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GUIA DE ARBORIZAÇÃO URBANA Prefeitura Municipal de Itápolis

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GUIA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

Prefeitura Municipal de Itápolis

GUIA DE ARBORIZAÇÃO URBANA – ITÁPOLIS/SP

O objetivo deste Guia é, além de salientar a importância da arborização

urbana propriamente dita, que se faz cada vez mais necessária em vista do grau de urbanização crescente no município e da necessidade de conservação e recuperação ambiental, mas também demonstrar a maneira correta de auxiliar o município nesta missão.

A arborização urbana é importante para manter a temperatura estável, para absorção do CO2 (gás carbônico), gerado em grande quantidade nos municípios, e para aumentar a infiltração de água no solo, que deve abastecer o lençol freático; entre outros. Porém, se implantada sem planejamento adequado, principalmente nos passeios públicos, pode causar sérios problemas quando em contato com equipamentos urbanos, como, por exemplo, a fiação elétrica; ou quando a árvore é plantada em local inadequado, dificultando a passagem de pedestres ou a visibilidade dos motoristas, quando plantada muito próxima às esquinas.

Realizar a arborização, seu planejamento e sua manutenção de forma correta é imprescindível para que suas funções se desenvolvam a fim de favorecer tanto o meio ambiente quanto o munícipe. Por isso, faz-se necessário criar diretrizes e regras para conduzir a arborização de forma a garantir que todos os envolvidos, tanto em sua implantação quanto em sua manutenção, ajam de acordo com elas, para que as principais necessidades do município, dos munícipes e do meio ambiente urbano sejam atendidas.

Ipês-brancos localizados na Avenida São Paulo, Distrito Industrial III em Itápolis.

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Por que arborizar?

A arborização urbana, definida como toda vegetação que compõe o cenário ou a paisagem urbana, é um dos componentes bióticos mais importantes das cidades. Tecnicamente, a arborização urbana é dividida em áreas verdes e arborização de passeios públicos (calçadas).

Muitos pesquisadores chamam-na de florestas urbanas, conceito mais amplo que engloba os diversos espaços no tecido urbano passíveis de serem trabalhados com o elemento árvore, tais como arborização de rua, praça, parque, jardim, lote, terreno baldio, quintal, talude de corte e aterro, estacionamento, canteiro central de ruas e avenidas e margens de corpos d'água.

Mas quais os benefícios que a arborização poderá trazer à população? Veja alguns exemplos:

Elevar a permeabilidade do solo e controlar a temperatura e a umidade do ar

O fato disponibilizar um espaço no passeio público para plantio de uma árvore já propicia uma área sem impermeabilização do solo, que auxilia na diminuição no volume de água de chuva escoada, que causa enchentes e alagamentos, mas a árvore ainda auxilia o processo de umidificação do ar e controle de temperatura devido ao fenômeno denominado evapotranspiração, que é a evaporação da água do solo e transpiração da planta.

Interceptar a água da chuva As copas das árvores não deixam que a chuva atinja diretamente o solo na área de projeção de sua copa, o que causa a preservação do asfalto nesta área, reduzindo gastos com o reparo ou recapeamento do asfalto.

Proporcionar sombra A sombra de uma árvore favorece os pedestres com a diminuição de incidência de raios solares, o que reduz riscos de doenças de pele e de visão, os gastos dos motoristas, que quando estacionam seus carros na sombra acarreta economia de combustível pela diminuição da evaporação e possibilidade de dispensar o uso do ar condicionado, a sombra ainda auxilia na preservação do asfalto ou calçadas, já que diminui o efeito de contração e dilatação dos pavimentos.

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Funcionar como corredor ecológico Corredores ecológicos ou corredores de biodiversidade são áreas que

interligam dois fragmentos florestais para o trânsito de animais na zona rural,

na área urbana tem um papel bastante semelhante, servindo de refúgio para

a avifauna, trazendo para dentro da área urbana uma maior diversidade de

pássaros, além de beneficiar todo o ecossistema presente em uma árvore,

como insetos e líquens, favorecendo a biodiversidade.

Exemplo de corredor ecológico.

Barreira contra ventos, ruídos e alta luminosidade Além de funcionar como uma barreira física aos ventos e beneficiar prédios, as árvores tem a capacidade de absorver ondas sonoras, o que diminui a poluição sonora, além de obstruir os incômodos reflexos causados por vidros e outras superfícies reflexivas.

Sequestrar e armazenar carbono Durante a fotossíntese as árvores absorvem o carbono da atmosfera e o armazenam em sua biomassa (tronco, raiz, folhas), e posteriormente o utilizam durante seu crescimento. Uma árvore é cada de sequestrar, em média, 15,6 quilos de CO2 por ano.

