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    INICIATIVARede Ao Pela [email protected]

    LIVRO IMPRESSOProjeto Grco Daniel Varella - Instituto Sou da PazReviso Daniela Calderinha - Instituto Sou da PazImpresso Secretaria do Verde e do Meio Ambiente - Preeitura deSo Paulo

    COORDENAO TCNICASecretaria do Verde e Meio AmbienteThiago Lopes Ferraz DonniniEdina Campos RibeiroMnica Cristina Ribeiro

    Instituto Sou da PazClara MarquesHeather Sutton

    Instituto Nacional de Estudos Ambientais Avanados INEAAFabiana Bonani

    COLABORADORESBeatriz Cruz Instituto Sou da PazDavidson Eduardo das Chagas Comisso Municipal de Direitos

    HumanosEduardo Jorge Martins Alves Sobrinho Secretaria do Verde e MeioAmbienteLia Diskin Associao Palas AthenaPaullo Santos Universidade Livre do Meio Ambiente e Cultura de Paz

    AGRADECIMENTOSAgradecemos todas as entidades que azem parte deste Guia e queesto sempre dispostas a contribuir para a Cultura de Paz e No-Violncia na Cidade de So Paulo.

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    A Rede Ao pela Paz surgiu do antigo Comit Desarma So Paulo,o qual reunia, pela primeira vez, entidades preocupadas com aviolncia na cidade de So Paulo. O objetivo era trocar experincias,inormaes e mobilizar a populao para o desarmamento. Apso Reerendo sobre a proibio do comrcio de armas no pas, oComit continuou se reunindo e resolveu ampliar o seu oco deatuao, rumando para aes de promoo de Cultura de Paz.A partir desse novo oco o grupo ormou a Rede Ao pela Paz.

    Desde o incio dos trabalhos e reunies da Rede em 2004, sentimosa necessidade de mapear em So Paulo todas as instituies quetrabalham para a Promoo da Cultura de Paz. As instituiesmuitas vezes trabalham isoladas, sentindo diculdades quepoderiam ser compartilhadas com outras organizaes. A idiade trabalhar em parceria unir oras.

    O Guia de Cultura de Paz em So Paulo pretende servir como um

    mecanismo de integrao das entidades, divulgao dos trabalhose troca de conhecimento entre os membros da Rede Ao pela Paze do pblico em geral. A publicao visa orientar todo e qualquercidado que queira participar e entender este movimentopossibilitando o dilogo entre esses diversos atores.

    O Guia contm dados de todas as instituies que se dispuseram adivulgar seus trabalhos, histrico, misso e projetos. As entidades

    esto organizadas em ordem alabtica e por tema.

    Apresentao

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    Introduo Cultura de Paz

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    A Dcada Internacional de uma Cultura de Paz e No Violncia para as Crianasdo Mundo um dos mais bem-sucedidos programas concebidos pela UNESCOnos ltimos tempos. Mobiliza centenas de instituies governamentais e dasociedade civil, cujos projetos e aes esto presentes nos quatro cantos do planeta,promovendo benecios a milhares de pessoas.

    Proclamada pela Assemblia Geral das Naes Unidas em 10 de novembro de1998, sua implantao no perodo de 2001 a 2010 teve o impulso da campanhainternacional pelo Maniesto 2000, cujo apelo recebeu a adeso de 75 milhes decidados que assinaram um compromisso em torno de seis princpios norteadores deaes em prol de uma convivncia edicante, sustentabilidade ambiental e justiasocial. So eles:

    - Respeitar a Vida respeitar a vida e a dignidade de cada ser humano, semdiscriminao nem preconceito.- Rejeitar a Violncia praticar a no-violncia ativa, rejeitando a violnciaem todas as suas ormas: sica, sexual, psicolgica, econmica e social, emparticular contra os mais desprovidos e os mais vulnerveis, como crianas eadolescentes.- Ser Generoso compartilhar meu tempo e meus recursos materiais no cultivoda generosidade e pr um m excluso, injustia e opresso poltica eeconmica.- Ouvir para Compreender deender a liberdade de expresso e a diversidadecultural, privilegiando sempre o dilogo sem ceder ao anatismo, diamaoe a rejeio.- Preservar o Planeta promover o consumo responsvel e um modo dedesenvolvimento que respeitem todas as ormas de vida e preservem o equilbriodos recursos naturais do planeta.- Redescobrir a Solidariedade contribuir para o desenvolvimento de minhacomunidade com plena participao das mulheres e o respeito aos princpios

    democrticos, de modo a criarmos juntos novas ormas de solidariedade.

    Este Maniesto, enunciado por um grupo de laureados com o Prmio Nobel da Paz,recebeu no Brasil 15 milhes de assinaturas e inspirou a criao de centenas deprogramas e projetos em todos os setores da sociedade, notadamente nas reas daeducao, sade, cultura, meio ambiente, justia, direitos humanos, dilogo inter-religioso e mesmo no mbito empresarial.

    A abrangncia e o impacto social destas realizaes obtiveram destaque no Relatrioda Sociedade Civil a Meio da Dcada da Cultura de Paz, elaborado pelo Dr.David Adams para a Fundacin Cultura de Paz, presidida pelo Dr. Federico Major,

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    que o apresentou ao Secretrio Geral das Naes Unidas. O Relatrio sumariza asinormaes documentadas de mais de 700 organizaes em todas as regies domundo, com o intuito de evidenciar os avanos alcanados nos primeiros cinco anosda Dcada e, ainda, oerecer sugestes para garantir a continuidade e a consolidaode novas iniciativas dentro do Programa de Ao sobre uma Cultura de Paz,aprovado pela Assemblia Geral das Naes Unidas em 1999. Esse Programade Ao prope oito eixos temticos de reerncia, a saber:

    - Cultura de Paz atravs da Educao- Economia Sustentvel e Desenvolvimento Social- Compromisso com todos os Direitos Humanos- Equidade entre os Gneros- Participao Democrtica- Compreenso Tolerncia Solidariedade- Comunicao Participativa e Livre Fluxo de Inormaes e Conhecimento- Paz e Segurana Internacional

    A ntegra do Relatrio est disponvel no site www.comitepaz.org.br, ondetambm podem ser encontrados todos os documentos internacionais que inspiram eundamentam grande parte das realizaes ali descritas.

    Por que paz como cultura?Se partirmos do princpio que cultura o conjunto de ormas adquiridas decomportamento no seio das sociedades humanas e que estas undam suas dinmicasde maneira conseqente com base em escolhas historicamente construdas, legtimo nos perguntarmos qual o cenrio do qual emerge a proposta de uma Culturade Paz. Talvez seja suciente dizer que no mundo todo so gastos 25 mil dlarespor segundo para abricar armas! Ou citar os estudos do Banco Interamericano deDesenvolvimento (BID), que concluem que a violncia nos pases latino-americanoschega a consumir, em alguns casos, 25% do Produto Interno Bruto (PIB) tais ciras

    espelham os custos com preveno e tratamento da violncia direta.1 Ou, ainda,lembrar que, como revela a verso nal do Programa Nacional de Segurana Pblicacom Cidadania, recentemente publicado, no Brasil h 4.5 milhes de jovens entre15 e 29 anos em estado de vulnerabilidade social, pois no concluram o ensinoundamental, esto ora da escola e desempregados. Por ano entram no sistemapenitencirio 68.400 jovens, 70% deles reincidentes, o que equivale a 187 por dia e7 por hora!

    1. Fonte: El estado de la paz y la evolucin de las violencias La situacin de Amrica Latina,

    Centro Internacional de Investigacin e Inormacin para la Paz, Universidad para la Paz, Montevideo, 2000, pg. 184

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    Portanto, a Cultura de Paz hoje, alm de um anseio coletivo, uma necessidade necessidade que emerge das circunstncias reais, presentes, e do prprioconhecimento que vimos amealhando nas ltimas dcadas. As observaes epesquisas em Etologia, por exemplo, j no nos permitem justicar nossas violnciasatribuindo-as nossa herana animal, como salienta a Declarao de Sevilhasobre a Violncia, ruto do encontro de cientistas de dierentes disciplinas paraanalisar a questo, promovido pela UNESCO em 1986, na Espanha. Nela se concluique: cienticamente incorreto dizer que a guerra, ou qualquer outrocomportamento violento, geneticamente programado na natureza humana.Embora os genes estejam envolvidos em todos os nveis do uncionamento cerebral,eles oerecem um potencial de desenvolvimento que s pode ser concretizadoem conjunto com o meio ecolgico e social.

    Tais observaes encontram conrmao na experincia do Coronel DaveGrossman, psiclogo militar estadunidense que durante 25 anos oi ocial deinantaria, com a misso de capacitar os soldados a matar. Trata-se de umahabilidade adquirida por aprendizado: voc precisa ser ensinado a matar.Isto requer treinamento, pois existe em ns uma averso nata a matar onosso semelhante. (...) Todos sabemos que no podemos discutir ou argumentarcom uma pessoa amedrontada ou irada. Uma vaso-constrio (o estreitamentodos vasos sangneos) provoca literalmente o echamento da parte rontal docrebro aquela grande protuberncia de massa acinzentada que nos torna sereshumanos e nos distingue de um co. Quando esses neurnios se echam o crebromdio assume o comando e os nossos processos de pensamento e refexos no sedierenciam mais daqueles de nosso co. (...) A maneira como os militares aumentamo ndice de disposio para matar dos soldados em combate so: a brutalizao edessensibilizao, o condicionamento clssico, o condicionamento operante eguras-modelo.2

    Em outras palavras, se desumaniza o soldado ou, como arma o Coronel Grossman,

    provoca-se uma sndrome de imuno-decincia violncia adquirida. Contudo, importante advertir que a violncia no se expressa apenas de maneira sica.H mltiplas ormas de violncia. Segundo o Pro. Johan Galtung, reconhecidomundialmente como undador da disciplina acadmica de Pesquisa de Paz e mentorno campo da mediao e transormao de confitos, de modo esquemtico podemosalar de 3 tipos de violncia: a direta, mais evidente e cil de reconhecer, consisteno uso da ora, da palavra e do gesto com o intuito de intimidar, de provocarsorimento, humilhao e desqualicao ou simplesmente de eliminar o outro ou

    outros. Violncia estrutural aquela que se constri em um sistema social e

    2. Fonte: Caminhos para uma Aliana pela a Infncia,org. Adriana Friedman e Ute Craemer, Aliana pela Inncia, So Paulo, 2003,pgs. 156-157.

