Grelha 04-edição de dados

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Sumário I TQS Informática Ltda Rua dos Pinheiros 706 c/2 05422-001 São Paulo SP Tel (011) 3083-2722 Fax (011) 3083-2798 Grelha - TQS Manual de Edição de Dados de Grelha Sumário 1. Introdução .................................................................................................................. 1 1.1. Inicializando o programa de edição interativo ...................................................... 1 1.2. Ambiente do programa ......................................................................................... 2 1.2.1. Menu principal............................................................................................... 2 1.2.2. Barras de ferramentas .................................................................................... 3 1.2.3. Geração automática de dados ........................................................................ 4 1.2.4. Salvando o arquivo .GRE .............................................................................. 5 1.2.5. Editando dados nas tabelas ............................................................................ 5 1.2.6. Localizando uma barra ou nó ........................................................................ 6 1.3. Editando dados ..................................................................................................... 7 2. Menu Grelha .............................................................................................................. 8 2.1. Gerais.................................................................................................................... 8 2.1.1. Títulos............................................................................................................ 8 2.1.2. Números ........................................................................................................ 8 2.1.3. Unidades ........................................................................................................ 8 2.2. Nós........................................................................................................................ 8 2.3. Materiais ............................................................................................................... 9 2.3.1. Material ......................................................................................................... 9 2.3.2. Nome ............................................................................................................. 9 2.3.3. Peso específico ............................................................................................ 10 2.3.4. Módulo de elasticidade longitudinal ............................................................ 10 2.3.5. Módulo de elasticidade transversal .............................................................. 10 2.3.6. Poisson......................................................................................................... 10 2.3.7. Coeficiente de expansão térmica ................................................................. 10 2.4. Seções ................................................................................................................. 10 2.4.1. Seção ........................................................................................................... 11 2.4.2. Tipo ............................................................................................................. 11 2.4.3. Largura ........................................................................................................ 11 2.4.4. Altura ........................................................................................................... 11 2.4.5. BCS ............................................................................................................. 11 2.4.6. HFS.............................................................................................................. 12 2.4.7. BCI .............................................................................................................. 12 2.4.8. HFI .............................................................................................................. 12 2.4.9. Iy.................................................................................................................. 12 2.4.10. Ix................................................................................................................ 12 2.4.11. Área ........................................................................................................... 12 2.4.12. Div ............................................................................................................. 12 2.5. Barras.................................................................................................................. 12

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Sumário I

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Grelha - TQS Manual de Edição de Dados de Grelha

Sumário 1. Introdução .................................................................................................................. 1

1.1. Inicializando o programa de edição interativo ...................................................... 1 1.2. Ambiente do programa ......................................................................................... 2

1.2.1. Menu principal............................................................................................... 2 1.2.2. Barras de ferramentas .................................................................................... 3 1.2.3. Geração automática de dados ........................................................................ 4 1.2.4. Salvando o arquivo .GRE .............................................................................. 5 1.2.5. Editando dados nas tabelas ............................................................................ 5 1.2.6. Localizando uma barra ou nó ........................................................................ 6

1.3. Editando dados ..................................................................................................... 7 2. Menu Grelha .............................................................................................................. 8

2.1. Gerais .................................................................................................................... 8 2.1.1. Títulos ............................................................................................................ 8 2.1.2. Números ........................................................................................................ 8 2.1.3. Unidades ........................................................................................................ 8

2.2. Nós ........................................................................................................................ 8 2.3. Materiais ............................................................................................................... 9

2.3.1. Material ......................................................................................................... 9 2.3.2. Nome ............................................................................................................. 9 2.3.3. Peso específico ............................................................................................ 10 2.3.4. Módulo de elasticidade longitudinal ............................................................ 10 2.3.5. Módulo de elasticidade transversal .............................................................. 10 2.3.6. Poisson ......................................................................................................... 10 2.3.7. Coeficiente de expansão térmica ................................................................. 10

2.4. Seções ................................................................................................................. 10 2.4.1. Seção ........................................................................................................... 11 2.4.2. Tipo ............................................................................................................. 11 2.4.3. Largura ........................................................................................................ 11 2.4.4. Altura ........................................................................................................... 11 2.4.5. BCS ............................................................................................................. 11 2.4.6. HFS .............................................................................................................. 12 2.4.7. BCI .............................................................................................................. 12 2.4.8. HFI .............................................................................................................. 12 2.4.9. Iy .................................................................................................................. 12 2.4.10. Ix ................................................................................................................ 12 2.4.11. Área ........................................................................................................... 12 2.4.12. Div ............................................................................................................. 12

2.5. Barras .................................................................................................................. 12

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II Grelha-TQS – Manual de Edição de Dados de Grelha

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2.5.1. Barra ............................................................................................................ 14 2.5.2. Nó Inicial ..................................................................................................... 14 2.5.3. Nó Final ....................................................................................................... 14 2.5.4. Articulação ................................................................................................... 14 2.5.5. Material ........................................................................................................ 14 2.5.6. Seção ............................................................................................................ 15 2.5.7. Eng. Inicial ................................................................................................... 15 2.5.8. Eng. Final ..................................................................................................... 15 2.5.9. As Superior .................................................................................................. 16 2.5.10. As Inferior .................................................................................................. 16

2.6. Placas .................................................................................................................. 16 2.6.1. Placa ............................................................................................................. 17 2.6.2. Nós ............................................................................................................... 17 2.6.3. Material ........................................................................................................ 17 2.6.4. Seção ............................................................................................................ 17 2.6.5. Visualização das placas ............................................................................... 17

2.7. Restrições ............................................................................................................ 18 2.7.1. Número ........................................................................................................ 19 2.7.2. Nó ................................................................................................................ 19 2.7.3. Rest. X ......................................................................................................... 19 2.7.4. Rig. / Rec. X ................................................................................................ 19 2.7.5. Rest. Y ......................................................................................................... 19 2.7.6. Rig. / Rec. Y ................................................................................................ 20 2.7.7. Rest. Z .......................................................................................................... 20 2.7.8. Rig. / Rec. Z ................................................................................................. 20 2.7.9. Ang. Rotação ............................................................................................... 20

2.8. Modos de vibração / massas ............................................................................... 20 2.8.1. Número de modos de vibração da estrutura ................................................. 21 2.8.2. Massa da Estrutura ....................................................................................... 21

3. Casos de Carregamentos ......................................................................................... 23 3.1. Abrir caso existente ............................................................................................ 23 3.2. Adicionar novo caso ........................................................................................... 23 3.3. Fechar caso atual ................................................................................................. 24 3.4. Dados gerais ........................................................................................................ 24

3.4.1. Título ........................................................................................................... 24 3.4.2. Componente da Aceleração da Gravidade ................................................... 24

3.5. Força nos Nós ..................................................................................................... 24 3.5.1. Nó ................................................................................................................ 25 3.5.2. Momento em X ............................................................................................ 25 3.5.3. Momento em Y ............................................................................................ 25 3.5.4. Força em Z ................................................................................................... 25

3.6. Força nas Barras .................................................................................................. 25 3.6.1. Barra ............................................................................................................ 26

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Sumário III

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3.6.2. Tipo ............................................................................................................. 26 3.6.3. Distribuição ................................................................................................. 27 3.6.4. Direção ........................................................................................................ 27 3.6.5. Coordenada .................................................................................................. 27 3.6.6. Unidade ....................................................................................................... 27 3.6.7. Intensidade Inicial ....................................................................................... 28 3.6.8. Intensidade Final ......................................................................................... 28 3.6.9. Dist. Início ................................................................................................... 28 3.6.10. Dist. Fim .................................................................................................... 28

