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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE SAMAMBAIA UNIDADE DE EDUCAÇÃO BÁSICA Escola Classe 512 de Samambaia Samambaia DF 2018

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE SAMAMBAIA

UNIDADE DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Escola Classe 512 de Samambaia

Samambaia – DF

2018

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IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Coordenação Regional de Ensino de Samambaia

Escola: Escola Classe 512 de Samambaia

Endereço: QN 512/ Conjunto 06/Área Especial

Número do INEP: 53010060

Fone: (61) 39017754

CEP: 72313-700

E-mails: [email protected] /

[email protected]

Nível de Ensino/modalidade: Anos Iniciais (1º ao 5º ano do Ensino

Fundamental de 09 anos/escola inclusiva)

Público atendido: 565 alunos atualmente.

Turmas: 26

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Diretora: Magna Aparecida de Oliveira Ribeiro

Vice-diretora: Kelly Maria da Silva

Supervisora Pedagógica: Altimária de Souza Santos

Chefe de secretaria: Clévia Carvalho da Silva.

Coordenadoras: Fabiana Neves da Silva e Verônica Nogueira Mendes

Ferreira

Serviço Especializado de apoio à aprendizagem: Patrícia Pereira de Queiróz

Oliveira

Serviço de Orientação Educacional: Patrícia Sara Rodrigues Calixto

Atendimento Educacional Especializado: Josilene Estácio de Araújo.

Professora Sala de Leitura: Janete Teixeira Cortez de Morais

Apoio Pedagógico: Sônia Maria de Menezes Noronha

PROFESSORES, SERVIDORES E COLABORADORES

Aline Costa Antunes

Altimária De Souza Santos

Amanda Paiva De Magalhãe

Ana Angelica Lins L. de Albuquerque

Ana Lucia Alves Torres

Ana Paula Almeida de Matos

Antonia Lopes Rodrigues

Antonio Carlos Dos Anjos Lima

Cátia Silene de A. L. Rodrigues

Claudia Roseane do Nascimento Silva

Cleonice de Fatima Dutra Miranda

Clevia Carvalho Da Silva

Dalvanir Alves Lobo Soares

Daniela D. Xavier Silva

Darlene Rodrigues

Divina Maria Nunes

Divino Pinheiro Da Silva

Elaine Amâncio Ribeiro

Erika Andrielle Da Conceição

Estelita Lopes Da Luz Oliveira

Fabiana Neves Da Silva

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Francisco Leandro Faustino Mendes

Geovaní Soares De Souza Rodrigues

Graça Maria Bispo De Oliveira

Jailton Moura Silva

Janete Teixeira Cortez De Morais

Jhonatan Gustavo Oliveira

Jonathas Vilas Boas De Sant’Ana

Josilene Estacio De Araujo

Kelly Maria Da Silva

Leonardo Vitorino De Vasconcelos

Lindaura Rodrigues Da Silva Do Sol Luciana Araujo Manzan

Luciana Maria De Sousa Gonzaga

Luciele Couto Correia

Luis Paulo Queiroz Ferreira

Luiza Regina Vieira Câmara

Magna Aparecida De Oliveira Ribeiro

Manoel Da Silva Brito

Maria Da Conceição S. Rodrigues Pires

Maria Da Gloria Araujo Jó

Maria Do Socorro Guedes Torres

Maria Eunice Freire Espindola Romão

Maria Jeruza Marques De Lima

Maria Luiza Nogueira Aboim Inglês

Maria Marta Oliveira

Marly Stephane Alves Da Silva

Minervina Maria Lopes De Almeida

Monica Guedes

Monica Lopes

Noélia Grizer Lustosa De Alencar

Patricia Borges Da S. Ferrari Patricia Sara Rodrigues Calixto

Pedro Alvino Rodrigues Neto

Rita de Cassia De Freitas

Rogerio Sousa Barbosa

Silvana Darc Dos Santos

Sonia Maria de Menezes Noronha

Suelene Dias A. De Vasconcelos

Stephane Maciel De Oliveira

Tania Maria Alves Ribeiro

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Tatiana Silva Rodrigues

Verônica Nogueira Mendes Ferreira

Viviane Vieira De Sá

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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 7

HISTORICIDADE ............................................................................................. 10

DIAGNÓSTICO DA REALIDADE .................................................................... 12

FUNÇÃO SOCIAL ........................................................................................... 14

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ADMINISTRATIVAS ........................................................................................ 15

OBJETIVOS ..................................................................................................... 16

OBJETIVO GERAL: ..................................................................................... 17

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ....................................................................... 17

CONCEPÇÕES TEÓRICAS ............................................................................ 18

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ......................................... 20

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ................................................................... 22

O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO ........................................ 25

PLANO DE AÇÃO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ....... 28

OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................ 28

METODOLOGIA ........................................................................................... 29

RECURSOS ................................................................................................. 30

RESULTADOS ESPERADOS ...................................................................... 31

CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO: ................ 32

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................... 35

GESTÃO PEDAGÓGICA ............................................................................. 39

GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS .......................................... 39

GESTÃO PARTICIPATIVA .......................................................................... 39

GESTÃO DE PESSOAS .............................................................................. 39

GESTÃO FINANCEIRA................................................................................ 40

GESTÃO ADMINISTRATIVA ....................................................................... 40

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ............................................................................................... 41

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ............................................................... 42

ANEXOS .......................................................................................................... 44

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APRESENTAÇÃO

O Projeto Político-Pedagógico da Escola Classe 512 de Samambaia

está pautado nas reflexões baseadas na LDB 9.394/96, Art. 12 e na Lei de

Gestão Democrática 4.751/2012, Art. 4º que abordam a importância da

construção coletiva da proposta pedagógica da escola visando promover e

consolidar uma educação emancipatória junto aos segmentos da mesma.

Todo este processo educativo visa refletir, questionar, avaliar, estudar e

construir ações políticas e pedagógicas tendo como meta o sucesso escolar

dos estudantes.

É oportuno ressaltar que desde o ano de 2009 que esta escola tem se

preocupado na construção coletiva do Projeto Político – Pedagógico.

Atendendo as orientações dadas pela Secretaria de Estado de Educação, na

época, exercida pela Lei nº 4.036 da Gestão Compartilhada. Nesse ano,

começaram as indagações sobre o que era o PPP, para que servia, qual era o

objetivo, a quem se destinava, etc. Para melhor compreender, responder e

acalmar a inquietação dos envolvidos no processo educacional, a gestão

escolar elaborou o primeiro instrumento pertinente à participação de todos: que

foi o questionário. Este foi, mesmo partindo de forma isolada (feito só pela

gestão), o primeiro chamamento para às responsabilidades, valorização e

democratização do ensino da aprendizagem. E, intencionalmente, aconteceu

com todos os segmentos da escola a construção e elaboração da identidade

escolar. E desde então, a comunidade escolar tem se envolvido,

coletivamente, na construção do PPP, pensando na realidade socioeconômica,

cultural, social dos alunos, visando também à diversidade, à sustentabilidade, à

pluralidade, e à formação continuada dos profissionais educativos.

Já no ano de 2012, com a retomada da Gestão Democrática como forma

operante da Secretaria de Estado de Educação, houve um fortalecimento

acerca da construção participativa envolvendo todos os atores educativos:

direção, professores, servidores da carreira assistência, alunos, pais, mães e

ou responsáveis. Desta forma, para garantir o direito de participação de todos

os envolvidos com o processo educativo, tendo em vista a socialização, a

partilha e a reciprocidade, a Escola Classe 512 de Samambaia, adotou como

prática emancipatória o estudo, a reflexão e a avaliação do Projeto Político –

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Pedagógico. Tal prática se concretiza nas Coordenações Pedagógicas, nas

coletivas, em Palestras, nas Reuniões de pais e nos Conselhos de Classes.

Nos anos de 2014 e 2016, abrindo espaços para a organização do

trabalho pedagógico, bem como a avaliação dos projetos realizados, existiu,

pois, grupos de trabalhos (Gts) para discussão dos pontos importantes para a

melhoria das ações pedagógicas. Os pontos mais relevantes citados foram:

ressignificação dos projetos escolares, planejamento organizacional das

coordenações pedagógicas, avaliação institucional, avaliação das

aprendizagens, planos de ação por segmento, formação continuada/

compartilhamentos de práticas, fortalecimento da prática da avaliação

formativa, autonomia pedagógica, administrativa e financeira objetivando a

organização do trabalho desse ano.

Na semana pedagógica do ano letivo de 2017 a Comunidade Escolar

dessa Instituição de Ensino revisitou o PPP de acordo com o cronograma

elaborado pela SEDF/GREB da Coordenação Regional de Ensino de

Samambaia juntamente com a Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica

dessa Instituição de Ensino com o intuito de que todos tivessem acesso à

proposta pedagógica, administrativa e financeira da Escola Classe 512 de

Samambaia. Para tal finalidade foram criados grupos de trabalho (GTs) para a

releitura do PPP da escola com representatividade de todos os segmentos da

mesma.

Após leitura, debate e reflexões acerca do Projeto Político-Pedagógico,

cada grupo expôs sua percepção sobre os apontamentos lidos e abriu-se

espaço aos demais participantes para contribuírem com a reconstrução do PPP

resultando na proposta vigente para o ano letivo de 2017.

Atualmente, o Projeto Político-Pedagógico já é consolidado na Escola

Classe 512 de Samambaia e tendo como ponto principal a Gestão

Democrática: ancorada na participação efetiva de toda a comunidade escolar.

Na semana pedagógica de 2018 houve a retomada e revisitação do PPP de

2017, para conhecimento de quem estava chegando à escola, bem como

aberto a contribuição dos servidores par a avaliação dos projetos existentes na

Instituição e reformulação dos respectivos planos de ação de cada segmento.

Outro momento de fortalecimento do PPP foi a construção do Regimento

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Escolar da escola que ocorreu no dia 09 de março do ano em curso, em

Assembleia Escolar.

“Tudo o que a gente puder fazer no sentido de

convocar os que vivem em torno da escola, e dentro

da escola, no sentido de participarem, de tomarem

um pouco o destino da escola na mão, também.

Tudo o que a gente puder fazer nesse sentido é

pouco ainda, considerando o trabalho imenso que

se põe diante de nós que é o de assumir esse país

democraticamente”.

Paulo Freire

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HISTORICIDADE

A Escola Classe 512 de Samambaia, situada na QR 512 conjunto 06,

área especial, Samambaia Sul, foi inaugurada em 31 de outubro de 1995, pelo

então Governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque e pelo Secretário de

Educação, Antônio Ibanhez Ruiz. Tendo como primeira diretora Maria Josirene

Vieira e Vice-diretora Irene Rute Freitas, assumindo em 16 de outubro de 1995.

A organização escolar neste período retratava fragilidades no Sistema

do Ensino Público do DF, onde a demanda por vagas era maior que as ofertas

existentes nas escolas. Nessa época, para sanar essa dificuldade criou-se o

turno intermediário. Foi neste contexto histórico que a Escola Classe 512 de

Samambaia foi construída, com intuito de favorecer o acesso da Escola Pública

à Comunidade local. O Distrito Federal estava em pleno crescimento

geográfico recebendo imigrantes de outras regiões e entorno e a cidade de

Samambaia foi uma das novas cidades neste período.

Toda esta conjuntura fazia com que as fragilidades pedagógicas

emergissem em função do período de permanência do aluno na escola, pois no

turno intermediário a criança ficava somente 2 horas e meia em sala de aula

revezando os turnos escolares para que todas as crianças tivessem acesso à

escola. Consequentemente o quadro de evasão, repetência e o distanciamento

da comunidade no universo interno da escola trazia consequências negativas

para a qualidade do Ensino Público no DF.

Neste contexto o Projeto Político Pedagógico da Escola Classe 512 de

Samambaia atendia de forma limitada as demandas escolares devido ao

número de alunos, recursos didáticos, carência de professores e ausência de

formação contínua para os mesmos. Posteriormente, por meio de

mobilizações, programas de governo, essa situação foi se modificando ao

longo dos anos fazendo com que a escola chegasse aos moldes atuais com

ganhos significativos para a Comunidade Escolar.

Atualmente, a Escola Classe 512 de Samambaia atende 565 alunos na

modalidade do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental de 09 anos nos turnos

matutino (7h30 às 12h30) e vespertino (13h às 18h), totalizando 26 turmas, A

clientela é composta por alunos do ensino regular, alunos com transtornos

funcionais (TDAH, DPA), alunos portadores de necessidades educacionais

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especiais – ANEE (DI, DF, TGD) e por isso, a escola 512 é denominada de

Escola Inclusiva.

Desde sua inauguração as instalações físicas da escola são provisórias.

São três blocos de salas. No primeiro bloco encontra-se com 01 sala de leitura,

01 sala destinada ao laboratório de informática, 01 sala que atende ao SOE,

SEAA E AEE, 01 depósito de limpeza, e 03 salas de aulas.

No segundo bloco fica o Bloco central: secretaria escolar, direção, sala dos

professores, banheiro masculino e feminino, copa, sala dos auxiliares de

educação e cantina.

No terceiro bloco ficam mais 10 salas de aula, 01 depósito pedagógico, 01

sala de almoxarifado. Além de contar também com 2 banheiros dos alunos

regulares (masculino e feminino) e 01 banheiro adaptado para uso dos ANEES.

Parte interna: 01 Pátio - que passou por uma revitalização na pintura em 2016.

Parte externa:

➢ Estacionamento para funcionários e visitantes,

➢ Espaço amplo contendo uma quadra de esporte necessitando de

reforma.

➢ 01 parque infantil.

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DIAGNÓSTICO DA REALIDADE

O ser humano está sempre em processo de transformação, seja ela

intelectual ou social. Busca no convívio com os outros a contínua construção

de sua identidade, plena e absoluta em deveres, direitos e regras socialmente

aceitas. Assim, faz-se necessário rever o momento histórico no qual estamos

inseridos para apontarmos as necessidades de mudanças, e trilharmos os

caminhos a serem percorridos na busca de melhorias em nosso convívio

escolar.

A Escola Classe 512 de Samambaia utiliza como instrumentos para

diagnosticar as fragilidades pedagógicas, sociais e administrativas:

questionários, dinâmicas avaliativas realizadas em coordenações coletivas,

Avaliações Institucionais, Conselhos de Classe, Reuniões Bimestrais, Análise

de gráficos do Rendimento Escolar tanto internos como externos.

Posteriormente a esses diagnósticos terem sido analisados constata-se

inicialmente que no segmento dos pais a Comunidade escolar está inserida em

um contexto de vulnerabilidade social menor se comparado há anos anteriores

e atualmente o aspecto de desemprego é menor, porém, ainda expressam

modalidades de emprego apoiadas em mãos de obra sem qualificação

profissional. Outro aspecto relevante diz respeito ao nível de escolarização dos

pais de nossos alunos. Constatou-se o crescimento positivo na formação

educacional desse segmento, pois temos em nossa Comunidade Escolar

muitos deles com 2º grau completo ou em curso, como também o 3º grau no

mesmo patamar; além de cursos técnicos.

