Globalização e harmonização palestra rev3
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I - A Globalização daEconomia e sua Influênciano Processo Internacional deHarmonização das Normas
Contábeis
II - Perspectivas daContabilidade Internacional ea valorização do profissionalcontábil
Cibely Almeida
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1 A CONTABILIDADE E SEU AMBIENTE NOBRASIL
1.1. Desenvolvimento histórico recenteda contabilidade no Brasil:
a) obrigatoriedade de auditoriaindependente para companhias abertas;
b) Circular 179/72 do Banco Centralpadronizando a estrutura das demonstraçõescontábeis;
c) influência da escola norte-americana x Leino 6.404/76.
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1. A CONTABILIDADE E SEU AMBIENTE NOBRASIL
Até a década de 70, a contabilidade foimarcada pela forte influência fiscal. Em 1976,foi criada a CVM e editada a Lei no 6.404/76.
Crescimento econômico x inflação crescentemarcaram essa década. Ao final, amaxidesvalorização cambial trouxe efeitosdanosos para a contabilidade brasileira.
Década de 80 e 90: a CVM editou a Instrução
84 determinando a elaboração dedemonstrações financeiras em moedaconstante e o CFC editou a Resolução 750estabelecendo os Princípios Fundamentais deContabilidade.
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1.2 O ambiente legal e regulamentar dacontabilidade
Origem:› a) legislação tributária e societária
› b) regulamentação editada por organismosgovernamentais como CVM, BC, SUSEP,ANATEL, ANEEL, entre outros).
A influência dos órgãos de classe ou
institutos representativos da profissão érelativamente fraca na definição denormas contábeis no Brasil.
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1.2 O ambiente legal e regulamentar dacontabilidade
Historicamente a contabilidade brasileira mostraforte vinculação com escrituração comoconsequência da formação da educação
constituída por cursos de nível secundário(técnicos) e, a partir de 1946, por cursos de nívelsuperior.
A expressão “princípios contábeis” constou
originariamente da Circular 179/72 do BC e daResolução 321/72 do CFC, mas ninguém definiu oque e quais são tais princípios.
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1.2 O ambiente legal e regulamentar dacontabilidade
Como o IBRACON emitia os pareceres deauditoria?
A Lei no 6.404/76 em seu art.177 também
menciona a obrigatoriedade da adoção dosprincípios contábeis geralmente aceitos parafins de escrituração mercantil dascompanhias.
O CFC editou em 1981 a Resolução 530 e, em
1993 a Resolução 750 definindo os princípiosfundamentais de contabilidade. O CFC edita as NBCs mas estas não tem
autoridade legal.
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1.3 O desenvolvimento do mercado decapitais e financeiro
Duas legislações foram responsáveis nadécada de 60 pela reformulação:
a) Lei no 4.595, Lei da Reforma Bancária
Criou-se o CMN e o BC e foramestabelecidas regras parafuncionamento de instituiçõesfinanceiras..
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1.4 O desenvolvimento do mercado decapitais e financeiro
b) Lei no 4.728, Lei de Mercado deCapitais
Regras para estruturação de um sistemade investimentos destinado a fortalecer o mercado acionário.
Decreto-lei no 157/67 – poupançapopular para incentivar a aplicação emações, foi a primeira tentativa doGoverno Federal.
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1.4 O desenvolvimento do mercado decapitais e financeiro
Criação da Lei no 6.385/76 (coincidiu com acriação da CVM e edição da Lei no 6.404/76).
Década de 90: Queda do regime militar, novaConstituição Federal e a criação dos bancosmúltiplos.
Plano Real de 1994 – impactos no Sistema
Financeiro Nacional face a queda abrupta dainflação. (receita dos bancos).
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1.5 Estrutura empresarial
Classificação em dois grandes grupos:› a) sociedades anônimas (abertas ou
fechadas) e› b) sociedades por quotas de
responsabilidade limitada.
Responsabilidades de uma S/A sãodiferentes da Limitada.
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Segundo a Junta Comercial (dados de1998), o tipo jurídico prevalecente no
Brasil é o seguinte:› a) firma individual (52%);
› b) sociedade limitada (47,6%);
› c) sociedade anônima (0,2%);
› d) outras sociedades (0,2%).
1.5 Estrutura empresarial
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Importância maior a partir da década de 70,com a obrigatoriedade imposta às sociedadesanônimas de capital aberto. Atualmente,
empresas que exercem atividadesregulamentadas pelo Governo Federal sãotambém obrigadas. (exemplos: instituiçõesfinanceiras, seguradoras, empresas de
previdência privada, telefonia, energiaelétrica, entre outras).