3.7. Esforços de Engastamento Perfeito .................................................................... 28 3.7.1. Barra ............................................................................................................ 29 3.7.2. Momento em X (Inicial) .............................................................................. 29 3.7.3. Momento em Y (Inicial) .............................................................................. 29 3.7.4. Força em Z (Inicial) ..................................................................................... 29 3.7.5. Momento em X (Final) ................................................................................ 29 3.7.6. Momento em Y (Final) ................................................................................ 29 3.7.7. Força em Z (Final) ....................................................................................... 29

3.8. Efeito de Temperatura nas Barras ....................................................................... 30 3.8.1. Barra ............................................................................................................ 30 3.8.2. Diferença de Temperaturas .......................................................................... 30

3.9. Envoltória ........................................................................................................... 30 4. Menu Combinações ................................................................................................. 32

4.1. Abrir Combinação existente ............................................................................... 32 4.1.1. Carregamento .............................................................................................. 32 4.1.2. Coeficiente Multiplicativo ........................................................................... 33

4.2. Adicionar nova Combinação .............................................................................. 33 5. Visualização do Desenho da Grelha ....................................................................... 34 6. Formato do Arquivo .GRE para Grelhas “Planas” .............................................. 36

6.1. Regras de codificação para grelha “plana” ......................................................... 36 6.1.1. Formato dos dados ....................................................................................... 37

6.2. Identificação geral .............................................................................................. 37 6.2.1. Identificação do programa ........................................................................... 37 6.2.2. Casos para cálculo de massa na análise dinâmica ....................................... 38 6.2.3. Número e título 1 ......................................................................................... 38 6.2.4. Número e título 2 ......................................................................................... 39

6.3. Nós da estrutura .................................................................................................. 39 6.3.1. Coordenadas ................................................................................................ 39

6.4. Tipos de materiais ............................................................................................... 40 6.4.1. Definição dos materiais ............................................................................... 40

6.5. Tipos de seções ................................................................................................... 41 6.5.1. Definição das seções .................................................................................... 41

6.6. Barras da estrutura .............................................................................................. 42 6.6.1. Definição das barras .................................................................................... 43

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IV Grelha-TQS – Manual de Edição de Dados de Grelha

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6.7. Placas da estrutura .............................................................................................. 45 6.7.1. Definição das placas .................................................................................... 45

6.8. Restrições ............................................................................................................ 46 6.8.1. Definição das restrições ............................................................................... 46

6.9. Carregamentos .................................................................................................... 47 6.10. Caso de carregamento ....................................................................................... 48

6.10.1. Título do carregamento .............................................................................. 49 6.10.2. Forças aplicadas aos nós ............................................................................ 49 6.10.3. Definição de forças .................................................................................... 50 6.10.4. Esforços de engastamento perfeito ............................................................ 50 6.10.5. Definição dos esforços ............................................................................... 51 6.10.6. Forças nas barras ........................................................................................ 51 6.10.7. Definição das forças ................................................................................... 52 6.10.8. Final do carregamento das barras............................................................... 53 6.10.9. Efeito de temperatura nas barras ................................................................ 53 6.10.10. Definição do efeito de temperatura .......................................................... 53

6.11. Combinações ..................................................................................................... 54 6.11.1. Título da combinação ................................................................................. 54 6.11.2. Definição das combinações ........................................................................ 55

6.12. Envoltória de carregamentos ............................................................................. 55

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Introdução 1

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1. Introdução Atualmente o sistema Grelha-TQS trabalha com dois modelos diferentes para discretização de pavimentos de concreto armado: grelha (plana) e pórtico (espacial). Todos os dados de uma grelha (ou pórtico) gerada pelo sistema Grelha-TQS são armazenados num arquivo .GRE e podem ser alterados por qualquer editor de textos, desde que seu formato seja mantido. Você também pode alterar estes dados através do programa de edição interativo desenvolvido especificamente para tornar a digitação mais fácil e eficiente. O modelo de Grelha Plana utiliza elementos de barra com 3 graus de liberdade em cada um de seus nós. Este modelo é utilizado principalmente para pavimentos onde os esforços normais nas barras sejam de pouco importância e desprezáveis. Os esforços solicitantes calculados nesta situação são: Fz (cortante) e My e Mz (momentos fletores) Este manual é voltado para este tipo modelo. O modelo de Pórtico Espacial utiliza elementos de barra com 6 graus de liberdade em cada um de seus nós. Este modelo é utilizado para pavimentos em que haja variação transversal de temperatura, elementos inclinados, protensão, etc, ou seja, modelos onde o esforço normal nas barras é importante. Para maiores detalhes sobre este tipo de modelo veja o manual “Pórtico-TQS – Manual de Geração e Processamento de Pórticos Espaciais”

1.1. Inicializando o programa de edição interativo Para iniciar o programa de edição interativo é necessário entrar no menu “Editar” - “Dados de Grelha” do sistema Grelha/TQS.

O arquivo .GRE será carregado automaticamente caso já exista dentro da pasta do edifício. Caso contrário, uma janela de diálogo “Abrir” automaticamente será exibida. Este programa também edita arquivos .GRE com elementos de placa. Você não poderá criar um novo modelo de grelha com este programa, mas sim alterar, adicionar ou remover dados de um modelo já existente.

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1.2. Ambiente do programa

1.2.1. Menu principal

Através do menu “Arquivos”, você poderá abrir e fechar seus arquivos .GRE. Apenas um arquivo pode ser aberto por vez. Note que não há a opção Salvar (ver item 1.2.4 “Salvando o Arquivo .GRE”).

No menu “Editar”, existe um comando que localiza barras e nós (ver item 1.2.6 “Localizando Barras e Nós”).

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Introdução 3

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O menu “Exibir” contém os comandos de janela comuns a outros programas TQS, bem como os itens “Parâmetros de Visualização” e “Editar Cores” (ver item 5 “Personalizando o desenho da grelha”).

O menu “Geometria” dá acesso as janelas que editam os dados do projeto e da geometria da grelha.

O menu “Combinações” abre, adiciona e edita os dados das combinações.

O menu “Carregamentos” abre, fecha e adiciona casos de carregamentos. Através dele, você também poderá editar as cargas que compõem os mesmos, bem como os dados da envoltória.

1.2.2. Barras de ferramentas

Veja a seguir o significado de cada um dos botões das barras de ferramentas.

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1.2.3. Geração automática de dados

Na maioria das janelas com tabelas, a geração automática de dados é permitida. A janela de geração é sempre acionada pelo botão “Gerar”.

Em qualquer geração, o número de dados a serem gerados é sempre adicional, isto é, não conta à linha da tabela usada na geração.

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Introdução 5

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1.2.4. Salvando o arquivo .GRE

Conforme explicado no item. 1.2.1 ‘Menu Principal’, não existe a opção “Salvar” no menu “Arquivos”. A única maneira de você salvar o arquivo .GRE é fechando-o ou saindo do programa. 1.2.5. Editando dados nas tabelas

Em praticamente todas as janelas de edição de dados da grelha, você encontrará uma tabela acompanhada de uma barra de status e alguns botões. Veja a função de cada um deles através do exemplo a seguir:

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1.2.6. Localizando uma barra ou nó

Quando você estiver trabalhando com uma grelha muito complexa e precisar localizar um nó ou barra, basta abrir a janela abaixo. Uma indicação aparecerá no desenho da grelha.

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Introdução 7

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1.3. Editando dados A seguir serão apresentadas as principais janelas que permitirá você editar os dados de uma grelha.

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2. Menu Grelha A seguir serão apresentados os principais comandos do menu “Grelha”.

