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GRÉCIAEstado, Cultura e

Sociedade

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Formação da Civilização Grega

Período Histórico: 1950 a.C – 338 a.C. Tribos formadoras: Jônios, Aqueus, Eólios e

Dórios. Colonização: Jônios (1950 a.C), Aqueus e

Eólios (1580 a.C) e Dórios (1200 a.C). Fases:

Micênica (1950 a.C a 1100 a.C.)

Civilização da Pólis (800 a.C -338 a.C)

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Fase Micênica: Período Micênico (1950 a.C a 1100 a.C): Etapa de

povoamento e formação da primeira civilização grega.

Jônios, Aqueus e Eólios formam alguns núcleos urbanos e mantém um estreito contato comercial e cultural com a Ilha de Creta.

Em 1400 a.C os gregos conquistam Cnossos (Creta) e garantem uma expansão comercial em direção à Ásia

Com a chegada dos Dórios a expansão comercial é interrompida, muitas cidades são arrasadas e a população migra para lugares remotos ou para o exterior (costa da Ásia Menor e partes do Mediterrâneo).

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Fase Micênica: Período Homérico (1100 a.C a 800 a.C): A chegada dos

Dórios faz a vida urbana desaparecer. A população passa a organizar-se de forma mais primitiva através de pequenas comunidades, cujo núcleo principal é o genos (grande família).

Genos: Sistema semelhante ao clã, onde os descendentes de um mesmo antepassado vivem na mesma casa, são chefiados pelo pater-familias, administram o seu patrimônio, promovem a sua própria justiça e praticam o seu culto familiar. Tudo isto com base em seus próprios costumes.

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Fase Micênica: Predomina a economia doméstica fechada, ou seja,

as famílias buscam a auto-suficiência. A economia é basicamente agropastoril e a

propriedade é coletiva (terras, gado, sementes, ferramentas etc.). O trabalho também é coletivo e produção é dividida igualitariamente.

O patrimônio do genos aumenta com a guerra, a pirataria, o espólio e o saque.

Cidades-Estado: Provenientes do desmembramento das comunidades e do processo de distribuição desigual da terra.

O aumento populacional, a baixa produtividade, a constante divisão do patrimônio comunal são as principais causas do fracionamento dos genos.

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Fase Micênica: A redistribuição da terra provoca uma

importante diferenciação social na sociedade. A união das aldeias tribais vão formar a pólis

– fenômeno conhecido como sinecismo (habitação comum).

A pólis é governada pelo rei (monarquia).

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Fase da Pólis: Período Arcaico (800 a.C a 500 a.C): Período de evolução e

amadurecimento das cidades-Estado. A posse da terra passa a ser privada. Surge a figura do guerreiro proprietário. A Hierarquia social passa a dividir-se entre guerreiros e não-

guerreiros,proprietários e não- proprietários. A camada de proprietários é dividida em: grandes, médios e

pequenos. Gênese da Aristocracia: A propriedade privada da terra cria

uma camada de grandes proprietários rurais. Esta concentração fundiária, por sua vez, é a origem da Aristocracia.

O poder é transferido do rei (monarquia) para os grandes proprietários rurais (aristocracia).

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Fase da Pólis: Pequenos proprietários: O aumento populacional e a baixa produtividade gera

o empobrecimento dos pequenos proprietários. Estes são obrigados a pedir empréstimos (gêneros alimentícios) ao grandes proprietários ou buscar novas terras fora da Grécia.

Os pequenos proprietários que não pagam suas dívidas perdem suas terras e tornam-se escravos ou sexteiros.

Sexteiros: trabalham em suas antigas propriedades e ficam com um sexto de sua produção.

Este sistema de empréstimos aumenta o patrimônio da Aristocracia e cria um sistema escravista na Grécia.

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Fase da Pólis: Colonização Grega (séc.VIII a.C): Possui um caráter

basicamente agrícola. Abrange regiões do Mediterrâneo, norte do Mar Egeu e Mar Negro.

A melhoria das condições de navegação (uso da âncora e aperfeiçoamento dos barcos) facilita a expansão grega.

Mais tarde, algumas cidades- Estado organizam o processo de colonização.

A aristocracia local passa a importar cereais e gado das colônias. Ao mesmo tempo, substitui suas antigas culturas pelo cultivo da vinha e da oliveira.

O progresso comercial da época forma uma classe de ricos comerciantes que, ao investir na compra de terras na Grécia, transforma-se numa nova aristocracia.

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Fase da Pólis: Os primeiros Legisladores e a Tirania: Por volta do século VII a.C, a aristocracia tradicional,

detentora dos poderes político,econômico e jurídico passa a ser pressionada pela nova aristocracia e pelas camadas populares.

