Guia de competências a serem desenvolvidas em cada estágio · Admissão do paciente Rotinas e...
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Guia de competências a serem
desenvolvidas em cada estágio
Preceptoria da Residência de
Medicina Interna (Clínica Médica)
HCFMUSP
Estas são as principais competências a serem desenvolvidas durante este
programa de residência em Clínica Médica. Clique no capítulo desejado e
você será direcionado à sua página.
Boa leitura!
Índice
Ambulatório Geral e Didático da Clínica Médica Geral e Ambulatório de Clínica Médica Geral ............... 3
Enfermarias de Clínica Médica Geral ............................................................................................................ 8
Infectologia .................................................................................................................................................... 13
Pronto Socorro do INCOR e Unidade Coronariana .................................................................................... 14
Pronto Socorro Médico do HCMFUSP, Unidade de Cuidados Intensivos e Pronto Socorro do Hospital
Universitário .................................................................................................................................................. 16
Unidades de Terapia Intensiva ..................................................................................................................... 22
Perioperatório ............................................................................................................................................... 27
Cuidados Paliativos ...................................................................................................................................... 30
Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar ...................................................................................... 34
Ambulatório Geral e Didático da Clínica Médica Geral e
Ambulatório de Clínica Médica Geral
Competência Conhecimento Habilidade Atitude
Residente como
“professor”
Técnicas de
apresentação de
casos (SNAPPS)
Técnicas de
feedback
Técnicas de ensino
como residente
(One minute
preceptor)
Executar discussões sucintas e
proveitosas com os assistentes e
internos (quando necessário)
Receber e executar feedbacks
estruturados
Ser ético e
profissional
Ser modelo
Ser empático
Ser respeitoso
Ser comprometido
Ser proativo
Ser organizado
Ser acolhedor
Ser criterioso e
cuidadoso
Ser disponível ao
paciente
Ser inquisidor
Ser humilde
Ser cauteloso
Ser respeitoso pela
cultura e crença
religiosa e atencioso
ao seu impacto
na tomada de
decisão.
Prevenção e
promoção em
saúde
Cessação de
tabagismo
Medidas de
prevenção primária
de agravos à saúde
Medidas de
promoção à saúde
Indicações vacinais
pelo MS
Critérios de
rastreamento de
doenças
Técnicas de
persuasão
Desenvolver intervenções pautadas no
modelo cognitivo-comportamental
Indicar terapia farmacológica para a
cessação de tabagismo
Aconselhar com base nas melhores
evidências medidas de prevenção
primária e promoção
Individualizar decisões baseado em
risco-benefício
Identificação de
pacientes com
sinais de
gravidade
Diagnósticos
sindrômicos de
pacientes com
urgências médicas
Comunicar-se com o paciente,
familiares e equipe multiprofissional de
forma clara, sensível e eficaz
Reconhecer e diagnosticar situações
de urgência mais frequentes
Referenciar o paciente ao cuidado em
cenário adequado
Raciocínio clínico Sinais e sintomas
de alarme
Síndromes clínicas
prevalentes
Exames
complementares
Teorias do
raciocínio clínico
Executar anamnese e exame clínico
abrangentes considerando os aspectos
psicossociais
Organizar os dados por problemas
Utilizar o tempo como recurso
diagnóstico
Priorizar e solicitar exames
complementares com base na relação
custo-efetividade
Estabelecer plano de cuidado
individualizado
Lidar com incertezas e frustrações
Habilidades de
comunicação
Comunicação
verbal e não-verbal
Situações
impactantes na vida
daquela pessoa
Protocolos de
comunicação
Transferência e
contratransferência
Reconhecer suas limitações técnicas
Solicitar ajuda
Buscar o entendimento comum sobre
os motivos da consulta
Ouvir atentamente, sem interrupções
desnecessárias
Comunicar adequadamente notícias
difíceis
Assegurar-se da compreensão das
informações
Respeitar a autonomia, contexto social
e cultural de cada pessoa
Relatar adequadamente o caso clínico
ao preceptor
Elaborar prontuário de forma
organizada e clara
Gestão e
organização do
processo de
trabalho
Sistema de saúde
Missão institucional
Fluxo de trabalho
institucional
Direcionar e assegurar a transição do
cuidado
Organizar a própria agenda
Gerenciar o tempo de consulta e
discussão
Conhecer e agir conforme os limites da
sua atuação
Integrar-se e interagir com as redes de
atenção à saúde
Abordagem das
condições de
saúde mais
prevalentes
Hipertensão arterial
sistêmica
Tabagismo
Diabetes mellitus
Obesidade
Depressão
Demências
Doenças da tireóide
Dispneia
Tosse
Lombalgia
Dislipidemia
Perda anormal de
peso
Dor abdominal e
pélvica
Anemias
Insuficiência
cardíaca
Fibrilação atrial
Asma
Dispepsia
Estabelecer diagnóstico etiológico e
diferencial
Estabelecer o plano diagnóstico e de
cuidado
Orientar sobre eventos adversos do
tratamento instituído
Respeitar a autonomia, contexto social
e cultural de cada pessoa
Reconhecer os limites da própria
atuação e identificar o momento de
realizar a transição do cuidado
Indicar internação hospitalar para
manejo de intercorrências
Dor articular
Cefaleia
Ansiedade
Transtorno
somatoforme
Dor torácica
Diarreia
Doença renal
crônica
Tontura
Rinite e sinusite
Apneia do sono
Constipação
DPOC
Osteoporose
Artrite reumatóide
Lupus
Osteoartrite
TEV e
anticoagulação
Cirrose
Dor
Edema
Massas a
esclarecer
Tuberculose
Alterações da pele
mais comuns
Educação
permanente
Bases de dados
confiáveis para
busca de literatura
médica
Medicina baseada
em evidências
Ética e bioética
Desenvolver prática reflexiva,
identificando lacunas
Buscar aprimoramento e atualização
científica, ética, humanística e social
Auto avaliar-se
Enfermarias de Clínica Médica Geral
Competência Conhecimento Habilidade Atitude
Residente como
“professor”
Técnicas de
apresentação de
casos (SNAPPS)
Técnicas de
feedback
Técnicas de ensino
como residente (One
minute preceptor)
Executar discussões sucintas e
proveitosas com os assistentes
e internos (quando necessário)
Receber e executar feedbacks
estruturados
Ser ético e
profissional
Ser modelo
Ser empático
Ser respeitoso
Ser comprometido
Ser proativo
Ser organizado
Ser responsável
Ser acolhedor
Ser líder no
cuidado do
paciente
Ser criterioso e
cuidadoso
Ser disponível ao
paciente
Ser didático
Ser inquisidor
Ser humilde
Ser cauteloso
Ser respeitoso pela
cultura e crença
religiosa e
atencioso ao seu
impacto
na tomada de
decisão.