2.1. Gerais Através da seqüência de comandos “Grelha” - “Gerais”, teremos acesso à janela abaixo:

Nesta janela, são editados os dados gerais do projeto, tais como: Números, Títulos e Unidades.

2.1.1. Títulos

Os itens “Obras” e “Estrutura” constarão no cabeçalho do relatório de saída. 2.1.2. Números

Os números de “Obra” e “Estrutura” são os números referentes ao projeto. Eles também constarão no relatório de saída. 2.1.3. Unidades

Nestes campos serão definidas as unidade de força e comprimento que serão usadas pelo programa. Por default o programa utiliza as unidades de força – tonelada-força [tf] e comprimento – metro [m].

2.2. Nós Através da seqüência de comandos “Grelha” - “Nós”, a seguinte janela será apresentada:

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Menu Grelha 9

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Nesta janela, você pode editar as coordenadas dos nós da grelha numa tabela. É possível adicionar, remover ou gerar nós, bem como selecioná-los graficamente (botão “Pick”).

2.3. Materiais Através da seqüência de comandos “Grelha” - “Materiais”, a seguinte janela será apresentada:

Nesta janela, você pode editar os dados dos materiais utilizados na grelha. Em geral, para grelhas criadas automaticamente pelo programa serão apresentados dois materiais: CONCR, utilizado em barras de concreto armado, e RIGID, utilizado em barras rígidas. Neste caso, o material RIGID possui módulo de elasticidade 10x maior que o material CONCR. 2.3.1. Material

Indica o número de materiais existentes. 2.3.2. Nome

Mostra com qual nome será designado o material para documentação.

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2.3.3. Peso específico

Mostra qual o peso específico do material, coerentes com as unidades escolhidas anteriormente. Só é necessária a sua edição se o peso próprio for calculado automaticamente. 2.3.4. Módulo de elasticidade longitudinal

Indica qual o “Módulo de Elasticidade longitudinal” do material. 2.3.5. Módulo de elasticidade transversal

Indica qual o “Módulo de Elasticidade transversal” do material. Se não for fornecido será calculado pela expressão:

PoissonCoef

LongElastModTransvElastMod

.12

......

2.3.6. Poisson

É o coeficiente de “Poisson” do material. 2.3.7. Coeficiente de expansão térmica

O coeficiente de expansão térmica só deve ser definido se existirem carregamentos de temperatura na grelha.

2.4. Seções Através da seqüência de comandos “Grelha” - “Seções”, a seguinte janela será apresentada:

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Menu Grelha 11

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Aqui você poderá editar os dados das seções das barras da grelha. 2.4.1. Seção

Número da seção que esta sendo editada. 2.4.2. Tipo

Para a processamento de Grelha Não-Linear é importante definir quais barras da grelha são lajes e quais são vigas, já que dentro do processamento possui tratamento diferenciado. Para isto, aqui é feita esta definição: Tipo: As seções podem ter quatro tipos: Tipo 1 – Viga Tipo 2 – Laje Tipo 3 – Outros Tipo 4 – Nervura 2.4.3. Largura

É a largura da seção, em metros. 2.4.4. Altura

É a altura da seção, em metros. 2.4.5. BCS

É a largura da mesa colaborante superior, em metros. (Utilização apenas no processamento de Grelha Não-Linear)

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2.4.6. HFS

É a altura da mesa colaborante superior, em metros. (Utilização apenas no processamento de Grelha Não-Linear) 2.4.7. BCI

É a largura da mesa colaborante inferior, em metros. (Utilização apenas no processamento de Grelha Não-Linear) 2.4.8. HFI

É a altura da mesa colaborante inferior, em metros. (Utilização apenas no processamento de Grelha Não-Linear) 2.4.9. Iy

É o valor da inércia à flexão, em m4. Para seções prismáticas quaisquer, é possível a sua definição através do fornecimento de Iy, Ix e Área. O cálculo automático dos valores de Iy, Ix e Área em uma seção retangular é feito quando for fornecidos os valores da largura e altura da seção. Para tal é necessário que os valores de Iy, Ix e Área definidos sejam iguais a zero. 2.4.10. Ix

É o valor da inércia à torção, em m4. 2.4.11. Área

É o valor da área da seção, em m2. 2.4.12. Div

É o valor do divisor de inércia à torção das barras. Quando o Ix é calculado automaticamente (altura e largura fornecidos) o programa divide o Ix pelo DIV com o objetivo de diminuir a influência do momento torsor no cálculo da estrutura. Se não for fornecido valor (DIV = 0), será adotado 1.

2.5. Barras Através da seqüência de comandos “Grelha” - “Barras”, a seguinte janela será apresentada:

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Menu Grelha 13

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Aqui você pode editar os dados das barras da grelha tais como: Nós, Articulação, Material, Seção e Engastamento.

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2.5.1. Barra

É o número da barra que está sendo editada. A ordem de definição das barras não precisa ser seqüencial 2.5.2. Nó Inicial

É o número do nó inicial de uma barra. Os nós devem ser numerados de modo que a máxima diferença de numeração entre dois nós de uma barra qualquer seja inferior a largura máxima de banda aceita pelo sistema (entre em contato com o SUPORTE-TQS para maiores informações). 2.5.3. Nó Final

É o número do nó final de uma barra. 2.5.4. Articulação

Em um nó onde concorrem N barras, até N-1 poderão ser articuladas no nó. Segue abaixo a definição do indicador de articulação:

2.5.5. Material

É o tipo de material, conforme definição anterior no item 2.3.1.. Se for fornecido zero, será adotado o da barra anterior.

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2.5.6. Seção

É o tipo de seção, conforme definição anterior no item 2.4.. Se for fornecido zero, será adotada a da barra anterior. 2.5.7. Eng. Inicial

O engastamento inicial assume o valor entre zero (articulação) e 1 (engastamento). O objetivo do engastamento parcial é a simulação de plastificações.

2.5.8. Eng. Final

O engastamento final assume o valor entre zero (articulação) e 1 (engastamento). O objetivo do engastamento parcial é a simulação de plastificações.

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2.5.9. As Superior

Área de armadura superior, em cm². (Utilização apenas no processamento de Grelha Não-Linear) 2.5.10. As Inferior

Área de armadura inferior, em cm². (Utilização apenas no processamento de Grelha Não-Linear)

2.6. Placas Através da seqüência de comandos “Grelha” - “Placas”, a seguinte janela será apresentada:

Nesta janela, você pode editar a incidência dos nós, o material e seção das placas.

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2.6.1. Placa

É o número da placa que está sendo editada. A ordem de definição não precisa ser seqüencial. 2.6.2. Nós

Nos campos dos nós serão editados os números dos nós que compõem uma placa. As placas podem ser definidas por 3 ou quatro nós. Nas placas com de 3 nós, o quarto nó vale zero 2.6.3. Material

É o tipo de material definido no item 2.3.1.. Se for fornecido zero, será adotado o da placa anterior. 2.6.4. Seção

É o tipo de seção definida no item 2.4.. Se for fornecido zero, será adotada a da placa anterior. 2.6.5. Visualização das placas

Veja a seguir como fica a representação de placas no programa de edição de grelhas.

