Grupo de Astronomia
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Universidade da Madeira
Os Planetas do Os Planetas do Sistema SolarSistema Solar
Laurindo SobrinhoLaurindo Sobrinho
17 de novembro de 2012
Image Credit: NASA/CXC/SAO
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Terra
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http://www.theozonehole.com/atmosphere.htm
Atmosfera da Terra
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture09-Earth/
Variação da pressão atmosférica com a
altitude na Terra
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture09-Earth/
Magnetosfera da Terra e as cinturas de Van Allen.
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture09-Earth/
Esquema mostrando o interior da Terra:
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture09-Earth/
Variação da temperatura com o raio da Terra
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture09-Earth/
Variação da densidade com o raio da Terra
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture09-Earth/
Propagação de ondas sísmicas pelo interior da Terra
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture10-Moon/
Cratera de impacto na Lua mostrando o característico pico central.
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture10-Moon/
Esquema mostrando o interior da Lua:
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture10-Moon/
A Lua com as suas terras altas, crateras e mares.
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Mercúrio
http://solarsystem.nasa.gov/multimedia/display.cfm?IM_ID=7543
Imagem obtida pela sonda Messenger
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture11-Mercury/
Aspeto da superfície de Mercúrio: existem crateras rodeadas por vastas zonas planas.
Foto foi obtida pela sonda Mariner 10.
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture11-Mercury/
Caloris Basin: uma das crateras mais salientes de Mercúrio. O impacto que lhe deu origem abalou todo o planeta....
Foto obtida pela sonda Mariner 10.
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http://www.lpl.arizona.edu/undergrad/classes/spring2011/Hubbard_206/Lectures2/Feb15.htm
Esquema do interior do planeta Mercúrio no qual se destaca, claramente, o núcleo rico em Ferro cujo raio ronda os 1800 km (cerca de 0.75 vezes o raio do planeta).
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture11-Mercury/magnetosphere.jpg
Desvio do vento solar pela magnetosfera de Mercúrio.
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Vénus
NASA/JPL
Aspeto de Vénus visto do exterior. O planeta apresenta-se sempre completamente rodeado por espesso um manto de nuvens.
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture12-Venus-Mars/atmosphere-temp.jpg
Atmosfera de Vénus
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture12-Venus-Mars/
Foto da superfície de Vénus enviada pela sonda Venera 13 em 1981.
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http://www.britannica.com/EBchecked/topic/625665/Venus/54191/Interior-structure-and-geologic-evolution
Mapa de Vénus onde estão também assinalados os pontos de descida de diversas sondas espaciais.
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Maat MoonsMaat Moons: uma monte vulcânico em Vénus!
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Imagem de Vénus em cores falsas mostrando o relevo do planeta que se esconde por debaixo do coberto de nuvens.
A imagem foi obtida combinando dados de radar obtidos pela sonda Magalhães e outras anteriores. As zonas mais avermelhadas correspondem a terrenos mais altos incluindo os montes Maxwell (no topo).
http://www.britannica.com/EBchecked/topic/625665/Venus/54191/Interior-structure-and-geologic-evolution
NASA/JPL/California Institute of Technology
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http://solarsystem.nasa.gov/scitech/display.cfm?ST_ID=2390
Esquema mostrando o interior de Vénus:
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Marte
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http://marsprogram.jpl.nasa.gov/gallery/atlas/images/3dom.jpg
Olympus Mons: a maior montanha vulcânica conhecida no Sistema Solar (20 km de altura e 600 km de base rodeados por escarpas com 6 km de altura).
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http://www.nasa.gov/centers/goddard/news/topstory/2007/mars_volcanoes.html
Faixa de Tharsis: cadeia de montanhas vulcânicas perto de Olympus Mons.
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http://marsprogram.jpl.nasa.gov/mer/funzone/marsrover4/L002.html
Valles Marineris: um desfiladeiro com cerca de 4000 km de extensão e uma profundidade que atinge os 7 km nalguns locais.
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http://www.spacetoday.org/SolSys/Mars/MarsExploration/MarsRoverSpiritColorPix.html - NASA/JPL
Imagem da superfície de Marte obtida pelo rover da sonda Spirit em 2003
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Um dust devil fotografado em Marte pelo Rover da Sonda Spirit.
NASA
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Universidade da MadeiraDuas fotos do planeta Marte. Na da esquerda podemos ver as calotes polares e alguns detalhes do relevo do planeta. Na da direita, tirada cerca de dois meses mais tarde, todo o planeta está envolvido por uma tempestade de areia.
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http://www.iceandclimate.nbi.ku.dk/research/ice_other_planets/ice_on_mars/no_liquid_water/ - NASA
Canais fluviais em Marte:
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture12-Venus-Mars/
Vestígios de uma grande inundação no passado remoto de Marte.
No caso desta imagem o fluxo de água ocorreu de baixo para cima.