Indicações de
internação
Níveis de
intervenção e
cuidado
História natural das
doenças mais
prevalentes
Sinais e sintomas de
alarme
Indicar com precisão o cenário
de cuidado
Racionalizar recursos
complementares de acordo com
a necessidade clínica
Trabalhar em equipe com
residentes e médicos mais
experientes
Trabalhar em equipe
multiprofissional
Lidar com limitações próprias
Admissão do
paciente
Rotinas e protocolos
da enfermaria.
Doenças mais
prevalentes nos
níveis secundário e
terciário
Coletar e sintetizar informações
essenciais e precisas para a
definição do problema clínico do
paciente.
Priorizar hipóteses diagnósticas.
Desenvolver um plano de
cuidado para cada paciente
Compartilhar plano de cuidado
com paciente, familiares e
equipe multidisciplinar
Profilaxias Profilaxia de TEV
Profilaxia de úlcera
gástrica de estresse
Identificar pacientes em risco
Realizar profilaxia adequada
Profilaxia da lesão
por pressão
Risco de queda e de
imobilismo
Lavagem de mãos
Precauções
universais
Preparo de
colonoscopia
Seguir os protocolos de
segurança do paciente
Prescrição do
paciente internado
Progressão ou
suspensão da dieta
Indicações de
soroterapia
Organização da
prescrição
Realizar prescrições legíveis e
adequadas
Saber indicar monitorização de
parâmetros clínicos e
laboratoriais
Conciliar prescrição ambulatorial
Seguimento diário do
paciente
Métodos de
organização de uma
evolução (SOAP)
Organizar a evolução de forma
lógica, temporal e sucinta, de
forma dinâmica
Atualizar lista de problemas,
incorporando as mudanças que
ocorrem dia após dia.
Registrar a indicação, o
resultado e a conduta
apropriada a partir do resultado
do exame complementar
Prescrever de forma ordenada e
lógica
Reconhecer erros dos sistemas
e advogar por melhorias, tendo
como foco a segurança do
paciente.
Procedimentos Paracentese
abdominal
Artrocentese
Toracocentese
Indicar e realizar procedimentos
com a técnica adequada
Identificar contraindicações
Verificar itens de segurança
(checklist)
Punção lombar
Incisão e drenagem
de abscesso
Sondagem
nasogástrica
Sondagem vesical
Coleta de sangue
venoso
Coleta de sangue
arterial
Eletrocardiograma
Acesso venoso
central
Ventilação não
invasiva
Intubação
orotraqueal
Suporte cardíaco
avançado de vida
Reconhecer e manejar as
principais complicações
Reconhecer as próprias
limitações e solicitar ajuda
quando necessário
Indicar exames adequados a
cada material coletado
Comunicar-se claramente com o
paciente sobre riscos e
indicação do procedimento
Comunicação com
paciente e familiares
Técnicas de
comunicação
(protocolos SPIKES
e outros)
Escalas
prognósticas das
principais doenças,
oncológicas e não-
oncológicas.
Promover decisões
compartilhadas
Comunicar-se de forma
apropriada
Comunicar adequadamente más
notícias
Resolver ou mediar conflitos
Intercorrências Insuficiência
respiratória
Instabilidade
hemodinâmica
Delirium e
rebaixamento do
nível de consciência
Distúrbios
Reconhecer a gravidade e
formular propostas para o seu
manejo
Agir com rapidez e precisão
frente a uma emergência
Garantir a ventilação adequada
Garantir a perfusão adequada
hidroeletrolíticos e
ácido-básicos
Dor
Sepse
Hipoglicemia
Sangramento
Quedas
Atuar em conjunto com a equipe
multiprofissional
Reconhecer a necessidade de
acionar o Time de Resposta
Rápida
Orientação de
aprendizes
Técnicas de
discussão de caso
(One minute
preceptor)
Técnicas de
feedback
Domínio de casos
sob cuidado do
grupo
Reconhecer as necessidades
dos aprendizes
Discutir os casos de forma
didática e centrada no aprendiz
Atentar para as dificuldades dos
aprendizes e sugerir estratégias
de estudo
Orientar aprendiz na passagem
de caso a beira leito
Fornecer feedback contínuo,
preciso e específico.