1.6 Desenvolvimento da auditoria noBrasil
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2 DIFERENÇAS INTERNACIONAIS
A contabilidade é uma ciência socialaplicada, sendo fortemente influenciada noambiente em que atua. Sendo “linguagem
dos negócios”, é utilizada pelos agenteseconômicos que buscam informações paraavaliação dos riscos e oportunidades.
Relatórios contábeis devem ser cada vez maisglobalizados, mas a linguagem não éhomogênea pois cada País tem suas práticascontábeis próprias.
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2.1 Classificação dos sistemas contábeis
“O número de tentativas que têm sidofeitas para classificar sistemas contábeisnacionais é o mesmo esforço que osbiólogos tentam fazer para classificar fauna e flora (Nobes e Parker, 1995).”
Maior parte dos autores classifica os
sistemas contábeis (financial reporting)em dois grandes grupos: o modeloanglo-saxônico e o modelo da EuropaContinental.
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2.1 Classificação dos sistemas contábeis
Modelo Anglo-Saxônico Adotado por países como Grã-
Bretanha, Austrália, Nova Zelândia, EUA,Índia, Canadá, Malásia, África do Sul,Cingapura.› a) profissão forte e atuante;
› b) sólido mercado de capitais;› c) pouca influência do Governo na
definição de práticas contábeis;› d) busca atender primeiro, os investidores.
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2.1 Classificação dos sistemas contábeis
Modelo da Europa Continental
Adotado por países como França, Alemanha,Itália, Japão, Bélgica, Espanha, paísescomunistas (Europa Oriental), maior parte dospaíses da América do Sul.› a) profissão fraca e pouco atuante;
› b) forte influência governamental na definição depráticas contábeis;
› c) bancos e governo são principais usuários;
› d) o mercado de capitais não é a principal fonte decaptação pelas empresas.
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2.1 Classificação dos sistemas contábeis
Algumas exceções: Japão, que segundo alguns autores segue o
modelo anglo-saxão.
Holanda, embora próxima da Alemanhacaminha mais para o modelo britânico.
Países escandinavos, têm luz própria, nãosendo classificáveis num ou noutro grupo.
E o Brasil, onde se enquadra?
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2.2 Causas das diferençasinternacionais
Origem (?) provável, após o término daSegunda Guerra Mundial e o restabelecimentodo comércio mundial.
Walton (2003) afirma: “A compreensão deregras internacionais é muito difícil porque asregras têm diferentes significados: naAlemanha, tudo é proibido a menos queesteja explicitamente previsto na lei, enquanto
que na Inglaterra, tudo é permitido a menosque esteja explicitamente proibido em lei. NoIrã, tudo é proibido, mesmo que estejapermitido na lei enquanto que na Itália tudo épermitido, especialmente se é proibido.”
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2.2.1 Características, natureza e tipo desistema legal vigente
A estrutura legal de um País, seclassificada como common law (visão
não legalística) ou code-law (visãolegalística, ou Direito Romano) temdestacada influência nas diferençasinternacionais.
Essa estrutura legal é capaz deinfluenciar a profissão contábil e ofinancial reporting.
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2.2.1 Características, natureza e tipo desistema legal vigente
Sistema legal classificado com common law épredominante em países como Grã-Bretanha,EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, onde
não é necessário detalhar as regras a seremaplicadas. Presume-se que o que não éproibido é permitido. Nesses países, há climapropício para inovações e criatividade. Por
outro lado, há possibilidade de maior “gerenciamento” de resultados ouflexibilidade (creative accounting).
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2.2.1 Características, natureza e tipo desistema legal vigente
Sistema legal classificado como code-law épredominante em países como Alemanha,França e Japão e é requerido um elevado
grau de detalhamento de regras a seremcumpridas. Isto não propicia maior flexibilidade na preparação e apresentaçãode demonstrações financeiras. Ênfase maior é
atribuída à proteção de credores.
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2.2.2 Forma de captação de recursos
Financial reporting está relacionado com ousuário da informação. Nesse sentido, asinformações requeridas por investidores
(acionistas) são diferentes daquelas requeridaspor credores e Governo. Países com sólido mercado de capitais
tendem a ser mais transparentes até por exigência dos investidores. Por outro lado,países com captação de recursos via bancose Governo caracterizam-se por forte tradiçãode segredo profissional e como consequência,pouca transparência aos usuários.
