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Guia de Estudos Online
Conselho de Direitos Humanos
Artur Prado do Egito
Ayeska Emilly Machado Alves
Daniela Oliveira da Silva
Edgar Vieira Fortunato Braz
Luiz Vinícius de Souza Fernandes
Nara Castro da Silva Andrade
1. Histórico e Mandato
Conselho de Direitos Humanos é um órgão intergovernamental integrante do
Sistema das Nações Unidas, responsável pela promoção e proteção dos direitos
humanos por todo o globo. Considerado como o sucessor direto da extinta Comissão
dos Direitos Humanos, foi criado pela Assembleia das Nações Unidas no dia 15 de
março de 2006 por meio da Resolução 60/251 e atualmente é composto por 47 Estados-
membros, eleitos pela maioria dos membros que compõem o órgão que o criou, através
de votação direta e secreta. Os países eleitos servem o Conselho por um período de três
anos, não podendo ser reeleitos após dois mandatos consecutivos.
O Conselho surgiu em 2006 como parte da reforma que ocorria nas Nações
Unidas, e um dos principais pressupostos para a transformação foi a necessidade de
acabar com a “politização” dentro do principal órgão de Direitos Humanos da ONU, a
antiga Comissão (VIEGAS E SILVA, 2013). Além de ter mudado o nome, trazendo
maior força assemelhando-se ao patamar do Conselho de Segurança, o CDH passou a
ser um órgão subsidiário da Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) e começou a
realizar eleições para que os Estados ocupassem os assentos do órgão
(ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2017). Para ser eleito, o país precisa
conseguir o apoio da maioria dos Estados-membros, numa votação secreta e os
candidatos comprometem-se voluntariamente a promover e respeitar os direitos
humanos, caso não cumpram com esse compromisso são suspensos do status de
membros do Conselho.
Outra inovação surgida com o CDH foi o mecanismo periódico de análise,
chamado de Revisão Periódica Universal (RPU) (ONU, 2017). A RPU traz a
oportunidade de examinar a atuação de todos os 191 Estados-membros das Nações
Unidas no âmbito da proteção, promoção e garantias dos direitos fundamentais das
pessoas, sendo proibida a não submissão de um país da ONU a essa sabatina.
Além disso, o Conselho se reúne mais vezes ao longo do ano – no mínimo três
encontros – se comparada com a antiga Comissão e possui mecanismos mais rápidos de
resposta às graves violações. A distribuição de assentos do CDH é feita de acordo com
um critério geográfico equitativo, resultando no seguinte arranjo: 13 assentos o Grupo
Africano; 13 Grupo Ásia-Pacífico; 7 para o Grupo dos Países do Leste Europeu; 8
assentos para o Grupo dos Países da América Latina e do Caribe e, por fim, 7 assentos
para o Grupo Europa Ocidental e “outros”. As sessões são realizadas na sede oficial, em
Genebra, Suíça e delas participam Estados-membros e observadores.
