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PRÉMIO GAZETA IMPRENSA REGIONAL 2013 DIRETORA Oriana Pataco JORNAL DA BAIRRADA Semanário 11 de janeiro de 2018 Quinta-Feira Ano LXVI N. 2442 1 Euro (IVA 6% incluído) Urbanização O Adro - Bloco 5 - Apartado 121 - 3770-909 Oliveira do Bairro | Telefone 234 740 390 | www.jb.pt | [email protected] ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM São de Águeda três dos sete vencedores a nível nacional CONCURSO Massada de bacalhau dá 1.º prémio a jovem oliveirense última página 4 página 6 página 6 OLIVEIRA DO BAIRRO Greve nas cantinas surpreende pais e compromete almoço INCÊNDIO EM SANGALHOS Vela acesa a Nossa Senhora deixa casal sem teto AMBIENTE Ceifeira volta à Pateira para limpar jacintos-de-água página 10 MEALHADA Exposição mostra Bussaco no Casino Estoril durante um mês página 8 DESPORTO ADREP é campeã distrital de Sub-23 página 25 OLIVEIRA DO BAIRRO Câmara estreia-se no orçamento participativo página 3 NESTA EDIÇÃO Especial Aqueça o seu Inverno páginas 11 a 13 SÃO GONÇALINHO Chuva de cavacas prevista para Aveiro nos próximos dias página 9

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P R É M I O G A Z E T A I M P R E N S A R E G I O N A L 2 0 1 3

DIRETORA

Oriana Pataco

JORNAL DA BAIRRADA Semanário

11 de janeiro de 2018

Quinta-Feira

Ano LXVI • N. 2442

1 Euro

(IVA 6% incluído)

Urbanização O Adro - Bloco 5 - Apartado 121 - 3770-909 Oliveira do Bairro | Telefone 234 740 390 | www.jb.pt | [email protected]

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM

São de Águedatrês dos sete vencedores a nível nacional

CONCURSO

Massada de bacalhaudá 1.º prémio a jovem oliveirense

última página 4

página 6

página 6

OLIVEIRA DO BAIRRO

Greve nas cantinas surpreende pais e compromete almoçoINCÊNDIO EM SANGALHOS

Vela acesa a Nossa Senhora deixa casal sem teto

AMBIENTECeifeira volta à Pateira para limpar jacintos-de-água

página 10

MEALHADAExposição mostra Bussaco no Casino Estoril durante um mês

página 8

DESPORTO ADREP é campeã distrital de Sub-23

página 25

OLIVEIRA DO BAIRROCâmara estreia-se no orçamento participativo

página 3

NESTA EDIÇÃOEspecial Aqueça o seu Inverno

páginas 11 a 13

SÃO GONÇALINHO

Chuva de cavacas prevista para Aveiro nos próximos dias

página 9

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praçapública2 Jornal da Bairrada

11 | janeiro | 2018

FundadoresManuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel Caetano da Rosa, Manuel F.B. Sousa, Manuel Santos Vieira, Manuel dos Santos Pereira, António Grangeia Novo, Modesto Santos Pereira e Joaquim Grangeia Seabra

DiretoraOriana Pataco (CP 6939) [email protected]

RedaçãoCatarina Isabel Cerca (CP 3164)[email protected] Zappa (CP 3802) [email protected]

Departamento Comercial234 740 390Lúcia [email protected] [email protected]

Departamento AdministrativoAdelaide Tomás (Coordenadora Administrativa, Comercial e Financeira)[email protected] [email protected]

Departamento GráficoCarla Coelho ([email protected])Luísa Nunes ([email protected])

Projeto Grá[email protected]

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Serviços Administrativos e FinanceirosCatarina [email protected]

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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O CONTROLE DE TIRAGEM E

CIRCULAÇÃO

Gerência Francisco Manuel Gameiro Rebelo dos Santos; Joaquim Paulo Cordeiro da Conceição e Paulo Miguel Gonçalves da Silva Reis.

Sócios com mais de 10% de capital social: a Lena Comunicação SGPS, S.A. com 69,94% e a Empresa Jornalística Região de Leiria, Lda. 12,56%

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Todos os direitos reservados.Interdita a reprodução, mesmo que par-cial, de textos, fotografias ou ilustrações sob quaisquer meios, e para quaisquer fins, mesmo que comerciais.

Manuel ArmandoPadre

Os socalcos na pele antes fina e mimosa, os fios de nívea cor a despontar, destacando-se na já pouco farta cabeleira, os mús-culos a perder a força e vigor de outrora. Todos caminhamos na mesma direção. Vendo o passar dos anos e aceitando ou apren-dendo a aceitar.

Dificilmente aos 40 nos co-locamos no lugar de quem já cruzou a linha dos 70. Não sa-bemos como é levantar a pen-

são no balcão dos CTT mais próximo ou ter que incomo-dar alguém quando as malei-tas obrigam a uma ida ao cen-tro de saúde. Quando temos 40, deslocamo-nos pelo próprio pé com facilidade, ou vamos nós próprios a conduzir até onde precisamos ir. Porque somos novos e independentes. Mas um dia, poderemos precisar de alguém.

Devíamos, de quando em vez,

fazer este exercício de nos co-locar no lugar do outro. Do se-nhor reformado que vê o bal-cão dos CTT fechar e agora não sabe como fazer. Da senho-ra doente, que mal pode cami-nhar, e que espera horas infini-tas por uma consulta, porque não há médicos suficientes. E que sofre mais ainda porque ou-viu dizer que, muito em breve, aquele centro de saúde até pode mesmo fechar.

A democracia permitiu-nos construir uma sociedade livre e moderna, com serviços de proximidade e para todos. Nos últimos 40 anos, construímos escolas, ampliámos hospitais e centros de saúde, melhorá-mos a rede viária, investimos em equipamentos culturais e desportivos.

Mas esta democracia será que chega a todos? Olha para os ci-dadãos da mesma maneira? Te-

mos todos acesso às mesmas coisas, com as mesmas facilida-des, pagando o mesmo preço?

Nós, os de 40, ouvimos os de 70 lamuriarem-se. Vamos assis-tindo, impavidamente, aos seus queixumes. Eles veem fechar balcões dos CTT, centros de saúde e outros chamados servi-ços de proximidade. Mas nada podem fazer. Porque a sua voz, como tudo o resto, de tão rouca já se perdeu.

Crónica do tempo que passa

EDITORIAL

Oriana PatacoDiretora

Opinião

Profissionalismo e missão

Talvez devesse encimar es-tas linhas que me proponho es-crever com “Profissionalismo e Vocação”. Todavia, pensando bem, ambos os termos – missão ou vocação – são linhas de força para se poder dar sentido pleno ao papel de todos na construção de uma sociedade equilibrada, enriquecida pelos dotes de cada um. Os carismas são concedidos diferentemente aos indivíduos para se conciliarem e fundamen-tarem um mundo bem sólido com a confiança plena na bela conju-gação em ordem a um estado fe-liz comum.

Quero entender que a essên-cia sadia da missão estará na des-coberta consciente e humilde da vocação. Jamais alguém poderá fazer render, por inteiro, as capa-cidades pessoais se não reflecte a sua verdade de vocação. Quem se sente vocacionado para um de-terminado desempenho de vida dará o seu assentimento pessoal livre num exercício aberto e ale-gre como missão única que traz em si para desenvolvê-la durante

toda a vida possível.A vocação, sendo suporte fun-

damental para a missão, abre perspectivas de altruísmo e uni-versalidade dos bens materiais, de inteligência e outros que, as-sim, atingirão os demais, care-cidos dos seus serviços caracte-rísticos.

Nenhum indivíduo se cultiva para si mesmo, sob pena de pas-sar de letrado a parasita.

A alegria da vocação e a cons-ciência tranquila da missão são um caminho aberto e bem luminoso para o verdadeiro profissionalismo.

O profissional que se actualiza em saberes e práticas enriquece--se a si mesmo e fortalece uma confiança segura naqueles ou-tros, tornados seus “clientes”. Ine-quivocamente terá de existir uma osmose de diálogo surdo, entre si, trazendo a tranquilidade a am-bos os lados. Os conhecimentos reactualizados contribuem para o bem-estar de terceiros, como se transformam também em alicer-ces de um profissionalismo que

se estriba na vocação, fonte do brio e de competência da missão.

Há momentos do nosso viver eivados de experiências vivas, que dão razão ao que exponho atrás.

Sempre se aprende com pes-soas diferentes e em ocasiões muito peculiares.

Já eu tinha iniciado estes breves apontamentos, quando dei en-trada no Hospital para ser inter-vencionado numa mazela, como pode acontecer a qualquer mor-tal. Completo, agora, o meu racio-cínio com duas ocasiões diferen-tes surgidas que ilustram a vida, mais que quaisquer conceitos.

Devo testemunhar que me sen-ti acolhido e acompanhado com muito carinho e respeito. O pes-soal médico, o de enfermagem e outros técnicos ou auxiliares dos vários serviços pareciam exce-der-se em atenções e cuidados. O que pode chamar-se pessoal “sete estrelas”.

Mas, por vezes, o reverso da medalha também sucederá por-que as pessoas nem sempre esta-

rão em missões nas quais pode-rão tornar-se bons profissionais mas sem vocação para as mes-mas.

Uma enfermeira – menina, se-nhora (?) – deveria ter-me assis-tido no que era conveniente e necessário, mas, só porque, não estando eu a passar bem, a “in-comodei” por uma segunda vez durante a noite, deixou de me atender. E mais: depois, quis pre-gar-me um sermão sobre a boa disposição e outro sobre a paciên-cia, rematando com a sua estra-nheza de eu afirmar que já tinha adquirido essas duas virtudes até porque a minha missão de padre a isso também me conduzia per-manentemente.

Quando me ouviu referir ser quem sou logo se empertigou, dizendo-me que, quando ia ao supermercado, não anunciava ser quem era, profissionalmen-te, para comprar o que quer que fosse.

Ripostei-lhe, então, que ela não o faria porque não tinha orgulho da sua profissão e não o devia

mesmo ter porque, com tais atitu-des, o seu caminho estava errado.

Não vale a pena pôr mais na carta. Imagine-se só a sequência daquele instante.

Em contra-partida, no mesmo dia, abeirou-se da cama de enfer-mo em que me encontrava um jo-vem, de barba ainda a despontar e um sorriso aberto e feliz que me interrogou sobre se me encon-trava bem. Não o conhecia mas, logo adiantou ele: «Eu estive na sua operação, sou médico e, com muito gosto, participei nesse mo-mento».

Não precisou de dizer mais pa-lavras. A sua alegria estampada, consciente de ser quem era e da missão que estará a iniciar eram bem o espelho da sua vocação. Será, mais tarde e certamente, um óptimo profissional.

Duas pessoas, duas atitudes e um mundo a erigir-se na cons-ciência, na inteligência, na entre-ga, no serviço e na convicção de que tal tarefa pertence a todos.

Texto escrito ao abrigo do anterior acordoortográfico, por vontade expressa do autor

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regiãoOLIVEIRA DO BAIRROJornal da Bairrada

11 | janeiro | 20183

CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DO BAIRRO

O Município de Oli-veira do Bairro vai avan-çar este ano com o Or-çamento Participativo (OP), tendo inscrito uma verba de 20 mil euros nos documentos previ-sionais da autarquia, des-tinados à criação da pla-taforma digital que vai suportar aquele objetivo, que deverá contemplar o primeiro projeto em 2019, inserido no Orçamento e Grandes Opções do Plano para aquele ano.

Para já, o JB sabe que o OP deverá ser abrangente a todas as classes etárias dos munícipes, mas terá preocupações especiais ao nível da juventude. “É o mais fácil para cativar os jovens quanto às suas preocupações em relação às políticas de desenvolvi-mento no concelho onde vivem”, disse o presiden-

te da Câmara de Oliveira do Bairro, Duarte Novo, indicando que este proje-to “é consensual” entre a equipa de vereadores e será “uma grande aposta, por isso é preciso come-çar bem, pensar bem na-

quilo que se pode fazer a este nível”.

“Estamos, neste mo-mento, a definir as áreas que consideraremos prioritárias para que os munícipes possam apre-sentar as suas ideias”, re-

força o autarca, apontan-do que “para este ano, fa-remos o desafio para uma ou duas áreas de interven-ção, para que depois, ana-lisando o impacto, possa-mos estender a mais áreas de atividade do Municí-

pio”.Com uma verba de ape-

nas 20 mil euros para o ar-ranque, destinada ao de-senvolvimento da plata-forma que dará suporte a todo o processo, o OP po-derá ter obras inscritas no próximo Orçamento Mu-nicipal com a possibilida-de de reforço daquela ver-ba numa revisão orçame-tal.

Esta é a primeira vez que a Câmara de Oliveira do Bairro avança com um orçamento participativo, num concelho onde já houve uma experiência ao nível das freguesias, com a Junta de Oliveira do Bair-ro a reservar uma verba de 5 mil euros para cada um dos dois últimos anos do anterior mandato.

João Paulo [email protected]

Orçamento participativo arranca este ano VEREAÇÃO

Pelouros redistribuídos

A vereadora independen-te da Câmara de Oliveira do Bairro Susana Martins, que assumiu funções em regi-me de tempo inteiro na au-tarquia, desde o passado dia 2 de janeiro, está res-ponsável pelos pelouros Transportes, Desporto, Juventude e Associações Desportivas.

Aquela decisão, formali-zada por despacho do presi-dente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, Duarte Novo, a 3 de janeiro passa-do, levou à redistribuição de competências no Executivo, uma vez que Susana Martins absorveu os pelouros de Desporto e Juventude, ini-cialmente entregues a Lí-lia Ana Águas e os pelouros Transportes e Associações Desportivas, que inicialmen-te estavam na lista de res-ponsabilidades diretas do vice-presidente Jorge Pato.

JPT

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REGIÃO | OLIVEIRA DO BAIRRO 4 Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

PRÉMIO

Gerson Oliveira gosta de desafios. Há três anos, o jovem oliveirense, for-mado em Cozinha, arris-cou uma participação no concurso nacional “Re-volta do Bacalhau”, cria-do pelas marcas Recheio e Norge. Hoje com 26 anos e mais maduro pro-fissionalmente, resolveu “tirar as teimas”: “Achei que seria a melhor altura de voltar a tentar a minha sorte”. E ainda bem que o fez, pois foi recompensa-do com o primeiro prémio num concurso que já vai na 13.ª edição e que, ao longo dos anos, tem mos-trado novas e inovadoras formas de cozinhar um dos peixes mais queridos dos portugueses: o baca-lhau.

Gerson Oliveira, for-mado pela Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra no curso de Ges-tão e Produção de Cozi-nha - nível V e atualmente a trabalhar no “Porta Res-taurante”, em Bragança, conquistou o palato dos jurados com uma Massa-da de Bacalhau Seco e Sal-gado da Noruega.

A receita, explica o jo-vem cozinheiro, surge como “uma recriação da-quilo que se come regu-larmente nas nossas ca-sas”. “Apresentei a mas-sa em forma de tortelini recheado com línguas de bacalhau, o caldo de estu-far foi um aproveitamen-to das espinhas, do rabo e do ‘desperdício’ da limpe-za das línguas, para mos-trar que tudo pode ser utilizado. Finalizei o meu prato com lascas de baca-lhau e um ar de cebola as-sada.” Seguindo o objeti-vo principal do concurso, Gerson Oliveira tentou reinventar este prato típi-co português, “dando-lhe uma nova cara mas com todos os sabores ali pre-sentes”. Realça ainda que usou “algumas partes me-nos nobres do bacalhau, como as línguas, que mui-ta gente desconhece que se comem”.

O truque deste prato, diz, é o sabor. “Em con-cursos como este tem-se,

muitas vezes, por hábito querer fazer tudo e mais alguma coisa. Querer usar uma técnica toda arroja-da e que não se domina, apresentar coisas muito elaboradas e por vezes es-quecendo-se do mais im-portante, o sabor.” O pra-to relembra-lhe a infância e isso tem um sabor ain-da mais especial. “Des-de muito novo que anda-va agarrado às pernas da minha avó, sempre atento ao que ela cozinhava para nós, despertando desde aí o meu amor pelos tachos.” Conta que a avó sempre aproveitou as partes que sobram do bacalhau in-teiro, depois de demolha-do, “as quais nunca sabe-mos o que fazer com elas”, para fazer a massada de bacalhau. “Sendo um pra-to que comíamos regular-mente e em família, a mi-nha ligação à massa era incontornável. Para este

prato juntei este meu gos-to com as lembranças da minha infância e feliz-mente correu tudo bem, consegui vencer o con-curso”, adianta, satisfeito.

Feliz, mas não realiza-do. Gerson Oliveira viveu em Oliveira do Bairro e há uns anos mudou-se para Oiã. O seu percurso ao ní-vel da cozinha foi sempre “num âmbito de cozinha de autor”. Tendo isso em conta, gosta essencial-mente “de descobrir sabo-res diferentes e únicos, fa-zer ligações inesperadas e marcar pela diferença nos meus pratos, não me cin-gindo simplesmente a fa-zer pratos ditos normais”.

Neste momento, con-fessa sentir-se feliz, mas ainda não realizado. Para isso, “teria de já ter al-cançado todos os meus sonhos, e isso ainda não aconteceu, eu simples-

mente ganhei um con-curso”.

Gerson costuma apro-veitar as folgas para vir à terra natal, “que tan-to gosto”. E quando vem, cozinha para os familia-res e amigos? “A derradei-ra pergunta! Gosto mui-to de cozinhar para eles, mas nem sempre há pos-sibilidade. Como diz a minha namorada, ‘tenho um namorado cozinheiro mas nunca cozinha para mim’!... Mas a vida de um cozinheiro é mais compli-cada do que aquilo que a maioria das pessoas pen-sa.”

Independentemente disso, quando há tempo, gosta que os amigos e fa-miliares sejam as suas co-baias: “Acho que eles não se importam muito com isso! Mas também gosto de o fazer para que eles tenham um pouco noção do que é o tipo de cozinha que faço e para saberem que os sabores e a comida são uma arte e vão muito além do bife com batata frita, dos hambúrgueres ou das pizzas.”

Oriana Pataco

Jovem oliveirense vence concurso nacional de bacalhau A falta de médicos nas

unidades de saúde do con-celho, em particular na União de Freguesias de Bus-tos, Troviscal e Mamarrosa, continua a preocupar a Co-missão de Utentes dos Ser-viços Públicos de Oliveira do Bairro.

Um grupo de nove ele-mentos desta comissão, em representação de todas as freguesias, reuniu na passa-da segunda-feira com o pre-sidente da Câmara, Duarte Novo, numa tentativa de perceber o ponto de situa-ção em que está a constru-ção da Unidade de Saúde Familiar (USF) na União de Freguesias e a nova exten-são de saúde na Palhaça e sensibilizar para a necessi-dade premente de colmatar “a falta de cuidados de saúde primários”, como afirmou a JB o porta-voz da Comissão, João Sousa.

“Foi-nos dito que estas

candidaturas não avança-ram e por isso continuamos na mesma. Daí continuar-mos a exercer o nosso papel, para que a situação não se agrave mais”, adiantou João Sousa. Esclareceu ainda que a Comissão de Utentes “nun-ca foi contra a construção da USF, mas sim que se tivesse em conta que isso pode im-plicar a redução de serviços nas unidades existentes em cada vila, o que prejudica os utentes que não têm facilida-de em se deslocar”.

O autarca Duarte Novo confirmou a JB que estão em stand-by as duas candidatu-ras para a União de Fregue-sias e para a Palhaça. “Es-tamos à espera que abram novas candidaturas de fi-nanciamento para retomar-mos esses projetos”, contudo tudo aponta para que isso só venha a acontecer em 2019.

OP

OLIVEIRA DO BAIRRO

Comissão de Utentes insiste na falta de médicos

A Prato vencedor

EDUCAÇÃO

Grupo de livreiros satisfeito com reunião no Ministério

O Ministério da Educa-ção recebeu o grupo de pe-quenos livreiros da região na passada segunda-feira e mostrou-se aberto à propos-ta de “vouchers” ou um siste-ma semelhante, que permita aos pais escolher onde ir le-vantar os livros, oferecidos ao 1.º ciclo do ensino básico.

O grupo, constituído por livreiros dos concelhos de Oliveira do Bairro, Anadia, Vagos, Albergaria-a-Velha e Aveiro, foi recebido em Lis-boa pelo Secretário de Esta-do da Educação, João Costa.

José Augusto Baia, da Pa-pelaria Saturno, em Oliveira do Bairro, admite que o gru-po saiu “satisfeito” da reu-nião e acredita que no pró-ximo ano letivo as regras se-rão diferentes, permitindo “salvaguardar milhares de

negócios e postos de traba-lho”.

O Secretário de Estado prometeu aos livreiros uma nova reunião a curto pra-zo, de forma a garantir que o sistema a implementar agrada aos livreiros. “Vamos aguardar e, se não nos con-vocarem entretanto, volta-remos a pressionar, para que no início do ano letivo este-ja tudo conforme pretende-mos”, acrescentou José Baía.

Recorde-se que os peque-nos livreiros queixam-se de que a compra de grandes lo-tes dos manuais escolares oferecidos pelo Estado dei-xa de fora o comércio local e por isso consideram que a medida (que para já é ain-da uma promessa) vai bene-ficiar milhares de livreiros em todo o país.

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REGIÃO | ANADIA | OLIVEIRA DO BAIRRO6 Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

SANGALHOS

Um casal ficou sem casa na manhã da penúltima quarta-feira, na sequência de um incêndio que des-truiu por completo a habi-tação arrendada onde resi-diam, localizada na Rua do Comércio, em Sangalhos.

A pequena habitação era há várias décadas o lar de António Pinto Bernardo, de 85 anos. Ali residia pre-sentemente com a esposa Zaida Ferreira Pinto, de 54 anos, mas num ápice a casa tornou-se num amontoado de escombros.

O incêndio, acredita Zaida Pinto, terá começa-do numa vela acesa a Nos-sa Senhora de Fátima, de quem é devota.

O JB esteve no local, na altura em que o casal pro-curava salvar alguns per-tences entre os escom-bros e Zaida Pinto contou que “se o ano não acabou muito bem [foi submeti-da a uma intervenção ci-rúrgica na sexta-feira, dia 29 de dezembro], come-çou da pior forma possível, ao perderem tudo o que amealharam ao longo de uma vida.

O incêndio aconteceu quando, na quarta-feira de manhã, foi ao centro

de saúde da localidade. Seriam umas 9h. Mas foi quando estava numa pas-telaria próxima de casa a tomar um café com a sua mãe que deu conta de uma coluna de fumo lá para os lados da sua casa. Ainda sem saber o que se passa-va, rumou a casa deparan-do-se com um cenário dan-tesco: a casa totalmente to-mada pelas chamas.

O incêndio terá tido ori-gem na vela que acendeu a Nossa Senhora de Fáti-ma e que estava junto à te-levisão, revelou-nos Zaida Pinto.

Na pequena casa arren-dada diz que “era feliz”, e que tinha as “condições necessárias” mas que ago-ra “só lhe resta a roupa que traz no corpo”.

Com os olhos inunda-dos de lágrimas, António Bernardo só consegue di-zer “perdemos tudo, tudo”, olhando para o amontoado de destroços calcinados.

António Bernardo, de 85 anos, não se encontrava em casa na altura em que o incêndio deflagrou. Estava num terreno ao lado, “a dar de comer às galinhas” que o casal possui, para além dos quatro cães, três gatos e cin-co porquinhos-da-índia.

“Quando olhei só já vi fumo”, disse, adiantando ainda que ainda tentou en-trar mas as labaredas eram muito grandes, apesar de ter pegado numa manguei-ra para combater o fogo que rapidamente se alastrou a toda a casa, engolindo-a.

“Tínhamos o que preci-

sávamos e agora não temos nada”, lamenta, ainda em choque com este trágico incêndio que tudo lhes le-vou, roupa, móveis, louças, eletrodomésticos.

“Só temos a minha re-forma que ronda os 300 euros”, lamenta António Bernardo, lavado em lágri-mas, enquanto que a espo-sa avança que “hoje (dia do incêndio) almoçámos na Misericórdia e lá deram--nos roupa”.

Inicialmente, o casal es-tava para mudar para casa de familiares em Recar-dães, contudo continua a residir em Sangalhos, numa casa que se encon-trava desabitada, cedida temporariamente (mas ainda sem a eletricidade li-gada), até encontrarem um

lar na vila de onde não que-rem sair.

Ainda que Zaida Pinto possua uma habitação que necessita de obras em Oiã, concelho de Oliveira do Bairro, o casal está deter-minado em ficar a residir em Sangalhos: “o meu ma-rido foi pedreiro. Tem 85 anos e há cerca de 60 que reside aqui em Sangalhos. Tirá-lo daqui era matá-lo”, diz Zaida Pinto.

Por isso, deixam um ape-lo à generosidade de todos os sangalhenses, pessoas do concelho e da região que os possam ajudar nes-te início de ano tão difícil: “aceitamos tudo o que nos possa ajudar a regressar a uma vida normal. Ficámos sem nada, nada”, apela Zai-da Pinto.

O alerta foi dado para a corporação dos Bom-beiros Voluntários de Anadia, às 10h25, que es-teve no local com três via-turas e seis operacionais.

No local esteve também a técnica responsável pela Rede Social da Câma-ra Municipal de Anadia. Dora Gomes avançou que o casal foi de imediato en-caminhado para a Miseri-córdia de Sangalhos, onde

tomou banho e almoçou tendo-lhe sido dado roupa limpa para vestirem.

O casal já tinha sido apoiado pela Rede Social de Anadia, durante 24 me-ses, numa medida social de apoio.

Na última terça-feira, no fecho desta edição, Zaida Pinto avançou estar sensi-bilizada e comovida com o apoio e ajuda que vai che-gando de particulares e da autarquia local. Quan-to a carências, essas conti-nuam a ser enormes: medi-camentos, alimentos, ves-tuário, calçado, agasalhos, roupa de casa, louça, co-pos, talheres, enfim, tudo o que se perdeu na casa onde moravam é bem-vindo.

Catarina Cerca

Vela acesa deixa casal sem teto

Terá lugar no próximo dia 21 de janeiro, o tradicional almo-ço convívio que reúne senho-ras da freguesia de Sangalhos e não só. Este ano, o almoço será pelas 12h30, na Estalagem de Sangalhos. Numa organização de Cacilda Fernandes (proprie-tária do Café Luena), este tra-dicional convívio de senhoras e meninas da freguesia de San-galhos (e não só) foi retomado em 2016 após vários anos de interregno.

Cacilda Fernandes e Maria José Marques “Zezinha da Far-mácia”, foram as grandes im-pulsionadoras destes encon-tros e continuam a querer neste encontro de 2018 voltar a reu-nir várias dezenas de senhoras. Para inscrições, contactar Ca-cilda Fernandes.

SANGALHOS

Abertas inscrições para o convívio de senhoras

Os trabalhadores dos ser-viços dos refeitórios escola-res, ao serviço da empresa ICA – Indústria e Comércio Alimentar, sedeada em Lis-boa, estiveram em greve esta terça-feira, não permitindo o funcionamento de dezenas de cantinas em escolas da re-gião centro, entre as quais as do Agrupamento de Oliveira do Bairro: EB 2/3 Dr. Acácio de Azevedo, Escola Secun-dária e EB 2/3 Dr. Fernando Peixinho, de Oiã.

Segundo apurou o JB, es-tarão em causa incumpri-mentos face ao que estabe-lece o caderno de encargos e a lei aplicável ao setor, no-meadamente o número de trabalhadores ao número de refeições, respetivas cargas horárias e categorias profis-sionais, reivindicando-se, em Oliveira do Bairro, segundo a diretora do Agrupamento, a

contratação de mais um tra-balhador para a cozinha.

O Agrupamento entendeu não fechar a escola naquele dia. “O bar esteve aberto à hora de almoço, houve pais que vieram buscar os filhos para almoçar e outros que lhes trouxeram o almoço”, afirmou Júlia Gradeço.

A diretora do Agrupamen-

to admite que, apesar de a greve estar prevista, “em Oli-veira do Bairro não é costu-me fazerem”.

Entretanto, segundo apu-rámos, corria no seio esco-lar que os funcionários admi-tiam fazer uma paralisação na próxima segunda-feira, dia 15, deixando os pais de bo-breaviso quanto àquela data,

acabando por serem apanha-dos de surpresa com esta pa-ralisação na passada terça--feira.

