Guia Alimentar no 1º ano de Vida - Hospital de Braga · O espinafre, o nabo, a nabiça, a...

Unidade de Nutrição e Alimentação | Serviço de Pediatria

Alimentação no 1º ano de Vida

Guia de Aconselhamento

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“A nutrição correta durante a vida é o fator essencial

para determinar a qualidade

de vida que uma pessoa

poderá esperar nos anos

mais avançados”

Jill Shuman

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Leite Materno

Alimento único, ideal e irreprodutível!

Capaz de satisfazer as

necessidades nutricionais

do lactente até aos

6 meses de vida.

A amamentação promove laços afetivos entre a mãe e o bebé! 1

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Vantagens da amamentação para o bebé

Diminui o risco de contaminação;

Diminui o risco de alergias e de doenças infeciosas;

Adapta-se às necessidades nutricionais do bebé ao longo do tempo;

Contribui para a maturação da microflora intestinal;

Previne a superalimentação;

Diminui a taxa de mortalidade infantil;

Diminui a taxa de obesidade e de diabetes;

Diminui a taxa de síndrome de morte súbita do lactente;

Melhora o desenvolvimento neurológico.

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Vantagens da amamentação para a mãe

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Permite poupar tempo e recursos por ser prático e conveniente

(está sempre pronto a usar e à temperatura ideal);

Diminui o risco de hemorragia após o parto;

Diminui o período de recuperação após o parto;

Promove uma recuperação mais rápida do peso habitual;

Diminui o risco de cancro da mama e ovário;

Diminui o risco de osteoporose, artrite reumatóide e diabetes tipo 2;

Diminui o risco de engravidar (não deve ser usado como método contracetivo);

Diminui o risco de depressão no pós parto.

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Alimentação Complementar

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E a partir dos 6 meses?

A partir deste momento são necessários novos alimentos que, juntamente com o leite,

irão fornecer ao bebé nutrientes em quantidade e qualidade suficientes para assegurar

um crescimento equilibrado.

A alimentação complementar desenvolve no lactente a capacidade de mastigação e de

deglutição, bem como o gosto por novos sabores, cheiros e texturas.

A alimentação complementar permite a socialização da criança na família,

contribuindo para o desenvolvimento da afetividade e do comportamento.

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O início da introdução de alimentos

complementares não é rígido,

nunca devendo ser antes dos 4

meses e preferivelmente por volta

dos 6 meses de idade.

É recomendado manter o leite materno

até aos 24 meses.

(ou até aos 36 meses se assim desejar)

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Confie no apetite do seu bebé e valorize os sinais de saciedade.

Se o seu bebé rejeitar o alimento na primeira vez que experimenta, não significa que não

gosta. Os alimentos devem ser introduzidos de forma progressiva e sem pressas, de modo a

que se adapte gradualmente às novas texturas e sabores.

Com o início da alimentação complementar a ÁGUA deve ser oferecida ao longo do dia

em pequenas quantidades.

O primeiro alimento a ser introduzido poderá ser o caldo de legumes ou a papa. Caso se

inicie pela papa, aconselha-se a introdução do caldo de legumes até cerca de 2 semanas

depois.

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Caldo ou Puré de Legumes

Muitos profissionais de saúde recomendam que a alimentação complementar se deve iniciar

com um caldo de legumes, uma vez que as crianças nascem com um gosto inato para o doce

e com aversão para o sabor amargo e ácido proveniente dos legumes, pelo que se torna

importante estimular precocemente o treino do paladar para estes sabores.

Inicialmente deve ser um caldo simples, confecionado com 3 a 4 legumes, nomeadamente

cenoura e/ou abóbora, uma rodela de cebola e/ou um dentinho de alho e uns gãos de arroz

ou batata.

O caldo deve ser bem cozido, sem adição de sal, e no final temperado com uma colher de

café de azeite em cru. Deve obter-se um caldo de legumes com consistência de creme.

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O espinafre, o nabo, a nabiça, a beterraba e o aipo não devem ser oferecidos até

aos 12 meses de idade.

Aos poucos são introduzidos outros legumes e hortaliças (alface, courgette, alho

francês, vagem, penca, …). Introduzir um novo legume/hortaliça

de cada vez para que o bebé se adapte gradualmente aos

diferentes paladares e para mais facilmente

se detetarem possíveis alergias ou

intolerâncias alimentares.