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2.2.2 Forma de captação de recursos
Aparentemente, o Brasil não tem um mercadode capitais sólido e atuante a ponto de ser oprincipal provedor de recursos para as
empresas. Porém, a Lei no
6.404/76 e aatuação da CVM apresentam forte influênciada escola americana. Nosso financial reporting também não é voltado para atender bancos/credores ou Governo.
Temos o LALUR (em tese a contabilidade fiscalé separada da societária), mas ele aindainfluencia a escrituração mercantil.
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Como minimizar a questão das diferençasinternacionais?
De uma forma geral, tanto em nível deempresas, entidades profissionais,clientes, instituições de ensino, há umconsenso favorável para umaharmonização de padrões contábeisque facilite a comunicação econtribuam para reduzir as diferençasinternacionais no financial reporting,permitindo a comparabilidade dasinformações.
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3 Harmonização de padrões contábeis
Por que harmonizar? O desenvolvimento tecnológico acentuado na área de
comunicações, o avanço nos meios de transporte e ocrescimento do comércio internacional fortalecem a
interdependência entre diversas nações, trazendo ofenômeno da globalização de mercados, aproximandocada vez o mundo nas últimas décadas.
A contabilidade é a principal linguagem dos negócios, e
esse processo de comunicação é dificultado pelaexistência de diferenças internacionais no financialreporting.(relatórios financeiros)
Harmonização de padrões contábeis
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Harmonização é um processo quebusca preservar as particularidadesinerentes a cada país, mas que permitareconciliar os sistemas contábeis comoutros países de modo a melhorar atroca de informações a sereminterpretadas e compreendidas.
Padronização é um processo deuniformização de critérios nãoadmitindo flexibilização.
Harmonização X padronização são a mesmacoisa?
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3 Harmonização de normas contábeisinternacionais
Em janeiro de 2006, o Conselho Federal deContabilidade (CFC) e o Instituto dos AuditoresIndependentes do Brasil (IBRACON)divulgaram
o primeiro estudo sobre as principaisdiferenças entre as Práticas ContábeisAdotadas no Brasil e as Normas Internacionaisde Contabilidade (IFRS), resultado de umtrabalho comum integrado por profissionaisdas duas entidades que se empenharam emanalisar esses conjuntos de normas decontabilidade e sumariar as principaisdiferenças existentes.
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3 Harmonização de normas contábeisinternacionais
Apesar de as normas contábeis estarem em permanente
processo de evolução e, consequentemente, existirem
estudos e processos em andamento para novas alterações,
tanto as locais quanto as internacionais, a edição de 2005
das IFRSs é considerada pelo IASB como uma plataforma
estável, de forma que foi considerada apropriada pelos
profissionais envolvidos no projeto para ser uma razoável
base de comparação neste momento
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VANTAGENSa) para países sem padrão próprio nem uma
estrutura legal ou profissão contábil forte;
b) países emergentes que buscam oportunizar seus negócios;
c) para multinacionais: redução de custos;
d) facilitar trabalhos de auditoria.
3 Harmonização de normas contábeisinternacionais
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DESVANTAGENSa) Discutir harmonização de currículos básicos de
cursos de ciências contábeis;
b) credenciamento de contadores em nívelglobal: discussão com áreas trabalhistas;c) Países com forte vinculação da legislação
tributária à contabilidade: como fazer?
d) ausência de organismos profissionais fortescapazes de influenciar o processo deharmonização contábil.
3 Harmonização de normas contábeisinternacionais
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Perspectivas da Contabilidade
Internacional e valorização doprofissional contábil
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“A Contabilidade é uma consequência do ambiente em que ela opera. Namedida em que cada nação tem histórias, valores e sistemas políticosdiferentes, tem também desenvolvimento de padrões contábeis diferentes. AContabilidade como nós a conhecemos nos Estados Unidos não é como aContabilidade nos outros países”(Gerhard Mueller, 1987).
“Todas as nossas atividades são tocadas pela cultura. A Contabilidade não estáimune a essa regra. A cultura afeta todas as facetas do ambiente contábil”
(Ahmed Riahi Belkaoui, 1995).
