EDICI(Bl

Grupo I' Los Intitiles "

D X R E K R

Dr. Juan Villalobs

su&.DIREIcnlR

Francisco Garcia

DIRBocIa3 KSlXL

Casilla 20 Rancagua

Juan Agoni Molina

TIPIoGWWIA

Mireya Quezada mentes

IHPRESION

Talleres 'I Credes I'

R a G l Gonzalez L a b s

Rancagua, Julio de 1989

Editar nuestra revista Actitud, es un desafzo que a veces entusiasma, otras desiluciona y desalienta.

En el trayecto hernos encontrado cada a40 un oasis de aliento y alivio para iniciar un nuevo n h r o de nuestra revista. Este verdadero 'I Mans "se llama Credes. Este organism no s610 est5 ayudando y asesorando a 10s canpsinos de nuestros campos, sino a d d s se detiene en forma desinteresada a ayudar a imprimir a nuestra revista. Solo debemos devolver la tinta y el papel.

Por lo tanto , para subvencionar 10s gastos del costo del papel, tintas, fotocopias, iitiles de dibujo y viajes, debemos preocuparnos de captar algunos auspiciadores. Toda un empresa que ocupa tiemp y

disponemos, es el que robamos a nuestro hogar o a1 trabajo diario.

Nuestros acostumbrados auspiciadores este afio han pdido descansar. Su lugarlo ha tomado el Colegio mica de Rancagua, qui&; ha f inanciado completamente la presente edici6n en forma totalmente desinteresada.

Nuestros &is sinceros agradecimientos a Credes y a1 Colegio M&lico de Rancagua. ..

traba jo. E l tiempo que

EDITORIAL gabriela mistral

>or %ctor :liranc?a

Icostumbraba 5acer larcos via2es -s otr3s t'erras. Sus z e r e g r i n a c i o n e s c o n s u l a r e s v s u . ncruietud c r e a d o r a I h ic i e ron ck 211: una viajera x r s e v e r a n k e . ' D e r 0 su W s E a alumbr6 siemrc n u o s t r o p a i s a 7 e creqrsflco y '7umano.

I :l x m n e c e r a l a v isa L u c i l a Ccdov en ?a apaciblc r ? l c ~ + ?e 1; +I, ;71~s nos c u s o una estrella en e l camino. Crec id l a cecme5a cam nT3a silenciosa. C u m l i d o s ?os v e i n t e aios, smezC. I ceder 0; esc-rnar;o 5. unii vcncecbra Ca'r;rlela " " i s t r a l . En 1. , 109 " S o n e t m ?e I: "luerte ' I I d l e r o n a conocer l a ,uerza creadora $e su verso. Presentac?os 3or sc a u t o r a ci 10s 2 u q o s , l o r a l e s s a n t i a a c i n c s m t u v i e r o n el a-incr p r m i o . Un? <'or nzturii?., unr7 corona d e !mrel y una :%e?aI?'ia de orcf fuercn e! 2alc>r?6n we el 22 de ~c;mbrc3 $e ese afio r x j b i 3 ?e l jura?o. Se haabian abierto Ias Duertas $e la 5 a - 1 ~ .

"ronto su c m c i 6 n 2lcmz-: :?inensi ones u n i v e r s a l e s . Tas l a u r e l e s me rec ik , csranar! 13 = r e n t e ?e 3iLle. Yios t l e v a Dor e? .Tunc% a i r o s a m n t e t r i u n c x t e s . " ? e s o l x i 6 n " 'I recl turas ~ r a -7u:eres 'I , " Ternurs 'I -i " T z h I f r nrovman 13 ac'rniraci6n d e las S m n e n c i a s de 13 I i t e r a t u r a . S r a r d c 2)ieco exclam s s m b r a Z o : 'I

?e:3 en ?a p e s T a de !enqua esoabla una ?stela de f u q o v -?e lava z u e se nos a n t o f a ina'saqab3e v cuc7jac'a ' I .

5 c j a n o s est'% los tie9ws e n ale veT3 '' m x r t n s s e 1 J d a s G

mtreah iepds ". E l v i g o r 1 7 l a k l l e z a de s u voz x o f u n d a f b r r e n :on l a e s t u l t i c i ; .

