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    RELATRIO DO GRUPO DE TRABALHOSOBRE EDUCAO ESPECIAL

    criado pelo Despacho n. 706-C/2014

    (Ministrios da Educao e Cincia e da Solidariedade, Emprego e Segurana Social)

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    NDICE1.Mandato2.Metodologia3.Caracterizao da educao especial4.Resultados e propostas de melhoria

    a)Referenciao, avaliao e planificaob)Prestao de servios de apoio especializado e de apoio

    aprendizagemc)Recursos humanosd)Envolvimento das famlias e prestao de contase)Certificao, transio para a vida ps-escolar,

    empregabilidade e frequncia do ensino superior

    5. Concluses

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    1. MANDATODespacho n. 706-C/2014

    () uma anlise abrangente e sustentada da educao especial edas dimenses que mobiliza e implica que no se devecircunscrever a uma anlise isolada de aspetos relacionados coma educao especial, mas ter tambm em considerao o contextomais amplo do quadro de medidas de promoo do sucesso escolaroferecidas pelo sistema educativo.

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    1. MANDATO

    Misso: () desenvolver um estudo com vista reviso doquadro normativo regulador da educao especial. () auscultao de especialistas, instituies do ensino

    superior, organizaes representativas das instituiesparticulares, cooperativas e de solidariedade social deeducao especial, dos docentes, dos rgos de administraoe gesto dos estabelecimentos de ensino, das pessoas comdeficincia, dos pais e encarregados de educao, e outrascom reconhecido trabalho desenvolvido na rea da educaoespecial.

    (..) apresentao de um relatrio com propostas de revisodo atual quadro normativo regulador da educao especial.

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    2. METODOLOGIA

    Reviso de literatura nacional e internacional Reviso do quadro normativo relativo educao especial e s medidas de promoodo sucesso educativo

    Levantamento de informao estatstica sobreeducao especial Entrevistas semi-diretivas

    Amostra Anlise de contedo Anlise de frequncias e formulao de

    propostas de melhoria

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    AMOSTRA 55 entidades 54 entrevistas 102 entrevistados

    6 grupos

    Grupo 1: Representantes de pessoas portadoras de deficinciae representantes de pais e encarregados de educao Grupo 2: Representantes das organizaes que apoiam

    crianas e alunos com deficincia e dos gestores deestabelecimentos escolares

    Grupo 3: Peritos de Instituies do Ensino Superior Grupo 4: Associaes de natureza sindical e profissional Grupo 5: Administrao Central Grupo 6: Outros

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    3.CARACTERIZAO DAEDUCAO ESPECIAL

    Fonte: DGEEC/MEC, 2014; DGESTE/MEC, 2014

    46950

    14852

    10660

    62100

    17430

    13167

    0

    10000

    20000

    30000

    40000

    50000

    60000

    70000

    Alunos com NEE N. turmas com menos de 21 alunosque integram alunos com NEE

    Alunos com CEI

    2010/11

    2012/13

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    3.CARACTERIZAO DAEDUCAO ESPECIAL

    546

    14831554

    632

    1626

    1881

    0

    200

    400

    600

    800

    1000

    1200

    1400

    1600

    1800

    2000

    N. unidades especializadas N. tcnicos dos agrupamentos afetos educao especial

    N. profissionais disponibilizados pelosCRI a agrupamentos de escolas

    2010/11

    2012/13

    Fonte: DGEEC/MEC, 2014; DGESTE/MEC, 2014

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    3.CARACTERIZAO DAEDUCAO ESPECIAL

    Fonte:Fonte:Despesa: SIIF (Mapa 7.1. Controlo Oramental - Despesa) e CDist do ISS, IP (apenas a 31.12), Acordos e utentes: SESS-Web Coop (2010-2013); CDist do ISS, IP (apenas a 31.12); SISS-Coop (2014),Dados sujeitos a atualizaesFonte:Despesa: SIIF (Mapa 7.1. Controlo Oramental - Despesa) e CDist do ISS, IP (apenas a 31.12), Acordos e utentes: SESS-Web Coop (2010-2013); CDist do ISS, IP (apenas a 31.12); SISS-Coop (2014), Dadossujeitos a atualizaesFonte:Despesa: SIIF (Mapa 7.1. Controlo Oramental - Despesa) e CDist do ISS, IP (apenas a 31.12), Acordos e utentes: SESS-Web Coop (2010-2013); CDist do ISS, IP (apenas a 31.12); SISS-Coop (2014), Dadossujeitos a atualizaes