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    que se expressa pela desigualdade de oportunidades, de acesso s necessidadesbsicas tais como educao, sade, alimentao, moradia digna, trabalho, cultura elazer. Por ltimo, temos a violncia cultural, que alude a peculiaridades da cultura/comunidade/etnia para justicar ou legitimar o uso direto, simblico ou estrutural daviolncia tal como no machismo e no racismo. Um outro documento internacionalde signicativa importncia para nossos propsitos o resultante da ConernciaInternacional sobre a Paz na Mente dos Homens, realizado em Yamoussoukro,Costa do Marm, em julho de 1989 por iniciativa da UNESCO. Nele se convida osEstados, organizaes inter-governamentais e no-governamentais, as comunidadescientca, educacional e cultural do mundo e ainda, todos os indivduos a participaremdo Programa de Paz, cujos 4 objetivos transcrevemos:

    - Ajudar na construo de uma nova viso de paz, desenvolvendo uma cultura de pazbaseada nos valores universais de respeito vida, liberdade, justia, solidariedade,tolerncia, direitos humanos e igualdade entre mulheres e homens;- Aumentar a conscincia do destino comum de toda a humanidade para omentara implementao de polticas comuns que assegurem justia nas relaes entreseres humanos e uma parceria harmoniosa entre humanidade e natureza;- Incluir elementos de paz e direitos humanos como caractersticas permanentesem todos os programas educacionais;- Encorajar aes coordenadas em nvel internacional para gerenciar e proteger omeio-ambiente, e assegurar que as atividades praticadas sob a autoridade ou ocontrole de um Estado em particular no comprometam a qualidade ambiental deoutros Estados nem causem dano biosera.

    De incio, o que chama a ateno neste documento o desao lanado nas primeiraslinhas do primeiro objetivo: ajudar na construo de uma nova viso de paz. Porque nova? Por que as palavras e os conceitos, como tudo na histria humana, vomudando de signicado e adquirindo contornos cada vez mais complexos. A paz na suaorigem grega de eireneevoca um estado interno da alma em que no h lugar para

    a perturbao. o desrute individual da serenidade e da harmonia. Hoje esta acepo insuciente. A paz como ausncia da guerra, como intervalo entre beligerncias igualmente insuciente, e o mesmo se pode armar sobre a paz imposta, a paxromana, a pax sovitica e a pax americana. Como assinala o Pro. Lederach,para que haja paz no basta a ausncia de violncia, necessria a presena deuma interao e inter-relao positiva e dinmica: o apoio mtuo, a conana, areciprocidade e a cooperao.

    Da a compreenso que vai se delineando na atualidade sobre o sentido da paz maiscomo um processo do que uma situao ou uma meta a ser alcanada; um processocontnuo no qual esto presentes a justia social, a liberdade e a democracia.

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    oportuno salientar que neste documento que encontramos pela primeira vez oconceito cultura de paz, expresso cunhada pelo educador peruano PadreFelipe MacGregor ao presidir a Comisso Nacional Permanente de Educao paraa Paz, criada por resoluo ministerial do governo do Peru em 1986. Trs anos maistarde ele publicou um livro intitulado Educacin, futuro, cultura de paz, que inspirouo movimento promovido pela UNESCO e adotado pelas Naes Unidas.

    O Padre MacGregor abriu caminhos na Amrica Latina para os trabalhos de pesquisaacadmica sobre a paz, tendo undado em 1980 a Asociacin Peruana de Estdiospara la Paz, da qual oi presidente at seu alecimento em 2004.

    Assim, a Cultura de Paz tem duas misses: primeiro, tornar visveis as violnciasque se perpetuam pela omisso ou pela aceitao de condies humilhantes comosendo prprias da nossa sociedade ou, pior ainda, intrnsecas natureza humana.Segundo, estimular novas ormas de convivncia que abordem o confito comoinstrumento necessrio manuteno democrtica dos relacionamentos. Umasociedade pautada na liberdade plural, apenas os totalitarismos so singulares.Portanto, os confitos no devem ser impedidos, mas trabalhados de modo edicantepara que a divergncia possa descobrir espaos de articulao e crescimento mtuo,rearmando a convico de que a paz sempre possvel, e a violncia evitvel.

    ... APESAR DE TUDO, ELA AVANA.

    A despeito dos horrores que os meios de comunicao teimam em exibir diariamenteh uma outra realidade que, de modo quase annimo, est sendo constituda eprotagonizada por redes criativas de solidariedade e comprometimento. Osprogramas, projetos e experincias reunidos neste Guia de Cultura de Paz, cujapublicao celebramos, so uma amostra promissora da mobilizao brasileira, quecona na sua capacidade de articulao e de ocar em interesses comuns e criarparcerias ativas para minimizar as assimetrias sociais geradoras de excluso.

    Porm, necessrio lembrar que nenhum de ns est sozinho nesta trajetria.Acompanham-nos milhares de mulheres e homens cujas vidas invocaram e evocarama Paz. De alguns conhecemos os nomes: Gandhi, Maria Montessori, Luther King,Aung San Suu Kyi, Mandela, Dom Hlder Cmara, Wangari Matai, Desmond Tutu,Elaben Bhatt, Betinho, Madre Teresa... De outros, os seus eitos: a queda do Murode Berlin, Greenpeace, Mdicos sem Fronteiras, Anistia Internacional, Human RightsWatch... A todos, os de longe e os de perto, nosso reconhecimento mais sincero.

    LIA DISKIN

    Co-undadora

    Associao Palas Athena

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    temticas. Nos resultados das anlises, percebe-se que a maioria das entidades temum oco prioritrio na rea da Educao (79%). importante reconhecer que 94%das entidades conta com o maravilhoso apoio de voluntrios que torna seu trabalhoainda mais presentes nas comunidades.

    reas Temticas

    Polt

    icae

    cultu

    rade

    paz

    Sad

    eecultu

    rade

    paz

    M

    eioAmb

    iente

    ecultu

    rade

    paz

    Educ

    ao

    ecultu

    rade

    paz

    Med

    iao

    deconf

    ito

    Comu

    nica

    on

    o-vio

    lenta

    Rede

    sdec

    ultur

    adep

    az

    Inter-r

    eligio

    sidad

    eecultu

    rade

    paz

    Segur

    ana

    pbli

    cae

    cultu

    rade

    paz

    Arte

    ecultu

    rade

    paz

    Econ

    omia

    ecult

    urad

    epaz

    As entidades atuam primordialmente na regio metropolitana de So Paulo (73%),porm, importante apontar que 39% delas atuam internacionalmente, mesmo queem parceria, e 52% delas tem sua abrangncia no territrio nacional.

    Aps esta pesquisa pudemos vericar que a maioria das entidades se mantmatravs de verbas provenientes de doaes individuais (70%) e contribuies de

    scios (64%), ou seja, da solidariedade vinda da sociedade civil. Isso indica queainda alta muito comprometimento dos outros setores da sociedade para coma Responsabilidade Social. importante salientar tambm que para 45 % dasentidades a obteno dos recursos advm da venda de produtos ou servios. Umapequena parte das organizaes, um pouco mais de 20%, conta com nanciamentosgovernamentais nacionais, internacionais e de empresas privadas.

    E com muita ora e coragem que a Rede Ao pela Paz destina seus trabalhos e

    sonhos no intento de tornar esta Cidade menos violenta, mais justa, mais harmnicae mais mobilizada. Contamos com a ajuda de todos!

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    Entidadespor OrdemAlabtica

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    Abaa Cultura e Arte - ACA

    Endereo: Avenida Csper Lbero,390 - conj. 610 - Bairro: CentroCEP: 01033-000

    Teleone: 3311-8887 ramal 226E-mail : [email protected]

    Site: www.brazilsite.com.br

    Histrico:A Abaa teve origem em 1973, na Escola Estadual de Primeiro Grau Stean Zweig,na Zona Leste de So Paulo, a partir do desenvolvimento, por parte de seu entoproessor Toninho Macedo, de atividades extracurriculares e voluntrias na quadrade escola, ocadas no crescimento interior, social e esttico das pessoas envolvidasno microcosmo escolar, e com refexos na comunidade circunstante. A trajetriada Abaa Cultura e Arte contnua, mas no linear. Refetiu, ao longo do tempo,as buscas e anseios dos envolvidos em sua ao, que desencadeavam semprenovas buscas e novos anseios enriquecendo sua experincia. As atividades iniciaisdesenrolaram-se nos limites da escola, delas participando, durante o ano letivo, emtorno de 80 adolescentes na aixa de 13 a 17 anos, que acabaram repercutindona comunidade e atingindo as demais escolas vizinhas. Depois de mais maduros eestruturados os adolescentes buscaram criar os estatutos de uma associao culturalsem ns lucrativos, que contemplasse de orma mais abrangente a diversidade dasnossas atividades e atuaes, e que so os que vigoram at hoje.

    Misso:A misso da Abaa Cultura e Arte registrar, divulgar e omentar a cultura populartradicional, reorando nossos elementos de identidade; consolidar, pela via daao cultural (cultura - educao - comunicao), o acesso produo e ruioculturais, contribuindo para a construo da cultura de paz e da cidadania como umexerccio dirio e permanente.

    rea de abrangncia:Regional

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    Projetos, reas ou Programas

    Revelando So Paulo | ProgramaParceiros: Secretaria de Estado da CulturaPrograma com oco especco nas maniestaes de cultura tradicional. Culmina emtrs edies anuais de um grande Festival da Cultura Paulista Tradicional, no Vale doRibeira, Vale do Paraba e Capital. Como programa permanente, o Revelando SoPaulo tem atingido ainda os seguintes objetivos:

    - Intercmbio entre os grupos rituais/ tradicionais do Estado;- Divulgao do calendrio de estas tradicionais de So Paulo e peculiaridadesdas culturas regionais, descortinando possibilidades tursticas;- Estmulo pesquisa e divulgao de nossas maniestaes populares.

    Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Jovens e adolescentes | Mulheres |IdososRede A Paz o Caminho | ProgramaParceiros: UNESCOUsando como smbolo a bandeira branca - a Bandeira da Paz - objetiva ormar ncleosde estudo e ao concernentes Cultura de Paz. Acontece em escolas, entidades ecomunidades em parceria com o poder pblico local, em diversos lugares do Estado.Pblico-alvo: Comunidades locais

    Juru - Ao Cultural | ProgramaO Juru o programa de ao cultural que, desde 1999, vem sendo desenvolvido noParque da gua Branca. A Abaa Cultura e Arte busca dar sua contribuio reconstruodo mundo, atravs do dicil exerccio do compartilhamento e da coexistncia respeitosacom as dierenas. Congrega crianas, adolescentes e adultos com trabalhos de dana epercusso, alm da ormao do Bal Folclrico de So Paulo.Pblico-alvo: Comunidades locais | Jovens e adolescentes | Mulheres

    Festival da Amizade | ProjetoParceiros: Secretaria de Estado da Cultura

    - Promover o encontro e a interao dos grupos de dana das comunidadesmigrantes e imigrantes da cidade de So Paulo e seus descendentes;- Divulgar/revelar aspectos do cosmopolitismo de So Paulo;- Contribuir com isto para a integrao das vrias comunidades de paulistas;

    - Divulgar aspectos da cultura tradicional de So Paulo;- De orma especial, colocar em relevo esta grande ciranda multi-tnica, umexemplo a ser apresentado como modelo de convivncia respeitosa no mundo;

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    - Contribuir para o aumento do apreo do paulista para com sua prpria cultura(S se ama aquilo que se conhece), contribuindo ainda para a elevao dasua auto-estima. O Festival da Amizade uma celebrao da diversidade, umencontro raterno, a que se somam em torno de 40 grupos de danas olclricas,representantes de mais de 25 comunidades estrangeiras de variada etnia.Reunidos no Parque da gua Branca, os grupos convidados apresentam as danase os ritmos caractersticos de suas comunidades. O encontro com os demaisgrupos e com o pblico representa tambm um momento privilegiado para ocompartilhamento de experincias, de vivncias, selando assim o compromissode todos com a paz mundial.

    Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana Comunitria | Jovense adolescentes | Mulheres | Idosos

    Projeto Curupira | ProgramaSurgiu em 1985, e catalisa as atividades da Abaa Cultura e Arte no campo da ecologia.Atravs dele, a Abaa vm organizando, eventualmente, atividades que articulemoutras entidades da rea, visando inormar e conscientizar o cidado comum, comateno especial para os estudantes, sobre temas ligados ao meio ambiente.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovense adolescentes | Mulheres | Idosos

    Agncia Internacionalpela Paz - IPAZ

    Endereo: Rua Ccero de Alencar, 317Bairro: ButantCEP: 05580-080

    Teleone: 3722-0527Fax: 3722-0527

    E-mail: [email protected]: www.ipaz.org

    Histrico:Ipaz uma agncia de comunicao e mobilizao social, sem ns lucrativos,undada em 2003 por mais de 70 comunicadores, das mais variadas reas (jornalistas,

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    pesquisadores, cineastas, publicitrios, videomakers, otgraos, etc.), preocupadoscom a violncia que impera no mundo.

    - Trabalha em rede com diversas organizaes nacionais e internacionais;- Faz intercmbio de estudantes de comunicao com universidades europias;- apoiada pela Unesco, CNP - Conselho Nacional de Propaganda, Portal Mercadotico e NEF- Ncleo de Estudos do Futuro;- Desenvolve diversos cursos, projetos, eventos e pesquisas.

    Misso:Fortalecer e dar visibilidade s organizaes sem ns lucrativos por meio dacomunicao, promovendo a mobilizao social pela paz. Mobilizar convocarvoluntrios a um propsito, com interpretaes e sentidos compartilhados.Mobilizao um ato de liberdade, de paixo, de preciso e comunicao (BernadoToro). Ipaz pretende ser um centro de reerncia em comunicao e mobilizaosocial para a promoo de uma Cultura de Paz e No Violncia. Acredita que:A democratizao da inormao e a divulgao de aes sociais bem sucedidasso erramentas poderosas para ortalecer a sociedade, tornando-a mais consciente,responsvel, autnoma e participativa. Uma sociedade ortalecida permite odesenvolvimento de um cidado mais justo e livre, capaz de resolver os confitosmediante os preceitos da uma cultura de paz.

    rea de abrangncia:Estado de So Paulo

    Projetos, reas ou Programas

    Pipaz | Incio: 2004 | ProjetoParceiros: Unesco, ONGs nacionais e internacionais e UniversidadesCapacitar as organizaes sociais na utilizao das erramentas de comunicaoe mobilizao social, de orma a acilitar a divulgao de suas propostas e aes.Destina-se a organizaes sem ns lucrativos, com registro h mais de dois anos,com aes eetivamente realizadas e passveis de demonstrao.Pblico-alvo: Comunidades locais | Liderana comunitria | Jovens e adolescentes |Mulheres | Idosos

    Pauta no Bar | 2007

    Parceiros: Mercado tico e Projeto AprendizEncontro com prossionais do jornalismo atentos s importantes questes nacionaisque no tm merecido destaque nos grandes meios de comunicao.

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    Mdia de Quinta | Incio: 2007Parceiros: Mercado tico, MIS e CNPEncontros que acontecero em 2007 com o objetivo de unir prossionais decomunicao para criar um novo pensamento nacional.

    Aliana pela Inncia

    Endereo: Avenida Tomas de Sousa,552 - Bairro: Jardim Monte Azul

    CEP: 05836-350Teleone: 5851-5370

    Fax: 5851-1086E-mail:

    [email protected]: www.aliancapelainancia.org.br

    Histrico:A Aliana pela Inncia iniciou suas atividades na Europa e nos Estados Unidosno inverno de 1998/99 com reunies de educadores, mdicos, assistentes sociais,pesquisadores e pais envolvidos com a questo da inncia. No Brasil, ela comeouas suas atividades em 2001.

    Misso:A Aliana pela Inncia tem por nalidade bsica divulgar os problemas que afigem

    a inncia, refetir sobre suas causas e mostrar solues.

    rea de abrangncia:Local, Regional e Internacional

    Projetos, reas ou Programas

    Formaes dos Prossionais da inncia | ProjetoParceiros: Sotware AG, Palas Athena

    - Formar multiplicadores promovendo o encontro de pessoas interessadas em

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    aproundar conhecimentos, pesquisas, criao e aplicao de aes voltadaspara a inncia, ocalizando as vrias reas que dizem respeito aos problemasque afigem a inncia e refetindo a respeito de possveis caminhos para lidar, naprtica, com estes problemas.- Criar habilidades sociais e sensibilizar os participantes, oerecendo inormaese erramentas que os tornem autnomos e habilitados para o empreendimentode aes em ONGs, undaes e instituies em geral.- Ampliar a aliana entre pessoas sicas e instituies que atuam em prol dainncia, assim como a viso do universo do terceiro setor voltado para aessociais.- Curso de ormao de multiplicadores 120 alunos, 1000 crianas indiretas e40 projetos resultantes (2004) .- Reciclagem e acompanhamento de projetos educacionais.- Orientao de prossionais participantes do grupo gestor da Aliana.

    Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Mulheres

    Brincar A atividade mais sria da criana | ProjetoParceiros: Colmia, escolas etc

    - Atividades brincantes e artsticas na Praa do Jardim So Lus, creches eentidades (a partir de 2002)- Jogos Cooperativos VenSer Juntos Jos Ricardo Grillo na Escola Alberto Conde(2003)- Palestras e ocinas artsticas e ldicas/ o Dia Internacional do Brincar: naAssociao Laramara e na Funarte (2003)- Dia do Brincar em parceria com a Associao Colmia (2003)- Dia do Brincar na Aliana em Florianpolis (2003)- Encontro cultural com jovens em Paranapiacaba/SP (2004)- Incentivo ao Dia Internacional do Brincar (2003, 2004)- Encontros de Brincantes (2005)

    - Participao em evento Parque da gua Branca com teatro e brincadeiras(2005)- Participao no Corredor Literrio com ocinas brincantes e teatro (2005)

    Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Jovens e adolescentes

    A criana na Escola Pblica - Um tesouro a descobrir | ProjetoParceiros: DOT /So Paulo

    - Responder a uma necessidade existente nas escolas pblicas quanto ao processo

    de compreenso do desenvolvimento da criana.- Ancorada pela pedagogia antropolgica, ornecer instrumentos para o despertarno proessor, de um novo olhar sobre a educao inantil.

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    - Dar aos proessores Waldor a possibilidade de azer uma troca de saberes entrea Pedagogia Waldor e a realidade educacional dura da perieria- EMEF Elias Jorge Daniel Capo Bonito/SP: experincia com pedagogiaWaldor

    Pblico-alvo: Pblico escolar

    Nossos alunos - Futuro Pais | ProjetoParceiros: Escolas pblicasCursos sobre educao inantil ampliando o ensino sobre a sexualidade para alunosdo ensino mdio:

    - Escola Pblica Samuel Morse (2003)- CEU - Centro Educacional Unicado Casa Blanca / Campo Limpo- CEU Butant - 100 adolescentes da 8 srie- Escola aberta E.E. Zumira Cavalheiro Faustino - 10 alunos (2005)- Ensino mdio E.E Zumira Cavalheiro Faustino - 35 alunos- EMEF Althenelder- Elaborao da apostila para alunos e proessores- Aproundamento da metodologia

    Pblico-alvo: Jovens e adolescentes

    Contar Histrias Alimento vital para alma | ProjetoConsiderando que ouvir histrias exercitar a imaginao e a criatividade, ajudarno aprender a ouvir, a ter concentrao, alm de preencher a alma de sabedoria, dealegria, devoo, entre tantas outras coisas, esperamos:

    - Motivar os proessores a contar histrias oralmente.- Ajud-las nas escolhas dos contos adequados.- Ajud-las a aprender a contar histrias.- Contribuir para uma maior aproximao entre o proessor e os alunos.- Esperamos ainda que, atravs das atividades propostas, possamos ajudar a

    criana a lidar com seus medos, diminuir a sua ansiedade, aumentar sua conana,sua auto-estima, sua ora de vontade, e o respeito pelo outro.- Trabalhar para incluso de cada um no grupo.- Como conseqncia se espera despertar um interesse maior pelo aprendizado,contribuir para um desenvolvimento social mais sadio e para a construo deuma cultura de paz.

    Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Jovens e adolescentes

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    Antakarana/WillisHarman House

    Sigla da Entidade: ATK/WHHEndereo: Rua Lisboa, 328Bairro: Jardim Amrica

    CEP: 05413-000Teleone: (11) 3064-4630

    Fax: (11) 3064-4630E-mail:

    [email protected]

    Site: www.whh.com.br

    Histrico:O Instituto Antakarana surgiu em Janeiro de 2005, em So Paulo/SP, diante danecessidade de ampliao das aes propostas pela sua co-irm Antakarana CulturaArte e Cincia Ltda, representante legal da Willis Harman House. Num momento emque a Conscincia, no sentido amplo de conhecimento, compreenso, entendimento,discernimento e ao se tornam o o condutor para as aes de transormao, oInstituo Antakarana desenvolve novos projetos que levam a uma maior interao ea um dilogo mais abrangente com seu pblico, local e internacional.

    Misso:Ser uma iniciativa de convergncia e sntese de outras iniciativas, motivadora eormadora de processos mais conscientes de transormao individual e coletiva.

    rea de abrangncia:A Antakarana/ Willisharman House realiza desde aes locais (SP - PR) at encontrose aes junto a redes internacionais (USA - Calirnia, NY e Washington; EuropaItlia, Frana, Sua, Hungria).

    Projetos, reas ou Programas

    Institute o Noetic Sciences | Incio: 1973 | reaO INSTITUTE OF NOETIC SCIENCES (IONS), oi undado em 1973 com o propsitode expandir conhecimentos adjacentes natureza e potencial da mente humana,contribuindo para mudanas de valores e vises do mundo, tornando-o mais justo,

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    compassivo e sustentvel. O IONS possui 250 Community Groups ao redor domundo que trocam idias entre si atravs de uma orte rede de voluntrios queparticipam tanto das redes quanto dos Conselhos. Outro projeto, em parceria com aUniesp, o da humanizao na medicina que, ormado por voluntrios, tem comoobjetivo trabalhar com Humanismo e Meio Ambiente.Pblico-alvo: Comunidades locais | Liderana comunitria | Comunidade cientca

    World Business Academy WBA | 1987 | reaDesenvolver e expandir o papel do empresrio e suas organizaes, tornando-asagentes de transormao social. Na medida em que as empresas tornaram-se asinstituies dominante do planeta, devem assumir a responsabilidade pelo todo,resgatando o esprito humano nos negcios e construindo uma sociedade sustentvel.Uma das atividades da rea no Brasil o encontro bienal Global MindChangeFrum. O Frum um encontro de lderes, empreendedores e ativistas no qual secompartilham histrias de sucesso, esoros e resultados na busca de um mundomelhor, com uma nova mentalidade e um novo modo de agir.Pblico-alvo: Empresarial em todos os seus nveis.