Quanto ao processo educativo e afetivo no eixo familiar constatou-se que

ainda necessita fortalecer o vínculo entre o segmento de pais e escola,

divulgando, esclarecendo as práticas pedagógicas, administrativas e avaliativas

da escola. Dessa forma, pretende-se minimizar o não acompanhamento

escolar por parte dos pais, estabelecendo parcerias na realização de projetos

educativos na escola visando o crescimento pedagógico, social e cultural da

Comunidade local tais como: Semana de Educação para a vida e Encontro de

Pais semestralmente.

Na abordagem pedagógica visamos consolidar o trabalho coletivo

favorecendo assim o sucesso escolar dos alunos em que os planejamentos,

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concepções de aprendizagem, avaliação e currículo serão o suporte técnico-

didático para subsidiar a prática docente na perspectiva de um trabalho

colaborativo com outras áreas da escola como o Atendimento Educacional

Especializado (AEE), Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem (E

SEAA), Coordenação Pedagógica.

Desde o ano letivo de 2016 a escola retomou os estudos sobre os

Ciclos, buscando compreender e aprofundar sobre essa nova organização

escolar da SEDF. A partir de então observou –se que a escola como um todo

tende a colocar em prática essa nova política educacional, onde todos

aprendem, refletem e avaliam as ações didáticas, metodológicas visando

ofertar um ensino de qualidade e preocupando – se com a diversidade que nos

cerca.

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FUNÇÃO SOCIAL

(...). Ser cidadão significa ser partícipe da vida social e da política do País, e a escola espaço privilegiado para esse aprendizado, e não para ensinar a ler, escrever e a contar, habilidades importantes, mas insuficientes para a promoção da cidadania. (p. 145)

Partindo desse princípio, a Escola Classe 512 de Samambaia acredita

que deve ofertar, garantir a aprendizagem de habilidades, conhecimentos e

valores indissociáveis à socialização do indivíduo vivenciando estes quatros

eixos:

● Democratizador - na medida em que proporciona não apenas o

acesso, mas a apropriação do conhecimento.

● Transformador - na medida em que fomenta as capacidades

intelectuais, as atitudes e o comportamento crítico colaborando enfim

para a transformação social.

● Mediador – no exercício do domínio do código científico e de suas

linguagens nas diversas áreas do conhecimento fazendo com que o

indivíduo não apenas interprete a realidade, mas interaja com ela de

forma consciente, crítica e produtiva.

● Globalizador - proporcionar vivências e compartilhamento de culturas,

ou seja, trabalhar o conceito de Diversidade, ampliando novos conceitos

histórico-geográficos em uma dialética com a comunidade, sociedade

atual.

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PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E

ADMINISTRATIVAS

Acredita-se que a escola não deve limitar-se a si mesma, onde a prática

pedagógico-administrativa se estabeleça de forma solitária; é necessário

transpor este muro, ir além, pois recebemos diferentes sujeitos, com origens

diversificadas, histórias e crenças. Portanto, a Escola Classe 512 de

Samambaia acredita no Princípio da Educação Integral em que a Comunidade

participa ativamente das ações pedagógicas e administrativas da escola se

sentindo pertencente a essa Comunidade Escolar. Nessa perspectiva, a

Gestão Democrática se torna uma ferramenta primordial oferecendo voz e vez

aos mais diferentes atores sociais, especialmente na construção de um Projeto

Político Pedagógico como espaço privilegiado para instaurar mecanismos e

processos permanentes de reflexão e discussão da organização do trabalho

pedagógico e administrativo da escola. Destaca-se como o Princípio de maior

significação ao se constituir como Processo Democrático de decisão e

participação de todos.

Após análise, estudos, debates se chega à conclusão de que os

princípios de Democracia, Ética, Educação Integral, Formação Continuada,

Avaliação, Compromisso, Coletividade são primordiais para a consolidação das

aprendizagens no âmbito social e cognitivo da Escola Classe 512 de

Samambaia.

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OBJETIVOS

Ao se pensar nos objetivos, metas a serem alcançadas é necessário

compreender que o Governo do Distrito Federal juntamente com a SEDF

possui um documento formal que orienta, direciona, acompanha e avalia o agir

pedagógico nas Escolas Públicas do DF intitulado como Currículo em

movimento da educação básica do ensino fundamental Anos Iniciais. Desta

forma, pautamos nossos objetivos observando as seguintes recomendações do

Currículo em Movimento (2014, p.9):

Possibilitar as aprendizagens, a partir da democratização de saberes,

em uma perspectiva de inclusão considerando os eixos transversais:

Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os

Direitos Humanos e Educação para a Sustentabilidade;

Promover as aprendizagens tendo como meios básicos o pleno domínio

da leitura, da escrita e do cálculo e a formação de atitudes e valores,

permitindo vivências de diversos letramentos;

Oportunizar a compreensão do ambiente natural e social, dos processos

histórico-geográficos, da diversidade étnico-cultural do sistema político,

da economia, da tecnologia, das artes e da cultura, dos direitos

humanos, e de princípios em que se fundamentem a sociedade

brasileira, latino-americana e mundial;

Fortalecer vínculos da escola com a família, no sentido de proporcionar

diálogos éticos e corresponsabilização de papéis distintos, com vistas à

garantia de acesso, permanência e formação integral dos estudantes;

Compreender o estudante como sujeito central do processo de ensino,

capaz de atitudes éticas, críticas e reflexivas, comprometido com suas

aprendizagens, na perspectiva do protagonismo infanto-juvenil.

Partindo dessas considerações colocamos o objetivo geral e específicos da

Escola Classe 512 de Samambaia da seguinte forma:

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OBJETIVO GERAL:

Oferecer ensino de qualidade baseado em uma Educação para a

diversidade respeitando as diferenças e consolidando o saber sistematizado

através de aprendizagens significativas e intencionais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Garantir o cumprimento das metas estabelecidas para o CICLO de

acordo com cada ano (proposta curricular).

Organizar os bimestres utilizando as Unidades Didáticas.

Fortalecer vínculo com o segmento de pais

Incentivar o trabalho coletivo/ colaborativo

Organizar espaços para a formação contínua in lócus nas coordenações

pedagógicas, coletivas.

Contribuir quanto ao suporte pedagógico e teórico a Comunidade

Escolar ferramentas para a Educação Inclusiva, Educação Especial

Exercer a Gestão Democrática junto a todos os segmentos da escola,

Assegurar as aprendizagens aos alunos que ainda não atingiram os

objetivos traçados para seu bloco, respeitando suas especificidades

enquanto indivíduo.

Planejar, ofertar o reagrupamento nos 3 níveis em todos os anos

conforme avaliação diagnóstica inicial e bimestral.

Planejar, ofertar o Projeto Interventivo (PI) conforme necessidade

pedagógica.

Acompanhar o rendimento de cada ano em todo espaço tempo da

escola: coordenação pedagógica, conselhos de classe, avaliação

institucional.

Ampliar, adequar os recursos didáticos, metodológicos.

Planejar e executar projetos educativos voltados para valores,

sustentabilidade, diversidade, arte, cultura, educação financeira;

Estabelecer a avaliação formativa como instrumento de avaliação e base

em todos os anos.

Acompanhar, avaliar a execução do Projeto Político Pedagógico e o

Currículo em Movimento.

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CONCEPÇÕES TEÓRICAS

O presente documento construiu-se a partir de considerações,

ponderações e orientações de outros escritos que regem a Educação do

Distrito Federal e nos trazem as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação

Básica, as Diretrizes de Avaliação, o Currículo em Movimento e alguns outros,

que nos permitem seguir uma linha teórica já discutida com toda a rede em

outros momentos, como o próprio Currículo em Movimento (2014, p. 17) cita:

O processo de elaboração coletiva da proposta curricular, vivenciado nos últimos anos, explicita o projeto político-pedagógico de escola que almejamos para o Distrito Federal. Numa visão dinâmica, admitindo o Currículo como um instrumento que se realiza em diferentes âmbitos de decisões e realizações, ganha vida no processo de implantação e se materializa no processo de concepção, desenvolvimento e expressão de práticas pedagógicas e em sua avaliação(...)

A Teoria Crítica trazida como pressuposto teórico do Currículo em

Movimento vem ao encontro das reflexões realizadas pelos atores da Escola

Classe 512, uma vez que esses estão sempre buscando mudar a realidade tão

impregnada e mantida há anos, de geração em geração. Esta teoria questiona

o que pode parecer natural na sociedade, como: a hegemonia do

conhecimento científico em relação a outras formas de conhecimento, as

desigualdades sociais, a neutralidade do currículo e dos conhecimentos. Ainda

tem como “defesa a busca por uma racionalidade emancipatória para fugir da

racionalidade instrumental e a procura de um compromisso ético que liga

valores universais aos processos de transformação social” (PUCCI, 1995;

SILVA, 2003).

Para a Escola Classe 512 de Samambaia é necessário um

trabalho de reconhecimento das desigualdades para democratizar as

oportunidades, tendo os estudantes como protagonistas e os professores como

mediadores do processo, onde exista a possibilidade da emancipação pelo

conhecimento. Observa-se também a importância de alguns pressupostos da

Teoria Pós-Crítica, pois essa abre espaço, também, para a provocação de

análises “(...) dos processos pelos quais as diferenças são produzidas através

de relações de assimetria e desigualdade” (Silva, 2003, p.89), onde se

questiona constantemente todas essas diferenças. Para tanto, assim como

proposto no Currículo em Movimento, a Escola Classe 512 também realizará

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seu trabalho perpassando pelos seguintes eixos transversais: educação para a

diversidade, educação para a cidadania, educação para a sustentabilidade e

educação para os direitos humanos.

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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

A organização pedagógica da Escola Classe 512 estabelece como

essencial o trabalho colaborativo entre todos os atores pedagógicos da escola

visando ampliar o estudo, a avaliação e acompanhamento do processo de

ensino aprendizagem de nossos alunos. A coordenação pedagógica conta

com duas coordenadoras que direcionam, subsidiam os planejamentos e

estudos junto aos professores além de dar suporte à Gestão Escolar. Por ser

uma escola Inclusiva, a escola conta com o apoio de Atendimento Educacional

Especializado (AEE – composta por 1 professora especializada) atendendo aos

alunos com necessidades educativas especiais além de subsidiar a prática

educativa junto aos professores, monitores (dois monitores), Educadores

Sociais da nossa escola e também de escolas próximas. Conta-se ainda com a

Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem (SEAA), tendo uma Psicóloga

e aguardando a lotação de uma Pedagoga, além do SOE (Serviço de

Orientação Educacional), professores, servidores e profissionais readaptados.

A Gestão Escolar é composta pela Diretora, Vice-diretora e uma Supervisora

Pedagógica. O trabalho é feito na perspectiva de um trabalho colaborativo e

institucional subsidiando a prática educativa da escola em todas as instâncias:

alunos, professores, pais, servidores, Gestão Escolar.

Atualmente a escola é composta por 26 turmas, e entre elas temos classes

comuns inclusivas, classes de integração inversa.

Para a manutenção, organização, limpeza e segurança, a escola conta ainda

com auxiliares de educação da SEEDF e empresas terceirizadas totalizando 65

funcionários ao todo. A organização curricular segue a organização escolar em

ciclos baseando-se no Currículo em Movimento e nas Diretrizes de Avaliação

Educacional da SEEDF. Como suporte didático e metodológico os

Reagrupamentos (intraclasse e interclasse), ocorrendo todas as quintas-feiras,

Projeto Interventivo e outros, quando se fizer necessário. Além de projetos

individuais realizados em sala, como projeto de leitura e contação de história

são ofertados de forma lúdica e dinâmica. Considerados de grande relevância

os espaços do intervalo, recreação, parque e sala de leitura como espaços de

desenvolvimento social, cognitivo, emocional e físico de nossos alunos. Temos

como apoio de recursos recreativos: bambolês, cordas, música, livros, boliche,

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dama, dominó, pega varetas, bolas e outros sob a supervisão da Gestão

Escolar, servidores, monitores e educadores sociais.

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COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Nos dias atuais, pensar a formação de professores representa uma

preocupação para os profissionais diretamente relacionados a ela, não só nos

cursos de licenciatura, mas também na capacitação continuada daqueles que

se encontram em pleno exercício. Todavia, essa preocupação não é

característica apenas da atualidade. Placco e Silva (2002, p. 25) ressaltam o

quanto essa discussão é, ao mesmo tempo, atual e antiga:

A discussão sobre a formação docente é antiga e, ao mesmo tempo, atual: antiga, pois, em toda a nossa história da Educação tem sido questionada a maneira como são formados nossos professores: atual porque, nos últimos anos, a formação do professor tem se apresentado como ponto nodal das reflexões sobre qualidade do ensino, evasão e reprovação, atual, ainda, por seu significado de ampliação do universo cultural e cientifico daquele que ensina.

Acreditamos que a Coordenação Pedagógica tem função essencial no

que tange à formação dos professores, pois viabiliza o que muitos autores têm

denominado de educação continuada em serviço, auxiliando-os a refletir sobre

a própria atuação em sala de aula, permitindo-nos a reflexão sobre a atuação

docente. Pois os conhecimentos têm chegado às escolas levando-nas a

questionamentos sobre os quais o coletivo da escola precisa se debruçar.

Temos aqui um dos motivos pelo qual a mudança tem sido um tema recorrente

para os educadores.

Podemos afirmar que as transformações em foco são um trabalho de

autoria e co-autoria, no qual o discurso oficial, as pressões do ambiente não

são suficientes para desencadear esses processos. É necessário haver

adesão, rever concepções, desenvolver competências inéditas e a

consequente mudança de atitude dos envolvidos no processo. Mudar é,

portanto, trabalho conjunto dos educadores da escola, bem como de toda a

comunidade escolar e supõe diálogo, troca de diferentes experiências e

respeito à diversidade de pontos de vista.

Nesse sentido, a Coordenação Pedagógica, em consonância com suas

atribuições legais expressa no Regimento Escolar das Instituições

Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal tem por finalidade

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planejar, orientar, acompanhar e supervisionar, propor discussões,

questionamentos relevantes sobre as atividades didático-pedagógicas a fim de

dar suporte à proposta pedagógica atrelada às diretrizes pedagógicas, ao

currículo em vigor e, sobretudo, ao projeto político pedagógico.

É preciso que na coordenação pedagógica haja espaço para participar

dessa reflexão junto ao coletivo questionando entre outros elementos: de que

forma educar o aluno para esse assumir-se como sujeito de mudanças? Que

objetivos educacionais devem ser privilegiados na escola publica para

assegurar essa educação transformadora? Que diretrizes e pressupostos

fundamentais devem guiar a prática educativa? Em síntese, que educação os

alunos necessitam para ter uma vida que se insira na sociedade atual de forma

digna e em condições de compreender e modificar a sua dinâmica.

