GUIA DE CONVIVÊNCIAde da Escola, dez minutos antes do encerramento da au-la (11:30/17:35),...
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GUIA DE CONVIVÊNCIA
PROCEDIMENTOS
COTIDIANOS
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
GRUPOS 1 E 2
Salvador, 2017
APRESENTAÇÃO
Compreendemos que frequentar o espaço escolar su-
põe o aprendizado da vida em grupo no espaço público, o
que significa a adoção dos procedimentos que orientem as
relações no ambiente escolar fundamentadas pelo princípio
da coletividade e do bem comum. Assim, as crianças perce-
bem que, se estão associadas a outras pessoas, precisam
considerar as necessidades de todos, e não apenas o pró-
prio interesse.
O Guia de Convivência sintetiza os procedimentos coti-
dianos que nos servirão de referência durante todo o ano
letivo.
Recomendamos, portanto, uma leitura atenta das infor-
mações nele contidas, ao tempo em que enfatizamos o
compromisso de estarmos sempre à disposição para quais-
quer esclarecimentos.
Equipe Pedagógica.
No final de cada semestre, será enviado um relatório
contendo uma síntese do processo de desenvolvimento e,
se necessário, sugestões de como a família pode colaborar
nesta caminhada.
COMO A FAMÍLIA PODE AJUDAR DURANTE
O PROCESSO?
Estabelecendo rotinas, pois elas ajudam na organiza-
ção interna da criança;
Reservando horário para as brincadeiras, pois elas, de
uma forma geral, ajudam a educar a criança para
convívio social e amadurecem as habilidades motoras;
Sendo pontual. A primeira atividade, a roda, é muito
importante para inserir o aluno na rotina do dia. E a de-
mora, no final da jornada, pode deixa-lo inseguro.
Conversando sobre os projetos e ajudando a criança a
selecionar materiais que possam enriquecê-los;
Estimulando a autoestima.
A vivência significativa para que a prática educativa
possa ser intencional, disciplinada e prazerosa.
Nesta perspectiva, proporcionamos a interação entre
os alunos como processo de aprendizagem de forma solidá-
ria e responsável. Assim, os projetos assumem um caráter lú-
dico e investigativo que têm o sentido de resolver um pro-
blema, explorar uma ideia ou construir um produto final com
significado para quem dele participa.
Ficamos atentos para não perder as oportunidades que se
apresentam, desafiando as crianças a buscar novas infor-
mações, utilizar, em novas situações, conhecimentos já ad-
quiridos ou mesmo reformular conceitos.
Esses projetos promovem o encontro entre áreas de co-
nhecimento numa dinâmica aberta que abandona a visão
isolada do conhecimento, impulsionando uma aprendiza-
gem intercultural e significativa que ultrapassam o conheci-
mento formal, Para tanto, é necessário que possuam objeti-
vos definidos, propostas de atividades desafiadoras e que
possam contar com a parceria das famílias.
AVALIAÇÃO
Entendemos a avaliação como uma atividade contí-
nua que consiste na observação do professor para investigar
as aquisições das crianças em vista do processo vivido,
atentando para as necessidades e conquistas, na perspecti-
va do seu crescimento.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Os pontos de partida para o desenvolvimento do
processo Educacional indica a organização e o contexto
educativo da Escola.
Nele, encontramos os objetivos, saberes e especifici-
dades; enfim a própria organização dos fazeres de uma
Escola.
A Escola Gênesis tem como base os pré supostos só-
cio interacionista e humanista, baseada nos estudos de
Vygotsky. A formação se dá numa relação dialética en-
tre o sujeito e a Sociedade a seu redor.
A ação educativa é reflexiva e dinâmica. Todo
aprendizado é necessariamente mediado e assim torna o
papel do ensino e do professor mais ativo e determinante
cabendo à escola facilitar e mediar o processo ensino/
aprendizagem.