    Education or Peace GlobalNet | reaPromover a integrao entre pessoas e organizaes que trabalham com programaseducacionais e projetos para a paz. Dentre os vrios encontros promovidos esto:Awakening at The global Heart USA-2005; VI Congresso Holstico Internacional-Conectividade & Sincronicidade em Findhorn-2004; When Traditions Meet theFuture rica-2004; Building a Culture o Peace Bangkok 2003; Construindo umaCultura Planetria, So Paulo 2002; The Future o Our Children em Gnova-2000.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovense adolescentes | Autoridades locais

    Boulevard Paulistano | Incio: 2007 | ProjetoBOULEVARD PAULISTANO um projeto socioambiental e cultural que tem comodirecionamento de trabalho o planejamento e execuo de aes educativas e pr-ativas para adultos, jovens e crianas, sobre a necessidade da transormao socialem relao sustentabilidade. Promove a conscientizao, integrao e inclusosocial atravs de questionamentos pblicos e dilogos colaborativos transormandogrupos diversos uma Comunidade.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Comunidadecientca | Jovens e adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

    The Club o Budapest COB | Incio: 1993 | reaO THE CLUB OF BUDAPEST, organizao de Lderes Internacionais, Educadores,

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    Artistas e Humanistas, globalmente infuentes e localmente ativos, cujas atividadesnorteiam os ajustes necessrios aos desaos ecolgicos, educacionais e ambientaisdo Sculo XXI. Um dos projetos oi a publicao do livro Macrotransio de ErvinLaszlo. O livro procura mostrar que a maior das mudanas a de nossa conscincia,de nossa mentalidade. Atravs de uma parceria entre Instituto Escola Brasil, WillisHarman House e AntaKarana, adaptamos o livro de Laszlo para uma linguageminanto-juvenil em uma livro chamado: Como Viver a Macrotransio. Uma leituracil que explica atravs de uma abordagem visual e prtica, a necessidade de sedesenvolver uma nova conscincia. Uma atividade regular do COB o Dia Mundialda Conscincia Planetria; evento anual, realizado no ms de maro. O objetivodessa celebrao provocar discusses globais sobre temas como tica e cidadaniae conscientizar os habitantes do nosso pequeno planeta sobre importncia de umesoro conjunto para construir um uturo melhor para todos.

    Associao 3IN

    Endereo: Rua Urussui, 92Conj 71 e 72 - Bairro: Itaim Bibi

    CEP: 04542-050Teleone: 3078-2805

    Fax: 3078-1757E-mail: 3in@3in. org.br

    Site: http://www.3in.org.br

    Histrico:A 3IN - Incluso, Integridade e Independncia uma ONG que nasceu do desejo de seusmembros de transormar a sociedade e promover a incluso social de pessoas comdecincia, acreditando na potencialidade da cultura, esporte, lazer e turismo comoerramenta. A organizao articula suas aes com base no Artigo 30 da ConvenoInternacional dos Direitos das Pessoas com Decincia primeiro tratado de direitoshumanos do sculo XXI, cujo texto oi aprovado na Assemblia Geral da ONU, em

    13 de Dezembro de 2006. A organizao tem como meta conquistar o direito acessibilidade, independncia scio-econmica e a equiparao de oportunidades,para que todas as pessoas com decincia sejam inclusas na sociedade, exercendo

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    seus direitos e deveres. Atualmente a 3IN desenvolvem projetos na rea esportiva,reunindo atletas de alto rendimento e buscando dar condies para os mesmoscompetirem nacional e internacionalmente. Tambm realiza trabalhos na rea decapacitao prossional e preparao de ambientes ligados ao lazer, cultura, esportee turismo sobre a melhor orma de atender as pessoas com decincia, sempre coma cultura de respeito aos direitos e no da caridade e baseado nos princpios daIncluso, Integridade e Independncia.

    Misso:Promover a incluso social das pessoas com decincia norteada pelos direitoshumanos por meio do apoio e execuo de projetos voltados ao lazer, esporte, culturae turismo com a nalidade de garantir a igualdade de oportunidade para todos.

    rea de abrangncia:Cidade de So Paulo

    Projetos, reas ou Programas.

    In-Tour | ProjetoO In-Tour um projeto que proporciona servio de palestra e workshops paraesclarecer e alertar a todos sobre a urgncia de melhorar o atendimento daspessoas com decincia que desejam viajar e utilizar os aeroportos, transer e hotis,azendo com que se sintam plenamente satiseitos tendo todas as suas necessidadesatendidas. Para isso, necessrio Inormar e preparar os uncionrios dos aeroportos,companhias areas e das agncias de turismo sobre a melhor orma de atendera pessoa com decincia, realizando abordagem e acompanhamento adequadose seguros, contribuindo com a acessibilidade e a integrao social no mundo doturismo e lazer. O projeto busca ensinar aos uncionrios a trat-los de orma

    natural e eciente, respeitando as dierenas e as necessidades, no os tratandocom preconceito e dierena.Pblico-alvo: Jovens e adolescentes | Mulheres | Idosos

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    Associao Benefcente eCultural Bnai Brith do Brasil

    Endereo: Rua Caapava, 1053 andar - Bairro: Jardim PaulistaCEP: 01408-010

    Teleone: 3082-5844E-mail: [email protected]

    Histrico:H 163 anos a Bnai Brith vem trabalhando por um mundo melhor, mais eqitativo emais justo para todos, atravs de uma atuao poltica no partidria. Criada no Brasilh 74 anos, est presente hoje em mais de 54 pases. Composta por voluntrios, atuatambm nas reas de sade, educao e bem-estar social, viabilizando parceriascom outros setores da sociedade.Entidade judaica de Direitos Humanos est presente e atuante na Organizao dasNaes Unidas (ONU), Organizao dos Estados Americanos (OEA) e em vriosruns mundiais e nacionais nas reas cultural, assistencial e poltica.Quando a ONU estabeleceu e raticou o tratado de Direitos do Homem e de DireitosHumanos, a Associao oi uma de suas relatoras e signatria. Posteriormente ajudoua redigir a nova Constituio do Brasil especialmente no Captulo dos Direitos Civisno que tange s minorias e participou da elaborao de todas as leis relativas aoracismo e discriminao, da Lei Ca, Lei Paulo Paim.Atua atravs de sua Comisso Nacional de Direitos Humanos na AssembliaLegislativa do Estado de So Paulo e na Cmara Municipal de SP, e em diversosruns nacionais, em deesa do respeito diversidade tnica, religiosa, culturale social, contra o preconceito, a discriminao, a xenoobia e o racismo, como as

    Conerncias Nacional e Estadual de Poltica de Igualdade Racial.

    Misso:O lema da entidade representado por cada um dos braos da Menor que signicama misso de desenvolver e espalhar a Luz, a Justia e a Paz, com Benecncia,Fraternidade e Harmonia, sob o manto incontestvel da Verdade.Desta losoa decorre a srie de programas de relaes sociais entre judeus e no

    judeus, o incentivo permanente raternidade, ao dilogo inter-religioso, educao

    democrtica e ao trabalho social.

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    Direitos Humanos, ao contra o racismo, discriminao, intolerncia e anti-semitismo, dilogo inter-religioso, cultura de paz, ao educativa pelo respeito pluralidade e diversidade tnica religiosa, cultural e social de todos os povos.Direitos Humanos na viso judaica ampla de justia incluindo a Tzedak.

    rea de abrangncia:Nacional

    Projetos, reas ou Programas

    Campanha da Acuidade Visual | Incio: 1982 | ProgramaParceiros: Rainha da PazMais de 25 mil crianas e adolescentes da perieria so atendidos, com testes,culos e at cirurgias quando necessrio, sempre gratuitamente. At hoje j oramrealizadas 13 cirurgias.O objetivo azer com que os alunos possam ter melhor desempenho escolas, porvezes prejudicado por problemas de viso. realizado h mais de 20 anos.Insere-se no conceito judaico de Tzedak - Justia Social. um dos mais de 15programas sociais da entidade, que incluem tambm a Campanha do Leite Nan,para bebs de mes portadoras do virus HIV, realizado em conjunto com o Centro deMolstias Inecciosas da Gestao do Hospital do Ipiranga.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Jovens e adolescentes

    Concursos para Escolas Pblicas | Incio: 2004 | ProgramaParceiros: Secretaria Municipal da Educao de So Paulo, Secretaria Municipalda Educao do Rio de JaneiroLevar para sala de aula a questo do racismo e da intolerncia e at onde estes podemlevar o ser humano, tendo como exemplo a II Guerra Mundial e o Holocausto, que

    resultou no assassinato de 11 milhes de pessoas, dentre elas, seis milhes de judeus,devido a sua religio, assim como ciganos, Testemunhas de Jeov, homossexuais,entre outros. Levar o debate sobre a importncia da democracia e da cidadania e decomo cada um - proessores e alunos - pode contribuir para um mundo com menosviolncia, e para a convivncia harmnica na diversidade e pluralidade.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Jovens e adolescentes

    Cultura de Paz e Dilogo Inter-religioso | Incio: 2003 |

    Parceiros: ConPAZ Conselho de Fraternidade Cristo Judaico, URI, entre outrosAtuao no ConPAZ - Conselho Parlamentar de Cultura de Paz da AssembliaLegislativa do Estado de SP, Rede Ao pela Paz, e outras entidades, visando a

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    promoo de atividades que mostrem a importncia da cultura de paz e do dilogocomo meio de resoluo de confitos e diminuio da violncia em todos os nveis.Participao no dilogo inter-religioso, desde a dcada Fraternidade Cristo Judaico,at hoje, e tambm com o ConPAZ e sua Comisso Inter-religiosa, URI, Frum Inter-religioso da Secretaria da Justia e Deesa da Cidadania de SP, entre outros. O objetivo o dilogo entre as diversas religies e, mais do que isso, o trabalho conjuntodas religies para azer deste um mundo melhor para todos, onde o cordeiro possadescansar ao lado do leo e as armas se transormem em arados, pois no haverome, e haver paz. Inclui palestras, mesas-redondas, seminrios, retiros espirituaisinter-religiosos, entre outros.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovense adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

    Direitos Humanos | Incio: 1933 | reaParceiros: Comisso de Direitos Humanos da Assemblia Legislativa do Estadode SP, Cmara Municipal de SP, SOS Racismo, entre outros.Atua em prol de polticas pblicas de direitos humanos e do desenvolvimento,aprimoramento e aplicao de leis contra o racismo, discriminao, anti-semitismoe intolerncia. Participa do SOS Racismo e da Comisso de Direitos Humanos daAssemblia Legislativa do Estado de So Paulo, no apoio s polticas de igualdaderacial, e em diversos runs nacionais e internacionais. Promove palestras e eventosna rea de Direitos Humanos, que o principal oco de atuao da entidade.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovense adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

    Tarde da Amizade Tarde da Alegria | Incio: 1982 | ProgramaParceiros: Rainha da Paz, Unibes.Tarde da Amizade rene mensalmente pessoas da terceira idade, conta compalestras, dicas sobre sade e exerccios, msica, dana e um gostoso lanche,

    proporcionando lazer e convivncia social para os idosos, h mais de 25 anos.O programa Tarde da Alegria tambm realiza h cinco anos, atividades voltadas crianas de instituies da perieria paulista, proporcionando entretenimento econhecimentos diversos para a garotada, alm de um arto lanche.Pblico-alvo: Comunidades locais | Jovens e adolescentes | Idosos

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    Associao ComunitriaMonte Azul

    Endereo: Avenida Tomas de Sousa,552 - Bairro: Jardim Monte AzulCEP: 05836-350

    Teleone: 5851-5370Fax: 5851-1086

    E-mail: [email protected]: www.monteazul.org.br

    Histrico:A Associao Comunitria Monte Azul comeou suas atividades na casa da proessoraWaldor Ute Craemer e se constituiu ormalmente em 1979.