Esta greve “é da exclusiva responsabilidade da empre-sa ICA”, segundo nota do Sin-dicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Tu-rismo, Restaurantes e Simi-lares do Centro, que pediu

ao diretor da Direção Geral dos Estabelecimentos Esco-lares (DGESTE) que inter-viesse no sentido de mediar este conflito, “porque ele não se circunscreve apenas a ma-térias de índole laboral, vai também às questões da qua-lidade da prestação do ser-viço”.

JB ouviu alguns pais, apa-nhados desprevenidos na manhã de terça-feira, que re-voltados com a situação, con-sideram-na como “uma ver-gonha” quando “o que está em causa são refeições de crianças”.

No meio da confusão na recolha dos filhos, à hora do almoço, no portão da EB 2/3 Acácio de Azevedo ouviam--se encarregados de educa-ção em protesto chamando o episódio de greve como “mi-séria”, “pouca vergonha” e “irresponsabilidade”.

OLIVEIRA DO BAIRRO

Greve nas cantinas escolares surpreende pais e deixa escolas sem almoço

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ANADIA | REGIÃO 7Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

A Câmara Municipal de Anadia analisou e apro-vou, na sua última reunião de executivo, realizada no passado dia 3 de janeiro, a proposta, apresentada pela Junta de Freguesia da União das Freguesias de Tamen-gos, Aguim e Óis do Bairro, de atribuição do nome de António Gomes Cerveira Rolo a um arruamento de acesso a Aguim.

A atribuição do nome do médico aguinense ao tra-çado localizado entre a es-trada de acesso ao Vale da

Bica e o entroncamento da Rua das Ladeiras com a Estrada do Vinhal, em Aguim, é assumida como uma homenagem póstuma a António Rolo pelos ser-

viços prestados à comuni-dade.

A colocação das placas toponímicas no local será oportunamente realizada pela Junta de Freguesia.

ANADIA

O novo ano começou com “escolas novas” para os alunos do 1.º ciclo do ensino básico (1.º CEB) de Vila Nova de Monsarros e de Aguim, no concelho de Anadia.

Os edifícios foram ob-jeto de obras de requali-ficação visando dotar as instalações de melhores condições de conforto e de segurança, e permitin-do tornar aqueles espaços mais aprazíveis para as respetivas comunidades educativas.

Ao todo, 103 alunos – 36 em Vila Nova de Monsar-ros e 67 em Aguim – viram melhoradas as condições em que decorrem as suas atividades de educação e ensino.

Para além da requalifi-cação dos edifícios, a au-tarquia adquiriu também novo mobiliário, material didático, e equipamentos informáticos, nomeada-mente quadros interativos.

A EB1 de Vila Nova de Monsarros foi ainda equi-pada com material de re-feitório, uma vez que os alunos vão passar a fa-zer as refeições no edifí-cio da escola, sendo estas fornecidas pelo Centro de

Apoio Social de Vila Nova de Monsarros, através de protocolo estabelecido en-tre o município e aquela instituição.

O apoio das entidades vizinhas das escolas inter-vencionadas foi, aliás, fun-damental durante o perío-do em que as obras decor-reram, já que tanto a Junta de Freguesia de Vila Nova de Monsarros como o Cen-tro Social de Aguim cola-boraram com a Câmara Municipal de Anadia, ce-dendo instalações e en-quadrando as respetivas comunidades escolares.

O investimento reali-zado pela autarquia ul-trapassou os 600 mil euros, mas esta apresen-tou, entretanto, uma can-didatura ao Centro 2020,

com vista à obtenção de comparticipação, através de fundos comunitários, para as obras realizadas na EB1 de Aguim.

Também no âmbito do plano de requalificação de estabelecimentos escola-res do concelho de Anadia, estão atualmente a decor-rer profundas obras de beneficiação na EB1 de Ta-mengos.

Orçada em cerca de 370 mil euros, a intervenção deverá ficar concluída no decorrer do presente ano letivo.

Entretanto, o executivo camarário tem em fase de elaboração o projeto de re-qualificação para a EB1 de Mogofores, cujo concur-so deverá ser lançado até ao início do próximo verão.

Modernizaçãode duas EB 1 orçada em 600 mil euros

ANADIA

Rifas premiadas dos bombeiros

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia levou a cabo uma campanha de angariação de fundos para a reconstrução do quartel, sendo já conheci-do o resultado do sorteio que aconteceu a 20 de dezem-bro de 2017, aquando do jan-tar de aniversário da AHBVA. Assim, foram premiadas as seguintes rifas:

1.º prémio: rifa n.º 7790; 2.º - 3553; 3.º - 6459; 4.º - 0627; 5.º - 2125; 6.º - 0848; 7.º - 4147.

Recordamos que os pré-mios incluíam duas bicicle-ta, uma motoserra, um lei-tão assado, garrafas de es-pumante e uma máquina de café.

AGUIM

Dr. António Rolo empresta nome a arruamento de acesso à povoação

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A Comissão de Prote-ção de Crianças e Jovens de Anadia (CPCJA) ele-geu, no passado dia 3 de janeiro, uma nova presi-dente, tendo a escolha re-caído em Jennifer Pereira, representante do Municí-pio de Anadia na comis-são.

Durante a reunião, a Co-missão Alargada da CP-CJA procedeu à instalação dos seus membros para o novo mandato 2018-2020, ato que, em seguida, deu lugar à eleição de Jenni-fer Pereira (vereadora do executivo anadiense) para um mandato de três anos, renovável por mais dois.

Para além de pretender dar continuidade ao tra-balho da comissão ante-rior no que respeita aos processos pendentes, e de diligenciar relativamen-te aos que irão entrar, a nova presidente deseja ver aprovado o regulamento

interno da comissão. A anteceder a instalação

da Comissão Alargada, foi expresso um reconheci-mento aos membros da anterior comissão, que cessaram funções, pelo trabalho que desenvolve-ram ao longo dos últimos anos, tendo-lhes sido en-tregue, a título simbólico, uma medalha do Municí-pio de Anadia.

Durante a reunião, teve ainda lugar a constituição da Comissão Restrita da CPCJA.

ANADIA

Jennifer Pereira é a nova presidente da CPCJ

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REGIÃO | MEALHADA | CANTANHEDE 8 Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

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Comunhões e Aniversários

O L i o n s C l u b e d e Mealhada será o anfitrião de um fórum nacional dos Lions, que irá decorrer no dia 10 de fevereiro, na Quin-ta dos Três Pinheiros, a par-tir das 10h30.

Com esta iniciativa, o Conselho Nacional de Go-vernadores (CNG), entidade promotora do evento, pre-tende que os Clubes apresen-tem para análise e discussão temas de interesse geral, as-sim como casos de sucesso em atividades.

Trata-se do segundo fó-rum realizado pelos Lions, tendo o primeiro sido reali-zado nas Caldas da Rainha, a 18 de novembro.

“É com satisfação que o Lions Clube de Mealhada re-ceberá as centenas de Lions que se espera venham a par-ticipar na iniciativa”, subli-nha Isabel Moreira, presi-dente do clube mealhadense, lembrando que a Mealhada já acolheu outras iniciativas nacionais no passado recen-te.

Mealhada acolhe fórum nacional dos Lions

CANTANHEDE

Câmara atribui 12 bolsas para ensino superior

Até ao próximo dia 31 de janeiro decorre o período de candidaturas às bolsas de estudo que o Município de Cantanhede concede aos estudantes do conce-lho que frequentam o en-sino superior.

À semelhança dos anos anter iores , s ão 12 as comparticipações sociais que a autarquia se pro-põe atribuir para apoiar os alunos dos cursos su-periores oriundos de agre-gados familiares com me-nores recursos a suporta-rem os custos com a sua formação. Os bolseiros que vierem a ser selecio-nados, nos termos do re-gulamento municipal em vigor, vão receber, no ano de 2018, 1.500 euros dividi-dos em prestações iguais, durante o período de dez meses, valor que se desti-na a fazer face a despesas com alojamento, alimenta-ção, transporte, material escolar e propinas, entre outras.

As candidaturas podem ser formalizadas na Divi-são de Educação e Ação Social da Câmara Muni-cipal, através de reque-rimento dirigido à Presi-dente da Câmara, o qual deverá ser acompanha-do de diversos documen-tos comprovativos de que a situação socioeconómi-ca dos candidatos justifica a atribuição de uma bolsa de estudo.

A s e l e ç ã o d o s 1 2 beneficiários das bolsas de estudo do Município de Cantanhede será feita em função da situação socioe-conómica do agregado fa-miliar a que pertence, com base na análise e avalia-ção dos dados recolhidos na referida documentação, no âmbito de um processo elaborado pelos serviços da Divisão de Educação e Ação Social. A decisão ca-berá a um júri constituído por três elementos indica-dos pela Assembleia Mu-nicipal.

Nos termos das condi-ções de admissão, os can-didatos não podem ser ti-tulares de outro curso do ensino superior, devem ter idade igual ou inferior a 26 anos e pertencerem a um agregado familiar com re-sidência no município.

A empresa Costa & Irmão, Lda. assinalou o 40.º aniver-sário no passado dia 19 de de-zembro.

Com uma aposta na van-guarda do setor da transfor-mação de mármores e grani-tos, na procura da melhoria contínua de forma a pres-tar um serviço de qualida-de, a empresa marcou estes 40 anos com a inauguração da sua nova linha de monta-

gem que vem “permitir ele-var o nível de satisfação dos seus colaboradores, possibi-litando aumentar qualitati-vamente de forma positiva as condições de trabalho”.

A empresa convidou autarcas e outras individua-lidades locais para mostrar a sua capacidade e os últimos avanços na produção para servir os mercados nacional e internacional.

EMPRESAS

Costa e Irmão faz 40 anos e mostra nova linha de montagem

BUSSACO NO CASINO ESTORIL

A Fundação Mata do Bussaco (FMB) inau-gurou, no dia 4 de ja-neiro, no Casino Esto-ril , a exposição “Bus-saco nas 4 Estações do Ano“, uma original mos-tra fotográfica que revela a fauna e a flora da Mata Nacional pelo olhar de 120 fotógrafos. A exposição, inaugurada pelo secretá-rio de Estado das Flores-tas e Desenvolvimento Rural e pelo presidente da Câmara da Mealhada, estará em destaque, até 30 de janeiro, no átrio princi-pal do Casino Estoril, com entrada livre, diariamen-te, entre as 15 e as 3 horas da madrugada.

“É uma mostra de ele-vada qualidade, que en-grandece e prestigia a Mata Nacional do Bus-saco. O público não pode perder esta belíssima oportunidade de apreciar, à distância, as belezas de uma floresta que tem um património riquíssimo”, afirmou o secretário de

Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, exortan-do os portugueses a visi-tarem a exposição.

Já o presidente da Câ-mara da Mealhada, Rui Marqueiro, destacou a lo-calização privilegiada da exposição - “está paten-te ao público num espa-ço visitado diariamente por milhares de pessoas, na entrada principal do Casino, por onde obri-gatoriamente todos têm de passar para chegar às máquinas e aceder aos restaurantes e salas de espetáculos”, disse o autarca, salientando o facto de a itinerância da mostra fotográfica levar o nome da Mata Nacio-nal do Bussaco mais lon-ge, “a outros públicos, dando a conhecer uma floresta que é de todos os portugueses”.

Nuno Pinto Magalhães, presidente da Fundação Luso, salientou o facto desta mostra fotográfica

ter sido já vista, desde ju-lho de 2017, por cerca de 650 mil pessoas. Recor-de-se que esta exposição esteve patente no Casino de Luso (Mealhada), Gli-cínias Plaza Aveiro e no Centro de Artes e Espetá-culos da Figueira da Foz. “São imagens que mos-tram quão rico, majesto-so e mágico é o Bussaco”, sublinhou Nuno Pinto Magalhães.

Recorde-se que a exposição “Bussaco nas 4 Estações do Ano“, cujos materiais expositivos fo-ram oferecidos pela Fun-dação Luso à FMB, reúne fotografias da autoria de 120 fotógrafos amado-res no âmbito do concur-so “Bussaco nas Quatro Estações”, promovido pela FMB, revelando o essencial da fauna e flo-ra desta floresta mágica em momentos diferen-tes do ano. As imagens foram captadas entre 20 de março de 2016 e 18 de março de 2017.

Exposição mostra Bussaco até dia 30

O 4.º encontro de Can-tadores de Reis e de Janei-ras já tem data marcada. A iniciativa está agendada para o próximo domingo, dia 14, na capela de Nossa Senhora de Fátima, na La-garteira.

O evento, organiza-do pelo Grupo Regional

da Pampilhosa do Botão (Danças e Cantares do Cértima) tem início às 16h e conta com a participação, também, do Grupo Etno-gráfico da Casa do Povo de Souselas e do Grupo Etno-gráfico de Corticeiro de Cima.

Também para domingo,

mas para as 15h, a Filarmó-nica Pampilhosense vai levar a cabo o tradicional Concerto de Saudação aos sócios e amigos para cele-brar o novo ano.

O evento vai decorrer no Salão de Festas daquela co-letividade. As entradas são livres.

PAMPILHOSA

Domingo há Cantadores de Janeirase Concerto de Saudação

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Festas São GonçalinhoAVEIRO EM FESTA

O dia 10 de janeiro é um dia solene para a cidade de Aveiro. O dia do falecimen-to de São Gonçalo marca o início das festividades em honra do beato carinhosa-mente chamado de “São Gonçalinho”, nascido em 1190 e que ficou conhecido por ser santo casamenteiro, pelo facto de sacramentar os casais que viviam numa “situação não moral”.

As festividades são rea-lizadas há décadas. “No bairro da Beira-Mar, os po-pulares aguardavam pelo dia 10 de janeiro para cum-prirem as suas promessas, fossem de saúde (o santo também era conhecido por ajudar em problemas de ossos), para ajuda nas safras de sal ou piscatórias ou as tradicionais promes-sas casamenteiras”, expli-ca ao JB César Carvalho, o juiz da festa deste ano que, juntamente com os restan-tes mordomos de São Gon-

çalinho (19 ao todo), são os responsáveis pelos festejos.

Este ano, a festa realiza--se entre 10 e 15 de janei-ro, com vários momentos a destacar: “Para além do lançamento de cavacas to-dos os dias [56 horas, dis-tribuídas por vários perío-dos], no sábado, dia 13, ha-verá uma missa presidida pelo senhor Bispo D. Antó-nio Moiteiro (18h), o leilão do quadro de São Gonçali-nho (17h) e vários espetá-culos musicais em palco e

no coreto, com vários artis-ta e grupos, entre os quais João Pedro Pais (22h). Pal-co e tenda voltam ao Jar-dim do Rossio. De destacar ainda o espetáculo piro-musical de segunda-feira.”

Chuva de cavacas. A tradição manda que, quem cumpre as suas promessas, lance cavacas (doces muito duros cobertos com açú-car) do alto da Igreja. “Tal tem como propósito a par-tilha, tal como São Gonça-

lo em vida distribuía pão pelos pobres, os devotos pagam as suas promessas dando cavacas aos presen-tes no recinto.” Daí verem--se centenas de pessoas a atirar cavacas e outras tantas cá em baixo, a apa-nhá-las, com redes cama-roeiras (nassas) ou guar-da-chuvas virados ao con-trário.

Outra das tradições prende-se com a entrega do ramo: “É uma arruada no final da festa, com mú-sica, em que a mordomia seguida por vários popu-lares vai a casa dos no-vos mordomos entregar o ramo, como compromisso de servir São Gonçalinho no próximo festejo.”

No sentido de perpetuar os festejos, o juiz de 2018 afirma que as mordomias já há muitos anos dedicam o dia de segunda-feira às crianças. “As escolas são convidadas a trazerem as

suas crianças à festa, sen-do distribuído uma cavaca e um livro papa-cavacas a cada uma. A história do li-vro também é representa-da em palco por um grupo de animação.”

Hoje, dia 11, atuam Gru-po Cénico Cantares da Ria (21h30) e Tuna Femi-nina AA U Aveiro (22h45). Na sexta-feira, dia 12, Tuna Universitária de Aveiro (21h30), Moonshiners (23h) e Dj Set Moonshi-ners (00h).

No dia 14, às 21h30, Da-vid Antunes convida Berg, FF e Vanessa Dias. No dia 15, último dia, às 9h30 há Missa por alma das pes-soas falecidas da Beira Mar; e o São Gonçalinho das Crianças às 10h30. O fogo é às 17h45 e a entre-ga do ramo às 18h. A fes-ta termina com a atuação de Vítor Rodrigues, às 22h, culminando com o fogo de artifício.

Cavacas pagam promessasFESTIVAL GASTRONÓMICO

No âmbito do programa “Boas Festas em Aveiro”, de 10 a 15 de janeiro, regres-sa o festival gastronómico, “Aveiro, Sabores com Tradi-ção”.

Em tempos de São Gonça-linho e à semelhança de anos anteriores, os restaurantes da cidade foram convidados a criar um menu atrativo de pratos característicos e re-presentativos de Aveiro a ofe-recer nas suas ementas. A in-tenção desta iniciativa é refor-çar a gastronomia local como elemento identitário da Re-gião no processo de promo-ção e fruição turística Avei-rense.

Dos menus constarão igua-rias bem conhecidas, tais como Bolos de Bacalhau e Espetadas de Mexilhão, Sopa de Enguias, de Peixe ou Cho-ra/Canja de Bacalhau, Ovos--Moles ou Cavacas, acom-panhadas de Vinho ou Espu-mante da Região da Bairrada, vários Licores de Alguidar e Aguardente da Bairrada.

Há 25 restaurantes aderen-tes, entre os quais está o “Ce-boleiros”.

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Encerrado à segunda-feira

9Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

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REGIÃO | ÁGUEDA | VAGOS 10 Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

ÁGUEDAESTGA desafia Escolas a participar no TECLA 2018

Depois do recorde de par-ticipações no Torneio Estu-dantil de Computação multi-Linguagem de Aveiro (TECLA) em 2017, a ESTGA volta a in-centivar os alunos das escolas nacionais do ensino secundá-rio ou equivalente (10.º, 11.º e 12.º anos) a participar em mais uma edição do Torneio que comemora, em 2018, os seus 10 anos de existência, e a ganhar um dos prémios que serão atribuídos às melhores participações. As inscrições já se encontram abertas, po-dendo ser realizadas a par-tir do sítio Web da competição em http://tecla.estga.ua.pt.

Este ano, o dia da final do TECLA, 28 de fevereiro de 2018, decorrerá em parale-lo com o Dia Aberto da ES-TGA, um dia em que a ESTGA se abre à comunidade tendo as escolas a oportunidade de participar em diversas ativi-dades (mais informações em http://www.estga.ua.pt).

FERMENTELOS

A ceifeira aquática “Pato Bravo” já voltou a operar no lago da Patei-ra, desde meados de de-zembro, no sentido de controlar a infestação de jacintos-de-água. O pre-sidente da Câmara de Águeda, Jorge Almeida, perante algumas quei-xas da população sobre a tardia intervenção da máquina no combate àquela invasora, apro-veitou para explicar que, “com a grave seca dos últimos meses, não ha-via condições para que a máquina operasse nas águas da Pateira, dado o caudal diminuto que apresentava”, que “não oferecia condições para que a máquina pudesse chegar às margens”.

O autarca assegurou que as operações com o “Pato Bravo” foram re-

tomadas em meados de dezembro último, depois de uma análise ao caudal do lago e dos seus braços, aproveitando para pedir “paciência e compreen-são”. Esclareceu que “anda muita gente a quei-xar-se sobre este assunto

sem perceber, no entan-to, que não havia condi-ções operacionais para fazer aquele trabalho”.

Jorge Almeida garan-tiu ao JB que a Câmara de Águeda está a fazer todos os possíveis para controlar a infestação

de jacintos-de-água na-quele lago considera-do como Zona Húmida de Importância Inter-nacional, mas lamenta que a Pateira tenha ju-risdição de duas entida-des ligadas ao Estado e abrange o território de

três Municípios, “mas é só Águeda que está a fa-zer alguma coisa”. “Es-tamos sozinhos a inter-vir nisto, desde há vários anos, quando o Institu-to da Conservação da Natureza e das Flores-tas (ICNF) e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) têm a tutela des-te assunto assim como as Câmaras de Oliveira do Bairro e Aveiro, mas acabamos por ser só nós a trabalhar”, acusou.

O presidente da Câma-ra de Águeda assegura que a praga está contro-lada. “Não se consegue a erradicação total, mas consegue-se controlar a invasão e desta vez foi mais tardia pelas razões já citadas”, concluiu.

João Paulo [email protected]

Seca afeta combate aos jacintos-de-água na Pateira

Intitula-se “Sapato”, a ex-posição de ilustração patente ao público desde 21 de dezem-bro de 2017, na Biblioteca Mu-nicipal Manuel Alegre.

Esta exposição de ilustra-ção “Sapato” é resultado do 4.º Encontro Nacional de Ilustração, promovido pela Junta de Freguesia de São

João da Madeira, tratando-se do maior fórum de ilustração em Portugal.

Para além das famílias e dos utilizadores da Bibliote-ca Municipal, a exposição – de entrada gratuita – destina--se também aos muitos visi-tantes que visitam a cidade de Águeda nesta altura do ano

para verem o Maior Pai Na-tal do Mundo.

A exposição pode ser visi-tada no horário de funciona-mento da Biblioteca: segun-da-feira, das 13 às 19h/terça a sexta-feira, das 10 às 19h/sá-bado, das 10 às 12h30.

Esta mostra está patente até 31 de janeiro.

A Biblioteca Municipal de Vagos recebe, de 2 a 24 de fe-vereiro, uma ação de forma-ção sobre o tema “Conser-vação e Restauro do Livro – Princípios Básicos”, orien-tada pela formadora Maria do Céu Correia Nunes Bran-co Ferreira, Mestre em Con-servação e Restauro pela Universidade de Coimbra.

Esta formação é dirigida a artesãos ativos empregados ou desempregados com in-teresse na aquisição de com-petências específicas nesta área.

O Plano Curricular da formação compreende os seguintes temas: Conser-vação e restauro do livro – Princípios básicos; Iden-tificação de patologias em livros; Higienização do li-vro; Planificação pontual de rugas, dobras e rasgões; Es-tabilização química do su-porte; Hidratação da capa do livro; Acondicionamen-to do livro.

A formação tem uma du-ração de 40 horas e realiza-se em horário pós-laboral à sex-ta-feira (19h/22h) e ao sábado

(9h/13h – 14h/17h).A inscrição é gratuita e

deve ser realizada através do preenchimento da respetiva ficha de inscrição, disponível em facebook/cmvagos ou em www.cm-vagos.pt, que terá de ser entregue na Biblioteca Municipal de Vagos ou para o e-mail: [email protected].

Esta ação é organizada pela CEARTE – Centro de Forma-ção Profissional para o Arte-sanato e Património em par-ceria com a Câmara Munici-pal de Vagos.

ÁGUEDA

Biblioteca recebe exposição de ilustração

VAGOS

Ação sobre restauro e conservação do livro

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XXXXXXX | ESPECIAL

O setor dos edifícios é responsável pelo consumo de, aproximadamente 40% da energia final na Europa. No entanto, mais de 50% deste consumo pode ser redu-zido através de medidas de eficiência energética. Isso pode mesmo represen-tar uma redução anual de 400 milhões de toneladas de CO2 – quase a totalidade do compromisso da União Europeia no âmbito do Protocolo de Quioto.

Para fazer face a esta situação, os Es-tados-Membros (EM) têm vindo a promo-ver um conjunto de medidas com vista a promover a melhoria do desempenho energético e das condições de conforto dos edifícios. É neste contexto que surge a Diretiva nº 2002/91/CE, posteriormente revista pela Diretiva 2010/31/EU, do Par-lamento Europeu e do Conselho, relativa

ao desempenho energético dos edifícios, e que estabelece que todos os EM devem implementar um sistema de certificação energética.

O Sistema Nacional de Certifica-ção Energética dos Edifícios (SCE) implementado por Portugal, tem na sua

base, o objetivo de apresentar um conjunto de informação a diversos intervenientes do sistema, nomeadamente:

Informar do desempenho energético dos edifícios, classificando-os de modo a que o consumidor final os possa compa-rar e escolher estes em função da classe energética;

Apresentar um quadro de medidas de melhoria, identificadas pelo Perito Qualifi-cado, que conduzam à melhoria da eficiên-cia energética, do conforto e da eventual redução dos consumos de energia para di-versos fins;

Identificar as componentes dos edifícios e os seus sistemas técnicos, permitindo assim cadastrar, num único documento, in-formação relacionada com o desempenho energético e que por vezes não está alcan-

ce imediato do utilizador do edifício.A classificação do edifício segue uma

escala pré-definida de 8 classes (A+, A, B, B-, C, D, E e F), em que a classe A+ corresponde a um edifício com melhor desempenho energético, e a classe F corresponde a um edifício de pior desem-penho energético.

Nos edifícios novos (com pedido de licen-ça de construção após entrada em vigor do SCE), as classes energéticas variam ape-nas entre as classes A+ e B-, sendo esta última o limiar inferior a que estes edifícios estão sujeitos. Os edifícios sujeitos a gran-des intervenções têm um limiar inferior C. Já os edifícios existentes poderão apresen-tar qualquer classe.

Fonte: ADENE – Agência para a Energia

Edifícios recentes têm melhores condições de conforto e desempenho energético

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Page 12: Greve nas cantinas surpreende pais e ... - Jornal da Bairrada · 2 Jornal da Bairrada 11 | janeiro | 2018 Fundadores Manuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel

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Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

12

Uma casa, para que es-teja confortável, deve ter uma temperatura ambien-te entre os 20ºC e os 24ºC. O sistema de aquecimen-to através de piso radian-te é uma das formas mais confortáveis e saudáveis de aquecer uma habitação ou qualquer outro tipo de edi-fício. Pode ser instalado em qualquer pavimento ou in-fraestrutura.

O piso radiante pode ser aplicado em casas (apartamentos ou mora-dias); edifícios como hos-pitais, fábricas, escolas, lares de idosos, salas de espetáculos, hotéis…; ou mesmo em complexos desportivos (como pavi-lhões desportivos, giná-sios, piscinas, entre ou-tros).

Os sistemas de piso ra-diante cobrem perfeita-mente as necessidades de aquecimento de qualquer edifício, oferecendo um conforto único resultante de uma distribuição homo-génea do calor.

O sistema de aquecimen-to central por piso radian-te pode ainda ser utilizado para fazer frio no verão se combinado com uma bom-ba de calor reversível.

A grande diferença en-tre este sistema de aque-cimento e os outros, é que o espaço de uma habita-ção será aquecido do chão até ao teto de uma forma uniforme. Ao contrário,

noutros sistemas, como radiadores ou ar condicio-nado, o aquecimento ou arrefecimento tem origem apenas num foco de calor e não é distribuído de forma uniforme.

Há várias vantagens na utilização de piso ra-diante a água. É:

- Económico. Os utilizadores deste sis-tema podem conseguir poupanças energéticas entre os 25% - 30% em comparação com os sis-temas tradicionais de

aquecimento (como por exemplo radiadores). Nas instalações de maior dimensão (por exemplo em empresas e pavilhões desportivos) é possível atingir percentagens de poupança superiores so-bretudo quando se en-contra associado a siste-mas de energias renová-veis.

- Saudável. Como este sistema trabalha com baixas temperaturas não se gera correntes de ar quente que tornam o ar seco e evitam também

a movimentação do pó, tornando-se assim ideal para as pessoas que so-fram de alergia.

- Seguro. Nos siste-mas tradicionais exis-te um elevado risco de ocorrência de queima-duras nas crianças. Este sistema pode eliminar esse risco e assim trans-mite uma maior segu-rança aos pais.

- Confortável. Este sistema é o que mais se ajusta à temperatu-ra ideal para o corpo hu-mano, proporcionado um

maior conforto aos seus utilizadores tanto no in-verno como no verão.

- Temperatura unifor-me. Como já foi referi-do, este sistema, como é instalado à superfí-cie do solo, vai permitir que haja uma distribui-ção uniforme do calor no período de aquecimento e absorve o calor em pe-ríodo de refrescamento.

- Invisível. A instala-ção deste sistema não fica visível, só se irá sen-tir o conforto em termos de aquecimento. Para as pessoas que possuem um sentido estético mais apurado, este será o sis-tema ideal pois não vai condicionar a escolha da decoração a colocar no edifício.