A escola, espaço de atuação dos educadores, mantém uma relação

dialética com a sociedade, estabelecendo uma inter-relação que contribui para

sua reprodução ou transformação. Esse movimento de reprodução e

transformação é muitas vezes simultâneo o que traz implícito uma

complexidade à prática dos educadores. Compreender e explicar as

contradições subjacentes às práticas educativas são alguns dos objetivos do

trabalho da coordenação.

O atendimento dessas questões e o acolhimento de todos na construção

coletiva do projeto político pedagógico requer uma liderança pedagógica

exercida, especialmente pelo coordenador pedagógico, reforçando a ideia de

que esse, enquanto elemento articulador da elaboração e execução da

proposta pedagógica precisa estar em um processo permanente de formação,

sendo o profissional capaz de preparar e sensibilizar os educadores sobre tais

mudanças e o que essas exigem da educação contemporânea.

Embora na formação de atitudes reflexivas relativas ao ensino, às

destrezas dos professores sejam essenciais, elas não são suficientes

assegurar o desenvolvimento de uma educação reflexiva.

Assim, a proposta de uma formação em serviço, integrando situações de

formação continuada e situações de trabalho, desenvolvida a partir de

experiências parte do pressuposto de que, ao vivenciar situações que integram

reflexão, investigação e ação, “o profissional muda, mudando o contexto em

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que trabalha” (BARROSO, 1997, apud GIOVANI, 2003, p. 213). “trata-se de

reconhecer o potencial formativo das situações de trabalho”.

Nesse processo, a coordenação pedagógica assume primordial

importância visto que contribui sobremaneira para que não haja dicotomia entre

o fazer pedagógico e a reflexão teórica, pois as ações formativas contempladas

no projeto político pedagógico alicerçadas no princípio da articulação entre

teoria e prática propiciam o repensar das práticas pedagógicas, a interação

entre os pares no trabalho coletivo, bem como a análise do contexto

sociocultural em que se insere a escola e de seus atores, vislumbrando uma

educação de qualidade compromissada com a aprendizagem de todos.

O fazer da coordenação pedagógica está estruturado em sua própria

prática que emerge das reflexões concernentes a ela. Contudo, todos devem

ter a consciência da necessidade de um (a) coordenador (a) que, ao conceber

a educação como social e em constantes mudanças, seja também um (a)

pesquisador (a) uma vez que o papel desse e frente ao processo de formação

continuada dos professores requer um cuidado especial.

Dessa forma, a coordenação pedagógica e o professor ao compartilhar

ações no processo de formação percorrerão um longo caminho que pressupõe

explicitações legais a serem contidas no Projeto Político Pedagógico a fim de

assegurar o espaço da reflexão coletiva, meio pelo qual as práticas

fragmentadas, incoerentes e ingênuas ainda tão presentes no cotidiano escolar

serão superadas. Como aponta Paulo Freire (2000, p. 76)

Como professor preciso me mover com clareza na minha prática. Preciso conhecer as diferentes dimensões que caracterizam a essência da prática, o que me pode tornar mais seguro no meu próprio desempenho. O melhor ponto de partida para estas reflexões é a inclusão do ser humano de que se tornou consciente.

Reiteramos que a práxis da coordenação pedagógica está em contribuir

na organização e gestão do trabalho pedagógico, tanto no que tange

especificamente ao processo ensino aprendizagem, como aos diferentes

segmentos da comunidade escolar, procurando dar ênfase a todas as

dimensões da ação coordenadora que envolve o administrativo, o político, o

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pedagógico, entre outras, caracterizando-o como articulador do trabalho

pedagógico coletivo e não como mero executor de tarefas burocráticas da

função (fichas, relatórios, agendas) ou tarefeiro (voltado apenas para a

confecção de materiais)

O espaço de coordenação pedagógica e as coletivas são utilizados pelos

profissionais da escola para planejamento, estudos e preparação de materiais

didáticos seguindo a legislação e carga horária vigente pela SEDF e proposta

pedagógica da escola. Todos os profissionais da educação são responsáveis

pela avaliação e reflexão do seu fazer pedagógico, mas um, merece destaque

especial, o coordenador pedagógico. Esse profissional é o responsável pela

organização do trabalho coletivo no espaço escolar.

O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO

No processo de formação em serviço o coordenador pedagógico deve,

intencionalmente, instigar mudanças na postura do professor para que esse

repense a sua formação continuada, bem como a reflexão sobre o seu fazer

pedagógico. Além de promover um ensino – aprendizagem de qualidade. Para

desenvolver um trabalho de tamanha de dimensão requer-se a figura de um

articulador que tenha liderança e respeitabilidade junto ao grupo. E de acordo

com o Regimento Escolar (2015) caberá ainda: Art. 120.

I. elaborar, anualmente, Plano de Ação das atividades de Coordenação

Pedagógica na unidade escolar;

II. participar da elaboração, da implementação, do acompanhamento e

da avaliação do Projeto Político Pedagógico - PPP da unidade

escolar;

III. orientar e coordenar a participação docente nas fases de elaboração,

de execução, de implementação e de avaliação da Organização

Curricular;

IV. articular ações pedagógicas entre os diversos segmentos da unidade

escolar e a Coordenação Regional de Ensino, assegurando o fluxo

de informações e o exercício da gestão democrática;

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V. divulgar e incentivar a participação dos professores em todas as

ações pedagógicas promovidas pela SEEDF;

VI. estimular, orientar e acompanhar o trabalho docente na

implementação do Currículo da Educação Básica e das Orientações

Pedagógicas da SEEDF, por meio de pesquisas, de estudos

individuais e em equipe, e de oficinas pedagógicas locais,

assegurando a Coordenação Pedagógica como espaço de formação

continuada;

VII. divulgar, estimular e apoiar o uso de recursos tecnológicos no âmbito

da unidade escolar;

VIII. colaborar com os processos de avaliação institucional, articulando os

três níveis de avaliação, com vistas à melhoria do processo de

ensino e aprendizagem e recuperação dos rendimentos/

desempenho escolar.

No interior das escolas, outras funções são definidas, com vista a essa

articulação pedagógica local. Essas funções são verificadas a partir da

investigação da realidade.

Sendo assim, seguem os objetivos elencados para a Coordenação

Pedagógica elaborado pelas coordenadoras do corrente ano:

Articular o espaço/tempo da organização pedagógica da Instituição,

tendo em vista o trabalho pedagógico coletivo.

Refletir acerca do processo avaliativo da escola identificando

fragilidades e potencialidades.

Articular e mobilizar junto à equipe gestora a elaboração,

desenvolvimento e avaliação do PPP.

Fomentar/ promover a formação contínua - em lócus - a participação

docente em ações de formação, estudo (cursos/ fóruns,etc.) e aplicação

dos conhecimentos adquiridos referentes às práticas pedagógicas.

Estimular o compartilhamento de estratégias com vistas à otimização do

trabalho pedagógico.

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Promover estratégias para o desenvolvimento e execução de atividades

lúdicas voltadas ao aprendizado significativo.

Sistematizar o trabalho junto aos alunos do reagrupamento e

interventivo no intuito de atender as fragilidades pontuais de

aprendizagem de maior relevância.

Acompanhar e disponibilizar recursos humanos, técnicos e pedagógicos

no desenvolvimento de projetos.

Propiciar condições para que façamos de nossa prática objeto de

reflexão habituando-nos a problematizar nosso cotidiano, a interrogá-lo e

a transformá-lo, transformando a escola e nós mesmos.

Transformar dados em informação pedagógica - Prova Brasil, ANA,

Avaliação Diagnóstica, entre outras.

Fomentar a interação entre os pares, possibilitando o planejamento

colaborativo e o acompanhamento pedagógico dos professores.

Propiciar relevantes momentos de reflexão crítica, enriquecidos pela

diversidade de experiências profissionais de todos os envolvidos no

cotidiano escolar.

Buscar a inovação, com ênfase na organização do trabalho pedagógica,

nos processos de ensino, aprendizagem e avaliação.

Impulsionar no sentido de fortalecer o compromisso de todos com o

projeto construído coletivamente pela escola.

Elaborar o plano de ação da coordenação com vista a articular o

trabalho pedagógico com qualidade.

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PLANO DE AÇÃO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento Educacional Especializado tem como função identificar,

elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as

barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas

necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento

educacional especializado devem ser diferentes daquelas atividades diárias

que constituem o dia a dia escolar em sala de aula, porém, vale lembrar, que

elas não substituem essas atividades, apenas complementa e/ou suplementa a

formação dos alunos, buscando que eles possam se desenvolver como

pessoas atuantes e participativas no mundo que vivemos.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver diferentes atividades com os alunos PNEs,

complementando e/ou suplementando a formação dos alunos, através da Sala

de Recursos e nos demais espaços escolares, fazendo com que os alunos

PNEs se integrem cada vez mais com a escola, preparando-os para terem

cada vez mais autonomia, sendo pessoas atuantes e participativas no mundo

em que vivemos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

prover condições de acesso, participação e aprendizagem no

ensino regular aos alunos PNEs;

garantir a transversalidade das ações da educação especial no

ensino regular;

fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos

que eliminem as barreiras no processo de ensino e

aprendizagem;

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assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais

níveis de ensino;

perceber as necessidades educacionais especiais dos alunos

valorizando a educação inclusiva;

compreender o aluno com necessidade específica, assim como

demais alunos, como parte de TODA a escola;

flexibilizar a ação pedagógica nas diferentes áreas de

conhecimento de modo adequado às necessidades especiais de

aprendizagem, respeitando as individualidades dos alunos;

buscar a melhor integração dos alunos com necessidades

específicas na escola, auxiliando o seu desenvolvimento

educacional e social, valorizando e respeitando as diferenças de

cada um;

METODOLOGIA

Para desenvolver o trabalho na Sala de Recursos, pretende-se explorar

os recursos existentes na sala, valorizando o aspecto lúdico da criança, pois a

brincadeira já está presente no universo infantil, sendo um ótimo caminho para

que possamos atingir nossos objetivos.

Assim como também visamos explorar os recursos tecnológicos da sala,

pois existem vários materiais didáticos que auxiliam a diminuir as barreiras das

Pessoas com necessidades específicas na escola, facilitando e auxiliando sua

aprendizagem.

Os alunos são atendidos na Sala de Recursos, de forma que venha

complementar e suplementar a aprendizagem destes alunos. É importante que

os alunos atendidos também frequentem a sala de aula comum, como os

demais colegas da turma, diariamente. Os atendimentos acontecerão

respeitando as individualidades de cada um e buscando atender as metas

traçadas para cada aluno. Este atendimento será individual, quando

necessário, ou em pequenos grupos, de até três alunos, conforme a

necessidade de cada aluno atendido. Esta parceria com os professores de

turma é fundamental para o sucesso da Sala de Recursos, assim como a

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participação da família, que deve estar sempre presente, para que juntos

possamos traçar melhor as metas a serem atingidas, estabelecendo uma

mesma linguagem com estes alunos.

Para acompanhar melhor todas as atividades, é necessário estar em

diálogo constante com a equipe pedagógica e professores das turmas,

discutindo o crescimento de cada aluno. E visitas na sala de aula também são

previstas ao longo do ano, para que se possa acompanhar bem de perto o

rendimento destes alunos no grupo, buscando junto com o professor de sala de

aula traçar estratégias que venham superar as dificuldades individuais destes

alunos e valorizar suas potencialidades.

Os trabalhos dos alunos também serão sempre expostos na Sala de

Recursos, em murais, assim como fotografias, valorizando o que cada aluno é

capaz de fazer. Estes trabalhos poderão ser vistos pelos familiares, sempre

que eles quiserem, quando buscarem os alunos no fim dos atendimentos

realizados. Constantemente estaremos trabalhando a identidade de nossos

alunos, buscando melhorar a auto-estima dos alunos e trabalhando nas turmas

onde estes alunos estão sendo incluídos, de modo que as diferenças sejam

sempre respeitadas.

É importante tentar superar as dificuldades de cada aluno, diminuindo as

barreiras das diferenças, sem se esquecer de valorizar as potencialidades

individuais de cada aluno trabalhado, afinal, todos nós temos qualidades.

RECURSOS

Revistas e jornais para recortes

Massa de modelar ou argila

Materiais como: tesoura, lápis, pinceis,....

Materiais reciclados

Jogos Pedagógicos;

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RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se que os alunos PNEs e no seu entorno possam com as

atividades realizadas na Sala de Recursos e demais espaços escolares, ter

uma melhor integração na escola, podendo compreender melhor a rotina

escolar, tanto em sala de aula como nos demais espaços educacionais

presente em varias escolas (pátio, biblioteca, sala de recursos, laboratório de

informática).

Também espera-se, poder construir junto com os professores de turma,

que possuem alunos PNEs a elaboração de um PIE (Plano Individual de

Ensino), para que se possa acompanhar melhor o desenvolvimento destes

alunos, vendo seu crescimento individual, respeitando suas necessidades e

diferenças.

O trabalho ao longo do ano será acompanhado pela equipe pedagógica,

e sempre procurando parcerias com os professores de turma e familiares,

visando o melhor desenvolvimento dos alunos atendidos.

A Sala de Recursos visa atender os alunos com necessidades

educacionais especiais, garantindo a TODOS os alunos o direito de receber

uma educação de qualidade, para que possam conviver na escola e na

sociedade, de forma participativa e atuante, vivendo e respeitando as

diferenças no nosso dia a dia.

CRONOGRAMA

Durante o corrente ano.

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CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO:

As concepções vão ao encontro com as percepções que o Currículo

em Movimento e outros documentos norteadores da Secretaria de Educação

do Distrito Federal nos apresentam, voltados para a Educação Integral do ser

humano. Integral no que se refere à totalidade do ser biológico e social, assim

como pondera as Diretrizes de Avaliação Educacional (2014, p.7):

(...) o ser em formação é multidimensional, com identidade, história, desejos, necessidades, sonhos, isto é, um ser único, especial e singularidade, na inteireza de sua essência, na inefável complexidade de sua presença.

Diante disso, percebe-se a necessidade de um olhar cuidadoso para

nosso educando. Olhando-o como um ser integral, um ser pensante, com

emoção, prazer e sentimentos, e que traz consigo uma história de vida que

precisa ser entendida, valorizada e respeitada. Por isso, não é possível ofertar

uma educação fragmentada, desconectada do mundo; diante disso se faz

necessário realizar uma avaliação diagnóstica e processual que irá nos ajudar

a entender a historicidade cultural dos nossos alunos e as aprendizagens, para

direcionarmos e avaliarmos as nossas ações pedagógicas. Nesta perspectiva é

que entendemos e pautamos nosso trabalho de acordo com a avaliação

formativa, pois segundo Silva e Lima (2004, p. 8-9):

(...) a avaliação formativa possibilita análise e apreciação do processo ensino aprendizagem oportunizando a progressão continuada de todos os estudantes, onde torna-se possível corroborar avanços, progressos e continuação de aprendizagem durante toda a trajetória dos estudantes

São nestes momentos que se avalia os alunos e consequentemente o

trabalho pedagógico, elaborando, quando necessário, novas estratégicas, (re)

direcionando as nossas ações de acordo com as necessidades, “avaliar para

incluir, incluir para aprender e aprender para desenvolver-se” (Diretrizes, 2014,

p.9). Com isso, espera-se que todos devem estar em constante aprendizado,

pois essa postura requer de nós, profissionais da educação, dedicação e

formação contínua a todo tempo.