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Desenho de placas no programa interativo de edição

2.7. Restrições Através da seqüência de comandos “Grelha” - “Placas”, a seguinte janela será apresentada:

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Aqui você pode editar as restrições da grelha numa tabela. Clique no botão Box para editar graficamente a restrição de vários nós de uma vez só. Um exemplo desta utilização seria apoiar toda a grelha sobre uma base elástica. 2.7.1. Número

Indica o número da restrição que está sendo editada. 2.7.2. Nó

Indica o número do nó restrito. 2.7.3. Rest. X

É o Código da Restrição na Rotação em X. Esses códigos podem ser:

2.7.4. Rig. / Rec. X

É o recalque ou rigidez de apoio elástico para rotação X global. Obs: Os itens 2.7.4., 2.7.6. e 2.7.8. serão recalques se os respectivos códigos de restrição valerem “R” ou rigidez de apoio elástico se valerem “S” ou “E”. 2.7.5. Rest. Y

É o código da restrição na rotação em Y. Esses códigos podem ser:

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2.7.6. Rig. / Rec. Y

É o recalque ou rigidez de apoio elástico para rotação Y global. Observe a OBS no item 2.7.4. Rig. / Rec. Y. 2.7.7. Rest. Z

É o Código da Restrição na Rotação em Z. Esses códigos podem ser:

2.7.8. Rig. / Rec. Z

É o recalque ou rigidez de apoio elástico para rotação Z global. 2.7.9. Ang. Rotação

É o ângulo de rotação do sistema de referência do nó no plano XY, positivo no sentido anti-horário.

2.8. Modos de vibração / massas Através da seqüência de comandos “Grelha” - “Modos de Vibração / Massa”, a seguinte janela será apresentada:

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Nesta janela, você pode editar o número de modos de vibração que serão analisados e como a massa da grelha será calculada. 2.8.1. Número de modos de vibração da estrutura

Representa o número máximo de modos que serão calculados pela análise dinâmica da grelha. 2.8.2. Massa da Estrutura

Aqui são definidos os parâmetro com os quais a massa da estrutura será considerada na análise dinâmica da grelha. Tipo de Matriz: define o tipo de matriz de massas que será utilizada dentro do

modelo de análise dinâmica. Existem três opções disponíveis: a) Discreta sem Rotação; b) Discreta com Rotação; c) Consistente.

Combinação de Carregamentos: define os casos de carregamento e seus

multiplicados, que serão utilizados para o cálculo da massa da grelha.

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É importante observa que, apenas será calculada uma matriz de massas para o modelo de grelha e, conseqüentemente, um conjunto de modos de vibração.

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Casos de Carregamentos 23

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3. Casos de Carregamentos

Num modelo de grelha, os carregamentos são tratados como “Casos de Carregamento”. Cada caso de carregamento é formado por 4 tipos de cargas: forças nos nós, forças nas barras, engastamentos perfeitos e efeitos de temperatura. O programa de edição só abre 1 caso de carregamento por vez. O número máximo de casos de carregamento é 72. Veja na barra de status da janela principal qual o caso que está aberto.

3.1. Abrir caso existente Através da seqüência de comandos “Carregamentos” - “Abrir Caso Existente” é possível abrir um caso existente para posterior edição.

Selecionando o caso a ser lido e clicando no “OK”, um novo caso de carregamento é aberto. É também possível a visualização do numero de casos existentes.

3.2. Adicionar novo caso Através da seqüência de comandos “Carregamentos” - “Adicionar Novo Caso” é possível acrescentar mais um caso de carregamento. Se existirem 5 casos, o próximo caso a ser adicionado será o 6.

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Depois de efetuado o comando acima, confirme clicando no “Sim”, desse modo um novo caso será aberto e poderá posteriormente ser editado.

3.3. Fechar caso atual Através da seqüência de comandos “Carregamentos” - “Fechar Caso Atual” é possível fechar o caso atual e ficar sem nenhum carregamento aberto.

3.4. Dados gerais Através do comando “Carregamentos” - “Dados Gerais” a seguinte janela será apresentada:

Nesta janela, são editados o título e a componente de aceleração de gravidade do caso de carregamento aberto.

3.4.1. Título

Neste campo é editado o “Título” do carregamento, ele será utilizado para efeito de documentação. 3.4.2. Componente da Aceleração da Gravidade

Este item é usado para o cálculo automático de peso próprio. O peso próprio, na direção Z global será igual ao volume da barra vezes seu peso específico vezes o valor do vetor de aceleração da gravidade.

3.5. Força nos Nós Através do comando “Carregamentos” – “Força nos Nós” a seguinte janela será apresentada:

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Casos de Carregamentos 25

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Nesta janela, você pode editar as forças aplicadas nos nós do caso de carregamento aberto. 3.5.1. Nó

Mostra o número do Nó que esta sendo editado. 3.5.2. Momento em X

Projeção X global do momento aplicado ao Nó. 3.5.3. Momento em Y

Projeção Y global do momento aplicado ao Nó. 3.5.4. Força em Z

Força aplicada ao Nó na direção Z global.

3.6. Força nas Barras Através do comando “Carregamentos” - “Força nas Barras” a seguinte janela será apresentada:

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Nesta janela, você pode editar as forças nas barras do caso de carregamento aberto. Utilize as janelas de auxílio para definir os campos com códigos. 3.6.1. Barra

Este campo mostra o número da barra carregada que está sendo editada. 3.6.2. Tipo

Neste campo escolheremos o tipo de carga:

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Casos de Carregamentos 27

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3.6.3. Distribuição

As cargas podem ter três códigos de distribuição:

3.6.4. Direção

Por se tratar de um modelo de grelha, forças são sempre na direção Z e momentos na direção X ou Y. Seus códigos são respectivamente (Z), (X) e (Y). 3.6.5. Coordenada

O sistema de coordenadas poderá ser Global ou Local, seguem abaixo seus códigos:

3.6.6. Unidade

A unidade de comprimento poderá ser: (L) comprimento ou (R) porcentagem.

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3.6.7. Intensidade Inicial

Neste campo será editada a Intensidade Inicial da Carga. 3.6.8. Intensidade Final

Neste campo será editada a Intensidade Final da Carga. Ela só deve ser codificada para cargas trapezoidais. 3.6.9. Dist. Início

É a distância do ponto de aplicação inicial ao nó inicial. 3.6.10. Dist. Fim

É a distância do ponto de aplicação final ao nó final.

3.7. Esforços de Engastamento Perfeito Através do comando “Carregamentos” - “Esforços de Engastamento Perfeito” a seguinte janela será apresentada:

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Casos de Carregamentos 29

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Aqui são editados os esforços de engastamento perfeito impostos nas barras. 3.7.1. Barra

Mostra o número da barra que esta sendo editada. 3.7.2. Momento em X (Inicial)

É o momento em X aplicado no nó inicial. 3.7.3. Momento em Y (Inicial)

É o momento em Y aplicado no nó inicial. 3.7.4. Força em Z (Inicial)

É a força em Z aplicada no nó inicial. 3.7.5. Momento em X (Final)

É o momento em X aplicado no nó final. 3.7.6. Momento em Y (Final)

É o momento em Y aplicado no nó final. 3.7.7. Força em Z (Final)

É a força em Z aplicada no nó final.

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3.8. Efeito de Temperatura nas Barras Através do comando “Carregamentos” - “Efeito de Temperatura nas Barras” a seguinte janela será apresentada:

Nesta janela, você pode editar os efeitos de temperatura impostos nas barras.

3.8.1. Barra

É o número da barra que está sendo editada. 3.8.2. Diferença de Temperaturas

Neste campo deverá ser inserida a variação de temperaturas em graus. Observe que apenas é possível a determinação de variações constantes para toda a barra. Não é possível criar

3.9. Envoltória Através do comando “Carregamentos” - “Envoltória” a seguinte janela será apresentada:

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Casos de Carregamentos 31

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Nesta janela, você pode definir quais carregamentos estão incluídos no cálculo das envoltórias.

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4. Menu Combinações Depois de definidos, os carregamentos originais, pode-se criar combinações. São permitidas tantas combinações quantas necessárias. Elas devem ser numeradas seqüencialmente, iniciando-se pelo número do último carregamento mais 1.

