Glossario Tematico Traumatologia Ortopedia

MINISTRIO DA SADESecretaria-Executiva

Secretaria de Ateno Sade

Glossrio Temtico Traumatologia e Ortopedia

Srie A. Normas e Manuais Tcnicos

Braslia DF

2008

2008 Ministrio da Sade.Todos os direitos reservados. permitida a reproduo parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que no seja para venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos desta obra da rea tcnica.A coleo institucional do Ministrio da Sade pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sade do Ministrio da Sade: http://www.saude.gov.br/bvsO contedo desta e de outras obras da Editora do Ministrio da Sade pode ser acessado na pgina: http://www.saude.gov.br/editora

Srie A. Normas e Manuais Tcnicos

Tiragem: 1. edio 5.500 exemplares

Elaborao, distribuio e informaes:MINISTRIO DA SAUDESecretaria-Executiva (SE)Subsecretaria de Assuntos AdministrativosCoordenao-Geral de Documentao e InformaoCoordenao de BibliotecaBiblioteca Virtual em Sade do Ministrio da SadeEsplanada dos Ministrios, bloco G, Edifcio Anexo, 4.o andar, sala 415-BCEP: 70058-900, Braslia DFTels.: (61) 3315-3426 / 3315-3219Fax: (61) 3321-3731E-mail: [email protected] pages: http://www.saude.gov.br/bvs/publicacoeshttp://www.saude.gov.br/bvs/terminologia

Secretaria de Ateno SadeInstituto Nacional de Traumatologia e OrtopediaRua Washington Luiz, n. 61, CentroCEP 20230-024, Rio de Janeiro RJTel.: (21) 3512-4999Fax: (21) 2242-1069E-mail: [email protected] page: http://www.into.saude.gov.br

Coordenao-geral do projeto BVS MSMrcia Helena G. Rollemberg

Coordenao executivaEliane Pereira dos Santos

Lderes do Projeto de Terminologia da Sade:Ana Mrcia Nascimento Juliano BarbosaRogrio da Silva Pacheco

Corpo tcnico:Srgio ViannaMarisa PeterMarco Bernardo Cury FernandesLus Cludio Lima

Redao final:Srgio Vianna

Consultoria do Projeto de Terminologia da Sade:Lilian Alves Assuno de Souza lingistaRogrio da Silva Pacheco terminologista

Organizao e preparao do original:Rogrio da Silva Pacheco

Impresso no Brasil / Printed in BrazilFicha Catalogrfica

Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria-Executiva. Secretaria de Ateno Sade.Glossrio temtico : Traumatologia e Ortopedia / Ministrio da Sade, Secretaria-Executiva, Secretaria Ateno Sade . Braslia :

Editora do Ministrio da Sade, 2008.56 p. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos )

ISBN 978-85-334-1501-0

1. Terminologia. 2. Ortopedia e Traumatologia. 3. Especialidades Mdicas. 4. Ateno Sade I. Ttulo. II. Srie.

CDU 616-001+617.3 (03)

Catalogao na fonte Coordenao-Geral de Documentao e Informao Editora MS OS 2008/0722

Ttulos para indexao:Em ingls: Thematic Glossary: Traumatology and OrthopedicsEm espanhol: Glosario Temtico: Traumatologa y Ortopedia

EDITORA MSDocumentao e InformaoSIA, trecho 4, lotes 540 / 610CEP: 71200-040, Braslia DFTels.: (61) 3233-1774 / 3233-2020Fax: (61) 3233-9558E-mail: [email protected] Home page: www.saude.gov.br/editora

Equipe editorial:Normalizao: Valria Gameleira da Mota

Reviso: Eric AlvesDiagramao: Alisson Albuquerque

Sumrio

Apresentao5

Explicaes prvias7

Conhecendo o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia9

Como usar este glossrio13

Glossrio15

Referncias51

5Apresentao

O conhecimento gerado pelas reas tcnicas e entidades vinculadas ao Ministrio da Sade (MS) surge da confluncia dos

saberes de diversos domnios: biologia, economia, enfermagem, engenharia, estatstica, farmacologia, informtica, medicina, nutri-o, psicologia, qumica, sociologia, entre muitas outras, e que se fundem prtica de gesto do sistema pblico de sade: o Sistema nico de Sade (SUS).

Identificar, relacionar, padronizar, gerir e oferecer acesso a

esse conhecimento um dos desafios atuais da Cincia da Infor-mao, em que se discutem aspectos da democratizao do acesso

informao, da criao de repositrios pblicos de conhecimento e do desenvolvimento de tecnologias que permitam a recuperao da informao, suplantando a lgica da sintaxe e atingindo a l-gica da semntica. Para esse ltimo tpico, preciso desenvolver metodologias que garantam o tratamento terminolgico das reas de conhecimento.

No que diz respeito gesto da informao em sade, o Pro-jeto de Terminologia da Sade, uma iniciativa da Coordenao-Geral de Documentao e Informao (CGDI/SAA/SE/MS), atua no desenvolvimento dos principais instrumentos que possibilita-ro o alinhamento da produo literria, documental e normativa da esfera federal do SUS, com as premissas da Cincia da Infor-

6mao. So eles: o tesauro, o siglrio e os glossrios temticos que constituem o Glossrio do Ministrio da Sade.