É importante salientar que, apesar das mudanças e novos processos, o mandato
do CDH não sofreu alterações. O artigo 5º da Resolução 60/251 estabelece que as
obrigações e objetivos do Conselho são:
(a) Promover a educação e aprendizagem em direitos humanos, bem
como assessoria serviços, assistência técnica e capacitação, a ser fornecido em
consulta e com o consentimento dos Estados Membros interessados;
(b) Servir de fórum de diálogo sobre questões temáticas sobre todos
os direitos humanos;
(c) Fazer recomendações à Assembleia Geral para o futuro
desenvolvimento do direito internacional no campo dos direitos humanos;
(d) Promover a plena implementação das obrigações de direitos
humanos assumidas Estados e acompanhamento dos objetivos e compromissos
relacionados com a promoção e proteção dos direitos humanos emanados das
conferências e cimeiras;
(e) Realizar uma revisão periódica universal, baseada em informações
objetivas e confiáveis, do cumprimento por cada Estado das suas obrigações
em matéria de direitos humanos e compromissos de uma forma que assegure a
universalidade da cobertura e tratamento em relação a todos os Estados;
(f) Contribuir, através do diálogo e da cooperação, para a prevenção
de violações dos direitos humanos e responder prontamente a emergências de
direitos humanos;
(g) Assumir o papel e as responsabilidades da Comissão de Direitos
Humanos Direitos relativos ao trabalho do Escritório do Alto Comissariado
das Nações Unidas Direitos Humanos [...];
(h) Trabalhar em estreita cooperação no domínio dos direitos
humanos com Governos, organizações regionais, instituições nacionais de
direitos humanos e organizações sociedade;
(i) Fazer recomendações com respeito à promoção e proteção de
direitos humanos;
(j) Submeter um relatório anual à Assembleia Geral. (ASSEMBLEIA
GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS, 2006, Art. 5º)
2. Tema
A população carcerária mundial vem crescendo exponencialmente nas últimas
décadas, desde o ano 2000 foram 19,5% mais encarcerados e encarceradas em todo o
mundo (WALMSLEY, [s.d.]). As motivações são diversas, como as políticas de
repressão às drogas, criminalização da pobreza e falta de assistência Estatal devida aos
setores mais vulneráveis da sociedade. Porém, o que se nota é uma penalização
desproporcional e direcionada às minorias raciais e sociais, sobretudo em países como
os Estados Unidos e o Brasil, se traduzindo em um verdadeiro genocídio velado da
população negra, indígena e pobre (FLAUZINA, 2008). A marginalização causada pela
periferização da população negra, associada ao fator da pobreza, gera um contexto em
que as políticas públicas atingem precariamente esse segmento, ocasionando a busca por
outras formas de geração de renda, inclusive as não-ortodoxas. Essa situação associa-se
ao imaginário social que leva à criminalização do contingente negro e da pobreza,
fazendo com que sua condição de exclusão e extermínio seja retroalimentada pelo
cárcere (FLAUZINA, 2006).
O tema do CDH da SiNUS 2018 aborda a violação dos direitos humanos ao
encarcerar e também dentro encarceramento, refletindo como o seletivismo penal e a
falta de observância dos princípios do Direito Penal Mínimo levam a uma violência
sistematizada e a uma opressão simbólica das minorias raciais e sociais em torno do
globo. Para entender melhor tal dinâmica repressiva se fez necessário quebrar
paradigmas teóricos-conceituais, questionando os pensadores clássicos e
contemporâneos do Norte-global e apresentando abordagens decoloniais do Sul-global.
A realidade de violência racial e violação de direitos se evidenciou em dados estatísticos
a níveis mundiais e nacionais, reforçando a necessidade já apontada por órgãos de
defesa de direitos humanos das Nações Unidas de entendimentos mais compreensivos
do fenômeno do cárcere e de medidas mais enfática contra a violência racial.
3. Posicionamento dos Países.
Para fins elucidativos, apresenta-se abaixo algumas tabelas com informações
consideradas importantes sobre os países selecionados. Em suma, as noções destacadas
se organizam em:
(i) estrutura governamental (tópico no qual se inserem o sistema, a forma e o
regime de governo);
(ii) informações gerais sobre os países (que tanto podem ser sobre a história
quanto fatos relevantes acerca da atualidade na respectiva nação e que podem
influenciar a percepção do sistema penal);
(iii) dados mais específicos sobre o sistema penitenciário. Tenciona-se, desse
modo, trazer arcabouço mínimo para enriquecer as discussões posteriores. Incentivamos
a pesquisa independente e autônoma dos/as senhores/as delegados/as e incitamos que
façam investigações outras, não se restringindo aos dados apresentados.
Infelizmente, a despeito de nossa procura esforçada, os sites usados como
referência para o presente estudo estão, em sua maioria, em inglês. Sugere-se ao
pesquisador utilizar a ferramenta tradução simultânea, caso necessário, para o melhor
aproveitamento dos dados fornecidos.