4.1. Abrir Combinação existente Através do comando “Combinações” - “Abrir Combinação Existente” a seguinte janela será apresentada:

Clique em “OK” que teremos acesso à combinação que foi lida.

4.1.1. Carregamento

Neste campo é mostrado os carregamentos que fazem parte de uma combinação.

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Menu Combinações 33

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4.1.2. Coeficiente Multiplicativo

O Coeficiente Multiplicativo possibilita a realização de combinações com pesos diferentes para cada carregamento.

4.2. Adicionar nova Combinação Através do comando “Combinações” - “Adicionar Nova Combinação” a seguinte janela será apresentada:

Clicando em “Sim” teremos acesso à janela de Combinações.

Nesta janela, você pode definir quais carregamentos e seus respectivos coeficientes multiplicativos para cada combinação.

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5. Visualização do Desenho da Grelha Para que você visualize melhor o desenho da grelha, o programa interativo de digitação permite a edição de quais entidades (nós, barras, placas, números, ...) serão mostradas na janela gráfica, bem como a cor de cada uma delas. Todas as configurações (cores e parâmetros de visualização) são gravadas quando o programa é fechado e automaticamente restauradas da próxima vez que o mesmo for inicializado. No menu “Exibir”, temos dois comandos para controlar a visualização do desenho das grelhas:

Na janela “Editar Cores”, você poderá definir as cores das entidades visualizadas nos desenhos.

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Visualização do Desenho da Grelha 35

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Na janela “Parâmetros de Visualização”, você poderá escolher quais entidades serão visualizadas nos desenhos, bem como controlar o tamanho dos textos, definir a escala para os deslocamentos e o redutor de altura do pilar.

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6. Formato do Arquivo .GRE para Grelhas “Planas” Toda grelha “plana” processada pelo sistema Grelha-TQS usa o formato de arquivo .GRE. Estas grelhas são constituídas de elementos de barra de grelha, ou seja, com 3 graus de liberdade em cada nó. Há ainda dentro do sistema Grelha-TQS a opção de se trabalhar com o modelo de pórtico espacial, utilizada para discretização de pavimentos que possuem variação transversal de temperatura, elementos inclinados, protensão, etc. Estas grelhas são constituídas de elementos de barra tridimensionais (de pórtico), ou seja, com 6 graus de liberdade em cada nó. Veja o manual “Pórtico-TQS – Manual de Geração e Processamento de Pórticos Espaciais” para descrição detalhada da estrutura deste tipo de arquivo. Normalmente, o CAD/Formas grava este arquivo completo, e não há necessidade de modificá-lo. Você pode alterá-lo, para a introdução de casos não previstos pelo CAD/Formas, novas seções, restrições, carregamentos de temperatura, recalques de apoio, etc. A edição do arquivo .GRE pode ser feita por qualquer editor de textos com capacidade para manipular arquivos grandes, em modo ASCII. O arquivo .GRE contém dados em formato fixo. Isto significa que os dados devem ser fornecidos dentro de campos (colunas) pré-estabelecidos, seguindo certas regras. Em caso de alteração, mantenha sempre a formatação documentada neste capítulo. Qualquer diferença na posição dos valores gerará erro durante o processamento da grelha.

6.1. Regras de codificação para grelha “plana” O arquivo de dados de grelha tem um nome qualquer, de até 8 caracteres, com a extensão .GRE. O arquivo .GRE é dividido em itens de dados que definem cada um uma das partes do modelo. Assim, o item NOS define as coordenadas dos nós, BARRAS as incidências e seções das barras e assim por diante. Em quase todos os itens de dados você deve fornecer primeiro a quantidade de dados a ser lida, e depois os dados. Em alguns itens, podem-se gerar dados em uma única linha. Por exemplo, nós alinhados e espaçados igualmente podem ser gerados através do fornecimento da primeira coordenada, da última e da quantidade de nós a gerar.

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Formato do Arquivo .GRE para Grelhas “Planas” 37

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6.1.1. Formato dos dados

Cada dado a ser fornecido pode ter formato (A) alfanumérico, (I) inteiro ou (F) ponto flutuante (real). O preenchimento dos campos de dados deve ser feito do seguinte modo: Campo Procedimento A Campo alfanumérico – pode ser preenchido livremente; I Campo inteiro – deve ser preenchido com alinhamento à direita; F Campo real – deve ser preenchido com alinhamento à direita. Se o número

for fornecido com ponto decimal, então o alinhamento não será necessário. Na descrição de cada dado, será mostrado o seu tipo A, I ou F. Ao lado do tipo, será especificado também o tamanho do campo. Por exemplo, F10

significa, campo de 10 caracteres para a definição de um número real.

6.2. Identificação geral

6.2.1. Identificação do programa ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80....+ PROG UK UM CB NM IMR NCM Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 6 PROG A6 Escrever a palavra GRELHA 21 - 23 UK A3 Unidade de força adotada (1) 31 - 33 UM A3 Unidade de comprimento adotada (1) 41 - 41 CB A1 Indicador de combinações: “*” Serão definidas combinações “ “ Não serão definidas combinações(2) 71 – 75 NM I5 Número de modos de vibração (3) 76 – 80 IMR I5 Indicador do tipo de matriz de massas (0) Discreta sem rotações (1) Discreta com rotações (2) Consistente 81 – 85 NCM I5 Número de casos para cálculo da massa

Observações: (1) O sistema trabalha com unidades coerentes, isto é, o resultado é o mesmo para

qualquer sistema de unidades adotado. As unidades de saída serão as mesmas das de entrada. Força – tf, comprimento – m, temperatura – °C, etc;

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(2) Para que o programa leia combinações de carregamentos no final do arquivo de dados é necessário primeiro ligar o indicador de combinações;

(3) Para que a análise dinâmica não seja feita, define-se o valor 0 (zero). 6.2.2. Casos para cálculo de massa na análise dinâmica ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 NC MULT Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 NC I5 Número do caso de carregamento I (1) 6 - 15 MULT F10 Multiplicador das cargas do caso I (1)

Observações: (1) O número de casos/multiplicadores deve ser igual ao indicado na parte

“Identificação do programa”. A ordem de definição não precisa ser seqüencial. 6.2.3. Número e título 1 ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 NOB TIT1 Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 NOB I5 Número da obra 11 - 74 TIT1 A64 Título referente a obra (1)

Observações: (1) Estas informações constarão do cabeçalho do relatório de saída.

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Formato do Arquivo .GRE para Grelhas “Planas” 39

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6.2.4. Número e título 2 ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 NESTR TIT2 Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 NESTR I5 Número da estrutura 11 - 74 TIT2 A64 Título referente a estrutura

6.3. Nós da estrutura ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM NJ Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 3 ITEM A3 Escrever a palavra NOS 11 - 20 NJ I10 Numero de nós da estrutura (1)

Observações: (1) A estrutura é definida por NJ nós com numeração seqüencial de 1 a NJ. O

programa lerá a seguir NJ nós. 6.3.1. Coordenadas ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 J X Y XA YA NEG INC Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 J I5 Número do nó (1) 11 - 20 X F10 Abscissa do nó no sistema global 21 - 30 Y F10 Ordenada do nó no sistema global 31 - 40 XA F10 Abscissa final dos nós gerados (2) 41 - 50 YA F10 Ordenada final dos nós gerados 51 - 55 NEG I5 Número de nós a gerar 56 - 60 INC I5 Incremento de numeração dos nós (3)

Observações: (1) A ordem de fornecimento pode ser não seqüencial, mas precisam existir

exatamente NJ nós, numerados de 1 a NJ; (2) A geração de nós é possível para nós alinhados igualmente espaçados.