A partir dessa expectativa, a srie Glossrio Temtico tem a finalidade de normalizar, representar e divulgar a terminologia

especializada, utilizada no saber tcnico, no saber tecnolgico e no

saber cientfico das diversas reas tcnicas que, em parceria com a

CGDI, envolve-se tambm na elaborao dessas publicaes.

Logo, na medida em que esses glossrios temticos vo se consolidando, pretende-se ter um vocabulrio institucional pr-prio, preciso e consensual, que permitir aos gestores, profissio-nais da sade e cidados um entendimento mais eficaz e uma co-municao objetiva, sem ambigidades, favorecendo o desempe-nho das aes institucionais e a compreenso sobre a gesto do Sistema nico de Sade.

Coordenao-Geral de Documentao e Informao

7Explicaes prvias

Elaborado conjuntamente pelas equipes do Instituto Nacio-nal de Traumatologia e Ortopedia (Into), rgo subordinado Se-cretaria de Ateno Sade (SAS), e do Projeto de Terminologia da Sade, este Glossrio Temtico: Traumatologia e Ortopedia rene as principais expresses utilizadas no contexto de atuao dessa rea tcnica. Dado o enfoque desse vocabulrio, no foram citados aqueles vocbulos com significados facilmente encontrados nos dicionrios de lngua portuguesa, haja vista que j so consagra-dos pela tradio e independem do Ministrio da Sade (MS).

Entre os objetivos deste Glossrio Temtico esto: identifi-car os termos prprios da rea tcnica; fornecer referncias para a compreenso de termos e conceitos; proporcionar a exatido con-ceitual e definir a atuao de cada termo em seus diferentes contex-tos institucionais; eliminar ambigidades, por meio da normaliza-o terminolgica, para facilitar a comunicao interna; contribuir para a traduo especializada; permitir a elaborao da linguagem documentria do Tesauro do Ministrio da Sade; organizar e di-vulgar informaes tcnicas, organizacionais e profissionais; e se constituir em um instrumento institucional para representao e transmisso do conhecimento especializado na rea de Traumato-logia e Ortopedia.

Os termos, as definies e as siglas relacionados aqui foram extrados no s de documentos, publicaes e legislaes produ-

8zidos pelo MS, mas tambm pelo carter tcnico-cientfico do tema,

a partir de bibliografia indicada pelos profissionais de sade en-volvidos na elaborao desse glossrio. Apenas nos casos em que no existiam ocorrncias nessa literatura, coube ao corpo tcnico desse Instituto propor a grafia do termo constatado e a sua signifi-cao equipe do Projeto, desde que no contrariasse a legislao federal vigente. Da mesma forma, todos os 190 verbetes com suas definies e siglas foram examinados e/ou adequados, bem como

validados pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.

Essa iniciativa no se encerra com essa edio, pois, dada as contnuas aes do Into na rea de Traumatologia e Ortopedia, periodicamente haver a reviso e a identificao de termos para

novas incluses e atualizaes, a fim de se poder constatar e des-crever o maior nmero possvel de expresses e usos institucionais dessa linguagem especializada. Quaisquer sugestes de incluso,

alterao e excluso, por parte dos leitores e usurios desta publi-cao, so bem-vindas e podem ser feitas pela internet, na pgina da Terminologia da Sade, no stio da Biblioteca Virtual em Sade do Ministrio da Sade (http://www.saude.gov.br/bvs/terminolo-gia) ou pelo correio eletrnico: [email protected].

9Conhecendo o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia

O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) , subordinado Secretaria de Ateno Sade do MS, tem por obje-tivo primordial a prestao, de atendimento da mais alta qualida-de. Buscando realizar essa meta, envolvendo profissionais da rea

de Medicina, Fisioterapia, Enfermagem e de suporte administrati-vo, que desempenhando atividades dentro dos mais altos padres tcnicos. Os resultados obtidos conquistaram para a Instituio certificao conferida pelo CBA (Consrcio Brasileiro de Acredi-tao), que utiliza metodologia da Joint Commission International

(JCI) na avaliao de padres assistenciais de excelncia. O Into

hoje, no cenrio hospitalar do pas, uma referncia nacional, situ-ao que s tem servido de incentivo ao aprimoramento de suas polticas de atendimento.

Para que toda essa grande e complexa estrutura atue harmo-nicamente e com um objetivo gerencial, ela foi dividida em cinco coordenaes:

Coordenao Ad ministrativa encarregada de disponi-bilizar o suporte necessrio a todas as demais, na aquisi-

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o de suprimentos e servios, estoques e na gesto dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais.

Coordenao de Unidade Hospitalar voltada especial-mente para os atendimentos assistenciais em traumatolo-gia e ortopedia focalizando preferencialmente os proce-dimentos de alta complexidade.

Coordenao de Ensino, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnolgico responsvel pelas aes voltadas qualifi-cao profissional e ao incentivo ao estudo e produo

cientfica, a Revista do Into, instrumento de veiculao

dos trabalhos produzidos pelo corpo clnico , pelo suces-so alcanado, o espelho da qualidade e do nvel cientfi-co praticado na Instituio.