Funcionamento do piso radiante a água.

Este sistema também permite o aquecimento das águas, que ocorre a temperaturas relativa-mente baixas (entre os 35ºC e os 40ºC), quando comparado com a tem-peratura que é necessá-ria utilizar para aquecer uma habitação através de radiadores (60º-80ºC). Ao distribuir-se o ca-lor pelo chão, consegue--se uma estratificação da temperatura ideal para o corpo humano.

Na mesma instalação de piso radiante que irá

servir para aquecimen-to, pode-se também efe-tuar uma refrigeração do ambiente nas estações mais quentes, fazendo a circulação da água a uma temperatura de aproxi-mada de 17ºC, que ab-sorverá o excesso de ca-lor da habitação, dando assim uma sensação de frescura aos utilizadores da habitação.

Os sistemas de piso radiante a água podem ser combinados com:

- Bombas de Calor – Sistema elétrico de ele-vada eficiente que, se re-versível, pode fazer tam-bém frio.

- Caldeiras de Biomas-sa – que apresentam dos custos de exploração mais baixos do mercado.

- Caldeira de Conden-sação – normalmen-te a gás, conferem uma poupança de cerca de 30% em comparação com as caldeiras con-vencionais.

- Utilização dos pai-néis solares térmicos – os sistemas de piso ra-diante por funcionarem a baixas temperaturas, permitem o contributo da energia solar para o aquecimento, conferin-do-se desta forma pou-panças significativas ao nível de combustível e consequentemente dos custos de exploração.

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13Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

Um equipamento de ar condicionado permite clima-tizar um espaço, podendo ter em simultâneo várias funções: aquecimento, arrefecimento, desumidifica-ção, renovação, filtragem do ar e ventilação.

Este equipamento permite, de facto, ter esta dupla função: combate o excesso de calor no verão e permite minorar o frio no inverno.

As unidades interiores podem ser de três tipos:- Teto (montagem na horizontal) ou chão (montagem

vertical)- Mural (montagem na parede)- Conduta (montagem em teto falso)

Sistemas e funcionalidades:- Portátil – tem numa única unidade todos os compo-

nentes, com tubo ligado ao exterior. Tem algumas van-tagens: deslocação fácil; não requer qualquer instala-ção. Mas também desvantagens: é necessário ter uma janela ou uma abertura perto do aparelho à medida do tubo de ligação ao exterior; e a eficiência é baixa.

- Mono-Split – tem uma unidade exterior e apenas uma unidade interior. A desvantagem é que só se pode instalar numa divisão da casa.

- Multi-Split – tem uma unidade exterior e várias uni-dades interiores. É um sistema mais completo, que permite abranger várias divisões da casa. Cada set--point pode ser controlado individualmente. No entan-to, não permite ciclos de aquecimento e arrefecimento simultâneos. Naturalmente que, havendo vários apa-relhos, também pesa mais na fatura da luz.

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Para reduzir as necessidades de aquecimento:- Considere a instalação de isolamento térmico nas paredes e coberturas- Instale janelas eficientes- Promova os ganhos solares através de uma adequada orientação solar da casa ou abertura das proteções solares- Reduza o nível de infiltrações de ar melhorando o sistema de ventilação

Para reduzir as necessidades de arrefecimento:- Instale janelas com vidros de controlo solar- Instale dispositivos de proteção solar ou de sombreamento- Promova a ventilação natural entre fachadas opostas- Quando aplicável, considere a instalação de isolamento térmico nas coberturas

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REGIÃO | VAGOS

BOMBEIROS DE VAGOS

Tomou posse, na pas-sada sexta-feira, o novo comando operacional dos Bombeiros de Va-gos. A cerimónia, onde compareceram diversas corporações do distrito, e também Mira e Canta-nhede, decorreu no salão de festas da associação, onde o presidente da di-reção, Nuno Moura, re-conheceu que a escolha de Fernando Cheganças e do seu adjunto, Vítor Bento, terá sido uma “boa decisão”, permitindo as-sim uma transição “pa-cífica”.

Um comando “jovem e bem preparado, res-ponsável e exigente, am-bicioso e inovador”, com raízes fundadas numa as-sociação que em setem-bro deste ano completa 90 anos, com quem a di-reção liderada por Nuno Moura quer manter boa relação institucional. Para já, existem ideais “coinci-dentes”, assinalou o pre-sidente da direção, que na sua intervenção su-blinhou a “urgente reno-vação” da frota de veícu-los, a alegada “melhoria” das condições físicas do quartel, e bem assim uma “maior e acertada disci-plina”.

Um comando que irá “deixar a sua marca posi-tiva, no progresso e triun-fo desta casa”, sublinhou o

presidente da direção, que disse esperar que seja de-senvolvido “trabalho pro-veitoso” na área da capta-ção, treino e formação de jovens bombeiros. “Que-remos um corpo de bom-beiros motivado e com-prometido com os valo-res que defendemos, que todos os bombeiros defen-dem e que a sociedade an-seia”, referiu, a terminar.

Objetivos. Um “cader-no de encargos” que aca-baria por ser reivindica-do pelo novo comandan-te. Fernando Cheganças,

que confirmou o facto do parque automóvel se en-contrar “muito velho e desgastado”, para acudir às necessidades mais pre-mentes do concelho, diria, a propósito, que as cerca de 7.500 saídas registadas em 2017, devem pesar na aquisição de “novas via-turas e novos equipamen-tos.” Destacaria, ainda, a existência dos parques empresariais, da orla ma-rítima, e da rede rodoviá-ria “por onde circulam todo o tipo de materiais.”

Saindo em defesa dos seus “homens”, Fernando

Cheganças acabaria por reconhecer a inexistência de um plano de saúde “compatível à função de risco que desempenham”, tendo ainda pedido a isen-ção de algumas taxas, o apoio em caso de aciden-tes e o acesso a uma refor-ma condigna.

Questões que o presi-dente da câmara munici-pal considerou pertinen-tes, ciente de que existe um Portugal “antes e depois de Pedrógão.” Segundo Silvé-rio Regalado, que admitiu ser um “desafio” o “ca-derno de reivindicações”, apresentado pelo coman-dante, garantiu que “mui-to embora os recursos se-jam escassos”, a câmara irá continuar a apoiar os Bom-beiros de Vagos.

“A autarquia não quer ficar de fora”, assinalou o autarca vaguense, ao anunciar que o protoco-lo existente, assinado há mais de uma década (abril de 2003), vai “ter de ser revisto”, por forma a me-lhorar a subvenção paga mensalmente à associa-ção. De acordo com Silvé-rio Regalado, em estudo está, ainda, a criação de um regulamento, que pos-sibilite a atribuição de be-nefícios sociais aos bom-beiros.

Eduardo JaquesColaborador

Comando “jovem e bem preparado”

VAGOS

Reflorestação vai ter plano municipalA associação de produ-

tores florestais do Baixo Vouga está a trabalhar “em conjunto” com a autarquia vaguense, no sentido de de-senvolver uma proposta que permita executar um “plano municipal” para a refloresta-ção do concelho.

A medida foi anunciada pelo presidente da câmara, no decorrer da última reu-nião da assembleia munici-pal, onde a questão foi aflo-rada pelo presidente da jun-ta de freguesia de Calvão. Na sua intervenção, Filipe Ri-

beiro Jorge (CDS-PP) admi-tiu que se está a perder “uma oportunidade para definir li-nhas mestras para a reflores-tação”. Na prática, saber que tipo de árvores a ser planta-das, as medidas e as respe-tivas áreas a reflorestar, es-pecificou.

Segundo Silvério Regala-do, que concordou ser essen-cial definir os pontos essen-ciais da reflorestação, disse que a mesma será feita “de acordo com as necessidades das populações.”

De referir que a associa-

ção florestal do Baixo Vouga é uma associação privada, de proprietários e produto-res florestais, sem fins lu-crativos. Fundada em agos-to de 1999, a sua área social abrange os municípios de Águeda, Albergaria, Anadia, Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Va-gos, com uma área total de 169.270 hectares, dos quais 44% são superfícies flores-tais.

EJ

(Des)informação religiosaSó não passa despercebido

a quem lê. O placard afixado no santuário da Senhora de Vagos tem informação er-rada, no que toca ao horário das missas nas igrejas de Va-gos e Lombomeão.

A situação do padre Manuel Carvalhais, páro-co de Vagos desde outubro de 1993, que se encontra re-tido em casa, depois de em julho passado ter sofrido um ACV, obrigou à reformula-ção de todo o serviço religio-so da paróquia. Acresce que a nomeação, por decreto do

bispo diocesano, do padre Ivanil Portela, para duas pa-róquias do arciprestado (é vigário em Vagos e adminis-trador paroquial em Ouca), acabou por eliminar ou al-terar algumas celebrações.

No caso de Vagos, tanto quanto apurou o JB, o horá-rio das missas de fim de se-mana é, de momento, o se-guinte: sábado – 19h30, na matriz de Vagos e Lombo-meão; domingo – 11h30, em Vagos.

EJ

14 Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

VAGOS

Costa Verde implementa central fotovoltaica

A Porcelanas da Costa Ver-de, sedeada na zona industrial de Vagos, implementou há cer-ca de um mês, na sua fábrica, através do seu parceiro, Hele-xia, uma central fotovoltaica com perto de 3700 módulos e 77Km de cabos. Esta opera-ção envolveu várias entidades, desde a montagem de estru-tura, módulos fotovoltaicos, cablagens, quadros de corte e seccionamento. A construção desta central iniciou-se em fe-vereiro de 2017.

O evento de inauguração contou com a presença de Mário Guedes, Diretor Geral da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), que re-fletiu sobre a evolução do se-tor das energias em Portugal, considerando que “há dois, três anos o atual momento energético não seria capaz de ser vislumbrado pela maior parte das pessoas. Há dois, três anos era impensável que o nosso mix energético, uma referência mundial - somos o segundo país com maior implementação de energias renováveis - fosse capaz de dar os dois passos a seguir e nós vamos conseguir dar esses passos”. Mário Guedes refe-re-se à capacidade de, através de painéis fotovoltaicos, pro-duzirmos energia para auto-consumo, bem como energia para a rede pública, e, acima de tudo, sermos capazes de com-petir no mercado sem que o consumidor seja honorado du-plamente.

O presidente do Conselho de Administração da Costa Verde, Carlos Teixeira, tem a ambição de “deixar para os vindouros da Costa Verde um ambiente melhor, tanto quan-to possível”. Nesse sentido, a Helexia, representada por Luís Pinho, Diretor Geral em Por-tugal, contribui através deste projeto que representa “redu-ção de consumos; redução de custos e redução de emissão de CO2.” Salienta ainda o fac-to da substituição de telhados com amianto por painéis fo-tovoltaicos, sem risco para a saúde dos colaboradores e, no limite, para a população.

A sustentar esta afirmação,

Carmen Lima, da Quercus, considerou que os painéis fo-tovoltaicos são uma excelen-te alternativa às coberturas em fibrocimento, que contém amianto (com elementos can-cerígenos), não só pela remo-ção deste material, mas por-que contribui, também, para a redução de emissões de carbo-no. A Quercus agradeceu não só o trabalho da Helexia neste projeto, como a ambição e ou-sadia da Porcelanas Costa Ver-de, desafiando empresários e decisores em Portugal a seguir o exemplo.

Esta central fotovoltaica, lo-calizada no edifício industrial da Costa Verde, tem uma po-tência de 998 kWp, produzirá anualmente 1.590 MWh que serão consumidos maiorita-riamente nas atividades dire-tas desta indústria. Com efeito, 87% da produção fotovoltaica será autoconsumida no edifí-cio e a mesma central será res-ponsável por 24% das necessi-dades energéticas totais.

Importante mencionar ain-da que a produção de energia verde nesta central fotovoltai-ca permite reduzir anualmen-te 620 toneladas de emissões de emissões de CO2, o equi-valente aproximadamente à plantação de 15.900 árvores/ano ou ao consumo anual de 490 famílias.

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VAGOS

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OLIVEIRA DO BAIRRO

15Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

OLIVEIRA DO BAIRRONovos projetos em marcha no Conservatório FUOB

A nova direção do Conser-vatório Artes e Comunicação - Filarmónica União Olivei-ra do Bairro já tomou pos-se e demonstra uma ampla vontade de iniciar 2018 com novos projetos. Um deles é o início da valência de Teatro, para crianças/jovens e adul-tos, cujas inscrições estão abertas já a partir de janeiro.

Está também em marcha a criação de uma orquestra comunitária inclusiva.

São projetos que a direção, que tomou posse no passado dia 3 de dezembro com Oria-na Pataco novamente como presidente, quer ver em an-damento durante o corren-te ano.

Relativamente ao próximo triénio, os principais objetivos prendem-se com o cresci-mento da escola em número de alunos e na qualidade das aulas ministradas.

O Conservatório tem nes-te momento 436 alunos: 161 alunos internos (acréscimo de 41 alunos face ao ano leti-vo anterior) e 275 alunos ex-ternos, em parceria com ins-tituições de Oliveira do Bairro e Sangalhos (acréscimo de 30 alunos face ao ano letivo anterior).

No início deste ano, a dire-ção espera definitivamente terminar com a dívida da ins-

tituição à banca, que se ar-rasta há vários anos e que se prende essencialmente com o pagamento da obra do edi-fício-sede, inaugurado em 2009.

Relativamente ao triénio anterior, a direção conside-ra que cumpriu praticamen-te todos os objetivos a que se propôs, nomeadamente no crescimento em número de alunos e de modalidades, e no reforço da relação com os associados. Conseguiu ainda fortalecer a imagem do Con-servatório no exterior, ence-tar novas parcerias e aperfei-çoar as existentes.

Em breve, será publicado o livro dos 150 anos da FUOB, sobre a História desta coleti-

vidade, e que conta com apoio da Câmara Municipal de Oli-veira do Bairro. O Conserva-tório espera aliás, continuar a contar com a ajuda da autar-quia, pois por si só esta esco-la de formação artística não é autossustentável.

Órgãos sociais para o triénio 2018-20

Assembleia-GeralPresidente – António

Moreira Bastos1.º Secretário – Victor Al-

meida Pinto2.º Secretário – Fernando

de Oliveira Henriques

DireçãoPresidente – Oriana Pa-

tacoVice-Presidente – João

Paulo TelesSecretária – Marta Mar-

quesTesoureiro – André Car-

dosoVogais – Ana Paula Morga-

do; Carlos Marques; Isabel Castro; Carla Mota e Mariana Bandeira

Suplentes – Teresa Couti-nho e Miriam Zulay Ferreira

Conselho FiscalPresidente – Miguel Roque

Bouça1.º Secretário – Miguel

Ramiro Duarte Fernandes2.º Secretário – José

Carlos SoaresSuplente – Victor Sampaio

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2018 será um ano especial para o grupo de fados Ter-túlia Bairradina. Quando se assinalam 25 anos sobre a sua fundação, o grupo tem já espetáculos marcados para este primeiro trimes-tre e espera que seja um ano profícuo em concertos e êxitos.

Horácio Branco, porta-voz do grupo, levantou a ponta

do véu e contou a JB que em dezembro será realizado um grande espetáculo de ani-versário no Quartel das Ar-tes e que contará, como há quatro anos (dezembro de 2014), com a presença da Banda Filarmónica da Ma-marrosa. “Contamos que seja mais um espetáculo memorável”, frisa o fadista.

Horácio Branco reve-

la ainda que o grupo prevê, sensivelmente na mesma altura, lançar um novo CD, que entretanto começará a gravar. “O nosso último CD está praticamente esgotado. Vamos voltar a estúdio, con-tando que seja mais um tra-balho nosso bastante apre-ciado e solicitado.”

No próximo sábado, dia 13 de janeiro, a Tertútlia Baira-

dina atua na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Aveiro, um concerto dirigido a todas as IPSS do distrito.

Uma semana depois (dia 20), fará um espetáculo de angariação de fundos na Gafanha da Nazaré.

No dia 3 de março, está previsto uma atuação na Pa-lhaça, a convite do Grupo de Cantares da ADREP.

Tertúlia Bairradina prepara Bodas de PrataO ano 2018 iniciou-se de

forma preciosa na Santa Casa da Misericórdia de Oliveira do Bairro. Os “nossos Reis”, vin-dos da Creche e do Pré-es-colar saíram das salas e pre-sentearam idosos, colabora-dores e jovens do CAO, com os seus dons musicais. Munidos de instrumentos, espalharam a alegria e distribuíram dese-jos de Bom Ano a todos com

quem se cruzaram.Só o tempo não esteve sor-

ridente, pois a chuva não per-mitiu a saída dos Reis pelas ruas da cidade. Ainda assim, esta situação não impediu que se vivenciasse esta tradição com a pompa e circunstância que estes Reis merecem.

A Santa Casa da Misericór-dia de Oliveira do Bairro dese-ja um Bom Ano 2018.

O Natal na Santa Casa da Misericórdia

No Centro de Infância e Ju-ventude (CIJ) da Santa Casa da Misericórdia de Oliveira do Bairro, dezembro foi um mês de festa, cheio de alegria e so-lidariedade. Comemorou-se a chegada do Natal com uma festa em que pais, crianças e colaboradores puderam con-viver. “A Patrulha Patinha sal-va o Natal” foi o teatro que a equipa técnica do CIJ conce-beu e dramatizou para pre-sentear as crianças. Recebe-ram ainda a visita do amigo Pai Natal.

O Salão Polivalente en-cheu-se de calor, alegria e de famílias, e quase não foi sufi-

ciente para todos aqueles que quiseram viver esta festa, fi-cando bem patente o cada vez maior impacto e importância que estes convívios têm para as crianças e familiares.

Para completar o espírito de Natal na instituição, o CIJ construiu uma Árvore Soli-dária, convidando todas as crianças a participarem des-ta iniciativa. Assim, os pés da árvore de Natal ficaram co-bertos de presentes (bens ali-mentares e de higiene) que, posteriormente, serão doa-dos às famílias acompanha-das pelo Departamento de Ação Social.

O Dia de Reis

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OIÃAssociação UNIRE reúne dia 20

Está marcada para o pró-ximo dia 20 de janeiro, pelas 19h30, a Assembleia Geral da Associação União do regati-nho (UNIRE). Esta Assembleia tem como ponto principal a discussão e votação do Rela-

tório de Atividades e Plano e Orçamento para 2018.

Os seus responsáveis pe-dem aos associados que mar-quem presença neste impor-tante momento para a vida da coletividade.

PALHAÇADia de Reis

Dia 7 de janeiro, domingo muito frio, foi o dia em que a Pa-lhaça cumpriu a sua tradição do Dia de Reis Magos. Neste do-mingo, a partir do meio-dia, a freguesia saiu à rua para parti-cipar no Cortejo e Auto dos Reis Magos com a sua presença, boa vontade e alegria.

O Auto dos Reis Magos é uma manifestação de teatro de rua que se realiza nesta freguesia há mais de 75 anos. Sendo a sua finalidade a angariação de fundos, a Comissão Fabriquei-ra da Paróquia de S. Pedro da Palhaça e a Associação Des-portiva Recreativa e Educativa da Palhaça (ADREP), entida-des organizadoras dos últimos anos, decidiram doar o valor resultante deste Cortejo ao Agrupamento de Escuteiros da Freguesia da Palhaça com o objetivo de ajudar a reconstru-ção do Centro Escutista – Cen-tro de Formação Padre Horá-cio Cura.

Como tal, as entidades or-ganizadoras e ainda o Agrupa-mento de Escuteiros agrade-cem a todos os atores e atri-zes, ensaiadores, voluntários na angariação de fundos pelos diversos lugares da freguesia, na venda de rifas, às diversas pessoas que cozeram e ven-deram pão e outros produtos, à Junta de Freguesia da Pa-lhaça e aos que prepararam toda a logística necessária a um evento desta magnitude, tal como ao público que uma vez mais foi estando presente pelas as ruas, o nosso Muito Obrigado.

Para todos os que participa-ram no sorteio, aqui estão os números sorteados: 1.º prémio 2112, 2.º prémio 847, 3.º prémio 2238.

Apresentamos os resulta-dos do Cortejo.

Receitas:Donativos dos lugaresAlbergue, 195.00€; Arieiro

de Cima e Feitosas, 316.00€; Arieiro e Tojeira, 1519.61€; Chousa e Fonte do Ariei-ro, 510.00€; Palhaça centro, 910.00€; Pedreira, 325.00€; Roque, Rebolo e Bebe-e-Vai--te, 494.20€; Vila Nova, Carre-gais e Av. Nova, 1080.34€

Total Parcial - 5.360.15€Padeiras Venda de pão de

diversas pessoas, 1154.86€; Autocolantes, 352.37€; Dan-ça dos Pastorinhos, 85.00€; Venda de Chouriças, 90.00€; Donativos na Mesa, 225,00€; Rifas, 977,00€; Leilão de Ofertas e Cereais, 1400,50€; Escuteiros, 956.50€; Bolachas dos Escuteiros, 67.15€; Croché e costura, 412.20€; Junta de Freguesia, 250,00€; Cereais, 50.00€; Donativo em serviço (Som Viriato Bodas), 300.00€

Total Acumulado - 6.320.58Total de receita - 11.680.73€.DespesasCavalos; 400,00€; Alimen-

tação e Bebibas; 249.00€; Policiamento e licenças; 168,00€; Musica; 250.00€; Som; 300.00€

Total - 1.367,00 €Saldo - 10.313.73€O A g r u p a m e n t o d e

Escuteiros 970 São Pedro da Palhaça agradece à Comis-são Fabriqueira da Paróquia de S. Pedro da Palhaça e a Associação Desportiva Re-creativa e Educativa da Palha-ça (ADREP), pelo donativo da receita do Cortejo de Reis de 2018 e a todas as pessoas que de alguma maneira participa-ram no mesmo.

Muito obrigado a todos

(www.educacao-e-cidadania.pt)

∑ Atividades escolares no 1.º trimestreAs atividades do IEC, no âmbito do seu programa

de Estudos Avançados para as escolas, estão orga-nizadas em regime trimestral, correspondente aos períodos escolares de outubro/dezembro, janeiro/março e abril/junho. Estão a iniciar-se as atividades do 1.º trimestre de 2018, que incluem, além de con-ferências às quintas-feiras no IEC e outras nas es-colas, cursos avançados para alunos e professores do ensino básico e secundário que funcionam em várias escolas dos concelhos de Oliveira do Bairro, Águeda, Aveiro, Anadia, Figueira da Foz e Leiria.

Nestes cursos, ministrados por monitores com mestrado e por investigadores universitários dou-torados, os alunos são expostos a conceitos que vão para além do previsto no currículo escolar e adquirem conhecimentos sobre matérias conside-radas avançadas para a sua idade. O objetivo destes cursos é expor os alunos aos conhecimentos mais relevantes que são já parte integrante do mundo moderno e que, em alguns casos, escapam aos con-teúdos regulares dos currículos. O IEC ministra também cursos básicos de apoio aos alunos para terem sucesso na escola, e colabora na organização de estágios científicos, promovidos pela Associa-ção IEC-ALUMNI, uma associação satélite do IEC.

∑ Cientistas nas escolasO IEC constitui um elo de ligação entre os cen-

tros de investigação científica e as escolas, e leva às escolas cientistas para dialogarem com alunos e professores. Neste sentido, o IEC oferece agora dois novos tipo de cursos, a saber: “Diálogos com Cientistas”, e “Ciência em Ação”.

Cada curso ocorre em dez sessões informais com cientistas de várias áreas do conhecimento, que se deslocam às escolas para, em diálogo com os alu-nos e professores, exporem o seu percurso pessoal e científico e para, em linguagem simples, falarem dos seus projetos científicos que têm em curso. Três áreas científicas estão a ser contempladas nos cursos que estão a decorrer no IEC e nas escolas: a) Ciências Físicas e Biomédicas, b) Ciências Sociais e Engenharias e c) Diabetes Gestacional Durante a Gravidez.

∑ Conferência sobre BrailleNa quinta-feira, 11 de janeiro, às 18h, decorre, no

IEC, uma conferência sobre “Braille”, proferida por Jorge Anjos, Secretário da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO).

IECInstituto de Educação e Cidadania

Mamarrosa Oliveira do Bairro

A escola moderna

Acontece no IEC

LUBRIFICANTES PARA:

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AgriculturaNáutica

Especialidades

E.N. 1 - Vale do Grou | 3750-064 AGUADA DE CIMA - ÁGUEDATel. 234 666 162 | Fax. 234 667 495 | Tlm. 913 834 391 (Arm.) | 917 520 747

Email: [email protected]

BUSTOSA.B.C.B. canta as Janeiras

A Associação de Benefi-cência e Cultura de Bustos, a exemplo de anos anteriores, iniciou no passado dia 5 do cor-rente, à noite, no lugar da Póvoa de Bustos, o Cantar das Janei-ras, tradição ancestral que se estenderá a todos os lugares da freguesia, cujo grupo é for-mado por elementos desta as-sociação.

Este ano, a finalidade desta tradição é, para além de tudo, uma forma de angariar fun-dos para ajudar na compra de

uma viatura nova, já recebida, e à reabilitação do parque in-fantil que se encontra muito de-gradado. Soubemos, entretan-to, que o grupo tem sido bem recebido pela população que abre portas e colabora, de for-ma espontânea, para o objetivo em causa, pelo que a instituição muito sinceramente agrade-ce tão simpática ajuda com um grande bem haja e um próspe-ro Ano Novo.

Olegário Silva

Bustos Grupo de 6.º ano de catequese com participação especial na eucaristia

∑ No passado domingo, dia 7 de janeiro, o grupo do 6.º ano de catequese esteve presente na missa Epifania do Senhor, para cantar e adorar o Senhor.

Ofereceram rebuçados ao Menino que, no final, foram oferecidos a toda comunidade presente, enquanto cantavam as Janeiras e o sr. Padre Pedro José dava a imagem do Menino a beijar.

O grupo está de parabéns pela iniciativa.O nosso leitor deixa o alerta, pedindo que se encontre uma solução,

dado trata-se de um serviço de grande utilidade para a população.

Foto-legenda

Realiza-se no próximo sábado, dia 13 de janeiro, um Festival de Sopas, or-ganizado pela Comissão de Festas de S. Silvestre Fo-gueira 2018.

A iniciativa decorre no

salão da Junta de Fregue-sia de Sangalhos, a partir das 20h30. A entrada custa 2,50 euros.

Haverá bar permanente e música ambiente.

FOGUEIRA – SANGALHOSFestival de Sopas

A Associação Or feão de Bustos leva a efei-to rastreio das doenças cardiovasculares, no pró-

ximo domingo, 14 de janei-ro, das 9h30 às 12h30. Será realizado na sala da ABC de Bustos.

Ação Médico-Social

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Page 17: Greve nas cantinas surpreende pais e ... - Jornal da Bairrada · 2 Jornal da Bairrada 11 | janeiro | 2018 Fundadores Manuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel

OLIVEIRA DO BAIRRO | ANADIA | POR TERRAS DA BAIRRADA 17Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

CURIAFesta de Natal do Colégio

Decorreu a tradicional Festa de Natal do Colégio da Curia, como habitualmen-te no Cineteatro de Anadia. Sala lotada, repleta de fami-liares e amigos das crianças.

O grande tema integrador do projeto pedagógico deste ano letivo é Contos e Len-das pelo que tudo girou à volta de Sete Anões, Bran-ca de Neve, Bela Adorme-cida, Rapunzel, Aladino… Enfim, personagens mági-cas imortais que encanta-ram gerações e que perma-necem atuais com as suas mensagens com um ponto comum: vitória do bem so-bre o mal.

Estas personagens desfi-laram pelo palco integradas numa peça de teatro que já é, ela própria, um clássico das festas deste colégio. Fa-lamos de “O Primeiro Natal da Bruxa Carpidim”. Desta vez, toda a história foi adap-tada para que o diabo man-dasse a Bruxa raptar as per-sonagens dos contos de fa-das, em vez das figuras do presépio. Claro que o Diabo não conseguiu apagar a es-trela do presépio caindo das escadas e “partindo todos os ossos”. Tal como na história original a bruxa tem um bo-nito sonho que a inspira e a faz libertar as personagens que tinha aprisionado.

Com a colaboração de um anjo, que afugenta um dia-bo lesionado, tudo volta ao normal e a bruxa (antes má, agora boa) é convidada a ce-lebrar o Natal que simboli-za o nascimento de um novo dia, uma nova vida. Uma es-perança de felicidade que une em vez de dividir.