Fornecendo-se NEG > 0, serão gerados NEG nós excluindo-se o nó inicial J, com incremento de numeração INC, de modo que o último nó tenha as coordenadas XA,YA. Veja o exemplo abaixo:

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13

57

9

20,10

0,0

J=1

INC=2NEG=4XA,YA=20,10X,Y=0,0

(3) Se INC for igual a zero, será adotado 1.

6.4. Tipos de materiais ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM NM Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 9 ITEM A9 Escrever a palavra MATERIAIS 11 - 20 NM I10 Número de tipos de materiais (1)

Observações: (1) Serão definidos NM tipos de materiais, numerados seqüencialmente de 1 à

NM, lidos a seguir. 6.4.1. Definição dos materiais ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 K NOME DENS E G NI EXP Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 K I5 Número do tipo do material (1) 11 - 15 NOME A5 Nome do material (2) 21 - 30 DENS F10 Peso específico ou densidade (3) 31 - 40 E F10 Módulo de elasticidade longitudinal 41 - 50 G F10 Módulo de elasticidade transversal (4) 51 - 60 NI F10 Coeficiente de Poisson 61 - 70 EXP F10 Coeficiente de expansão térmica (5)

Observações: (1) Número seqüencial, de 1 à NM; (2) Para fins de documentação; (3) Somente necessário se o peso próprio for calculado automaticamente;

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(4) Se G não for fornecido, será calculado pela expressão:

NI

EG

12

Devem ser fornecidos G ou NI, mas não ambos;

(5) Somente se forem definidos carregamentos de temperatura.

6.5. Tipos de seções ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM NS Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 6 ITEM A6 Escrever a palavra SECOES 11 - 20 NS I10 Número de tipos de seções (1)

Observações: (1) Serão definidos NS tipos de seções, numeradas de 1 a NS. Estas seções serão

lidas a seguir. 6.5.1. Definição das seções ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ....+...90....+..100....+..110....+..120....+..130 K IY IX AX H B DV Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 K I5 Número do tipo da seção (1) 11 - 20 IY F10 Momento de inércia a flexão (2) 21 - 30 IX F10 Momento de inércia a torção 31 - 40 AX F10 Área da seção transversal 41 - 50 H F10 Altura da seção (direção Z local) (3) 51 - 60 B F10 Largura da seção (direção Y local) 61 - 70 DV F10 Divisor da inércia a torção (4) 71 - 80 BCS F10 Largura da mesa colaborante superior (5) 81 - 90 HFS F10 Altura da mesa colaborante superior (5) 91 - 100 BCI F10 Largura da mesa colaborante inferior (5) 101 - 110 HFI F10 Altura da mesa colaborante inferior (5) 111 - 115 TIPO I5 1(viga) - 2(lajes) - 3(outros) – 4(nervura)(5)

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Observações: (1) Número seqüencial, de 1 a NS; (2) Pode-se definir seções prismáticas retas quaisquer com o fornecimento de IY,

IX e AX; (3) IY, IX e AX podem ser automaticamente calculados a partir dos valores

correspondentes à uma seção retangular, desde que se forneça B e H da seção. Somente serão calculados aqueles cujo valor fornecido seja zero.

H

B

Z

Y

X

SISTEMALOCAL

DA BARRA

YFY

FZ

FX

MYMX

MZ

(4) Quando a seção da barra é retangular (B e H fornecidos), o momento de inércia

a torção IX é calculado automaticamente. Neste caso, o momento de inércia será dividido por DV:

DV

IXIX INFORMADO

ADOTADO

O objetivo do divisor é diminuir a influência do momento torsor no cálculo da estrutura. Se DV não for fornecido, será adotado 1; (5) Dados necessários apenas para o processamento de Grelha Não-Linear.

6.6. Barras da estrutura ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM M NBP Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 6 ITEM A6 Escrever a palavra BARRAS 11 - 20 M I10 Número de barras da estrutura (1) 21 - 30 NBP I10 Número de barras mais placas (2)

Observações: (1) Serão fornecidas M barras, numeradas de 1 a M, lidas a seguir;

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(2) Quando o arquivo .GRE descreve também placas, a variável NBP deve ter a soma do número de barras com o número de placas. Caso contrário, NBP deve valer 0 (zero).

6.6.1. Definição das barras ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 I JJ JK LTM KM KS NEG IBC INC ENGI ENGF ASSUP ASSUP Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 I I5 Número da barra (1) 6 - 10 JJ I5 Número do nó inicial (2) 11 - 15 JK I5 Número do nó final 16 - 20 LTM I5 Indicador de articulação (3) (0) barra sem articulação (1) articulação no nó inicial (2) articulação no nó final (3) articulação em ambos os nós 21 - 25 KM I5 Tipo de material (4) 26 - 30 KS I5 Tipo de seção (5) 31 - 35 NEG I5 Número de barras a gerar (6) 36 - 40 IBC I5 Incremento no número das barras 41 - 45 INC I5 Incremento no número dos nós 46 - 50 ENGI F10 Engastamento na ponta inicial (7) 51 - 55 ENGF F10 Engastamento na ponta final 56 - 65 ASSUP F10 Área total de armadura superior (8) 66 - 75 ASINF F10 Área total de armadura inferior (8)

Observações: (1) Precisam ser definidas M barras de 1 a M. A ordem de definição não precisa

ser seqüencial; (2) Os nós devem ser numerados de modo que a máxima diferença de Numeração

entre dois nós de uma barra qualquer seja inferior a largura máxima de banda aceita pelo sistema;

(3) Em um nó onde concorrem N barras, até N-1 poderão ser articuladas no nó. Veja a definição do indicador de articulação:

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LTM = 0

LTM = 1

LTM = 2

LTM = 3

INICIO FIM

A articulação refere-se exclusivamente ao eixo Y local da barra. Assim, uma barra bi-articulada ainda pode receber solicitações de torção MX. (4) Tipo de material definido no item MATERIAIS. Se for fornecido zero, será

adotado o da barra anterior; (5) Tipo de seção definida no item SECOES. Se for fornecido zero, será adotada a

da barra anterior; (6) Se NEG > 0, serão geradas NEG barras de mesmas características, além da

barra I. Cada nova barra terá o número da barra anterior mais IBC, e os nós os números dos nós da barra anterior mais INC. Por exemplo, para gerar as seguintes barras:

Barra Nó inicial Nó final 1 1 2 3 2 3 5 3 4 7 4 5 9 5 6

Forneceremos os seguintes valores: Barra Nó inicial Nó final NEG IBC INC 1 1 2 4 2 1

Se INC valer zero, será adotado 1.

(7) O engastamento assume o valor entre zero (articulação) e 1 (engastamento)

para cada ponta, tendo significado somente quando o código de articulação está ligado para esta ponta. O objetivo do engastamento parcial é a simulação de plastificações. Conforme a versão do sistema, esta plastificação poderá ser feita por alteração na matriz de rigidez dos elementos, ou por um reprocessamento, onde uma nova grelha é gerada e processada automaticamente, com articulações e momentos impostos nas pontas plastificadas.

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(8) Dados necessários apenas para processamento não-linear da grelha com imposição de armadura (definida nos Critérios de Grelha Não-Linear). Unidade: cm2.

6.7. Placas da estrutura ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM MP Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 6 ITEM A6 Escrever a palavra PLACAS 11 - 20 MP I10 Número de placas da estrutura (1)

Observações: (1) Serão fornecidas MP placas, numeradas de M+1 a M+MP, lidas a seguir, onde

M é o número de barras; (2) Elementos finitos de placa podem ser definidos no arquivo .GRE, mas o

GRELHA-TQS não tem capacidade de processá-los. O processamento de um arquivo com placas deve ser feito através do sistema MIX®;

(3) Nem o programa de digitação de grelhas e nem o visualizador de grelhas lêem o arquivo .GRE contendo placas.