Continente Africano
República da África do Sul
(GOVERNO DA ÁFRICA DO SUL, 2017;
AFRICAN CHECK, 2017; WPB, (s.d.); PRISON
INSIDER, 2018)
● Cyril Ramaphosa é, atualmente, o
Presidente;
● É uma democracia constitucional,
com um sistema de três níveis:
nacional, provincial e local;
Links
a. Do Sistema Carcerário na África do
Sul
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/south-africa
● https://www.wits.ac.za/news/latest
-news/research-news/2017/2017-
07/overcrowding-disease-and-
torture.html.
● Possui, aproximadamente, 243
instituições penitenciárias (2017);
● População total no país: 56.3
milhões;
● População carcerária: varia entre
159.331 e 161.054 o número de
presos - inmates - nos quais se
incluem os presos provisórios e os
em prisão preventiva
(2015/2016);
● Cerca de 79,6% deste número é
composto por pessoas negras
(2015/2016);
● A pena de morte foi abolida em
no país em 1997;
● Todavia, é pública a situação de
superlotação das penitenciárias no
país, bem como suas condições
físicas, sanitárias e de saúde
precárias.
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prisons
insouthafrica
b. Da história da África do Sul
● http://funag.gov.br/loja/download/
709-africa_do_Sul_-
_Historia_Estado_e_Sociedade.pd
f
c. Das notícias e reportagens sobre o
Sistema Carcerário na África do Sul
● https://africacheck.org/geofocus/s
outh-africa/
● https://africacheck.org/factsheets/f
actsheet-the-state-of-south-
africas-prisons/
● https://www.tyi.co.za/news/intern
ational/9-of-the-worst-prisons-in-
sa/
● https://www.jn.pt/mundo/interior/t
res-mortos-em-motim-numa-
prisao-da-africa-do-sul-
5572746.html
● https://www.marieclaire.co.za/mc-
recommends/prison-conditions-
women-south-africa-2
● http://www.bbc.com/portuguese/e
special/84_prisaomandela/page2.s
html
● https://www.hrw.org/pt/africa/afri
ca-do-sul
b. Da Organização de apoio à
população carcerária
● https://africanprisons.org/about/
c. Da Corte Constitucional Sul-
Africana
● https://www.portaldeperiodicos.id
p.edu.br/observatorio/article/view/
934
d. Do Governo Sul-Africano
● https://www.gov.za/welcome-
official-south-african-
government-online-site.
e. Do Relatório Anual (2015/2016)
sobre a situação carcerária na África
do Sul
● https://africacheck.org/wp-
content/uploads/2017/05/JICS-
Annual-Report-2015-2016-as-at-
4-October-2016-v-
12.pdf#page=44
República de Angola
(World Prision Brief (s.d.); GOVERNO DE
ANGOLA, 2018)
● O regime político vigente em
Angola é o presidencialismo, em
que o Presidente da República é
igualmente chefe do Governo, que
tem ainda poderes legislativos;
● Presidente: João Lorenço;
● População estimada em 25.7
milhões (2016);
● Possui aproximadamente 40
instituições penitenciárias (2015);
● População prisional total: 24 000
(2016);
● Presos preventivos (baseado na
população carcerária total): 45.8%
(2016);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 21 800 (2015);
Links
a. Relatórios da Humans Rights Watch
● https://www.hrw.org/world-
report/2017/country-
chapters/angola
● https://www.hrw.org/africa/angola
b. Relatos de violação de direitos
humanos em prisões angolanas
● https://www.theguardian.com/wor
ld/2015/jul/24/angolas-
crackdown-on-human-rights-
must-be-challenged
● http://observers.france24.com/en/
20130828-video-angolan-prison-
guards-barbarity
c. Evoluções no sistema prisional da
Angola
● http://www.angop.ao/angola/en_u
s/noticias/sociedade/2013/5/25/An
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 110.8%
(2015).