    0,00

    10.000.000,00

    20.000.000,00

    30.000.000,00

    40.000.000,00

    50.000.000,00

    60.000.000,00

    70.000.000,00

    80.000.000,00

    90.000.000,00

    2011 2012 2013

    Montante investido em acordos decooperao com respostas sociais paracrianas e jovens com deficinciaBonificao por deficincia

    SEE

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    3.CARACTERIZAO DAEDUCAO ESPECIAL

    Fonte: ISS,I.P.

    7545

    11700

    14273

    11619

    1298813959

    0

    2000

    4000

    6000

    8000

    10000

    12000

    14000

    16000

    2011 2012 2013

    N. crianas SNIPI

    N. beneficrios SEE

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    3.CARACTERIZAO DAEDUCAO ESPECIAL

    126

    128

    130

    132

    134

    136

    138

    140

    142

    144

    146

    2011 2012 2013

    N. Equipas Locais de Interveno/ SNIPI

    N. ELI

    Fonte: ISS,I.P.

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    4.Resultados epropostas de melhoriaReferenciao, avaliao e planificao

    Ponto de partida Propostas de MelhoriaFalta de clareza nosconceitos associados EE

    Manter o mbito de interveno dos servios deeducao especial, tal como prev o Decreto-Lei n.3/2008, direcionando os apoios especializados para as

    crianas com alteraes de carcter permanente nasestruturas e funes do corpo (criando respostas para osalunos com dificuldades na aprendizagem). Adotar o modelo de Resposta Interveno (Response toIntervention) pautado por critrios de natureza

    pedaggica. Promover articulao entre Educao, Sade eSegurana Social no sentido de adotarem a CIF-CJ comoreferencial organizador das avaliaes

    Delimitao do mbitoda EE Critrios de elegibilidadepouco precisos/rigorosos

    Inadequao da CIF-CJFalta de qualidade eexigncia dos PEI e dos

    CEICarter restritivo CEIDesajuste Portaria 275-A/2012

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    4.Resultados epropostas de melhoriaReferenciao, avaliao e planificao

    Ponto de partida Propostas de Melhoria

    Suprir as dificuldades existentes na referenciao eavaliao dos alunos a apoiar pelos servios de educaoespecial.

    Criar orientaes especficas para a definio eavaliao de Programas Educativos Individuais.

    Criar uma figura intermdia entre as AdequaesCurriculares Individuais e o Currculo EspecficoIndividual. Alterar a Portaria n. 275-A/2012 integrando parte dosseu contedo no novo normativo relativo educaoespecial.

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    4.RESULTADOS EPROPOSTAS DE MELHORPRESTAO DE SERVIOS DE APOIO ESPECIALIZAE DE APOIO APRENDIZAGEM (1/4)

    Ponto de partida Propostas de Melhoria

    Subsdio de EducaoEspecial

    Reforar a articulao entre as tutelas daEducao, Sade e Segurana Social no sentido dedistinguir quais os apoios habilitativos comcabimento em meio escolar e quais os apoios denatureza teraputica/ reabilitativa que deveroocorrer noutros contextos mais apropriados.

    O Subsdio de Educao Especial (SEE), no mbitodas competncias e atribuies do MSESS, dever serrevisto. H necessidade de envolver o ServioNacional de Sade na identificao, avaliao eacompanhamento das necessidades de apoio

    teraputico das crianas e jovens.