E assim, como por magia, todo o Cineteatro abraçou e mimou os pequeninos, que no palco procuravam inces-santemente os olhares e o aplauso dos seus grandes e verdadeiros heróis – os seus pais.

Durante a Festa houve ainda tempo para ouvir um coro de pais com uma bo-nita música de Natal. Tal como atuações de antigas alunas, interpretando vio-lino e ballet clássico, que se juntaram a este evento importante para toda a co-munidade educativa deste estabelecimento de ensino. Para a diretora do Colégio da Curia, Maria Oliveiros Vi-cetro, “a presença dos pais nestes eventos é para as crianças absolutamente vi-tal. Os pais desta escola são, certamente, um exemplo de dedicação e de presença.”

Por fim, chegou o Pai Na-tal de mota, que entregou presentes para alegria de todos os meninos. Para o ano será que vem de paste-leira? - questionava um avô no meio da plateia.

A Associação Desportiva e Cultural da Pedralva come-çou o ano de 2018 a marcar presença na área do Atletis-mo.

Numa organização do Atle-tas.net, em colaboração com a Câmara Municipal de Espi-

nho, realizou-se, a 6 de janei-ro, com início às 18h, a 4.ª São Silvestre de Espinho, que in-cluiu a prova de 10 km e Cami-nhada. Os percursos tiveram todos a partida e a chegada na Alameda, frente ao Casino de Espinho.

A ADCP participou na prova principal tendo o seu atleta, Fred José, percorrido os 10 kms da prova com entusias-mo, esforço e dedicação, me-lhorando uma vez mais a sua média individual.

Frederico Carvalho

PEDRALVAADCP marca presença na 4.ª São Silvestre de Espinho

Nos dias 5, 6 e 7 de janeiro, a Expedição 46 do Agrupamento 1143 de S. Simão de Oiã rumou em direção a Coimbra, a fim de realizar o 1.º acantonamento do ano.

A mística da atividade “Em busca do conhecimento ilimi-tado” levou estes explorado-res pelas ruas da cidade do conhecimento à descoberta da fórmula da caridade. Com o objetivo de encontrar uma planta capaz de produzir uma poção destruidora de ácaros, os exploradores travaram co-nhecimento com morcegos e visitaram locais emblemáticos da cidade do conhecimento como Biblioteca Joanina, Jar-dim Botânico, Penedo da sau-dade, Quinta das Lágrimas e

Fonte dos Amores. Durante a atividade tiveram a missão de espalhar a caridade pela cida-de de Coimbra.

A atividade foi abençoada pelas fantásticas condições meteorológicas, apesar do frio e contou com uma visita ao Portugal dos Pequenitos,

que permitiu aliar diversão ao conhecimento, uma vez que este local também fazia parte do imaginário. A atividade per-mitiu que as patrulhas se tor-nassem mais unidas e coesas.

Agradecemos a simpatia, o acolhimento, a generosida-de e a humildade do Agrupa-

mento 162 de Santa Clara que nos acolheu na sua sede. Pa-rabéns à patrulha Esquilo pelo talento, espírito, organização e empenho com que venceu esta atividade.

Joaquim AlmeidaChefe de Unidade dos Exploradores

do Agrupamento 1143

OIÃExploradores em atividade em Coimbra

Como anunciado, organizado pelo Grupo Coral de Oiã, reali-zou-se, no dia 6 do corrente, na igreja matriz, mais uma edição do Concerto de Reis com a parti-cipação do Coro da Casa do Povo de Miranda do Corvo e Choral Polyphonico João Rodrigues de Deus, de Penela. Abriu o con-certo, como é normal, no género de boas vindas, o coral anfitrião, que interpretou sete peças, di-rigido pelo prof. Tiago Matias. Seguiu-se o Coro da Casa do Povo de Miranda do Corvo, fun-dado em 1994. Tendo percorrido o país, fez a sua internacionali-zação em Madrid, em Outubro de 2004. O coro, o mais peque-no que alguma vez actuou entre nós, composto por 10 elemen-tos (7 senhoras e 3 homens) é

dirigido pela maestrina austría-ca, Maria Eva Hauer, que apren-deu a tocar flauta com 5 anos, acordeão com 8, violino com 10, guitarra com 12 e órgão com 14, conforme consta do seu currí-culo. Interpretou 6 peças. Por sua vez, o Coral de Penela, um dos melhores coros que pisou os nossos palcos (Junta de Fre-guesia ou igreja matriz), com 10 anos de vida, formado por 38 elementos, sobretudo por se-nhoras de uma faixa etária dos trinta anos, vozes frescas e bem trabalhadas, fechou com chave de ouro, foi espectáculo dentro do espectáculo, alegria e sor-riso estampados no rosto, cor-pos vibrando ao som da músi-ca. Não admira, o director artís-tico, Paulo Bernardino, nascido

nos países baixos e actualmen-te doutorando em Direcção Co-ral da Universidade de Aveiro, tem um currículo invulgar. Pre-sentes os presidentes da Junta e da Câmara, repectivamente, Victor Oliveira e Duarte Novo e padre Mário Ferreira, que usa-ram da palavra após a entre-ga de lembranças. O presiden-te da Junta elogiou a iniciativa do Grupo Coral de Oiã e falou de mais um concerto com realiza-ção na mais bela igreja do dis-trito (referia-se aos retábulos e quadros); o presidente da Câma-ra lembrou a riqueza e a prática cultural em diversas áreas no concelho de Oliveira do Bairro e lembrou os tempos em que tra-balhou tanto em Penela, como em Miranda do Corvo. Por sua

vez, noutra onda, padre Mário Ferreira começou por frisar “como é bom haver Natal” e, em dia de Reis, aproveitou para falar de uma Luz que guiou os Reis Magos, que, apesar das contrariedades, não desistiram de encontrar a Luz do Presépio, o Menino Deus feito Homem. E teve um gesto, a confirmar o que havia dito Victor Oliveira – suge-riu que os visitantes passassem pelo altar-mor onde na parede a poente se encontra, integrado nos vários conjuntos de pinturas, uma (bela e sublime) reportan-do-se à visita dos Reis ao presé-pio. A igreja apesar do frio esteve composta.

Armor Pires Mota Textos escritos ao abrigo do anterior acordoortográfico, por vontade expressa do autor

3.º Festival de Teatro Amador de OiãEstá a decorrer pela tercei-

ra vez consecutiva o 3.º Festival de Teatro Amador (Oiãfest), que teve início no último dia 6 e se estenderá, semana a semana até 3 de Fevereiro. Trata-se de uma organização da ADAMA (Associação de Amigos de Ma-lhapão), em colaboração com a JF, com o apoio da CM de Oli-veira do Bairro e da autarquia.

No sábado subiu ao palco do auditório o Grupo de Teatro Amador da Vista Alegre, Ílhavo, que apresentou a comédia “O Auto da Compadecida”.

Reinará a comédia. Uma só noite, próximo dia 13, será excepção com um Drama, intitulado “Palco de Babel”, re-presentação pelo Grupo Dra-mático e Recreativo de Retor-

ta. O início está marcado para as 21h30.

Programa geral do OiãfestDia 20 de Janeiro: Comédia

“Os mentirosos” pelo Grupo de Teatro Olimpo de Ansião;

Dia 27 de Janeiro: Comédia, “Cascata de emoções” pela Companhia de Teatro Montes da Senhora;

Dia 3 de Fevereiro: a encerrar

o evento, a comédia, intitulada “A Herança” pelo Getepepe, Grupo de Teatro de Perafita.

Horário: início, sempre 21h30.

Bilhetes à venda, na secreta-ria da JF e junto de Bruno Sea-bra (913 058 714) e Mário Co-ragem, o grande dinamizador do projecto, Mário Coragem (962 012 622).

Concerto de Reis em noite fria

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Page 18: Greve nas cantinas surpreende pais e ... - Jornal da Bairrada · 2 Jornal da Bairrada 11 | janeiro | 2018 Fundadores Manuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel

POR TERRAS DA BAIRRADA | ANADIA | ÁGUEDA | MEALHADA Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

18

Há alterações nas celebra-ções da nossa Igreja por motivo da ausência do Padre João, cer-ca de duas semanas. Assim, as missas das intenções celebra-das às sextas-feiras nos dias 12 e 19 de janeiro, a título exce-cional, vão ser celebradas no domingo, dia 21, por ocasião da missa dominical, às 12h.

No domingo, dia 14, have-rá celebração da Palavra pelo Diácono de Oliveira do Bairro, pelas 12h.

Enfeitar a IgrejaO Padre João solicita às pes-

soas que enfeitaram a Igre-ja em 2017 e que pretendam continuar em 2018, que façam a sua inscrição nas listas da Igreja. Mas também as pes-soas que tenham disponibili-dade e vontade de enfeitar, que façam também a sua inscrição, indicando os meses que pre-tendem, de forma a ser feita uma escala.

Contas das festas de N.ª

Sra. da Assunção 2017Receita: 20.589,03 euros (in-

clui o peditório feito na fregue-sia, no valor de 5.250 euros). Despesas: 18.385,94 euros. Saldo positivo de 2.203,03 euros.

Este saldo foi distribuído pe-las associações que colabo-raram nos eventos: Motard’s - 100 euros; Clube de Caça - 100 euros; Desportivo de An-cas – 300 euros; Clube de An-cas – 950 euros; Igreja - 753,09 euros.

Contas do S. Martinho 2017

Receita: 6.205,71 euros. Des-pesas: 5.109,64 euros. Saldo fi-nal: 1.096,07 euros.

Deste saldo, foi entregue ao Clube de Ancas 520 euros pela cedência das suas instalações para a realização das festas. Para a Igreja ficaram 576,07.

As comissões agradecem a participação e colaboração de todas as pessoas que de uma forma ou outra o fizeram.

Comissões de voluntá-rios para as festas de 2018

S. Martinho: Luís Noguei-ra; Mário Santos; Licínio Cas-telão; Carlos Santiago; Edite Santos; Rosalina Fernandes; Judite Santiago e Cecília No-gueira.

N.ª Sra. Assunção: José Santos; Pedro Ribeiro; Filipe Seabra; José Martins; Carla Moreira; Elizabete Tavares; Ana Maria Santos; Neide Al-meida e Bárbara Pereira.

É de enaltecer o movimen-to de voluntariado que se ge-rou para a formação dos gru-pos que se disponibilizaram a dar o melhor de si e o seu contributo para a realização das festas da freguesia. De notar ainda a presença, nes-tas listas, de pessoas chega-das mais recentemente à fre-guesia e que se estão a inte-grar na nossa comunidade.

O nosso bem-haja, são sem-pre bem-vindos.

Nelson Oliveira

O domingo da Epifania do Senhor foi vivenciado pela co-munidade paroquial de Arcos – Anadia, no dia 7 de janeiro com a celebração da Festa da Luz pelo grupo do 6.º ano da Catequese.

Duas festas muito impor-tantes nas quais durante a sua homilia o padre António Torrão alertou para as três grandes lições, que os Reis Magos nos trouxeram: Renúncia e pron-tidão à sua morada e tranqui-

lidade para se encontrarem com Jesus. Arranjamos imen-sas desculpas para não nos en-contrarmos com Aquele que nasceu para nós. Temos a igre-ja perto de nós e não lhe dedica-

mos um pouco de tempo para a oração; Perseverança. O gran-de objetivo dos Reis Magos era encontrar o percurso de encon-tro a Jesus. Nesta caminhada é natural que apareçam obstá-

culos. Perderam a estrela para os orientar, mas recorreram à Luz da Palavra de Deus; Ado-ração. Com a entrega dos pre-sentes (ouro, incenso e mirra) adoraram o Menino por aquilo que ele é e não por Jesus lhes ter feito alguma coisa.

São estas as três grandes li-ções que nos tornam verdadei-ros cristãos.

Com esta cerimónia preten-deu-se que as crianças reco-nheçam a importância de se-

guirem a Luz de Cristo nas suas vidas. Ao reviver o seu batismo na comunidade, reconhecem Deus como Pai e Cristo como Luz e sintam a alegria e a felici-dade de serem cristãos.

Uma palavra de agradeci-mento à Dona Rosa e à jovem Filipa, catequistas dedicadas e empenhadas na formação reli-giosa e espiritual do seu grupo de catequese.

Paulo CardosoNome: MadalenaLocal: FAT Barcouço,

MealhadaFêmea adulta, porte mé-

dio.Meiga, calma e limpinha,

só faz as necessidades na rua.

A Madalena foi abando-nada na berma da estra-da, ficou durante dias no mesmo sítio à espera que o dono voltasse. Foi reco-lhida entretanto pela FAT (Família de Acolhimen-to Temporário) mas a se-nhora não pode ficar com ela muito mais tempo, de-vido a assuntos pessoais tem de ausentar e por isso a Madalena está à procura de uma nova FAT ou ado-tante RESPONSÁVEL.

Será entregue esterili-zada.

Contacto: 918315185quatropatasefocinhos@

gmail.com

Nome: ScottL o c a l : Z o n a d a

MealhadaMacho, jovem, porte

médio, muito meigo e lim-pinho (faz as necessidades na rua).

Está habituado a estar dentro de casa.

O dono do Scott mor-reu e ele ficou aos cuida-dos dos familiares mas os mesmo já disseram que não querem continuar com ele e que se não se arranja-se solução rápi-do “desfaziam-se dele”. Procura-se alguém que o possa acolher temporaria-mente (despesas por con-ta da associação) ou defini-tivamente.

Tem um amigo para a vida!

Contacto: 918315185quatropatasefocinhos@

gmail.com

URGENTE: FAT OU ADOÇÃO

No próximo sábado, dia 13, o Orfeão do Paraíso Social de Aguada de Baixo vai realizar o seu 10.º Concerto na Igre-ja Matriz de Aguada de Bai-xo, pelas 19h. Serão convida-dos o Orfeão de Valadares e o Orfeão de Dr. João Antunes de Condeixa, que, em conjunto

com o Orfeão do Paraíso So-cial de Aguada de Baixo, pro-porcionarão certamente um magnífico espetáculo. 

A organização convida toda a população a estar presente neste evento da nossa terra.

Idálio Torres

AGUADA DE BAIXO 

Concerto dos Reis

Moita Sem multibanco

∑ Fomos alertados por um leitor do Jornal da Bairrada para o facto de o único ATM (caixa multibanco) da freguesia da Moita se encontrar há vários meses sem funcionar.

Esta caixa multibanco está localizada próximo do Centro Cultural da Moita.

O nosso leitor deixa o alerta, pedindo que se encontre uma solução, dado tratar-se de um serviço de grande utilidade para a população.

Foto-denúncia

No passado domingo, dia 7, na missa dominical presi-dida pelo padre Vítor Gabriel, foi realizada a passagem de testemunho das três mordo-mias e do Juiz para o ano de 2018. Esta cerimónia tem dois sentimentos distintos, por um lado as mordomias que ter-minam um serviço, em louvor da comunidade, com a ale-gria de um partilhar de expe-riências, de conhecimentos e amizades que não seriam concretizáveis nos habituais trabalhos nas empresas. Por outro lado temos três mordo-mias, do Senhor, da Senhora e do Santo António que, com o seu Juiz, irão realizar durante este ano os diversos serviços

dominicais na Igreja, assim como as festividades alusivas a cada mordomia.

Mordomias da Igreja para 2018

Juiz – Guilherme Abrantes da Cunha (Canelas)

Mordomia do Senhor – José Dias (Canelas); Carlos Costa (Candeeira); Filipe San-tos (Ferreirinhos); Orlando Al-meida (Pardieiro)

Mordomia da Senhora – António Neves (S. Pedro); Má-rio Martins (Pereiro); Manuel Melo (Ferreirinhos); Nuno Simões (Figueira)

Mordomia do Sto. Antó-nio - Patrício Santos (Perei-ro); Paulo Almeida (Avelãs de Cima); Clemente Almei-da (Cêrca) e Pedro Simões (Boialvo).

António Leonel do Paço Araújo

ARCOSFesta da Luz

AVELÃS DE CIMAMordomias 2018 da Igreja Matriz

ANCASInformações da Paróquia

Page 19: Greve nas cantinas surpreende pais e ... - Jornal da Bairrada · 2 Jornal da Bairrada 11 | janeiro | 2018 Fundadores Manuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel

O Moita Rugby Clube da Bairrada acolheu dois grandes eventos de rugby juvenil que fizeram a delícia a mais de 750 jovens atletas.

Página 24

ADREP, CAOB e Águeda estive-ram em destaque nos campeona-tos distritais absolutos e de sub-23 disputados na pista de Vagos.

Página 25

O OBSC, que esteve a ganhar e tam-bém a perder, acabou por empatar com o Mansores, tendo desperdi-çado os primeiros pontos em casa.

Página 22

FUTEBOL NACIONALAnadia Futebol Clube reajusta plantel

CAMPEONATO DE PORTUGAL - SÉRIE C

Coesão defensiva valeu um pontoPágina 21

0 0BC BRANCOANADIA FC

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Construímos relações com futuro

Com o objetivo de baixar o ele-vado orçamento, o que levou à saí-da de alguns jogadores, o Anadia FC reajustou o seu plantel princi-pal com a aquisição de três joga-dores: o guarda-redes Alexandre Verdade (ex-Oleiros), que regres-sa a casa depois de ter feito a for-mação no clube; do defesa/mé-dio Bem-Haja (ex-Estarreja) e do avançado António Xavier (ex-FC Porto B), que se juntam a Leandro Vieira (ex-S. Martinho) e Tiago Oliveira (ex-Pampilhosa), como na altura JB deu conta.

De saída estão Nuno Rafael, que em princípio deverá assinar pelo Cinfães, João Miguel (Cesarense), Ruizinho (Lusitano VRSA), Stan-ly (Salgueiros) e Leandro (ainda sem clube).

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Page 20: Greve nas cantinas surpreende pais e ... - Jornal da Bairrada · 2 Jornal da Bairrada 11 | janeiro | 2018 Fundadores Manuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel

DESPORTO | FUTEBOL 20 Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

Manuel [email protected]

1-Sortes diferentes para as equipas bairradinas na abertura do novo ano. No fecho da primeira volta do cam-peonato, o Anadia tinha tarefa com-plicada no terreno do Benfica e Cas-telo Branco. Os albicastrenses soma-vam por vitórias (7) os jogos em casa, eram líderes, mas do outro lado havia a estreia de um novo treinador que, com uma tática irrepreensível, con-seguiu que os Trevos alcançassem um ponto, quebrando assim a série vitoriosa dos homens da Beira Baixa, e a perda da liderança para o União de Leiria.

Na Madeira, o Águeda não apro-

veitou e perdeu com o Marítimo B, relegando os Galos para o terceiro lugar. Uma má primeira parte dos aguedenses contribuiu para a der-rota.

2-No pontapé de saída para a se-gunda volta, o Anadia joga no redu-to do Marinhense. As duas equipas têm os mesmos pontos, adivinha-se um jogo equilibrado e decidido nos pormenores.

O Águeda viaja até Castelo Bran-co em mais um jogo complicado. As duas equipas estão na luta pelos pri-meiros lugares e os Galos não podem voltar a desperdiçar pontos.

Na Liga Feminina, o Ferreirense continua a não dar tréguas em casa. Goleada ao Boavista e subida ao quarto lugar com os mesmos pontos das boavisteiras.

Também em casa, o Cadima al-cançou preciosa vitória diante do Quintajense e deixou os lugares de descida.

2-Este domingo, o Ferreirense joga em casa o Cucujães para a Taça de Aveiro. Face à diferença de valores e de campeonatos, é favorito a che-gar às meias-finais. O Cadima, para o campeonato, joga na casa do Boa-vista e não terá tarefa fácil pela frente.

1-A entrada do novo ano em ter-mos futebolísticos não correu de fei-ção a muitas equipas. No Campeo-nato Safina, o Famalicão acabou por ser goleado (0-4) pelo União de La-mas e continua assim mergulhado na zona de descida.

Também em casa, o Pampilhosa, dois jogos depois, regressou às vitó-rias frente à Ovarense, com o único golo do jogo a ser apontado a três minutos do fim.

2-Pelo valor do adversário, o Famalicão não vai ter tarefa fácil no campo da Barrinha frente ao Esmo-riz, adversário que luta pelos primei-ros lugares.

O Pampilhosa volta a jogar em casa, agora com o Estarreja. As duas equipas, que desceram dos campeo-natos nacionais na última época, têm sido uma desilusão. Quem errar menos poderá chamar a si a vitória.

I DIVISÃO

1-Num jogo recheado de golos (6), o Oliveira do Bairro viu interrom-pida a série de seis vitórias conse-cutivas em casa ao empatar com o Mansores. Mesmo assim, manteve os 7 pontos de avanço para o segun-do classificado, a ACRD Mosteirô, que também empatou em casa, sem golos, frente ao Mealhada.

O Fermentelos, em casa, que até esteve a perder, deu a volta ao resul-tado e venceu o Calvão, mantendo, isolado, o quarto lugar.

Depois de uma má primeira par-te (0-3), o Oiã não conseguiu recu-

perar, apesar dos dois golos apon-tados, perdeu em casa com o Vale-cambrense.

Surpresa foi também a derrota ca-seira do Mourisquense ante o Mos-teirô FC, que atrasou os Pilatos aos primeiros lugares.

A Juve Force trouxe precioso pon-to de Cucujães, e o Carqueijo mais uma derrota, desta vez de Paços de Brandão e é cada vez mais último.

2-O Oliveira do Bairro joga no re-duto da EF Rui Dolores, adversá-rio que vem de uma pesada derro-ta, num jogo em que os Falcões são favoritos.

Em Ponte de Vagos, o Fermente-los, frente à Juve Force, terá de ser igual a si próprio, num jogo em que apostamos no empate.

O Oiã, em Mansores, vai tentar contrariar o favoritismo dos locais, enquanto o Mealhada, em casa, tudo fará para levar de vencida o Maciei-rense para se aproximar dos lugares da frente.

O Mourisquense é bem capaz de trazer pontos de Calvão. Os dois úl-timos medem forças com o Carquei-jo a receber o Cucujães disposto a encurtar distâncias.

II DIVISÃO

SÉRIE B. 1-Ao perder em casa, o Valonguense perdeu uma boa opor-tunidade para subir na classifica-ção, sendo mesmo ultrapassado pelo Macinhatense, que venceu em Es-tarreja.

Em casa, o Macinhatense joga

com o Rocas do Vouga e é favori-to, enquanto o Valonguense vai ao reduto do Pessegueirense ciente de que não pode perder.

SÉRIE C. 1-Daniel Santos estreou--se da melhor maneira como treina-dor do Bustos, ao vencer no terreno do Sosense. O Antes também con-seguiu vencer fora, o Santo André, e as duas equipas (repartem a lideran-ça) ganharam vantagem de cinco pontos para o terceiro classificado, a LAAC, que venceu em casa o Agui-nense, sendo que a surpresa veio de Águas Boas, onde o Ribeira/Azenha tirou dois pontos aos locais.

Em casa, o Mamarrosa venceu o Paredes do Bairro, que já não con-tou com Nuno Lourenço como trei-nador. O Luso derrotou em casa o CRAC, e a Juve Force B (primeira vitória) surpreendeu o VN Mon-sarros.

2-Por tratar-se de um dérbi, o Bus-tos - Mamarrosa domina as aten-ções. Jogo para tripla. Em casa, o Antes não deverá ter dificuldades frente ao Sosense, tal como o Águas Boas na receção à Juve Force B.

Em Paredes do Bairro, a LAAC vai tentar manter o terceiro lugar. Na sua peugada está o Luso, que tem francas hipóteses de vencer fora o Aguinense, que regista sete derro-tas consecutivas.

No Ribeira/Azenha - Santo André, prevê-se um jogo equilibra-do. Já o CRAC, na receção ao VN Monsarros, não deverá desperdiçar o fator casa.

VISTO DA BANCADA

TRIBUNA DE HONRA

Anadia “rouba” liderança.Ferreirense imperial em casa

OBSC cede primeiros pontos em casa. Antes e Bustos mais primeiros

Decorrida que está meia volta da l iga portuguesa é altura de fazer o inventário contabilístico desta competição. E o que este inventário nos diz, é que se o FC Porto fizer os mesmos pontos na segunda volta que na pri-meira, vamos ter um campeão com noventa ou mais pontos.

Não terá paralelo na Europa do futebol, ex-ceção feita ao Manchester City de Guardiola, uma máquina perfeita que a este ritmo vai pul-verizar todos os recordes da Premier League.

Como os inventários têm balanços e balance-tes, é bom que percebamos - doa a quem doer - que a equipa ‘mais’ deste campeonato tem sido claramente o Porto de Sérgio Conceição.

Foi indubitavelmente a equipa mais regular, mais concretizadora, mais competente e funda-mentalmente, a equipa que mais tem feito por ser a melhor. E tem sido a melhor.

O meu SLB estará agora a fazer a travessia do deserto, e sinceramente já não acredito que encontre nenhum Oásis em forma de Penta. Seria preciso um verdadeiro milagre, e como a Nossa Senhora de Fátima não se mete em fu-tebóis, é caso para dizer que a contabilidade está feita. Amén.

Por falar em santos, é bom que se diga que não estou a excluir de forma alguma o Sporting de Jesus. Tem feito um fantástico campeonato, fez uma Champions League de bom nível e tem tudo para levantar o caneco. Não tivesse Jesus a ‘síndrome dos jogos grandes’ e eu acredita-ria num Sporting campeão. Acontece que Jor-ge Jesus, muda o chip nos jogos grandes, pensa pequeno, e faz as suas equipas pequenas…nos jogos grandes! Foi assim que ele perdeu duas finais da Liga Europa ao serviço do Benfica. Como campeonatos perdeu, por chegar aos jo-gos decisivos e mexer desnecessariamente na equipa, quando esta está muito bem. A palavra Kelvin e um campeonato perdido aos 90+3 mi-nutos no Dragão, não emendaram Jesus. Senão vejamos o que ele fez na Luz no último derby, jogo onde a melhor equipa, o Sporting, esteve noventa minutos a defender não sei o quê. Bur-ro velho não muda.

Com o Benf ica a correr por fora, com o Sporting a pagar a fatura de Jorge Jesus ser tão previsível como Albert Enstein, sobra o Porto de Sérgio Conceição. E o Porto de Conceição tem tudo para ser feliz. Voltamos aos tempos do Porto jogar verdadeiramente ‘à Porto’, seja lá o que isso queira dizer.

Mas como a procissão apenas acabou de sair do adro, vamos esperar serenamente que o andor volte a entrar na igreja. Quando este lá chegar, olhemos para os mordomos que o trou-xerem em ombros e logo saberemos quem foi campeão.

Até lá, Oremos Senhor.

Três-Marias

DESPORTIVAMENTE

Luis Nolascocolaborador

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FUTEBOL | DESPORTO

Estádio Municipal Vale do Romeiro, em Castelo Branco.

Árbitro: Sérgio Guelho (AF Guarda), auxiliado por Marco Silva e Edgar Alves.

BENFICA C BRANCO: André Caio; Fábio Mariano, Diogo Cos-ta, Danilson e Zezinho; Patas Moreno, Bruno Simões e Dani Matos; Tomás (Igor, 49), Kikas e Gazela (Pedro Almeida, 75).

Treinador: Ricardo AntónioANADIA: Manuel Gama;

João Nogueira, Tojó, Fabeta e Rodolfo; Dos Santos, Fábio Vieira, Messi (Leandro Vieira, 75) e Muxa; Ouattara (Stanly, 80) e Jonathan (Valença, 87).

Treinador: Nuno PedroDisciplina: cartão amarelo

a Patas Moreno (36), Dos San-tos (45), Muxa (69), Kikas (85) e Stanly (90+7).

Cem por cento vitorioso em casa, o Anadia tirou esse esta-tuto ao Benfica e Castelo Bran-co, assim como a liderança ao conjunto albicastrense, que teve poucos argumentos para descodificar a teia montada pelo seu antagonista.

Cada treinador tem as suas ideias e era previsível, aliás como acabou por acontecer, que Nuno Pedro deixasse de

lado o 4x3x3 de Ricardo Sousa e se aproximasse do 4x4x2, numa variável de 4x1x3x2, com um avançado (Ouattara) a bai-xar no terreno e dando liber-dade nos corredores a Messi e Muxa sempre de posse de bola.