Coordenao de Planejamento responsvel pela ade-quao das metas, estratgias e atividades praticadas no Into, s polticas pblicas do Ministrio da Sade.

Coordenao de Programas Institucionais gestora do suporte tcnico disponibilizado aos programas nacionais

de controle e avaliao de sistemas e redes assistenciais, bem como na regulao da alta complexidade, do uso de tecido msculo-esqueltico, rteses, prteses e implantes referentes especialidade.

Com o lema Humanizao e Qualidade, o Into desenvolve

aes de humanizao que conferem qualificao diferenciada aos

seus resultados. Tambm adota posies de valorizao e incenti-vo sua fora de trabalho, reconhecendo, valorizando e divulgan-do a meta atingida.

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O Into uma instituio que exemplifica o potencial da sa-de pblica nacional, quando voltada para metas definidas, estru-turada com competncia e gerida com responsabilidade.

com entusiasmo que o Into participa da elaborao deste Glossrio Temtico, obra de difuso da linguagem traumatolgica e ortopdica. Entende que a celeridade das conquistas cientficas

conferem uma dinmica muito intensa ao conhecimento e suas ex-presses, justificando essas revises peridicas, para que se man-tenha vivo o foco informativo e a caracterstica de instrumento de consulta desta publicao.

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Como usar este glossrio

Os verbetes esto organizados em ordem alfabtica e estru-turados de acordo com o seguinte padro:

ENTRADA + GNERO NMERO SINNIMO + DEFINIO

ou REMISSIVA DA DEFINIO NOTA REMISSIVA DA NOTA

A ENTRADA representa a unidade lingstica que possui o contedo semntico da expresso terminolgica na linguagem de especialidade. o termo propriamente dito, o termo principal ou, eventualmente, um termo remissivo. O GNERO indica se o termo da lngua descrita, conforme o caso, feminino [fem.] e/ou masculino [masc.]. O SINNIMO [sin.] indica que o termo equivalente a outro quanto ao significado. O NMERO [pl.] fi-gurar apenas quando o termo for utilizado sempre no plural. A DEFINIO estabelece o sistema de distines recprocas que ser-vem para descrever conceitos pertinentes aos termos. A SETA [] significa l-se como e v ao termo para conhecer a definio e indica a forma lingstica expandida, equivalente sigla. A RE-MISSIVA [ver], tanto da definio quanto da nota, esclarece sobre a relao de complementaridade entre termos. Os termos remissivos se relacionam de maneiras diversas, dependendo da contigidade de sentido, podendo ser termos sinnimos, termos hipernimos e termos conexos. Nesse glossrio, as remisses no so nomea-das como hipernimos, hipnimos e conceitos conexos. A NOTA [nota] prov informao adicional: comentrio prtico, lingstico ou enciclopdico, a fim de complementar a conceituao.

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Exemplos de verbetes:

Artroscopia, fem. Explorao visual de uma articulao por meio de um artroscpio introduzido no interior da articulao.

Hiperqueratose plantar , fem. Ver sin. Calosidade plantar.

Into, masc. Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.

Entrada

Entrada

Gnero

Definio

Gnero

Sinnimo

Remissiva para o sinnimo

Entrada

Forma expandida da sigla

Gnero

L-se como e v at o termo para conhecer a definio

Glossrio

acompanhamento de demanda agenda do operador agenda do teleatendente anlise de demanda annimo assunto atendimento 0800 atendimento carta sus, atendimento eletrnico atendimento global atendimento humano atendimento pessoal atendi-mento a atividades e rotinas da monitoria banco de informaes tcnicas em sade bits cabine de teleatendente caixa de sugesto capacitao de equipe capacitao de teleatendente capacitao introdutria para teleatendentes carta sus carta-resposta carto-resposta central de atendimento telefnico central de teleatendimento centro nacional de promoo da qualidade e proteo ao usurio do sus cidado cl classificao de demanda colaborador conduo da ligao consulente controle social correspondn-cia eletrnica dac win-32 data de anlise da demanda data de entrada da demanda ddg, demanda demanda arquivada demanda concluda demanda em anlise demanda encaminhada demanda fechada demanda reencaminhada demandante denncia departamento de ouvidoria geral do sistema nico de sade dirio de bordo direito do usurio do sus discagem direta gratuita disque medicamento disque pare de fumar disque sade disque sade mulher disseminao de informao doc control doges elogio e-mail e-mail resposta encaminhamento encaminhamento principal encaminhamento secundrio equipamento da telefonia escalonamento estao de trabalho de monitor estao de trabalho do operador estao de trabalho do teleatendente feedback forma


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Abduo, fem. Movimento dos membros superiores ou inferiores para fora da linha mdia do corpo. Ver Aduo.

Abertura da bainha tendinosa, fem. Inciso da estrutura que en-volve um tendo. Ver Bainha tendinosa.

Ablao, fem. Retirada cirrgica de algum tecido, clulas, rgo, membro ou parte dele. Ver Captao; Transplante.