gola-gains-first-prison-centre-for-
youth,673c7852-aea7-4861-95b4-
d05cee66f488.html
● http://allafrica.com/stories/201609
230220.html
Continente Americano
República Federativa do Brasil
(ANISTIA INTERNACIONAL, 2018; EL PAÍS,
2016; FOLHA DE SÃO PAULO, 2017; LE
MONDE DIPLOMATIQUE, 2017; NEXO
JORNAL, 2017; ONU BR, 2017; ONU BR, 2018;
PEIXOTO, 2015; PRISON INSIDER, 2018;
SANTANDER TRADE PORTAL, 2017;
WORLD PRISON BRIEF, 2018)
● O Brasil é uma República
Federativa presidencialista, onde
o presidente é chefe do estado e
chefe do governo;
● Brasil volta a compor mesa do
CDH da ONU, país conta com
direito a voto. A volta do país ao
Conselho gera cobrança a respeito
da constante violação dos direitos
humanos no país;
● A impunidade e os desrespeito
aos direitos humanos é uma
constante no Brasil. Em
Links
a. Ministério das Relações Exteriores
brasileiro
● https://www.facebook.com/Itamar
atyGovBr
● http://www.itamaraty.gov.br/pt-
BR/
b. Dados do sistema carcerário
brasileiro
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/brazil
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prison
sinbrazil
c. Relatório Mundial de 2017/2018 do
Brasil pela Human Rights Watch
contrapartida, ocorre aumento de
mobilização das minorias a fim de
reivindicarem seus direitos;
● Brasil é convocado e recebe mais
de 240 recomendações;
● “A Junta Internacional de
Fiscalização de Entorpecentes
criticou na quinta-feira (1º) o
contínuo uso da violência e o
recurso a ações extrajudiciais para
lidar com atividades relacionadas
a drogas, sejam elas o simples
consumo de substâncias
consideradas ilícitas ou atos
criminosos. Para o organismo, as
duas estratégias “fragilizam o
Estado de Direito e os parâmetros
internacionalmente reconhecidos
para processos legais. (ONU,
2018)”;
● Possui 1.449 instituições
penitenciárias (2015);
● População total no país: aprox.
207, 690 Milhões (2018);
● População carcerária: 672.722
presos - inmates - nos quais se
incluem os presos provisórios e os
em prisão preventiva (2018);
● https://www.hrw.org/world-
report/2018/country-
chapters/brazil
d. Brasil na Reunião Periódica
Universal
● https://rpubrasil.conectas.org
● https://nacoesunidas.org/revisao-
periodica-universal-brasil-recebe-
mais-de-240-recomendacoes-de-
direitos-humanos-na-onu/
i. Material audiovisual sobre a questão
carcerária no Brasil
“Carandiru”, filme de Héctor Babenco
(2003), sobre um médico que se oferece a
realizar um serviço de prevenção de
AIDS no maior presídio da América
Latina
● http://www.adorocinema.com/fil
mes/filme-52585/
● Capacidade populacional oficial
do sistema carcerário brasileiro:
406,602 (2018);
● Pena de morte abolida em 1979
(2017);
● População carcerária brasileira,
em 20 anos, multiplica-se por 7.
(2017);
● Em 2017, população carcerária
brasileira ultrapassa a da Rússia,
ocupando o 3º lugar no ranking
mundial;
● Direitos humanos não são
respeitados nas prisões do Brasil;
● Sistema penitenciário brasileiro
em crise. Anistia aponta motivos
como omissão do estado,
infraestrutura precária,
superlotação, aumento do número
de homicídios e desrespeito dos
direitos humano dentro dos
presídios.
