – Specification for Discharge – Type Flasher

Equipment;

AC 150/5345 - 53 – Airport Lighting Equipment Certification

Program;

AC 150/5345 -54 – Specification for L-884, Power End Control

Unit for Land and Hold Short Lighting Systems;

AC 150/5340-30D – Design and Installation Details for Airport

Visual Aids.

Outras Normas

NEMA – Nacional Electrical Manufactural Commission;

ANSI – American National Standard Institute;

IEC – Internacional Eletrotechnical Commission;

IEC60146-1 e IEC60146-2 - Convertisseurs a Semiconducteurs;

DN – Deutsche Industries Normen;

IEEE – The Institute of Electrical and Electronic Engineers;

NEC - National Electrical Code;

ASTM – American Society for Testing and Materials;

EIA – Electronic Industries Association.