Melhorar aparência paisagística A existência de uma área urbana arborizada traz melhoria estética, causa bem estar e consequentemente qualidade de vida à população.

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Tipos de árvores

As árvores são classificadas de acordo com seu porte, podendo ser: - Pequeno porte: espécies que quando adultas atingem uma altura de 6 metros; - Porte médio: espécies que quando adulta atingem uma altura entre 6 até 12 metros; - Grande porte: espécies que sua altura quando adulta ultrapassa 12 metros.

Como definir o porte de árvore para plantar?

Qualquer cidadão pode realizar o plantio de árvore no passeio defronte a sua residência, mas alguns critérios devem ser obedecidos. Preferencialmente deverão ser utilizadas espécies florestais nativas, adaptadas ao clima, ter porte adequado ao espaço disponível, ter sistema radicular que não prejudique o calçamento, sendo desaconselhadas espécies com cerne frágil e que sejam suscetíveis ao ataque de agentes patogênicos. O porte da árvore deverá ser definido dependendo das características do local, sendo: De pequeno porte: - Nas calçadas sob rede elétrica aérea convencional, em ruas com largura igual ou superior a 07 (sete) metros, desde que esta rede não possua isolamento; - Nas calçadas com largura igual ou superior a 1,80 (um metro e oitenta centímetros); De porte médio: - Nas calçadas opostas à rede elétrica aérea convencional, em ruas com largura igual ou superior a 07 (sete) metros; - Nas calçadas com largura igual ou superior a 1,80m (um metro e oitenta centímetros);

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- Nas calçadas laterais de avenidas com canteiros centrais; De médio ou grande porte: - Nas avenidas que possuem canteiros centrais com largura igual ou superior a 1,0 (um metro); - Calçadas com largura igual ou superior a 2,00m (dois metros); - Nas calçadas opostas à rede elétrica aérea convencional; - Calçadas sob rede elétrica quando presente rede aérea isolada, compacta ou subterrânea.

O plantio de porte inadequado ao local acarreta necessidade de intervenções que prejudicam a árvore.

Como realizar o plantio?

Após a escolha da espécie a ser plantada, é necessário tomar os cuidados necessários para evitar transtornos futuros aos pedestres, por isso é importante se atentar à NBR 9050:2015 sobre acessibilidade, que exige uma largura livre de no mínimo de 1,20m para deslocamento em linha reta de cadeirantes.

Além disso, é importante analisar o local adequado para o plantio, e para isso devemos observar os afastamentos mínimos necessários entre as árvores e outros elementos do meio urbano são os seguintes:

- Distancia de 2,0m para caixas-de-inspeção e bocas-de-lobo. - Distancia de 10,0m para cruzamento sinalizado por semáforos. - Distancia de 1,0m a 2,0m para encanamentos de água e esgoto e fiação subterrânea. - Distancia de 1,0m para entrada de veículos - Distancia de 5,0m para esquinas. - Distancia de 3,0m para hidrantes

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- Distancia de 0,3m para meio fio – face externa, exceto em canteiros centrais. - Distancia de 1,0 – 1,5m para pontos de ônibus - Distancia de 0,5 - 1,0m para portas e portões de entrada. - Distancia de 4,0m para postes de iluminação pública e transformadores A preparação do local, ou berço, é também muito importante, já que o

tamanho e profundidade da cova para plantio pode atrapalhar no desenvolvimento da árvore, sendo o tamanho ideal de 0,50m de profundidade e aproximadamente 0,60m de largura. O fundo da cova poderá ser depositado uma cama de terra adubada ou uma camada de pedra, caso necessário e em seguida posicionar a muda.

O espaço livre entre a muda e o solo deve ser preenchido com terra adubada ou substrato, é importante salientar que plantio deve ser realizado de forma que o colo da muda fique no nível do solo, abaixo do pavimento, nunca acima do nível da calçada. No momento do plantio é necessário também posicionar o tutor de bambu ou madeira, para beneficiar sua estabilidade.

Fonte: Arborização Urbana – Caderno de Educação Ambiental – Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo – 2015

Após o plantio é importante que a muda seja fixada no tutor para que ela cresça reta, esta fixação deverá ser feita com um amarrilho de sisal ou barbante em formato de oito deitado, conforme figura abaixo.

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Fonte: Manual Técnico de Arborização Urbana – Secretaria

Municipal do Verde e do Meio Ambiente – São Paulo E para finalizar, realize a rega abundante sempre que necessário.