    Funcionamento dasUnidades de ApoioEspecializado

    Apoios aos alunos comproblemticas de altaincidncia e baixaintensidade/ dificuldades

    na aprendizagem

    Desatualizao edisperso legislativa

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    O r g a n i z a r o s r e c u r s o s e a i n t e r v e n o

    d a s

    d i f e r e n t e s

    t u t e

    l a s e n v o

    l v i d a s

    ( E d u c a o

    , S a d e

    , S e g u r a n a S o c i a

    l e

    E m p r e g o

    ) ;

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    4.RESULTADOS EPROPOSTAS DE MELHORPRESTAO DE SERVIOS DE APOIO ESPECIALIZAE DE APOIO APRENDIZAGEM

    Ponto de partida Propostas de Melhoria Rever a vigncia dos Planos de Ao dos CRI para crianase jovens com NEE de carter permanente prolongando-ospara dois ou trs anos letivos, sem prejuzo de se alterar atipologia dos apoios, sempre que tal se justifique.

    Rever os critrios de financiamento dos CRI no sentido deflexibilizar a gesto dos recursos humanos disponveis egarantir o funcionamento destes servios nas interrupesletivas.

    Rever o modelo de interveno dos CRI orientando a suaao para o apoio direto aos alunos que frequentam UAE ePIT e para o apoio indireto mediante a formao eaconselhamento aos docentes, assistentes operacionais efamlias.

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    4.RESULTADOS EPROPOSTAS DE MELHORPRESTAO DE SERVIOS DE APOIO ESPECIALIZAE DE APOIO APRENDIZAGEM

    Ponto de partida Propostas de Melhoria

    Proceder avaliao externa das UAE e definircritrios de referenciao de alunos, de gesto daqualidade, de organizao e de funcionamento.

    Disponibilizar formao sobre didtica edificuldades na aprendizagem da leitura, escrita eclculo, aos docentes da educao pr-escolar e doensino bsico.

    Criar estruturas multidisciplinares de apoio aprendizagem responsveis pela avaliao,planeamento e implementao de medidaseducativas de melhoria dos resultados dos alunos,

    em estreita articulao com o Servio Nacional deSade e Segurana Social.

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    4.RESULTADOS EPROPOSTAS DE MELHORPRESTAO DE SERVIOS DE APOIO ESPECIALIZAE DE APOIO APRENDIZAGEM

    Ponto de partida Propostas de Melhoria

    Reforar os apoios na aprendizagem nos primeirosanos de escolaridade que permitam acionarmecanismos de identificao e superao dasdificuldades na aprendizagem. Organizar respostas educativas diferenciadas,distintas das previstas na educao especial, paraalunos com insucesso repetido e com baixos nveisde realizao acadmica. Integrar num diploma nico as medidas depromoo do sucesso escolar e de apoio naaprendizagem, de modo a criar um sistema de apoiomaterializado em equipas multidisciplinares.

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    4.RESULTADOS EPROPOSTAS DE MELHORRECURSOS HUMANOS

    Ponto de partida Propostas de MelhoriaLevantamento de necessidades Antecipar o levantamento de necessidades e o

    processo de autorizao de recursos tcnicosespecializados.

    Rever os currculos da formao inicial eespecializada de docentes.

    Promover aes de formao contnua transversalaos docentes com particular incidncia aosdocentes de educao especial e assegurar que aformao especializada devidamente acreditadapela A3ES e integra componentes prticas nocontexto real de trabalho em educao especial.

    Formao de docentes etcnicosRecrutamento de docentes e

    tcnicos

    Superviso/ avaliao

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    4.RESULTADOS EPROPOSTAS DE MELHORRECURSOS HUMANOS

    Ponto de partida Propostas de Melhoria Promover aes de formao para assistentesoperacionais no domnio da educao especial e dasalteraes de comportamento.

    Promover aes de sensibilizao/ informao aosdiretores de agrupamento e coordenadores dedepartamento sobre educao especial.

    Melhorar a gesto do crdito horrio atribudo sescolas de modo a que sejam priorizados os apoiosna aprendizagem.

    Considerar na distribuio de servio docente oapoio a docentes invisuais, nas tarefas pedaggicas.

