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Gripe Suína: a Codesa já adota algumas medidas de segurança. Nagib Amin é o re- presentante da companhia Docas no Comitê de Crise da Influenza, que é composto por diver- sas autoridades municipais, estadu- ais e federais com aproximadamente 10 membros no to- tal. Para a Codesa serão comprados equipamentos de segurança Pág. 2 GRAND MISTRAL: Sua última parada aqui no porto é no dia 4 de março Pág. 3 NA COLUNA VOCÊ SABIA?, SAIBA MAIS SOBRE O ISPS CODE, OU CÓDIGO INTERNACIONAL PARA A PROTEÇÃO DE NAVIOS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS. O QUE É, QUANDO FOI CRIADO E MUITO MAIS. PÁG. 6 O Espirito Santo é líder nacional na produção da pedra e tornou-se referência mundial no mercado. O mercado de pedras ornamentais atrai muitos investidores e é fonte de emprego e renda para o estado. A partir do dia 23 do mês passado, Carapina sediou a 29ª Stone Fair, Feira Internacional do Mármore e Granito. O evento terminou na sexta-feira, dia 26. PÁG. 7

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Gripe Suína: a Codesa já adota algumas medidas de segurança.

Nagib Amin é o re-presentante da companhia Docas no Comitê de Crise da Influenza, que é composto por diver-sas autoridades municipais, estadu-ais e federais com aproximadamente 10 membros no to-tal. Para a Codesa serão comprados equipamentos de segurança

Pág. 2 Grand Mistral: Sua última parada aqui no porto é no dia 4 de março

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Na coluNa Você Sabia?, saiba mais sobre o isPs code, ou código iNterNacioNal Para a Proteção de Navios e iNstalações Portuárias. o que é, quaNdo foi criado e muito mais.

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O Espirito Santo é líder nacional na produção da pedra e tornou-se referência mundial no mercado. O mercado de pedras ornamentais atrai muitos investidores e é fonte de emprego e renda para o estado. A partir do dia 23 do mês passado, Carapina sediou a 29ª Stone Fair, Feira Internacional do Mármore e Granito. O evento terminou na sexta-feira, dia 26.

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Codesa: de olho na saúde e na segurança

Por ser uma área portuária, a CODESA é propensa a proliferação do vírus H1N1. O Ministério da Saúde divulgou que o país passa pela segunda onda da pandemia intitulada por “gripe suína”, mas a Companhia está atenta.

Nagib Amim, Coordenador da CODSAT (Coordenação de Saúde e Segurança do Trabalho) representa o Porto de Vitória no plano específico para enfrentamento da pandemia H1N1, Influenza A, e no Comitê de Crise da Influenza formado por autoridades e s t a d u a i s , municipais e federais com cerca de 10 membros ( A u t o r i d a d e Portuária, Marinha, Secretaria Estadual de Saúde, Secretaria Municipal de Saúde, ANVISA, SAMU e etc).

Recentemente na Codesa foi projetada a “SALA DE SITUAÇÃO”, um local de comunicação remota que possibilitará contato com Brasília e outros portos por meio de tele vídeo conferência. A licitação dos equipamentos utilizados para a montagem da sala de “SITUAÇÃO” está

sendo feita pela CODSUP (Coordenação de Suprimentos).

Além disso,para a maior segurança dos passageiros, tripulantes e moradores da Grande Vitória, será instalado um autoclave no Porto de Capuaba.O aparelho será instalado em Capuaba , por este ser o porto com mais

movimentações de carga. O autoclave atende a quase todas necessidades de esterilização de materiais, utensílios e também serve para produtos d e s c a r t á v e i s que devem ser esterilizados antes do descarte até 133ºC com vapor (calor úmido) e a 3 atmosferas de pressão durante 30 minutos. Esses

resíduos têm como destino um aterro sanitário certificado.

Há ainda a previsão de aquisição de dois scanner’s para as portarias de Vitória e Capuaba.O objetivo é rastrear as bagagens dos passageiros e tripulantes dos navios. Esses novos equipamentos serão instalados, provavelmente, no 1° semestre desse ano.