Fn s u s Srp-os, nos con6ucc ;1 La C l o r i 2 en 1945. %e a f i c f e n Dicimabre, !a * - . 1 t r 3 ? se viste ~ n u s i t a d a m e n t e con su t r z j e tricolor. ",I=, m e ha t r a n s f i q u r a 6 o cs- el &rujo $e s u c r e a c r 6 n n u e s t r o s bsques, Ilanurnri 7,' mntafias; 3i)e con s u h i h i to v-vif icacior ha i w u e s t c p e r s o n a l i d a d -? n u e s t r o s nares; c u e ha enseSoreadc l a macen d e l c h l l e n o cor las n a c i m e s 6 s c ? i s t s n t e s , r ec ik 9 x 3 csta r e G b l i c a " con n m b r e ?e n i e v e ' I , l a coron;1 i?;is prec iada me un

mrif;cr?f!or I' SEJ s u m s l a ~2s reconoci?o - - w n d i a h e n t e e! I? $e 3:z le~bre ; E? Eev dc Suecia le c n t r e q a zn tonces el Drenio ::okl c'c L i t e r a t m a .

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c

?scr~tor D u d e l s r a r en e: 31_;,1m ?e 133 letras. 51 '' f U q 0

D ~ S D U ~ S de s u de' init iv-a ccmsagraciGn, s u ok-a c o n t i n & : a q a r 'I, I' 3cca$os Contando a C!?~;P ' I f 'I '"atl.vos "e Tan F r i n c i s c o

Ton nuevos Gxitos r7c c u i e n " cry5 en m l a h r a a u e t i e n e n n d a 3rotxa 'I.

7n Enero c7e 1957 se 5esD;d-E c3e nosotros, zero contarems con s u Ina9en avasallac%xa en estc s:nqular curi3iaafios c u e emr~zamos 2 festz2-r .

.I T \ \

ingretss en la vida de

gabriela mistral E s c r i b e : Gonzalo P r m o

$on Juan I g n a c i o Munizaga no f u e aclmitida como alumna. Se vi0 o b l i g a d a a r e n d i r ex5menes e n l a Escuela Normal 6 1 d e S a n t i a g o para s e g u i r s u carrera pedagcjgica. I\b olvidemos me s u padre, don @rdni.mo Godoy , mestro p r i m a r i o per0 vagabundo d e vocac i 6 n , abandon6 s u hogar cuando l a poetisa t e n i a tres aiios ?e d a d . E s a , tambign, f u e una 'I llaga 'I i n t e r n a que la a c m 6 6 g r a n parte d e s u i n f a n c i a y adolescenc ia . L u c i l a amaba a s u widre de tcdas maneras, a pesar de s u abandon0 f a m i l i a r , d e s u s a u s e n c i a s , camrent? iendo i n t u i t ivamente que hay hombres que nacen con una estretla e r r a n t e en el coraz6n we 10s oblicja a cambiar d e si t io constantemente, aquejados de i n s a c i a b l e d r m a n r a .

A 10s d i e c i o c h o aiios, en 1907, desempeii5ndose corn0 rnaestra en l a Cantera , c o n m e a Rolnelio F r e t a , -oven empleado d e 10s Ferrocarriles.

J

F l 5cscuhrimiento de! xmr un 6eslurnhramiento en su soli tari? d o l e s c e n c i a . Per0 ese ?mr no dur6 TIUC?O. POCO se ccnocs +e s u r m a n c e a m r o s o con el joven IJreta; E r o el . F i l l 0 breve. YD o b s t a n t e , uno ?e s u s m a s mrece darnos l a c l a v e de s u incons tpnte e n a m o r d o : " E l pas6 con otra.,/ yo lo vi pasar, / siempre &Ice el viento / y el camin0 en paz. / E'? va anem30 a otra / p r la tierra en flor. " ( BalarJa 1. 71 35 r7e Cktuh.1-c ?e 1930 ~cr-1~31 io 1Jreta se suicir',> en Coauimbo, ccnmronetido en un -'zsF~lco ?e fon8os de l a Fares3 42 Ferrocarriles. Pn uno *e 10s bls ! 110s Je1 suici?i) se encont r6 un3 f o t c q r a f 5 a de Gabr ie la . A 1 c o n w e r ? ? n o t i c l ? , s u ?olor c u ~ ?an i n t e n s o , la sacudi fh t a n fuerte, cue es t rmc i6 t d a s sus r , b r a s s e n s i S l e s y s610 encont r6 un? V ~ ~ V L ~ S ?e escal3Lt en ! z crericl6n &tTca

c o n v i r t i 6 en coesk, en qrito t a w l a d o mr el x t e , en anr ius t ; - ? sublimada w e !a a c m m i i a r j a gran cart? ?e su vi&. ~ u a t r a "'cc 5 s tax% ese dolor f u e v e r t i d o en 10s sonetos de l a nuerte cu? le a h r i e r o n las p u e r t a s d e 13 ceI&ripa<. Desde entoncas ~ e s Luci 1 a Godoy y amrece