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Papa

Caso a papa seja introduzida antes dos 6 meses de idade,

deve ser isenta de glúten. O glúten (presente no trigo, aveia,

centeio e cevada) deve ser introduzido na dieta do seu bebé aos 6 meses.

As farinhas não lácteas devem ser preparadas com o leite materno caso o bebé amamente

ou com a fórmula para lactente que o bebé está a tomar. Caso utilize farinhas lácteas, estas

devem ser preparadas com água.

As farinhas devem ser enriquecidos em ferro até aos 24 meses de forma a evitar anemia

ferripriva (causada pela deficiência de ferro). Devem ser dadas à colher e não necessitam de

adição de açúcar.

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Pão e bolachas

O pão e as bolachas contêm glúten.

O pão deve ser a escolha de eleição, devendo ser escolhido em detrimento às bolachas.

Os produtos integrais são desaconselhados nesta fase pelo seu elevado teor em fibras, as

quais podem tornar-se agressivas para o aparelho digestivo do seu bebé.

A papa com glúten pode, por vezes, ser substituída pela tradicional papa de fruta com

bolacha Maria ® (uma bolacha para uma peça de fruta).



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Fruta

Inicialmente a fruta deve ser esmagada em puré, de preferência crua, desde que esteja

madura e tenha sido bem lavada e descascada no momento. Aconselha-se que os

primeiros frutos (logo aos 6 meses) a serem oferecidos ao bebé sejam a maçã, a pêra e a

banana devido à sua textura. A consistência da fruta deve aumentar gradualmente

conforme tolerância. 11



Deve ser oferecida fruta diariamente e de

forma variada!

Não deve ser usada para substituir uma

refeição principal!

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Os frutos silvestres, o kiwi e o maracujá devem ser evitados no 1º ano de vida.

Os frutos ricos em vitamina C, como os citrinos, devem ser consumidos em concomitância

com os alimentos ricos em ferro (leguminosas, cereais, agrião, salsa,…), para haver uma

melhor absorção do ferro.


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Carne

A introdução da carne deve ser feita aos 6 meses, preferencialmente com carnes de aves

(frango, peru) ou de coelho. Inicialmente, deve preparar um caldo de legumes sem carne.

No dia seguinte, retira-se a carne da sopa depois de cozida, para o bebé se começar a

habituar ao sabor. Na sopa seguinte, tritura-se a carne juntamente com os legumes, de

forma a obter-se um puré de legumes com carne.

A textura deverá ser progressivamente menos homogénea de forma a estimular o

desenvolvimento do movimento da mastigação.

Iniciar com porções de 10g e progredir até 30-40g de carne por dia (tamanho da palma da mão do

bebé). Esta dose poderá ser oferecida toda numa refeição do dia (almoço)

ou repartida pelo almoço e jantar.



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Peixe



A introdução do peixe pode ser feita a partir dos 6-7 meses, com peixes magros (pescada,

linguado, dourada, solha, faneca, marmota). Inicialmente, cozer o peixe à parte, retirar

espinhas e a pele e misturar no puré de legumes. Posteriormente, poderá aproveitar a água

da cozedura, depois de coada, na confeção de outros pratos (açorda, farinha de pau, arroz

de peixe), de modo a melhorar o paladar e torna-los mais nutritivos. Só depois dos 10-11

meses se devem oferecer peixes gordos (como salmão, arenque, sardinha) e em pequenas

quantidades. Pode utilizar peixe fresco ou congelado.

Iniciar com porções de 10g e progredir até 30-40g de peixe por dia

(tamanho da palma da mão do bebé). Esta dose poderá ser oferecida toda numa refeição do dia

(almoço) ou repartida pelo almoço e jantar. Idealmente, alternar as refeições entre carne e peixe.

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Ovo

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Após a introdução da carne e do peixe, deve-se introduzir o ovo lentamente, começando

por ½ gema cozida esfarelada por refeição por semana, durante 2 a 3 semanas, seguida de

1 gema cozida esfarelada por refeição por semana, durante 2 a 3 semanas. Deverá ser

consumida apenas uma gema por refeição e apenas 2 a 3 gemas por semana. Nestas

refeições, não podem ser oferecidas outras fontes proteicas, nomeadamente carne ou peixe.

A clara deve ser introduzida posteriormente na alimentação

ou após os 24 meses, caso haja história individual de atopia.



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Leguminosas

Estes alimentos (feijão, grão, favas, lentilhas,

ervilhas) podem ser introduzidos entre os 9-11

meses de idade, inicialmente sem casca e em

pequenas porções. Devem ser sempre

previamente bem lavados e em seguida

demolhados.