Em março começa o programa de vacinação contra a segunda onda da pandemia no país

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O Grand Mistral já está quase se despedindo da nossa capital. Falta só mais uma viagem, no dia 4 de Março. Depois disso, ele retornará a Europa e no próximo ano fará roteiros para Punta Del Este e Buenos Aires. No dia 4, enquanto estiver atracado no porto, o navio será palco de uma reunião do Conselho Municipal de Turismo de Vitória. O navio já trouxe milhares de turistas para conhecer a cidade. Nesta quinta-feira, o Mistral chega de um dia de viagem após parada em Maceió. Como de costume, ele chega pela manhã para buscar mais turistas e segue sua viagem no fim da tarde rumo a Búzios, no Rio de Janeiro. Para a temporada do ano que vem, 30 escalas já estão confirmadas. Esse número pode ser maior caso outras operadoras confirmem a capital capixaba como um dos destinos de seus roteiros. Só com essas 30 escalas, o número de visitantes se eleva de 22 mil (temporada 2009/2010) para 45 mil em 2010/2011. A receita local deve subir para R$9 milhões. A Ibero Cruzeiros, operadora do Grand Mistral, já confirmou doze atracações em Vitória. O roteiro será o mesmo feito esse ano – Vitória, Búzios, Rio de Janeiro, Salvador e Maceió – mas o navio não. O Grand Holiday substituirá o Mistral e aportará em terras capixabas sempre as sextas-feiras, ficando na cidade das 10h às 18h. O Grand Holiday tem capacidade para 1860 passageiros – 160 a mais que o Grand Mistral – e foi totalmente reformado em 2009.

O CVC Imperatriz, que tem capacidade para 2020 passageiros, estará em Vitória nos dias 12 e 26 de Janeiro; 9 e 23 de Fevereiro; e 9 de Março de 2011. O Horizon será um visitante mais freqüente: fará 13 escalas, nos dias 12, 18 e 30 de Dezembro de 2010; 5, 11, 17, 23 e 29 de Janeiro; 4, 10, 16, 22 e 28 de Fevereiro e 6 de Março de 2011. O navio tem capacidade para 1800 passageiros e pela primeira vez virá ao Brasil. Os roteiros dos navios da CVC ainda não foram divulgados. Desde a temporada de 1999/2000, o país começou a ser mais visado pelas empresas de transporte marítimo. O Splendour of the Seas, da Royal Caribbean, fez sua primeira passagem no Brasil. Antes disso, apenas navios de pequeno porte vinham para cá. Hoje, passados momentos difíceis, como a desvalorização do Real, pode-se dizer que o mercado nacional de cruzeiros se popularizou e se consolidou. Normalmente, a temporada brasileira coincide com o inverno no hemisfério norte, quando as companhias marítimas deslocam seus navios ociosos para esse novo mercado emergente. As armadoras brasileiras descobriram que os brasileiros e sulamericanos gostaram da novidade e já a incorporam em suas férias. Os turistas aderiram à idéia de viajar de navio, pois alia o luxo e conforto dos resorts e hotéis cinco estrelas com a possibilidade de desfrutar de novas culturas, cidades turísticas e atrativos naturais.

grand Mistral já está se despedindo da Capital

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A Estação Porto é um ambiente de divulgação cultural no Centro de Vitória. Situada no Armazém 5 da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), concede aos turistas que chegam ao Porto de Vitória, em cruzeiros, a oportunidade de conhecer as tradições capixabas. Além disso, realiza eventos culturais abertos ao público, como shows, espetáculos de dança e teatro, lançamentos de livros, exposições, mostras de cinema e vídeo, seminários científicos, saraus e recitais poéticos. Criada em 2006, a Estação é uma das iniciativas de revitalização do Centro. As atrações culturais acontecem em diferentes dias da semana, reduzindo o esvaziamento da região provocado pela expansão urbana nas últimas décadas. O ambiente possui palco, loja para a venda de comidas e bebidas, banheiros masculinos e femininos com acessibilidade para deficientes físicos, cadeiras e mesas.