Com a Construção de sua identidade, a Escola Gê-
nesis desenvolve um trabalho em equipe e com a coope-
ração de vários educadores. Sua proposta centra-se na
compreensão, acolhimento e respeito ao desenvolvimen-
to do educando.
CALENDÁRIO LETIVO - 2017 conhecer e coletivizar o repertório pessoal de cada aluno.
Esse momento é priorizado nas rodas musicais, onde traba-
lhamos a escuta de todos, trazendo suas experiências pré-
vias compartilhadas.
A postura musical desenvolvida na Escola pretende
sensibilizar o aluno para sua realidade sonora, ampliando
seu repertório cultural com audições de diferentes gêneros
musicais, como também exercitar o canto e a expressão ar-
tística estimulando a improvisação, criação e composição,
mas o mais importante, é desencadear no indivíduo o pra-
zer de desfrutar dessa arte.
PROJETOS
Os projetos fazem parte da realidade da escola. Eles se
constituem em um trabalho que considera:
O conhecimento da criança, sua cultura, sua experiên-
cia e realidade;
A problematização e o questionamento nas diferentes
situações de aprendizagem, num processo interdiscipli-
nar;
LINGUAGEM MUSICAL
A música é veículo de emoções, sentimentos, imagens
e mensagens. Em suas manifestações, ela evidencia a bus-
ca da humanidade por expressar e significar suas experiên-
cias; é fruto da criatividade humana e de sua interação
com o mundo.
Seja a música erudita - a música dos grandes mestres
como Bach, Mozart ou Beethoven - ou a música das tradi-
ções populares, como as canções de roda que cantamos
em nossa infância, passando pela música veiculada pelos
meios de comunicação - a chamada música popular; a
arte musical expressa diferentes vivências, sentimentos e
conhecimento na história da humanidade, com diversas
funções culturais.
Música e movimento visam estimular a vivência musical
através de jogos que enfatizem o fazer musical, a expres-
são corporal, a manipulação de instrumentos, o ouvir e dis-
criminar as fontes sonoras e musicais. É importante
A CHEGADA À ESCOLA E O
INÍCIO DAS ATIVIDADES
Na vida escolar, a pontualidade representa
um cuidado e respeito ao trabalho do grupo, além de ser
um diferencial de comportamento para uma boa educa-
ção.
Sendo a atividade escolar um processo coletivo, ela
não pode transcorrer normalmente se cada aluno seguir ho-
rários diferentes.
O início das atividades acontece às 07:10, para o turno
matutino, e às 13:15, para o turno vespertino, sendo o acesso
à Escola franqueado trinta minutos antes do início das ativi-
dades, ou seja, às 06:40 e 12:45.
Os alunos da Educação Infantil poderão entrar acom-
panhados pelos Pais e/ou Responsáveis até às 7h e 30min,
no turno matutino, e às 13h e 35min no turno vespertino.
Após esse horário, as crianças entrarão sem os pais, ou, se
necessário, com um funcionário da escola. Desta forma,
conseguimos manter organizada a rotina da sala e uma
maior atenção do professor aos alunos na hora do acolhi-
mento.
Atenção: Os Pais que desejarem conversar a respeito
do seu filho (a) ou sobre qualquer situação relacionada à
escola deverá, na chegada, procurar a Coordenação, Auxi-
liar de Coordenação ou Secretaria. Caso seja necessário,
agendaremos um atendimento com o professor. Quando
realizamos atendimentos na porta da sala deixamos de
atender as crianças e ainda corremos o risco de expô-las. Pense Nisso.
A SAÍDA DOS ALUNOS E AS MEDIDAS DE
SEGURANÇA
O horário de saída é às 11h e 40min, para o turno matutino, e
às 17h e 45min, para o turno vespertino.