Discussão e
apresentação de
casos
Técnicas para
passagem de um
caso (SNAPPS)
Técnicas para
ministrar palestras
Apresentar casos de forma
sucinta e completa, em visita a
beira leito
Apresentar caso na forma de
seminário
Descrever caso clínico na forma
de relato
Raciocínio clínico Apresentações
comuns e incomuns
das doenças mais
prevalentes na
prática do internista.
Diagnósticos
diferenciais das
principais queixas e
alterações de
exames
Ordenar as hipóteses
diagnósticas por probabilidade.
Interpretar criticamente os
resultados dos exames
complementares
Reconhecer situações
desafiadoras utilizando
raciocínio analítico
Transformar dúvidas em
perguntas clínicas bem
formuladas, para pesquisa na
literatura.
Tolerar a incerteza
Uso racional de
recursos
Custos do cuidado
em saúde
Acurácia dos
principais exames
complementares
Sobrediagnóstico
Solicitar exames com base na
relação custo-efetividade
Reconhecer os custos não
econômicos (tempo, ansiedade,
expectativa, energia) do
sobrediagnóstico
Formular demandas específicas
às equipes interconsultoras
Práticas
colaborativas com
equipe
multiprofissional
Conceito de cuidado
multiprofissional.
Comunicar-se de forma
respeitosa
Reconhecer os limites da
atuação de cada profissional da
equipe
Continuidade do
cuidado e
desospitalização
Transição do
cuidado
Reconhecer critérios de alta
hospitalar
Elaborar resumo de alta de
maneira concisa e coerente,
permitindo saber motivo da
internação, evolução clínica,
resultados de exames mais
importantes e condições de alta
Elaborar adequadamente
documento de contra-referência
Planejar e coordenar o cuidado
pós alta, como o agendamento
de consultas e de exames
complementares
Interconsultas
clínicas
Técnicas de
comunicação com
equipe
multiprofissional
Limites éticos de um
interconsultor
Conciliar as diferentes opiniões
das equipes envolvidas no
cuidado
Reconhecer as necessidades
clínicas dos pacientes
internados em outras
especialidades
Promover decisões
compartilhadas
Infectologia
Competência Conhecimento Habilidades Atitudes
Doenças infecciosas
Epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnósticos e manejo das seguintes doenças: HIV, malária, leishmaniose, tuberculose, osteomielite, infecções sexualmente transmissíveis, micoses sistêmicas, hepatites infecciosas Uso racional de antibióticos nos diferentes níveis de assistência Infecções nosocomiais e em imunossuprimidos Calendário vacinal do adulto (nacional e paulista) Noções de Certificação Internacional de Vacinação ou Profilaxia para viajantes
Identificar e iniciar tratamento, orientação e cuidados das doenças infecciosas mais prevalentes (listadas na coluna de conhecimentos)
Suspeitar e encaminhar pessoas com quadro clínico sugestivo de malária, infecção pelo HIV, leishmaniose
Utilizar racionalmente antibióticos Reconhecer especificidades das infecções nosocomiais (como associadas ao uso de cateteres, diarreia por Clostridium difficile) e infecções em imunossuprimidos
Orientar vacinação em adultos
Ser ético e
profissional
Ser modelo
Ser empático
Ser respeitoso
Ser comprometido
Ser proativo
Ser organizado
Ser responsável
Ser acolhedor
Ser criterioso e
cuidadoso
Ser disponível ao
paciente
Ser didático
Ser inquisidor
Ser humilde
Ser cauteloso
Ser respeitoso pela
cultura e crença
religiosa e
atencioso ao seu
impacto
na tomada de decisão.
Pronto Socorro do INCOR e Unidade Coronariana
Competência Conhecimento Habilidade Atitude
Dor torácica Protocolo de dor
torácica
Solicitar e interpretar exames
Realizar procedimentos
necessários
Prescrever medicações
sintomáticas e direcionadas à
causa
Ser ético e profissional
Ser modelo
Ser empático
Ser respeitoso
Ser comprometido
Ser proativo
Ser organizado
Ser acolhedor
Ser criterioso e cuidadoso
Ser disponível ao paciente
Ser inquisidor
Ser desenvolto
Ser humilde
Ser provedor de dignidade
aos pacientes em
condições inadequadas
Ser respeitoso pela cultura
e crença religiosa e
atencioso ao seu impacto
na tomada de decisão.