Para que se possa realizar efetivamente uma avaliação formativa,

utilizamos todos os instrumentos e recursos disponíveis de avaliação que a

própria SEEDF nos oportuniza, como por exemplo, o Registro de Avaliação

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(RAV), onde registramos o desempenho de cada estudante, a avaliação

diagnóstica, o conselho de classe, portfólio e outros promovendo uma reflexão

sobre a relação entre as estratégias utilizadas e o processo de ensino

aprendizagem.

Outro espaço de avaliação é a Avaliação Institucional que faz parte

do processo avaliativo e se apresenta como uma grande aliada na melhoria da

qualidade da educação e de (re) organizar o trabalho da instituição escolar, por

isso, tem a finalidade de avaliar todo o trabalho da escola, principalmente, no

que se refere à parte pedagógica. A Avaliação Institucional com o apoio do

Conselho Escolar se constitui como necessidade de verificar o que está indo

bem e o que é necessário melhorar ou modificar, sendo este instrumento uma

forma coletiva de tornar as ações administrativas e pedagógicas mais

eficientes, através de debates intermediados pela equipe gestora que possui a

responsabilidade de promover tais momentos dentro do ambiente escolar.

Consideramos ainda um grande desafio envolver toda comunidade

escolar neste processo que precisa ser coletivo, participativo, transparente e

principalmente democrático, dando voz a todos os atores desta grande

comunidade escolar que tem características, valores, expectativas e crenças

próprias e diferentes, mas que precisa ser discutida e respeitada, afim de se

chegar a uma singularidade, numa ação intencional que é melhorar a qualidade

da educação. Para isso é necessário avaliar. Nesta perspectiva Souza (1999)

aborda:

Avalia-se para afirmar valores, ou seja, avalia-se para subsidiar, induzir, provocar mudanças em uma dada direção, evidenciando-se que não há neutralidade nos caminhos, nos procedimentos e nos instrumentos que são utilizados em uma atividade ou em um processo avaliativo. (p.3)

Nossa escola utiliza de diversos instrumentos para avaliar o agir

pedagógico, administrativo e financeiro da instituição, tais como questionários,

dinâmicas, conselhos de classe bimestrais, fóruns, coletivas, atividades

avaliativas, entre outros com profissionais da escola, pais e alunos.

Contamos ainda com as avaliações de larga escala, O Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Básica – SAEB – que tem como objetivo:

(...). Conhecer a fundo os problemas e necessidades do sistema educacional brasileiro e fornecer subsídios para formulação, reformulação e monitoramento de políticas públicas, contribuindo para a ampliação da qualidade do ensino. (Oliveira e Lima, 2009, p.4).

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Percebe-se a preocupação do Estado com a qualidade do ensino

público, e o grupo de nossa escola também avalia de forma positiva as

avaliações externas, não só SAEB, mas também, a Prova Brasil, ANA,

Provinha Brasil, o IDEB, pois além de nos oferecer dados importantes para o

desenvolvimento de nosso trabalho pedagógico oportuniza conhecer e avaliar

outras práticas educativas de outras regiões. As avaliações externas em larga

escala estão assumindo, cada vez mais, uma posição de destaque no cenário

da educação na sociedade.

O grande desafio aparente advindo dos resultados destas avaliações

é a busca para o encontro de soluções e procedimentos para que aconteça

uma maior qualidade do ensino oferecido para os nossos alunos. Na Escola

Classe 512 é observado com cuidado estas avaliações no sentido de tê-las,

também, como auxiliadoras da melhoria do processo de ensino e

aprendizagem, dada sua importância para a educação brasileira em geral.

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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A escola deve ser “um espaço favorável para promover a educação

formal dos indivíduos”, como estabelecido em nossa Constituição Federal e

pela Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 que conta com políticas públicas e

profissionais da educação para garantir a qualidade do ensino.

Para realmente buscarmos a efetiva garantia da qualidade do

ensino, contamos com uma organização curricular que vai ao encontro com as

propostas da SEEDF. Desde que se ampliou o Ensino Fundamental para nove

anos houve a necessidade de reorganizarmos o trabalho pedagógico e

administrativo de nossa instituição escolar. Assim também, quando decidimos

fazer parte de uma organização curricular em ciclos.

Tendo o currículo como instrumento norteador para a efetivação da

prática pedagógica, procuramos desenvolver competências e habilidades para

que o aluno possa adquirir autonomia e participar do mundo em que está

inserido se posicionando de forma criativa, crítica e reflexiva. Para isso, é

necessário entender e ter consciência que o currículo não se compõe somente

por conteúdos prontos e acabados como relata Lima (2008):

(...) a consciência de que os currículos não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos. São uma construção e seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas sociais, políticas e culturais, intelectuais e pedagógicas. Conhecimentos e práticas expostos às novas dinâmicas e reinterpretados em cada contexto histórico ((p.9)

Temos consciência que a escola e a valorização da educação/currículo

são fatores determinantes para a construção de um mundo mais justo e

democrático.

Após leitura estudo, debate foi estabelecido as metas para cada ano

respeitando o desenvolvimento cognitivo, emocional dos alunos conforme seu

ritmo, porém sempre focados na proposta curricular destinada para cada ano.

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LÍNGUA PORTUGUESA

(1º ANO) (2º ANO) (3º ANO)

- Expressar-se oralmente em diferentes situações e contextos (experiências, vivências, situações do cotidiano). - Reconhecer o alfabeto com consciência fonológica e topografia, identificando letra maiúscula e minúscula e as possibilidades de combinação para formação de sílabas e palavras. - Ler e escrever em caixa alta, reconhecendo letras de diferentes formas. - Estabelecer relação entre significante e significado (relação palavra/objeto). - Sistematizar a escrita com as devidas segmentações, evitando junções arbitrárias (grupo de força

1),

considerando desvios. - Estabelecer os três níveis de leitura (objetiva, inferencial e avaliativa) em pequenos textos verbais e não-verbais, compreendendo a necessidade e o prazer de ler, na perspectiva do letramento. - Reconhecer e ler diversos gêneros textuais, mais próximos do contexto escolar, com base em suas características gráficas.

Nível: Alfabético/Alfabetizado

- Participar e discutir oralmente acerca de uma determinada temática. - Ler por prazer, para esclarecer dúvidas e obter novas informações. - Ler e interpretar comandos, textos simples, realizando intervenções necessárias. - Sistematizar a escrita com as devidas segmentações, evitando junções arbitrárias (grupo de força), considerando desvios. - Identificar e aplicar conhecimentos linguísticos (convenções gráficas), utilizando regularidades da língua em produções, revisões e leituras (considerar desvios). - Sistematizar os três níveis de leitura (objetiva, inferencial e avaliativa) em contextos verbais e não-verbais, passando da leitura objetiva para a intertextualidade

2.

- Reconhecer a funcionalidade e a intencionalidade dos diversos tipos de texto (narrativo, argumentativo, expositivo, descritivo, injuntivo) e gêneros textuais, na perspectiva do letramento. - Escutar, contar, recontar e registrar fatos e características. - Escrever textos simples de diferentes gêneros com criatividade, coerência e coesão.

Nível: Alfabetizado 2

- Relatar e ouvir com autonomia e criticidade experiências, vivências, situações cotidianas e diferentes temáticas, expondo opinião, sintetizando ideias e defendendo pontos de vista. - Reconhecer os diferentes modos de fala e as variedades linguísticas, fazendo monitoração nos diversos contextos. - Aplicar conhecimentos linguísticos em atividades de autocorreção e correção de textos alheios, observando os três tempos verbais, os sinais de pontuação e organização do parágrafo. - Produzir textos com coerência, coesão, consistência argumentativa e unidade temática, fazendo uso de regularidades e irregularidades ortográficas, aproximando-as das convenções gráficas. - Reconhecer a funcionalidade e a intencionalidade dos diferentes tipos de texto (narrativo, argumentativo, expositivo, descritivo, injuntivo) e gêneros textuais, identificando os elementos constitutivos da organização interna, na perspectiva do letramento. - Utilizar os três níveis de leitura (objetiva, inferencial e avaliativa) com autonomia, por meio das estratégias de decifração, seleção, antecipação e verificação, combinando-as com a leitura de textos previstos para o ano. - Revisar os textos produzidos, fazendo uso do monitoramento da escrita.

Nível: Alfabetizado 4

MATEMÁTICA (GERAIS)

- Compreender o sistema de numeração decimal, contagem de numerais de 0 até 99. - Desenvolver a noção de adição e subtração simples. - Reconhecer e diferenciar as figuras geométricas. Simples.

- Dominar as operações de adição e subtração com desenvoltura e adquirir noções (através do concreto) de multiplicação e divisão. - Resolver situações problemas de adição e subtração. - Ler e escrever os numerais até 500. - Compreender noções de unidade, dezena e centena.

-Compreender/realizar as quatro operações, interpretando e resolvendo situações-problema.

1

Denominamos grupo de força, as sequências de palavras que se juntam na fala e que, muitas vezes, as crianças repetem em suas

escritas. 2

Relacionar um texto a outro texto.

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4º Ano Ao término do ano os alunos deverão:

● Produzir textos estruturados, coesos e coerentes (uso de parágrafo e pontuação); ● Utilizar corretamente o dicionário; ● Ser capaz de realizar pesquisas; ● Ler utilizando as três estratégias de leitura e interpretar textos escritos e de diferentes

gêneros; ● Ler, identificar e escrever numerais (centena de milhar); ● Reconhecer o valor posicional e absoluto dos numerais; ● Resolver as quatro operações; ● Interpretar e resolver situações – problemas contextualizados envolvendo as quatro

operações; ● Apresentar bom raciocínio lógico – matemático; ● Realizar cálculo – mental; ● Identificar figuras geométricas planas, espaciais e os sólidos geométricos;

● Interpretar gráficos e tabelas. 5º Ano

Ao término do ano, os alunos deverão: ● Produzir textos estruturados, coesos e coerentes (uso de parágrafo e pontuação); ● Utilizar corretamente o dicionário; ● Ser capaz de realizar pesquisas e fazer resumos; ● Ler utilizando as três estratégias de leitura e interpretar textos escritos e de diferentes

gêneros; ● Ler, identificar e escrever numerais (classe dos milhares); ● Resolver as quatro operações com precisão; ● Interpretar e resolver situações – problemas contextualizados envolvendo as quatro

operações; ● Apresentar bom raciocínio lógico-matemático; ● Realizar cálculo – mental; ● Identificar figuras geométricas planas, espaciais e os sólidos geométricos;

● Interpretar gráficos e tabelas.

Outros projetos aperfeiçoam a grade curricular na perspectiva

interdisciplinar, favorecendo a afetividade, a ludicidade, o letramento.

participação de todos os segmentos da escola. São eles:

● Teia Cultural (Abordando as áreas de linguagem, arte, movimento,

literatura, dança).

● Semana de Educação para a vida

● Encontro das Famílias

● Recreio dirigido

● Passeios pedagógicos.

● Festa junina

● Feira de Ciências

● Educação Financeira.

● Semana de luta para pessoa com deficiência.

● Projeto de transição dos 5º anos para o 6º ano do EF, de 09 anos.

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38

● PNAIC

● Fórum de coordenadores

● Fóruns de transição

● Oficinas de jogos matemáticos

Na construção do Projeto Político Pedagógico, fica impresso o

compromisso da escola em trabalhar com as diferentes áreas do

conhecimento, bem como, com os eixos transversais do Currículo em

Movimento da Educação Básica que é educar para a Diversidade, Cidadania e

Educação para os Direitos Humanos e Educação para a Sustentabilidade.

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39

GESTÃO PEDAGÓGICA

Implementação de uma nova gestão que resulte na participação efetiva

de todos/as os/ as profissionais educativos envolvidos com o processo escolar

dos estudantes, a fim de melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.

Escolhe-se os conteúdos, e compromete-se a elaborar as unidades didáticas

bimestralmente. Favorecendo a troca de experiências/compartilhamento de

prática com enfoque a contextualização da teoria e prática.

Organizar em gráficos os resultados obtidos pelos estudantes nos testes da

psicogênese e prova diagnóstica, bimestralmente.

GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS

Informar a comunidade escolar sobre os indicadores de rendimento de

sua escola produzidos por avaliações internas e externas, como a Prova

Diagnóstica, PROVA BRASIL, PROVINHA BRASIL, IDEB, discutindo o

significado desses indicadores, de modo a identificar áreas para a melhoria da

qualidade educacional. Bem como a Avaliação Institucional .

Diagnosticada a situação de alunos/as que ainda não avançaram na

consolidação das capacidades de leitura, escrita e cálculo, faz-se necessário

intervir pedagogicamente, a fim de resolver os problemas de aprendizagem

desses/as estudantes.

GESTÃO PARTICIPATIVA

Incentivar a participação efetiva de todos os atores educativos no

processo de ensino e aprendizagem é o objetivo principal da Gestão

Democrática, e a Escola Classe 512 de Samambaia vem concretizando essa

prática.

GESTÃO DE PESSOAS

Os profissionais estão envolvidos e comprometidos com o Projeto

Político – Pedagógico da escola, sendo o desenvolvimento profissional

contínuo um ponto basilar.

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40

GESTÃO FINANCEIRA

Otimizar a utilização dos recursos financeiros com a participação da

comunidade escolar

• Utilizar os recursos financeiros de acordo com as necessidades

pedagógicas, administrativas previstas pela legislação.

• Planejar o uso adequado do PDAF/PDDE e PDDE ACESSIBILIDADE

junto com o corpo docente e Conselho Escolar.

• Cumprir com prazo legal nas prestações de contas;

GESTÃO ADMINISTRATIVA

• Garantir o atendimento adequado e satisfatório aos servidores da

unidade escolar para o bom desempenho de suas funções.

• Zelar pela segurança, conservação e manutenção do prédio escolar e

seus recursos mobiliários e tecnológicos.

• Zelar pelo patrimônio escolar

• Manter a escola dentro das normas do sistema educacional da SEDF

• Estimular e apoiar a participação efetiva do Conselho Escolar.