Assim se apresentou o Anadia em campo, com a equi-pa a preencher muito bem o seu meio campo e a não deixar que os homens da Beira Baixa explanassem o seu jogo, reti-rando-lhe qualquer espaço de manobra para jogar nos últi-mos 30 metros.

A solidez defensiva e organi-zação apresentada pelos bair-radinos, levou a que o jogo fosse muito disputado a meio cam-

po e longe das balizas, com o Anadia, sempre que de posse de bola, a tentar jogar no erro do adversário.

Se o Benfica e Castelo Bran-co não foi capaz de esticar o seu jogo, o Anadia também não foi muito ousado em termos ofen-sivos, pois um ponto, na casa do líder, não seria um mau re-sultado.

Kikas, melhor marcador dos encarnados, foi um homem perdido entre os centrais, e com Tomás e Gazela a não da-rem conta do recado, foi fácil ao Anadia anular os pontos fortes dos locais, que apenas aos 28 minutos criaram perigo. Foi na sequência de um livre lateral,

Manuel Gama (outra novidade e deu muito boa conta do reca-do) defendeu o remate de Bru-no Simões, a bola sobrou para Gazela, que não conseguiu fa-zer a emenda.

Aos 43 minutos, aconteceu a grande situação de golo do jogo e para o Anadia. Rodolfo fugiu pela esquerda, serviu Mes-si dentro da área, André Caio defendeu a bola com o pé e, na recarga, Jonathan viu o guar-da-redes da casa realizar mais uma excelente defesa, evitando assim que os bairradinos fos-sem para o intervalo em van-tagem.

Para a segunda parte, o Benfica e Castelo Branco sur-

giu em campo um tudo nada mais pressionante, encostou os bairradinos mais à sua área, que por sua vez baixaram as li-nhas. Estratégia ou não, o fac-to de apostar num bloco mais baixo, o Anadia não deu tréguas e só num lance de puro azar é que seria surpreendido.

E isso esteve para aconte-cer aos 64 minutos: Dos San-tos (outra surpresa como pivô defensivo), fez um corte defei-tuoso para trás, Kikas rema-tou, Manuel Gama, defendeu e depois Dani Matos não foi capaz de fazer o golo, pois o guardião anadiense desviou o esférico pela linha do fundo.

A meio da segunda parte, o

Anadia voltou a subir as linhas e, aos 71 minutos, Fábio Vieira, com um excelente pontapé de fora da área, levou a bola a pas-sar a escassos centímetros da barra da baliza de André Caio.

Aos 85 minutos, num lan-ce rápido, Igor centrou para a área onde apareceu de rom-pante Kikas que, de cabeça, co-locou a bola no fundo da baliza. O golo seria anulado (Marco Sil-va levantou de pronto a bandei-ra) por pretenso fora de jogo, o que gerou grandes protestos nas hostes albicastrenses.

No período de descontos e num pressing final dos locais, Manuel Gama negou o golo a Dani Matos, desviando a bola para canto.

O empate aceita-se e pre-miou a equipa que estrategica-mente melhor soube preparar o jogo, sobretudo na defesa.

A FIGURA

TOJÓNuma defesa de be-

tão, Tojó foi imperial como acorreu a todos os incên-dios, não dando a mínima liberdade a Kikas e compa-nhia. E quando falhou e o seu colega de setor tam-bém, Manuel Gama (mui-to confiante), chegou para as encomendas. Mas isso aconteceu raras vezes. Dos Santos foi o primeiro tam-pão às investidas dos locais e saiu-se bem.

Manuel [email protected]

A Jonathan, apertado por Patas Moreno (no chão) e Danilson, perde o controlo da bola

Coesão defensiva valeuimportante ponto

Ricardo AntónioTreinador do Benficae Castelo Branco

Nuno PedroTreinador do Anadia Futebol Clube

Sabíamos que o jogo não seria fácil. O Anadia tem excelente equipa, se calhar a classificação não condiz com a qualidade dos seus jogadores; a estreia do treinador é sempre uma

motivação extra, e o facto de estarmos em primeiro lugar. A pri-meira parte foi equilibrada, houve uma situação de golo para cada lado, e não estivemos muito bem. Na segunda, mesmo sem jogar bem, a equipa esteve melhor e fizemos o suficiente para ganhar, que não foi alcançado por várias razões. No golo anulado, é impossível haver fora de jogo.” Somos do interior.”

Foi um jogo bem disputado, o resultado acaba por ser justo e, se houvesse um vencedor, era o Anadia. Fomos uma equipa organizada, que con-dicionou o bom jogo do adversário, que apenas nos últimos

15 minutos nos criou alguns problemas através do futebol direto. Tivemos uma excelente situação de golo perto do intervalo. A en-trega dos jogadores foi enorme, foram uns guerreiros e, com pou-co mais de duas semanas de trabalho, estou muito satisfeito com a sua prestação. A equipa já jogou um pouco à minha imagem, e o objetivo é fazer o melhor possível em cada jogo.”

0 0BC BRANCOANADIA FC

CPP Na estreia de Nuno Pedro, o treinador do Anadia estudou bem o ad-versário. Jogo com poucas ocasiões de golo, empate aceita-se.

OS

TREI

NAD

ORE

S

André Sampaio

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21Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

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DESPORTO | FUTEBOL 22 Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

Estádio Municipal de Olivei-ra do Bairro

Árbitro: Xavier Gomes, au-xiliado por Fábio Fernandes e Humberto Pereira.

OBSC: Luís; Nelson Rato, Luís Oliveira, Miguel Oliveira e Bruno Lopes; Hugo Paulo, Leandro (Carnoto, 77) e Mari-to (André Vaz, 71); Alexis, Luís Barreto e Futre (Ronan, 77).

Treinador: Tó MiguelMANSORES: David; Mo-

tinha (Nelson, 71), Jommy, Sérgio Nel e Teixeira; Rui Pedro, Toninho (Castro, 65) e Vilar; Mauro, Zé do Porto e Hugo Feiteira (Stefan, 76).

Treinador: Hugo XavierAo intervalo: 2-1Marcadores: Sérgio Nel (12

e 70), Luís Barreto (13 e 30), Tei-xeira (73) e Miguel Oliveira (83).

Disciplina: cartão amarelo a Marito (22), Futre (24), Motinha

(32), Teixeira (45), Stefan (77), Vilar (79), Alexis (90) e Sérgio Nel (90+2).

Alternância no marcador, incerteza no resultado, duas equipas a lutarem pela vitó-ria fizeram com que o público saísse satisfeito no final dos no-venta minutos. Embora fosse em vantagem para o descan-so, o Oliveira do Bairro, na eta-

pa inicial, teve dificuldades em explanar o seu futebol habitual e por largos minutos viu o seu adversário estar por cima na partida. Zé do Porto, isolado, deu o primeiro sinal de perigo, e aos 12 minutos, os forastei-ros abriram o ativo. Sérgio Nel, de cabeça e na sequência de um lance de bola parada, não teve dificuldade em desfeitear Luís. Na resposta, Luís Barreto

aproveitou bem um bom lança-mento de Leandro, contornou o guardião David e restabele-ceu a igualdade. Contra a cor-rente do jogo e aproveitando o mau o posicionamento e a len-tidão dos centrais, os bairra-dinos chegaram à vantagem. Luís Barreto, que esteve mui-to ativo na partida, passou pe-los centrais e com um desvio subtil bisou na partida. A efi-

cácia dos Falcões foi a melhor arma. A etapa complementar foi mais bem conseguida pelos donos da casa. Aos 56 minu-tos, o árbitro fez vista grossa a uma mão na bola de Sérgio Nel dentro da área e não assinalou castigo máximo, e aos 64 minu-tos Leandro acertou na barra. Na primeira aparição na área adversária e na sequência de mais uma bola parada, o Mansores chegou ao empa-te. Sérgio Nel fez uso do seu porte atlético e de cabeça ba-teu Luís. Passados três mi-nutos, Teixeira, com um re-mate forte e colocado, fez o golo da tarde, dando alguma injustiça ao resultado. Reagi-ram bem os Falcões e Miguel Oliveira, aos 83 minutos, com remate de fora da área, em-patou o jogo. No último lan-ce da partida Nelson Rato, na execução de um livre, ficou a centímetros do golo. Arbitra-gem com falhas.

A Marito passa por um adversário e tenta mais um ataque do OBSC

Resultado premeia entregadas duas equipas

3 3OBSCMANSORES

1.ª DIVISÃO DA AFA Duas das melhores equipas deste campeonato proporcionaram espetáculo intenso. Relvado com muita areia e em mau estado prejudicou donos da casa.

Cipriano Amaral

Liga Feminina

Campo dos Olivais, em Anadia

Árbitro: Ana Amorim (AF Aveiro)Auxiliares: Carlos Campos e

Miguel Adrego.FERREIRENSE: Lil ia-

na; Cláudia Rodrigues, Vidal, Diana Graça e Juh; Tita, Kika (Sara Oliveira, 90+1) e Pastilha; Susana Silva (Cris, 54), Manaus e Pisca (Inês Jacinto, 90+3).

Treinador:Bruno Domingos BOAVISTA: Ana; Bia,

Coimbra, Belinha e Kiki; Patrí-cia Cavadas, Sara Freitas e Rita Lage (Marisa Magalhães, 33); Pacheco (Paulinha, 72), Blan-ca Rubio e Rita Pereira (Flávia Marinho, 72).

Treinador: Filipe FigueirasAo intervalo: 1-0Marcadores: Pisca (19), Pa-

trícia Cavadas (64), Manaus (65), Diana Graça (73 e 90+5), Tita (78) e Flávia Marinho (90).

Disciplina: cartão amarelo a Sara Freitas (2), Kika (40), Beli-nha (85) e Kiki (90+4). Vermelho direto a Coimbra (86).

Imparável poderde fogo

Com um futebol dinâmico, intenso e voraz, a UD Ferrei-rense reduziu a cinzas a oposi-ção de um Boavista que, curio-samente, tinha por vitórias to-das as partidas fora de casa esta época. Desta feita a histó-ria foi bem diferente, tornando certo que a formação da cida-de Invicta não estava à espera de uma imposição de crença e força tão notória como aquela apresentada pelas pupilas de Bruno Domingos. A vantagem magra ao intervalo acabou, no final, por redundar numa goleada que só pode chocar quem não assistiu à partida e à chave do jogo – a pressão constante sobre a tentativa de construção adversária, fa-zendo parecer simples aquilo que, evidentemente, é «traba-lho de casa». Mesmo atuando em casa emprestada, a for-taleza bairradina não tremeu.

Boa arbitragem.

5 2

FERREIRENSEBOAVISTA

CAMPEONATO DE PORTUGAL - Série C

Campo da Imaculada Con-ceição, no Funchal - Madeira

Árbitro: Pedro Campos (AF Porto)

M A RÍTIMO B:Pedro; Cristiano, Mamadou, Aloísio, Nandinho, Aloísio Genésio, Gustavo, André Teles, (Diogo Firmino, 78), Aldair Neto, (Shoya, 88), Carlos Daniel e Johnson (Tiago Nunes, 70).

Treinador: Ludgero Castro ÁGUEDA: Bruno Bolas;

Rafael Viegas, Pina, Pedro Santos e Assis; Iafai, Ndaw (Tica, 52), Miguel Silva (Diego, 52) eMaurício (Rafael Duarte, 86), Martin e Marcelo.

Treinador: José RachãoAo intervalo: 2-0Marcadores: Carlos Daniel (10)

e Johnson (43). Disciplina: cartão amarelo a

Marcelo (18), Ndaw (38), Tica (56) Pedro Santos (62), Carlos Daniel (74), Gustavo (80) e Pina (84).

Primeira partedecisiva

Começou mal o ano para o Recreio de Águeda. Derro-ta na Madeira, dois golos no primeiro tempo decidiram a partida a favor do Marítimo B. Foi dos Galos do Botaréu o primeiro lance de perigo, mas Pedro Santos não con-seguiu dar o melhor segui-

mento à bola. Na primeira oportunidade, a equipa da casa chegou ao golo na se-quência de um bom cabe-ceamento de Carlos Daniel, sem hipóteses para Bruno Bolas. Os aguedenses rea-giram e Rafael Viegas, em lance individual, rematou rente ao poste da baliza de Pedro. O Marítimo B na se-gunda oportunidade do jogo chegou ao segundo golo na sequência de uma falha da defesa que Jhonson apro-veitou. O Recreio de Águeda melhorou no segundo tempo com a entrada de Tica e Die-go. Foi sobre o primeiro que

foi cometida falta para gran-de penalidade que o árbitro da partida fechou os olhos. Podia ter mudado o rumo da partida, mas não foi as-sinalada e os Galos, apesar de dominarem a partida, não conseguiram reduzir a desvantagem. Aceita-se o resultado. Arbitragem fra-ca com critérios de amos-tragem de cartões muito estranha. As lesões conti-nuam a fustigar o Recreio de Águeda (Miguel Assun-ção não deve jogar mais até ao final da época e Marcão também se lesionou duran-te a semana).

2 0

MARÍTIMO BÁGUEDA

Davide PereiraColaborador

Bom jogo com alternância no

marcador e com duas equipas que quise-ram ganhar a parti-da. Soubemos rea-gir às adversidades

e à desvantagem no marcador e procurar

sempre a vitória. Este jogo provou que exis-

te muita qualidade neste campeonato.”

Tó MiguelTreinador do OBSC

Jorge SantosColaborador

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FUTEBOL | DESPORTO 23Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

Campeonato Safina

Distrital - 2.ª Divisão - Série C

1.ª Divisão Distrital da AFA

Distrital - 2.ª Divisão - Série C

1.ª Divisão Distrital da AFA

Inatel Aveiro - Grupo B

Campo José Maria Mariz da Silva, em Famalicão

Árbitro: João CaboAuxiliares: João Oliveira e

André Almeida.FAMALICÃO: Diogo; André,

Neto, Zé Alves (Rodrigo, 46), Gonçalo, Lameiras (Zé Reis, 77), Joel (Pedro, 69), Melo, Miguel, Diego e Ibraim.

Treinador: Paulo Esgueirão UNIÃO DE LAMAS: Justo;

Luís (Fábio Raul, 46), Carlos Manuel (Manu, 62), Flecha (João Dias, 72), Óscar, Mar-celo, Pinheiro, Joel, João Mar-ques, Vítor Hugo e Joca.

Treinador: José VeríssimoAo intervalo: 0-3Marcadores: João Mar-

ques (25), Joca (35 e 41) e Joel (65).

Disciplina: cartão amarelo a Marcelo (58), Melo (59), Ós-car (60) e João Dias (79).

Campo Dr. Santos Pato, em Bustos

Árbitro: Nuno TelesAuxiliares: Vítor Ribau e

Artur Soares.MAMARROSA: Xico; Pau-

lo Cura, Fábio, Roque (Gusta-vo, 86), Diego, Ramízio, Loca, Bruno (Rúben, 90+2), Miguel, Pião e Melo.

Treinador: Jorge Rameiras PAREDES DO BAIRRO:

Nuno; Costa, Marco, Canteiro, Hugo Coelho, Dany, Melo, Zé Dias (Rui, 46), Pereira, Xano e Canas (Leandro, 60).

Treinador: Vítor EmanuelAo intervalo: 0-0Marcador: Bruno (83).Disciplina: cartão amarelo

a Melo (19 e 44), Ramízio (53), Hugo Coelho (53), Paulo Cura (54) e Melo (56). Vermelho, por acumulação, a Melo (44).

Campo da Marinha, em OiãÁrbitro: Renato SoaresAuxiliares: Rafael Castro e

Gonçalo Fernando.OIÃ: Zé Vítor; Miguel,

Borras, Leandro, Gonçalo (Simões, 40), Telmo, André, João Santos, Nogueira, Rafa e Alex (Tiago, 45).

Treinador: Carlos Maio VALECAMBRENSE: Car-

valho; André, Paulo Almeida, Ferreira, Cristiano, João Pau-lo, Rui Silva, Rui Almeida, Mar-cos (Zé Dias, 79), Miro (Henri-que, 90+2) e Diogo Silva (Bruno Almeida, 85).

Treinador: Américo PereiraAo intervalo: 0-3Marcadores: Rui Silva (10),

Rui Almeida (27), Miro (44), Telmo (69) e Rafa (89, g.p.).

Disciplina: cartão amarelo a Diogo Silva (40), Rafa (55), Bor-ras (58), Simões (63), André (68), Paulo Almeida (80), Bruno Al-meida (90+2) e Zé Dias (90+2). Vermelho a Paulo Almeida (90).

Campo de Santa Margari-da, em Águas Boas

Árbitro: Celso AlmeidaAuxiliares: Ruben Santos e

António Dias.ÁGUAS BOAS:Renato;

André Gonçalves, Pinho, João Domingos (Tiago, 81), Roberto (Fino, 75), Mário (Gi, 65), Dima-ria, Rochinha, Rony, Rui Silva e Xico.

Treinador: Nuno Ferreira RIBEIRA/AZENHA: Daniel;

Luís Ribeiro, Marco, João Gonçalves, Diogo Neto (Fon-seca, 67), Marcos Ribeiro, André Alves, Sérgio (Milton, 89), Ruben Oliveira (Marce-lo, 73), Sandro e Rui Santiago.

Treinador: Rui CostaDisciplina: cartão amare-

lo a João Gonçalves (52), Má-rio (62), Fonseca (86) e André Gonçalves (90+2).

Parque Desportivo Con-stantino Marques Duarte, em Fermentelos

Árbitro: Eduardo RibeiroAuxiliares: Pedro Freitas e

Vítor Pinto.FERMENTELOS: Nuno;

Elton, Ramon, Luisão, Cer-ca, Teixeira (João Paulo, 71), Sucena, Batista (Nuno Fran-cisco, 86), Hugo (Ladeiro, 46), Mendonça e Rafa.

Treinador: Toninho CALVÃO: Telmo; Joel (Bo-

tas, 58), Cardoso, Lucas, Fá-bio, David (Custódio, 70), Miguel, Luiggi, Edgar, Arrais e Dani (Reny, 20).

Treinador: João FacãoAo intervalo: 1-1Marcadores: Arrais (10),

Mendonça (11, g.p.) e Ladei-ro (55).

Disciplina: cartão amare-lo a Joel (12), David (40), Hugo (43), Sucena (60), Mendonça (61), Rafa (70) e Ramon (79).

Complexo Desportivo de Estarreja

Árbitro: José AraújoAuxiliares: Ângelo Pascoal

e Tiago Oliveira.SALREU: Apolo; Mário,

Eurico, André (Gomes, 55), Nuno, Miguel (Rui, 62), Tibi (Frederico, 65), PP (Bruno, 60), Costela, Saramago (Fili-pe, 50) e Daniel.

Treinador: Tó Luís PERRÃES: Hélio; Marco,

Luís, Leandro, Bruno, Ro-lhas, Pedro, Rúben, Renato, Nuno e Diogo.

Treinador: João RabaçaAo intervalo: 2-0Marcadores: Tibi (13), Mário

(23) e Costela (60 e 65).Disciplina: Perrães (2 ama-

relos).

Sem discussãoA vitória do União de Lamas

é merecida e indiscutível, mas com um resultado algo exa-gerado. Até aos 25 minutos, o Famalicão não foi inferior ao seu adversário, que é um dos mais sérios candidatos ao título da principal divisão do futebol aveirense. Nessa al-tura os lamacenses inaugu-raram o marcador por João Marques, após livre de Vítor Hugo. Os famalicenses acu-saram o golpe e nunca mais foram os mesmos até ao in-tervalo, acabando por sofrer mais dois golos por Joca.

A segunda parte foi total-mente diferente. Enquanto os locais tudo tentaram para mi-nimizar o prejuízo, o Lamas foi gerindo as operações de modo a não permitir que a sua baliza fosse violada. Joel aca-baria por aumentar a vanta-gem; aos 76 minutos Miguel teve hipótese de reduzir, e Diogo, com uma excelente defesa, negou o golo a Manu.

Mais convincentesFoi um jogo praticamente

dividido ao longo dos 90 mi-nutos, mas o Mamarrosa aca-bou por ter alguma felicida-de na obtenção dos três pon-tos. Foi uma vitória difícil dos donos da casa, perante um Paredes que se bateu muito bem, demonstrando ter uma equipa com valor. Apesar dos visitados terem jogado toda a segunda parte com mais uma unidade, no campo não se refletiu. Na etapa inicial, dois lances a registar e um para cada lado. Diego obri-gou Nuno a defesa apertada e Hugo Coelho isolado, per-mitiu a defesa a Xico.

No segundo tempo, foi mais do mesmo, até que, jo-gada pela direita, centro para a área, Bruno inaugurou o marcador para o Mamar-rosa, resultado que se acei-ta, porque no cômputo geral, os donos da casa foram mais convincentes.

Arbitragem regular.

45 minutos de avançoO Oiã começou bem o jogo,

chegou ao golo aos 5 minu-tos que foi anulado por fora de jogo e, a partir deste lance, desapareceu do jogo. O Vale-cambrense, que se apresen-tou muito bem organizado defensivamente e rápido nas transições ofensivas, antes da meia hora, já vencia por 0-2. A equipa da casa tentou reagir. Telmo isolou-se, mas escorregou, permitindo a de-fesa a Carvalho, e Miguel, na recarga, atirou à figura. Aos 44 minutos Miro com um re-mate do meio da rua, fez um golo de levantar o estádio. Na segunda parte, o Oiã entrou em campo transfigurado e, diga-se de passagem, para melhor. Conseguiu reduzir e depois foi a vez de Carvalho brilhar e garantir os três pon-tos para a sua equipa. O Oiã só se pode queixar de si próprio, pois deu 45 minutos de avanço ao adversário. Depois faltou tempo e sorte.

Empate aceita-seAs duas equipas tiveram

alguma qualidade no futebol apresentado durante os 94 minutos de jogo, proporcio-nando lances de grande pe-rigo. Oportunidades de golo para o Ribeira/Azenha acon-teceram aos 46, 60 e 80 mi-nutos, sem nenhuma grande defesa de Renato, ao contrá-rio de Daniel, que, com quatro grandes defesas, evitou que o Águas Boas marcasse, pois, as bolas levavam selo de golo. Resumindo, o jogo foi pauta-do pelo equilíbrio durante 80 minutos, sendo os restantes com mais domínio do Águas Boas, que nesta fase rematou muito mais que o adversário. O empate acaba por se ajustar ao que se passou em campo.

O árbitro Celso Almeida es-teve bem e controlou sempre o ímpeto de alguns jogadores, no entanto não foi bem ajuda-do pelo seu assistente do lado da bancada.

Vitória valorizadaO Fermentelos começou o

novo ano a ganhar, mas até esteve em desvantagem no marcador. A primeira parte foi equilibrada, com os fer-mentelenses com um fute-bol mais apoiado, ao contrá-rio do Calvão, que apostou no futebol direito. E foi numa bola bombeada para a área que Arrais deu vantagem aos forasteiros.

A resposta do Fermente-los foi imediata e Mendonça empatou num pontapé de pe-nalty.

Na segunda parte, o Fer-mentelos, com a entrada de Ladeiro, foi uma equipa mais pressionante, soltou-se mais e foi o próprio Ladeiro que deu vantagem aos locais. Men-donça, por duas vezes, podia ter aumentado a vantagem. Vitória justa, mas muito valo-rizada pelo Calvão.

A arbitragem não fica isen-ta de erros, mas não teve in-fluência no resultado final.

Festa dos ReisDerrota pesada para o Per-

rães. A equipa visitante não jogou mal, mas os dois golos oferecidos no início da parti-da vieram-se a revelar fatais. O guardião dos bairradinos sofreu dois golos caricatos, marcando Tibi e Mário para os da casa. Mas também é justo afirmar que fez quatro ou cinco defesas de classe que evitaram males maio-res. Na segunda parte, o Per-rães melhorou bastante o seu posicionamento tático e cau-sou problemas aos visitados. Na melhor fase, o Salreu fez dois golos em contra-ataque, com Costela a bisar, embora o terceiro seja em claro fora do jogo. Na festa dos Reis, o Perrães deu duas prendas ao Salreu... e que prendas!

A arbitragem também quis fazer de Reis Magos e validou um golo irregular. O Perrães joga este domingo, dia 14, no S. Sebastião, às 17h, contra o Lavandeira.

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FAMALICÃOUNIÃO LAMAS

MAMARROSAPAREDES

OIÃVALECAMBRA

ÁGUAS BOASAZENHA

FERMENTELOSCALVÃO

SALREUPERRÃES

Alfredo SantosColaborador

João AbrantesColaborador

António MarquesColaborador

Luis FerreiraColaborador

Plácido Santos SilvaColaborador

Luis Nunes Colaborador

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DESPORTO | MODALIDADES 24 Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

Juniores - 2.ª Divisão Nacional Iniciados - 1.ª Divisão Nacional

Complexo Desportivo de Anadia

Árbitro: Gonçalo Carreira (AF Leiria)

Auxiliares: Ricardo Roque e Cláudio Monteiro.

ANADIA: Pedro Gouveia; Freire, João, Guiné, Rasteiro, Sassá, Leiria (Alexandre Reis, 53), Pedro Cruz (Xico, 53), Carlinhos, Gonçalo e Diogo (Quintas, 79).

Treinador: Davide Dias TONDELA:João; Simão,

BS, Pipo, Tomás, Manel, Ger-son (Caiado, 66), Vela (Perei-ra, 55), Zé Pedro, João Paulo e Josimar (Fábio, 75).

Treinador: José PipoAo intervalo: 0-2Marcadores: Zé Pedro (7),

Manel (10, g.p.), Vela (50) e Pipo (90+1).

Disciplina: cartão amarelo a Pedro Gouveia (10), Rasteiro (40) e Sassá (60).

Complexo Desportivo de Anadia

Árbitro: David Silva (AF Porto)

Auxiliares: Jorge Silva e Bruno Duarte.

ANADIA: Xico; Belchior, Ivo, Cardoso, Bruno, Marte-lo (Gustavo, 59), Fred (Men-des, 36), Nuno Martins, Pedro Tomás, Sanhudo (Joni, 36) e Cunha (Carlinhos, 53).

Treinador: Tiago Pereira UNIÃO DE LEIRIA: Fabião;

Tomás, Cruz, Artur (Zé, 50), Nuno, Biscaia, Ruben, Gon-çalo, Bruno, Norte e Pedrosa (Rafa, 60).

Treinador: Rui SilvaAo intervalo: 0-1Marcadores: Nuno (30),

Cunha (38) e Nuno Martins (44).

Disciplina: cartão amare-lo a Fred (23), Xico (29) e Mar-telo (55).

Resultado exageradoNormalmente os confron-

tos entre Anadia e Tondela criam sempre muita expeta-tiva, são sempre jogados no li-mite e o resultado final é sem-pre uma incógnita. Desta vez não foi o que aconteceu.

Aos 10 minutos, os bair-radinos já estavam a perder por 0-2, graças à infelicidade e uma asneira da equipa da casa. Até ao intervalo, os Tre-vos tentaram dar a volta ao re-sultado, mas sem efeitos prá-ticos, graças à boa atuação da equipa forasteira. O mesmo se verificou na segunda parte.

Aos 50 minutos, os bair-radinos sofreram o tercei-ro golo, só possível por mais um erro, e nos descontos, o Tondela dilatou a vantagem na conclusão de um contra--ataque rápido.

Derrota demasiado pesada para o Anadia. Vitória mere-cida da melhor e mais eficaz equipa em campo.

Boa arbitragem.

Vitória difícilO Anadia entrou melhor no

jogo. Logo no primeiro minu-to, Sanhudo pôs à prova Fa-bião e aos cinco foi anulado um golo aos Trevos. Sanhu-do, por duas vezes, ameaçou a baliza forasteira, mas falhou na finalização, e Fred, com um centro/remate, viu a bola ser cortada para canto por um defesa contrário. Nuno, de li-vre direto, deu vantagem ao Leiria, que durou apenas oito minutos, com Cunha a resta-belecer a igualdade. Na res-posta, Nuno podia ter coloca-do novamente os visitantes em vantagem e, aos 42 minu-tos, Joni, isolado, desperdiçou excelente ocasião para des-fazer a igualdade, quebrada dois minutos depois por Nuno Martins.

Joni, isolado, acertou em Fabião; o Leiria viu um golo anulado; Gustavo teve tudo para fazer o 3-1 e os foras-teiros podiam ter empatado, mas foram pouco eficazes.

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ANADIATONDELA

ANADIAUNIÃO LEIRIA

No passado domingo, dia 7, o Moita Rugby Clube da Bairrada acolheu dois gran-des eventos do rugby juvenil em parceria com o Comité de Rugby da Região Centro.