Para promover uma saída tranquila e um maior contato
com as professoras, os pais dos alunos do Grupo 2, dez minu-
tos antes desse horário (11:30 e 17:35), têm acesso à sala de
aula. Durante todo o tempo em que aguardam os responsá-
veis, mesmo após a saída da professora, os alunos do Grupo 2
ao 1º ano permanecem em sala ou em salas de apoio, a de-
pender da quantidade de alunos que ficarem na escola. In-
dependente destas duas situações, estarão sempre acompa-
nhados pelas Auxiliares de Classe ou Auxiliares de Coordena-
ção e Apoio Geral.
Sabemos que imprevistos acontecem, mas o que não de-
vem ocorrer são atrasos sistemáticos dos pais, pelo efeito que
causam na criança, além de dificultar a preparação para o
funcionamento do turno seguinte.
Qualquer mudança de portador ou transporte escolar do
aluno deve ser informada à Escola por escrito ou via ligação
telefônica. Não liberaremos nenhuma criança, caso estes pro-
cedimentos não sejam realizados, mesmo que o portador seja
alguém conhecido da comunidade escolar.
Também deve ser informado por escrito quando o aluno com-
binar qualquer ida à casa de um colega, visto que ele só sairá
da Escola com a autorização prévia dos pais.
Se, por qualquer motivo, for preciso sair antes do horário,
recomenda-se que, para um atendimento eficiente, a escola
seja avisada com antecedência. Nesse caso, colaborando
para o pleno funcionamento das atividades escolares, o res-
ponsável deverá aguardar na recepção.
As atividades artísticas são incentivadas através da pin-
tura com pinceis, dedos, rolos, buchas, lápis cera e giz, utili-
zando diferentes suportes gráficos (papel, muro, papelão,
cartolina, etc.), colagem, modelagem, jogos de observa-
ção e percepção, confecção de painéis e objetos tridi-
mensionais, mistura de cores, pintura de areia, dentre ou-
tras.
A produção artística da criança é natural e espontâ-
nea e o trabalho desenvolvido está pautado na:
Percepção de textura, cor, forma e tamanho;
Exploração e manipulação de diferentes materiais;
Cuidado necessário no manuseio do material;
Limite espacial;
Exploração de diferentes movimentos;
Exploração de suportes variados;
Observação de transformação de materiais;
A arte assume um caráter lúdico que permeia todo o
trabalho dos Grupos 1 e 2.
Exploração e utilização de movimentos (pinça, preen-
são, encaixe, lançamento);
Estimulação da sua autoconfiança em suas possibilida-
des motoras;
Identificação progressiva do próprio corpo;
Noção de espaço;
O prazer e a emoção presentes nas atividades, nos leva
a possibilitar à criança a utilização do seu corpo, aperfeiço-
ando, gradualmente, o próprio corpo e movimento.
LINGUAGEM PLÁSTICA
A criança demonstra, no seu dia a dia, a necessidade
de se expressar. Quando a linguagem ainda está em for-
mação e a escrita longe de ser atingida, as atividades artís-
ticas tornam-se meio de expressão da criança. Assim, o tra-
balho desenvolvido irá possibilitar a descoberta do proces-
so de criação, levando a criança a ser autora das suas in-
terpretações.
ALUNOS DE TRANSPORTE ESCOLAR
No turno matutino e vespertino, todos os alunos que
fazem uso deste transporte serão conduzidos à área Ver-
de da Escola, dez minutos antes do encerramento da au-
la (11:30/17:35), acompanhados pelas auxiliares de clas-
se. Neste espaço, serão auxiliados por funcionários de
apoio.
Observações importantes:
1. Em caso de dia chuvoso, os alunos permanecerão
em sala de aula e os Responsáveis pelo transporte es-
colar deverão pegá-los em sala de aula.
2. Os Responsáveis por transporte escolar devem se diri-
gir aos espaços descritos e acompanhar as crianças
até o veículo.
3. Na chegada, são responsáveis para conduzi-lo até a
sala de aula, ou se necessário, solicitar ajuda a auxili-
ar de apoio geral: Anne.