Manejo da síndrome
coronariana aguda e
seguimento do
paciente
Indicações,
contraindicações e
eventos adversos
das terapias
anticoagulante,antia
gregante,
vasodilatadora
Principais
publicações sobre o
tema
Diagnosticar e manejar
coronariopatias agudas
Controlar a dor
Estabilizar
hemodinamicamente
Indicar cateterismo
Reconhecer e manejar as
principais complicações
Arritmias Diagnósticos
diferenciais e causas
Antiarrítmicos
Indicações de
marcapasso
temporário
Realizar manobras vagais
Realizar cardioversão e
desfibrilação
Implantar marcapasso
transcutâneo e transvenoso
Prescrever medicamentos de
modo seguro
Manejo agudo do
paciente com choque
Principais causas de
choque
Parâmetros clínicos
e complementares
para diferenciação
do choque
Utilização da
expansão volêmica
e das drogas
vasoativas e
inotrópicas
Análise crítica dos
Identificar a etiologia
Indicar antibioticoterapia no
tempo adequado
Introduzir cateter venoso
central com indicação
adequada
Utilizar adequadamente
vasodilatador e inotrópico
positivo no choque
cardiogênico
Saber utilizar US à beira do
principais ensaios
clínicos
leito para auxílio no raciocínio
clínico
Interpretação de
eletrocardiograma
Padrões da
normalidade
Variantes com a
faixa etária
Identificar ritmos
Reconhecer alterações
isquêmicas agudas e
crônicas
Reconhecer bloqueios de
ramo, divisionais e
atrioventriculares
Reconhecer alterações de
sobrecarga
Reconhecer alterações
relacionadas com distúrbios
metabólicos
Pronto Socorro Médico do HCMFUSP, Unidade de
Cuidados Intensivos e Pronto Socorro do Hospital
Universitário
Competência Conhecimento Habilidade Atitude
Identificação de
pacientes graves
Características das
principais síndromes
clínicas do PS
Critérios de
gravidade
Fluxo interno do
setor
Propedêutica
armada necessária
Reconhecer prontamente sinais
e sintomas de síndromes
clínicas de maior gravidade
Encaminhar rapidamente o
paciente ao cenário de
atendimento adequado
Racionalizar exames para
equidade e eficiência do serviço
através da estimativa pré-teste
Ser ético e profissional
Ser modelo
Ser empático
Ser respeitoso
Ser comprometido
Ser proativo
Ser organizado
Ser acolhedor
Ser criterioso e
cuidadoso
Ser disponível ao
paciente
Ser inquisidor
Ser desenvolto
Ser cauteloso
Ser humilde
Ser provedor de
dignidade aos pacientes
em condições
inadequadas
Ser respeitoso pela
cultura e crença religiosa
e atencioso ao seu
impacto
na tomada de decisão.
Manejo agudo do
paciente com choque
Principais causas de
choque
Parâmetros clínicos
e complementares
para diferenciação
do choque
Utilização da
expansão volêmica
e das drogas
vasoativas e
inotrópicas
Análise crítica dos
principais ensaios
clínicos
Identificar a etiologia
Indicar antibioticoterapia no
tempo adequado
Introduzir cateter venoso central
com indicação adequada
Saber utilizar US à beira do leito
para auxílio no raciocínio clínico
Manejo do paciente
com déficit
neurológico agudo
Parâmetros alvo de
tratamento para
AVC
Parâmetros alvo de
tratamento para
HSA
Reconhecer prontamente
padrões clínicos de AVC e HSA
Aplicar NIHSS
Indicar adequadamente uso de
soluções salinas e de
vasopressores
Indicar métodos de imagem
para diagnóstico e continuidade
do tratamento
Acionar as equipes neurológica
e neurocirúrgica nos tempos
adequados
Manejo de
insuficiência
respiratória aguda
Tipos de
insuficiência
respiratória e
diagnóstico
diferencial
Benefício e
indicação de cada
dispositivo de
oxigênio
Efeitos
hemodinâmicos das
drogas sedativas
Técnicas
alternativas de
manutenção de via
aérea nos casos de
via aérea difícil
Solicitar e interpretar exames
pertinentes
Assegurar aporte apropriado de
oxigênio
Executar a sequência rápida de
intubação
Indicar adequadamente técnica
de via aérea difícil
Instalar CPAP e BiPAP
Ajustar os parâmetros
ventilatórios iniciais
Manejo do paciente
cirrótico
Principais
descompensações
do paciente cirrótico:
HDA, SHR, ascite,
encefalopatia
Diagnósticos
diferenciais de
confusão mental
Realizar ressuscitação volêmica
de forma adequada
Indicar o uso racional da
albumina, antibióticos e
vasopressores
Executar paracentese
diagnóstica e de alívio com uso
racional de exames
complementares
Manejo dos
distúrbios
hidroeletrolíticos e
ácido-básicos
Conhecimento sobre
causas e
manifestações
clínicas
Interpretar eletrocardiograma
Prescrever medidas clínicas
para correção do distúrbio
Indicar adequadamente diálise
e solicitar avaliação pela
nefrologia
Dor torácica Protocolo de dor
torácica
Solicitar e interpretar exames
Realizar procedimentos
necessários
Prescrever medicações
sintomáticas e direcionadas à
causa
Manejar síndrome coronariana
aguda fora de um centro
cardiológico
Arritmias Diagnósticos
diferenciais e causas
Antiarrítmicos
Indicações de
marcapasso
temporário
Realizar manobras vagais
Realizar cardioversão e
desfibrilação
Implantar marcapasso
transcutâneo e transvenoso
Prescrever medicamentos de
modo seguro
Manejo do paciente
com tromboembolia
venosa
Escores pré-teste e
exames
complementares
para diagnóstico
Escores e exames
complementares
para prognóstico
Classes de
anticoagulantes
Interpretar dados clínicos e
laboratoriais
Indicar trombólise
Utilizar US à beira do leito
Intoxicações
exógenas
Causas e
diagnósticos
diferenciais
Centros de
referência
Estabilizar o paciente
Identificar a síndrome
toxicológica
Solicitar e interpretar exames
pertinentes
Tratar com medidas gerais e
específicas
Crise convulsiva Causas
Anticonvulsivantes
Estabilizar o paciente
Reconhecer as indicações
precisas de suporte ventilatório