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http://www.iceandclimate.nbi.ku.dk/research/ice_other_planets/ice_on_mars/no_liquid_water/
Diagrama de fases da água: na Terra estão reunidas as condições de pressão e temperatura para termos água nos três estados. No caso de Marte apenas podemos ter água no estado sólido ou no estado gasoso.
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http://www.nasa.gov/mission_pages/mars/news/mgs-20061206.html
Imagens do mesmo local captadas com seis anos de intervalo. A imagem de 2005 parece sugerir que ocorreu um novo depósito de material....
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Phobos
Deimos
Marte tem dois pequenos satélites:
Phobos - raio (médio) 11 km.Período orbital: 07h:39m.
Deimos - raio (médio) 6 km.Período orbital: 1.26 dias.
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http://solarsystem.nasa.gov/planets/profile.cfm?Object=Jupiter
JúpiterFoto de Júpiter obtida pela sonda Cassini (a caminho
de Saturno). Podemos ver a sombra da Lua Europa
sobre o disco do planeta.
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture13-Outer-Planets/
Comparação entre os tamanhos de Júpiter e Terra. A própria Grande Mancha Vermelha é maior do que a Terra.
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http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_413.html
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture13-Outer-Planets/jupiter_atmosphere.jpg
Atmosfera de Júpiter
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Magnetosfera de Júpiter (do lado oposto ao Sol chega a cruzar a órbita de Saturno..)
http://www2.astro.psu.edu/users/niel/astro1/slideshows/class39/slides-39.html
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Universidade da MadeiraAuroras causadas pelo vento
solar em Júpiter.
(sobreposição de uma imagem de raios-X do observatório espacial
Chandra com uma imagem na banda do visível obtida
pelo HST)
http://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2007/29mar_bigauroras/
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture13-Outer-Planets/
Esquema mostrando o interior de Júpiter.
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Ondas de rádio emitidas por Júpiter: > Ondas decamétricas> Ondas decimétricas> Radiação de corpo negro (ondas térmicas)
http://history.nasa.gov/SP-349/ch1.htm
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http://www.lpl.arizona.edu/undergrad/classes/spring2011/Hubbard_206/Lectures3/Mar22.htm
Os anéis de Júpiter:
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http://www.meade.com/lpi/gallery.html
Júpiter e as suas quatro maiores luas observado por um telescópio de 30 cm de abertura.
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Io – foto obtida pela sonda Galileu quando esta se encontrava em órbita de Júpiter. Io, ligeiramente maior do que a nossa Lua, é o corpo mais vulcanicamente ativo no Sistema Solar.
http://solarsystem.nasa.gov/planets/profile.cfm?Object=Jup_Io
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http://starchild.gsfc.nasa.gov/docs/StarChild/solar_system_level2/io_volcano.html
Erupção vulcânica em Io captada pela sonda Voyager 2. foi a primeira vez que vimos um vulcão em atividade fora da Terra.
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Universidade da MadeiraParte do material lançado por Io acaba por interagir com o campo magnético de Júpiter formando um toro de plasma à volta do planeta.
http://astronomy.nju.edu.cn/~lixd/GA/AT4/AT411/HTML/AT41105.htm
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http://solarsystem.nasa.gov/scitech/display.cfm?ST_ID=2488
Aspeto da crusta gelada de Europa com o seu emaranhado de riscos, ranhuras e fraturas:
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http://www.solarviews.com/cap/jup/galgany5.htm
Aspeto da superfície de Ganimedes mostrando longos e profundos sulcos
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http://www.lpi.usra.edu/galileoAnniv/
Calisto e a sua coloração bastante escura.
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http://astronomyonline.org/solarsystem/galileanmoons.asp
Calisto Ganimedes Europa Io
Os quatro satélites Galileanos de Júpiter:
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http://ase.tufts.edu/cosmos/print_images.asp?id=9
Os interiores dos quatro satélites Galileanos de Júpiter:
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NASA
Outras luas de Júpiter (ao todo são mais de 60!)
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http://www.dtm.ciw.edu/users/sheppard/satellites/
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Saturno visto pela Voyager 2 a 21 de julho de1981 (à distância de 33.9 milhões de km).
http://nssdc.gsfc.nasa.gov/photo_gallery/photogallery-saturn.htmlNSSDC Photo GallerySaturn
Saturno
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture13-Outer-Planets/
Atmosferas de Júpiter e Saturno
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http://www.nature.com/nature/journal/v433/n7027/fig_tab/433695a_F1.html
A magnetosfera de Saturno estende-se por cerca de 20 raios de Saturno na direção do Sol e centenas no sentido oposto.
(neste esquema Saturno e os seus anéis estão representados numa escala exagerada por um fator de 2)
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture13-Outer-Planets/
Esquema mostrando e comparando entre si os interiores de Júpiter e Saturno.