República do Chile
(INSIGHT CRIME, 2016; MINISTERIO DE
JUSTIÇA Y DERECHOS HUMANOS DEL
CHILE, 2017; MOREIRA, 2016; OEA, (s.d.);
PORTAL VERMELHO, 2013; PRISON
Links
a. Embaixada da República do Chile
no Brasil
INSIDER, 2018; SANTANDER TRADE
PORTAL, 2017; WORLD PRISON BRIEF,
2018)
● É uma república presidencialista,
onde o chefe do Estado é também
o chefe do governo;
● Possui uma legislatura bicameral;
● Chile cria o seu primeiro Plano
Nacional de Direitos Humanos
para que seja válido a partir de
2018. Plano conta com medidas
que visam uma melhor reinserção
à social do indivíduo privado de
liberdade, prevenção de tortura,
equidade territorial etc;
● Apesar de contar com avanços
sobre o plano institucional dos
direitos humanos, Anistia
Internacional aponta que Chile
continua com problemas no abuso
de força policial e critica a
criminalização dos protestos
sociais;
● À respeito de reformas no
Processo Penal, Chile deveria ser
usada como exemplo.
● Possui 103 instituições
● https://www.facebook.com/embai
xadachile/
● https://chile.gob.cl/brasil/
b. Dados do sistema carcerário chileno
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/chile
● https://www.prison-
insider.com/en/countryprofile/chil
-2017
c. Relatório Mundial de 2017/2018 do
Chile pela Human Rights Watch
● https://www.hrw.org/world-
report/2018/country-
chapters/chile
d. Unidade militar responsável pela
Segurança Pública do Chile
● http://www.gendarmeria.gob.cl
e. Plano Nacional de Direitos Humanos
do Chile
● http://www.planderechoshumanos
.gob.cl/
f. Links interessantes para conhecer
mais da cultura, educação,
gastronomia, comportamento e
penitenciárias (2012);
● População total no país: aprox.
18,210 milhões (2017);
● População carcerária: 41,670
presos - inmates - nos quais se
incluem os presos provisórios e os
em prisão preventiva (2018);
● Capacidade populacional oficial
do sistema carcerário chileno:
41,034 (2013);
● Pena de morte abolida em 2001;
● Numa espécie de epidemia na
América Latina, Chile também
sofre com superlotação de suas
penitenciárias;
● Além da violação dos direitos
humanos advindos das
superlotações, prisões no Chile
também sofrem com casos de
corrupção e abuso de poder de
agentes penitenciários.
realidade do Chile
● http://chile.travel/pt-br/
● https://www.portalsaofrancisco.co
m.br/turismo/tradicoes-do-chile
República Oriental do Uruguai
(THE TRANSNATIONAL INSTITUTE, (s.d.);
UOL NOTÍCIAS, 2017; WORLD PRISON
BRIEF,, 2017)
Links
a. Da Embaixada do Uruguai no Brasil
● http://www.emburuguai.org.br/?la
● O Uruguai é uma República
Presidencialista, cujo o presidente
atual é Tabaré Vázquez;
● População total: cerca de 3,2
milhões de habitantes (2017);
● População prisional total
(incluindo presos provisórios e
detidos em prisão preventiva):
11.078 de pessoas (2017);
● Prisioneiros preventivos (baseado
na população carcerária total):
69,7% (2017);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 9.880 (2017);
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 112,1%
(2017);
● O Uruguai tem uma das políticas
de drogas mais avançadas do
continente. Nesse país, a lei não
criminaliza o uso recreativo ou a
posse de drogas para consumo
pessoal. No entanto, a legislação
não estabelece um mecanismo
legal para obter tais substâncias,
nem fixa quantidades máximas
para uso pessoal - isto é deixado a
ng=pt-br
b. Dos dados acerca do sistema
carcerário do Uruguai
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prison
suru-en
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/uruguay