Solicitar e interpretar
racionalmente exames
complementares
Prescrever medicamentos de
modo seguro
Sangramento
digestivo agudo
Causas
Escores de
gravidade
Ressuscitar com solução salina
e sangue
Identificar e manejar reações
transfusionais
Indicar endoscopia de urgência
Prescrever racionalmente
inibidor da bomba de prótons e
análogos da vasopressina
Alterações de
consciência
Diagnósticos
diferenciais
Escores
diagnósticos para
delirium e coma
Reconhecer rebaixamento de
consciência
Avaliar permeabilidade de vias
aéreas e tratar
Solicitar e interpretar exames
complementares
Alterações
psiquiátricas
Transtornos do
humor e da
personalidade
Auto e
heteroagressividade
Reconhecer e manejar
transtornos dissociativos
Indicar medicamentos e
contenção física para paciente
agressivos
Acionar psiquiatra
Fraqueza muscular e
paralisias
Diagnósticos
diferenciais
Realizar exame neurológico
Indicar e realizar punção
liquórica
Indicar e interpretar exames
complementares pertinentes à
causa provável
Reconhecer indicadores de
evolução ruim
Sepse
Etiologias mais
prováveis
Particularidades de
imunocomprometido
s
Critérios
diagnósticos
Identificar o foco mais provável
Indicar as pesquisas
microbiológicas adequadas
Identificar disfunções orgânicas
associadas
Indicar racionalmente
antibioticoterapia e introduzir no
tempo adequado
Cetoacidose
diabética e coma
hiperosmolar
Fatores associados
com a
descompensação
Critérios
diagnósticos
Critérios de
resolução
Manejar distúrbios
hidroeletrolíticos associados
com as particularidades do
contexto
Utilizar e titular insulinização
intravenosa
Reconhecer o momento e
realizar a transição da
insulinização intravenosa para
subcutânea
Abdome agudo
Causas infecciosas,
inflamatórias,
obstrutivas,
vasculares
Prescrever sintomáticos
Utilizar racionalmente exames
complementares
Acionar equipe cirúrgica em
tempo hábil
Hipotermia
Complicações
associadas à
hipotermia
Manejar intervenções para
elevar temperatura
Emergências
oncológicas
Compressão
medular aguda
Neutropenia febril
Síndrome de lise
tumoral
Síndrome de cava
superior
Utilizar racionalmente exames
complementares em cada
contexto
Manejar clinicamente os
distúrbios associados
Acionar equipes médicas para
complementar a terapêutica
Utilização da US à
beira do leito
Técnicas de
aquisição de janelas
vascular, pulmonar,
cardíaca e
abdominal no
padrão FAST
Utilização de cada
transdutor
Prezar pela segurança do
paciente e não utilizar o método
caso não haja verdadeira
segurança na obtenção e
interpretação das imagens
Utilizar o aparelho no momento
adequado da avaliação do
paciente e como complemento
ao passos fundamentais
(história e exame clínico)
Avaliar campos pulmonares
para pesquisa de congestão,
derrame, condensação,
atelectasia e pneumotórax
Avaliar de forma subjetiva a
contratilidade miocárdica, e a
presença de derrame
pericárdico
Avaliar a veia cava e sua
variação com a inspiração
Interpretar a veia cava de
acordo com o tipo de ventilação
Avaliar líquido nos espaços
hepatorrenal, esplenorrenal e
no fundo de saco de Douglas
Avaliar compressibilidade
venosa
Realizar punção venosa com
técnica dinâmica e,
preferencialmente, longitudinal
Punção venosa
central
Técnicas de punção
jugular, subclávia e
femoral
Pontos anatômicos
referentes aos vasos
Complicações
Explicar ao paciente o
procedimento, solicitar sua
autorização, tirar suas dúvidas e
compreender suas angústias
Utilizar checklist para a
segurança do paciente
Utilizar técnica adequada
Reconhecer complicações
Reconhecer a necessidade de
auxílio e solicitá-lo
Manejo do paciente
com meningite
Padrões de
alteração do líquor
nos diferentes tipos
de acometimento
meníngeo
Indicações de
exame de imagem
antes da coleta de
líquor
Indicações de
profilaxia de
contactantes
Indicar exames
complementares
Introduzir racionalmente
antibiótico no tempo adequado
Coletar líquor com técnica
adequada
Notificar corretamente
* Particularidades do estágio no Hospital Universitário
Unidades de Terapia Intensiva
Competência Conhecimento Habilidade Atitude
Identificação de
pacientes graves
Características das
principais síndromes
clínicas da medicina
intensiva
Critérios de
gravidade
Propedêutica
armada necessária
Reconhecer prontamente sinais e sintomas
de síndromes clínicas de maior gravidade
Encaminhar rapidamente o paciente ao
cenário de atendimento adequado
Racionalizar exames para equidade e
eficiência do serviço através da estimativa
pré-teste
Ser ético e
profissional
Ser modelo
Ser empático
Ser respeitoso
Ser
comprometido
Ser proativo
Ser organizado
Ser acolhedor
Ser criterioso e
cuidadoso
Ser disponível
ao paciente
Ser inquisidor
Ser desenvolto
Ser cauteloso
Ser humilde
Ser provedor
de dignidade
aos pacientes
em condições
inadequadas
Ser respeitoso
pela cultura e
crença religiosa
e atencioso ao
seu impacto
na tomada de
decisão.
Abordagem do
paciente agudamente
enfermo
ACLS
Estratégias de
expansão volêmica
Drogas vasoativas
Drogas sedativas
Manejar via aérea avançada
Adotar uma abordagem estruturada para
avaliação e estabilização do paciente
gravemente enfermo.
Monitorar e responder as tendências de
variáveis fisiológicas.
Promover ressuscitação cardiopulmonar e
controlar o paciente após a
ressuscitação.
Diagnóstico dos
possíveis quadros:
avaliação,
investigação,
monitoração e
interpretação de
dados.
Monitorização
hemodinâmica
Choque
Alteração da
consciência
Insuficiência
respiratória
Taquiarritmias e
bradiarritmias
Obter história e exame clínico direcionado
para a condição crítica.