: ''<cdnr, cpedan,Sehr, c5mn.i- 10s suicidas ? ". f ! or SC

k i e b ' * i s t ra l .

No o b s t a n t e el mereci3o 3rest;qlo adCruir;Fo, Ae s u s prcqresivos ascensos en e? :naq;s ter io , 5 i z o s u a m r i c i 6 n 21 s u c i o y m b a r d e I'

Chauueteo criollo m r a t r a t a r $e r J e s t r u i r , ~ n d t i l m e n t e cor cierto, el x e s t i 9 i o v n o t o r i d 3 3 de ?a wetis3 )f mestr? ?el v a l l e ?e Flut i ; .

vn seEor m y 0 n w b r e esrxeferible no w n c 1 o n a r r p r o p i e t a r i o & l a rev's- qucesos ", l a i n s u l t 6 sistem;ticaAnente ?esde ?as & g i n a s ?e ?a revista ? u r m t e seis wses. T a m t i s a , on su c o r r e s m n d e n c i a . lo t j l ? a ?e " m t 5 n ri i11onar;o I f . ?or otro lado, el critico Y a G l Si?va Castro, pub1ic6 un !ibro m n 5:'?3s y 3escmedirlas c r 7 t i c a s c o n t r a C a b r i e l a , e! c31uoc Fue ?-strlbuT?: vo'usamente en las c a n c i l l e r y a s v embajac7as $E! C h i l e en e! ext ran7ero . %5;3 ?man& r a k r c ? , e j e r c i e n d o su &erosa i nf'uenci 3 , i n t e n t 6 c?escal{ c a r l v 4 e s t r u i r s u f am l i t e r a r i a , dermstran?c un cJ 3s STTO envi + i os0 c u e 1 s '?I stori ;1 '-17

r e m i d o . PicxcIo Tbtc%an, escri :or v e x c e l c n t e c-it1 co 11 t e r a r l o , tamS1i.n amrt6 nqqt ivos c o n c m t o s mr-7 1;. ohra w&ic? ?e 13 m n : a l escritora. 9lqunos in ie&ros +e 1~ a r i s t o c r z c i a c'l len? o me se c r e h " a r i s t k r a t m I' no &Fan ccmrenc 'er y con+=oL?r,arse c u e una humilde I T B ~ S ~ K ~ zr:nariaf nacTGa en un r incdn ?el V31 ? e ?e FlcUj , lwrara 6xi tos , 21 st 1 nci o n e s , hs 2 %os aic el 13s e s t - b n I?UV lejos $2 l q r a r . pn C ? J T ~ ~ o, D r c s t i o;osoc escri torec y rsec7a~cuos e x t r a n 2 e r c s m n z a r o n a DreaTu*mrse ser iamente ?e la oSra 7 ; t e r ~ r i a de 1~ " ' i s t r A 7 , e n t r e otros, b & o P!ervo, Enricue tonzalLez "';-?rt?nez, JosG Vasconcelgs , Tuaenio '?'ors. Cus m s fueron s o l i c i t a 6 o s v nuhlicar 'os en selectas revistas g e l c a n t i n e n t e , t r a A x i 6 a s 3 i?io;-ias e x t r a n l e r o s , lo me ?e% h a k r '?echo h e r v r ?e e n v i d j a a 1 as c o r t e s a n a s y c o r t e s a n o s chi l e n o s me l a n e c a h n ta in&amente dawst rmc70 con ello una muue6ez m n t 3 1 v un sorcb rcncor ?e Imnotencia a r t i s t i c ? . G s b r i e l a s u f r i a cor esas i n c m n r e n s i o n e s , pcrc su n a t u r 2 l orcrullo v a l t i v e z ' a conr?uferor? 3