Aduo, fem. Movimento de um membro em direo ao centro do corpo. Ver Abduo.

Alongamento de tendo, masc. Procedimento em que se divide o tendo em z, suturando-o logo em seguida a fim de aumentar

o seu comprimento. Ver Tenorrafia.

Anquilose, fem. Resultado positivo de uma artrodese. Nota: en-tende-se por resultado positivo a perda completa da mobilidade articular por meio de um procedimento cirrgico. Ver Artrodese.

Aparelho gessado, masc. Medida teraputica com aplicao de atadura gessada, envolvendo determinada regio do corpo, pro-porcionando trao fixa e impedindo o deslocamento das partes

afetadas. Ver Atadura gessada.

A

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Arco costal, masc. Estrutura cartilaginosa que une as costelas inferiores.

Armazenamento, masc. Acondicionamento de tecido ou clulas para uso futuro.

Arreflexia, fem. Ausncia de reflexo.

Articulao acromioclavicular, fem. Juno entre a clavcula e o acrmio (parte da escpula).

Articulao escapuloumeral, fem. Juno entre a escpula e o mero.

Articulao esternoclavicular, fem. Consolidao entre o esterno e a clavcula.

Articulao tibiofibular distal, fem. Juno entre a fbula e a tbia: a extremidade distal da tbia, localizando-se acima do tornoze-lo. Ver Articulao.

Articulao tibiofibular proximal, fem. Juno entre a fbula e a tbia, prxima ao joelho. Ver Articulao.

Articulao, fem. Juno entre dois ou mais ossos, permitindo-se movimento entre eles.

Artrodese, fem. Procedimento cirrgico que tem o objetivo de eli-minar a mobilidade de uma articulao. Ver Anquilose.

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Artroplastia, fem. Procedimento cirrgico que visa a substituir parcial ou totalmente uma articulao, com a finalidade de res-taurar sua mobilidade. Nota: para facilitar o procedimento, so usadas, nessas cirurgias, prteses, tais como substitutos metli-cos ou de polietileno.

Artroscopia, fem. Explorao visual de uma articulao por meio de um artroscpio introduzido no interior da articulao.

Atadura gessada, fem. Faixa de crinolina impregnada de gesso, disposta em rolos, que mergulhada em gua, aplicada aberta e molhada sobre um membro e que fica endurecida aps secar.

Nota: o local do corpo que receber a atadura gessada estar pro-tegido por atadura de crepom, algodo ortopdico e malha tubu-lar. Ver Aparelho gessado.

Atlas, masc. Primeira vrtebra cervical.

xis, fem. Segunda vrtebra cervical.

Axonotmese, fem. Leso nervosa com comprometimento de axnio, sem que haja descontinuidade do epineuro.

acompanhamento de demanda agenda do operador agenda do teleatendente anlise de demanda annimo assunto atendimento 0800 atendimento carta sus, atendimento eletrnico atendimento global atendimento humano atendimento pessoal atendimento a atividades e rotinas da monitoria banco de informaes tcnicas em sade bits cabine de teleatendente caixa de sugesto capacitao de equipe capacitao de teleatendente capacitao introdutria para teleatendentes carta sus carta-resposta carto-resposta central de atendimento

telefnico central de teleatendimento centro nacional de promoo da qualidade e proteo ao usurio do sus cidado cl classificao de demanda colaborador conduo da ligao consulente controle social correspondncia eletrnica dac win-32 data de anlise da demanda data de entrada da demanda ddg, demanda demanda arquivada demanda concluda demanda em anlise demanda encaminhada demanda fechada demanda reencaminhada demandante denncia departamento de ouvidoria geral do sistema nico de sade dirio de bordo direito do usurio do sus discagem direta gratuita disque medicamento disque pare de fumar disque sade disque sade mulher disseminao de informao doc control doges elogio e-mail e-mail resposta encaminhamento encaminhamento principal encaminhamento

secundrio equipamento da telefonia escalonamento estao de trabalho de monitor estao de trabalho do operador estao de trabalho do teleatendente feedback forma de entrada de demanda frum de ouvidorias do sus gesto participativa informao interessado lg

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Bacia, fem. Estrutura ssea formada pelos ilacos e o sacro.

Bainha tendinosa, fem. Tecido que envolve um tendo. Ver Aber-tura da bainha tendinosa.

Bioburden, masc. Nmero de organismos contaminantes encon-trado em determinado material previamente ao procedimento de esterilizao.

Biopsia, fem. Retirada de um fragmento de tecido, de qualquer zona do organismo que analisado ao microscpio, a fim de se

obter um diagnstico histolgico.

Bloqueio articular, masc. Interrupo que ocorre em uma deter-minada fase do movimento articular.

Bursite do olecrano, fem. Inflamao na parte posterior do cotovelo, envolvendo uma bolsa serosa.

B





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Calosidade plantar, fem. Sin. Hiperqueratose plantar. Afeco cut-nea na planta do p caracterizada por endurecimento e espes-samento da pele. Nota: normalmente conhecida como calo ou calosidade e sua origem est relacionada zona de presso.

Capsulectomia, fem. Remoo da cpsula articular.