Fonte: Arborização Urbana – Caderno de Educação Ambiental – Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo – 2015

Manutenção

Os cuidados e manutenção da árvore são de responsabilidade do morador, e é importante realizar os seguintes tratos culturais:

- Efetue rega frequente para o “pegamento”, a fixação e o bom desenvolvimento da muda. É importante que a rega seja nos horários mais frescos do dia, no início da manhã e no final da tarde. Regue três vezes por semana no verão e no inverno em dias alternados;

- Busque sempre soluções preventivas ou curativas no controle fitossanitário, observando a presença de fungos, cupins, formigas, lagartas, pragas e doenças;

- É mais adequado o uso de inseticidas caseiros e mecanismos naturais; - Capine para controlar a presença de espécies invasoras, mato, erva

daninha e outros; e, quando necessário o uso de produtos químicos, contrate um técnico especializado;

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- O manejo de poda, nos plantios em canteiros e calçadas, deverá ser realizado quando necessário e de forma a preservar as condições vitais da árvore e seus benefícios ambientais.

Poda das árvores

As podas de árvore no Município de Itápolis são condicionadas a autorização

prévia da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ambiental, ou através dos

podadores cadastrados na Prefeitura, que serão responsabilizados pela poda

adequada das árvores, que deverá ser realizada conforme ABNT NBR 16246-

1:2015. A poda drástica sem autorização é proibida, ficando o praticante sujeito

à multa.

Tipos de poda:

Limpeza

A limpeza deve consistir em poda seletiva para remover galhos mortos, doentes

ou quebrados.

Desrama ou raleamento

A desrama ou raleamento deve consistir em poda seletiva para reduzir a

densidade de galhos vivos.

Convém que a desrama ou raleamento resulte em distribuição equilibrada de

ramos em galhos individuais, não comprometendo a estrutura da árvore.

Não é recomendado que se retire mais que 25 % do volume da copa que

cresceu após a última poda.

Elevação

Elevação deve consistir em poda seletiva para fornecer espaços verticais.

Convém que a necessidade de espaço vertical, a localização e a variação de

tamanho dos galhos a serem removidos sejam especificadas.

Redução

A redução deve consistir em poda seletiva para reduzir a altura e/ou a largura da

copa e por consequência a área e volume da copa, sempre obedecendo à

arquitetura típica da espécie. Deve-se considerar a tolerância da espécie a esse

tipo de poda.

Poda de condução em árvores jovens

Recomenda-se a limpeza e a remoção de galhos que se atritem com outro ou

com fraca ligação ao ramo de origem.

Convém que se promova o desenvolvimento de um ou mais ramos-líderes,

quando apropriado. Recomenda-se selecionar e manter uma distribuição de

galhos estruturais equilibrada, além da remoção de galhos que interfiram com

elementos construídos e/ou equipamentos urbanos, desde que não

prejudiquem a estrutura original da copa da árvore, objeto da intervenção.

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NOTA Entende-se que árvores de grande porte podem ultrapassar esses

pontos e desenvolver suas copas sem entrar em conflito com elementos

construídos.

Emergencial

Esse tipo de poda é realizado a qualquer momento, sem a necessidade de

programação, pois visa resolver problemas emergenciais causados por galhos

de árvores que ofereçam riscos imediatos a terceiros e/ou a serviços de utilidade

pública.

Latada

Galhos que se estendem para além do plano de crescimento devem ser podados

ou amarrados ao fio de condução. Convém substituir os amarrilhos sempre que

necessário, a fim de evitar estrangulamento de galhos nos pontos de amarração.

Restauração

A restauração deve consistir em poda seletiva para aprimorar a estrutura, forma

e aparência de árvores que tenham sido severamente destopadas, vandalizadas

ou danificadas. Recomenda-se especificar a localização na árvore, a variação

de tamanho e o percentual de brotações que devem ser removidos.

De raízes

A poda de raízes não é recomendada, devendo ser priorizado o aumento dos

canteiros e alternativas a essa poda, que, caso imprescindível, deve ser feita

com ferramentas adequadas, com cortes que devem resultar em uma

superfície plana, não permitindo o ressecamento do tecido, a uma distância e

intensidade que não comprometa a estabilidade e a vitalidade do vegetal.

Podas realizadas de maneira incorreta e desnecessária.

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Espaço árvore e calçada ecológica

Para melhorar ainda mais o espaço de infiltração e oxigenação do solo, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ambiental aconselha que seja adotada outras técnicas para a realização do pavimento das calçadas, que são a calçada ecológica e o espaço árvore, os benefício destes sistemas são:

- mantem a capacidade de infiltração do solo; - reduz a velocidade das águas de chuva em direção aos córregos; - retém em média 100 litros de água pluvial a cada metro quadrado de grama plantado; - evita que raízes de árvores futuras danifiquem o piso das calçadas; - garante o crescimento adequado das raízes das árvores existentes nas calçadas; - proporciona o embelezamento do espaço urbano; - aumenta a porcentagem de área verde por habitante.