d e s x e c i a r a esas " damas a r i s t o c r 5 t i c a s cue no le Der?on;l!xn s u t a l e n t o . Per0 no toc'o f u e n e a a t i v n , Dor sunuesto. S.it-.rie12, =aovac3~ car el 4-nffuyente m1Ttico v :nses',ro ?on D d r o lqii-re Zer+a, ;? OUT^

c o n m i 6 en IDS nn?es n i e n t r a s desemPeKaba c m m o c e s o r a 55 Histcria en el 1,iceo de a s c z esa 51 &a+, s ~ u : ; escal an& qrqpos en e l % a i s t e r i c hasta ocuorir el came Ae T i r e c t o r a ('el Ciceo ?e P '~+S

de Dunta YrcnGs, l u w o en el de kmco v ;11 %n?arse el Licm c7e P ' ~ % s 6 +e Santiatgo c7eslcnada su Trimera D i r e c t o r a . Es de xmaccinar ? s

e x ~ l o s i 6 n d e r e s e n t m i e n t o s c u e 2esat6 esa n o t i c i a e n t r e la crente \me n q a b a s u t a l e n t o . F in m h a r u o , '3 e s c r i t o r a no encontraba tor en C h i l e mra s u l i k o c7e e m a s 'I ' e s o l a c i h ' I , lo me nos demuestra la rnio;3Ja $2 10s &itores 2e I? 6;rDca ( es m y msible m e ahora hubiera o c u r r i d o lo nism I Para v e r q c q z a d e rh i l z , s u I i h r o ' I m s c l a c i 6 n f u e publica?^ en Pheva York en lq ' ?2 , mr e! T n s t i t u t o de ras FS~GZS.

Durante e! qohxerno de F x t o " c7e ?on Car los T h % z fie: Ca1113o, en 1920, se le susrxndi6 Furante se's ?eses su c e n s G n j u b i l a c i e n . Ne un d u r o golce D ~ K E I GabrJela . $e v i0 oh! iaada ;I viv7 r fie 10 m e le DrdUC?a su ~ 1 ~ 1 1 3 c m c o 1 a b r n d o r a de " F? ' K e r c u r i o ", I' T a b1aci6n d e Puenos hires y " F:l Tiemm " ?e Foaot5 . & l i e n t r a s mrr:? este a t e n t a d o contrs. l a c u l t u r a me t i60 mr un Dresi?ente 4e la Re5ih l ica y reneral ?e F!Grc;to, m e t i s a f u e PrDfesora en v a r i a s Universidades en FF.IJr!. v r e n t r o a r 6 r i c a v declara?? Ciuc?a+ana Ilustre d e Werta 9 1 ~ 0 . *st' t u 7 3 0 TtxGez, el nuevo Presic 'ente d e 1 3 RenGblica +on 3uan " s t c b n " b n t e r o l a nombr6 en 1922 I' C6nsul =;enera1 d e Fleccr6n ' I v ?a c'estlnarorl ;I I 'AmIes, como +saqravio of-Lci.27,.

7

!a env id ia . " ( Carta a 13 escri to ra p % t i l c ? e raFr6n 8e :uevara ) . Y eso o c u r r i a en Ch+!e n ien t r a s se anroxinab3 e1 reconocin ien to qunc7ia1 con e? Prenio P'okI d e T,iteratura c u e recl5i6 en 1945. Sus enenigos y esa=c;ali-ente s u s cneqiaas , se newban P creerlo, a comtwtarlo, ro!os tx>r la e n v i e i s cric-7-a .,:as' ?'e C;e ex: r , ,

diarms. Fk echaron c? e " E 1 l*?nSurlO ". Y 1 o eran mucfios Otros escritores que qritan l a s verdades. i ra0 olvideis nu~lca est0 ! !. 4225 se persique o

7.7. ; - *. . . .

7$ h . * * <.

- .. . . .

70

prosa. En e l l a t ime Ilkis canm na de hablar. S i n l a t r a h de l a mra mostrar s u mundo i n t e r i o r . %s esmcio mra I u c i r s u for- rs ent rec ja rse a m i e n l a lee.