Captao, fem. Conjunto de procedimentos com vistas ablao de tecidos/clulas de doador vivo ou de doador cadver para transplante. Ver Ablao; Transplante.

Captador, masc. Pessoa que realiza o ato de coleta do tecido ou clulas para transplante. Ver Mdico captador.

Cartilagem de crescimento, fem. Zona cartilaginosa existente nas extremidades distal e proximal do osso longo, que permite o crescimento do osso.

Check-list, masc. Verificao final de todos os procedimentos de-sempenhados pelo Banco de Tecidos. Nota: nesse processo so verificados captao, transporte, processamento, armazenamen-to e distribuio para certificao de que todas as etapas foram

cumpridas a contento e que o tecido vivel ou no para trans-plante.

C

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Choque medular, masc. Paralisao brusca do sistema nervoso com ausncia completa de atividade sensitiva e motora abaixo do nvel lesional. Nota: no estgio inicial no se consegue definir

o prognstico.

Claudicao, fem. Ato de caminhar com inclinao assimtrica do corpo. Nota: em decorrncia de alguma patologia, ocorrem tem-pos de apoio diferentes para cada p.

Clavcula, fem. Osso localizado entre a escpula e o esterno.

Compresso nervosa, fem. Ao pela qual o nervo comprimido por qualquer estrutura.

Consentimento informado, masc. Procedimento em que as infor-maes relacionadas ao processo de doao so apresentadas ao doador, a familiares ou afins. Nota: nesse procedimento, as in-formaes relacionadas ao processo de aprovao especfica para

doao so documentadas.

Consolidao, fem. Ao correspondente cicatrizao no osso. Ver Consolidao viciosa; Retardo de consolidao; Pseudo-artrose.

Consolidao viciosa, fem. Ao correspondente ao endurecimen-to sseo que se processa com deformidade entre os fragmentos. Ver Consolidao; Retardo de consolidao; Pseudo-artrose.

Contaminao cruzada, fem. Transferncia de agente infeccioso de um tecido para outro ou de um doador para outro. Ver Esteri-lizao terminal; Validao.

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Costela, fem. Ossos encontrados na parede torcica.

Cotovelo de tenista, masc. Inflamao localizada na parte poste-rior do cotovelo.

Crepitao articular, fem. Sensao ttil e s vezes audvel de uma articulao.

Criobiologia, fem. Estudo da vida baixa temperatura ou de con-gelao. Ver Criopreservao; Crioprotetor.

Criopreservao, fem. Preservao por congelao de tecido com a adio ou em soluo contendo agente crioprotetor, como gli-cerol ou dimetilsufxido (DMSO). Ver Criobiologia; Crioprotetor; Liofilizao; Sublimao; Ultracongelao.

Crioprotetor, masc. Aditivo que tem como objetivo minimizar o desequilbrio osmtico que ocorre no processo de congelamento e, dessa forma, diminuir o dano celular. Ver Criobiologia; Criopre-servao.




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Dedo em martelo, masc. Processo em que a falange distal no con-segue elevar-se ativamente, ficando dobrada a ponta do dedo.

Dedos do p, masc. pl. Hlux com duas falanges e 2, 3, 4 e 5 dedos, geralmente com trs falanges cada um.

Descarte, masc. Relativo ao procedimento final dado a tecido no liberado para transplante ou pesquisa.

Desinfeco, fem. Processo de reduo no nmero vivel de mi-crorganismos, mas no de todas as formas celulares viveis, tais como esporos ou vrus. Ver Sala limpa.

Deslocamento epifisrio, masc. Processo em que ocorre a fratura ao nvel da cartilagem de crescimento.

Desvio radial, masc. Movimento da mo em direo ao rdio.

Desvio ulnar, masc. Movimento da mo em direo ulna.

Disco intervertebral, masc. Estrutura formada por uma parte cen-tral denominada ncleo central e uma parte perifrica denomi-nada anel fibroso.

Doador cadver, masc. Indivduo que autoriza o uso post mortem de seus tecidos ou clulas para serem utilizados por outra pessoa.

D




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Nota: doador em parada cardiorrespiratria ou em morte ence-flica. Ver Doador vivo.

Doador vivo, masc. Indivduo que, mediante autorizao, doa em vida tecidos ou clulas. Ver Doador cadver.

Dorsiflexo, fem. Movimento que flete ou curva o dorso da mo

em direo ao corpo ou do p em direo perna.




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Embalagem tripla, fem. Embalagens plsticas estreis de tama-nhos diferentes utilizadas para acondicionar o tecido captado ou

processado.

Enxertia ssea, fem. Implantao de fragmentos ou parte de ossos em um local onde exista fratura ou falta de continuidade ssea por alguma razo. Ver Enxerto sseo.

Enxerto autlogo, masc. Tecido ou clulas retiradas de um indi-vduo e transplantadas para outra parte do corpo desse mesmo indivduo. Ver Ablao; Captao; Transplante.

Enxerto heterlogo, masc. Tecido ou clulas retiradas de um indi-vduo e transplantadas para outro indivduo de espcie diferen-te. Ver Ablao; Captao; Transplante.