Numa criança vegetariana o seu consumo

deve ser iniciado mais cedo.



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Iogurte



O iogurte do seu bebé deve ser sólido natural, sem

aromas nem quaisquer aditivos de açúcar ou de

natas (cremoso).

A introdução deve ser gradual e no máximo 1 por

dia. Pode substituir uma papa ou o leite dos lanches.

Se desejar adicione fruta triturada fresca ao iogurte

natural. Os queijinhos frescos batidos e aromatizados

(do tipo Suissinho®) estão desaconselhados.

O iogurte apresenta propriedades protetoras da flora intestinal do bebé.

NÃO DEVE ser utilizado como sobremesa.

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Leite de Vaca



O leite de vaca em natureza é profundamente desequilibrado para o seu bebé, com um

baixo teor em ferro, pelo que não deve ser usado pelo menos no 1º ano de vida.

Pode até ser introduzido apenas para

além dos 24-36 meses, se assim o desejar,

mantendo o leite materno ou leite

adaptado.

NÃO EXCEDER a dose máxima diária de

500ml de leite e derivados.

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A introdução de novos alimentos não é rígida nem a mesma para todos os bebés. Cada

criança tem o seu próprio ritmo. A diversificação deve ser gradual e em pequenas porções.

Para que o bebé aprenda a gostar de um novo alimento, poderá ser necessária a exposição

repetida ao mesmo alimento em média 11 vezes.

O sal não deve ser introduzido na alimentação antes do 1º ano de vida nem o açúcar/mel,

se possível, antes dos 2-3 anos. Quanto mais tarde melhor. A confeção dos alimentos deve

ser simples, com pouca gordura, usando azeite. Os cozidos são a melhor opção, seguindo-se

os estufados em cru (com pouca gordura) e posteriormente os grelhados.

Aos 8 meses o bebé já poderá realizar uma refeição completa: SOPA + PRATO + FRUTA.

Aos 12 meses a criança deve estar incluída no padrão alimentar da família. Toda a família

deve fazer uma alimentação saudável!


Informações e conselhos úteis

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Os alimentos sólidos devem ser oferecidos à colher, os alimentos líquidos pelo copo, evitando

o uso de biberão. Quando a criança for capaz, deverá ser encorajada a pegar nos

alimentos e nos utensílios (colher, copo…).

A consistência dos pratos deverá aumentar gradualmente conforme a capacidade de

mastigação e de deglutição. Recomenda-se que os pratos sejam preparados com a batata

esmagada, a farinha de pau, o arroz ou massa bem cozidos e malandrinhos,

acompanhados de carne moída ou peixe desfiado e de legumes bem cozidos e esmagados.

NÃO DEVEM ser oferecidos à criança chocolates, bolos de pastelaria, batatas fritas, chupas,

rebuçados, refrigerantes, molhos, caldos processados e todo o tipo de alimento com pouca

qualidade nutricional !


Informações e conselhos úteis

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Exemplo da organização diária de refeições

• Leite Materno em regime livre e/ou 4 a 6 refeições de fórmula para lactente

• Sopa de legumes + 1 peça de fruta

6 meses (1ª semana)


• Sopa de legumes + 1 peça de fruta • Papa de farinha não láctea



• Sopa de legumes com 30g de carne magra + 1 peça de fruta • Papa de farinha láctea/não láctea



• Sopa de legumes com 30g de carne/peixe magros + 1 peça de fruta • Papa de farinha láctea/não láctea

7 meses

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• Sopa só de legumes + prato de carne/peixe magros ou gema de ovo (dose diária) + 1 peça de fruta

• Papa de farinha láctea ou 1 iogurte + 1 peça de fruta • Sopa só de legumes + 1 peça de fruta

8 - 9 meses

• Leite Materno em regime livre e/ou 2 refeições de fórmula para lactente

• Sopa de legumes com ou sem leguminosas + prato de carne/peixe magro ou 1 gema de ovo (dose diária) + 1 peça de fruta

• Papa de farinha láctea ou 1 iogurte + 1 peça de fruta • Sopa só de legumes + 1 peça de fruta

9-10 meses

• Leite Materno em regime livre e/ou 2 refeições de fórmula para lactente

• Papa de farinha láctea ou 1 iogurte + 1 peça de fruta • 2 refeições de sopa de legumes com ou sem leguminosas + prato

de carne/peixe/ovo + 1 peça de fruta

11-12 meses

Exemplo da organização diária de refeições

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Após os 12 meses…

Inclusão da criança no padrão alimentar da família, sendo que a alimentação deve ser

saudável (baseada na Roda dos Alimentos):

- COMPLETA, EQUILIBRADA E VARIADA!