&tr i CJ , t i.ene &s ?. i k r t a d pa-

,

72

73

L I B R B S '<lejano oeste"

C m e n t a : 7onzal.o Draqo

Se t r a t ? ?e una ,celecci& +e n o t a s l i t e r a r i a s uub!?-cadas 3n la m e n s a sohre ? i f e r s n t e s te.ws ertraidos de 1.3 cotJ - 9 i a n a . Fn l a p r i n e r a n a r t e , .;Sr,- chez r z k r r r e evaca s u n i ? c z , 2 . 10s mrgos c'e s u e d d , 7 .>sr:m- qejes cue t x s a r o n 5 q ~ z m e n t i ? mr e! barrio " " u i n t ? p:omaI ' =Ira mbs tarde i n t e g r x s e a un munclo d i r e r e n t e . Sus rxlabras t i e n e n UR meroso m e r evoca- t i v o t m n s c u r r i d o nSs ?e m d i o sScr10 en e! tiemm. F n t r e sus smiaas 8e la h i 5 e z Figuran 10s mii 1 IO, e i f e r e n t e s , ;n$ividu. 1 i s t a s , osados a s u m n e r ? . I n t e - resmtes l as ohservaci ones c?el a u t o r sohre ese w u e 6 o ~ r u p o humno m e rnwtenjz una f ~ n c c 7

musicos sin herencia

momento corn0 JoaauTn T u r i n a . Castelmuoro , Tedesco , rVanuel ck FalI.a, Joauuln %X?rigo, etc. 3"- ra consequ i r d e ell% c m m s i - c i o n e s que a c r e c i e r a n s u reper- torio y i . t a r r I s t S . c o . No abtuvc: s i n o la n a n t e n c i h d e 10s cdnc:- nes n a c i o n a l i s t a s con t i n t e s yo-- cternistas, lo cual ha restadc n- ?ergs e n t r e 10s ?! !e tan tes .

E l i n s i g n e Sqovi c3 , incsn- sable, torna l a mira6a 3 W&ri - ca y s o l i c i t a a u x i l ~ c ) a 10s - 1 7 ~ 7 -

3i.entes oero ta 1 e n t c s o s mestros " s i n msac?o musi ci! 1 " Ael !oven s o n t i n e n t e .

E l r e su l tack es sowrenc'2n- :e. P r i n e r o es c u r i o s t d a d de1 e x i q e n t e y exouisitopGhllco -.?'

la v i e j a Europa oor estas obr-+s m e r i c a n a s para l a qui t a r r a t 'UP- Gc v i e n e la e u f o r i a v se ni:'er, .&s v nZs c r e a c i o n e s .

el misterioso r i a v m 5 i e n t e del Mato Grosso.

ncc ido wr s u canc i5n w ~ u l . ? r " ESTET,LIT~ 'I c u e r e s u l t ? ser 21 " lcekrc; " ?e s u talentc, Drcnorci ona una colecci 6n d e p r e l u d i o s clue son +e un l.enqunjo m s i c a l i n a i t o .

qen ia l " Inc?ic <e k 6 r i c a " se m s e a mr el v i e j o c o n t i n e n t e des lurh-ando y 6 i func?ienFo s u repertorio g u i t a r r ? s t i c o , n r d u c - to de una nueva concepci.6n c r w - t i v a . 13' 1 p l cue Rntonio r,zu- ro Y l a vo raq ine '?e s u s 'I 9anzss Venezolanas .

En estos mmentos, e n I 2 v=in-. ?arc?ia munc7ia1 , van Iiec Rrouwm,, a h n o y k tcr P i a z z o l a , a r q e n t i n s .

Respecto a Rrouwzr s u s o h r a s son obliqatorias e n t d o s 10s l n s t i t u t o s y c o n s e r v a t o r i o s eu ro - =os. En cuan to a Pi.azzo1 a , es to50 un f e n a e n o .msi ca 1 p r a u e el i d e n t i f i c a el d r a m a t i s m ve- l anc5jlico vi sceral' del ri t110 t a n - quktico con l a wjor v &s a ! t ~ jerarau7a fomal, q u s t a e i~p3c-

Hgctor V i !lalobs trasmrte

anton i o Ponce , m e j I c a n s co-

qqus t in &xrios "!anqorG , n l

t,? t a n t o 2 l a 61 i te coco a1 qrue- so ~ G 5 1 ico.

En Ti? actual idac! l a s i t u a - i i 6 n e n t r e ?os c o n t i n e n t e s se w t r a n s t o c a d a C m o b ien dice 3s- .:?r Castro en su mxc7 " Teszu- b r imien to de 9&rics " " ' .1F, ai?&- r:-a cue ammanta 4 v i e i o munc'c'' Y n o ~61.0 con mterias rxims, -?e- z i nos , s i no con e l -& su511 m e I F 1 os a 1 imentos e s D i ri t u a 1 es : - '7:sICn.