Enxerto homlogo, masc. Tecido ou clulas retiradas de um indi-vduo e transplantadas para outro indivduo da mesma espcie. Ver Ablao; Captao; Transplante.

Enxerto sseo, masc. Fragmento de osso que retirado de uma parte para ser depositado em outra rea do esqueleto. Ver Enxertia ssea.

Enxerto osteocondral, masc. Tecido composto por superfcie arti-cular e osso subcondral utilizado para transplante. Ver Ablao; Captao; Transplante.

E




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Equimose, fem. Hemorragia superficial da pele. Ver Hematoma; Traumatismo.

Escoriao, fem. Leso superficial causada por arranhadura da pele. Ver Traumatismo.

Esqueletizao, fem. Processo de retirada de tecidos moles aderi-dos ao osso.

Esterilizao terminal, fem. Etapa final do processamento em que te-cido ou clulas so esterilizados por irradiao ou por outro proces-so validado de esterilizao. Ver Contaminao cruzada; Validao.

Etiqueta, fem. Qualquer material, escrito ou impresso, afixado em embalagens, envelopes e contineres, que apresenta informaes sobre o que est ali contido.

Everso, fem. Movimento que consiste em girar o p para fora.

Extenso, fem. 1 Alinhamento de uma articulao e de seus seg-mentos. 2 Movimento de retorno da flexo em que o ngulo da

articulao aumentado. Ver Flexo.

Extremidade distal da tbia, fem. Ponto de contato com o p atra-vs do tlus.




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Faixa de Esmarch, fem. Faixa de borracha ainda usada com freqncia para promover a isquemia do membro a ser operado.

Flexo, fem. Curvatura de uma articulao de modo a diminuir seu ngulo. Ver Extenso.

Flexo palmar, fem. Movimento que flete ou curva a mo em dire-o palma. Ver Flexo.

Flexo plantar, fem. Movimento que flete ou curva o p em dire-o planta do p. Ver Flexo.

Fluxo laminar, masc. Padro de fluxo de ar que se movimenta em

sentido unidirecional, numa velocidade constante.

Fratura, fem. Ruptura parcial ou completa de um osso. Notas: i) Na fratura ocorre uma perda de continuidade. ii) Quando ela

se d de forma completa, estabelece-se um ponto de mobilidade onde ele no deveria existir. Ver Fratura/luxao; Luxao; Hema-toma; Osteoclasia; Toro; Traumatismo.

Fratura de stress, fem. Ruptura de osso ou cartilagem decorren-te de movimentos repetidos, estereotipada na fratura de stress como um trao tnue na substncia ssea, no havendo separa-o dos fragmentos fraturados. Ver Fratura.

F




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Fratura em galho verde, fem. Ruptura em apenas um lado do osso ou cartilagem, na qual a outra face permanece envergada sem que haja separao dos fragmentos. Ver Fratura.

Fratura osteocondral, fem. Ruptura de osso ou cartilagem que inclui a superfcie articular cartilaginosa e o osso subcondral. Ver Fratura.

Fratura patolgica, fem. Ruptura que ocorre num stio do osso j debilitado por outra patologia. Nota: entende-se por patologia as infeces, os tumores ou outras leses. Ver Fratura.

Fratura por arrancamento, fem. Ruptura que ocorre quando um frag-mento sseo arrancado por um tendo ou ligamento. Ver Fratura.

Fratura / luxao, fem. Leso que envolve as extremidades articu-lares. Nota: exemplo: zona de cartilagem hialina, rea que nos

animais pode-se constatar um aspecto muito branco e liso. Ver Fratura; Hemartrose; Luxao; Toro; Traumatismo.




30


Hemartrose, fem. Derrame sangneo que ocorre dentro de uma articulao. Ver Fratura/luxao; Luxao.

Hematoma, masc. Acmulo de sangue que se forma debaixo da pele aps um traumatismo. Ver Equimose; Traumatismo.

Hiperextenso, fem. Extenso alm da amplitude normal.

Hiperqueratose plantar, fem. Ver sin. Calosidade plantar.

Hiporreflexia, fem. Diminuio do reflexo.

H





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Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, masc. Sin. Into. Unidade de referncia nacional na especialidade de traumatolo-gia e ortopedia instncia tcnica e executiva do Ministrio da Sade que realiza procedimentos cirrgicos, compartilha co-nhecimento, aperfeioa profissionais e promove desenvolvimen-to tecnolgico. Nota: a misso do Into promover aes multi-profissionais visando qualidade em traumatologia e ortopedia

e reabilitao, com nfase na realizao de procedimentos diag-nsticos e teraputicos de alta complexidade, no estabelecimento de normas e padres tcnicos de excelncia e na formao de recursos humanos.

Into, masc. Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.

Inverso, fem. Movimento que consiste em girar a planta do p para dentro (em direo linha mdia).

I




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Joelho, masc. Articulao entre a parte distal do fmur e a proxi-mal da tbia.

Junta, fem. Ver sin. Articulao.

J





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Ligamento, masc. Estrutura constituda de tecido conjuntivo, sen-do responsvel pela estabilidade esttica de uma circulao.

Ligamentoplastia, fem. Reconstruo do ligamento.