Com os dois campos em atividade e com cerca de 750 atletas e seus familiares, foi sem dúvida um fim de sema-na de grandes vitórias para a Aldeia do Rugby.

No campo sintético do Grupo Desportivo Moitense realizou-se o convívio inter--regional dos escalões sub-8/10 e 12, que contou com a participação de 25 equipas do norte e centro do país. O MRCB apresentou uma equi-pa de sub-8 que jogou três jo-gos contra as equipas da Lou-sã, do CRAV e da Académica de Coimbra e outra de sub-10 que defrontou as equipas do CRAV, Académica de Coimbra, Lousã e CERCAR-TE. Os atletas sub-12 da casa integraram a equipa de Arcos de Valdevez e jogaram contra o Braga, Agrária de Coimbra e Académica de Coimbra.

Esta foi sem dúvida uma ótima oportunidade para os pequenos poderem compe-tir e disfrutar de um grande torneio.

No torneio S14, já no cam-po relvado do MRCB, estive-ram presentes 7 equipas do escalão sub-14 para a 2.ª jor-nada Inter-regional de XIII. Os bairradinos, em coopera-ção com o Viseu 2001, mos-traram que apreenderam as lições retidas no anterior tor-neio e conseguiram atitudes e exibições de muito bom re-corte.

No primeiro jogo do dia, os jovens bairradinos perde-

ram perante a forte seleção dos “Barbarians do Norte”, mas afinaram agulhas e fi-zeram a sua melhor exibição com os vencedores do tor-neio; os “pretos” da Acadé-mica de Coimbra, mau grado a derrota final.

Perante o RC Lousã ou-tra muito boa exibição, com um resultado “muito enga-nador”, que deixou os atletas, treinadores e staff com um largo sorriso na boca.

No derradeiro jogo do dia, frente à Escola Agrária de Coimbra, os jovens do MRCB vergaram um pou-co ao cansaço, ao frio e aos

nervos, perdendo com a muito competente equipa de Coimbra.

Uma jornada muito bem disputada, com muitas lições a serem retiradas e muito ma-téria a ser trabalhada pelos jovens nos próximos treinos.

Para o MRCB, foi sem dú-vida um domingo para re-cordar com a participação de cerca 50 atletas, 6 treina-dores, vários diretores de equipa, 2 bares em funciona-mento e muitos familiares e amigos, incansáveis, que pos-sibilitaram que este dia fosse de tão grande sucesso.

Seniores derrotados. A equipa sénior deslocou-se a Santarém para jogar a 10.ª jornada do Campeonato Na-cional com o objetivo de in-verter a fase menos boa que atravessa.

O MRCB entraria forte no jogo e até seria a primei-ra a alterar o marcador, ten-do de imediato uma resposta do RC Santarém. A primei-ra parte foi muito disputa-

da, com boas situações de ataque de ambas as equi-pas, marcando o RC Santa-rém por duas vezes contra uma penalidade dos bairra-dinos. A segunda parte viria a ser mais complicada para a Bairrada, pela evidente que-bra física e falta de opções, com o RC Santarém a apro-veitar as falhas da defesa bairradina e a colocar o re-sultado em 42-11.

O MRCB está consciente que o momento não é o me-lhor e que os erros nesta di-visão pagam-se caro. Faltam 8 jogos e o MRCB tudo fará para tentar alcançar o objeti-vo da manutenção.

MRCB: Alexandre Pi-res, Diogo Pini, Maurício Lameiro, André Galante, Diogo Cruz, Pedro Miguel, Rui Ferreira, Jorge Marques, Rui Rodrigues, Gonçalo Cos-ta, João Rocha, Pedro Heleno, Ruben Ari, Diogo Pereira e André Abrantes.

Suplentes: Mário Lopes e Hugo Rolo.

Treinador: Furio Cinti

Aldeia do Rugby com casa cheiaRUGBY

Iniciados - 2.ª Divisão - Série E

Campo de treinos do RD Águeda

Árbitro: João MatosAuxiliares: João Sarmento e

António Martins.ÁGUEDA:José (David,

57); Rodrigo Dias, Rodrigo Figueiredo, Nuno, António (Cristiano, 48), Francisco (Leo-nardo, 57), Tomás, Pedro, Gui-lherme, Rodrigo Jesus e Mar-tim (João, 57).

Treinador: Gonçalo Pinheiro OBSC: Simão (Diogo Cid, 36);

Daniel (João Sena, 53), Diogo Coimbra, Bernardo (Tiago, 60), André (Marcelo, 53), Rodrigo (Ivan ,60), Gabriel Marques, João Ferreira (João Marques, 60), Rafael, Filipe e Diogo Mo-rais (Gabriel Silva, 53).

Treinador: Hélder FonsecaAo intervalo: 0-0Marcadores: Gabriel Mar-

ques (38), Rafael (47, g.p.) e Marcelo (62).

Disciplina: cartão amarelo a Rodrigo Dias (49).

Falcões mais fortesO OBSC acabou por ser

mais forte em todos os capí-tulos do jogo. A primeira parte foi sempre de sinal mais para o OBSC, apesar de ter poucas oportunidades esteve mais perto do golo, numa delas enviou mesmo uma bola ao poste. Os locais apenas tive-ram uma, com a bola a sair para fora. A segunda meta-de foi diferente, apesar do Águeda ter entrado melhor nos minutos iniciais, foram os visitantes que chegaram à vantagem. Gabriel Marques apareceu à boca da baliza e encostou após um excelente passe, e Rafael elevou a con-tagem de pontapé de penal-ty, a castigar um mão na bola dentro da área aguedense. Os Falcões continuaram a domi-nar por completo e amplia-ram o resultado por Marcelo, depois de uma boa triangula-ção coletiva. O resultado acei-ta-se devido à superioridade exercida nas duas partes.

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ÁGUEDAOBSC

Alfredo SantosColaborador

Alfredo SantosColaborador

Paulo MarquesColaborador

FUTSAL

Atómicos, 4Branca Activa, 1

Depois da paragem festi-va, os Atómicos queriam en-trar em 2018 com o pé direito, e conseguiram. Não se sabia ao certo, se a paragem foi benéfi-ca para os bairradinos, a vitória foi uma realidade, mas o jogo foi bastante apático.

Numa primeira parte onde as duas equipas se debateram taco a taco, não houve claras ocasiões de golo, tendo Danny conseguido com alguma sor-te à mistura marcar o primei-ro golo da equipa da casa a um segundo do fim da etapa ini-cial. Esperava-se uma segun-da parte com uma maior inten-sidade, a verdade é que houve mais golos. A equipa dos Ató-micos começou por dominar o encontro tendo Pipoca, Morais e Diogo fixado o resultado em 4-0. Já com pouco tempo para jogar, o Branca Activa acabaria por marcar o golo de honra. Os Atómicos lideram com 5 pon-tos de avanço para o CRECUS.

ATÓMICOS: Miguel; Mica, Danny (1), Pataco, Pipoca (1), Maldonado, Bastos, Rouba-co, Morais (1), Alex, Magaitas, Diogo (1) e Cepo.

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MODALIDADES | DESPORTO 25Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

CAOB no pódio do CD sub-23

Sofia Almeida (Águeda) conquista três títulos

Na segunda grande com-petição do calendário distri-tal 2017/2018, o Clube de Atle-tismo de Oliveira do Bairro (CAOB) voltou a estar repre-sentado no pódio, desta feita no Campeonato Distrital de sub-23 e seniores, durante o último fim de semana, em Vagos.

Omar Elkhatib (na foto), atleta juvenil (16 anos), voltou a surpreender, alcançando a me-dalha de bronze nos 200m do campeonato que reuniu os me-lhores velocistas com menos 23 anos do distrito de Aveiro.

O atleta venceu a 2.ª série com 22.95, pela primeira vez abaixo dos 23 segundos, regis-

to que lhe permitiu entrar na luta pelas medalhas, entre os primeiros da série principal. Foi 4.º em seniores, a quatro centé-simos do 2.º classificado. Em sub-23 viria mesmo a conquis-tar a medalha de bronze.

O atleta de Oliveira do Bairro participou ainda nos 60m, ten-do estabelecido um novo recor-de pessoal de 7.31 segundos, re-gisto que lhe valeu o 4.º lugar na sua série, da semifinal.

Ainda nos 60m, o sénior Jú-lio Tendeiro terminou com 7.36 segundos, o seu melhor re-gisto de sempre, embora com o vento acima do limite regu-lamentar.

O Recreio Desportivo de Águeda/Ferrão & Guerra participou também nos mesmos campeonatos e esteve em destaque com a obtenção de 6 medalhas. Sofia Almeida (na foto) conquistou 3 títulos de campeã, Carlos Claro ga-nhou 2 medalhas de vice-

-campeão e Fábio Simões também conquistou uma medalha de bronze. Nos 400m, Sofia Almeida foi a vice-campeã absoluta e campeã sub-23, com um recorde pessoal de gran-de valia, fixado agora em 1min01,42seg, destacando--se o facto de também ser

apenas atleta do escalão de juvenis e de primeira épo-ca. Na segunda jornada, Sofia correu os 800m, ten-do alcançado uma vitória com quase 3 segundos de vantagem sobre as suas ad-versárias, que lhe valeu o título absoluto e de sub-23.

Carlos Claro conquis-

tou a medalha de prata nos 200m do distrital ab-soluto e também de sub-23, com a excelente marca de 22,91seg.

No s 3 . 0 0 0 m , Fá bio Simões foi 8.º classifica-do absoluto e medalha de bronze sub-23 , com 9min20,37seg.

A equipa de atletismo da ADREP esteve em destaque nos Campeonatos Distritais de Inverno, para os escalões de sub-23 anos e absoluto, competições disputadas em simultâneo na Pista de Atle-tismo do Estádio Municipal de Vagos. No final dos 2 dias de competição, a formação da Palhaça sagrou-se cam-peã distrital no escalão de sub-23 anos e vice-campeã em absolutos (competição envolvendo atletas juvenis, juniores, seniores e vetera-nos), em ambos os casos no setor feminino. Individual-mente, a principal competi-ção de inverno a nível distri-tal permitiu a conquista de 18 medalhas, num fim de se-mana em que o frio e o ven-to prejudicaram a qualidade das marcas obtidas na pista vaguense.

Destaque para Bruna Varela (na foto), atleta que reforçou a ADREP para a presente temporada e que

conquistou 6 medalhas, num total de 6 possíveis, 3 no campeonato de sub-23 e 3 no campeonato absolu-to. A atleta abriu a jornada com a vitória no salto em comprimento com 5,25m, triunfando no escalão de sub-23 e no campeonato ab-soluto, feito que repetiu no domingo na prova de 60m barreiras, que venceu com 9,81seg. Bruna Varela con-quistaria ainda 2 medalhas de prata, ao ser 2.ª classifi-cada em ambos os campeo-

natos na prova de triplo sal-to com o registo de 10,40m. Na prova de salto com vara, Francisca Reis, atleta ainda juvenil, triunfou também em ambos os campeonatos, vencendo com 2,40m.

Na prova de lançamen-to do peso do campeonato absoluto assistiu-se a um aceso despique entre 2 atle-tas da ADREP, com Julia-na Campos a vencer com 11,31m, seguida da sua colega de equipa Maria Fernandes, 2.ª classificada com 10,92m.

Ainda no campeonato ab-soluto, Sandra Leitão con-quistou a medalha de prata na prova de 3000m marcha com 16,16min, enquanto que Ana Marta Pinto e Débora Santos alcançaram a meda-lha de bronze nas provas de 1500m (5,08min) e 3000m (10,49min), respetivamen-te. Na prova de 60m, Janine Teixeira terminou também na posição bronze, com o registo de 8,28seg.

As restantes medalhas para atletas da Adrep fo-ram conquistadas no cam-peonato distrital de sub-23, com a juvenil de 1.º ano Mariana Ferreira a desta-car-se nas provas de meio--fundo, ao ser 2.ª nos 800m com 2,28min e 3.ª na prova de 1500m com 5,13min. Cátia Rodrigues alcançou o bron-ze nos 60m com 8,33seg, en-quanto que, no setor mascu-lino, João Pedro terminou em 3.º na (tática) prova de 1500m com 4,16seg.

ADREP campeã distrital de sub-23 e vice-campeã seniores

ATLETISMOCICLISMO

Taça de Portugal de Pista em Sangalhos

A Taça de Portugal de Pis-ta começou no passado sá-bado, dia 6, no Velódromo Nacional, em Sangalhos, re-gistando uma participação de mais de 150 corredores, um recorde em provas na-cionais.

Uma particularidade no arranque da Taça de Portu-gal foi o facto da competi-ção de omnium para elites masculinos, que para além de pontuar para o troféu de regularidade, atribuiu o primeiro título nacional de 2018.

Ivo Oliveira (Hagens Ber-man Axeon) partiu como favorito e não desiludiu, re-validando o título. O seu ir-mão gémeo e companhei-ro de equipa, Rui Oliveira, foi segundo enquanto César Martingil (Liberty Seguros- Carglass) fechou o pódio.

A disciplina olímpica de omnium também esteve em destaque nas restantes cate-gorias, embora pontuando apenas para a Taça de Por-tugal, sem lugar a atribuição de títulos.

Em elites femininas as duas atletas portuguesas que integram o world tour femi-nino na nova época ocupa-ram os lugares mais altos do pódio: Maria Martins (So-pela Women Team) venceu, diante da companheira de equipa Soraia Silva (natural de Escapães- Cantanhede).

Guilherme Couto (Olym-pique Marseille) e Joana Cortiço (5Quinas/Município de Albufeira) impuseram-se

em juniores. Tomás Martins (CC

Loulé) e Daniela Campos (5Quinas/Município de Al-bufeira) foram os melhores cadetes.

Relativamente aos atle-tas do Clube de Ciclismo da Bairrada, em juniores mas-culinos encontram-se em 4.º, 5.º e 13.º (Rodrigo Caixas, Vinício Rodrigues e Miguel Sousa, respetivamente). Em juniores femininas, Sara Ne-ves está em 4.º e em cadetes femininas Beatriz Pereira está em 2.º.

Henrique Queiroz, trei-nador da equipa de CC da Bairrada, destacou o espí-rito da equipa que se vive dentro deste tipo de com-petições. “Trabalharam to-dos muito bem em equipa, e isso é sempre fundamental. O Miguel Sousa abdicou da sua classificação em prol de ajudar os colegas, foi crucial. As meninas estiveram tam-bém muito bem. A Beatriz Pereira a sua primeira prova e alcançou um 2.º lugar em cadetes.”

Henrique Queiroz adian-tou, já a pensar no futuro próximo, que “temos muito trabalho pela frente, é uma luta contra o tempo, porque daqui a duas semanas, rea-liza-se o Nacional de Pis-ta, onde vamos, claro, dar o nosso melhor”

O ciclismo de pista re-gressa a Sangalhos para a disputa do Campeonato Nacional já nos dias 20 e 21 de janeiro.

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DESPORTO | MODALIDADES 26 Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

Início da 2.ª volta do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão com uma difí-cil deslocação à Póvoa do Varzim para defrontar o Desportivo local. Na jorna-da inaugural do campeona-to, o Sangalhos teve imen-sas dificuldades em superar o adversário.

Antevia-se assim um jogo muito equilibrado e difícil para os bairradinos. Mas o Sangalhos tinha a lição bem estudada e a forma como entrou no jogo demonstrou a sua postura em decidir o resultado a seu favor o mais rápido possível. O resulta-do do primeiro período es-pelhou a garra sangalhen-se, que colocou na defesa a sua arma fundamental, re-sultando alguns contra-ata-ques com êxito e acabando o 1.º período com o resulta-do de 8-22 para o Sangalhos. O equilíbrio após este pe-

ríodo foi a tónica dominan-te, mas jamais o Sangalhos deixou que o seu adversá-rio se aproximasse, termi-nando com o resultado final de 59-75.

Uma boa vitória com uma equipa bastante experiente e que também necessitava de vencer para aspirar a uma classificação que permita estar na fase dos primeiros, para eventualmente aspirar à luta pela subida de divisão.

Este domingo, o Sanga-lhos joga em casa contra o Illiabum B, pelas 17h30. Mais um jogo muito importante para os bairradinos no sen-tido de jogo a jogo, alcançar a posição que permita atin-gir o seu objetivo, o regresso à Proliga.

Resultados. Sub-14 femi-ninos: Atómicos, 51-SDC, 19. Sub-18 masculinos: SDC, 28-Oliveirense, 54. Seniores

A: Desportivo da Póvoa, 59-SDC A, 75.

Sub-16 femininos: SDC, 47-Galitos, 69. Sub-16 mas-culinos: SDC A, 64-Gali-tos, 49. Sub-14 masculinos B: Illiabum B, 0 -SDC B, 20. Sub-16 masculinos B: SDC B, 56-C. Salesiano Arouca, 72. Sub-14 masculinos A: GICA, 42-SDC A, 68. Sub-18 mascu-linos: Beira-Mar, 79-SDC, 57.

Seniores B: Galitos, 48-SDC B, 44.

D. Póvoa, 59 - Sangalhos, 75BASQUETEBOL

BASQUETEBOL

VOLEIBOL

Anadia acolheu torneio internacional em Sub-16

Atletas do FGVC em destaque na seleção

Os dois pavilhões munici-pais da cidade de Anadia re-ceberam, durante dois dias, os jogos do Torneio Inter-nacional de Basquetebol em Sub-16, promovido pelas as-sociações de basquetebol de Aveiro e Porto, em colabo-ração com o Município de Anadia.

O evento realizou-se no escalão de Sub-16, masculi-no e feminino, tendo conta-do, para além das seleções de Aveiro e Porto, com quatro equipas espanholas. As par-tidas foram bastante disputa-das, tendo a vertente mascu-lina sido ganha pela seleção do Porto, enquanto a forma-ção espanhola FB Galiza al-cançou o primeiro lugar na vertente feminina.

No momento da entrega dos prémios aos vencedores, Jorge Sampaio, vereador da Câmara Municipal, deixou um agradecimento público à organização pela realização do evento em Anadia, dese-jando também muitos suces-

sos desportivos aos atletas. O autarca deixou ainda o desafio a estas duas associa-ções para, no futuro, regres-sarem a Anadia para a reali-zação de novas competições.

Taça da FPB Feminina.

Nos próximos dias 26 e 28 de janeiro, o Pavilhão de Des-portos de Anadia volta a ser palco de mais uma prova de basquetebol, desta feita a Taça da Federação Femini-na de Basquetebol, compe-tição que já vai na sua nona edição. A organização é da Federação Portuguesa de Basquetebol, que conta com a colaboração do Município de Anadia.

Participam nesta compe-tição os oito primeiros clas-sificados da primeira vol-ta da fase regular da Liga: União Sportiva (1.º), GDES-SA Barreiro (2.º), CAB Ma-deira (3.º), Quinta dos Lom-bos (4.º), Benfica (5.º), Boa Viagem (6.º), Vagos (7.º) e Académico do Porto (8.º).

Rafael Santos e Pedro Albu-querque, atletas da equipa de juvenis masculinos do Frei Gil Voleibol Clube, participaram na fase de apuramento do Cam-peonato Europeu 2018 na Gré-cia. A Seleção Nacional Sub-18 ficou em 2.º lugar no grupo

tendo vencido a Espanha e a Letónia por 3-1 e perdido com a Grécia 3-0.

Os atletas do FGCV foram ti-tulares em todos os jogos e tive-ram uma excelente prestação, tendo ficado em destaque nos rankings com um 3.º lugar na

receção (Rafael Santos) e 12.º lu-gar no passe (Pedro Albuquer-que), num total de 336 atletas. Estes excelentes resultados de atletas do concelho de Oliveira do Bairro é um orgulho para o Frei Gil Voleibol Clube.

O FGVC jogou para a 2.º fase

do Campeonato Regional: as seniores femininos venceram por 3-1 o CD Póvoa e as juniores femininos perderam 3-0 com a CA Madalena. Este fim de se-mana disputa 6 jogos, dois de-les, no domingo, em Oliveira do Bairro, às 15 e 17h.

LANCE LIVRE

Início da 2.ª volta dos campeonatos na-cionais de seniores da 1.ª e 2.ª divisões. A equipa principal des-locou-se à Póvoa de Varzim e mais uma vez venceu fora, com alguma facilidade, alicerçada pela van-t a g e m a d q u i r i d a logo no 1.º período do jogo. Mantém-se na classificação geral no grupo dos 3.ºs, após vitórias dos adver-sários diretos, com a exceção da derrota do 2.º, o ARC Vale de Cambra com o Braga, encurtando a distân-cia para a diferença de 1 derrota, tal como o Sporting de Braga, e a 2 do líder Maia, e empatado com o Fa-malicense. Domin-go recebe um dos úl-timos, o Illiabum B. Já a equipa B, que li-derava a série, viu-se empatada no topo da classificação após a 2.ª derrota com o Ga-litos, num jogo de muita luta, onde as diferenças na pon-tuação foram sem-pre mínimas. A equi-pa de Aveiro foi a úni-ca até ao momento a vencer os sangalhen-ses, repartindo as 2 equipas, com a com-panhia do Gafanha, a liderança do grupo. Recebe na próxima jornada o Conimbri-cense, num jogo que se afigura fácil, dada a diferença das equi-pas de Aveiro em re-lação às restantes.

Na formação, der-rotas esperadas em jornada dupla, pela e q u i p a d e s u b - 1 8 masculina. Em sub-16, sortes diferentes para as equipas mas-culina e feminina, dado que a masculi-na recebeu o Galitos, e como se esperava, venceu tranquila-mente. Luta cerrada na qualificação para

a fase final, com a li-derança a ser repar-tida por 4 equipas, tantas quantas dão acesso a essa final, a saber, Sangalhos, Gafanha, Ovaren-se e Oliveirense. A equipa feminina ti-n ha à pa r tida u m osso bem duro de roer, pois apesar de jogar em casa, tinha pela frente a equi-pa dominadora des-te campeonato, com liderança isolada e ainda invicta, o Ga-litos. E a lógica cum-priu-se com derro-ta caseira. A equipa mantém intactas as expetativas de qua-lificação para a fase f inal, ocupando o 3.º lugar com algu-ma folga. Desloca--se a Ílhavo este fim de semana para de-f r o n t a r u m a d a s equipas que ocupa o 4.º lugar, que dá acesso à fase final, o Illiabum, ex aequo com o Gafanha, as 2 equipas com mais 2 derrotas que as san-galhenses, quando faltam 3 jornadas. A equipa masculina de sub-14 deslocou-se a Águeda para discu-tir o 2.º lugar da sé-rie distrital com o GICA, e a mais valia sangalhense foi sufi-ciente para garantir uma vitória folgada, deixando os ague-denses arredados da vice-liderança, que é ocupada pelo San-galhos, quando fal-ta 1 jornada. As sub-14 femininas não ti-veram argumentos para contrariar a maior maturidade dos Atómicos. As equipas B, de sub-14 e sub-16 masculinas foram derrotadas, os primeiros na 1.ª mão do cruzamento, realizado em Ílhavo, recebendo agora os seus adversários.

Álvaro CalvoColaborador

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MODALIDADES | DESPORTO 27Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

RESULTADOS E CLASSIFICAÇÕES

Lourosa 14 11 2 1 30-9 35S. João Ver 14 9 3 2 25-11 30Beira Mar 13 9 1 3 24-15 28Bustelo 14 8 4 2 20-15 28U. Lamas FF 13 7 4 2 24-12 25Esmoriz 14 6 4 4 14-13 22Estarreja 14 5 5 4 19-15 20Avanca 14 5 5 4 13-12 20Fiães 14 5 4 5 14-14 19Pampilhosa 14 4 6 4 16-13 18Alvarenga 14 5 3 6 15-14 18Vista Alegre 14 4 5 5 18-19 17Alba 14 4 4 6 14-17 16Paivense 14 3 7 4 10-13 16Ovarense Fut. 14 2 2 10 13-25 8Canedo 14 2 2 10 8-25 8Carregosense 14 1 4 9 12-24 7Famalicão 14 2 1 11 11-34 7

Equipas J V E D GM-GS P

CAMPEONATO SAFINARESULTADOS

Pampilhosa, 1 - Ovarense Fut., 0Estarreja, 1 - Alvarenga, 1

S. João Ver, 4 - Vista Alegre, 2Lourosa, 2 - Canedo, 1Beira Mar, 2 - Avanca, 1Bustelo, 1 - Esmoriz, 0

Famalicão, 0 - U. Lamas FF, 4Alba, 1 - Paivense, 1

Fiães, 2 - Carregosense, 1

PRÓXIMA JORNADAPampilhosa - EstarrejaAlvarenga - S. João VerVista Alegre - LourosaCanedo - Beira MarAvanca - Bustelo

Esmoriz - FamalicãoU.Lamas FF - Alba Paivense - Fiães

Ovarense Fut. - Carregosense

Espinho 14 10 3 1 31-11 33U. Lamas FF 14 9 4 1 38-17 31Fiães 14 9 4 1 32-13 31Oliveirense 14 9 0 5 28-16 27Feirense 14 8 2 4 22-16 26Cesarense 14 7 3 4 26-16 24Beira-Mar 14 7 2 5 18-16 23Sanjoanense 14 7 1 6 29-19 22Alba 14 4 6 4 12-11 18Gafanha 14 5 3 6 18-17 18Anadia 14 4 4 6 19-25 16Avanca 14 4 3 7 20-26 15Lourosa 14 5 0 9 20-31 15Taboeira 14 4 1 9 20-26 13Arouca 14 4 0 10 20-37 12Ol. Bairro 14 3 3 8 13-31 12Anta 14 3 2 9 14-39 11Águeda 14 2 3 9 15-28 9

Equipas J V E D GM-GS P

JUVENIS - 1.ª DIVISÃO DISTRITALRESULTADOS

U. Lamas FF, 1 - Alba, 1Sanjoanense, 0 - Anadia, 2

Gafanha, 1 - Águeda, 1Oliveirense, 4 - Lourosa, 0Espinho, 2 - Taboeira, 1

Cesarense, 1 - Beira-Mar, 0Fiães, 1 - Arouca, 0

Feirense, 3 - Avanca, 0Anta, 3 - Ol. Bairro, 3

PRÓXIMA JORNADAU. Lamas FF - Sanjoanense

Anadia - GafanhaÁgueda - Oliveirense

Lourosa - EspinhoTaboeira - Cesarense

Beira-Mar - FiãesArouca - Feirense

Avanca - AntaAlba - Ol. Bairro

Azagães 10 8 2 0 37-18 26FC Arouca 10 8 1 1 53-29 25D. Sanjoanense 10 7 2 1 62-19 23Juventude de Fiães 10 6 4 0 32-11 22Arrifanense 9 6 1 2 40-27 19Beira-Ria 10 6 1 3 38-28 19Bairros 9 5 1 3 37-25 16Gafanha 10 5 0 5 41-40 15PARC 10 4 1 5 29-30 13ADREP 10 2 2 6 24-45 8CP Esgueira 10 2 1 7 15-38 7Fundo de Vila 10 1 0 9 25-61 3ARCA 10 1 0 9 25-48 3Atlético do Luso 10 0 0 10 18-57 0

Equipas J V E D GM-GS P

FUTSAL - 1.ª DIVISÃO AFARESULTADOS

Juventude de Fiães, 0 - Azagães, 0Bairros - Arrifanense (adiado)

D. Sanjoanense, 13 - ADREP, 3Gafanha, 8 - Fundo de Vila, 2

PARC, 5 - ARCA, 3FC Arouca, 12 - Atlético do Luso, 5

CP Esgueira, 2 - Beira-Ria, 5

PRÓXIMA JORNADAAtlético do Luso - D. SanjoanenseArrifanense - Juventude de Fiães

ARCA - CP EsgueiraBeira-Ria - FC Arouca

Fundo de Vila - ADREPGafanha - BairrosAzagães - PARC

Atómicos 14 11 2 1 72-35 35CRECUS 14 9 3 2 50-25 30Bracouço 14 9 0 5 57-41 27Travassô 14 8 3 3 46-31 27CD Cucujães 14 8 2 4 61-46 26GD Carmo 14 8 1 5 48-38 25Telhadela 13 8 0 5 42-39 24Gião 13 7 2 4 61-45 23Branca Activa 14 7 2 5 45-44 23Fiães SC 13 6 2 5 37-34 20Casal 13 5 2 6 35-33 17C. Albergaria 14 4 1 9 46-65 13Always Young 14 2 2 10 39-76 8Angeja 14 1 4 9 39-79 7Lamas Futsal 14 2 0 12 38-61 6CAP Alquerubim 14 2 0 12 30-54 6

