Gramado FLUTTER 2012

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Diagnóstico e manejo invasivo do flutter atrial: quando encaminhar ao eletrofisiologista? Cidio Halperin SOCERGS 2012

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Diagnóstico e manejo invasivo do flutter atrial: quando encaminhar ao

eletrofisiologista?

Cidio Halperin

SOCERGS 2012

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FLUTTER ATRIAL “TÍPICO"

tricúspide

cava inferior

s cor.

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FLUTTER ATRIAL "TÍPICO”

tricúspide

cava inferior

s cor.

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FLUTTER ATRIAL “ATÍPICO”

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CARACTERÍSTICAS

•  Paroxístico;

•  Crônico: degenera para fibrilação atrial;

•  Frequente no PO de cirurgia cardíaca

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PÓS-OPERATÓRIO

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ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA

1.  Controle resposta ventricular - crise e crônico

2.  Prevenção recorrências

3.  Tromboembolismo

4.  Minimização efeitos adversos

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CONDUTA NA EMERGÊNCIA

1.  Reversão 1. elétrica

2. Farmacológica

2.  Controle resposta ventricular

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TERAPIA FARMACOLÓGICA

- Prevenção de recorrências; -  Difícil supressão de paroxismos;

-  Classe IA, IC, III; -  Deve ser reservada para casos especiais; -  Efeito colaterais

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Ablação   Drogas  F.E.V.E.   49,4   49,6   ns  CV  prévias   2,3   2,2   ns  CV  pós   0,5   4,4   <0,01  Recorrências   6  %   93  %   <0,001  QoL  pré   30   29  QoL  12  meses   57   31   <0,01  

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LADIP – POPULAÇÃO

o  104 pacs

o  Idade > 70 anos

o  Episódio sintomático de flutter atrial

o  Todos submetidos a cardioversão elétrica c/ sucesso

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Kaplan-Meier estimates of the percentage of patients remaining free of recurrence of AFL in the RFA (red triangles) and amiodarone (white diamonds) groups.

Da Costa A et al. Circulation 2006;114:1676-1681

Copyright © American Heart Association

P < 0,001

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Kaplan-Meier estimates of the percentage of patients remaining free of recurrence of atrial fibrillation (AFib) in the RFA (red triangles) and amiodarone (white diamonds) groups.

Da Costa A et al. Circulation 2006;114:1676-1681

Copyright © American Heart Association

P= 0,4

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EM PACIENTES SUBMETIDOS A ABLAÇÃO DE FLUTTER ATRIAL:

o menor recorrência da arritmia; o menos efeitos adversos; o  risco similar de subsequente fibrilação

atrial. Primeira opção de terapia

LADIP – CONCLUSÕES

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n:  52  pac  

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n:  52  pac  

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Risk of atrial fibrillation during follow-up of atrial flutter ablation as a function of a prior history of atrial fibrillation and left ventricular dysfunction.

Paydak H et al. Circulation 1998;98:315-322

Copyright © American Heart Association

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ABLAÇÃO NO FLUTTER ATRIAL

•  Envolve a presença de circuito de macro-reentrada no átrio direito, por definição.

•  Áreas criticas de condução lenta são necessárias para sustentar a arritmia.

•  Ablação das áreas de condução lenta interrompe o circuito da arritmia.

Cosio FG. Am J Cardiol. 1993;71:705-709.

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ABLAÇÃO DE FLUTTER ATRIAL

alguns dos resultados publicados

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ABLAÇÃO DE FLUTTER ATRIAL

o Sucesso 80 – 95%;

o Recorrência 10 – 15%

o F.A. pós-ablação, mais frequente com arritmia prévia e FE < 50 %

o Complicações: 1 a 2,5 %

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OBRIGADO

Cidio Halperin [email protected]

@chalperin