Estação Porto contribui Para rEvitalizar árEa cEntral dE vitória

A Estação Porto constitui-se num ponto de apoio aos turistas marítimos. Ao chegarem ao Porto, são recebidos inicialmente por r e c e p c i o n i s t a s que falam inglês e espanhol. Depois, na Estação, lancham, recebem folhetos que divulgam as características do Estado e podem conhecer, por exemplo, alguns aspectos da culinária e do artesanato capixabas. De lá, partem para os roteiros turísticos pelo

Stand de vendas de artesanatos da cidade na Estação Porto para receber os passageiros dos cruzeiros

Centro Histórico de Vitória. Foi com essa proposta que a Estação Porto foi criada no final de 2006, por meio de parceria entre a Codesa e a Prefeitura de Vitória. Com o passar do tempo, o espaço superou as expectativas de seus organizadores pelos sucessos obtidos pelos eventos culturais. Em 2009, foi firmado um novo acordo entre a Prefeitura e a Codesa. A Secretaria Municipal de Cultura (Semc) responde pelas atividades artísticas. Já a Companhia de Desenvolvimento de Vitória (CDV), empresa pública municipal, realiza as ações relacionadas ao recebimento dos cruzeiros marítimos, que incluem os roteiros pelo centro histórico.

Aspersores recentemente instalados no aramzém 5 para receber os turistas

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Seguindo a rota de atracações de navios para embarque de açúcar, chegou na tarde do dia 21, no berço 102, no Porto de Vitória o flutuante BOTONG GANG de bandeira Coreana com o propósito de carregar o navio com 8.500 toneladas do granel sólido, totalizando 170 mil sacas. A agência operadorada da movimentação foi a Multilift. O navio zarpou no dia 25 a noite com destino a África. No último semestre de 2009 embarcaram 5 navios no Porto de Vitória para embarque de açúcar, e a movimentação continua no decorrer do ano de 2010.

Você sabia?- O açúcar surgiu na Índia onde era chamado de sal indiano. Durante muitos séculos o açúcar ocupou um lugar de destaque no comércio mundial. - O açúcar é formado por carboidratos, moléculas formadas por átomos de carbono, responsável pela glicose que fornece energia ao organismo. - O açúcar é produzido utilizando como matéria-prima a cana, que é moída, extraindo o suco, que é popularmente chamado de garapa, mistura-se cal para torná-lo mais branco, a água se evapora res-tando os cristais, logo são retirados as impurezas em uma máquina e assim termina o processo de fabricação do açúcar. Caminhões carregados de açucar para embarque no Botong Gang

Mais MoviMentação de açúcar nos cais capixabas

CODESA completa 28 anos. Parabéns! A COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO (CODESA) acabou de completar 28 anos.

Com seus berços e terminais privativos, que compõem a estrutura do Porto de Vitória, a Companhia foi criada pelo Decreto Federal n.° 87.560, de 1982 e constituída em 21/02/83. Hoje a CODESA faz parte do maior complexo portuário da América Latina.

Antes de ser a nossa CODESA, empresa de economia mista federal ligada a Secretaria Especial de Portos da Presidência da Repúbli-ca, a entidade era chamada de ADMINISTRA-ÇÃO DO PORTO DE VITÓRIA (APV), com o seu funcionamento vinculado a administração

do Governo Estadual. Tendo a responsabilidade de carregar a história de um porto centenário, a jovem CO-DESA tem em seus empregados, o seu mais valioso e rico patrimônio.

Sua diretoria administrativa, jovem como a empresa, acredita que uma mudança de gestão e valorização funcional são os princi-pais caminhos para uma gestão transparente, empreendedora e voltada para as atividades funcionais de uma empresa pública moderna.

Parabéns funcionários, diretoria, colaboradores, estagiários e admiradores.Vocês estão escrevendo hoje a história futu-ra da CODESA.

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ISPS Code

O que é? O ISPS Code (Código Internacional para a proteção de navios e instalações portuárias) é um código internacional que visa a segurança e a proteção de navios e instalações portuárias, elaborado pela Organização Marítima Interna-cional (IMO), pertencente à Organização das Nações Unidas (ONU) e aprovado pelo Governo Brasileiro em forma de lei.