Liofilizao, fem. Processo fsico em que ocorre remoo da gua por meio da sublimao do produto congelado. Ver Criopreserva-o; Sublimao; Ultracongelao.

Lote, masc. a identificao de um doador por meio de um re-gistro alfa-numrico. Nota: tambm pode se referir a registro de insumos.

Luxao, fem. Deslocamento anormal, em decorrncia de trauma-tismo, em que deixa de haver um perfeito ajuste entre as extremi-dades que constituem a articulao. Ver Fratura; Fratura/luxao; Hemartrose; Hematoma; Toro; Traumatismo.

Luxao do ombro, fem. Deslocamento em que ocorre perda do contato entre a cabea umeral e a glenide (escpula).

Luxao escapuloumeral, fem. Deslocamento de duas superfcies articulares que ocorre pela perda da relao normal entre a es-cpula (glenide) e a cabea umeral.

L




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Manguito pneumtico, masc. Aparelho de aferio de presso arterial sistmica usado nas extremidades das articulaes para promover isquemia de membros superiores e inferiores que se-ro submetidos a cirurgia.

Manguito rotador, masc. Conjunto de tendes que elevam o mem-bro superior.

Manual de Procedimentos Operacionais Padres, masc. Sin. MPOP. Grupo de procedimentos operacionais padres (POP) detalhando as polticas especficas de banco de tecidos e as roti-nas desempenhadas pelos funcionrios do banco.

Mdico captador, masc. Profissional graduado em Medicina que atua na captao de rgos ou tecidos a serem transplantados. Nota: para essa atividade, o profissional precisa ser cadastrado

no Sistema Nacional de Transplantes.

Mdico processador, masc. Profissional graduado em Medicina que atua no processamento de rgos ou tecidos a serem trans-plantados. Nota: para essa atividade, o profissional precisa ser

cadastrado no Sistema Nacional de Transplantes.

Mdico transplantador, masc. Profissional graduado em Medicina que atua na cirurgia de transplante de rgos ou tecidos. Nota:

M




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para essa atividade, o profissional precisa ser cadastrado no Sis-tema Nacional de Transplantes.

Mediop, masc. Parte mdia do p.

Metatarsos, masc. pl. Ossos alongados na parte anterior do p, juntamente com as falanges.

Mobilizao em bloco, fem. 1 Lateralizao do paciente para um dos lados (direito ou esquerdo) sem deixar torcer o corpo. Nota: A lateralizao deve ser feita para o lado oposto ao lado que foi

submetido cirurgia. 2 Giro da cabea, ombros, tronco, qua-dril, pernas e ps, todos juntos.

Moeda, fem. Enxerto sseo cortio-esponjoso em forma de moeda aps processamento.

MPOP, masc. Manual de Procedimentos Operacionais Padres.

Muleta canadense, fem. Aparelho de madeira ou metal sem apoio axilar que possui apenas dispositivos para a mo e a extremida-de proximal do antebrao. Ver rtese.

Muleta com apoio axilar, fem. Aparelho de apoio composto de uma estrutura vertical rgida que se encaixa debaixo da axila. Nota: por meio de compresso do plexo braquial, o apoio axilar pode produzir paralisias. Ver rtese.




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No-conformidade, fem. Evento indesejvel fora dos protocolos operacionais que pode afetar negativamente a qualidade do teci-do ou da clula a ser transplantada.

Neurlise, fem. Liberao de um nervo comprimido por aderncias.

Neuropraxia, fem. Leso nervosa sem descontinuidade da fibra

nervosa.

Neurorrafia, fem. Sutura de um nervo.

Neurotmese, fem. Leso do nervo em que ocorre seco com sepa-rao das fibras nervosas.

Neurotomia, fem. Retirada parcial ou total do nervo.

N





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Oposio, fem. Toque do polegar em cada extremidade do dedo da mesma mo.

rtese, fem. Dispositivo que favorece o posicionamento mais ade-quado do aparelho locomotor. Ver Prtese.

Osteoclasia, fem. Procedimento que visa a restaurar o alinhamen-to de um osso, valendo-se de fora manual. Ver Fratura.

Osteossntese, fem. Procedimento cirrgico que visa a restaurar a continuidade anatmica dos ossos. Nota: para tal procedimen-to podem ser usados pinos metlicos, parafusos, placas e outros dispositivos metlicos.

Osteotaxia, fem. Estabilizao ssea por meio da colocao de fi-xador externo.

O




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Panarcio, masc. Infeco na extremidade do dedo ao redor da unha.

Paralisia, fem. Perda completa da funo muscular. Ver Paraplegia; Quadriparesia.

Paraplegia, fem. Dficit neurolgico de membros inferiores. Ver Paralisia; Quadriparesia.

Processamento, masc. Ato de preparao de tecido ou clula para transplante.

Produto, masc. Tecidos ou clulas individualizados por embala-gens, originados de um determinado lote.

Pronao, fem. Movimento de rotao da palma da mo para bai-xo, ou rotao do p para fora e para baixo.

Prtese, fem. Objeto que substitui um segmento de membro am-putado ou, total ou parcialmente, uma articulao. Nota: prtese pode ser tambm um segmento metlico, como, por exemplo, uma metlica do fmur. Ver rtese.

