GRUPO TÉCNICO DE FERIDAS...Utentes das salas de tratamento dos Centros de Saúde 2.5 3.9 2.5 2.9...

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GRUPO TÉCNICO DE FERIDAS [email protected] Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP

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GRUPO TÉCNICO DE

FERIDAS

[email protected]

Ministério da Saúde

Administração Regional de

Saúde do Algarve, IP

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Estudos

O estudo apontou para as seguintes conclusões: 1. A prevalência da ferida crónica em tratamento

ambulatório é de cerca de 3 casos por 10 000 habitantes.

2. A localização mais frequente da ferida é a nível dos membros inferiores.

3. Menos de 1/3 das feridas têm boa evolução. 4. A patologia desencadeante mais frequente é a

insuficiência circulatória periférica.

5. Cerca de metade dos doentes são referenciados à consulta externa hospitalar.

6. Tratamento mais frequente como soluto: soro fisiológico; como penso: desbridantes, hidrofibras, hidrocolóides.

Estudo realizado na Região em 2005

(CC Infecção/Centro Regional de Saúde Pública)

Utentes das salas de tratamento dos Centros de Saúde

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2.5

3.9

2.5

2.9

5.3

14.2

6.7

1.9

3.3

3.3

3.3

3.4

6.1

2.6

3.3

Concelhos do Algarve

Prevalência

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Em 2006 Estudo “O Tratamento das feridas

Crónicas em Portugal” (Drª Elaine/Enfª Cristina

Migéns) (Centros de Saúde e domicílios)

Predomínio de úlceras de perna, seguido das úlceras

de pressão

Duração prolongada das feridas crónicas

Selecção de pensos desadequada para o tipo de

tecido presente

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O Grupo Técnico de Feridas funciona, através do

Departamento de Saúde Pública, na dependência

do Conselho Directivo da Administração Regional

de Saúde do Algarve, IP.

Foi nomeado a 28 de Abril de 2010 por

deliberação do Conselho Directivo da ARS Algarve

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CONSTITUIÇÃO

António Vila Nova – Enfermeiro Unidade de Silves ACES Barlavento

Lília Nunes Reis – Enfermeira USF Ria Formosa ACES Central

Fernanda Faleiro – Enfermeira UCC Talabriga ACES Sotavento

Virgínia Trincão – Médica - Unidade de Silves ACES Barlavento

Helena Duarte – Farmacêutica - Serv. Farmacêuticos ARS Algarve

Manuela Soares – Enfermeira – DS Pública ARS Algarve

Elena Noriega – Enfermeira - DS Pública ARS Algarve

[email protected]

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Missão

Promoção da prestação de cuidados de saúde de

qualidade e em segurança aos utentes do SNS

através de acções que visam a prevenção e o

melhor tratamento disponível na área das feridas,

com uma adequada articulação entre Hospitais,

Cuidados de Saúde Primários, cuidados continuados

integrados e outras unidades prestadoras de

cuidados.

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OBJECTIVOS

Incrementar a qualidade dos cuidados prestados aos utentes portadores de feridas;

Divulgar Recomendações de Boas práticas na prevenção e tratamento de feridas;

Promover a articulação com as Comissões de Feridas dos Hospitais da Região;

Uniformizar procedimentos;

Contribuir para a padronização e rentabilização dos materiais a utilizar na prevenção e tratamento de feridas.

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LINHAS ESTRATÉGICAS

Avaliação diagnóstica da ferida crónica na região

Criação de uma rede de elos

Plano de Comunicação

Formação/Informação

Elaboração/Divulgação de normas e orientações

Elaboração de protocolos de referenciação e articulação

Investigação

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Actividades para 2011

Colaboração com GAIF nos estudos de prevalência da úlcera pressão e perna

Diagnóstico de Situação Divulgação e aplicação do

instrumento de colheita de dados elaborado pelo Grupo

Recolha e tratamento de dados

Informação de retorno semestralmente

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Actividades para 2011

Criação de Microsite

Informação básica sobre o grupo enviada por e-

mail a todos profissionais

Realização de concurso de fotografia

Comunicação

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Actividades para 2011

Protocolo da abordagem e tratamento da dor no

doente com ferida

Protocolo da abordagem e tratamento da pessoa

com úlcera de perna

Protocolo da abordagem e tratamento da pessoa

com úlcera por pressão

Elaboração de Normas e Orientações/Protocolos

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PROPOSTAS

Desenvolvimento de protocolos de:

Referenciação que permitam a intervenção de

todas as disciplinas/especialidades pertinentes e

apropriadas a cada situação.

Articulação que permitam a eficiente continuidade

de cuidados entre C. S. Primários, Hospitais e

Unidades de Cuidados Continuados.

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Obrigada pela atenção