Calçada Ecológica

Entende-se por calçada ecológica a área regular do passeio público, em frente de cada casa ou edifício, composta de: faixa paralela livre permeável, com plantação de gramíneas em 80% do seu comprimento, excluído portões e garagens, e de faixa paralela revestida.

Para realização da calçada ecológica, devem ser atendidos os seguintes critérios:

- A faixa paralela livre permeável, medida a partir da guia, não poderá ultrapassar um metro, de maneira a facilitar a circulação e deslocamento das pessoas.

- Deverão ser plantadas na faixa paralela livre permeável, para permeabilidade do solo, vegetação rasteira e árvores e utilizar-se de materiais que permitam a absorção das águas.

- A faixa paralela revestida deve ser pavimentada com piso regular e seguro, mantendo a superfície contínua e firme, vedado o emprego de material escorregadio.

- Nos cruzamentos de vias, os acessos às calçadas deverão estar totalmente pavimentados, com rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível entre estes e o leito carroçável, conforme Legislação e normas específicas.

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Modelo de calçada ecológica ideal. Espaço Árvore A largura mínima da calçada para ser implantado o espaço árvore é de

2,00m (dois metros), e para que seja construído o espaço, devemos levar em consideração 40% (quarenta por cento) da largura e o dobro do comprimento, ou seja, em uma calçada de 2,00m (dois metros), a largura do espaço seria de 80cm (oitenta centímetros) e o comprimento de 1,60m (um metro e sessenta).

Espaço árvore implantado em prédio da Prefeitura Municipal de Itápolis.

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Prática de pavimentação excessiva no colo da árvore, o que prejudica o desenvolvimento do sistema radicular.

Lista de espécies

A escolha da muda a ser plantada no passeio público deve ser escolhida a partir do porte, conforme já citado anteriormente. As mudas devem possuir sua primeira ramificação (fuste) a partir de 1,70m (um metro e setenta), de modo que estes galhos não atrapalhem os pedestres.

Abaixo segue uma lista de algumas espécies indicadas que podem ser utilizadas na arborização urbana:

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Fonte: Manual Técnico de Arborização Urbana – Secretaria

Municipal do Verde e do Meio Ambiente – São Paulo

É importante ressaltar que não é permitido o plantio em vias públicas (calçadas), salvo com a devida autorização da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ambiental: Eucaliptusspp (Eucalipto); Ficusspp (Figueiras em geral); Delonix regia (Flamboyant); Chorisiaspeciosa (Paineira); Pinusspp (Pinheiro); Spathodeacampanulata (Tulipa africana) e Pachiraaquatica (Monguba), e Arecaceae (Palmeira), e espécies que contenham espinhos, acúleos ou adaptações que desempenhem igual papel, os quais podem ferir pedestres, constituindo também infração.

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A utilização de palmeira no passeio público não é permitida.

Exemplo de uso de árvore de grande porte no Município de Itápolis.

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Exemplo de uso de árvore de porte médio no Município de Itápolis.

Exemplo de uso de árvore de porte grande em calçada sob fiação aérea

isolada no Município de Itápolis.

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Exemplo de uso de espécie de pequeno porte para calçada sob fiação

convencional.

Legislação Municipal sobre arborização Lei 1580 de abril de 1993 – Código de Posturas Dedica o Capítulo VIII à preservação do Meio Ambiente e em seu artigo 116 disciplina o corte e poda, bem como medidas de punição para poda, dano ou remoção de espécimes sem autorização. Lei 1764 de 12 de novembro de 1997 Dispôe sobre o plantio de árvores no município como pré-requisito para obtenção do habite-se e alvarás de funcionamento. Lei 2253 de 12 de novembro de 1997 Altera a Lei 1764 de 1997 acrescentando a permissão para a Administração Municipal firmar convênio não-oneroso para obtenção de mudas de árvores. Decreto 3848 de 03 de junho de 2009 Disciplina a retirada e fiscalização referente à poda de árvores e galhos colocados nas calçadas.

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Referência: BOLETIM ACADÊMICO; Série Arborização Urbana – UNESP/FCAV/FUNEP. Jaboticabal, SP - http://www.uesb.br/flower/alunos/pdfs/arborizacao_urbana%20Khatia.pdf Cadernos de Educação Ambiental – 21 – Arborização Urbana. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 2015 - http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cea/2016/07/21-Caderno-educacao-ambienteal-Arborizacao.pdf

MANUAL TÉCNICO DE ARBORIZAÇÃO URBANA – Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, São Paulo, SP – http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/meio_ambiente/MARBOURB.pdf