Realizar as investigações em momento
oportuno de acordo com a
condição do paciente.
Indicar adequadamente ecocardiografia e
tomografia computadorizada.
Realizar e interpretar eletrocardiografia.
Obter amostras microbiológicas adequadas
e interpretar seus resultados.
Obter e interpretar os resultados de
gasometria sanguínea .
Interpretar radiografias de tórax.
Integrar os achados clínicos com os
exames laboratoriais para fazer um
diagnóstico diferencial.
Manejo da doença. Acima Reconhecer e manejar as principais
complicações do perioperatório
Estabelecer o cuidado da doença de base
Identificar as implicações da doença
crônica e das doenças concomitantes no
paciente agudamente enfermo.
Reconhecer e controlar o paciente com ou
em risco de insuficiência circulatória, renal,
hepática, neurológica, respiratória ou
gastrointestinal aguda.
Reconhecer e controlar o paciente com
sepse
Reconhecer e controlar o paciente após
intoxicação com drogas ou toxinas
ambientais
Reconhecer complicações maternas peri
parto que ameaçam a vida e controlar
seu cuidado sob supervisão.
Intervenções
terapêuticas de
sistemas orgânicos
em condições de
falência
de múltiplos órgãos.
Prescrever com segurança drogas e
terapias mais comumente utilizadas na
prática de UTI.
Iniciar e controlar o tratamento com
antimicrobianos.
Administrar de forma segura sangue e
outros hemocomponentes.
Usar fluidos parenterais e drogas
vasoativas/inotrópicas para dar suporte à
circulação.
Iniciar, controlar e desmamar pacientes de
suporte ventilatório invasivo e não-
invasivo.
Reconhecer e controlar distúrbios
eletrolíticos, da glicose e ácido-básicos.
ventilação Abordagem inicial do
paciente crítico com
insuficiência
respiratória aguda
Modos básicos de
ventilação mecânica:
Iniciar e reajustar ventilação mecânica
invasiva e não invasiva em pacientes
críticos
Identificar critérios para desmame da
ventilação mecânica
seus parâmetros e
ajustes, vantagens e
limitações, e
principais
indicações.
Principais indicações
da ventilação
mecânica não
invasiva (VNI),
modos de VNI,
suas vantagens e
limitações, e ajustes.
Princípios
fisiológicos e técnica
para avaliação de
mecânica pulmonar
Estratégias para
tratamento de
hipoxemia refratária
Particularidades do
manejo ventilatório
de pacientes com
doenças pulmonares
específicas (SDRA,
DPOC, asma,
doenças intersticiais
pulmonares difusas
e hipertensão
pulmonar).
Identificar e abordar desmame difícil ou
prolongado.
Procedimentos
práticos:
Dispositivos de
oxigenação
Técnicas de cada
procedimento
Nutrição no paciente
crítico
Transportar o paciente gravemente
enfermo mecanicamente ventilado fora da
UTI.
Prescrever dieta pertinente
Administrar oxigênio com o dispositivo mais
adequado
Realizar controle emergencial das vias
aéreas.
Realizar aspiração endotraqueal.
Realizar toracocentese.
Realizar cateterização venosa periférica.
Realizar cateterização arterial.
Realizar cateterização de veia central.
Realizar sedação para procedimentos
Realizar desfibrilação e cardioversão.
Utilizar um método de medir o débito
cardíaco e variáveis hemodinâmicas
derivadas.
Realizar instalação de marca-passo
cardíaco (transvenoso ou transtorácico).
Realizar punção lombar.
Realizar instalação de sonda nasogástrica.
Realizar paracentese abdominal.
Indicar gastrostomia.
Realizar cateterização urinária.
Conforto e
recuperação.
História natural da
doença grave.
Repercussão da
doença grave na
qualidade de vida e
cognição.
Minimizar danos ao paciente na UTI.
Identificar e tentar minimizar as
consequências físicas e psicossociais da
doença crítica para o paciente e a família.
Avaliar, prevenir e tratar dor e delirium
Controlar a sedação e o bloqueio
neuromuscular.
Comunicar as necessidades continuadas
de cuidados dos pacientes na alta da
UTI aos profissionais da saúde, pacientes e
familiares.
Controlar a alta segura e oportuna dos
pacientes da UTI.
Cuidados paliativos. Paliação no paciente
grave
Identificar sinais de fim da vida
Discutir os cuidados de fim da vida com o
paciente e seus familiares.
Aplicar cuidados proporcionais.
Processos no
cuidado do paciente
gravemente enfermo.
Diretrizes
Precauções
Reconhecer e respeitar a equipe
multidisciplinar diária de plantão na
unidade.
Cumprir as medidas locais de controle da
infecção.
Realizar uma passagem de plantão de
forma objetiva, clara, sucinta e adequada.
Avaliar criticamente e aplicar diretrizes,
protocolos e conjuntos de cuidados dos
pacientes criticamente enfermos.
Profissionalismo. Comunicar-se efetivamente com o paciente
e familiares, assim como com
outros membros da equipe de saúde.
Manter registro/documentação precisos e
legíveis.
Envolver os pacientes - ou seus
representantes, se aplicável - nas decisões
sobre o cuidado e tratamento.
Assegurar a continuidade do cuidado por
meio da passagem adequada,
detalhada, responsável e efetiva das
informações clínicas aos colegas de todas
as áreas.
Formular decisões clínicas com respeito
aos princípios éticos e legais.
Buscar oportunidades de aprender e
integrar o novo conhecimento à prática
clínica.