    Misso:Promover o amor ao ser humano independente da nacionalidade, raa, religio,posio poltica e condio social e sica proporcionando oportunidades atravsda educao, cultura e sade, principalmente para as pessoas no-privilegiadasse desenvolverem material, social e espiritualmente, estimulando-as a agirconscientemente, com liberdade e amor.

    rea de abrangncia:Cidade de So Paulo Bairro Jardim Monte Azul

    Projetos, reas ou Programas

    Formao dos Proessores da Inncia | ProjetoParceiros: Sotware AGFormar educadores comunitrios (aixa etria de 0 a 18 anos) na Pedagogia Waldor(veja www.sab.org.br). Criar habilidades sociais e sensibilizar os participantes,oerecendo inormaes e erramentas que os tornem autnomos e habilitados parao empreendimento de aes em ONGs.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Mulheres

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    Educao Inantil Ncleo scio-educativas | ProjetoParceiros: SME e SASDar uma base de cidadania e resilincia as crianas desde o berrio at a pr-prossionalizao (marcenaria, inormtica, padaria, costura, jardinagem, reciclagemde papel).Pblico-alvo: Comunidades locais

    Ambulatrio Monte Azul | ProjetoParceiros: Fundo Lucas, Associao Tobias.Objetivos: atendimentos ambulatoriais em diversas reas de sade e odontologia.Os ambulatrios so dirigidos segundo conceitos da medicina ampliada pelaAntroposoa (clinico geral, ginecologia, obstetrcia, psicologia, terapia artstica,sioterapia etc.).Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Jovens e adolescentes |Mulheres | Idosos

    Meio Ambiente | ProjetoHorta orgnica sem uso de agrotxicos com plantaes de verduras e legumes.Coleta seletiva e galpo de prensagem: busca-se contribuir com o equilbrio domeio ambiente por meio da coleta seletiva realizada em condomnios e empresas daregio.Pblico-alvo: Jovens e adolescentes

    Cultura e Arte | ProjetoSo oerecidas ocinas de msica, fauta, capoeira, hip hop, dana, teatro, violino,lnguas estrangeiras entre outros. A cada ano so realizadas Mostras de teatro, dedana e msica e duas estas maiores (Festa dos Povos e Festa do Trabalhador) almda Folia de Reis.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Jovens e adolescentes

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    Associao dos Funcionrios daAssemblia Legislativa do Estadode So Paulo - AFALESP

    Endereo: Avenida Pedro lvaresCabral, 201 - Bairro: IbirapueraCEP: 04097-900

    Teleone: 3886-6946Fax: 3884-44280

    E-mail:[email protected]: www.aalesp.com.br

    Histrico:Associao dos Funcionrios da Assemblia Legislativa do Estado de So Paulo oiundada em 09/07/1947, declarada de Utilidade Pblica pela Lei n 3572 de 29-10-82. Tm 3.000 Associados, uncionrios da Assemblia Legislativa. Sua atualPresidente Rita Amadio B. Ferraro a 1 mulher eleita na entidade em 60 anos deexistncia.

    Misso:Tem como nalidade representar e deender os interesses dos seus associados.

    rea de abrangncia:Estado de So Paulo

    Projetos, reas ou Programas

    Grupo de Negros e Polticas Pblicas da ALESP | ProjetoPromove atividades culturais, recreativas, desportivas e tursticas visando maioraproximao entre seus associados. D apoio eetivo e participa das aesdesenvolvidas pelos Grupos, principalmente nos eventos da Semana da Mulher e deCultura Negra.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovense adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

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    SOS - RACISMO | ProjetoSOS - RACISMO um Departamento que presta servios comunidade em geral.Colabora para organizar cursos, promover palestras, reunies, conerncias, edebates de interesse dos associados e da comunidade, colabora com aes pr-positivas, junto s vrias comunidades que sorem preconceito racial.Pblico-alvo: Comunidades locais

    Comisso Consultiva Mista do IAMSPE | Projeto membro eetivo da Comisso Consultiva Mista do IAMSPE - Hospital do ServidorPblico Estadual junto com demais Associaes e Sindicatos em deesa do bom eeetivo atendimento mdico-hospitalar, para todos os uncionrios do Estado, comrepresentante na Diretoria no cargo 1 Vice Presidente.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Comunidadecientca | Jovens e adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

    CONPAZ - Conselho Parlamentar pela Cultura de Paz | Projeto membro eetivo do CONPAZ - Conselho Parlamentar pela Cultura de Paz, ondeparticipa desde seu incio, em inmeros projetos e trabalhos de incluso e de diusode Cultura de Paz, junto aos Parlamentares e com as entidades, ONGs, sociedadecivil e inter-religiosos, que so os principais parceiros.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Comunidadecientca | Jovens e adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

    Pessoas especiais | ProjetoColabora e apia nas estividades de Final de Ano, que so comemoradas na ALESP comvrias entidades que cuidam especicamente de pessoas com necessidades especiais.Pblico-alvo: Jovens e adolescentes

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    Associao MaisDierenas - MD

    Endereo: Rua Otvio Tarqunio deSouza, 957 - Bairro: Campo BeloTeleone: 5044-4609

    Fax: 5044-4609E-mail: [email protected]

    Site: www.md.org.br

    Histrico:O desejo de transormar a atual realidade de excluso social reuniu um grupode prossionais com dierentes percursos e ormaes na Mais Dierenas umaorganizao no-governamental que trabalha pela incluso social e educacional detodos, valorizando as dierenas para a transormao social.

    Misso:Assessorar o poder pblico, a iniciativa privada, o terceiro setor e as comunidadesna criao, articulao e implementao de polticas inclusivas, prioritariamente daspessoas com decincia, buscando a realizao e ampliao do potencial de cadaum, atravs da produo e elaborao coletivas de saberes e prticas, da equiparaode oportunidades, da construo da autonomia, valorizando as mltiplas ormas deser e estar no mundo.

    rea de abrangncia:Nacional

    Projetos, reas ou Programas

    Programa de Educao Inclusiva | ProjetoParceiros: Preeitura Municipal de OsascoAmpliao do acesso s escolas e aumento da permanncia com qualidade detodos os alunos nesses equipamentos com oportunidades iguais a todos eles. Essasso algumas das metas do Programa de Educao Inclusiva (PEI), que est sendo

    implementado pela Secretaria de Educao de Osasco desde 2005 e que conta coma assessoria da ONG Mais Dierenas. O Programa tem como eixos de trabalhoormao, acessibilidade, assessoria gesto da educao inclusiva, comunicao

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    e inormao com processos de diagnstico, monitoramento e avaliao paraincluso educacional das pessoas com decincia, produzindo novos conhecimentose perspectivas de ao para a incluso social de todos. Um dos principais pontosdesse programa a ormao dos prossionais da SED - diretores das unidadesescolares, coordenadores pedaggicos, proessores de todas as modalidades deensino, uncionrios, amiliares e alunos da Rede Municipal.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Jovens e adolescentes |Autoridades locais

    Espao Livre | ProjetoEspao Livre um lugar de ala e escuta onde um grupo de amlias, cujos paistm lhos com decincia, compartilham experincias e sentimentos, ampliandoas expectativas de possibilidades para todos os membros da amlia. O trabalhose desenvolve numa perspectiva inclusiva em que esto presentes o respeito sdierenas e a valorizao da diversidade.Pblico-alvo: Comunidades locais

    Associao Palas Athena

    Endereo: Rua Lencio de Carvalho, 99Bairro: Paraso - CEP: 04003-010

    Teleone: 3266-6188Fax: 3287-8941

    E-mail: [email protected]: www.palasathena.org.br

    Histrico:A Associao Palas Athena oi undada em 1972 por Lia Diskin, Basilio Pawlowicz ePrimo Augusto Gerbelli. H 34 anos promovendo a tica e os potenciais humanos,a Palas Athena desenvolve aes scio-educativas e culturais com nase noaprendizado, na investigao e na disseminao de novas ormas de pensare agir. Promove, agencia e incuba programas e projetos nas reas de Educao,

    Sade, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Promoo Social. uma organizaoda sociedade civil, sem ns lucrativos, declarada de Utilidade Pblica. No subvencionada pelo governo, nem por instituies nacionais ou internacionais de

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    qualquer natureza. Realiza, desde sua undao, atividades e projetos com recursosprovindos da sua autogesto. Tem como propsito principal a articulao de esorospara a implementao de polticas pblicas e privadas que contribuam para odesenvolvimento integral e sustentado da sociedade.

    Misso:Aprimorar a convivncia humana desenvolvendo aes educativas por meio daaproximao das culturas e articulao dos saberes.

    rea de abrangncia:Nacional e Internacional

    Projetos, reas ou Programas

    Fruns do Comit Paulista para a dcada da Cultura de PazIncio: 1999 | ProjetoParceiros: UNESCOAps undado em dezembro de 1999 o Comit Paulista de Divulgao do Maniesto2000, viu-se a necessidade de criar um ncleo permanente de disseminaoda Cultura de Paz. Esse espao para todos os setores da sociedade interessadosem aes e refexes comprometidas com a Paz, oi criado em outubro de 2000,e passou a denominar-se Comit Paulista para a Dcada da Cultura de Paz - umprograma da UNESCO. Desde ento promovemos 57 Fruns temticos quinzenais(sempre s teras-eiras, 19h), com palestras dadas por renomados acadmicos,cientistas e ativistas em torno da Cultura de Paz e sua construo nas vrias reas daatividade humana, aproundando temas e levantando questes orientadas ao bemcomum. a prtica de um compromisso de construo coletiva de uma Cultura dePaz. Deles participam representantes de instituies governamentais, entidades no-

    governamentais, ordens religiosas, associaes de bairro, educadores, representantesde movimentos sociais e pessoas sicas. Destacamos que desde sua undao todasas atividades do Comit so gerenciadas exclusivamente por voluntrios.Pblico-alvo: Comunidades locais | Liderana comunitria | Comunidade cientca |Jovens e adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

    Valores que no tm Preo | Incio: 1999 | ProjetoParceiros: UNESCOValores que no tm Preo um programa de Educao em tica e Valores, voltadopara educadores, e tem como objetivo geral instrumentar os participantes para aintroduo do ensino da tica e dos Valores Universais na educao de crianas e

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    adolescentes. At o momento o programa treinou 40.000 proessores da rede pblicade ensino do Estado de So Paulo e do Rio de Janeiro. Os dois seminrios de nalde semana que compe o mdulo so conduzidos atravs de exposies e trabalhosvivenciais. Deste projeto nasceu a Cartilha Paz, como se Faz? disseminada pelaUNESCO em seu programa Escolas de Paz, e muitos outros projetos na rea deEducao em Valores em vrias regies do Brasil.