Equipas J V E D GM-GS P

FUTSAL - 2.ª DIVISÃO AFARESULTADOS

Angeja, 2 - Fiães SC, 5Casal - Telhadela (adiado)Barcouço, 4 - Travassô, 0

CAP Alquerubim, 1 - C. de Albergaria, 4Always Young, 4 - GD Carmo, 8Atómicos, 4 - Branca Activa, 1

Gião, 7 - Lamas Futsal, 1CRECUS, 6 - CD Cucujães, 2

PRÓXIMA JORNADALamas Futsal - Angeja

Clube de Albergaria - CasalBranca Activa - CRECUS

Travassô - GiãoGD Carmo - CAP Alquerubim

CD Cucujães - BarcouçoFiães SC - Always Young

Telhadela - Atómicos

Tondela 16 13 1 2 56-15 40Beira-Mar 16 11 3 2 39-17 36Eirense 16 9 4 3 38-22 31Anadia 16 8 4 4 31-17 28Lusitano FCV 16 8 2 6 29-29 26Sp. Pombal 16 6 4 6 30-28 22CD Gouveia 16 5 6 5 19-23 21Vigor Mocidade 16 2 2 12 11-39 8União FC 16 1 4 11 11-50 7Sp. Covilhã 16 1 2 13 10-34 5

Equipas J V E D GM-GS P

NAC. JUNIORES - 2.ª DIV. SÉRIE CRESULTADOS

Anadia, 0 - Tondela, 4Lusitano FCV, 2 - CD Gouveia, 1

Eirense, 6 - Sp. Pombal, 3Vigor Mocidade, 0 - União FC, 0

Beira Mar, 2 - Sp. Covilhã, 0

PRÓXIMA JORNADACD Gouveia - Anadia

Sp. Pombal - Lusitano FCVUnião FC - Eirense

Sp. Covilhã - Vigor MocidadeBeira-Mar - Tondela

FC Porto 6 5 1 0 21-4 16Braga 6 5 0 1 10-2 15Rio Ave 6 3 0 3 7-14 9Boavista 6 3 0 3 9-9 9V. Guimarães 6 2 2 2 5-7 8Académica 6 2 1 3 7-8 7Anadia 6 1 1 4 5-13 4Paços Ferreira 6 0 1 5 4-11 1

Equipas J V E D GM-GS P

NAC. JUVENIS - 2.ª FASE - SÉRIE NORTERESULTADOS

Braga, 1 - FC Porto, 2Rio Ave, 2 - Anadia, 1

V. Guimarães, 1 - Paços Ferreira, 0Académica, 0 - Boavista, 1

PRÓXIMA JORNADAFC Porto - Académica

Anadia - BragaPaços Ferreira - Rio AveBoavista - V. Guimarães

Académica 6 4 0 2 12-11 12Tondela 6 3 2 1 5-2 11Ac. Santarém 6 2 3 1 7-2 9CADE 5 2 2 1 7-5 8Anadia 5 2 2 1 3-2 8Fátima 6 2 0 4 9-11 6U. Leiria 6 2 0 4 7-10 6Avanca 6 1 1 4 3-10 4

Equipas J V E D GM-GS P

NAC. INICIADOS - 2.ª FASE - SÉRIE CENTRORESULTADOS

Tondela, 0 -CADE, 0Anadia, 2 - U. Leiria, 1

Ac. Santarém, 1 - Académica, 2Avanca, 2 - Fátima, 1

PRÓXIMA JORNADACADE - Avanca

U. Leiria - TondelaAcadémica - Anadia

Fátima - Ac. Santarém

Sanjoanense 14 11 2 1 42-14 35Gafanha 14 11 2 1 28-11 35Lourosa 14 9 2 3 35-21 29Cesarense 14 8 5 1 28-15 29Avanca 14 7 5 2 28-15 26U. Lamas FF 14 7 4 3 28-21 25Paivense 14 8 1 5 23-21 25Estarreja 14 7 2 5 35-25 23Águeda 14 6 2 6 18-17 20Alba 14 6 1 7 30-26 19Ol. Bairro 14 6 0 8 20-23 18S.J.Vêr 14 4 3 7 27-29 15Fiães 14 4 3 7 21-28 15Feirense 14 3 5 6 16-24 14Mealhada 14 2 3 9 19-37 9Tarei 14 2 2 10 11-36 8Mourisquense 14 2 1 11 17-40 7Esmoriz 14 1 1 12 17-40 4

Equipas J V E D GM-GS P

JUNIORES - 1.ª DIVISÃO DISTRITALRESULTADOS

Esmoriz, 1 - Mealhada, 3Tarei, 0 - Ol. Bairro, 1Avanca, 0 - Águeda, 0

Mourisquense, 1 - S.J.Vêr, 0Estarreja, 2 - Lourosa, 5Alba, 1 - Sanjoanense, 2

Cesarense, 3 - Feirense, 1U. Lamas FF, 1 - Gafanha, 1

Paivense, 0 - Fiães, 1

PRÓXIMA JORNADAEsmoriz - Tarei

Ol. Bairro - AvancaÁgueda - Mourisquense

S.J. Ver - EstarrejaLourosa - Alba

Sanjoanense - CesarenseFeirense - U. Lamas FF

Gafanha - PaivenseMealhada - Fiães

Sanjoanense 15 13 0 2 43-7 39Taboeira 15 12 1 2 56-12 37Cesarense 15 11 2 2 50-12 35Lourosa 15 11 2 2 37-9 35U. Lamas FF 15 11 2 2 34-8 35Feirense 15 10 3 2 54-11 33Anadia 15 9 2 4 32-23 29Estarreja 15 7 2 6 30-24 23Mourisquense 15 7 1 7 32-27 22Espinho 15 6 3 6 33-32 21Fiães 15 4 3 8 22-36 15Cortegaça 15 4 1 10 16-35 13Anta 15 3 4 8 13-33 13Gafanha 15 3 2 10 18-33 11Luso 15 3 2 10 24-41 11Cucujães 15 2 3 10 19-30 9Águeda 15 2 1 12 9-34 7Bom Sucesso 15 0 0 15 5-120 0

Equipas J V E D GM-GS P

INICIADOS - 1.ª DIVISÃO DISTRITALRESULTADOS

Fiães, 0 - Mourisquense, 3Águeda, 2 - Gafanha, 1

Cortegaça, 1 - Espinho, 1Lourosa, 6 - Bom Sucesso, 0

Estarreja, 1 - Anadia, 3Anta, 0 - Cesarense, 3Feirense, 3 - Luso, 4

U. Lamas FF, 1 - Taboeira, 2Sanjoanense, 1 - Cucujães, 0

PRÓXIMA JORNADASanjoanense - Mourisquense

Gafanha - FiãesEspinho - Águeda

Bom Sucesso - CortegaçaAnadia - Lourosa

Cesarense - EstarrejaLuso - Anta

Taboeira - FeirenseCucujães - U. Lamas FF

Taboeira 11 11 0 0 72-5 33Oliveirinha 10 9 1 0 31-54 28Loureiro 10 8 0 2 31-15 24Vaguense 10 7 1 2 35-8 22Fermentelos 10 6 2 2 27-10 20Bom Sucesso 10 6 0 4 18-14 18Valecambrense 10 3 2 5 10-14 11Valonguense 10 3 2 5 15-31 11Águas Boas 10 3 1 6 15-39 10Pessegueirense 11 2 3 6 12-19 9Válega 10 2 2 6 21-28 8Poutena 11 1 4 6 15-32 7Ribeira Azenha 10 2 1 7 9-30 7Alba B 10 2 1 7 12-40 7Calvão 11 2 0 9 10-43 6

Equipas J V E D GM-GS P

JUNIORES - 2.ª DIVISÃO SÉRIE BRESULTADOS

Fermentelos, 6 - Calvão, 1Alba B, 1 - Poutena, 1

Válega, 1 - Valecambrense, 1Bom Sucesso, 1 - Ribeira Azenha, 0

Oliveirinha, 6 - Valonguense, 0Pessegueirense, 2 - Águas Boas, 1

Taboeira, 4 - Loureiro, 1Folga: Vaguense

PRÓXIMA JORNADAPoutena - FermentelosValecambrense - Alba BRibeira Azenha - Válega

Valonguense - Bom SucessoÁguas Boas - Oliveirinha

Loureiro - PessegueirenseVaguense - Taboeira

Folga: Calvão

Mealhada 9 9 0 0 24-5 27Vaguense B 10 8 0 2 50-5 24Bairradafut. 8 8 0 0 34-7 24Vista Alegre 9 6 1 2 16-9 19Oiã 8 4 2 2 10-12 14Juveforce 8 4 0 4 16-12 12Luso 9 3 1 5 22-19 10Águas Boas 9 2 2 5 11-15 8Estarreja B 8 2 2 4 9-18 8LAAC 9 1 2 6 14-23 5Sosense 9 1 2 6 14-37 5Bom Sucesso B 9 1 1 7 14-30 4Poutena 9 1 1 7 9-51 4

Equipas J V E D GM-GS P

JUVENIS - 2.ª DIVISÃO SÉRIE DRESULTADOS

Vista Alegre, 1 - Juveforce, 0Oiã, 2 - LAAC, 1

BairradaFut., 3 - Sosense, 0Bom Sucesso B, 0 - Vaguense B, 10

Águas Boas, 1 - Luso, 1Folga: Poutena

PRÓXIMA JORNADAVista Alegre - Oiã

LAAC - Estarreja BMealhada - Bairradafut.

Sosense - Bom Sucesso BPoutena - Águas Boas

Juveforce - LusoFolga: Vaguense B

Avanca B 10 10 0 0 27-6 30Beira Mar 10 9 1 0 48-3 28Fermentelos 9 6 2 1 37-10 20Taboeira B 9 6 2 1 28-9 20Valonguense 9 4 1 4 22-16 13Gafanha B 9 4 0 5 15-22 12Oliveirinha 9 4 0 5 20-27 12Oliveirense 9 3 1 5 16-23 10Vista Alegre 10 2 2 6 8-24 8Vaguense 9 2 1 6 21-30 7NEGE 8 2 1 5 5-16 7Soutelo B 9 1 0 8 5-40 3FIDEC 8 0 1 7 9-35 1

Equipas J V E D GM-GS P

INICIADOS - 2.ª DIVISÃO SÉRIE DRESULTADOS

Vista Alegre, 3 - Soutelo B, 1Fermentelos, 6 - Oliveirense, 0

Oliveirinha, 3 - Vaguense, 2Gafanha B, 0 - Avanca B, 3Taboeira B, 0 - Beira Mar, 3

Folga: Valonguense

PRÓXIMA JORNADAValonguense - Vista Alegre

Soutelo B - FermentelosOliveirense - FIDECNEGE - Oliveirinha

Vaguense - Gafanha BAvanca B - Taboeira B

Folga: Beira Mar

Vaguense B 9 9 0 0 56-3 27LAAC 9 6 2 1 40-7 20Águas Boas 9 6 1 2 35-18 19Beira Mar B 9 6 1 2 26-15 19Famalicão 9 5 1 3 28-17 16Ol. Bairro 10 4 3 3 30-11 15Juveforce 9 4 3 2 19-6 15Pampilhosa 9 4 1 4 27-18 13Luso B 10 3 1 6 27-27 10Taboeira C 9 3 0 6 26-31 9Águeda B 9 2 1 6 10-37 7Carqueijo 9 0 0 9 6-59 0Sosense 8 0 0 8 1-82 0

Equipas J V E D GM-GS P

INICIADOS - 2.ª DIVISÃO SÉRIE ERESULTADOS

Luso B, 1 - Águas Boas, 3Famalicão, 0 - LAAC, 3

Pampilhosa, 12 - Sosense, 0Vaguense B, 2 - Juveforce, 1

Águeda B, 0 - Ol. Bairro, 3Taboeira C, 5 - Carqueijo, 1

Folga: Beira Mar B

PRÓXIMA JORNADABeira Mar B - Luso B

Águas Boas - FamalicãoLAAC - Pampilhosa

Sosense - Vaguense BJuveforce - Águeda BOl. Bairro - Taboeira C

Folga: Carqueijo

FC Porto 17 14 3 0 45-9 45Sporting 17 13 4 0 38-10 43Benfica 17 12 4 1 40-11 40SC Braga 17 12 1 4 34-15 37Rio Ave 17 8 3 6 22-16 27Marítimo 17 8 3 6 17-20 27Chaves 17 6 5 6 20-22 23V. Guimarães 17 7 2 8 21-29 23Boavista 16 6 2 8 17-21 20Portimonense 17 4 6 7 23-27 18Tondela 16 5 3 8 19-26 18Belenenses 16 5 3 8 14-22 18Feirense 17 5 2 10 15-21 17Aves 17 3 5 9 16-26 14Moreirense 17 3 5 9 13-27 14P. Ferreira 17 3 5 9 19-34 14Estoril 17 3 3 11 14-35 12V. Setúbal 16 2 5 9 15-31 11

Equipas J V E D GM-GS P

LIGA NOSRESULTADOS

Sp. Braga, 2 - Rio Ave, 1Desp. Chaves, 1 - Desp. Aves, 1

Moreirense, 0 - Benfica, 2Sporting, 5 - Marítimo, 0

FC Porto, 4 - V. Guimarães, 2P. Ferreira, 1 - Portimonense, 1

Estoril, 0 - Feirense, 2Tondela - V. Setúbal (9 janeiro)

Belenenses - Boavista (9 janeiro)

PRÓXIMA JORNADADesp. Chaves - V. Guimarães

Paços Ferreira - MarítimoSp. Braga - Benfica

Boavista - PortimonenseTondela - Feirense

Belenenses - Rio AveSporting - Desp. Aves

Moreirense - V. SetúbalEstoril - FC Porto

U. Leiria 15 11 3 2 32-11 35Benf.C.Branco 15 10 4 1 24-8 34Águeda 15 10 2 3 23-15 32Sertanense 15 9 2 4 24-14 29Gafanha 15 8 4 3 20-10 28Lusitano 15 8 4 3 19-12 28Marítimo B 15 7 2 6 19-11 23Anadia 15 6 5 4 22-13 23Marinhense 15 7 2 6 28-24 23Mortágua 15 5 1 9 9-22 16Nogueirense 15 3 6 6 13-20 15Oleiros 15 3 4 8 15-24 13Águias Moradal 15 3 3 9 14-22 12Sourense 15 2 6 7 14-22 12Ferreira Aves 15 3 1 11 15-36 10Fornos Algodres 15 0 2 13 9-36 2

Equipas J V E D GM-GS P

CAMP. PORTUGAL - SÉRIE CRESULTADOS

Marítimo B, 2 - Águeda, 0Ferreira Aves, 0 - Gafanha, 2Nogueirense, 1 - Lusitano, 1

Águias Moradal, 0 - U. Leiria, 2Oleiros, 0 - Mortágua, 1

Fornos Algodres, 1 - Sertanense, 3Marinhense, 2 - Sourense, 2

Benfica C. Branco, 0 - Anadia, 0

PRÓXIMA JORNADAU. Leiria - Sourense

Benfica C. Branco - ÁguedaMarinhense - Anadia

Fornos Algodres - MortáguaARC Oleiros - Gafanha

Nogueirense - Águias MoradalFerreira Aves - LusitanoMarítimo B - Sertanense

Ol. Bairro 13 11 2 0 38-12 35AC Mosteirô 13 8 4 1 33-11 28SV Pereira 13 8 3 2 41-14 27Fermentelos 13 8 2 3 21-16 26Macieirense 13 8 1 4 25-16 25Mansores 13 6 4 3 38-19 22Mealhada 13 6 2 5 19-17 20Mourisquense 13 6 1 6 20-17 19Valecambrense 13 5 3 5 19-22 18Juveforce 13 4 5 4 24-24 17Oiã 13 5 2 6 20-27 17Milheiroense 13 4 2 7 11-15 14Mosteirô FC 13 3 4 6 12-22 13Esc. Rui Dolores 13 3 4 6 13-27 13Paços Brandão 13 3 3 7 12-17 12Calvão 13 3 1 9 19-25 10Cucujães 13 2 3 8 13-25 9Carqueijo 13 0 2 11 8-60 2

Equipas J V E D GM-GS P

I DIVISÃO AFARESULTADOS

Mourisquense, 1 - Mosteirô FC, 2Fermentelos, 2 - Calvão, 1Cucujães, 2 - Juveforce, 2

Paços Brandão, 4 - Carqueijo, 1Macieirense, 2 - Milheiroense, 0

AC Mosteirô, 0 - Mealhada, 0Oiã, 2 - Valecambrense, 3Ol. Bairro, 3 - Mansores, 3

SV Pereira, 8 - Esc. Rui Dolores, 0

PRÓXIMA JORNADAMosteirô FC - SV PereiraCalvão - MourisquenseJuveforce - Fermentelos

Carqueijo - CucujãesMilheiroense - Paços Brandão

Mealhada - MacieirenseValecambrense - AC Mosteirô

Mansores - OiãEsc. Rui Dolores - Ol. Bairro

Gafanha B 11 7 2 2 22-9 23Santiais 10 6 3 1 15-6 21Pessegueirense 10 6 2 2 17-11 20Beira Vouga 10 5 3 2 25-13 18Macinhatense 10 5 2 3 14-16 17Valonguense 10 4 4 2 19-20 16Requeixo 10 4 3 3 17-13 15Mac. Cambra 10 4 1 5 14-10 13Válega 10 3 4 3 13-16 13Pinheirense 11 3 1 7 17-18 10Estarreja B 10 2 4 4 10-13 10Rocas Vouga 10 0 4 6 8-17 4Ovarense B 10 0 1 9 8-37 1

Equipas J V E D GM-GS P

II DIVISÃO AFA - SÉRIE BRESULTADOS

Macieira Cambra, 0 - Pinheirense, 1Requeixo, 0 - Válega, 0

Valonguense, 2 - Beira Vouga, 4Rocas Vouga, 0 - Pessegueirense, 0

Estarreja B, 0 - Macinhatense, 1Gafanha B, 3 - Ovarense B, 0

Folga: Santiais

PRÓXIMA JORNADAVálega - Macieira CambraBeira Vouga - Requeixo

Pessegueirense - ValonguenseMacinhatense - Rocas Vouga

Ovarense B - Estarreja BSantiais - Gafanha BFolga: Pinheirense

Antes 11 9 0 2 26-9 27Bustos 11 9 0 2 25-9 27LAAC 11 6 4 1 23-11 22Águas Boas 11 6 3 2 28-12 21Luso 11 6 3 2 17-13 21Santo André 11 5 3 3 22-12 18Sosense 11 5 1 5 10-16 16Mamarrosa 11 4 2 5 16-18 14Ribeira Azenha 11 4 2 5 12-13 14CRAC 11 3 3 5 20-28 12Paredes Bairro 11 3 2 6 11-17 11Aguinense 11 2 1 8 8-23 7Juveforce 11 1 1 9 5-25 4Monsarros 11 0 3 8 5-21 3

Equipas J V E D GM-GS P

II DIVISÃO AFA - SÉRIE CRESULTADOS

Monsarros, 0 - Juveforce, 1Luso, 4 - CRAC, 2

LAAC, 3 - Aguinense, 0Mamarrosa, 1 - Paredes Bairro, 0

Sosense, 1 - Bustos, 3Santo André, 0 - Antes, 1

Águas Boas, 0 - Ribeira Azenha, 0

PRÓXIMA JORNADAÁguas Boas - Juveforce

CRAC - MonsarrosAguinense - Luso

Paredes Bairro - LAACBustos - Mamarrosa

Antes - SosenseRibeira Azenha - Santo André

Maia B 12 10 2 833-753 22Vale Cambra 12 9 3 876-718 21Sangalhos 12 8 4 824-712 20Famalicense 12 8 4 831-771 20SC Braga 11 8 3 783-722 19Guifões 12 7 5 783-749 19GDB Leça 12 5 7 822-845 17Olivais 11 5 6 762-768 16D. Póvoa 12 4 8 745-776 16B. Barcelos 12 2 10 808-923 14Illiabum B 12 2 10 698-892 14Galomar 10 2 8 608-743 12

Equipas J V D PM-PS P

BASQUETEBOL - 1.ª DIVISÃORESULTADOS

Vale Cambra, 62 - SC Braga, 66GDB Leça, 60 - Famalicense, 67

D. Póvoa, 59 - Sangalhos, 75B. Barcelos, 59 - Maia B, 71Illiabum B, 53 - Guifões, 75Olivais - Galomar (adiado)

PRÓXIMA JORNADASC Braga - GDB Leça

Guifões - OlivaisFamalicense - D. PóvoaMaia B - Vale CambraSangalhos - Illiabum BGalomar - B. Barcelos

Sporting 12 12 0 0 54-3 36Braga 12 10 1 1 61-6 31Estoril Praia 12 8 1 3 30-16 25Boavista 12 6 0 6 22-24 18U. Ferreirense 12 5 3 4 17-22 18Vilaverdense FC 12 5 3 4 22-17 18Valadares Gaia 11 5 0 6 15-19 15Fut. Benfica 12 4 2 6 17-26 14C. Albergaria 12 3 3 6 12-23 12Cadima 12 2 2 8 12-38 8A-dos-Francos 11 1 2 8 15-38 5Quintajense 12 1 1 10 4-49 4

Equipas J V E D GM-GS P

LIGA FEMININARESULTADOS

A-dos-Francos, 2 - Valadares Gaia, 3Sporting, 3 - Clube de Albergaria, 0Fut. Benfica, 1 - Vilaverdense FC, 0

Estoril Praia, 0 - Braga, 4Cadima, 2 - Quintajense, 1

União Ferreirense, 5 - Boavista, 2

PRÓXIMA JORNADAVilaverdense FC - Sporting

Clube de Albergaria - A-dos-FrancosBraga - Fut. Benfica

Quintajense - Estoril PraiaBoavista - Cadima

Valadares Gaia - União FerreirenseLeões do Monte 9 8 0 1 19-6 24Hippyes FC 9 7 1 1 18-3 22RC Travanca 9 6 1 2 27-13 19Reguenga Palhota 9 6 1 2 26-6 19Lavandeira 9 4 3 2 20-15 15Salreu 9 4 1 4 13-10 13Pessegueiro 9 2 3 4 10-11 9CRC Vale 9 2 1 6 10-32 7Perrães 9 2 0 7 7-22 6ADRC Carqueijo 8 1 0 7 10-23 3Real AC 9 0 3 6 9-28 3

Equipas J V E D GM-GS P

INATEL - AVEIRO - GRUPO BRESULTADOS

Hippyes FC, 1 - Leões do Monte, 2Lavandeira, 4 - RC Travanca, 2

Reguenga Palhota, 7 - ADRC Carqueijo, 1Salreu, 4 - Perrães, 0

Pessegueiro, 1 - Real AC, 1

PRÓXIMA JORNADARC Travanca - Hippyes FC

Leões do Monte - Reguenga PalhotaPerrães - Lavandeira

ADRC Carqueijo - PessegueiroCRC Vale - Salreu

CICLISMO

Gala da ACBLA Associação de Ciclismo da

Beira Litoral, sedeada em San-galhos, vai realizar, este sába-do, dia 13, pelas 14h30, no Cen-tro Paroquial de Sangalhos, a Gala de Encerramento da Épo-ca de 2017. A Gala reconhece e premeia o mérito dos ciclistas e clubes que mais se destaca-ram nas diversas vertentes do ciclismo na época desportiva de 2017, com a atribuição dos troféus revelações estradas e BTT, Taça Regional Centro de XCM, Taça Regional do Centro de XCO, Campeonato Regional Centro de XCM, Campeonato Regional do Centro de XCO e troféu Esperanças.

A nata do ciclismo aveirense e da região centro irá estar toda em peso em Sangalhos, numa cerimónia, que a exemplo de outros anos, tem sido marcante para corredores e equipas, que veem o seu esforço ser reco-nhecido.

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INVERNO

Muitas pessoas confundem gripe com constipação, mas é importante perceber que exis-tem diferenças entre gripe e constipação.

Ambos, gripe e constipa-ção podem afetar adultos e crianças.

Constipação ou resfriado: O que é?

A constipação é a mais co-mum das doenças virais por-que é causada por mais de 200 estirpes de vírus, sendo o ri-novírus o mais frequente com cerca de 100 estirpes. A cons-tipação pode infetar adultos e crianças, sendo que estas po-dem constipar-se 10 a 12 vezes por ano enquanto os adultos, em média, constipam-se 2 a 4 vezes ao ano.

A maior frequência nas crianças justifica-se pela ima-turidade do seu sistema imu-nitário e pelo contacto mais próximo com outras crianças.

Sintomas de constipação: quais são?

Os principais sintomas da constipação são os seguintes:

- Corrimento nasal- Espirros- Garganta inflamada- Irritação ocular- Início lento, não repentino- Tosse ligeira ou moderada- Dores musculares ligeiras- Ausência ou febre baixa

Constipação: como tratar ?- Repouso- Ingestão de líquidos (água

ou chá)- Gargarejar com água sal-

gada para aliviar a garganta- Aplicar no nariz sprays sa-

linos (tipo “água do mar”)- Paracetamol em caso de

febre (1g de 8/8h nos adultos)- Ibuprofeno em caso de

dores mais fortes (600mg de 12/12h nos adultos)

- Anti-histamínicos (ex. desloratadina ou cetirizina, 1 comprimido à noite) para di-minuir o corrimento nasal e os espirros

Gripe: o que é?A gripe é uma doença ví-

rica, vírus Influenza, mui-to séria em doentes de risco, que têm o sistema imunitá-rio comprometido, nomeada-mente por causa de doenças pulmonares crónicas, corren-do risco muito mais elevado de pneumonia. Também as

crianças e os idosos devem ser alvo de uma atenção es-pecial.

Quais os grupos de risco para apanhar gripe?

Existem grupos de pessoas que pela sua fragilidade imu-nitária necessitam de estar mais protegidos, nomeada-mente tomando a vacina da gripe. Esses grupos mais ex-postos à gripe são os seguin-tes:

- Idade > 60 anos- Profissionais de saúde- Diabéticos- Grávidas- Doentes com doença re-

nal- Doentes com doença res-

piratória- Doentes com doença car-

díaca- Doentes imunodeprimi-

dos

Sintomas: quais os mais fre-quentes?

Os sintomas mais frequen-tes de um quadro gripal são os seguintes:

- Início repentino (3 a 6 ho-ras)

- Febre alta ( >38ºC )- Dores de cabeça fortes- Dores musculares fortes- Cansaço- Tosse seca e por vezes in-

tensa.Estes sintomas podem evo-

luir para um quadro mais gra-ve pelo que o doente e seus familiares devem estar aten-tos e se necessário procurar apoio médico urgente.

Quais os sintomas de alar-me para apoio médico urgen-

te?A gripe pode evoluir para

uma condição de saúde gra-ve com quadro de pneumo-nia. Os seguintes sintomas indicam um agravamento do estado de saúde e devem de imediato levar o doente a pro-curar assistência médica ur-gente, a saber:

- Falta de ar;- Respiração rápida;- Febre persistente;- Dor toráxica ao inspirar;- Tosse com muco amarelo

ou esverdeado.- Cansaço muito intenso

Gripe: como tratar?- Descansar em casa- Hidratar ingerindo bas-

tantes liquidos (água ou chá) em pouca quantidade mas vá-rias vezes ao dia

- Inalar vapores de água para suavizar a garganta

- Evitar mudanças de tem-peratura

- Tomar paracetamol para baixar a febre, se superior a 38,5°C (1g de 8/8h nos adultos)

- Tomar ibuprofeno (600mg de 12/12 h nos adul-tos) em caso de dores mais fortes e febre em simultâneo alternando com paracetamol se necessário de 6 em 6 horas

Vacina da gripe: protege to-talmente ?

A vacina da gripe é uma ex-celente proteção. No entanto apenas nos protege das 3 estir-pes do vírus Influenza que a OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que possam ser mais predominantes em cada ano.

Fonte: melhorsaude.org

Gripe ou constipação? Descubra as diferenças

O Centro Hospitalar do Baixo Vouga elaborou, em outubro de 2017, o Plano de Contingência para este inverno. Este plano define estratégias, de forma or-ganizada, que operacio-nalizam diversas medidas perante o aumento de in-cidência das infeções res-piratórias/gripe.