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41

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO

PEDAGÓGICO:

Em razão de a Escola Classe 512 acreditar em uma escola pública

democrática, laica e de qualidade as avaliações ocorrerão em todo espaço-tempo da

escola sendo refletida, sentida e modificada quando for necessário. Os espaços

institucionais usados para este fim serão:

● Conselhos de Classe Bimestrais.

● Coordenações Pedagógicas por anos.

● Coletivas temáticas e de compartilhamento de práticas

● Avaliações Institucionais

● Encontros de Pais bimestralmente e semestralmente.

Os procedimentos usados serão: questionários, fotos, registros em ata.

COLETIVA

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42

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF,

1997. 130p.

COSTA, Nadja Maria de Lima. A Formação contínua de professores – novas

tendências e novos caminhos. Novos Caminhos. 2004

CRRÍCULO EM MOVIMENTO...

CURY, Carlos Roberto Jamil. O DIREITO À EDUCAÇÃO: Um campo de

atuação do gestor educacional na escola. Ministério da Educação, 2006.

FERNANDES, Rosana C. de A. A Educação Continuada de professores no

espaço e tempo da coordenação pedagógica: avanços e tensões. In: VEIGA,

I.P.A.; SILVA, E. F. da (org). A Escola Mudou. Que mude a formação de

professores! 3 ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.

FURASI, José Cerchi - A Construção da Proposta Educacional e do Trabalho

Coletivo na Unidade Escolar. Disponível em:

<http:www.crmariocovas.sp.gov.br> Acesso em: 10 fev. 2014

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. As políticas educacionais, as

reformas de ensino e os planos e diretrizes: A construção da escola pública. In:

___. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez,

2003. p. 125-164.

LIMA, E. S. Ciclos de formação: uma reorganização do tempo escolar. São

Paulo: Sobradinho 107 Editora, 2000.

LIMA, Erisevelton Silva. Indagações sobre currículo: Currículo e

desenvolvimento humano. Organização do documento Jeanete Beauchamp,

Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: Ministério da

Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.

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43

PEREIRA, Eva; TEIXEIRA, Zulide. Reexaminando a educação básica na

LDB: o que permanece e o que muda.

Disponívele http://www.anpae.org.br/congressos_antigos/simposio2007/147.pdf

. Acesso jan. 2012

SOUSA, José Francisco. Importância dos Valores Humanos na Educação.

Brasília, 2009. http://www.webartigos.com/artigos/importancia-dos-valores-

humanos-na-educacao/26221/#ixzz2yxDIhmDG.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do

Projeto Político Pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad,

2002.

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44

ANEXOS

GESTÃO COMPARTILHADA - 2009 GESTÃO DEMOCRÁTICA - 2016

EQUIPE GESTORA/ COORDENAÇÃO

PEDAGÓGICA - 2018

ALUNA CIDADÃ - 2016

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45

TEIA CULTURAL

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46

SEMANA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ENCONTRO COM AS FAMÍLIAS

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47

PROJETO DE TRANSIÇÃO – 5º PARA O

6º ANO

PROERD

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48

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

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49

FEIRA DE CIÊNCIAS

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50

SEMANA DA CRIANÇA

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51

SEMANA DE USO CONSCIENTE DA

ÁGUA

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52

FESTA JUNINA

PASSEIOS PEDAGÓGICOS /

FORMATURA DOS 5ºs ANOS

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53

ORGANIZAÇÃO DO TRABRALHO PEDAGÓGICO

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

FORMAÇÃO CONTINUADA

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54

FORMAÇÃO CONTINUADA

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55

PROJETO INTERVENTIVO REAGRUPAMENTO

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56

COMPARTILHAMENTO DE PRÁTICAS

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57

CANTINA

SALA DE LEITURA

PARCEIROS

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58

CONSELHO ESCOLAR

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS

AÇÕES

RESPONSÁ-VEIS

CRONO-GRAMA

Servir como órgão

colegiado de natureza

consultiva, fiscalizadora,

mobilizadora,

deliberativa e

representativa da

comunidade escolar;

Ajudar a Gestão da

Unidade Escolar no que

for compatível com suas

atribuições;

Fiscalizar a gestão da

unidade escolar;

Estabelecer normas de

funcionamento da

Assembleia Geral e

convocá-la nos termos

desta Lei;

Propor mecanismos e a

Analisar, modificar e

aprovar o Regimento

Interno;

Analisar, modificar e

aprovar o plano

administrativo anual

juntamente com a Gestão

da unidade escolar sobre a

programação e a aplicação

dos recursos necessários à

manutenção e à

conservação da escola;

Atuar como instância

recursal das decisões do

Conselho de Classe, nos

recursos interpostos por

estudantes, pais ou

representantes legalmente

constituídos e por

profissionais da educação;

Intermediar conflitos de

natureza administrativa ou

Garantir mecanismos de participação

efetiva e democrática da comunidade

escolar na elaboração do projeto político-

pedagógico da unidade escolar;

Divulgar, periódica e sistematicamente,

informações referentes ao uso dos recursos

financeiros, à qualidade dos serviços

prestados e os resultados obtidos;

Elaborar o edital de convocação da

Assembleia Geral Escolar e promover sua

divulgação;

Estruturar o calendário escolar, no que

competir à unidade escolar, observada a

legislação vigente;

Promover, bimestralmente, a avaliação da

unidade escolar nos aspectos técnicos,

administrativos e pedagógicos;

Analisar e avaliar projetos elaborados ou

em execução por quaisquer dos segmentos

que compõem a comunidade escolar;

Debater indicadores escolares de

Por ocasião das

avaliações

institucionais da

Unidade Escolar

realizadas em

cada semestre do

ano letivo.

Nas reuniões

mensais

ordinárias ou a

qualquer tempo

nas

extraordinárias

Sempre que se

fizer necessário.

Membros

do

Conselho

escolar.

Dura-

nte o

man-

dato

do

trie-

nio

2017/

2020;

.

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59

acessibilidade para a

efetiva inclusão, no

ensino regular, de alunos

com deficiência;

pedagógica, esgotadas as

possibilidades de solução

pela equipe escolar;

rendimento, evasão e repetência e propor

estratégias que assegurem aprendizagem

significativa para todos;

Indicar um servidor para ocupar o cargo de

vice-diretor em caso de vacância do

mesmo, conforme art. 42 da lei 4.751-

2012;

Designar os integrantes da Comissão

Eleitoral Local, conforme parágrafo único

da art. 48 da lei 4.751-2012.

PLANO DE AÇÃO – EQUIPE GESTORA

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES

RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

o Aspectos

Pedagógicos

Garantir o

cumprimento das metas

estabelecidas para o

BIA, 4º e 5º ano

levando-se em

consideração as

Envolver toda

a Comunidade

Escolar na

releitura do

PPP da escola.

Incentivar o

trabalho

colaborativo

de toda a

equipe;

Reuniões com os

segmentos da escola

para análise e releitura

do PPP.

Estabelecer a agenda

pedagógica/administra-

tiva semanal. (rodas de

conversa)

Otimizar e organizar o

espaço das coletivas e

Através das

reuniões

bimestrais,

pedagógicas

e

administrati

vas

observando

a presença,

participação

Durante todo o

ano letivo

seguindo o

calendário

escolar.

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60

especificidades do

currículo para estes

níveis de escolarização;

Cumprir e fazer

cumprir as

determinações da Lei

de Diretrizes e Bases da

Educação.

Seguir as diretrizes da

Secretaria de Educação

do Distrito Federal para

a organização do 2º

ciclo.

Otimizar o

planejamento e

acompanhamento nos

reagrupamentos e PI.

Estar atento ao disposto

no Estatuto da Criança

e do Adolescente.

Estimular a formação

contínua in lócus

usando o espaço das

coletivas.

Incentivar o trabalho

colaborativo de toda a

Comunidade Escolar.

Fortalecer vínculos

entre os segmentos da

escola com intuito de

Promover

formação

continuada.

Incentivar a

participação

ativa na

elaboração,

reestruturaçã

implementação

de projetos.

Buscar

melhorias para

tornar o espaço

coordenações

pedagógicas.

(Compartilhando

práticas e diário de

bordo para cada ano).

Usar referenciais

teóricos e práticos nas

oficinas pedagógicas;

Otimizar o espaço da

sala 03 para uso

pedagógico.

Otimizar o atendimento

na sala de leitura.

Reuniões pedagógicas

para elaboração de

projetos significativos

e com participação dos

segmentos escolares. (,

REAGRUPAMENTO,

PI, TEIA CULTURAL

Implementação do

Momento Cívico

mensal.

Implementação da

escola de pais

Organizar e otimizar os

murais internos da

escola de acordo com o

fundo financeiro.

(Pátios, sala dos

e

envolviment

o nas ações

desenvolvid

as.

Avaliação

institucional

realizada

semestralme

nte.

Mensalmente

Bimestralmente

Durante todo o

ano

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61

melhorar a

comunicação interna

na escola.

Ressaltar a importância

do Conselho Escolar

na busca de soluções

para os desafios do

cotidiano escolar.

Promover a reflexão e

o respeito pela

diversidade.

Acompanhar e

subsidiar os índices de

desempenho escolar

(Provinha Brasil,

ANA e outros).

Promover debate,

estudo e reflexão sore

Avaliação nos

enfoques de avaliações

pluridisciplinares e

interdisciplinares.

Desenvolver projetos

voltados aos valores,

saúde escolar, ao meio

ambiente,

sustentabilidade,

leitura, escrita,

letramento matemático

e alimentação

físico e

relacional mais

agradável.

professores, servidores,

secretaria, cantina

escolar).

Oficinas de autoestima,

valorização dos

servidores dinâmicas

(criar o fundo social

para comemoração dos

aniversariantes e datas

significativas).

Enviar projetos a

órgãos públicos e

privados com objetivo

de envolvê-los em

parcerias na aquisição

de brindes e outros

recursos para a

melhoria da escola.

Promover eventos

culturais, festivos,

passeios pedagógicos e

recreativos.

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62

saudável.

Buscar parcerias para

implementar o Projeto

Educação por

Movimento e constar

no PPP da escola.

Revitalizar o espaço do

recreio e recreação

escolar,

Otimizar e organizar o

espaço de coordenação

pedagógica,

Otimizar e organizar o

espaço da coletivas

usando o

compartilhamento de

ideias.

Promover estudo,

debate e reflexão

quanto ao Projeto de

transição e intervenção

nos anos iniciais e

constar no PPP da

escola.

Implementar após

debate e assembleia

junto à Comunidade

Escolar a APM.

Comprometimento,

planejamento,

=============

Receber, informar,

despachar documentos

e encaminha-los aos

órgãos competentes;

Planejar ações para

melhorar a qualidade

física da Escola;

Organizar quadros

informativos de rotinas

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63

transparência nos

mecanismos

administrativos e

financeiros.

Valorização dos servidores da

escola promovendo roda de

conversas bimestrais.

======================

Aspectos

Administrativo

s

• Garantir o atendimento

adequado e satisfatório

aos servidores da

unidade escolar para o

bom desempenho de

suas funções.

• Zelar pela segurança,

conservação e

manutenção do prédio

escolar e seus recursos

mobiliários e

tecnológicos.

• Zelar pelo patrimônio

escolar

• Manter a escola dentro

=========

• Atender a

todos os

servidores em

suas

necessidades e

observar

critérios legais

pertinentes a

cada segmento

• Proporcionar

um ambiente

limpo,

propiciando a

higiene e

limpeza de

toda a escola,

com o material

recebido ou

adquirido para

esta finalidade.

• Otimizar a

comunicação

interna.

e avisos nos espaços

institucionais da escola.

==========

• Levantamento das

necessidades por setor.

• Convocar a

comunidade escolar

para definir a plano de

aplicação junto ao

Conselho Escolar.

• Realização de eventos

para arrecadar fundos

tais como:

=========

=

• Análise de

Resultados

por meio da

avaliação

institucional

Semestral

===============

Durante todo o

ano letivo;

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64

das normas do sistema

educacional da SEDF

• Estimular e apoiar a

participação efetiva do

Conselho Escolar.

===============

Aspectos

Financeiros

• Otimizar a utilização

dos recursos

financeiros com a

participação da

comunidade escolar

• Implementar após

debate, assembleia a

APM junto à

Comunidade Escolar.

======

• Utilizar os

recursos

financeiros de

acordo com as

necessidades

pedagógicas,

administrativas

previstas pela

legislação.

• Planejar o uso

adequado do

PDAF/PDDE

e PDDE

ACESSIBILID

ADE junto

com o corpo

docente e

Conselho

Escolar.

• Cumprir com

prazo legal nas

prestações de

Festa Junina, Rifas,

Bingos, Bazar e outros.

==========

Durante todo o

ano letivo.

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65

contas;

• Acompanha

mento e

supervisão

da

comunidade

escolar por

meio da

análise da

prestação de

contas.

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS

CRONOGRAMA

Otimizar o

espaço/tempo da

organização

pedagógica da

Instituição.

Consolidar o trabalho coletivo na escola em todos os níveis pedagógicos ( Gestão, Planejamento, Reuniões

Realização de encontros por meio de cronograma definido com os segmentos/anos, para planejamento semanal

Análise das ações/estratégias, apreciação dos resultados parciais e finais confrontando concomitantemente com

Coordenadores em parceria com Gestão; Equipes: AEE, SEAA; SOE, Grupo docente;

Durante o ano letivo de 2018.

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Refletir acerca do

processo avaliativo da

escola identificando

fragilidades e

potencialidades.

Articular e mobilizar

junto a equipe gestora

a elaboração,

desenvolvimento e

avaliação do PPP.

Fomentar, promover

formação contínua -

em lócus - a

participação docente

em ações de

formação, estudo

(cursos/ fóruns,etc.) e

aplicação dos

conhecimentos

adquiridos referentes

às práticas

pedagógicas.

Estimular o

compartilhamento de

estratégias com vistas

à otimização do

trabalho pedagógico.

Pedagógicas, Avaliações, Atendimentos Especializados : AEE E EEAA, Conselhos de Classe, Reuniões de Pais e outros). Retomada de ações para viabilizar intervenções pedagógicas pontuais. Apresentação de gráficos correspondentes ao desempenho escolar de cada ano, promovendo intervenções pedagógicas qualitativas.

ou quinzenal, oferecendo suporte e acompanhamento de acordo com a demanda; Levantamento junto ao grupo de profissionais de temáticas e questões que desejam inserir nas coordenações pedagógicas; Realizar estudos sobre currículo em movimento suas diretrizes e orientações pedagógicas por meio de oficinas, leituras, palestras e vídeos; Participação na elaboração e execução na aplicação das estratégias de intervenção (reagrupamento e projeto interventivo), assim como em

seus objetivos, analisando as causas do sucesso ou insucesso do trabalho pedagógico que implica em sua reorganização.

Monitores, Educadores Sociais e Profissionais de diversas áreas para palestras, oficinas e outros.

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67

Promover estratégias

para o

desenvolvimento e

execução de

atividades lúdicas

voltadas ao

aprendizado

significativo.