HORÁRIOS NOTURNOS
Não é permitida a presença de alunos na Escola du-
rante os períodos noturnos em que realizarmos, por ventu-
ra, alguma Reunião de Pais e Mestres. Circular e brincar
desacompanhados de adultos, nesses momentos, além
de ser desaconselhável para a segurança das crianças,
prejudica o serviço de manutenção e limpeza realizado
no período noturno.
O USO DA FARDA E A IDENTIFICAÇÃO DOS
NOSSOS ALUNOS
Na escola, o aluno aprende a integrar os outros em sua
vida e a ver-se como membro de um coletivo. O uso do uni-
forme é também uma oportunidade para construir uma rela-
ção com o coletivo e agir como integrante de grupo.
Por essa razão, os alunos devem usar o fardamento comple-
to em todas as atividades desenvolvidas pelo Escola, em dia
regular de aula, sejam elas esportivas ou não.
COMUNICAÇÃO FAMILÍA/ESCOLA
A Equipe Pedagógica da Escola Gênesis encontra-se à
disposição para esclarecer dúvidas, buscar soluções para
possíveis problemas, dar e receber quaisquer informações
ou mesmo para tomar ciência de fatos que envolvam nos-
sos alunos. A equipe agendará encontros com os Pais e ou-
tros Responsáveis sempre que achar necessário. Quando a
família sentir necessidade de um encontro, deve procurar a
recepção para agendar encontros com a Direção. Para en-
contros com a coordenação e professor, deve procurar a
assistente de coordenação (Anne) ou destacar solicitação
via agenda do aluno.
Para registros de eventuais ocorrências diárias e avisos
coletivos será usada a agenda do aluno, por isso, deve ser
mantida diariamente na mochila.
CORPO E MOVIMENTO
Ao apropriar-se do movimento de andar, a criança fica
encantada com sua nova aquisição, divertindo-se ao se
deslocar de um lugar para o outro sem uma finalidade es-
pecífica. O exercício dessa capacidade, somada ao pro-
gressivo amadurecimento do sistema nervoso, propicia o
aperfeiçoamento do andar, que se torna cada vez mais
seguro e estável, desdobrando-se no ato de correr, pular e
suas variantes.
Esses movimentos aprimoram-se conforme as oportuni-
dades que oferecemos à criança de explorar o espaço,
manipular objetos, participar de brincadeiras, circuitos e
músicas, modelagem, rasgar, amassar e embolar papeis,
subida e descida de escadas e rampas, jogos. Com o ato
de brincar, estimulamos:
Ampliação da destreza ao andar, saltar, correr, engati-
nhar, escorregar e rolar.
Exploração de diferentes posturas corporais;
Conhecimento progressivo da imagem do próprio cor-
po;
Cuidados com o próprio corpo;
Ações relacionadas a hábitos de higiene;
Retirada do uso da fralda;
Noções simples de boa alimentação;
Respeito às regras simples de convivência;
Noções simples de convivência com o trânsito;
Capacidade de ceder, dividir e compartilhar;
Comunicação e expressão de desejos, desagrados e
necessidades;
Isto pressupõe um trabalho contextualizado e interdisci-
plinar, proporcionando a criança a ampliação do universo
das relações, estimulando a descoberta, a afetividade e
exercitando as suas possibilidades.
O LANCHE E A IMPORTÂNCIA DE
UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Para nós, a hora do lanche não é um momento de consu-
mo, mas referência nutricional.
Como compreendemos que o horário do lanche é tam-
bém ocasião de aquisição de hábitos saudáveis e de forte
influência sobre os demais, não são aceitos alimentos como
salgadinhos de pacote (cheetos, baconzitos, batatas fritas
doritos), balas, chicletes e refrigerantes, que além de não
fornecerem nutrientes, prejudicam a aceitação de outros
mais adequados.