Participar da instrução multidisciplinar.
Perioperatório
Competência Conhecimento Habilidade Atitude
Abordagem do
paciente
Porte cirúrgico
Classificação da
ASA
Indicações de
exames
complementares
Realizar anamnese e exame
físico dirigidos
Utilizar tabelas e escores como
guias, lembrando-se da
individualidade de cada
paciente
Ser ético e profissional
Ser modelo
Ser empático
Ser respeitoso
Ser comprometido
Ser proativo
Ser organizado
Ser acolhedor
Ser criterioso e cuidadoso
Ser disponível ao
paciente e às equipes
Ser inquisidor
Ser desenvolto
Ser cauteloso
Ser humilde
Ser provedor de
dignidade aos pacientes
em condições
inadequadas
Ser respeitoso pela
cultura e crença religiosa
e atencioso ao seu
impacto
na tomada de decisão.
Avaliação de risco
cardiovascular
Estimativa da
capacidade
funcional em METs
Escore de Lee
Fluxograma de
avaliação de risco
cardiovascular
Indicações de
propedêutica
armada:
- ecocardiogra
ma
- testes não-
invasivos
para
investigação
de isquemia
miocárdica
Identificar a necessidade de
intervenção cirúrgica de
emergência e tempo-sensível
Identificar paciente com doença
cardiovascular descompensada
Classificar o risco de
complicações cardiovasculares
Indicar exames
complementares baseados na
melhor evidência disponível
Orientar medidas de detecção
precoce de isquemia no pós-
operatório
Orientar medidas protetoras
Avaliação de risco
respiratório
Escores e tabelas
validadas para
classificação de
risco
Indicações de
propedêutica
armada:
- prova de
função
pulmonar
Identificar fatores de risco e
descompensações
Realizar compensação clínica
de pacientes com doenças
obstrutivas: asma e DPOC
Orientar medidas protetoras
Avaliação de risco de
TEV
Fluxograma de
classificação de
risco
Reconhecer o paciente que
precisa de profilaxia de TEV
Orientar profilaxia
Indicações de
profilaxia estendida
medicamentosa e não-
medicamentosa
Avaliação de risco
renal
Fatores de risco
associados a
complicações renais
Cálculo da
estimativa da taxa
de filtração
glomerular
Orientar medidas protetoras
Avaliação de risco de
delirium
Fatores de risco
associados ao
delirium pós-
operatório
Medidas que
diminuem a
incidência de
delirium
Classificar o risco de delirium
Orientar medidas protetoras
Avaliação de risco de
hiperglicemia
Fatores de risco
associados a
hiperglicemia no
perioperatório
Consequências da
hiperglicemia no
perioperatório
Indicações de aporte
de glicose durante o
jejum
Classificar o risco de
hiperglicemia
Orientar controle de glicemia
capilar, aporte de glicose e
correção da glicemia com
insulina
Manejar antidiabéticos no
perioperatório
Avaliação de risco de
sangramento
Fatores associados
ao risco de
sangramento
Indicações de ponte
de anticoagulação
em pacientes que
usam
anticoagulantes
orais
Realizar anamnese dirigida à
determinação do risco de
sangramento
Orientar ponte de
anticoagulação
Manejar antiagregantes
plaquetários, anticoagulantes e
outras drogas que interfiram na
coagulação
Manejo de
medicações no
perioperatório
Indicações de
manutenção e
suspensão das
medicações mais
comuns
- diuréticos
- antidiabético
Orientar quanto a ajuste de
dose ou suspensão, quando
indicadas
Indicar antibioticoprofilaxia
quando adequado: cirurgia
contaminadas, profilaxia de
s orais
- outros anti-
hipertensivos
- corticóides
sistêmicos
- drogas
modificadora
s de doença
e
imunobiológi
cos
- anticonvulsiv
antes
- antiagregant
es e
anticoagulant
es
- broncodilatad
ores
endocardite
Interconsultas
clínicas de pacientes
internados
Principais
intercorrências
clínicas do paciente
internado
Indicações de
transferência para
cuidado em
enfermaria de clínica
médica ou em UTI
Reconhecer os limites da
atuação do interconsultor
Comunicar-se de forma clara e
respeitosa
Cuidados Paliativos
Competência Conhecimento Habilidade Atitude
Cuidado diário dos
pacientes
Escalas para
gradação de
sintomas (ex: ESAS)
Escalas de
funcionalidade (ex:
KPS e ECOG)
Escalas
prognósticas
Conceito de
cuidados paliativos
proporcionais e
exclusivos
Indicações de
hospice
Legislação
Reconhecer o paciente
candidato a cuidados paliativos
proporcionais e exclusivos
Fazer prescrição com ordem
lógica, por prioridades
Fazer evolução organizada, com
atualização diária da lista de
problemas
Reconhecer as próprias
emoções e saber quando pedir
ajuda
Ser ético e profissional
Ser modelo
Ser empático
Ser respeitoso
Ser comprometido
Ser proativo
Ser organizado
Ser acolhedor
Ser criterioso e
cuidadoso
Ser disponível ao
paciente e às equipes
Ser inquisidor
Ser desenvolto
Ser cauteloso
Ser humilde
Ser provedor de
dignidade aos pacientes
em condições
inadequadas
Ser respeitoso pela
cultura e crença religiosa
e atencioso ao seu
impacto
na tomada de decisão.