Sistematizar o

trabalho junto aos

alunos do

reagrupamento e

interventivo no intuito

de atender as

fragilidades pontuais

de aprendizagem de

maior relevância.

Acompanhar e

disponibilizar

recursos humanos,

técnicos e

pedagógicos no

desenvolvimento de

projetos.

Fortalecer a

responsabilidade

projetos específicos de cada professor; Apreciação e acompanhamento de atividades que contemplem as necessidades específicas dos discentes do reagrupamento e interventivo;

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68

ambiental e a defesa

de uma vida saudável

para todos -

Informação

ambiental, promoção

humana, contribuindo

para a paz social e o

desenvolvimento

sustentável-.

Transformar dados

em informação

pedagógica - Prova

Brasil, ANA,

Avaliação

Diagnóstica, entre

outras-.

PLANO DE AÇÃO DA EEAA

Dimensões de

atuação

Meta Objetivos Ações Responsáveis Cronograma Avaliação

1-Mapeamento institucional

Meta 1: Estratégias 1.10 1.30

Contribuir com reflexões significativas para

Levantar através de documentos, observações e da escuta institucional as

EEAA

No início do ano letivo e em todo espaço/tempo

Refletir e estabelecer estratégias de

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69

2-Assessoria ao trabalho coletivo

Meta 2:

Estratégia 2.54

Meta 2: Estratégias 2.2 ; 2.14; 2.21; 2.35; Meta 4: Estratégia 4.18. Meta 5: Estratégia 5.6.

Meta 7: Estratégia 7.13;

7.20.

as mudanças necessárias, bem como concretização de projetos pela escola. Realizar escuta institucional em todo espaço/tempo do contexto escolar a fim de auxiliar no processo de mudanças e adequações dos diversos segmentos escolares; Assessorar a gestão escolar em respeito às divergências e possíveis necessidades de mudanças e/ou adaptações; Contribuir para o crescimento profissional dos professores, levando ao sucesso dos alunos e de todos os envolvidos

demandas relacionadas a cada setor desta UE; Participar das reflexões sobre o PPP, projetos e currículo, promovendo mudanças necessárias; Conhecer o contexto escolar através das análises documentais e escuta institucional; Refletir sobre os paradigmas e concepções para constituição de mudanças. Participar das reuniões, coletivas, eventos e momentos de encontros dos segmentos escolares; Promover encontros com os professores para identificar concepções, reivindicações e minimizar conflitos; Promover avaliações setoriais; Promover reuniões periódicas com a supervisão

EEAA

em que abordem e/ou tratem do tema em questão. Ao longo do ano letivo

trabalho a partir das coletas de dados pontuadas nas ações. Nos conselhos de classe e reuniões da escola; Avaliação da equipe com a gestão sobre o trabalho das ações; Nos momentos das avaliações institucionais;

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70

3-Acompanhamento do Processo de Ensino e Aprendizagem

Meta 2: Estratégias 2.8; 2.12; 2.18; 2.23;

2.26;2.38.

Meta 4 : Estratégias 4.2;

4.17.

Meta 7 : Estratégias

7.13; 7.20; 7.23

no ambiente escolar; Promover reflexões pertinentes aos temas elencados por meio de formação e capacitação dos professores através de coletivas. Avaliar os alunos para intervir de forma adequada; Avaliar para estratégia de matrícula os alunos com transtornos funcionais e/ou necessidades especiais; Realizar formação

pedagógica e gestão para oferecer suporte; orientar: minimizar barreiras e entre os segmentos; Realizar oficinas com temas relevantes; Auxiliar o professor nas reflexões de sua prática pedagógica orientando e sugerindo mudanças, quando necessário; Realizar coletivas de formação a fim de capacitar os professores e demais profissionais da escola. Realizar avaliações periódicas e sistemáticas dos alunos a fim de otimizar encaminhamentos; Encaminhar o aluno para outros profissionais para avaliação, quando necessário; Nortear o trabalho com os professores e realizar intervenções pontuais

EEAA

No início do ano letivo e em todo espaço/tempo em que abordem e/ou tratem do tema em questão; Escola de Pais: bimestral; Reuniões

Ficha avaliativa com quadro de satisfação; Acolhimento de sugestões para temáticas de formação; As avaliações a cada retorno de reunião com o balanço das ações; Roda reflexiva das ações em conselho de classe; Avaliação institucional; Ficha avaliativa com quadro dissertativo

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71

e/ou capacitação dos pais e responsáveis; Realizar escuta institucional em todo espaço/tempo do contexto escolar; Assessorar o trabalho do professor quando necessário; Atender e acolher as famílias a fim de complementar e subsidiar a avaliação dos alunos e seus contextos;

mediadas; Auxiliar nas adequações educacionais; Realizar reuniões com os pais e responsáveis no início do ano letivo para esclarecer sobre o regimento escolar, particularidades de cada ano, bem como orientações sobre rotina escolar e domiciliar;

EEAA

informativas: Início do ano letivo;

após encontros com os segmentos;

Page 72: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE … · Antonia Lopes Rodrigues Antonio Carlos Dos Anjos Lima Cátia Silene de A. L. Rodrigues Claudia Roseane do Nascimento Silva Cleonice

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Plano de Ação - Orientação Educacional - Nível local

Eixo

Atividades Cronograma

Fev

erei

ro

Mar

ço

Ab

ril

Mai

o

Jun

ho

Julh

o

Ag

ost

o

Set

emb

r

o

Ou

tub

ro

No

vem

br

o

Dez

emb

r

01

Ações para

implantação e/ou implementação do

Serviço de Orientação Educacional

- Coletiva integrada com SEAA e Sala de Recursos para apresentar ao grupo escolar o que realiza e como é o trabalho desses profissionais; -Apresentação do SOE para os alunos, em sala de aula.

X X -- -- -- -- -- -- -- -- --

- Orientações constantes aos docentes em relação ao trabalho de atendimento do SOE aos alunos, agendamento de acordo com solicitações dos mesmos, frisando sempre a participação da família pós atendimento dos alunos e elaborando Retorno ao Professor em cada solicitação do mesmo ao SOE na conclusão dos atendimentos, contendo cópia do Retorno ao Professor no Histórico do aluno (Secretaria) e original na Pasta/Aluno-SOE.

X X X X X X X X X X X

02

Ações no âmbito institucional

- Participação nas Coordenações Coletivas (priorizando assuntos que envolvem o SOE), eventos, oficinas e datas comemorativas ocorridas durante o ano letivo, bem como eventos externos da escola que seja imprescindível a presença da Orientadora Educacional; - Trabalhar com os professores em Coletivas, quando houver assuntos pertinentes aos mesmos, sendo essenciais para sua melhoria no trabalho no que tange relacionamento do professor/aluno, podendo haver apoio de terceiros.

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

- Apoio ao trabalho da Equipe Gestora, EEAA, Sala de Recursos e Corpo Docente, simplificando ás de extrema competência do SOE.

X X X X X X X X X X X

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73

03 04

Ações junto ao Corpo Docente

Ações junto ao corpo discente

- Participar e colaborar com o Conselho de Classe, bem como propor intervenções na melhoria da aprendizagem dos alunos; - Realizar agendamento Pós Conselho de Classe, para um atendimento mais personalizado com o Docente; - Participar efetivamente da Reunião de Pais/responsáveis, com intuito de mostrar a importância dos mesmos na escola via SOE/Direção Escolar e/ou rotineiramente quando solicitados. -Atender os alunos somente após conversa do professor com o SOE e este deverá apresentar intervenções realizadas para com estes, para que este Serviço possa trabalhar direcionado e especificamente. -Verificar através do Projeto de Aviso de Faltas (com a colaboração dos professores), quais alunos estão efetivamente infreqüentes ou evadidos, realizando ou não a Notificação ao Conselho Tutelar sob supervisão da Direção da Escola;

X X X X X X X X X X X

- Proceder à devolutiva dos atendimentos/encaminhamentos de alunos feitos pelos professores, incluindo alunos mencionados por infreqüência;

X X

X X

X X

X X

X X

X X

X X

X X

X X

X X

X X

- Acompanhar, individual ou coletivamente os alunos (interventivo do SOE em sala), tudo em comum acordo com o Docente.

-Acolhimento aos alunos após conversa formalizada com o Docente no SOE; - Incentivar a participação dos alunos nas atividades escolares; -Orientar os alunos a seguirem uma rotina diária de estudos, e em seguida orientar seus responsáveis a ajudar os mesmos nesta empreitada, de acordo com a solicitação do professor. -Trabalhar individual ou coletivamente com os alunos a questão do respeito mútuo, bem como orientá-los nas questões das práticas diárias de rotinas estabelecidas por seus docentes, de acordo com

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

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74

a problemática apresentada.

05

Ações junto à família

- Realizar ações que favoreçam o envolvimento dos pais no processo educativo, quando forem convocados pelo SOE (individual ou coletivamente);

X X X X X X X X X X X

- Identificar e propor intervenções junto às famílias diante de problemas que possam interferir no avanço do processo ensino/aprendizagem do aluno, bem como seu comprometimento na vida escolar;

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

- Orientar os pais e/ou responsáveis sobre a importância de se criar, desde cedo, hábitos de estudo na criança, com a participação da família neste processo;

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

06

Ações junto à rede social

- Integrar ações da Orientação Educacional com outras instâncias profissionais dentro da instituição educacional, tais como EEAA, Sala de Recursos ou entre instituições especializadas de atendimento e apoio, como Conselho Tutelar, dentre outras instituições, quando houver necessidade destas intervenções; -Solicitar como de praxe o PROERD-PMDF (Programa Educacional de Resistência ás Drogas),sendo este a contemplar as Turmas de 5º Ano (Matutino e Vespertino) com o objetivo da Prevenção dos mesmos ao uso de Drogas.(1º Semestre ou 2º Semestre). Decisão a ser tomada no Grupo dos 5° Anos. OBS: Responsabilidade do SOE com apoio dos Professores e Direção.

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

- Realizar os encaminhamentos necessários às redes sociais, quando verificar a real necessidade; - Solicitar a presença por meio de Ofício e sob supervisão da Direção da Escola trabalhos internos de Serviços como: Polícia Militar (Palestras BPesc), Corpo de Bombeiros Militar e Profissionais de Saúde , para trabalhar diretamente com os alunos, professores e havendo necessidade com os Pais/Responsáveis.

X X X X X X X X X X X

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75

* Inserir neste item as ações integradas junto a Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem, Sala de Recursos e Sala de Apoio.

PLANO DE AÇÃO - PORTARIA

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS

AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

Atender bem a

comunidade escolar;

Assegurar a ordem na

entrada e saída de turnos

(matutino e vespertino) e

a segurança da

comunidade escolar;

Orientar a comunidade

escolar quanto à

localização dos setores

da escola;

Tomar as devidas

providências no caso de

ingresso de pessoas não

autorizadas nas

dependências da escola;

Executar o

serviço de

Portaria da escola

e contribuir para

o seu bem estar

geral.

Estar presente na

portaria na entrada e

saída de turnos;

Tratar com

cordialidade,

sociabilidade e

presteza a

comunidade escolar;

Atenção e cuidados

na saída e entrada

dos alunos especiais

(ANEE`s);

Registrar as saídas

antecipadas dos

alunos no livro de

ocorrências da

portaria;

A avaliação será feita em uma roda de conversa bimestral com a equipe gestora e a cada semestre durante a avaliação institucional da Unidade Escolar;

Conversa informal com a comunidade escolar.

Claudia Roseane do N. Silva

Elisabeth Alfredo Rodrigues

Maria Ivete

Maria do Socorro Guedes

Divina Maria Nunes

Durante todo o ano letivo;

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76

Observar o ambiente

escolar primando

pela ordem e

segurança.

PLANO DE AÇÃO - SECRETARIA

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES

RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

Atendimento de

excelência a toda

comunidade escolar;

Proceder a escrituração e

guarda da documentação

referente à vida escolar

do aluno e da Instituição

Escolar;

Prestar informações

solicitadas em processos

e demais documentos

Planejar a melhor forma de

atendimento à comunidade

escolar, sempre com

cordialidade, presteza e

eficiência;

Organizar e manter atualizada

a escrituração exata, os

arquivos, normas, diretrizes,

legislações e demais

documentos relativos à

organização e ao

Assistir a direção da

Instituição Escolar em

serviços técnicos –

administrativos; de

natureza e competência da

secretaria escolar, tais:

- Estratégia de matrícula;

- Informações relativas à

vida escolar do aluno.

- Controle de entrega de

documentos pedagógicos

como diários e relatórios

Será feita por meio da avaliação Institucional em cada semestre do ano letivo;

Clévia Carvalho da Silva

Ana Lúcia Alves Torres Clotilde Alves da Costa

Inez Lopes de Araújo

● Durante todo o ano letivo

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77

relativos à secretária

escolar preservando o

sigilo profissional;

Prestar anualmente

informações relativas ao

Censo Escolar;

Prestar informações aos

órgãos competentes,

quando solicitado.

funcionamento escolar;

Praticar os demais atos

necessários ao

desenvolvimento das

atividades da secretaria escolar

inerentes à sua função.

de avaliação (RAV).

Atender à comunidade

escolar no que diz respeito

aos programas

assistenciais do governo,

(bolsa família, cartão

material escolar, etc..);

Atendimento de excelência

a toda comunidade

escolar;

PLANO DE AÇÃO - MONITORES

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS

AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

Executar sob

orientação da equipe

escolar, atividades de

cuidado, higiene e

estímulo de crianças

ANEE`S;

Receber e entregar os

alunos aos pais ou

responsáveis;

Auxiliar o professor

na organização da sala

e dos materiais

Realizar sob

orientação do

professor, o

controle de baba e

de postura do

aluno, como:

apoiá-lo no sentar-

A avaliação será feita por

ocasião do conselho de

classe em conjunto com a

direção da Escola, os (as)

professores (as) regentes

das turmas atendidas e as

professoras da sala de

Rogério Sousa Barbosa e Erika Andrielle da Conceição

s em parceria com o Atendimento Educacional Especializado, Equipe

Durante todo o ano letivo;

Nos passeios culturais e atividades extraclasse.

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78

Participar de

programas de

treinamento;

Executar outras

atividades de mesma

natureza e nível de

complexidade e

responsabilidade.

pedagógicos;

Orientar e

acompanhar os alunos

nos horários das

refeições;

Realizar os

procedimentos

necessários à higiene

dos alunos ANEE`s,

tais como: uso do

sanitário, escovação

dos dentes, banho,

troca de fraudas e

colocação de peças de

vestuário;

Auxiliar o professor

regente no cuidado

com os alunos, sempre

que este se ausentar da

sala de aula;

Organizar os materiais

e objetos pessoais na

mochila dos alunos

afim de que não sejam

trocados;

se na cadeira de

rodas, na carteira

ou colchonete;

Conduzir os

alunos cadeirantes

pelos diferentes

espaços físicos da

escola, nas

atividades do

contexto escolar e

extraclasse;

Elaborar e

apresentar

relatórios

periódicos com a

participação do

professor regente.

recursos e durante as

avaliações institucionais da

Unidade Escolar realizadas

em cada semestre.