Contabilidade InternacionalEspaço para reduçãoda diferenças contábeisentre os estados nacionais
Espaço para reflexãodas diferenças contábeisentre os estados nacionais
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PERSPECTIVAS DA CONTABILIDADE INTERNACIONAL
O avanço econômico e tecnológico no decorrer das últimasdécadas tornou ainda mais evidente a necessidade que as
empresas sempre tiveram de mostrar suas informações ao público
(clientes, bancos, fornecedores, governo) de forma coerente,
sintética e explicativa. Com isso, constata-se a importância real deuma ciência que, usada inicialmente como complemento de uma
série de anotações, passou a ser o meio de registro dos mais
diversos tipos de negócio e hoje pode ser considerada como
principal instrumento de controle de uma empresa, objetivando atomada de decisões, além de fornecer base de dados para uma
perfeita elaboração de planejamento.
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PERSPECTIVAS DA CONTABILIDADE INTERNACIONAL
É de extrema importância, que também os profissionais não
pertencentes à área contábil, principalmente os administradores,
possam se conscientizar do real valor do controle contábil para o
sucesso das organizações em tempos de globalização da economia.
Eis a principal tendência da evolução contábil: a harmonização
internacional. As perspectivas quanto à harmonização internacional das normas
contábeis e quais suas implicações na economia mundial fazem parte
do atual debate da ciência da contabilidade. Os principais
influenciadores do processo de harmonização são os Estados Unidos,
com sua hegemonia política e econômica; e a União Europeia comseu modelo de integração cultural. A disputa de forças entre esses dois
poderosos agentes pode atrasar o desenvolvimento das ações, criando
inclusive, a ideia de que a harmonização contábil internacional seria
utópica.
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PERSPECTIVAS DA CONTABILIDADE INTERNACIONAL
O Brasil pode, e deve colaborar com a contabilidade. Tanto o
MERCOSUL, quanto as demais uniões econômicas, devem se
esforçar para diminuir os entraves do processo. Apesar dos pesares,
a contabilidade segue seu rumo. Haverá ainda futuramente um
consenso para a criação de normas contábeis internacionais, visto
que, do modo como está, a comunicação entre países por meio
de demonstrações contábeis mostra-se cada vez mais onerosa.
Mesmo com todos os problemas existentes, pesquisas e discussõesdevem continuar. Até porque, se a globalização é um processo
irreversível, então, a harmonização de normas contábeis
internacionais é algo inevitável.
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Profissão Contábil
Relevância
Excelência
Credibilidade
Valorização
daProfissãoContábil
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Relevância profissão
Contribuição ao mercado de capitais emercado financeiro.
Apoio à transparência e governança dasempresas.
Desenvolvimento sustentável da comunidade.
Garantir a confiabilidade das demonstrações
financeiras com neutralidade, prudência,integridade e optando pela essência emdetrimento da forma.
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Excelência
QualidadeTrabalho bem feito, excedendo as
expectativas
Formação ProfissionalNormas de contabilidade, auditoria e
normas regulatórias da mais alta qualidade
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Credibilidade
• Garantir a credibilidade através dosnossos valores:›
Ética;› Independência;
› Transparência;
› Coerência e continuidade de propósitos;
› Excelência
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Objetivo da Educação na área Contábil
Desenvolver profissional decontabilidade competente
Conhecimento
profissionalHabilidade
Valores, éticae atitude
profissional
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Competência Profissional
Ter o nívelapropriado deconhecimento,
habilidades,valores, ética e
atitudes.
Capacidade deaplicar
conhecimento
básico esperadopara profissionalda área
Competências
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Competências
Conhecimentonecessário
Complexidade evariedade da tarefa
Nível deautonomia e julgamento
Conhecimento específicona área (indústria, segmento
de atuação,etc.)
Complexidadedo ambiente
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Nenhum de nós é tão bom
quanto todos nós juntos...
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O que vale a pena é saber enxergar as oportunidadesUma ideia inovadora e elevadora da produtividade, abrecondições para se continuar criando no mesmo campo.
Todo profissional que deseja sobreviver precisasurpreender.
Existe nas empresas lugar somente para os bons, ótimos eexcelentes. Fracos e regulares estão fora.
Nunca faça nada pela metade, sempre por inteiro:Tenha fé.Acredite.Problemas são para a mente, o que o exercício físico é
para o corpo.E lembrem-se temos que ser otimistas, acreditar que
estamos aqui hoje aproveitando uma oportunidade para a vidaprofissional e não apenas cumprindo uma obrigação.
Boa sorte e bom proveito à todos!!!!
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AGRADEÇO A OPORTUNIDADE!!!!!!
Cibely Almeida//outubro/2010