No dia do lanche saudável coletivo que acontecerá a
cada 15 dias, serão oferecidos frutas, sucos da fruta e/ou
receitas de alimentos naturais e cozidos. Cada criança nes-
te dia, traz o que foi solicitado pela professora, portanto, o
não cumprimento pode prejudicar o lanche que será com-
partilhado.
Observações importantes:
1. O cuidado com a seleção dos alimentos é essencial
por parte dos Responsáveis. Frutas e/ou outro tipo de
alimento que estejam estragados será permanente-
mente proibido. Caso isto aconteça, a coordenação
entrará em contato com a família para ressaltar o ocor-
rido.
2. O lanche saudável deve ser mantido diariamente por
parte dos Responsáveis, independente da promoção
de atividades por parte da Escola. Caso o aluno exce-
da no consumo de lanches não saudáveis, a família se-
rá convidada a comparecer à Escola.
COMEMORAÇÕES DE ANIVERSÁRIOS
É necessário, para o bom funcionamento da Escola, a es-
colha de um dia da semana para as comemorações de ani-
versário. Assim, reservamos as terças-feiras para essas celebra-
ções (Grupos 5 e 1º Anos) e às quartas-feiras para os Grupos 1,
2, 3 e 4 anos.
Os pais devem procurar a recepção para reservar a data
com, no mínimo, uma semana de antecedência, para que o
planejamento da classe possa se ajustar ao evento e obterem
informações mais detalhadas.
Se a escolha é comemorar na escola, essa é uma cele-
bração restrita aos colegas, e nenhum aluno da turma pode
ser excluído. O mesmo princípio é aplicado quando a família
solicita que os convites sejam distribuídos pela professora, mes-
mo que a comemoração se realize em outro espaço.
Observação: Caso a família não possa convidar todos os alu-
nos por conta do tamanho do espaço do evento, solicitamos
que os convites sejam encaminhados diretamente aos Res-
ponsáveis, sem nenhuma mediação da Escola.
Também não é permitida a presença de animadores nes-
ses eventos (palhaços, mágicos, etc.), para garantirmos
a organização da rotina escolar.
As famílias que desejam comemorar o aniversário de seu (sua)
filho (a) deverão observar as seguintes regras:
Agendar com antecedência na recepção (Procurar An-
ne);
Interação com o outro;
Procedimentos para a manutenção dos espaços coleti-
vos;
Contato com algumas espécies de fauna e flora;
Observação de transformação de materiais.
As atividades são organizadas de forma lúdica e envol-
vem outras áreas do conhecimento.
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
O desenvolvimento da identidade e autonomia estão
intimamente relacionados com o processo de socialização.
Nas interações sociais (brincadeiras, lanches coletivos,
escolha de brinquedos e brincadeiras, utilização do vaso
sanitário, organização dos brinquedos do parque e da sala,
utilização da “caixa surpresa”, construção de painéis, os
jogos simbólicos) procuramos desenvolver:
NATUREZA E SOCIEDADE
A observação e exploração do meio constituem duas
das principais possibilidades das crianças. É dessa forma que
constroem as primeiras noções a respeito das pessoas, do
seu grupo social, das relações humanas e do seu ambiente.
As rodas de conversa, casinha de boneca, contato
com diferentes ambientes da escola, exploração de objetos
e materiais diversos, músicas, brincadeiras, observação de
imagem, piqueniques e histórias favorecem à criança explo-
rar o ambiente para que possa se relacionar com pessoas e
estabelecer contato com outros materiais, ampliando o seu
universo.
Com propostas significativas para as crianças, desen-
volvemos:
Capacidade de perceber a existência de objetos, se-
res , formas, cores, sons e odores;
O espaço utilizado sempre será o da sala de aula.