    Seminrios Internacionais | Incio: 1990 | ProjetoParceiros: UNESCOOerecer ao pblico brasileiro acesso produo cientca e cultural de personalidadesinternacionais cuja contribuio para a Cultura de Paz signicativa: Jean-MarieMuller, David Adams, Edgar Morin, Henri Atlan, Julian Marias, Ravindra Varma,Mauro Cerrutti, Sua Santidade o Dalai Lama, Mary Zwart, Dom Laurence Freeman.Pblico-alvo: Comunidades locais | Liderana comunitria | Comunidade cientca |Mulheres | Autoridades locais

    Conselhos Parlamentares de Cultura de Paz | Incio: 2002 | ProjetoParceiros: Poder Legislativo Municipal, Estadual e Federal.O primeiro Conselho Parlamentar de Cultura de Paz oi ruto de construo coletivacoordenada pelo Comit Paulista para a Dcada da Cultura de Paz. Ele um rgoda Assemblia Legislativa do Estado de So Paulo e oi institudo pela Resoluon 829, de 17 de dezembro de 2002. o primeiro rgo desta natureza no mundo,reunindo 36 organizaes da sociedade civil e 12 deputados do Parlamento paulistarepresentando todos os partidos polticos que o compem. Com esta constituio eos objetivos denidos na Resoluo, compete ao ConPAZ a ormulao, superviso eavaliao da poltica parlamentar voltada s aes pela cultura de paz. O documentobase do ConPAZ o Maniesto 2000 por uma Cultura de Paz e No-violncia. Assim,pode-se considerar a prpria existncia e atuao persistente do ConPAZ um avanopara a construo de uma Cultura de Paz. Atravs das reunies semanais, eventos

    peridicos e representaes de carter municipal, estadual, nacional e internacionalo Conselho tem disseminado os conceitos e princpios da Cultura de Paz com basenos documentos internacionais de reerncia e as necessrias interpretaes srealidades locais. J possvel tambm identicar princpios de Cultura de Pazpermeando projetos de lei ou mesmo outras iniciativas de deputados. Reorar esseaspecto aprounda a compreenso e aprimora a qualidade da prxis poltica. A partirdeste modelo oram criados Comits Parlamentares no municpio de So Paulo, enas cidades de So Bernardo, So Jos dos Campos, Diadema, Itapecerica da Serra

    e Curitiba. O Conselho Federal de Cultura de Paz est para ser votado, e o ConselhoParlamentar de Cultura de Paz de Londrina est em ormao.Pblico-alvo: Comunidades locais | Liderana comunitria | Autoridades locais

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    Iluminar Juvenil | Incio: 2007 | ProjetoParceiros: Poder JudicirioO Conselho Superior da Magistratura autorizou o convnio da Palas Athena comas Varas Especiais da Inncia e da Juventude, no sentido de implementar o ProjetoIluminar Juvenil, cujo objetivo oerecer atendimento ormativo a adolescentes quese encontram custodiados provisria ou preventivamente, ou ainda que j estejaminternados cumprindo medida scio-educativa. Este atendimento iniciou em carterexperimental na segunda metade de 2006 e acaba de ser ocializado em documentode 4 de abril passado. Os vdeo-dilogos apresentam temas que so inspirados emvalores universais, e utilizam curta-metragens e conversas mediadas por Luiz HenriqueGes, Joo Moris, Jlia Dojas e Maria Antonieta de Castro. Todo o trabalho envolvido oerecido em carter voluntrio e isento de qualquer nus para o Municpio.

    Centro de Dharma da Paz

    Endereo: Rua Apinags 1718Bairro: Perdizes - CEP: 01258-000

    Teleone: 3871-4827Fax: 3871-4827

    E-mail: [email protected]: www.centrodedharma.com.br

    Histrico:Templo de estudos e prticas do budismo tibetano. Diretores Espirituais - LamaGangchen Rinpoche e Lama Michel Rinpoche. Fundado em 1988 por Lama GangchenRinpoche, mestre busdista tibetano, radicado na Itlia desde 1983, o templooerece prticas de meditao gratuitas diria, workshops de prtica e estudosde losoa, arte sagrada tibetana, cerimnias, retiros, eventos de Cultura de Paz.Ligados ao Centro de Dharma da Paz existem no Brasil outros 11 centros e gruposde Dharma undados por Lama Gangchen Rinpoche. Em 20 anos de atividades de

    Lama Gangchen no Brasil, 80 mil pessoas oram beneciadas diretamente, oramrealizadas 5.400 prticas de meditao gratuitas, 600 iniciaes, cerimnias, retiros,cursos e workshops.

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    Misso:Promover o desenvolvimento da Cultura de Paz atravs do desenvolvimento interiordo indivduo, da conscincia ambiental interna e externa, baseado nos ensinamentosbudistas da linhagem Ngal-So de T.Y.S. Lama Gangchen. A Paz Interna a BaseMais Slida para a Paz Mundial.Filosoa e prtica do budismo tibetano - Prticas de meditao gratuitas diria,workshops de prtica e estudos de losoa, arte sagrada tibetana, cerimnias,retiros, eventos de Cultura de Paz.

    Comisso Municipal de

    Direitos Humanos - CMDHEndereo: Ptio do Colgio, 5

    Bairro: Centro - CEP: 01016-040Teleone: 3106-0030

    Fax: 3106-0030E-mail: [email protected]

    Site: http://portal.preeitura.sp.gov.br/cidadania/cmdh

    Histrico:A Comisso Municipal de Direitos Humanos oi criada pela lei 13.292, artigo 238, de20/12/2001, promulgada em 14/01/2002 e instalada em 11/09/2002. Fruto de alteraona lei orgnica municipal, a Comisso tem garantida a continuidade de seu trabalho emuturas administraes. A CMDH assumiu a responsabilidade da proteo e a preocupaocom os compromissos undamentais da dignidade humana na rea municipal. Adotando

    este enoque acredita numa real possibilidade de transormao e mobilizao social. SoPaulo pioneira na Amrica Latina em disponibilizar um servio pblico de atendimentoa questes ligadas aos direitos humanos. O presidente da CMDH, atualmente, o Dr.Jos Gregori.

    Misso:Deender, proteger e promover os Direitos Humanos das pessoas, bem como omentar ainsero dos Direitos Humanos nas polticas pblicas do Municpio.

    A sua competncia de receber denncias, cobrar a apurao dos atos, elaborar relatrios,indicando as recomendaes para que novas violaes no voltem a ocorrer. Outra de suasatribuies apurar omisses concernentes s incumbncias prprias ao Poder Pblico.

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    rea de abrangncia:A CMDH orienta e acompanha casos de graves violaes de direitos humanos noterritrio municipal. Elabora projetos propositivos, preventivos e pesquisas para apromoo, na Capital de So Paulo, de polticas pblicas de Direitos Humanos.

    Projetos, reas ou Programas

    SIM - Direitos HumanosO SIM Direitos Humanos um mapa indito da garantia dos Direitos Humanos em SoPaulo. Ele apresenta uma viso global da cidade, classicando as 31 subpreeiturasem cinco aixas de garantia e permite a partir da sucessivos aproundamentos deinormao e anlise. Foram usados 32 indicadores que, em seu conjunto, permitemavaliar de maneira mltipla as dierentes implicaes dos Direitos Humanos. De ato,este sistema adota o conceito de Direitos Humanos em sua concepo mais amplae ao mesmo tempo mais precisa: envolve educao, sade, condies de moradia,combate violncia, participao poltica, direitos da mulher, dos negros e dascrianas e adolescentes.

    Balco de Atendimento | rea um dos setores mais importantes da CMDH de So Paulo. A CMDH atende ocidado de vrias ormas: pessoalmente (Ptio do Colgio, 5), por teleone (3106-0030), correio (Ptio do Colgio, 5 - Centro - So Paulo - SP - CEP 01016-040) evia e-mail ([email protected]) ou pelo prprio site da Comisso (http://portal.preeitura.sp.gov.br/cidadania/cmdh). O atendimento eito mediante arealizao de entrevistas, orientao e interveno psicossocial e jurdica. Podemser encaminhados casos ligados a: violncia policial; discriminao racial, de gnero,religio, condio social e sica. A Comisso tambm atende questes ligadas aplicao de medidas no adequadas ao ECA por parte dos conselhos tutelares;

    casos de trabalho escravo, trabalho inantil, de ameaa de morte e de violao dedireitos dos povos indgenas.Pblico-alvo: Comunidades locais

    PPCAAM | Tipo: ProgramaParceiros: Governo Federal e Municipal e outrosProteo especial s crianas ou adolescentes ameaados de morte.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria, Jovens e

    adolescentes | Autoridades locais

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    Central de Penas e Medidas AlternativasParceiros: SAP e MJImplantada em outubro de 2006 em So Paulo, a Central de Penas Alternativasexclusiva para mulheres iniciativa indita cujo objetivo acompanhar controlar,executar e scalizar a aplicao das penas e medidas alternativas especicamenteas de prestao de servios comunidade. O trabalho realizado conjuntamente comas Varas de Execuo Criminal (VEC) e o Juizado Especial Criminal (JECRIM) tambmvisa desenvolver uma metodologia modelo de monitoramento das penas e medidasalternativas com recorte de gnero, alm de sistematizar e publicar as experinciaspara reedio em outros Estados.Pblico-alvo: Comunidades locais | Mulheres | Autoridades locais

    Festival de Curtas em DH | Incio: 2006 | Trmino: 2007 | ProjetoParceiros: FespO 1 Festival Municipal de Curtas-Metragens em Direitos Humanos tem a propostade refetir e discutir os Direitos Humanos mediante a produo audiovisual. O 1Prmio Municipal de Direitos Humanos uma iniciativa da CMDH de So Paulo epremia trs produes nas categorias: melhor curta-metragem (R$ 20 mil), melhordireo estreante (R$ 7 mil) e melhor roteiro (R$ 7 mil). So propostos seis blocostemticos com assuntos ligados aos Direitos Humanos: Origem e Deslocamentos,Mundo Interior, TecnoCultura, Ncleos e Nichos, Cotidiano e O Lugar doCorpo. Trata-se de iniciativa indita que busca diundir e refetir sobre os direitosundamentais. Mostra competitiva, paralela, itinerante.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Comunidadecientca | Jovens e adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

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    Fundao Lama Gangchenpara a Cultura de Paz - FLGCP

    Endereo: Rua Apinags 1718Bairro: Perdizes

    CEP: 01258-000Teleone: 3871-4827

    Fax: 3871-4827E-mail: [email protected]

    Histrico:Fundao Lama Gangchen para a Cultura de Paz (FLGCP) oi criada por LamaGangchen Rinpoche e Lama Michel Rinpoche em 26 de novembro de 2006. Estarregistrada em agosto de 2007. A FLGCP entidade parceira da Lama GangchenWorld Peace Foudation, criada em 1992 ONG liada ONU, com status de Ecosoc-Conselho Econmico e Social.