As camadas baixas exigem a adoção de leis escritas. Surgem os primeiros legisladores, responsáveis pela criação e aplicação da lei.

A justiça deixa de ser privada e passa a ser pública - Locros (660 a.C), Atenas (621 a.C).

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Fase da Pólis: A restrição do poder aristocrático exercida

pelos legisladores é acompanhada pela adoção da tirania, fruto da aliança entre as camadas populares e a elite mercantil.

Os governantes tiranos são provenientes desta elite mercantil que, no poder, adotam medidas anti-aristocráticas tais como: ruptura do monopólio político da aristocracia, restrição ao processo de concentração fundiária e consolidação das pequenas e médias propriedades.

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Sistema Escravista: As reformas propostas pelos tiranos (fim da

escravização por dívida e da concentração fundiária) e a conseqüente melhoria de vida dos pequenos e médios proprietários gera uma escassez de mão-de-obra.

A solução adotada é a escravização de estrangeiros por guerra ou pirataria.

O sistema escravista é a base da organização social na Grécia. Proporciona o desenvolvimento intelectual e artístico, bem como a criação da democracia.

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Esparta: Estado e sociedade Fundada pelos Dórios no século IX a.C no vale do rio

Eurotas. O sistema escravista espartano baseia-se na

exploração das populações da Lacônia e Messênia, a partir da expansão espartana entre os anos de 730 e 720 a.C. Estes escravos chamam-se hilotas.

O sistema de governo é monárquico até a eclosão de uma nova guerra com a cidade vizinha chamada Messênia(650a.C).Desde então, Esparta transforma-se num Estado onipresente e militarista, regulado por uma diarquia (dois reis).

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Esparta: Estado e sociedade Os reis são escolhidos entre duas famílias: Ágidos

(Aqueus) e Euripôntides (Dórios). Estas famílias não podem se unir pelo casamento.

Os reis são comandantes supremos do exército e possuem importantes funções religiosas.

O Estado militarista tem como principal objetivo o controle do povos escravizados, cuja população é muito superior a dos espartanos (dez hilotas para cada espartano).

O sistema político de Esparta é oligárquico e conservador.

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Esparta: hierarquia social A hierarquia Social de Esparta conta com uma

aristocracia guerreira (Estartíatas) – únicos cidadãos, seguida por uma camada de homens sem direitos políticos (Periecos) e, por último, a classe dos escravos (hilotas).

A organização social de Esparta visa a formação de soldados adestrados e disciplinados, bem como a garantia da máxima coesão e solidariedade entre os mesmos.

Os cidadãos são “iguais”(homoioi) entre si. Os Lotes de terras (Lacônia e Messênia) e os

escravos são distribuidos igualmente entre as famílias, sendo ambos propriedade do Estado. Os lotes podem ser acumulados através do casamento.

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Esparta: educação Toda a criança nascida é submetida ao conselho de

anciãos. As deficientes físicas são sacrificadas e as saudáveis ficam com suas respectivas mães até os 8 anos de idade.

Nesta idade as crianças são entregues ao Estado para iniciarem seu aprendizado: rudimentos de leitura e escrita, música, exercícios militares, devoção e lealdade à cidade.

Aos 20 anos todos fazem uma prova para serem admitidos como soldados (criptia). O teste, “vida secreta”, consiste em passar algum tempo escondido sobrevivendo com alimentos roubados e tentando matar algum hilota.

O cidadão espartano continua com suas refeições comuns e leva uma vida simples e despojada.

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Esparta: mulheres A educação feminina visa formar futuras

mães. As mulheres jovens praticam a ginástica. As espartanas são mais livres que as

atenienses pois, na ausência de seus filhos e maridos, administram o patrimônio familiar, em alguns casos, até aumentando-o.

Muitas transações comerciais são proibidas aos homens.

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Organização Sócio-política de Esparta Eforato (5 éforos)

Gerúsia(28 gerontes + 2 reis)

Ápela Assembléia dos cidadãos

Suprema Autoridade Executiva

Conselho dos Anciãos

Elege

Elege

Exército

Diarquia Dois reis

Comando Supremo

Periecos Homens livres sem direitos políticos

Serviço militar em tempo de guerra

Hilotas Escravos

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Hierarquia Social: EspartaEstartíatas (Cidadãos) - Aristocracia guerreira.

Periecos (Habitantes da periferia) - Homens livres sem direitos políticos. Dedicam-se aos trabalhos manuais: agricultura, comércio e artesanato.

Hilotas – escravos.

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Organização Sócio-política de Esparta Eforato: Suprema autoridade executiva.

Controlam a atuação dos reis e atuam como fiscais e juízes da administração. Os éforos exercem um mandato de 1 ano.