A água deve ser oferecida à criança ao longo do dia.

Podem já ser introduzidos gradualmente alguns alimentos

como o espinafre, a beterraba, o aipo, os frutos silvestres, o

Kiwi, o maracujá, entre outros.

Respeitar o apetite das crianças e não usar os alimentos como recompensa ou punição.

Deixar que a criança usufrua do momento de interação, convívio e de aprendizagem social

que a refeição proporciona. Desligue a televisão durante este período e não leve para a

mesa o tablet, o dvd ou outras distrações.

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Algumas receitas práticas…

Creme de cenoura (4-6 meses) Ingredientes 1 Cenoura 1 Batata 1 Cebola pequena 1L Água Azeite Preparação Descasque os legumes, corte em quartos e leve a cozer na água. Passe com a varinha ou o robot de cozinha. Adicione 1 colher de café de azeite em cru a cada dose. Pode congelar em doses individuais.

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Sopa de legumes (4-6 meses) Ingredientes Folhas de Alface ½ Courgette 2 Cenouras Água q.b. Azeite Preparação Descasque a courgette e as cenouras e lave muito bem as folhas de alface. Leve a cozer com a água. Passe com a varinha ou o robot de cozinha. Adicione 1 colher de café de azeite em cru a cada dose.

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Sopa de legumes com carne (a partir dos 6 meses) 4 doses Ingredientes 100g peito de peru 250g batata ou batata doce 50g brócolos, 50g de feijão verde e 50g cebola 600ml de Água (150ml por dose) Azeite Preparação Descasque e arranje a cebola e a batata, junte a carne e corte tudo em pedaços e leve a cozer no vapor ou numa panela com pouca água fervente, durante cerca de 15 minutos. Adicione os brócolos e o feijão verde cortado fino e deixe cozer mais 6 minutos. Reduza a puré. Adicione 1 colher de chá de azeite em cru a cada dose.

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Farinha de pau de pescada (a partir dos 6 meses) 1 dose Ingredientes 2 colheres de sopa de farinha de pau (mandioca) 30g de pescada ½ litro de água 50g alho francês 1 cenoura 1 dente de alho courgette qb 1 colher de sopa de Azeite 1 raminho de salsa Preparação Cozer a pescada em água temperada com alho e salsa. Coloque um pouco de água num tacho com um fiozinho de azeite e o alho francês (parte branca) bem cortado. Adicione a courgette e a cenoura ralada. Junte a água de cozer o peixe, previamente coada. Desfie a pescada quando estiver bem cozinhada. À parte desfazer 2 colheres de sopa de farinha de pau em água. Mexer e colocar no tacho, sempre a mexer, em lume brando para não embolar e a uma temperatura baixa. Acrescente um pouquinho de salsa bem picadinha. Deverá cozer, sempre em lume brando, durante 2 minutos aproximadamente para que a farinha fique cozida. Acrescente o peixe desfiado e acerte a textura, se necessário, com mais água coada de cozer o peixe. Deverá obter um preparado cremoso.

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Para mais tarde recordar!

Colar Fotografia

A primeira sopinha do bebé

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Contactos úteis:


Centro/Unidade de Saúde: _______________________________________________ Pediatra/Médico de família: ______________________________________________ Enfermeiro(a): ___________________________________________________________ Nutricionista: ____________________________________________________________ Bibliografia:

Alimentação e nutrição do lactente. Acta Médica Pediátrica. Comissão de Nutrição da SPP. Vol. 43, n.º 5.

Setembro / Outubro 2012. Suplemento II.

World Health Organization. Long-term effects of breastfeeding: a systematic review. WHO, 2013.

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Notas importantes:

30 Unidade de Nutrição e Alimentação | Serviço de Pediatria FI.007.00/12/2016


“É necessário deixar a criança exercer o papel que lhe compete no seu próprio

desenvolvimento” (Louise Lambert-Lagacé)

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Alimentação no 1º Ano de Vida

Elaborado por:

Unidade de Nutrição e Alimentação

Revisto por:

Serviço de Pediatria Julho 2016

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