O material deverá ser o mais prático possível para facilitar
a posterior limpeza do ambiente. Não temos espaço para
montagem de painéis;
Os convites deverão ser preenchidos em casa e enviados
com três dias de antecedência;
O aniversário é restrito para membros da família mais pró-
ximos (pais e irmãos) e colegas da turma;
A comemoração deve acontecer das 9h e 30min às 10h
(matutino) e das 15h às 15h e 30min (vespertino);
Para organizar o espaço o Responsável deverá chegar à
escola 30 minutos antes (9h matutino e 14h e 30min vesperti-
no);
Para a comemoração, não será permitido o consumo de
refrigerantes. Sucos, é a melhor opção! Além dos doces de
chocolates, traga outras opções para que atendamos os
casos de crianças alérgicas;
O aniversário não poderá ser cancelado no dia que
acontecerá, pois as nossas crianças são orientadas a não
trazer lanche. Caso isso ocorra o Responsável pelo aniversá-
rio precisará comprar o lanche de todas as crianças do gru-
po.
As lembranças não devem ser compostas por doces, in-
vista em coisas simples, especialmente envolvendo a reci-
clagem. Explore a criatividade e contribua para uma boa
saúde e valorização das coisas simples.
ANIVERSÁRIOS FORA DO AMBIENTE
ESCOLAR
A saída de todo o grupo para festas de aniversários fo-
ra da escola deve ocorrer imediatamente após o término
das aulas.
Para tanto, é necessário saber que:
1. Os Professores devem ser comunicados com, no mínimo,
uma semana de antecedência, assim como a assistente de
coordenação (Anne) que organiza a saída das crianças;
2. Os Professores da classe não acompanharão as crianças,
ficando a segurança delas sob a responsabilidade dos Pais
do aniversariante;
3. Os Pais de todos os alunos da classe precisam ser informa-
dos diretamente e com antecedência, para que encami-
nhem à professora uma autorização de saída devidamente
assinada.
Atenção: Consideramos que as crianças de Educação In-
fantil têm poucos recursos para lidar com os convites parci-
ais. Assim, solicitamos às famílias que as comemorações que
não incluírem todo o grupo sejam feitas totalmente fora da
escola, com convite por telefone ou pessoalmente e sem
nenhuma ponte com o horário escolar.
O TELEFONE DA ESCOLA
E O USO DO CELULAR
Consideramos que o uso do telefone celular na Escola
retira do aluno o foco do estudo, a concentração e elimina
a possibilidade de superação dos desafios inerentes à vida
escolar.
Além disso, mesmo que utilizado apenas no horário de
recreio, a prática é prejudicial, porque não permite que os
alunos se relacionem com os colegas com quem comparti-
lham o mesmo espaço e tempo. Ao usar o celular, mesmo
que apenas no horário de recreio, eles se ausentam e não
aprendem a conviver com seus pares.
As situações diárias oferecem oportunidades privilegia-
das para o trabalho com as especificidades dos conceitos
matemáticos. As histórias, músicas, brincadeiras, com materi-
al alternativo (sucata), blocos de madeira, passeio pela es-
cola, caixa surpresa, permitem a familiarização com ele-
mentos espaciais e numéricos de forma espontânea e pra-
zerosa.
Dessa forma desenvolvemos:
Identificação e comparação de características do ob-
jeto (tamanho, cor, forma, volume);
Imitação da recitação numérica;
Tentativa de situar-se e localizar-se no espaço;
Confiança gradativa na exploração de percursos e tra-
jetos;
Explorar uma diversidade de números enquanto função
social (calendário, número do sapato, agenda...).
O trabalho visa estabelecer contatos com algumas no-
ções matemáticas presentes no cotidiano das crianças de
maneira interdisciplinar.
Uso de expressões de cortesia;
Ampliação do vocabulário;
Manuseio de materiais impressos;
Observação do próprio nome em copo, pastas e traba-
lhos.
Para que tudo isso ocorra é imprescindível um ambien-
te lúdico e afetivo, envolvendo a linguagem em todas a
áreas do conhecimento.