'.il+C se !v debi6o, corn se w5r; -Ercata?o el l e c t o r , a cue 'os qi s'cc)s mericanos nc han rec~51+ una he renc i? music31, sor tic tc no t i enen un rsasado oue 1 os >?e. :!uestros cmysi tores nc SP

oreOcuwn mr su-rzr netas JP sus vie3os conggneres . C;P l r m i

t = n 3 emresar e! o r e s e n t e 3 a r Z e' = u t u r o , - ? b r i r cminos con un ' ~ n c y a j e nuevo, con un nuevc s e n t l r me i ? e n t i f i a u e 14 i i i ios" c r a c l a .mericana. fi 10 G s , est=!$ obr-.s tenclr'ian ra Tees vernacu I .>- res v f o l k l 6 r i c a s oue 1es s i n , ? r g n cma e m r e s i t i n Kyt.T?Cil v' es- t o valfia l nc luso 3c3r.F l a mi js i , - : s i n f h i c ? .

tlo es casual tdar! me el qrx c u i t a r r i s t a venezo 'mo a1 ! r c - 7 3 1 se nays a s e n t a b en Puroca Fun- d i en60 13s crezci ones 1 at1 n?-mc'- ri =anas can rjrm 6x! to .

c o m m s i t o r naciona' , n l fonsz 7,e-

tel i e r , %eron 2graciac?os el - 3 ; k

~3sar?o p r las rlaciones ' In i?as , con e! Prm. io a1 "Grito n r t ' s t * - ::o cor el amrte a 13 r7ifus;5r! -!us?cal y c u l t u r a l .

Para6oja l r e s u l t 3 c o n g t a t a r c u e estas nct!c:;ls y hechos -k t rascendenci as tmra la herman? 3-

?e 10s ~ u e S l c s m r i c a n o s se.m t a n mco destaca6os mr n u e s t r o s r.& 4 os i n q o r m t i vos .

r,a si tuaciZjn aue WI-ROS comen-

??az, con nucts t ro "es taca6c

77

escrieores

Fdmundo Concha

~l escritor, cuyo e s 3 7 r i t u 3 veces semeja un3 m t e n a v i b r m - t~ y q i r a t o r i a , s u e l e p r eso re- ;.ccionar de un ri&o ?esconcertan- te y objetable x r a I,? : n w o r 7 a . ,-iIliam Shakespeare creia na?a Fenos en e? derecho i‘ivino $2 10s reyes, Estaban ah:, en e l trono, mr des ignios oxtr-kerre- nz l e s que ha%& cue resrx- Para 61 @ran in toczhles . Y \>ohre o’e? que 10s t oca ra , c m “’achct’i, f i s l 10 r e f l e j a en l a mayor73 de s u s obras sobre 10s en t r e t e lones c ? ~ d ive r sas rmnarw7qs, en cuvos a1 fomSrados salones, el c r inen e- r.2

cje

la el

se m-3

e s t a b ’c !os ?e ser s i a u i e r a un na-ibre avanzada. TambiGn e ra ; I c G r a u 1 co. I “5 ; ti mi s t a . ~ s t 3 h c:mcome con el reinaiio de 1,~;s F’ni ;w. S i n mbargo, con s u res-

t q r x i i j n m s t a de Carlos tqarx.

m r mrtjcTpr i3n un comnlot 3n- ti mristcl , es tuvo cwtro Gok x e s 0 en Si ‘ner ra , cJonc?e le nevd sct-re 70jad0 : ah7 c o n t r i 5 o ma- t r 7 ?onre con un? mujer a u e l-? Feterior6 T?% 4 n s u v i d ~ . Sin zr-b-jrc;Ic, zu 2nc‘o reco“.rO s u 1 ; - kertaii t o t ? ? , %e a salucbr reve- renternente al 7a r r!ico!.as. Y, p r s i e l lo fue ra i n s u f i c i e n t e , se volvI0 G casar.

Z m t d o , ninguno $e estos au to res e s t a b en cont ra del tsrc‘-

?o s i n c u a r t e l se am6 1=$ aii-

Fedor m s t o i e v s k l , a s u vez,

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