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http://spaceplace.nasa.gov/saturn-rings/
Como Saturno e a Terra não têm o mesmo plano orbital, com o decorrer do tempo, um observador terrestre vê os anéis de Saturno em diferentes configurações.
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http://science.nasa.gov/media/medialibrary/2002/02/10/12feb_rings_resources/ringnames_big.gif
Os anéis de Saturno:
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Imagem do anel F de Saturno obtida pela Voyager 1 em novembro de 1980 (esquerda) e pela Cassini em abril de 2005 (direita).
NASA/JPL and NASA/JPL/SSI http://www.nasa.gov/mission_pages/voyager/voyager20101111.html
Na imagem da direita podemos ver a lua Pandora (no exterior do anel) e a lua Prometeus (no interior do anel). São estas duas luas as principais responsáveis pelo aspeto retorcido do anel F.
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http://www.infoplease.com/ipa/A0004469.html
Os anéis de Saturno e algumas das suas luas mais interiores. Está assinalado também o ponto onde se deu a inserção da sonda Cassini na órbita de Saturno.
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http://nssdc.gsfc.nasa.gov/planetary/titan_images.html ESA/NASA/JPL/University of Arizona
Aspeto da superfície de Titã. A imagem foi obtida pela sonda Huygens quando esta descia em direção à superfície (14 de janeiro de 2005).
Podemos ver canais fluviais e zonas costeiras. Aqui o que corre não é água mas sim o metano.
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Universidade da Madeirahttp://www.nasa.gov/mission_pages/cassini/whycassini/moons.html
Outras luas de Saturno....
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Enceladus – nesta imagem obtida pela sonda Cassini podemos ver jatos de gelo e vapor a sairem de Enceladus.
NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2011-309
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Iapetus (a lua pintada): nesta lua de Saturno temos vastas secções escuras como o carvão e outras brilhantes como o gelo.
Cassini Imaging Team, SSI, JPL, ESA, NASA http://apod.nasa.gov/apod/ap090809.html
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Imagem de Úrano obtida pela Voyager 2 na sua passagem em 1986.
Úrano
JPL/NASA http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture13-Outer-Planets/
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture13-Outer-Planets/
A inclinação do eixo de rotação e Úrano e as estações do ano.
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Chegada da primavera ao hemisfério norte de Úrano. O acontecimento é acompanhado de fortes tempestades.
http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/1999/11
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture13-Outer-Planets/
Esquema mostrando e comparando entre si os interiores de Úrano e Neptuno.
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http://csep10.phys.utk.edu/astr161/lect/uranus/rings.html
Os anéis de Úrano. Na imagem da direita, obtida pela Voyager 2, vemos duas pequenas luas (Ophelia e Cordelia) que “guardam” o anel mais exterior.
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http://physics.uoregon.edu/~jimbrau/astr121//Notes/Exam3rev.html
Os anéis de Úrano forma descobertos durante a ocultação de uma estrela pelo planeta.
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http://astrosun2.astro.cornell.edu/~randerson/Inreach%20Web%20Page/inreach/uranus.html
Planeta Úrano com anéis, luas e tempestades:
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http://astrosun2.astro.cornell.edu/~randerson/Inreach%20Web%20Page/inreach/uranus.html
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http://physics.uoregon.edu/~jimbrau/astr121//Notes/Exam3rev.html
As maiores luas de Úrano em comparação com a nossa Lua
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture13-Outer-Planets/
O planeta Neptuno fotografado pela sonda Voyager 2 em 1989.
Podem ver-se algumas tempestades com particular destaque para a Grande Mancha Escura.
Neptuno
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http://www.physics.unc.edu/~evans/pub/A31/Lecture13-Outer-Planets/
(Voyager II - 1989)
Anéis de Neptuno
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http://solarsystem.nasa.gov/scitech/display.cfm?ST_ID=2493
Imagem de Tritão enviada pela Voyager 2. Foram detetados geysers ativos nesta lua de Neptuno.
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Nereide: descoberto em 1949 por Kuiper
Larissa: descoberto em 1989 pela Voyager 2
Proteus: descoberto em 1989 pela Voyager II
Raios:Proteus 209 kmNereide 170 kmLarissa 96 km
Outras luas de Neptuno: são conhecidas atualmente 13 luas. Apenas duas delas (Tritão e Nereide) eram conhecidas antes da passagem da Voyager 2 em 1989. Seis foram descobertas pela Voyager 2. Entre 2002 e 2003 descobriram-se mais cinco luas.
NASA
NOTA: os valores indicados referem-se ao diâmetro do objeto.83
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http://www.solarviews.com/cap/misc/plntmoon.htm
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Conjunto de fotos tiradas pela Voyager 1 a 4 mil milhões da Terra!
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(c) Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira 2012
http://www3.uma.pt/Investigacao/Astro/Grupo/[email protected]
Voyager 1/2http://voyager.jpl.nasa.gov/spacecraft/index.html