MATEMÁTICA
A Matemática está inserida no cotidiano das crianças a
partir das experiências proporcionadas pela relação com o
meio e com pessoas que compartilham seus conhecimen-
tos.
Se o aluno precisar, deve usar o telefone da Escola, soli-
citando à professora ou coordenação para mediar a liga-
ção.
Se os Pais desejam falar com os filhos, devem fazê-lo
através da Escola.
Pelas razões explicitadas e para que o aluno possa in-
vestir tudo o que pode na tarefa de aprender, não é permi-
tido trazer o celular para a Escola nem para as atividades
que ocorram fora, mas sob nossa responsabilidade.
BRINQUEDOS E APARELHOS
ELETRÔNICOS
Na escola, as crianças aprendem a brincar em grupo,
a conviver e a conhecer novas brincadeiras, por isso, brin-
quedos eletrônicos como game-boy, minigame, aparelhos
de som, Ipods ou similares não são aceitos na Escola.
Também não são apropriados para brincar no espaço
escolar os skates, patins e similares, assim como jogos que
incluam objetos cortantes (kits de marcenaria, por exemplo)
ou produtos tóxicos (minilaboratórios), ou seja, tudo que pos-
sa, em momentos de circulação fora da classe, provocar
acidentes.
Lembre-se: Possuímos material suficiente para nossos
alunos brincarem e não podemos nos responsabilizar por
perdas destes tipos de brinquedos trazidos de casa.
No dia do Brinquedo permita que seu (sua) filho (a) tra-
ga brinquedos que possam ser socializados. Esse é o nosso
maior objetivo ao propor esta atividade. O dia do brinquedo
acontecerá toda sexta-feira, e em alguns acolhimentos du-
rante a semana faremos atividades relacionadas ao poten-
cial de criação e imaginação das crianças (Jogo simbólico:
O imaginário e o brincar). Com estas atividades teremos
mais de mil possibilidades de interação entre os alunos.
ACHADOS E PERDIDOS
Frequentemente, ficamos impossibilitados de devolver
ao aluno objetos encontrados, por falta de identificação.
Por isso, recomendamos que todo o material de uso pessoal
seja marcado com o nome do aluno. Ao sair da sala de au-
la, o aluno (ou seu Responsável, no caso da Educação In-
fantil) deve observar se todo o seu material está em seu po-
der.
Os objetos encontrados por Pais ou alunos devem ser
rapidamente encaminhados à recepção da Escola.
No caso de perda de algum material, os Pais ou alunos
devem informar à professora, pois, quando encontrados, são
guardados em local apropriado. Ao final de cada semestre,
os objetos não reclamados são doados a instituições benefi-
centes.
Evidentemente, não podemos nos responsabilizar por
perdas de materiais, joias ou relógios usados pelos alunos.
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
A aprendizagem é uma realidade presente no cotidia-
no das crianças. É notável a capacidade que elas têm de
absorver informações, desenvolver percepções e habilida-
des. Nestas faixas etárias, o brincar é um meio importante
para a conquista desse aprendizado.
Procuramos ampliar gradativamente as possibilidades
de comunicação, fazendo a criança se entender e enten-
der o outro, familiarizando-se também com a escrita, através
das rodas de conversa, brincadeiras de faz-de-conta, relatos
de experiência, músicas, imitação de expressões, histórias
narradas com diferentes estímulos, expressão de desejos,
observação de objetos e imagens, visitas à biblioteca. No
decorrer das atividades, estimulamos:
Utilização de formas verbais, expressões e palavras, na
tentativa do aluno apropriar-se da linguagem conven-
cional;
EDUCAÇÃO INFANTIL
GRUPOS 1 E 2
“A escola da existência é muito mais complexa e sofisti-
cada do que a escola clássica. Na escola clássica o conhe-
cimento que recebemos tem pouca relação com a nossa
história. Na escola da existência todos os eventos têm rela-
ção direta com a nossa história.