Abordagem da
dispneia
Causas de dispneia
em cuidados
paliativos
Medicações
utilizadas no manejo
da dispneia, assim
como suas doses
Investigar causas reversíveis de
dispneia
Tratar causas reversíveis (ex:
derrame pleural)
Manejar a dispneia
Reavaliar a dispneia
frequentemente
Abordagem da dor Fisiopatologia dos
principais tipos de
dor em cuidados
paliativos
Escada de analgesia
da OMS
Classes de
medicamentos mais
utilizados para o
manejo de dor,
Investigar causas reversíveis
Reconhecer síndromes
dolorosas comuns: dor óssea,
plexopatias, neuropatias
periféricas, compressão medular
Reconhecer e abordar o
componente emocional da dor
Minimizar e manejar efeitos
colaterais de opióides
incluindo
analgésicos simples,
AINEs e adjuvantes
(ex: gabapentina ou
corticóides)
Exemplos de
opióides, suas doses
iniciais e como
progredir as doses
Conceito de rotação
de opióides
Propostas de
tratamentos
integrativos para dor
(ex: radioterapia,
acupuntura)
Conceito de dor total
Reconhecer intoxicação por
opióides
Reavaliar o paciente
frequentemente
Abordagem da
náusea
Medicamentos mais
usados no manejo
de náusea e seus
mecanismos de
ação
Investigar causas reversíveis
Abordagem do
delirium
Medicamentos
usados para o
manejo de delirium
hiperativo, assim
como suas doses
Tratamentos não-
medicamentosos do
delirium
Investigar causas reversíveis
Contraindicar restrição
mecânica na imensa maioria
dos casos
Abordagem da
obstipação
Causas de
obstipação
Diagnóstico
diferencial com
obstrução intestinal
maligna
Tratamentos
medicamentosos e
não-
medicamentosos
para a obstipação
Tratamentos
Reconhecer e tratar causas
reversíveis
Manejar obstrução intestinal
maligna
Acionar precisamente as
equipes interconsultoras
medicamentosos e
não-
medicamentosos da
obstrução intestinal
maligna
Abordagem de
sintomas frequentes
Fadiga
Perda de peso
Inapetência
Sonolência
Insônia
Depressão
Ansiedade
Identificar e manejar, com
estratégias não-farmacológicas
e farmacológicas
Cuidado do paciente
em fase ativa de
morte
Conceitos de:
terminalidade, final
de vida, fase ativa
de morte
Reconhecer sinais e sintomas
de morte iminente
Manejar sintomas nas últimas
horas de vida
Envolver e acolher os familiares
Sedação paliativa Tratamento dos
principais sintomas
em cuidados
paliativos
Indicações de
sedação paliativa
Medicações
utilizadas para
sedação paliativa,
assim como suas
doses
Reconhecer a refratariedade de
um sintoma
Prescrever sedação
Interconsulta Critérios
prognósticos das
situações mais
prevalentes
Reconhecer a terminalidade
Comunicar-se de forma clara e
respeitosa
Identificar o paciente com
indicação de transferências para
a enfermaria de cuidados
paliativos ou hospice
Relacionamento com
equipe
multidisciplinar
Conceito de equipe
multiprofissional
Impacto da
abordagem
multiprofissional em
cuidados paliativos
Comunicar-se de forma
respeitosa e humilde
Alinhar o planejamento do
cuidado com todos os membros
da equipe
Reconhecer os limites da
atuação médica
Pedir ajuda
Comunicação com
pacientes e familiares
Técnicas de
comunicação (ex:
protocolo SPIKES)
Prognóstico
Comunicação
centrada no paciente
e família
Conceito de
estresse do cuidador
Luto
Comunicar más notícias
Realizar e coordenar reuniões
familiares
Identificar objetivos de cuidado
do paciente e promover
decisões compartilhadas
Realizar avaliação global do
paciente, com foco nos valores,
objetivos, bem estar
psicossocial e espiritual
Reconhecer e abordar estresse
do cuidador
Dar assistência à família
enlutada
Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar
Competência Conhecimento Habilidade Atitude
Atenção domiciliar Critérios de
elegibilidade e
desligamento da
atenção domiciliar.
Criterios de alta da
atenção domiciliar.
Modalidades de
atenção domiciliar
Integralidade das
ações de promoção,
recuperação e
reabilitação em
saúde
Processo de
trabalho em equipe
interdisciplinar
Pactuação com a
família
Competencias do
cuidador.
Redes de atenção à
saúde
Programas
governamentais de
suporte
Potencializar participação
ativa do sujeito no processo
de saúde-doença
Democratizar saberes,
poderes e responsabilidades
entre família, equipe e
cuidador
Reunir e programar o
cuidado em equipe
Gerenciar e prover a
logística do cuidado no
domicílio
Manter o seguimento
adequado às necessidades
Registrar adequadamente os
atendimentos
Paliar sintomas
Cuidar de feridas e estomas
(gastrostomia e
traqueostomia)
Orientar alimentação
Orientar reabilitação física
Ser ético e profissional
Ser modelo
Ser empático
Ser respeitoso
Ser comprometido
Ser proativo
Ser organizado
Ser acolhedor
Ser criterioso e cuidadoso
Ser disponível ao paciente e
às equipes
Ser inquisidor
Ser desenvolto
Ser cauteloso
Ser humilde
Ser provedor de dignidade
aos pacientes em condições
inadequadas
Ser respeitoso pela cultura e
crença religiosa e atencioso
ao seu impacto
na tomada de decisão. Atenção ao cuidador Atribuições do
cuidador
Estresse do
cuidador
Organizar e desenvolver
grupos e oficinas
pedagógicas de cuidadores
Negociar e orientar as
funções do cuidador
Reconhecer sinais de
estresse do cuidador e
intervir