Algumas ações de cuidado

com alguns alunos ANEE`s

não podem ser executadas

com satisfação por falta de

treinamento adequado às

especificidades dos alunos;

Gestora da Unidade Escolar, A família do aluno; O professor regente, A EAPE e a CRE SAM..

Page 79: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE … · Antonia Lopes Rodrigues Antonio Carlos Dos Anjos Lima Cátia Silene de A. L. Rodrigues Claudia Roseane do Nascimento Silva Cleonice

79

PLANO DE AÇÃO - CANTINA

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS

AÇÕES

RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

Receber os

alimentos

destinados à

preparação da

merenda escolar,

bem como cuidar

do

armazenamento,

organização e

controle de

gêneros;

Higienizar o

ambiente,

utensílios e

alimentos

deixando os

prontos para

utilização

imediata;

Contribuir de

maneira decisiva

na educação

Possibilitar o fornecimento de lanche aos alunos do Ensino Regular, diariamente. Respeitando as normas sanitárias, nutricionais e pedagógicas da Secretaria de Educação.

Preparar os alimentos de forma nutritiva e saborosa;

Controlar o consumo de gás, observando as normas de segurança;

Distribuição da merenda imediatamente após sua preparação;

Viabilizar a merenda de acordo com as restrições alimentares e motoras e

A avaliação será feita em uma roda de conversa bimestral com a equipe gestora e a cada semestre durante a avaliação institucional da Unidade Escolar;

Conversa informal e objetiva com os alunos.

Equipe da cantina Cleonice de Fátima Geovani Soares, Josélia em parceria com a equipe gestora da unidade escolar; Sala de recursos; Professores; EAPE/IFB/SESI e Utensílios e alimentos adequados aos alunos com restrições e necessidades especiais. (CRESAM/GRIAE)

Durante todo o ano letivo;

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80

alimentar dos

alunos,

incentivando o

consumo de

alimentos

saudáveis e

variados;

Contribuir no

rendimento

escolar dos

alunos mantendo-

os bem

alimentados;

Promover a

inclusão no

âmbito do nosso

ambiente de

trabalho.

existentes entre os alunos;

Fazer uso adequado dos instrumentos de proteção individual.

Page 81: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE … · Antonia Lopes Rodrigues Antonio Carlos Dos Anjos Lima Cátia Silene de A. L. Rodrigues Claudia Roseane do Nascimento Silva Cleonice

81

PLANO DE AÇÃO - CONSERVAÇÃO E LIMPEZA

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS

AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

Organizar e zelar pelo

bem estar da escola;

Manter o ambiente

escolar limpo;

Trabalhar de forma

colaborativa junto aos

demais segmentos da

comunidade escolar;

Participar da formação

continuada oferecida

pela escolar e pela

SEEDF;

Higienização e

acompanhamento

diferenciado das

salas/espaços com

crianças especiais.

Executar o

serviço de

limpeza geral

da escola e

contribuir para

o seu bem estar

geral.

Conhecer e cuidar do

patrimônio da escola;

Distribuir as tarefas

entre os servidores da

conservação e

limpeza;

Cumprir com

responsabilidade as

tarefas designadas ao

segmento;

Elaborar fichas para a

roda de conversa

avaliativa;

Colaborar com as

práticas pedagógicas

da escola;

Ajudar na organização

e segurança das

As ações serão avaliadas

em uma roda de

conversas bimestral com

a participação de

representantes da gestão

escolar e na Avaliação

Institucional.

Dalvanir A. L. Soares

Estelita L. da Luz Oliveira

Maria da Gloria Araujo Minervina Maria Lopes de Almeida em parceria com a Equipe Gestora da Unidade Escolar; Servegel; SAE; EAPE; CRESAM e SEEDF.

Durante todo o ano letivo

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crianças durante o

recreio;

Participar dos eventos

extraclasses, tais

como: passeios

culturais e festas

educativas;

Participar dos

encontros de pais

bimestrais e

semestrais.

PLANO DE AÇÃO – SALA DE LEITURA

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS

AÇÕES RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

Auxiliar na execução de

serviços internos de

apoio administrativo e

pedagógico.

Atender alunos,

professores e demais

servidores da escola na

utilização da sala de

leitura.

Despertar no leitor o

prazer de ler e o

anseio de frequentar

esse ambiente.

Desenvolver o

potencial de leitura

dos alunos.

Atendimento ao público

interno nas demandas

referentes à sala de

leitura.

Disponibilização de

horários adequados aos

atendimentos.

Serão avaliados no decorrer

do ano letivo e em datas

específicas definidas no

calendário escolar para

avaliações institucionais.

Darlene Rodrigues de Lacerda

Silvana Darc dos Santos

Durante o ano letivo

Page 83: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE … · Antonia Lopes Rodrigues Antonio Carlos Dos Anjos Lima Cátia Silene de A. L. Rodrigues Claudia Roseane do Nascimento Silva Cleonice

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Incentivar a leitura por

meio de projetos

literários e indicação de

livros.

Propiciar um ambiente

acolhedor e atrativo aos

usuários.

Entregar e receber

livros didáticos do ano

em curso.

PLANO DE AÇÃO BIA 1ºs ANOS

OBJETIVOS

METAS

AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS

AÇÕES

RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

Ler por prazer, buscando

textos que despertem

interesse, criatividade,

criticidade;

Produzir textos coletivos

com a mediação do

professor atendendo a

diferentes finalidades;

Desenvolver a oralidade

para conversar, brincar,

comunicar, expressar

desejos, necessidade,

opiniões, ideias e relatar

Iniciar, aprofundar e consolidar conhecimentos para apropriação do Sistema de Escrita; produzindo textos de acordo com os níveis de aprendizagens dos alunos, respeitando a Adequação Curricular (ANEE),

Avaliação diagnóstica (Emília Ferreiro);

Promover a adaptação da turma;

Sondagem dos conhecimentos prévios ;

Estabelecer rotinas diárias de trabalho: regras e

Avaliação institucional Com todos os segmentos;

feedback;

Avaliação da aprendizagem: teste psicogênese, avaliação formativa, portfólio; Observações

Professores do 1º Ano em parceria:

Sala de recursos (AEE), SOE

Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem;

Coordenadoras

Monitores; Educadores

Durante o ano letivo. 2018

Page 84: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE … · Antonia Lopes Rodrigues Antonio Carlos Dos Anjos Lima Cátia Silene de A. L. Rodrigues Claudia Roseane do Nascimento Silva Cleonice

84

suas vivências nas

diversas situações de

interação presentes no

dia a dia;

Respeitar e valorizar à

diversidade cultural;

Conhecer e desenvolver

capacidades específicas

para ler e escrever;

Valorizar a cultura da

escrita;

Reconhecer as diferentes

modalidades linguísticas

possibilitando o trânsito

do aluno por elas

(manusear diferentes

suportes textuais);

Relacionar os assuntos

dos textos lidos a

conhecimentos prévios,

construindo significados;

Apropriar do sistema de

escrita alfabética e

compreender as

convenções ortográficas

regulares e contextuais;

o ritmo e o tempo limite de cada um.

combinados para a boa convivência social;

Atividades diversificadas em sala e para casa atendendo as adequações curriculares ritmos e os níveis de aprendizagem;

Reagrupamentos: Interclasse e intraclasse

Atividades recreativas livres e dirigidas (cultural corporal);

Uso de material diversificados, concretos (alfabeto móvel, preguicinha, cartão-conflito, bingo de letras,

Sociais;

Gestão Escolar,

Servidores: auxiliares de limpeza, de cozinha, portaria, secretaria;

Pais e ou responsáveis (legal);

Professores;

Conselho escolar;

CRESAM;

EAPE, UNB e demais instituições, Posto de saúde e demais órgãos de saúde, Batalhão Escolar.

Page 85: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE … · Antonia Lopes Rodrigues Antonio Carlos Dos Anjos Lima Cátia Silene de A. L. Rodrigues Claudia Roseane do Nascimento Silva Cleonice

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Desenvolver e valorizar

a leitura como fonte de

informação, via de

acesso aos mundos

criados pela literatura,

sendo capazes de

recorrer aos materiais

escritos em funções de

diferentes objetivos;

Reconhecer e valorizar a

Matemática como

ferramenta necessária ao

seu cotidiano;

Utilizar expressões

relacionadas à

quantidade;

Desenvolver

procedimentos de

cálculos: mental, escrito

e oral;

Interpretar e produzir

escritas numéricas,

levantando hipóteses

sobre elas, com base na

observação, utilizando-se

da linguagem oral, de

sílabas e palavras, bingo de números, calculadora, palitos, tampinhas, calendário, caça-palavras, jogo de memória, etc.;

Caixa matemática;

Leitura deleite;

Caixa de leitura (diversos gêneros)

Atividades desenvolvidas com pares e grupos competentes;

Pesquisa de campo de acordo com os temas desenvolvidos em sala;

Utilização de

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registros informais e da

linguagem matemática;

Participar de jogos

envolvendo conceitos

matemáticos;

Estimular o interesse, a

curiosidade, o espírito de

investigação e o

desenvolvimento da

capacidade curiosidade, o

espírito de investigação e o

desenvolvimento da

capacidade para resolver

problemas

Ler, escrever, comparar

e ordenar os números

familiares ou frequentes

até 100;

Analisar, interpretar,

formular e solucionar

situações problema com

operações de adição,

subtração simples;

Utilizar a comunicação

oral para comunicar as

hipóteses, processo para

diferentes materiais na confecção de objetos, livros, releitura de obras, modelagem, pinturas, dramatizações, recortes, colagem, dobradura, esculturas, montagens etc.; Visitação a diversos ambientes de promoção à cultura: teatro, cinema, exposições e feiras; Usos das TIC's em sala de aula;

Biblioteca: Disponibilizar espaços de contato com diferentes

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87

obter resultados

matemáticos;

Identificar e utilizar

elementos da linguagem

matemática : símbolos

numéricos, registros de

quantidades, figuras e

formas;

Perceber semelhanças e

diferenças entre objetos

no espaço;

Introduzir o uso de

tabelas e gráficos bem

como a leitura e

interpretação;

Apreciar o uso de

recursos audiovisuais em

sala de aula (Datashow,

TV, internet,som etc); Desenvolver a

Identidade e

autonomia:

Familiarizar-se com o

próprio corpo;

portadores de texto;

Retomar o conteúdo estudado sempre que for necessário;

Encaminhar para avaliação psicopedagógica (EEAA) alunos com dificuldade de aprendizagem, SOE comportamento;

Planejamento por seguimento e coletivo;

Registro de planejamento diário; Formação continuada;

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Conscientizar sobre a

importância da sua

contribuição para o bem

estar da comunidade;

Compreender seu

próprio nome e das

outras pessoas como

uma forma de

identificação;

Identificar e enfrentar

situações de conflitos;

Observar, comparar e

registrar algumas

semelhanças e diferenças

entre os diversos

ambientes, identificando

a presença comum de

água, seres vivos, ar,

água, luz, calor dos

diferentes ambientes;

Realizar experimentos e

investigação do fazer

científico.

Adotar hábitos de

autocuidado, valorizando

as atitudes relacionadas à:

Higiene; Alimentação;

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Conforto; Segurança;

Proteção; Valorizar

atitudes e comportamentos

favoráveis à saúde, em

relação à alimentação e

higiene pessoal,

desenvolvendo a

responsabilidade no

cuidado com o próprio

corpo e com os espaços

que habita.

Inteirar-se e demonstrar

curiosidade pelo mundo

social e natural: Eu e o

meio; Eu, como ser

integrante no espaço

onde vivo; Eu, e minha

escola; Eu e a

comunidade.

Exercitar sua cidadania a

partir da compreensão da

realidade, para que possa

contribuir em sua

transformação;

Desenvolver a

sensibilidade estética e o

fazer artístico,

compreendendo as

diferentes culturas

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90

existentes em nosso pais.

Produzir trabalho de arte utilizando diversas linguagens e técnicas;

Desenvolver atividades

lúdicas, textuais

possibilitando o trabalho

em equipe, promovendo

a união, a cooperação e,

o respeito;

Participar de diferentes

atividades corporais

adotando, atitudes

cooperativas e solidárias,

sem discriminar colegas

pelo desempenho, razões

sociais, físicas, sexuais

ou culturais;

Desenvolver o gosto, o

cuidado e o respeito pelo

processo de produção e

criação;

Valorizar ações de

cooperação e

solidariedade

compartilhando suas

vivências;

Page 91: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE … · Antonia Lopes Rodrigues Antonio Carlos Dos Anjos Lima Cátia Silene de A. L. Rodrigues Claudia Roseane do Nascimento Silva Cleonice

91

Preservar e respeitar o

meio ambiente,

vivenciando questões da

vida coletiva em sua

escola, na sua casa, em

sua comunidade e

circunvizinhas.

PLANO DE AÇÃO - 2º ANOS

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES

RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

Produzir textos

individual coletivo com

autonomia e criatividade;

ainda que não

compreenda a sua

finalidade.

Desenvolver a oralidade

para conversar, brincar,

comunicar, expressar

desejos, necessidade,

opiniões, ideias e relatar

suas vivências nas

Iniciar, aprofundar

e consolidar

conhecimentos para

apropriação do

Sistema de Escrita

Alfabética com

ganhos

ortográficos.

Reproduzir seu

nome;

Diferenciar letras de

Avaliação diagnóstica da

SEDF atendendo as

adequações curriculares e

níveis de aprendizagem;

Sondagem dos conhecimentos

prévios;

Estabelecer rotina;

Atividades diversificadas

adequações curriculares e os

níveis de aprendizagem;

Avaliação institucional

semestral aplicado pela

SEDF;

Teste psicogênese

bimestral, avaliação

diagnóstica,

Interdisciplinar -

objetiva e subjetiva,

bimestralmente.

Professores do 2º

Anos em parceria:

Sala de recursos

(AEE),

Equipe

Especializada de

Apoio à

Aprendizagem

Coordenadoras,

Avaliação

diagnóstica Inicial

baseado no Teste

da Psicogênese e

GEEMPA;

Avaliação

diagnóstica

aplicada pela

SEEDF

Avaliação

interdisciplinar,

bimestralmente

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92

diversas situações de

interação presentes no

dia a dia;antecipar

opiniões e ideias.

Conhecer e desenvolver

capacidades específicas

para escrever;

Valorizar a cultura da

escrita;

Aprofundar o sistema de

escrita verbal e

compreender as

convenções ortográficas

regulares e contextuais;

Desenvolver e valorizar a

leitura como fonte de

informação, via de

acesso aos mundos

criados pela literatura e

possibilidade de fruição

estética, sendo capazes

de recorrer aos materiais

escritos em função de

diferentes objetivos;

números e outros

símbolos;

Compreender que

palavras diferentes

compartilham certas

letras;

Perceber que

palavras diferentes

variam quanto ao

número, repertório

e ordem de letras.