6.7.1. Definição das placas ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 I JJ JK J3 J4 KM KS NEG IBC INC Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 I I5 Número da placa (1) 6 - 10 JJ I5 Número do 1o nó (2) 11 - 15 JK I5 Número do 2o nó 16 - 20 J3 I5 Número do 3o nó 21 - 25 J4 I5 Número do 4o nó 31 - 35 KM I5 Tipo de material (3) 36 - 40 KS I5 Tipo de seção (4) 41 - 45 NEG I5 Número de placas a gerar (5) 46 - 50 IBC I5 Incremento no número das placas 51 - 55 INC I5 Incremento no número dos nós

Observações: (1) Precisam ser definidas MP barras de M+1 a M+MP. A ordem de definição não

precisa ser seqüencial; (2) Placas podem ser definidas por 3 ou 4 nós. Nas placas de 3 nós, o 4o nó vale

zero;

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(3) Tipo de material definido no item MATERIAIS. Se for fornecido zero, será adotado o da placa anterior;

(4) Tipo de seção definida no item SECOES. Se for fornecido zero, será adotada a da placa anterior;

(5) Se NEG > 0, serão geradas NEG placas de mesmas características, além da placa I. Cada nova placa terá o número da barra anterior mais IBC, e os nós os números dos nós da placa anterior mais INC.

Se INC valer zero, será adotado 1.

6.8. Restrições ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM NKR NRF NRE

Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 10 ITEM A10 Escrever a palavra RESTRICOES 11 - 20 NKR I10 Número de nós com restrições (1) 21 - 30 NRF I10 Número total de restrições fixas (2) 31 - 40 NRE I10 Número total de restrições elásticas (3)

Observações: (1) Serão lidos exatamente NKR nós com restrições a seguir; (2) Para efeito de consistência de dados, o projetista deve fornecer o número total

de restrições fixas na entrada de dados. Cada translação ou rotação impedida conta como uma restrição (assim, cada um dos NKR nós definidos pode ter até 3 restrições);

(3) Também para efeito de consistência de dados, fornecer o número total de restrições elásticas.

6.8.1. Definição das restrições ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 J R R R NEG INC RIGX RIGY RIGZ AG L L L X Y Z

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Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 J I5 Número do nó. 11 - 11 RLX A1 Código da restrição de rotação X (1) “0” nó livre nesta direção “R” impedido nesta direção “S” ou “E” apoio elástico 13 - 13 RLY A1 Código da restrição de rotação Y (1) “0” nó livre nesta direção “R” impedido nesta direção “S” ou “E” apoio elástico 15 - 15 RLZ A1 Código da restrição de translação Z (1) “0” nó livre nesta direção “R” impedido nesta direção “S” ou “E” apoio elástico 16 - 20 NEG I5 Número de nós a gerar (2) 21 - 25 INC I5 Incremento na numeração dos nós gerados 31 - 40 RIGX F10 Recalque ou rigidez de apoio elástico para a rotação X global. (3) 41 - 50 RIGY F10 Recalque ou rigidez de apoio elástico para a rotação Y global. (3) 51 - 60 RIGZ F10 Recalque ou rigidez de apoio elástico para a translação Z global. (3) 61 - 70 AG F10 Ângulo de rotação do sistema de referência do nó no plano XY, positivo no sentido anti- horário.

Observações: (1) As restrições são sempre definidas no sistema global. NRF é igual ao número

de códigos “R” e NRE ao número de códigos “S” ou “E”. (2) Podem ser gerados mais NEG nós com restrições iguais, e numerados a cada

INC. Se INC valer zero, será adotado 1. (3) RIGX, RIGY e RIGZ serão recalques se os respectivos códigos de restrição

valerem “R” ou rigidez de apoio elástico se valerem “S” ou “E”.

6.9. Carregamentos Existem 2 tipos de carregamentos: os originais e as combinações. Primeiro todos os carregamentos originais são processados; depois as combinações (lembre-se de ligar CB=*). Cada carregamento original pode ser definido por 4 tipos de cargas: Forças nos nós (FORCAS), forças nas barras (CARREG), engastamentos perfeitos (ENGAST) e efeitos de temperatura (TEMPER). Em um dado carregamento, para cada tipo de carga que existir, define-se todas as cargas de uma só vez. A lógica geral de definição de carregamentos é: Para cada carregamento:

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Se existirem forças nos nós: Definir todas as forças nos nós da estrutura Se existirem forças nas barras: Definir todas as forças nas barras da estrutura Se existirem esforços de engastamento perfeito: Definir todos os esforços de engastamento perfeito Se existirem efeitos de temperatura: Definir todos os efeitos de temperatura Se forem definidas combinações: Para cada combinação: Definir os carregamentos a serem combinados Se forem definidas envoltórias: Para cada envoltória: Definir os carregamentos da envoltória, incluindo combinações. Em quase todos os itens de dados, o sistema lerá primeiro a quantidade de cargas que serão definidas. A exceção é o item “CARREG”, onde são definidas forças nas barras: neste item, deve-se terminar o fornecimento de cargas com um registro delimitador, conforme veremos adiante. Cada carregamento é um caso de carregamento, numerado seqüencialmente a partir de 1. As combinações são consideradas como casos de carregamento, e devem ter número que segue a seqüência dos carregamentos.

6.10. Caso de carregamento Cada carregamento diferente é iniciado por este item: ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM NLC GZ Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 4 ITEM A4 Escrever a palavra CASO 11 - 20 NLC I10 Número do caso de carregamento (1) 31 - 40 GZ F10 Componente do vetor de aceleração da gravidade na direção Z global. (2)

Observações: (1) Podem ser definidos quaisquer número de carregamentos. No entanto, a

numeração dos carregamentos deve ser seqüencial, começando em 1;

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(2) Este item é usado para cálculo automático de peso próprio. O peso próprio, na direção Z global será igual ao volume da barra vezes seu peso específico vezes o componente GZ do vetor de aceleração da gravidade.

6.10.1. Título do carregamento ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 KC OBS2 Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 KC I5 Número de ítens de carregamento (1) 9 - 80 OBS2 A72 Título do carregamento (2)

Observações: (1) Cada um dos itens (forças nos nós, nas barras, engastamentos e temperatura)

conta como 1. Assim um carregamento será formado por 1 a 4 itens; (2) Para efeito de documentação. 6.10.2. Forças aplicadas aos nós ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM NJL Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 6 ITEM A6 Escrever a palavra FORCAS 11 - 20 NJL I10 Número de cargas nos nós (1)

Observações: (1) Serão lidos a seguir exatamente NJL cargas sobre os nós. Cada nó pode ser

carregado mais de uma vez; (2) Suprimir este item e o próximo se não existirem forças aplicadas aos nós.

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6.10.3. Definição de forças ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 J FAX FAY FAZ NEG INC Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 J I5 Número do nó (1) 11 - 20 FAX F10 Projeção X global do momento aplicado ao nó. 21 - 30 FAY F10 Projeção Y global do momento aplicado ao nó. 31 - 40 FAZ F10 Força aplicada ao nó na direção Z global. 41 - 45 NEG I5 Número de nós a gerar (2) 46 - 50 INC I5 Incremento dos nós

Observações: (1) Cada nó pode ser carregado mais de uma vez, com efeito acumulativo; (2) Poderão ser gerados mais NEG nós com mesma carga, com incremento de

numeração INC. Se INC valer zero será adotado 1. 6.10.4. Esforços de engastamento perfeito ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM NG Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 6 ITEM A6 Escrever a palavra ENGAST 11 - 20 NG I10 Número de barras com esforços de engastamento perfeito (1).