CriaçãO

Foi criado após os ataques às Torres Gê-meas, nos Estados Unidos em assembléia da IMO em 2002. Tem como objetivo Estabelecer uma es-trutura internacional, bem como definir papéis e responsabilidades dos governos contratantes, órgãos governamentais, administrações locais, indústrias portuárias e de navegação nacionais e internacionais, a fim de garantir a proteção marítima.

nOrMas

O Código ISPS estabelece determinadas regras que tornam os navios e instalações por-tuárias mais seguras. Dentre as medidas adota-das podemos destacar as seguintes:

-Estabelecimento de maior controle de entrada e saída de pessoas e veículos nas instalações portuárias;

-Delimitação do perímetro do porto;-Instalação de sistema de vigilância dos limites do perímetro do porto e do cais; -Necessidade de cadastramento das pessoas e veículos que entram na instalação portuária.

Prescreve, ainda, o Código que um na-vio antes de chegar ao porto deve informar os últimos 10 portos que visitou e caso algum des-te não seja certificado de acordo com o Código poderão ser adotas medidas adicionais de pro-teção, tais como inspecionar o navio, coloca-lo em quarentena, etc., o que causará atraso na operação do navio provocando sérios prejuízos. Tendo em vista que o comércio marítimo inter-nacional é um setor altamente competitivo, os navios que o realizam passariam a evitar portos que não são certificados de acordo com o Códi-go ISPS.

COMO O POrtO é CertifiCadO? No Brasil a certificação dos navios é reali-zada pela Autoridade Marítima (Marinha do Bra-sil) e a das instalações portuárias pela Comis-são Nacional de Segurança Pública de Portos, Terminais e Vias Navegáveis (CONPORTOS), da qual participam os Ministérios da Justiça, Defesa (Marinha do Brasil), Fazenda, Relações Exteriores e Transportes. Para que uma instalação possa ser certi-ficada o Código prescreve que deve ser efetua-da uma Avaliação de Risco, a qual é submetida à Comissão Estadual de Segurança Pública dos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (CESPOR-TOS). Após a sua aprovação é elaborado um Plano de Segurança, que também é submetido à CESPORTOS para aprovação. Uma vez implementadas as ações do Plano a CESPORTOS, algumas vezes com par-ticipação da CONPORTOS, realiza inspeção e se a segurança do porto estiver aceitável é emi-tida a Declaração de Cumprimento. Após a Declaração a instalação é incluí-da no sitio da IMO como certificada, o que dá a divulgação internacional da sua nova situação.

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Pela segunda vez nesta semana, o cais de Capuaba foi utilizado para embarque de granitos. A primeira foi no dia 23, no Cais de Capuaba. O embarque foi de 1037 blocos de granito bruto e desbastado. A carga, que pertence a 22 exportadores do Espírito Santo, seguiu para o Porto de Xiamen a bordo do navio Le Ye, de bandeira Chinesa. No mais recente, do dia 25, foram 634 blocos da pedra, que pertencem a 19 importadores de diversas partes do Espírito Santo. As rochas ornamentais, pesam mais de 13 mil toneladas e seguem rumo a Shihu na China, a bordo do navio “An Guang Jiang”.

O Espírito Santo se tornou referencia mundial em mármores e granitos, é líder absoluto na produção nacional de rochas ornamentais, e responsável por 65% das exportações brasileiras. Esta atividade além de atrair bons negócios para o Estado, também é uma grande fonte de empregos, e atração para o turismo de negócios.

Vitória Stone Fair 2010

Aconteceu em Carapina, desde o dia 23, a 29ª Feira Internacional do Mármore e Granito , o Vitória Stone Fair 2010. Considerado o maior evento do setor de rochas da América Latina, a feira aconteceu até sexta-feira, dia 26, e teve por principal objetivo proporcionar novas negociações e parcerias. Na feira os expositores tiveram a oportunidade de apresentar as novidades do setor, expor a diversificação de pedras,de equipamentos , além de estabelecer contatos entre os profissionais, colaboradores e empresários do setor.