Para além de medidas preventivas, o reforço da capacidade instalada é uma das estratégias defi-nidas e já foi acionada, no CHBV, com a abertura de 23 novas camas.

Devido às infeções res-piratórias, e à semelhan-ça do que se tem passado em todo o país, a afluên-cia aos Serviços de Urgên-cia do Centro Hospitalar do Baixo Vouga (Hospi-tal de Aveiro e Hospital de Águeda) tem vindo a au-mentar.

O Serviço de Urgência de Aveiro regista uma mé-dia diária de 460 admis-sões e o Serviço de Urgên-cia Básica do Hospital de Águeda uma média de 120 admissões diárias, o que se traduz num aumento

dos tempos de espera. Contudo, verifica-se

que 69% das admissões deveriam ter recorrido aos Cuidados de Saúde Primários, libertando os profissionais do Serviço de Urgência Hospitalar para o atendimento das si-tuações urgentes e emer-gentes.

Neste sentido, o Cen-tro Hospitalar do Baixo Vouga considera funda-mental, para uma boa ges-tão da prestação de cuida-dos de saúde, a colabora-ção da população neste período.

Todos os doentes que apresentem sintomas agudos (tosse, febre, dor de garganta/ouvidos) de-vem procurar apoio jun-to da linha telefónica SNS 24 (808 24 24 24) ou devem dirigir-se aos Centros de Saúde/Unidades de Saúde Familiar, cujas equipas es-tão preparadas para rece-ber, tratar e, se for o caso, encaminhar para os Ser-viços de Urgência todos os doentes que considera-rem necessitar de terapias hospitalares específicas.

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Extracto de JustificaçãoCertifico que, na escritura de vinte e nove de Dezembro de dois mil e dezas-

sete, lavrada a folhas setenta e sete e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número “CENTO E QUARENTA E SETE - A”, do Cartório Notarial de Águeda, situado nesta cidade de Águeda, na Rua dos Bombeiros Voluntários, n.º 12, 2.º, Salas BJ/BL, compareceram como outorgantes: MANUEL MARTINS DE ALMEIDA, C.F. nº 171 783 492 e mulher, MARIA CLARA DE JESUS AGOSTI-NHO, C.F. nº 188 611 690, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Avelãs de Cima, concelho de Anadia e ela da de Castelões, concelho de Tondela, residentes na Rua Póvoa do Teso, nº 509, fre-guesia de Aguada de Cima, concelho de Águeda, na qual os outorgantes se declararam donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos se-guintes prédios situados na freguesia de Avelãs de Cima, concelho de Anadia:

1 º) PRÉDIO RÚSTICO - composto de terreno a pinhal, mato e eucaliptal, com a área de três mil trezentos e trinta metros quadrados, sito em “Cova do Gato”, a confrontar do Norte com Manuel Tomás, Sul com Viso do Corgo, Nascente com José Augusto de Almeida e outro e Poente com caminho público, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 609.

2º) PRÉDIO RÚSTICO - composto de terreno a vinha com duas tanchoas com a área de cento e oitenta metros quadrados, sito em “Barroqueira”, a con-frontar do Norte com Serventia, Sul com Serventia, Nascente com Guilhermino Pereira Alves e Poente com Albano Santos Póvoa, inscrito na matriz predial rús-tica sob o artigo 700.

3º) PRÉDIO RÚSTICO - composto de terreno a mato, com a área de sete mil oitocentos e oitenta metros quadrados, sito em “Vale Abrunheiro”, a confrontar do Norte com caminho público, Sul com António Pereira Neves, Nascente com José Martins dos Santos e Poente com Alzira Martins, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 833.

4º) PRÉDIO RÚSTICO - composto de terreno a eucaliptal e mato, com a área de três mil trezentos e setenta metros quadrados, sito em “Soberoso”, a con-frontar do Norte com Joaquim Martins Gomes, Sul com Guilherme Martins dos Santos, Nascente com Viso e Poente com caminho, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 886.

5º) PRÉDIO RÚSTICO - composto de terreno de cultura com uma oliveira e uma tanchoa, com a área de quinhentos e sessenta metros quadrados, sito em “Costa da Levada”, a confrontar do Norte com Joaquim Martins Gomes, Sul com Rego, Nascente com Américo Almeida Lopes e Poente com Joaquim Martins Gomes, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 974.

Que eles, justificantes, não têm título comprovativo da aquisição dos alu-didos prédios, mas a verdade é que os possuem desde pelo menos o ano de mil novecentos e noventa e seis, data em que vieram à sua posse por doação verbal, a ambos, dos pais do justificante marido, António da Conceição Almeida e mulher, Maria Ferreira Martins, residentes que foram em Corgo de Baixo - Avelãs de Cima, Anadia.

É assim tal posse pública, contínua, pacífica e exercida durante mais de vinte anos, o que lhes facultou a aquisição dos prédios por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documentos que lhes permitam fazer prova do seu direito de propriedade perfeita.

Está conforme.Cartório Notarial, em Águeda, 29 de Dezembro de 2017A Colaboradora, por delegação de poderes, nos termos do artigo 8.º do Es-

tatuto do Notariado (DL n.º 15/2011, de 25/01/2011 - 02/02/2016)Verónica Nóbrega Vaz - 157/5

“Jornal da Bairrada” nº 2442 de 11-01-2018

AMALIFECAAssociação dos moradores e amigos da Limeira, Feiteira e Carvalha

Assembleia Geral ExtraordináriaCONVOCATÓRIA

Ao abrigo dos estatutos em vigor desta associação, convoco a assembleia geral, a reunir em sessão extraordinária no dia 20 de janeiro de 2018.

A mesma terá lugar pelas 18.30 horas no salão Nobre da Junta de Freguesia do Troviscal, sita na Rua Jaime Pato, n.º 8 A, com a seguinte ordem de trabalhos.

Ponto um: Leitura e votação da ata anterior.Ponto dois: Análise do parecer do conselho fiscal relativa ao exercício de 2017Votação do relatório de contas referente ao exercício de 2017.Ponto três: Eleição dos novos corpos diretivos para o biénio 2018-2019.Nota: Tem direito a voto todos os sócios da associação, presentes na Assembleia com as

quotas em dia (2017 pago).A Assembleia Geral só poderá funcionar com a presença de 2/3 dos sócios conforme ponto

1 do artigo XXIII.Não entando presentes o número de sócios suficientes, a Assembleia só poderá dar início aos

trabalhos, uma hora mais tarde conforme ponto 2 do artigo XXIII.As votações serão efetuadas por voto secreto conforme artigo XXIV.As candidaturas serão aceites até 30 minutos antes da abertura dos trabalhos e entregues em

mão a qualquer dos elementos da mesa da Assembleia.Conhecida a lista eleita, o Presidente da Assembleia dará posse ao novo Presidente da Di-

reção eleito.Terminando este ato será encerrada esta Assembleia.Feiteira, 8 de janeiro 2018O Presidente da Assembleia Geral(Assinatura ilegível)

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necrologiaFALECIMENTOS

Outeiro de BairroVítima de doença sú-

bita, faleceu no Hospital de Águeda, para onde foi transportado em serviço de urgência, Agostinho de Oliveira Marques, de 76 anos de idade.

As cerimónias fúne-bres foram realizadas na Capela da Povoação no passado dia 4 de janeiro, findas as quais os seus restos mortais foram a depositar no cemitério de S. Lourenço do Bairro.

À famí l ia en lutada apresentamos sentidas condolências.

A.O.C.

Bustos

Faleceu, no lugar da Azurveira, no passado dia 5 do corrente, com 76 anos de idade, Elisa dos Santos Capão. Era casa-da com Mário de Lour-des Capão e mãe de Má-rio Pedro e de Carlos dos Santos Capão.

O funeral teve lugar na casa mortuária da Pa-lhaça, com celebração da Palavra na igreja matriz, pelas 15h30, sendo sepul-tada no cemitério daque-la localidade.

À família enlutada, Jornal da Bairrada, por intermédio do seu cor-respondente, em Bustos, apresentou condolências.

Olegário Silva

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Seus filhos, noras; netos; bisneta e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 4 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes ma-nifestaram o seu pesar.

A família agrede à LAAC, a todo o pessoal que ali presta serviço, o carinho, amizade e dedicação que dispensaram à nossa ente querida durante a sua permanência na instituição.

Entretanto, a família informa que será celebrada Missa de 7.º dia, quinta--feira, dia 11 de janeiro, às 19h, na capela de Mata de Cima, agradecendo, desde já, a todos quantos se dignarem participar em tão piedodo ato.

OLÍVIA MARTINS PEREIRA(89 anos)

Mata de Cima - Avelãs de Cima

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Sua esposa, Preciosa dos Anjos da Costa Lopes; seus filhos, Elisabete Marques Costa, Lúcia Marques Costa, Luís Miguel Marques Costa, Luís Manuel Marques Costa e Luís Figo Marques Costa; seus genros; noras; netos e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebi-das por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 5 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

LUÍS MANUEL MARQUES FERREIRA(55 anos)

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AGRADECIMENTO

"Funerária Palhacense, Lda - Palhaça - Telefs. 234751999 / 964808625 - Troviscal - 234752911 - Telm. 968772342"

Sua filha, Maria Grasiela Oliveira Fontes; seu genro, Mário Pereira Mota; seu neto, Fernando de Oliveira Mota; sua bisneta, Luna David Mota e restante família, profundamente sensibiliza-dos com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 4 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

CARMINDA PEREIRA DE OLIVEIRA

(88 anos)Póvoa do Forno - Troviscal

AGRADECIMENTO

"Funerária Palhacense, Lda - Palhaça - Telefs. 234751999 / 964808625 - Troviscal - 234752911 - Telm. 968772342"

Seus filhos, Acácio Vieira Albuquerque, Ângelo Vieira Albuquer-que, Sérgio Vieira Albuquerque e Miguel Vieira Albuquerque; nora; netos; bisneta e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 2 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MARIA ISABEL DOS SANTOS VIEIRA

(81 anos)Viúva de Ângelo de Albuquerque

Natural de Bustos Residia em Malhapão

AGRADECIMENTO

Oiã - 234721357 - Gaf. Encarnação 234361670 - Aveiro 917501279Agência Funerária

Dinis Bartolomeu

Marido, Gervásio Lopes dos Santos; filhos, António João Gaudêncio dos Santos e Paulo Alexandre Gaudêncio dos Santos; noras, Elisete Branco e Ana Paula; netos e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 7 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MARIA DA ANUNCIAÇÃO DOS SANTOS GAUDÊNCIO

(79 anos)Recardães

AGRADECIMENTO

"Agência Funerária Pateria, Lda de Fernando Pires - Óis da Ribeira - Telf. 234 629 157 | Telm. 968 078 405"

30 Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

Page 31: Greve nas cantinas surpreende pais e ... - Jornal da Bairrada · 2 Jornal da Bairrada 11 | janeiro | 2018 Fundadores Manuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel

NECROLOGIA

OIÃTelf. 234 721 357Telm. 917 501 279 919 187 649

MeladaVilarinho do Bairro

Agência Funerária

Tel. 231950669Telm. 962801295

965241908

(Filho de Reinaldo Alves Moreira)

Madeira & Moreira, Lda

[email protected]

AGÊNCIAS FUNERÁRIASAGÊNCIA FUNERÁRIA

PALHACENSE, LDAPalhaça

Tel. 234 751 999 | 234 752 911Telm. 968 772 342

Gerência de: António Santos CarmoTroviscal

DGAE 2945

Praça de S. Pedro, n.º 92 r/ch3770 - 355 PALHAÇATel./Fax.: 234 751 589

Telm.: 967 077 178 | 933 454 [email protected]

Agências Funerárias Agência Funerária

Madeira & Moreira, Lda

(Filho de Reinaldo Alves Moreira)

Telef. 231950669Telem. 962801295 965241908

Pedreira de VilarinhoANADIA

Telefone 231512670 / 231512343

Telm. 919722757

Agência Funerária Cunha, Lda.

Rua dos Olivais, 1273780 Anadia

MANUEL SOUSA PEREIRA, LDA

Agência Funerária

Rua do Arieiro,n.º 11, r/c

3770-352 Palhaça

Telef. 234751589Telm. 933454412

OLIVEIRA DO BAIRRO

Telef. 234748244/234748186 Telemóvel 967016571

ou 966130377

SANGALHOS

Funerária

MEDEIROS

BARTOLOMEU, LDA

Tel. 234751999 * 234752911Telm. 968772342

Gerência de: António Santos CarmoTroviscal

AGÊNCIA FUNERÁRIA PALHACENSE, LDA

Palhaça

AGÊNCIA FUNERÁRIA DE FAMALICÃO, LDA

Telefs. 231512285 - Estab. * 231515718 - Resid.Telm. 917324693 -

912507478

Famalicão3780 ANADIA

[email protected]

MEDEIROS

Telefone - 234 721 286Telm. 962 779 208

OIÃ

FUNERÁRIA

Oliveira do Bairro

ARMANDO BARTOLOMEU, LDA

Telef. 231 512 670 | 231 512 343Tlm. 919 722 757 | 912 695 673

934 148 955

[email protected]

Rua Fausto Sampaio, Loja 41

3780-231 ANADIA

Funerária Dinis Bartolomeu

Ao seu Serviço e dispor nos momentos de dor…

… Desde 1092 em Anadia.

Telemóvel : 991122 550077 447788 991177 332244 669933 Telefone/Escritório : 223311 55112222 228855

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Página no Facebook e Grupo :

VViiccttoorr AAnnddrraaddee ////AAggêênncciiaa FFuunneerráárriiaa ddee FFaammaalliiccããoo LLddaa..

Site : Página de Memórias

www.funerariafamalicao.atesempre.pt www.atesempre.pt

E-mail :

aaggffuunnffaammaalliiccaaoo@@hhoottmmaaiill..ccoomm

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DGAE - 1018 Agência

Lda. Ao seu Serviço e dispor nos momentos de dor…

… Desde 1092 em Anadia.

Telemóvel : 991122 550077 447788 991177 332244 669933 Telefone/Escritório : 223311 55112222 228855

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DGAE - 1018 Agência

Lda.

Sua esposa, Maria Alice Martins Lourenço; sua filha, Maria de Fátima Lourenço de Oliveira; seu genro, Humberto de Oliveira Simões; suas netas e restante família, profun-damente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 3 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

AMADEU SIMÕES DE OLIVEIRA

(75 anos)Silveira - Oiã

AGRADECIMENTO

"Agência Funerária de Manuel Sousa Pereira, Lda - Praça de S. Pedro, n.º 92 r/ch - Palhaça - Telf. 234751589 ou Telm. 933454412"

Suas filhas, Isabel Pereira Couveiro Lopes de Almeida e Fernanda Pereira Gomes Couveiro Abreu; seus netos e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 5 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

ANTÓNIO GOMES COUVEIRO(92 anos)

Mogofores – Anadia

AGRADECIMENTO

AGÊNCIA

FUNERÀRIA DE FAMALICÃO, LDA Ao seu serviço e dispor nos momentos de dor … desde 1902 em Anadia.

Tel : 231 512 285 Telm: 912 507 478 Largo Madre Maria de Fátima n.º 22, Famalicão, 3870 - 292 ANADIA DGAE - Direcção Geral das Actividades Económicas n.º 1018 Numero de Contribuinte 505 912 619

Empresa Recomendada pela Associação Nacional de Empresas Lutuosas /// Responsável Técnico : Victor Manuel Louro Andrade.

Excelentíssimo Senhor

António Gomes Couveiro Com 92 anos,

Residente em Mogofores – Anadia

As suas filhas Isabel Pereira Couveiro Lopes de Almeida e Fernanda Pereira Gomes Couveiro Abreu, Seus Netos … … e restante Família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que nos enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignarem a participar nas cerimónias fúnebres da nossa ente-querida, cerimónia que se realizou no dia 05 de Janeiro de 2018, ou que por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

ANADIA, 06 Janeiro de 2018

www.funerariafamalicao.atésempre.pt [email protected] Anúncios na Internet : Página no Facebook.com // Victor Andrade ou Funerária de Famalicão

"Agência Funerária de Famalicão, Lda - Famalicão - Telef. 231512285 - Telm. 912507478"

Seu Pai, Manuel Rodrigues da Silva e seu Irmão Hélder Manuel Moreira da Silva; sua Cunhada e seus sobrinhos e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 6 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

ELSA MARIA MOREIRA DA SILVA (44 anos)

Pereiro – Avelãs de Cima

AGRADECIMENTO

AGÊNCIA

FUNERÀRIA DE FAMALICÃO, LDA Ao seu serviço e dispor nos momentos de dor … desde 1902 em Anadia.

Tel : 231 512 285 Telm: 912 507 478 Largo Madre Maria de Fátima n.º 22, Famalicão, 3870 - 292 ANADIA DGAE - Direcção Geral das Actividades Económicas n.º 1018 Numero de Contribuinte 505 912 619

Empresa Recomendada pela Associação Nacional de Empresas Lutuosas /// Responsável Técnico : Victor Manuel Louro Andrade.

Excelentíssima Senhora

EEllssaa MMaarriiaa MMoorreeiirraa ddaa SSiillvvaa com 44 anos,

Residente no Pereiro – Avelãs de Cima– Anadia

O Seu Pai Manuel rodrigues da Silva e seu Irmão Hélder Manuel Moreira da Silva, Sua Cunhada e seus sobrinhos … … e restante Família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente-querido, no passado dia 06 de Janeiro de 2018, ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar. ANADIA, 06 de Janeiro de 2018

www.funerariafamalicao.pt [email protected]

Anúncios na Internet : Página no Facebook.com // Victor Andrade ou Funerária de Famalicão

"Agência Funerária de Famalicão, Lda - Famalicão - Telef. 231512285 - Telm. 912507478"

Filhos, José Alberto Marques Oliveira e João Miguel Marques Oliveira; filhas, Maria Elisabete Marques Oliveira, Sónia Alexandra Marques Oliveira e Olga Maria Marques Oliveira; nora, genros, netos e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 5 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Entretanto, a família informa que será celebrada missa de 7.º dia, sexta-feira, dia 12 de janeiro, na capela de Vila Verde pelas 19h30, agradecendo, desde já, a todos quantos se dignarem comparecer em tão piedoso ato.

MARIA DONZÍLIA DE OLIVEIRA MARQUES(76 anos)

Montelongo da Areia - O.do Bairro

AGRADECIMENTO

Oliveira do Bairro - Sangalhos - Telef. 234748244 - Telem. 967016571 - 966130377AGÊNCIA FUNERÁRIA

Marido, Albertino Rodrigues Pires; filho, Paulo Jorge Rodri-gues Conceição; nora, Sílvia Maria de Jesus Correia; netas, Ana Rita Conceição e Joana Conceição; mãe, Olívia Vieira da Conceição e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 4 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MARIA DOS ANJOS DA CONCEIÇÃO RIBEIRO

(65 anos)Repolão - Oliveira do Bairro

AGRADECIMENTO

Oliveira do Bairro - Sangalhos - Telef. 234748244 - Telem. 967016571 - 966130377AGÊNCIA FUNERÁRIA

Sua Esposa, Vitória Pereira da Silva Duarte Cruz; sua filha, Ana Isabel da Silva Duarte Cruz e restante família, pro-fundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 5 de janeiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

CARLOS ALBERTO DUARTE CRUZ

(85 anos)Natural e residente em Santa

Maria da Feira

AGRADECIMENTO

"Agência Funerária Cunha, Lda - Rua dos Olivais, n.º 127 - Anadia - Telef. 231 512 670"

31Jornal da Bairrada11 | janeiro | 2018

Page 32: Greve nas cantinas surpreende pais e ... - Jornal da Bairrada · 2 Jornal da Bairrada 11 | janeiro | 2018 Fundadores Manuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel

11 | janeiro | 2018

Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

2018/01/11

5ªFeira

5 607727 081920

02442

CANTANHEDE

A Cantadviser, que faz parte da Green Innova-tions, grupo de empresas fundado por Jorge Marques e que está ligado a capitais israelitas, vai comprar dois edifícios do Biocant Park. A entrada de capital privado no Biocant Park, feita através da alienação de dois dos seus edifícios (o edifício-sede, por 2 mi-lhões de euros, e o edifício Biocant I, por 1,3 milhões de euros), “insere-se numa estratégia definida para as-segurar a consolidação e expansão daquele que é o maior parque de biotec-nologia do país”, avança a presidente da Câmara Mu-nicipal de Cantanhede. A decisão foi tomada após deliberação camarária de 20 de junho de 2017 e apro-vação da Assembleia Mu-nicipal, em 30 de junho.

O facto de o Biocant Park ter atingido uma expressão tão relevante como ecos-sistema de inovação em

Biotecnologia e Ciências da Vida colocou a Câmara Municipal de Cantanhede (que controla 99% do ca-pital através de duas asso-ciações, a Associação Beira Atlântico Parque - ABAP e a Biocant – Associação de Transferência de Biotecno-logia), “perante o desafio de criar condições favorá-

veis a uma nova etapa de crescimento, o que pressu-põe grandes investimentos que a autarquia, por si só, teria sempre dificuldade em continuar a garantir”.

A presidente considera que “a Câmara de Canta-nhede investiu na criação do Biocant Park no âm-bito de um processo de-

senvolvimento orientado para a elevação da base económica do concelho para setores de elevado valor acrescentado e isso foi conseguido”. O retor-no reside na atividade de 40% das empresas nacio-nais de biotecnologia e em mais de 270 postos de tra-balho qualificado criados,

mas, diz Helena Teodósio, “o nosso objetivo é chegar bastante mais longe”. Em todo o caso, agora que há novas exigências para re-forçar a massa crítica do parque e dinamizar ainda mais a sua atividade, a en-trada de novos operadores “é vantajosa no sentido em que favorece a sua expan-são e lhe abre perspetivas de maior projeção inter-nacional”, tanto mais que, além das empresas sedea-das no núcleo do Biocant Park, temos vindo a assis-tir ao alargamento do seu campus para o setor da bio-tecnologia industrial e para o setor farmacêutico.

Do ponto de vista do Município, “o que interes-sa é que todo o potencial que o Biocant Park adqui-riu seja devidamente ex-plorado de modo susten-tável, para aumentar tanto quanto possível o seu im-pacto na economia do con-celho, da região e do país”.

Entrada de capital privado no Biocant Park favorece projeção internacional

Estão três projetos de Águeda entre os sete vencedo-res do Orçamento Participativo Jovem Portugal (OPJP), dados a conhecer na passada segunda--feira, no Centro da Juventude de Lisboa.

No total são sete proje-tos de jovens, para iniciativas nas áreas da Inovação Social, Sustentabilidade Ambiental, Desporto Inclusivo e Educa-ção para as Ciências, dotados com uma verba total de 300 mil euros para financiamento des-sas iniciativas.

Entre os vencedores da re-gião está o projeto “Liga-te à Pateira”, apresentado por Inês Tavares de Castro, Hélder Are-de e Alexandre Pires, destina-do à reabilitação do percurso pedestre entre a zona da Patei-ra desde Óis da Ribeira (con-

celho de Águeda) até Requei-xo (concelho de Aveiro), numa extensão de cerca de 3,5 Kms.

O projeto “Arribeirar”, pro-posto por Sandrina Pereira, vai no sentido de recuperar um bosque localizado entre Ameal e Vale Domingos, no municí-pio de Águeda, reintroduzindo fauna e flora autóctone.

“O Grande Livro do Parque” é outro dos projetos contem-plados no OPJP e destina-se

à criação de um centro inter-pretativo pedagógico no par-que botânico de Vale Domin-gos (próximo da cidade de Águeda).

Este OPJP, aprovado em Conselho de Ministros em se-tembro com o objetivo de re-forçar a qualidade da democra-cia e o maior envolvimento dos cidadãos jovens nos processos de decisão, recebeu 400 pro-postas e teve 10 mil votantes.

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM

Águeda conquista quase metade dos projetos vencedores do país

OLIVEIRA DO BAIRRO

Promoção do livro e da leituraA Biblioteca Municipal

de Oliveira do Bairro apre-senta no dia 12 de janeiro a primeira sessão do seu pro-jeto de promoção da leitura “Ler tem muita Pinta!”, que vai percorrer todo o con-celho.

Esta primeira sessão, destinada a crianças en-tre os 6 e os 10 anos e intitulada “História com História”, vai decorrer no Polo de Leitura da Ma-marrosa, entre as 10h30 e as 11h30.

O projeto “Ler tem mui-ta Pinta!” é constituído por ateliês que vão percorrer os vários Polos de Leitura e a Biblioteca Municipal, com um convite para “o magní-fico mundo da leitura e da fantasia. Nestes ateliês, as crianças, dos 3 aos 5 e dos 6 aos 10, vão brincar, mas

também aprender, com li-vros, lápis e pincéis. Ainda durante o mês de janeiro, vão decorrer mais três ses-sões nos Polos de Leitura do Troviscal (dia 19), Oiã (dia 26) e Palhaça (dia 27), todas no mesmo horário.

Também os bebés, dos 6 aos 24 meses, vão contar com um ateliê de promo-ção do livro e da leitura. A ação “Contos e Fraldas” vai decorrer no dia 17 de janei-ro, às 10h30, na Biblioteca Municipal de Oliveira do Bairro.

As inscrições para as duas sessões, de cerca de uma hora, são gratuitas e podem ser feitas até ao dia anterior (11 e 16, respetiva-mente), presencialmente na Biblioteca, através do e--mail [email protected] ou telefone 234 732 117.

| j b @ j b . p t · p u b l i c i d a d e @ j b . p t · c l u b e d o l e i t o r @ j b . p t · w w w . j b . p t |

Texto escrito ao abrigo do anterior acordo ortográ-fico, por vontade expressa do autor

Português Suave

Armor Pires Mota

Lição de Marcelo

A chegada de um novo ano traz sempre uma janela de esperança, mais larga ou estreita, talvez um ramo de luz, um sonho de braços abertos, um desejo de paz universal ou familiar. Isso é salutar, a nível fa-miliar e de qualquer país. Mas cinja-mo-nos ao nosso que tão maltrata-do tem sido nos últimos anos pelos políticos que, muitas vezes, não de-fendem por inteiro os interesses dos cidadãos, mas formam grupos de in-teresses, castas de corruptos e privi-legiados do sistema. Se o ano velho terminou em maus lençóis (gente a sofrer na carne as consequências dos incêndios e um natal de sauda-de na morte dos seus, o sujo caso da Raríssimas, a aprovação, às escon-didas, dos limites do financiamento dos partidos e do perdão do IVA – o novo arrastou velhos trapos e mais um: 22 estações de correio na lis-ta de encerramento e comboios de processos, arrastando-se nos car-ris de Justiça.

Mas também começou com as orelhas quentes de A. Costa e seus ministros que Marcelo ousou cha-mar às balizas do bom senso: “A confiança dos portugueses na se-gurança foi abalada. E essa confian-ça é mais do que estabilidade gover-nativa, finanças sãs, crescente em-prego, rendimentos”. Não hesitou em usar os seus poderes para vetar o diploma, engendrado de portas fechadas. No discurso de ano novo, dividiu o ano findo em dois períodos contraditórios: um que correu bem até 16 de Junho, com estabilidade e a economia a crescer; o segundo, cheio de casos, incêndios como nun-ca, o caso de Tancos que vai esque-cendo, (terá sido tudo pólvora seca?), as mortes por legionella. De tudo isto tirou uma lição que deixou ao gover-no: “O passado, bem recente, ser-ve para apelar a que, no que falhou em 2017, se demonstre o mesmo empenho revelado no que nele co-nheceu êxito”, exigindo “a coragem, de reinventarmos o futuro (….) Te-mos de converter as tragédias em razão mobilizadora de mudança (…) temos de ser como fomos nos ins-tantes cruciais das grandes aventu-ras, dos grandes riscos, das grandes catástrofes, dos grandes encontros com a nossa História. Esta é a pa-lavra de ordem que vem do povo”, que ele tanto ouve e valoriza. E para que esta reinvenção se venha a ve-rificar deve haver “verdade, humil-dade, imaginação e consistência”. A primeira coisa a reinventar é a con-fiança nos governantes, o diálogo constante, os consensos alargados de todos os partidos para as refor-mas estruturais (deixem-se de m…), desafios que obviamente passam pelas autarquias; também por nós.

4.ºC/13.ºC

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