Observações: (1) O objetivo deste tipo de definição é cobrir os casos de carregamentos

diferentes dos permitidos pelo programa. Para definir estes esforços:

a. Fixar todos os nós da estrutura descarregada; b. Introduzir os carregamentos e esforços que agem na estrutura; c. Calcular os esforços nas extremidades das barras necessários para

impedir os deslocamentos dos nós; (2) Suprimir este item e o próximo se não haja esforços de engastamento perfeito.

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6.10.5. Definição dos esforços ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 I AML1 AML2 AML3 AML4 AML5 AML6 NEG INC Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 I I5 Número da barra 11 - 20 AML1 F10 Esforços de engastamento perfeito que aparecem na extremidade inicial da barra na direção X local quando fixamos seus nós. 21 - 30 AML2 F10 Idem, na direção Y local. 31 - 40 AML3 F10 Idem, na direção Z local. 41 - 50 AML4 F10 Idem, na extremidade final,X local. 51 - 60 AML5 F10 Idem, na direção Y local. 61 - 70 AML6 F10 Idem, na direção Z local 71 - 75 NEG I5 Número de barras a gerar. (1) 76 - 80 INC I5 Incremento das barras

Observações: (1) Poderão ser geradas mais NEG barras com os mesmos esforços da barra I, com

numeração a cada INC. Se INC não for fornecido será adotado 1. 6.10.6. Forças nas barras ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM NLM Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 6 ITEM A6 Escrever a palavra CARREG 11 - 20 NLM I5 Número de barras carregadas (1)

Observações: (1) Cada barra pode receber mais de uma carga. O número de barras carregadas

corresponde não ao número de cargas, mas ao número total de barras que receberam algum tipo de carga. O sistema lerá cargas nas barras até encontrar um registro delimitador, conforme veremos adiante;

(2) Suprimir este item e o próximo se não haja forças nas barras.

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6.10.7. Definição das forças ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 I TTTTT AINT BINT DA DB NEG INC PPPPP 12345 Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 I I5 Número da barra (1) 11 - 11 TP1 A1 Tipo de carga: (2) “F” Força “M” Momento 12 - 12 TP2 A1 Distribuição da carga: “C”Concentrada “U” Uniforme “T” Trapezoidal 13 - 13 TP3 A1 Direção da carga: “X” “Y” “Z” 14 – 14 TP4 A1 Sistema de coordenadas: “L” Local “G” Global 15 - 15 TP5 A1 Unidade de comprimento: “L”Comprimento “R” Relacao porcentual 21 - 30 AINT F10 Intensidade inicial da carga 31 - 40 BINT F10 Intensidade final da carga (3) 41 - 50 DA F10 Distância real ou relativa do ponto de aplicação inicial ao nó inicial da barra. (4) 51- 60 DB F10 Distância real ou relativa ao ponto de aplicação final ao nó final da barra. (5) 61 - 65 NEG I5 Número de barras a gerar (6) 66 - 70 INC I5 Incremento na numeração de barras.

Observações: (1) As barras podem ter várias cargas do mesmo tipo ou de tipos diferentes sem

limites de quantidade por barra, e podem ser fornecidas em qualquer ordem; (2) Por se tratar de um modelo de grelha, forças são sempre na direção Z e

momentos na direção X ou Y; (3) A intensidade final da carga só deve ser codificada para cargas trapezoidais

(TP2 = T); (4) Se TP5=“L”, a distância é real. Se TP5=“R”, o valor fornecido corresponderá a

fração do comprimento da barra igual a distância desejada; (5) DB é a distância do final da carga ao final da barra. Deste modo, cargas

distribuídas em toda a barra terão DB = DA = 0; (6) NEG barras adicionais serão geradas se NEG > 0, com o mesmo carregamento

e incremento de numeração INC. Se INC valer zero será adotado o valor 1;

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(7) Cargas do tipo FUZLL podem ser definidas sobre elementos de placa, tendo então unidade de força por área. O carregamento das barras e placas é feito em qualquer ordem na seção CARREG.

6.10.8. Final do carregamento das barras ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 *** Colunas Variável Tipo Descrição 6 - 8 *** A3 Colocar 3 asteriscos - ***

Observações: Este é o registro delimitador do item CARREG. O número de barras carregadas

definido anteriormente serve apenas de consistência de dados. Qualquer número de cargas pode ser definido e novas cargas serão lidas até que o sistema encontre este registro com 3 asteriscos, nas colunas 6, 7 e 8.

6.10.9. Efeito de temperatura nas barras ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM NTL Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 6 ITEM A6 Escrever a palavra TEMPER 11 - 20 NTL I10 Número de barras sujeitas a efeito térmico (1)

Observações: (1) Serão lidas a seguir NTL barras com definição do carregamento de diferença

de temperaturas; (2) Suprimir este item e o próximo se não haja efeitos de temperatura. 6.10.10. Definição do efeito de temperatura ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 I TBAR NEG INC Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 I I5 Número da barra 11 - 20 TBAR F10 Diferença de temperatura na barra (positiva na direção do Z local). 21 - 25 NEG I5 Número de barras a gerar (1) 26 - 30 INC I5 Incremento de numeração das barras

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Observações: (1) Podem ser geradas mais NEG barras com a mesma diferença de temperatura,

com incremento de numeração INC. Se INC não for fornecido, será adotado o valor 1;

(2) O item TEMPER é o último (se existir) de um caso de carregamento. Se houverem outros casos, retomar a codificação no item CASO;

(3) A definição das diferenças de temperatura nas barras é seqüencial. As diferenças de temperatura são positivas no sentido Z local.

6.11. Combinações Uma vez definidos os carregamentos originais, pode-se criar qualquer número de combinações. Para que o sistema leia o registro de combinações, é necessário que o indicador de combinações do primeiro registro valha CB = *. ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM NLC Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 6 ITEM A6 Escrever a palavra COMBIN 11 - 20 NLC I10 Número da combinação (1)

Observações: (1) São permitidas tantas combinações quantas necessárias. Elas devem ser

numeradas seqüencialmente, iniciando-se pelo número do último carregamento mais 1;

(2) Para cada novo caso de combinação, retoma-se a codificação no item COMBIN.

6.11.1. Título da combinação ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 KC OBS2 Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 KC I5 Número de carregamentos desta combinação (1) 9 - 80 OBS2 A72 Título do carregamento (2)

Observações: (1) São carregamentos originais definidos em 2 ou mais itens CASO. A seguir

serão lidos KC carregamentos.

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(2) Para efeito de documentação. 6.11.2. Definição das combinações ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 K ALF Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 K I5 Número do carregamento 11- 20 ALF F10 Coeficiente multiplicativo do carregamento

Observações: (1) Este registro deve ser repetido KC vezes. Para novas combinações, retornar ao

item COMBIN.

6.12. Envoltória de carregamentos Uma vez definidos os carregamentos e combinações, o GRELHA-TQS pode calcular a envoltória de deslocamentos, reações e esforços. Isto é feito através do registro ENVOLT, após a definição dos carregamentos e combinações: ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ITEM NENV Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 6 ITEM A6 Escrever a palavra ENVOLT 11 - 20 NENV I10 Número de carregamentos da envoltória

Para cada um dos carregamentos da envoltória, deve-se definir uma linha com: ....+...10....+...20....+...30....+...40....+...50....+...60....+...70....+...80 ICASO Colunas Variável Tipo Descrição 1 - 5 ICASO I5 Caso de carregamento da envoltória

A numeração dos casos de carregamentos, como dissemos, inclui os carregamentos comuns e as combinações.

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