Pseudo-artrose, fem. Ausncia de consolidao de uma fratura. Nota: em lugar do tecido sseo, forma-se um tecido conjuntivo, unindo os fragmentos fraturados e permitindo mobilidade anor-

P




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mal entre eles. Ver Consolidao; Consolidao viciosa; Retardo de consolidao.

Punho, masc. Juno entre as extremidades distais da ulna e o r-dio com ossos do carpo. Nota: tambm denominado fileira pro-ximal dos ossos do carpo.




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Quadril, masc. Juno entre o ilaco e a cabea femoral.

Quadriparesia, fem. Paralisia parcial ou diminuio da motricida-de dos quatro membros do paciente. Ver Paralisia; Paraplegia.

Questionrio de triagem epidemiolgica, masc. Conjunto de per-guntas feitas a um doador vivo ou a um familiar que visa a iden-tificar contra-indicaes doao.

Q





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Rgua, fem. Enxerto sseo de segmento diafisrio, cortado longi-tudinalmente aps processamento.

Retardo de consolidao, masc. Formao tardia do calo sseo aps uma fratura. Ver Consolidao; Consolidao viciosa; Pseudo-artrose.

Retrao mandibular, fem. Movimento em que a mandbula tra-cionada para trs.

Rotao, fem. Movimento giratrio de uma parte em torno de seu eixo.

Rotao externa, fem. Movimento giratrio para fora, para longe do centro. Ver Rotao.

Rotao interna, fem. Movimento giratrio para dentro, em dire-o ao centro. Ver Rotao.

Ruptura tendinosa, fem. Leso provocada por traumatismo vio-lento em que h o rompimento de tendes. Nota: os tendes de pessoas idosas, com certo grau de degenerao, podem romper-se com um traumatismo mnimo. Ver Tenorrafia.

R




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Sala ISO classe 2, fem. Sala com 100 micropartculas por p cbico de ar.

Sala ISO classe 3, fem. Sala com 1.000 micropartculas por p c-bico de ar.

Sala ISO classe 4, fem. Sala com 10.000 micropartculas por p cbico de ar.

Sala limpa, fem. Ambiente que contm sistema de manuteno da qualidade do ar interior, apresentando os nveis de contami-nantes e particulados dentro dos limites estabelecidos por norma para atividade exercida. Ver Desinfeco.

Sebat, masc. Servio de Banco de Tecidos.

Selagem, fem. Processo de vedao de embalagem plstica.

Servio de Banco de Tecidos, masc. Sin. Sebat. rgo do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia responsvel pela produ-o e pelo processamento dos tecidos musculoesquelticos para transplantes, pelo Sistema nico de Sade.

Sinovectomia, fem. Remoo da membrana sinovial.

S




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Sistema Nacional de Transplantes, masc. Sin. SNT. Sistema p-blico de transplantes que desenvolve o processo de captao e distribuio de tecidos, rgos e partes retiradas do corpo hu-mano para finalidades teraputicas (transplantes e tratamento). Notas: i) O Sistema Nacional de Transplantes tem como mbito de interveno as atividades de conhecimento de morte encef-lica verificada em qualquer ponto do territrio nacional, a de-terminao do destino dos tecidos, rgos e partes retirados e o gerenciamento da lista nica nacional de receptores, com todas as indicaes necessrias busca, em todo o territrio nacional, de tecidos, rgos e partes compatveis com as suas condies orgnicas. ii) Integram o Sistema Nacional de Transplantes: 1) o Ministrio da Sade; 2) as Secretarias de Sade dos Estados e do Distrito Federal ou rgos equivalentes; 3) as Secretarias de Sade dos Municpios ou rgos equivalentes; 4) os estabeleci-mentos hospitalares autorizados; 5) a rede de servios auxiliares

necessrios realizao de transplantes.

SNT, masc. Sistema Nacional de Transplantes.

Soroteca, fem. Conjunto de amostras identificadas de soro dos doadores armazenadas em congelador. Nota: essas amostras de-vem ser mantidas por, no mnimo, dois anos.

Sublimao, fem. Processo em que a gua de um produto conge-lado convertida diretamente em vapor sem passar pelo estado lquido. Ver Criopreservao; Liofilizao; Ultracongelao.

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Supinao, fem. Movimento da palma da mo para cima ou movi-mento do p para dentro e para cima.

Sutura, fem. Ato de unir, com auxlio de fios, segmentos tendino-sos que esto separados, a fim de reconstruir um tendo.


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Tarso, masc. Segmento que engloba os ossos posteriores do p.

Tecido, masc. Grupo funcional de clulas.

Tcnico captador, masc. Tcnico de enfermagem que atua duran-te a captao de rgos ou tecidos para transplante. Ver Mdico captador.

Tcnico processador, masc. Tcnico de enfermagem que atua no processamento de rgos ou tecidos para transplante. Ver Mdico processador.

Tendo, masc. Tecido fibroso esbranquiado pelo qual um mscu-lo se prende ao osso.

Tenlise, fem. Liberao de um tendo

Glossario Tematico Traumatologia Ortopedia

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