Na escola clássica temos de resolver os problemas de Mate-
mática; na escola da existência os problemas da vida. Na
escola clássica aprendemos as regras gramaticais; na da
existência temos que aprender a arte de dialogar. Na esco-
la clássica temos de aprender a explorar o mundo em que
estamos, o pequeno átomo da Química e o imenso espaço
da Física; na da existência temos de aprender a explorar os
territórios do mundo que somos.”
Augusto Cury
MEDICAMENTOS
E ATENDIMENTO AOS ALUNOS
Quando o aluno não se sente bem durante o período
escolar, é encaminhado a coordenação para acompa-
nhamento, enquanto aguarda a chegada dos Pais ou a
melhora para retorno à sala de aula, sendo os Pais infor-
mados por telefone ou por escrito, conforme o caso. A fi-
cha do histórico médico é consultado para localizar o Res-
ponsável e para, caso seja necessário, seguir as orienta-
ções dadas pela família. O uso de medicamentos é feito,
exclusivamente, em casos de febre, quando previamente
informado pela família que este procedimento pode ser
realizado.
Se a criança fizer uso de alguma medicação que pre-
cise ser ministrada na escola, ela deve ser entregue na sa-
la de aula à professora com as orientações por escrito da
dosagem, horário e identificação do aluno (prescrição
médica anexada a agenda).
Crianças enfermas ou com doenças infectocontagio-
sas não podem frequentar a escola. Neste caso, conta-
mos com o bom senso do Responsável pelo o aluno.
Atenção: Os alunos só frequentarão à Escola mediante
atestado médico.
Em caso de acidentes, aguardamos os Pais na Escola
ou no serviço ambulatorial (indicado pelos pais por ocasi-
ão da matrícula ou por informação via telefone).
ESPORTES
As famílias que optarem em matricular seus filhos em
uma atividade extracurricular (Judô, Capoeira, Ginástica Rít-
mica, Futsal, Teatro...) deverão procurar a Secretaria da Es-
cola para maiores esclarecimentos. A equipe pedagógica
(professores e coordenação) não têm conhecimentos espe-
cíficos quanto à matrícula, professor e procedimentos da
aula. Qualquer sugestão e/ou críticas procurar a Direção.
Os alunos matriculados nestas atividades são encaminha-
dos para o espaço da aula dez minutos antes de encerrar o
horário normal de aulas.
A auxiliar de classe é a responsável pela troca de unifor-
me.
Todos os alunos são acompanhados até a sala de aula por
uma auxiliar de apoio geral, que deve entregá-los somente
sobre a responsabilidade do professor.
ANIMAIS NA ESCOLA
Por questões de higiene e saúde, não é permitida a en-
trada de animais na escola, à exceção de alguma ativida-
de didática, previamente programada pela escola.
REUNIÃO DE PAIS E MESTRES
COLETIVO
Durante o ano serão realizadas quatro reuniões gerais
(janeiro, abril, julho e setembro). Estas serão distribuídas em
três diferentes horários (7h10min, 16h ou 18h30min), a depen-
der da organização da rotina escolar. Estes horários foram os
que mais atenderam a realidade das famílias ao longo dos
últimos 8 anos.
ATENÇÃO:
Nas reuniões gerais não é permitido a presença de cri-
anças;
O diálogo entre Pais e Professores deve preservar a ima-
gem dos alunos, famílias e equipe docente. Qualquer as-
sunto de ordem específica deve ser tratado em atendi-
mento individual.
REUNIÃO DE PAIS E MESTRES
INDIVIDUAL
A quantidade de reuniões individuais depende do de-
senvolvimento da aprendizagem do aluno. No entanto, pa-
ra casos específicos e urgentes, a Escola tem como data li-
mite até 30 de abril para solicitar um encontro com a família.
Qualquer necessidade, os Responsáveis podem solicitar
um atendimento individual, que será previamente agenda-
do pela Secretaria ou a auxiliar Anne.