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    4.RESULTADOS EPROPOSTAS DE MELHORIENVOLVIMENTO DAS FAMLIAS E PRESTAO DECONTAS

    Ponto de partida Propostas de MelhoriaEnvolvimento dos diretores, DT edocentes

    Promover aes de sensibilizao, informao eformao no mbito da educao especial,dirigidas s famlias, associaes de pais e

    associaes de estudantes, de iniciativa dasescolas.

    Incrementar a participao dos pais naelaborao e avaliao dos Planos EducativosIndividuais e dos Currculos EspecficosIndividuais.

    Desenvolver um sistema nacional de indicadoresde qualidade da educao especial.

    Falta de comunicao entre escolase famlias

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    4.RESULTADOS EPROPOSTAS DE MELHORICERTIFICAO, TRANSIO PARA A VIDA PS-ESCOLAR, EMPREGABILIDADE E FREQUNCIA DOENSINO SUPERIOR

    Ponto de partida Propostas de MelhoriaCertificao do percursoeducativo

    Criar um sistema de avaliao alternativo para alunosque frequentam um CEI e permitir a realizaodiferida de provas finais e exames no ano em que

    estiver apto a faz-los, independentemente da suaidade.

    Adequar a oferta formativa s capacidades einteresses dos jovens com NEE.

    Criar um novo modelo de diploma/ certificado queidentifique de forma clara quais as disciplinas em queo aluno seguiu (ou no) o currculo comum, quais osconhecimentos e capacidades adquiridos de modo a

    permitir uma melhor insero na vida ps-escolar e nomercado de trabalho.

    Avaliao da aprendizagem

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    4.RESULTADOS EPROPOSTAS DE MELHORICERTIFICAO, TRANSIO PARA A VIDA PS-ESCOLAR, EMPREGABILIDADE E FREQUNCIA DOENSINO SUPERIOR

    Ponto de partida Propostas de Melhoria

    Encaminhamento para o ensinoprofissional

    Recomendar s escolas que anualmente informemos centros distritais do ISS, I.P. e as delegaesregionais do IEFP da oferta ocupacional/formativamais adequada aos jovens que no ano seguinteconcluiro a escolaridade obrigatria.

    Reforar a rede de Centros de AtividadesOcupacionais.

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    5. CONCLUSES1/2 Rever e atualizar o quadro normativo relativo educao especial(Decreto-Lei n. 3/2008; Decreto-Lei n. 21/2008; Portaria n. 1102/97 e n.1103/97; Portaria n. 275-A/2012; Decreto-Lei n. 281/2009; Decreto

    Regulamentar n. 14/81).

    Harmonizar critrios de elegibilidade e conceitos (Necessidades EducativasEspeciais Permanentes/ Temporrias; Apoios Especializados, Dificuldadesde Aprendizagem Especfica), simplificar e flexibilizar procedimentos.

    Reforar os mecanismos de preveno e de interveno atempadaperante os primeiros sinais de dificuldade na aprendizagem (estruturasmultidisciplinares).

    Atualizar a formao inicial, contnua e especializada dos docentes sobrenecessidades educativas especiais, dificuldades na aprendizagem,diferenciao pedaggica e tecnologias de apoio.

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    5. CONCLUSES2/2 Reforar o acesso e a qualidade dos apoios de natureza habilitativa/

    educativa (diagnstico e interveno mais atempada; interveno precocenos saberes fundamentais, estruturas multidisciplinares, formao dosrecursos humanos) e dos apoios de natureza reabilitativa/ teraputica(clarificao do mbito de ao de cada ministrio; redefinio do modelode interveno dos Centros de Recursos para a Incluso).

    Necessidade de organizar os recursos e a interveno das diferentes

    tutelas envolvidas (Educao, Sade, Segurana Social e Emprego). Rever o quadro regulador do Subsdio de Educao Especial (SEE), no

    mbito das competncias e atribuies do MSESS e envolver o ServioNacional de Sade na identificao, avaliao e acompanhamento dasnecessidades de apoio teraputico das crianas e jovens que atualmentebeneficiam do subsdio de educao especial.

    Atualizar a formao inicial, contnua e especializada dos docentes.