Segmentar

oralmente as sílabas

de palavras e

compará-las;

Identificar

semelhanças

sonoras em sílabas

iniciais e em rimas;

Reconhecer que as

sílabas variam

quanto às suas

composições.

Perceber que as

Reagrupamento Interclasse e

intraclasse.

Atividade recreativas livres e

dirigidas (cultura corporal);

Uso de material

diversificados/concretos;

Atividades desenvolvidas com

pares competentes;

Pesquisa de campo;

Utilização de diferentes

materiais na confecção de

objetos, livros, releitura de

obras, modelagem, pintura,

dramatização, recorte,

colagem, dobradura, escultura;

Visitação e promoção a

cultura: teatro, cinema e

exposição, feiras mostra

pedagógica, sala interativa -

temáticas diversas: água,

cultura indígenas e africanas;

Usos das TIC's em sala de aula

e laboratórios de informática;

Encaminhar para (EEAA)

Gestão Escolar,

Servidores:

auxiliares de

limpeza, de

cozinha, portaria,

secretaria;

Pais e ou

responsáveis

(legal);

Professores,

Conselho escolar,

Coordena-

dores,

Posto de saúde e

demais órgãos de

saúde,

Batalhão Escolar.

Reagrupamento

semanal com 2h

de duração; às

quintas-feiras.

Demais

atividades: durante

o ano letivo.

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Produzir textos com

autonomia e com

criatividade ainda que

não convencional ou com

escriba de forma

convencional;

Estabelecer,com auxílio

do professor,relações de

intertextualidade entre

textos lidos e produzidos

oralmente e por escrito.

Matemática Reconhecer e valorizar a

matemática como

ferramenta necessária ao

seu cotidiano;

Utilizar expressões

relacionadas à

quantidade;

Participar de jogos

envolvendo conceitos

matemáticos;

Utilizar conhecimento

matemático para resolver

problemas do seu

cotidiano, bem como

vogais estão

presentes nas

sílabas;

Ler, ajustando a

pauta sonora ao

escrito;

Localizar palavras

em textos

conhecidos.

Utilizar estratégias

de identificação e

comparação em

suas funções

sociais.

Ampliar o conceito

de conservação de

quantidade e a

construção da ideia

de número.

Agrupar e

desagrupar

quantidade.

Introduzir e

trabalhar a ideia de

retirar,completar,co

mparar,multiplicar

e dividir.

alunos com dificuldade de

aprendizagem e

comportamento;

Planejamento individual, por

ano e coletivo;

Registro de planejamento

diário;

Formação continuada;

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situações relacionadas à

quantificação e

exploração do

espaço.Ler, escrever,

comparar e ordenar os

números familiares ou

frequentes até 100;

Analisar, interpretar e

solucionar problemas

com operações de adição

e subtração, oral e

escrito;

Utilizar a comunicação

oral para comunicar as

hipóteses, processo para

obter resultados

matemáticos;

Identificar e utilizar

elementos da linguagem

matemática ou próxima

desta como símbolos

numéricos, registros de

quantidades, figuras e

formas;

Ciências humanas e da

natureza

Construir sua

identidade como

sujeito individual e

coletivo.

Perceber e valorizar

as diversidades

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Desenvolver a identidade

e autonomia:

Familiarizar-se com o

próprio corpo.

Compreender seu próprio

nome e das outras

pessoas como uma forma

de identificação.

Identificar e enfrentar

situações de conflitos.

Adotar hábitos de auto

cuidado, valorizando as

atitudes relacionadas

Higiene; alimentação;

Conforto; Segurança;

Proteção;

Inteirar-se e demonstrar

curiosidade pelo mundo

social e natural: Eu,

cidadão; Eu, como ser

integrante no espaço

onde vivo; Eu, e minha

Avaliação institucional:

formulário próprio para

todos os segmentos/

socioculturais,políti

cas,étnico-raciais e

de gênero.

Identificar a divisão

do trabalho

realizado por

diferentes grupos e

gêneros tendo em

vista a

produtividade.

Perceber-se como

agente de mudança

de hábitos e

higiene.

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tabulação/ feedback.

Avaliação da

aprendizagem: teste

psicogênese, avaliação

diagnóstica, avaliação

semestral

(interdisciplinar -

objetiva e subjetiva). Eu

e a comunidade.

Arte Desenvolver a

sensibilidade estética;

Produzir trabalho de arte

utilizando diversas

linguagens;

Desenvolver o gosto, o

cuidado e o respeito pelo

processo de produção e

criação.

Ensino religioso Valorizar ações de

cooperação e

solidariedade

compartilhando suas

vivências.

Utilizar a

linguagem estética

como forma de

sensibilização da

obra e expressão.

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PLANO DE AÇÃO - 3º ANOS

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS

AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

LINGUAGEM Produzir textos coletivos com autonomia e criatividade atendendo a diferentes finalidades; Desenvolver a oralidade para conversar, brincar, comunicar, expressar desejos, necessidade, opiniões, ideias e relatar suas vivências nas diversas situações de interação presentes no dia a dia; Conhecer e desenvolver capacidades específicas para escrever; Valorizar a cultura da escrita;

Iniciar, aprofundar e consolidar conhecimentos para apropriação do Sistema de Escrita com ganhos ortográficos, produzindo textos com autonomia.

Avaliação diagnóstica (Emília Ferreiro e GEMPA) Sondagem dos conhecimentos prévios; Estabelecer rotina de trabalho diário; Atividades diversificadas em sala e para casa atendendo as adequações curriculares e os níveis de aprendizagem; Reagrupamento interclasse, intraclasse. Atividades recreativas livres e dirigidas (cultura corporal); Uso de material diversificados/concretos; Atividades desenvolvidas com pares competentes; Pesquisa de campo de acordo

Avaliação institucional semestral: formulário próprio para todos os segmentos/ tabulação/ feedback; Avaliação da aprendizagem: teste psicogênese, Avaliação Interdisciplinar, bimestralmente. Avaliação formativa e Processual.

Professores do 3º Anos em parceria:

Educador social

Monitores

Sala de recursos (AEE), Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem, Coordenadoras, Orientação Escolar, Gestão Escolar, Servidores: auxiliares de limpeza, de cozinha, portaria, secretaria; Pais e ou

Avaliação diagnóstica Inicial baseado no Teste da Psicogênese e GEMPA; Avaliação diagnóstica aplicada pela SEEDF Avaliação Interdisciplinar, bimestralmente.

Reagrupamento interclasse, semanalmente, com 2h de duração, às quintas-feiras. E ou podendo acontecer durante o período de 3 dias, dentro do mesmo mês, de acordo com a necessidade de cada grupo de trabalho. Salvo se for de comum acordo entre os pares. Demais atividades:

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Apropriar do sistema de escrita alfabética e compreender as convenções ortográficas regulares, irregulares e contextuais; Desenvolver e valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos em função de diferentes objetivos. MATEMÁTICA Valorizar o conhecimento prévio. Reconhecer e valorizar a matemática como ferramenta necessária ao seu cotidiano; Utilizar expressões

com os temas desenvolvidos em sala; Utilização de diferentes materiais na confecção de objetos, livros, releitura de obras, modelagem, pintura, musicalização, dramatização, recorte, colagem, dobradura, teia cultural. Visitação a diversos ambientes de promoção à cultura: teatro, cinema e exposição, feiras; Usos das TIC's em sala de aula. Disponibilizar espaços de contato com diferentes portadores de texto. (sala de leitura, bambu literário e cantinho da leitura em sala de aula) Encaminhar para avaliação psicopedagógica (EEAA) alunos com dificuldade de aprendizagem e comportamento;

responsáveis (legal); Professores, Conselho escolar, Coordenação local, intermediária, central, EAPE, UNB e demais instituições, Posto de saúde e demais órgãos de saúde, Batalhão Escolar.

durante o ano letivo.

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relacionadas à quantidade; Participar de jogos envolvendo conceitos matemáticos; Utilizar conhecimento matemático para resolver problemas do seu cotidiano, bem como situações relacionadas à quantificação e exploração do espaço; Ler, escrever, comparar e ordenar os números familiares ou frequentes até 9999; Analisar, interpretar, formular e solucionar situações problema com operações de adição, subtração, multiplicação com um algarismo no multiplicador e noção de divisão oral e escrito; Leitura de gráficos e tabelas relacionando-os

Planejamento individual, por ano e coletivo; Sequência didática; Registro de planejamento diário; Formação continuada; Registro individual de aprendizagem.

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ao tratamento da informação. Utilizar a comunicação oral para comunicar as hipóteses, processo para obter resultados matemáticos; Identificar e utilizar elementos da linguagem matemática ou próxima desta, como símbolos numéricos, registros de quantidades, figuras e formas;

CIÊNCIAS

HUMANAS E DA

NATUREZA Respeitar e valorizar as diferenças; Desenvolver a identidade e autonomia: Familiarizar-se com o próprio corpo. Compreender seu

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próprio nome e das outras pessoas como uma forma de identificação. Identificar e enfrentar situações de conflitos. Adotar hábitos de auto- cuidado, valorizando as atitudes relacionadas à: Higiene; Alimentação; Conforto; Segurança; Proteção; Inteirar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural: Eu, cidadão;Eu, como ser integrante no espaço onde vivo; Eu, e minha escola; Eu e a comunidade. Reconhecer sua escola e locais próximos a sua residência. Identificar diferentes recursos naturais no ambiente: água, vento, solo, calor, e luz solar.

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ARTE Pesquisar e exercitar as diferentes propriedades da cor. Conhecer a diversidade cultural presente em manisfestações artísticas. Desenvolver a sensibilidade estética; Produzir trabalho de arte utilizando diversas linguagens; Desenvolver o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação. ENSINO RELIGIOSO Compreender o fenômeno religiosos como expressão do sagrado presente na

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diversidade cultural e religiosa da comunidade. EDUCAÇÃO FÍSICA Participar de atividades recreativas que possibilitem combinação de habilidades motoras básicas e introdução de habilidades motoras específicas. Adaptar atividades físicas e motoras as particularidades dos estudantes inclusos em classe regular.

PLANO DE AÇÃO - 4º ANOS

OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES

RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

Ler e interpretar nas distintas áreas do

Leitura com fluência e compreensão global de diversos

Trabalho com diversos suportes, tais como documentários, filmes,

Se dará através da avaliação formativa. Tendo o Projeto de

Professores e Coordenadores em parceria com a

Durante todo o ano letivo

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conhecimento, alcançando diversos letramentos; Produzir textos multimodais com autonomia e criatividade; Compreender as possibilidades de organização lógico-matemática.

gêneros textuais, unificando e inter relacionando informações implícitas e explícitas; Escrita de textos em diferentes gêneros de acordo com a finalidade da situação comunicativa; Ampliação de procedimentos operatórios de adição, subtração, multiplicação e divisão dos números naturais por meio de situações problema; Leitura e interpretação de informações presentes nos meios de comunicação e comércio registrados por meio de tabelas e gráficos.

biografias, músicas, fotografias, dentre outros, no sentido de repertoriar os alunos para o desenvolvimento de sua capacidade de posicionamento e exposição de opiniões; Produção multimodal a partir de repertório de gêneros textuais, com a reestruturação e reescrita de textos; Desenvolvimento de atividades envolvendo os conteúdos referentes ao quarto ano; Projetos de reagrupamento e intervenção; Visitas culturais e estudo de campo. Reagrupamento interclasse e intraclasse.

Reagrupamento e Interventivo avaliados ao final de cada bimestre por meio das observações e das atividades avaliativas desenvolvidas durante todo o ano.

comunidade escolar; Sala de recursos (AEE); Equipe (EEAA); Direção, coordenação; Cantina, portaria; Centro de saúde local; Cursos de formação continuada (EAPE, UNB e demais instituições) Conselho tutelar; Batalhão Escolar

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PLANO DE AÇÃO - 5º ANO OBJETIVOS METAS AÇÕES

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES

RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

Aprimorar os conceitos sociais, levando-os a exercer sua cidadania de forma consciente; Estimular a busca do conhecimento, para a construção do indivíduo em sociedade; Valorizar a leitura como forma de aquisição de conhecimento, cultura e fruição estética; Conhecer os aspectos linguísticos e ortográficos que regem a língua portuguesa e refletir sobre eles. Construir conceitos relacionados a sustentabilidade abrangendo: economicidade,

Promover as aprendizagens tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo e a formação de atitudes e valores permitindo vivências de diversos letramentos.

Interventivo: ocorrerá por meio de atividades que visam sanar necessidades de aprendizagem, podendo se utilizar de jogos pedagógicos, leitura e produção textual entre outras. Reagrupamento interclasse e intraclasse. Hora da leitura: momento em que serão apresentados textos com diferentes gêneros, de acordo com as especificidades da turma complementando com uma visita semanal à sala de leitura; Produção textual: apresentação exploração de diferentes gêneros textuais (com ênfase nas características pertinentes a cada um) como suporte para a reescrita e ou produção criativa. Por meio disso,

Teste Diagnóstico e da psicogênese; Provas qualitativas, adaptadas sempre que necessário visando o bom desempenho dos alunos inclusos. Produção de texto. Atividades diversificadas desenvolvidas em sala como: participação oral durante as atividades, leitura compartilhada, trabalho em grupo, entre outros Será realizada nos encontros semanais, conselhos de classe, avaliação

Professores e Coordenadores dos 5º Anos em parceria com Gestão escolar; EAPE; CRESAM; Equipes: Sala de recursos -AEE e EEAA; SOE/PMDF; SEDF; Secretaria de Saúde – DF; DETRAN – DF; Secretaria de Cultura – DF e iniciativa privada na área de eventos culturais.

Cronograma O plano de ação será durante todo ano letivo.

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coleta seletiva e preservação do meio ambiente; Reconhecer no conhecimento matemático as características de: instrumento para compreender o mundo e agir sobre ele; Despertar nos alunos o respeito à diversidade cultural, buscando reconhecer que cada povo ou segmento social que possui valores próprios.

pode-se estimular a oralidade, a criatividade e a reestruturação; Conhecimento lógico-matemático: trabalho lúdico com jogo intelectual que desperte interesse e curiosidade de forma que desenvolva a capacidade para resolver problemas, tendo como suporte o livro didático; Recursos tecnológicos e áudios visuais: permitem extrair sons e imagens atuais, informações que ampliarão o conhecimento do discente e os temas trabalhados. Encaminhar alunos com dificuldades de aprendizagem para EEAA. Trabalhar de forma diversificada respeitando a clientela com necessidades educativas especiais (inclusão).

institucional e sempre que se fizer necessário.