    Misso:A misso da Fundao Lama Gangchen para a Cultura de Paz a promoo daPaz para o indivduo e a sociedade, nos seus aspectos social, cultural, educacional,ambiental e espiritual, como base para o desenvolvimento de uma sociedadeharmoniosa e pacca.

    rea de abrangncia:Internacional

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    Instituto Kairs - IK

    Endereo: Rua Ramon Bayeu, 132

    Bairro: Rio PequenoCEP: 05363-200

    Teleone: 3782-2825Fax: 3782-2825

    E-mail: [email protected]: www.ikairos.com.br

    Histrico:OSCIP que surgiu em 2000 com a proposta de oerecer alternativas de geraode renda para populao carente, que j era assistida pelos projetos da ABEA -Associao Batista para Ensino e Assistncia, com a distribuio de leite, cestasbsicas e agasalhos.

    Misso:Desenvolver e apoiar projetos que promovam melhora na qualidade de vida,principalmente atravs de cursos prossionalizantes e ocinas semi-industriais paraadolescentes e jovens em situao de vulnerabilidade social.

    rea de abrangncia:Rio Pequeno, zona oeste de So Paulo e entorno

    Projetos, reas ou Programas

    Projeto Vencedores | Incio: 2000 | Trmino: 2007 | ProjetoParceiros: Mago, ABEA, Igreja Batista, Sebrae - Fundo de Solidariedade e EFALLO Projeto se iniciou com Ocinas de Coneitaria e Costura Industrial e hoje oerecetambm os cursos de: Operador de Telemarketing; Orientao Pessoal e Prossional;Ingls; Inormtica; Tcnico de Vendas; Panicao; Manicure; Aux. Administrativo; eAux. de Dentista.Pblico-alvo: Jovens e adolescentes

    Projeto Integrar | Incio: 2004 | Trmino: 2007 | ProjetoParceiros: Igreja Batista Chadash, ABEA, Unilever, Associao e MagoPromover ocinas de culinria (higienizao e preparo econmico de alimentos),

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    artesanato com sucatas, plantio de mudas. Promover a integrao com a comunidadee divulgando inscries para os cursos prossionalizantes. Atender a Comunidadeem suas necessidades bsicas por meio de palestras scio-educativas e distribuiode leite, alimentos, roupas e brinquedos. Bazar benecente com o intuito de oerecermercadorias a preos irrisrios e captar recursos para os projetos.Pblico-alvo: Comunidades locais

    Semana do Voluntariado | Incio: 2005 | Trmino: 2007 | ProjetoParceiros: EBEI, ABEA, Unilever, Pulmann, Igreja. Batista ChadashMobilizar prossionais de diversas reas para o trabalho voluntrio e proporcionaruma semana inteira de atendimento gratuito diversicado Comunidade: Consertode Bicicletas; cortes de cabelo; manicure; medio de presso; atendimento jurdico;assessoria de arquitetura; atividades educativas e recreativas para crianas; ocinasde culinria; ocinas de artesanato; e distribuio de lanches.Pblico-alvo: Comunidades locais

    Reabilitao Neuro Oclusal | Incio: 2005 | Trmino: 2007 | ProjetoParceiros: CRC, Clnica Gileade, Igreja Batista ChadashDisponibilizar, alm do tratamento dentrio curativo, a correo das deormidadesbucais que culminam na necessidade do uso de aparelho.Pblico-alvo: Comunidades locais

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    Histrico:O INEAA oi undado no ano de 1999 como uma instituio que serve de veculopara encaminhar solues ambientais no Brasil.

    Misso:Ampliar e aproundar o debate ambiental, democratizando o acesso aos dados einormaes e incentivando a participao da sociedade.

    rea de abrangncia:Nacional

    Projetos, reas ou Programas

    Cursos de Extenso Universitria | ProjetoParceiros: FMUCursos de Extenso relacionados legislao ambientalPblico-alvo: Pblico escolar | Liderana comunitria | Comunidade cientca

    Revitalizao do Parque Francisco Rizzo | Incio: 2002 | ProjetoParceiros: Preeitura de Municipal de EmbuRevitalizao do Parque Francisco Rizzo atravs da recuperao ambiental,incremento e adequao de seu uso pela populao.Pblico-alvo: Comunidades locais

    Jovem Pan Radio e Vida | ProjetoPropostas para a Educao AmbientalPblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Comunidadecientca | Jovens e adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

    Instituto Nacional de EstudosAmbientais Avanados - INEAA

    Endereo: Rua Joo Moura, 2355Bairro: Vila Madalena - CEP: 05412-000

    Teleone: 3812-1144Fax: 3032-2757

    E-mail: [email protected]: www.ineaa.org.br

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    Instituto Nina Rosa - INR

    Caixa Postal: 11278 - SPCEP: 05422-970 - Bairro: Sumarezinho

    Teleone: 3868-4273Fax: 3868-4434

    E-mail: [email protected]: www.institutoninarosa.org.br

    Histrico:Organizao independente, sem ns lucrativos, promove conhecimento em deesaanimal, consumo sem crueldade, vegetarianismo.

    Misso:Promover a valorizao da vida animal.

    rea de abrangncia:Nacional

    Projetos, reas ou Programas

    A Carne Fraca | Incio: 2004 | ProjetoVdeo - documentrio sobre os impactos causados pela criao intensiva de animaispara consumo humano ao meio-ambiente, sade humana e aos direitos dos animais.Propiciar direito de escolha consciente para a sociedade por meio da inormao.

    Pblico-alvo: Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovens e adolescentes |Mulheres | Autoridades locais

    No Matars | Incio: 2006 | ProjetoVdeo-documentrio denunciando as crueldades e arbitrariedades cometidas contraos animais em laboratrios e aculdades. Prope solues, inorma para propiciarque alunos, proessores e sociedade tenham direito de escolhas conscientes.

    Fulaninho | Incio: 2001 | ProjetoKit ormado por vdeo-documentrio, manual pedaggico e caderno de brincadeiras,aborda a guarda responsvel dos animais de estimao. Vdeo ensina pela tica do

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    animal como ele merece ser tratado. Manual para proessores com atividades dentrodos Parmetros Curriculares. Caderno para alunos com atividades ldicas.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria |Mulheres

    Alternativas ao Uso de Animais | Incio: 2003 | ProjetoParceiros: Bilogo Sergio GreiPublicao do livro Alternativas ao uso de animais na educao - pela cinciaresponsvel de autoria do bilogo Sergio Grei. Livro tcnico prope a humanizaodo ensino na rea da sade por meio da substituio do uso de animais vivos comomtodos alternativos na educao.Pblico-alvo: Pblico escolar | Comunidade cientca | Jovens e adolescentes |Autoridades locais

    A Coragem de Fazer o Bem | Incio: 2002 | ProjetoPublicao com inormaes e histrias sobre animais. Inormar para sensibilizar asociedade sobre maus-tratos praticados contra os animais e propor solues.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovense adolescentes | Mulheres

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    Histrico:O Instituto da Paz e Cultura do Brasil, oi undado em nove de outubro de 1999, apsas aes do Movimento Amigos do Pacto Roerich e da Bandeira da Paz. O Instituto temsede nacional em Salvador-BA, mas tambm atua em So Paulo-SP com sede local naVila Mariana. Desenvolvemos diversos projetos de educao, arte e cultura para paz eaes para preservar e proteger o patrimnio cultural e natural.

    Misso:Reduzir a violncia atravs de programas de educao, cultura e arte para paz eimplementar aes de proteo e preservao do patrimnio cultural e natural.

    rea de abrangncia:Bahia e So Paulo

    Projetos, reas ou Programas

    Plataorma - Incluso e Cidadania | Incio: 2005 | Trmino: 2007 | ProjetoParceiros: PetrobrsAgrega trs ncleos: marcenaria, mosaico e mediao cultural. O projeto ormadopor jovens do subrbio errovirio de Salvador e busca resgatar a cultura e arte dobairro plataorma e ormar jovens para conduzir um empreendimento coletivo quegere ocupao e renda. Seus ncleos criam produtos originais e de qualidade, comrico valor cultural agregado.Pblico-alvo: Jovens e adolescentes

    Prmio Mdia da Paz | Incio: 2007 | Trmino:2007Parceiros: Hospital Samaritano / Revista ImprensaIncentivar a mdia a produzir inormaes e matrias que tratem sobre a cultura

    Instituto Roerich da Paze Cultura do Brasil - Pax Cultura

    Endereo: Rua Doutor Luiz Azevedo

    Filho, 38 - Bairro: Vila MarianaCEP: 04044-050

    Teleone: 2578-7254E-mail: [email protected]: www.roerichbrasil.org.br

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    da paz e promoo da cidadania. O Prmio abrange jornalistas, rdio, televiso eorganizaes do terceiro setor que desenvolvam aes nessa rea.Pblico-alvo: Comunidades locais

    Ecobairro | Incio: 2005 | ProjetoParceiros: UMAPAZ, Gaya Education com apoio institucional da ONUO projeto trabalha questes do meio ambiente e desenvolve um trabalho deeducao no sentido de trazer a losoa das ecovilas para os bairros, buscando aauto-sustentabilidade, a preservao do meio ambiente, a integrao dos diversosgrupos sociais que vivem nos bairros e valorizao da cultura e arte de cada bairro,incentivando a paz.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovense adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

    Desarme-se. Comece por seus pensamentos | Incio: 2002 | ProjetoParceiros: UNISOES, Brahma Kumaris e DEAMO projeto Desarme-se. Comece por seus Pensamentos trabalha no sentidoeducacional, para desenvolver nas mentes dos seres humanos a necessidade davalorizao da vida, a criatividade, meditao e a criao de pensamentos voltadospara paz e cultura.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovense adolescentes | Mulheres

    Instituto So PauloContra a Violncia - ISPCV

    Endereo: Rua Dr. Plnio Barreto,285 - 3 andar - Bairro: Bela Vista

    CEP: 01313-020Teleone: 3016-1663

    Fax: 3016-1665E-mail: [email protected]

    Site: www.spcv.org.br

    Histrico:O Instituto So Paulo Contra a Violncia oi undado em 25 de novembro de 1997,como resultado do Seminrio So Paulo Sem Medo, realizado pelo Ncleo de

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    Estudos da Violncia da Universidade de So Paulo, Fundao Roberto Marinhoe Rede Globo de Televiso. O Seminrio reuniu especialistas e representantes deorganizaes governamentais e no governamentais que apontaram a necessidadede polticas, programas e aes mais ecazes para reduzir a violncia e aumentar asegurana dos cidados em So Paulo. Especialistas enatizaram a importncia dacriao de uma organizao da sociedade civil para colaborar com os governantesna ormulao, implementao, monitoramento e avaliao de polticas e programasde combate e preveno da violncia. A partir do estmulo oerecido pelo Seminrio,lideranas do setor privado, sociedade civil, instituies nanceiras, e meios decomunicao criaram o Instituto So Paulo Contra a Violncia para desenvolvimentode projetos de reduo da violncia.