Espírito Santo é referência no mercado de rochas ornamentais

Granito A

zul Bahia

São 1671 blocos iguais a esse rumo à China só essa semana

- O granito é extraído em blocos que, em seguida, são desdobrados em chapas. As chapas são polidas e lustradas para garantir o brilho do produto final.A pedra tem se tornado material indispensável em obras requintadas, seja ela residencial ou comercial, devido à sua resistência a qualquer condição climática, suportando variações de temperatura, manutenção e limpeza.

-Os granitos por apresentarem diversas tonalidades e uniformidade das cores, combinam harmoniosamente com a madeira, metais e alvenaria, dando-lhes um nobre efeito decorativo.

-O fator mais importante da qualidade do granito está na jazida de onde é extraído. No Espírito Santo , as jazidas da região sul são as que fornecem as pedras de mais alta resistência e qualidade.

o graNito

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O programa exporta + marítimo surgiu no CONCEX, Conselho Superior de Comérico Ex-terior, da Findes, Federação das Indústrias do Espírito Santo. O Conselho conta com a partici-pação de várias entidades entre elas a Codesa. Esse projeto busca simplificar a exporta-ção de mercadorias e incentivar as micro, pe-quenas e médias empresas a acessar o mercado externo com a proposta de enviar mercadorias para o exterior com pagamentos simples, sem li-mite de peso e volume, e valores em até US$ 50 mil. Para que isso aconteça a carga será trans-portada em contêineres. Com isso, vários segmentos serão bene-ficiados, principalmente aquelas que produzem itens com elevados pesos dimensões. Será ga-

rantida menos burocracia no processo e, com isso, mais agilidade na saída das mercadorias graças ao Documento Simplificado de Exporta-ção (DSE). Os pequenos empresários que optarem pelo programa estarão livres do pagamento de taxas e impostos como, Radar, Siscomex, além dos despachantes aduaneiros, representando uma economia de 10 a 20% no processo. A Codesa teve participação efetiva na criação e produção do stand da exporta + ma-rítimo que esteve durante a semana passada a disposição de todos na feira de mármore e gra-nito, em Carapina, com intuito de levantar a ban-deira de que é mais fácil exportar pelo Porto.

codesa em Parceria com o exPorta + marítimo

No início de fevereiro, o Andrea Doria, da marinha Italiana, chegou ao país para visitas a quatro portos brasileiros. A primeira parada do Andrea foi na da capital pernambucana, que pôde contar com a ilustre presença durante três dias , de 08 à 11 de fevereiro. Esteve no Porto do Rio de Janeiro do dia 15 ao dia 27 do mesmo mês. Logo após, o navio zar-pou para o Porto de Salvador onde ficará de 06 à 08 de março e, por último, segue para o Porto de Natal , onde fica de 12 à 14 de março. A visita se deve ao acordo entre a força marítima do Brasil e da Itália para realização de operação conjunta em caráter humanitário ao Haiti.O acordo também contou com a participa-ção do porta-aviões italiano “Conte di Cavour”, que atracou em Fortaleza nos dias 27 e 28 de janeiro trazendo médicos e helicópteros que fo-ram enviandos ao Haiti. As escalas no Brasil fazem parte da di-vulgação do “Andre Doria” pelo mundo. A em-barcação é considerada uma das mais avança-das de sua categoria. O navio conta com uma forte unidade de guerra e o caça-torpedeiro é multifuncional, com armamento capaz de atu-ar contra ameaças aéreas, de superfície e sub

aquáticas. Seu conjunto de radares e armamen-tos consegue interceptar e destruir mísseis an-tes que eles cheguem ao destino, fazendo com que o “Andrea Doria” seja uma unidade apta à proteção de formações navais e comboios. O navio possibilitará às autoridades brasileiras co-nhecer o que há de melhor em modernidade e tecnologia na referida categoria. Em todos os portos, no dia posterior à atracação, é organizada uma coletiva à impren-sa e visita reservada aos jornalistas. Em horá-rios reservados, o público também tem a opor-tunidade de conhecer a parte interna do Andrea Doria.

O caça-tOrpedeirO italianO “andrea dOria” em pOrtOs brasileirOs

Caça- Torpedeiro Andrea Doria viajando em alto mar. Ele é um dos navios mais avançados em sua categoria