Gerúsia: Elabora propostas de governo. Os gerontes eleitos são vitalícios.

Ápela: Assembléia de cidadãos (acima de 30 anos) criada no século VII a.C.. Discute e aprova as propostas de governo enviadas pela Gerúsia.

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Atenas: Estado e sociedade Fundada pelos Jônios no século X a.C. Apesar de não ter se lançado à colonização, Atenas

forma uma camada de ricos comerciantes (cerâmica e ferro).

Os novos ricos e os camponeses empobrecidos exigem a abertura política. Esta, inicia em 621 a.C quando o arconte Drácon estabelece leis escritas.

Em 594 a.C, o legislador Sólon estabelece amplas reformas: distribuição de terra, proibição da escravidão por dívida, criação do regime censitário, do conselho de cidadãos (Bulé) e do tribunal popular(Helieu).

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Atenas: Reforma de Sólon As reformas de Sólon priorizam o equilíbrio entre os

interesses da aristocracia (eupátridas) e do povo (demo), ou seja, destaca o interesse público em detrimento do privado. A legislação de Sólon é duramente criticada por ambas as partes.

Após 30 anos de instabilidade política, a renda em dinheiro substitui a renda da terra para a definir as quatro classes sociais: Pentacosiomedimnos, Hipeis, Zeugitas e Thetas.

As disputas políticas passam a ser estabelecidas entre três grupos sociais geograficamente dispostos desta forma:

Paralianos: moradores da costa defensores do desenvolvimento comercial.

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Atenas: Tirania Pedienses: grandes proprietários da planície. Diacrenses: pequenos proprietários das montanhas.

Psístrato (540-528 a.C.): líder do diacrenses, toma o poder e torna-se o primeiro tirano de Atenas. Estabelece um governo anti-aristocrático que promove os pequenos e médios proprietários e estimula o comércio.

Dentre outras ações destacam-se: divisão das grandes propriedades, dinamização do comércio marítimo, incentivo à produção de cerâmica, criação da justiça itinerante, criação de empregos aos pobres através de grandes obras públicas e sistema de empréstimos aos pobres.

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Atenas: Tirania A arquitetura, a religião popular e a cultura florescem

em Atenas. Os sucessores de Psístrato (Hiparco e Hípias) não

obtém o sucesso alcançado por seu pai, sendo um assassinado e o outro deposto (510 a.C).

Iságoras, assume o governo da cidade e busca restaurar os privilégios da aristocracia. A oposição do povo faz com que este arconte busque o apoio de Esparta.

Clístenes, apoiado pelos diacrianos e paralianos, expulsa as tropas espartanas e assume o governo de Atenas.

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Atenas: Democracia Clístenes faz uma série de reformas radicais com

vistas a implantar a democracia e acabar com a influência política da aristocracia. O objetivo principal é o de garantir direitos políticos para todos os cidadãos.

Reforma de Clístenes: Divisão do atenienses em 100 circunscrições territoriais (demos) distribuídas entre a cidade, a costa e o interior; Organização proporcional dos 100 demos em 10 tribos; reformulação das instituições políticas a partir da nova organização social.

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Atenas: Democracia Reformulação das Instituições políticas: A Bulé passa a administrar, elaborar leis e cumprir

funções judiciárias. A Magistratura Suprema passa a contar com um

arconte por tribo. São criadas 10 unidades de infantaria hoplita e 10

esquadrões de cavalaria, cujo comando cabe aos 10 estrategos eleitos nas tribos.

É instituído o ostracismo: exílio de dez anos dos cidadãos apontados como ameaça à ordem pública.

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Instituições Democráticas de Atenas Época de Clístenes (510 a.C)

Exército

BuléElabora leis

Leis Eclésia

Discute e vota as leis

Bulé (50 por tribo)

Conselho dos 500

Areópago

Órgão tradicional da nobreza

Eclésia

Assembléia Popular

Dez Estrategos(1 por tribo)

Escolhidos por eleição

Dz

Dez Arcontes(1 por tribo)

Magistratura Suprema

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Hierarquia Social: Atenas

Eupátridas- aristocracia

Demiurgo- artesão

Georgoi – pequenos agricultores

Hectemoro – rendeiro

Thetas – marginais

Período Aristocrático Período DemocráticoClasses Sociais Classes Políticas - riqueza

Pentacosiomedimnos- 500 medimnos anuais

Hipeis- 300 medimnos anuais

Zeugitas- 200 medimnos anuais

Thetas- Menos de 200 medimnos anuais

Medimno: medida de capacidade para sólidos (52 litros).

Metecos (estrangeiros) – Comércio, artesanato, finanças etc.