    Misso:O Instituto So Paulo Contra a Violncia enatiza a importncia de aes integradasem quatro reas estratgicas: melhoria dos servios de segurana pblica, melhoriados servios de justia criminal, melhoria do sistema penitencirio e desenvolvimentode polticas sociais e urbanas de preveno.

    rea de abrangncia:Estado de So Paulo

    Projetos, reas ou Programas

    Disque Denncia 181 | Incio: 2000 | ProjetoParceiros: Polcia Civil e Militar do Estado de So PauloUnir o poder pblico e a populao na preveno e combate violncia e criminalidade, assim como colaborar para o aumento da ecincia, credibilidade eauto-estima das polcias.

    Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Comunidadecientca | Jovens e adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

    Preveno da Violncia e Criminalidade | Incio: 2005 | ProjetoParceiros: SESI, SENAI e SESC.Inormar e capacitar as pessoas para a adoo de medidas de preveno, atuaoem situaes de violncia e acompanhamento de programas de preveno e reduoda violncia e criminalidade.

    Pblico-alvo: Comunidades locais

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    Frum Metropolitano de Segurana | Incio: 2001| ProjetoParceiros: Municpios da Regio Metropolitana de So PauloCongregar os preeitos dos 39 municpios da Regio Metropolitana de So Paulo(RMSP) para, juntamente com especialistas, representantes da sociedade civil e dopoder pblico, discutir, propor, avaliar e apoiar aes para a reduo da violncia emseus mbitos.Pblico-alvo: Comunidades locais | Comunidade cientca | Autoridades locais

    Frum da Cidadania Contra a Violncia | Incio: 2006 | ProjetoParceiros: Entidades empresariais, Centrais Sindicais e ONGs.Colaborar com as autoridades pblicas no desenvolvimento de polticas Estaduais,Federais e Municipais de segurana pblica. Deste modo, ressaltar a importnciada qualidade dos servios pblicos, a integrao de aes governamentais, aparticipao social, a transparncia na administrao pblica e a valorizao davida, paz e dignidade humana.Pblico-alvo: Comunidades locais | Liderana comunitria | Comunidade cientcaAutoridades locais

    Instituto Ser Humano - ISH

    Endereo: Rua Natingui, 558Bairro: Vila Madalena

    CEP: 05443-000Teleone: 3034-4612

    E-mail: [email protected]: www.ish.org.br

    Histrico:O Instituto Ser Humano oi criado em 1999 como ruto do trabalho de 10 anos de umgrupo de pessoas das mais diversas ormaes que se mantiveram juntas pelo idealde criar uma orma melhor de viver. H 4 anos teve incio o Ser Humano em Paz,brao externo do Instituto na divulgao da Cultura de Paz, que ez vrios projetos

    na rea de sade em parceria com a Preeitura do Municpio de So Paulo. H 2 anosoi criada a Clnica Comunitria Ser Humano que busca prestar acompanhamentopsicolgico comunidade com baixos recursos nanceiros.

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    Misso:A misso do Instituto Ser Humano estimular a criao de espaos externos einternos onde o ser humano possa expressar seu pleno potencial em harmonia como todo. Em sua sede em So Paulo, trabalha principalmente com a populao jovemna promoo de valores como: Cultura de Paz, tica, Direitos Humanos, Cidadania,Respeito a si mesmo, ao Outro e Natureza. Em sua sede campestre, localizadana Cidade de Pedra Bela, trabalha com a ormao de conscincia ecolgica,incentivando a preservao ambiental, o uso de tecnologias de energia limpa erenovvel e o desenvolvimento sustentvel.

    rea de abrangncia:Cidade de So Paulo e Cidade de Pedra Bela

    Projetos, reas ou Programas

    Redes de Paz | Incio: 2006 | ProjetoParceiros: Secretaria Municipal de Sade de So PauloO Projeto Redes de Paz - construindo alternativas violncia tem como objetivoampliar a capacidade dos prossionais da sade em identicar e atender pessoasem situao de violncia, despertando as potencialidades de cada um em contribuirpara a construo de uma cultura de paz. Tambm contribui para a ormao de umarede de cuidados como uma das estratgias prioritrias de um conjunto de polticaspblicas voltadas para superao da cultura de violncia e ortalecimento de umacultura de paz.

    Cultura de Paz e Sade | Incio: 2006 | ProjetoParceiros: Programa de Sade da Famlia - So PauloOs objetivos do projeto Cultura de Paz e Sade so:

    - Ampliar os conhecimentos sobre os princpios de uma cultura de paz e culturada violncia.- Introduzir tecnologias para expandir a capacidade dos prossionais lidaremcom as dierentes ormas de expresso das violncias.

    Alm desses projetos a Cultura de Paz e Sade visa oerecer um corpo conceitualsobre o impacto das dierentes modalidades de violncia sobre a sade, procurandoestimular o protagonismo individual e coletivo na superao do problema e estimularque os prossionais atuem como multiplicadores desse conjunto de erramentas,

    utilizando em sua prtica diria com os usurios dos servios.

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    Cultura de Paz e Mediao de confitos para AgentesComunitrios de Sade | Incio: 2004 | Trmino: 2006 | ProjetoParceiros: Secretaria Municipal de Sade - So PauloEste trabalho se prope a apresentar o curso Cultura de paz e introduo mediao de confitos para 25 agentes comunitrios de sade da regio doButant, na cidade de So Paulo. O projeto piloto realizado em parceria com aUniversidade para a Paz das Naes Unidas procurou oerecer instrumentos tericose prticos que pudessem contribuir no trabalho cotidiano dos agentes comunitriosna uno de mediadores de confitos em sua comunidade. A violncia crescente emnossa sociedade e a complexidade de sua superao justicam a necessidade deinvestimentos na ormao dos agentes comunitrios, que podem se constituir emprotagonistas na construo de uma cultura de paz.Pblico-alvo: Liderana comunitria

    Trabalho sobre si mesmo | Incio:1999 | ProjetoGrupos terico - vivenciais destinados principalmente jovens na promoo devalores como: Cultura de Paz, tica, Direitos Humanos, Cidadania, Respeito a simesmo, ao Outro e Natureza.Pblico-alvo: Jovens e adolescentes

    Instituto Sou da Paz - SDP

    Endereo: Rua Luis Murat 260Bairro: Vila Madalena

    CEP: 05436-050Teleone: 3812-1333

    Fax: 3812-1333E-mail: [email protected]

    Site: www.soudapaz.org

    Histrico:O Instituto Sou da Paz surgiu da Campanha Sou da Paz pelo Desarmamento

    iniciada em 1997 e hoje uma Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico(OSCIP), sediada em So Paulo e comprometida com a reduo da violncia noBrasil. Fundado em 1999, o Instituto Sou da Paz trabalha em quatro reas distintas,

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    porm complementares e integradas entre si: controle de armas, adolescnciae juventude, polcia e gesto local de segurana pblica. Cada uma destas reasdesenvolve projetos com os pblicos e nos locais mais aetados pela violncia, almde campanhas e atividades de mobilizao e conscientizao da opinio pblica.

    Misso:O Instituto Sou da Paz tem como misso contribuir para a eetivao no Brasilde polticas pblicas de segurana e preveno da violncia que sejam ecazes epautadas pelos valores da democracia, da justia social e dos direitos humanos, pormeio da mobilizao da sociedade e do Estado e da implementao e diuso deprticas inovadoras nessa rea.

    rea de abrangncia:O Instituto Sou da Paz tem seu maior oco de trabalho a rea metropolitana de SoPaulo, porm realiza projetos atravs de redes e parcerias com abrangncia nacionale internacional.

    Projetos, reas ou Programas

    Controle de Armas | Incio: 1999 | Tipo: reaParceiros: Oxam, Iansa e Anistia Internacional, Fundao Ford, Rede DesarmaBrasil, Clave.O Brasil ocupa um dos primeiros lugares no ranking de pases com maior nmerode mortes causadas por armas de ogo. Atualmente, circulam no pas milhes dearmas, que acabam sendo usadas para resolver confitos banais. Alm disso,existe a iluso de que uma arma traz proteo para as pessoas. Mas uma srie depesquisas demonstra o contrrio: quanto menos armas h em circulao, menoshomicdios so cometidos. Por acreditar que a vida o maior patrimnio, o Sou da

    Paz luta pelo controle das armas de ogo desde 1997. Assim, realiza campanhasde conscientizao, lutou pela criao, aprovao e implementao do Estatuto doDesarmamento (veja o site www.deolhonoestatuto.org.br) e est empenhado naconstruo de leis mais rgidas para controlar o comrcio de armas de ogo entre ospases, enraquecendo o contrabando e as exportaes e importaes sem limite.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovense adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

    Polcia | Incio: 2003 | reaParceiros: Secretaria Municipal de Segurana Pblica de So PauloFundao Tinker, Banco Real, Sabesp.

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    A Polcia tem um papel undamental na reduo, preveno e represso daviolncia. Por isso, o Sou da Paz trabalha para aprimorar a atuao e a ecinciadeste rgo e aproxim-lo da sociedade. Atualmente, o Instituto Sou da Paz atuaprocurando identicar e valorizar o bom trabalho policial e aproximar as pessoasdeste prossionais, estimulando uma relao regida pelo respeito lei e peloprossionalismo, visando uma polcia cada vez mais inteligente e eciente.Pblico-alvo: Comunidades locais | Autoridades locais | Comunidade cientca

    Adolescncia e Juventude | Incio: 1999 | reaParceiros: Rede Globo, UNESCO, Fundao EM Power, SulAmrica, SantanderBanespa, Secretaria Estadual de Educao, Preeitura Municipal de So Paulo.Os jovens moradores das perierias sorem com a excluso social e com a violncia so os maiores autores e vtimas de homicdios. Ao mesmo tempo, tm um enormepotencial de mobilizao e transormao da realidade. O Instituto Sou da Pazacredita que o caminho para um Brasil socialmente mais justo passa por ormar

    jovens ativos, responsveis e capazes de desenvolver habilidades como dilogo,negociao e associativismo. Por isto, esta rea do Sou da Paz desenvolve juntoaos jovens aes que estimulam a resoluo pacca de confitos e a ocupaodemocrtica de espaos pblicos, tanto na comunidade, como no ambiente escolar.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovense adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

    Gesto local da segurana pblica | Incio: 2005 | reaParceiros: Preeitura de So Paulo, Fundao Telenica, redes e entidadescomunitrias.As questes relacionadas segurana pblica oram durante muito tempoconsideradas um problema apenas do governo estadual, pois ele o responsvelpela Polcia Civil, pela Polcia Militar, pelo sistema de justia e pelo sistemapenitencirio. Mas essa viso vem mudando e o Sou da Paz acredita que o governo

    municipal tem um papel undamental no combate violncia. A Preeitura quemconhece os problemas e confitos da comunidade e capaz de solucion-los quandoeles ainda tm propores reduzidas. Alm disso, a Preeitura responsvel pormuitas aes que podem contribuir para a preveno da violncia: iluminaopblica, limpeza de terrenos baldios, projetos sociais, de educao, esporte ecultura e capacitao das guardas. por isso que esta rea do Instituto Sou da Pazrealiza diagnsticos da violncia em vrias cidades brasileiras, desenvolve planosmunicipais de preveno da violncia e promoo da convivncia e assessora as

    preeituras na implementao destes planos.Pblico-alvo: Comunidades locais | Pblico escolar | Liderana comunitria | Jovense adolescentes | Mulheres | Idosos | Autoridades locais

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    Histrico:O Jardim de Inn