● https://www.tni.org/en/publication
s/systems-overload/item/874-
drug-laws-and-prisons-in-uruguay
● https://www.tni.org/en/publication
/about-drug-law-reform-in-
uruguay
c. Para conhecer mais profundamente
o sistema carcerário do Uruguai
● https://gauchazh.clicrbs.com.br/ge
ral/noticia/2016/08/uruguai-tem-
prisao-autossustentavel-com-
estufa-padaria-e-olaria-
7214317.html
● https://news.un.org/en/story/2009/
03/295332-un-rights-expert-
urges-uruguay-end-appalling-
critério do juiz (com exceção da
maconha, que tem suas próprias
regras de consumo, produção e
distribuição previstas em lei);
● Além disso, nos últimos anos, sua
política nacional de drogas
priorizou a perseguição de
traficantes de médio e grande
porte, em vez de concentrar
recursos e energia em pequenos
traficantes que são facilmente
substituídos. Embora estas sejam
as diretrizes recomendadas, a
maioria das operações trata de
casos de posse em que as
quantidades de substâncias estão
próximas do limite definido como
posse para uso. E nos casos de
tráfico, eles geralmente ainda se
relacionam com negociações de
pequeno porte. Ou seja, o impacto
dessas diretrizes avançadas de
tratamento da questão das drogas
no Uruguai ainda não pode ser
totalmente estimado;
● A porcentagem da população
presa por crimes relacionados a
drogas (11%) ainda é baixa em
comparação com outros crimes e
comparada a outros países da
América Latina. No entanto, o
prison-conditions
● https://brasil.elpais.com/brasil/201
4/11/03/internacional/1415046024
_709927.html
● https://noticias.uol.com.br/ultimas
-
noticias/ansa/2010/08/05/uruguai-
apresenta-projeto-para-soltar-
presos-para-combater-
superlotacao-carceraria.jhtm
d. Sobre a política de drogas no
Uruguai
● https://www.tni.org/en/publication
s/systems-overload/item/874-
drug-laws-and-prisons-in-uruguay
● https://www.tni.org/en/publication
/about-drug-law-reform-in-
uruguay
e. Da Secretaria dos Direitos Humanos
do Uruguai
● http://derechoshumanos.gub.uy/
f. De um documentário sobre o cárcere
no Uruguai
Desde Adentro (Vasco Elola, 2013)
sistema judiciário e os sistemas
carcerários uruguaios sofrem com
atrasos na emissão de sentenças,
uso insuficiente de penas
alternativas e abuso de detenção
preventiva. Tem havido um
aumento acentuado da presença
de jovens dos grupos de renda
mais baixa e de outros setores
vulneráveis da sociedade na
população carcerária.
● https://www.youtube.com/watch?
v=57e1rEBDQTo
República Bolivariana da
Venezuela
(EL PAÍS, 2014; EXAME, 2016; HANSON,
2018; INTERNATIONAL COMMISSION OF
JURISTS (ICJ), 2014; NEXO JORNAL, 2017;
OBSERVATORIO VENEZOLANO DE
PRISIONES, 2014; ONU BR, 2018; PANAM
POST, 2015; PORTAL SÃO FRANCISCO,
(s.d.); PRISON INSIDER, 2015; R7, 2017;
SANTANDER TRADE PORTAL, 2017;
WORLD PRISON BRIEF, 2018)
● É uma república presidencialista,
onde o presidente, que é chefe de
Estado e chefe de governo, elege
o vice-presidente;
● Conflito interno na Venezuela
deixa o país num impasse político
e causa questionamento sobre
democracia e ditadura;
● Deterioração do sistema jurídico
Links
a. Embaixada da Venezuela no Brasil
● http://brasil.embajada.gob.ve
● https://www.facebook.com/embai
xadadavenezuelanobrasil/
b. Dados e resumos do sistema
carcerário venezuelano
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/venezuela
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prison
sinvzla
c. Relatório Mundial de 2017/2018 da
Venezuela pela Human Rights Watch
● https://www.hrw.org/world-
venezuelano ameaça à democracia
no país;
● Venezuela encerra 2016 como o
segundo país mais perigoso do
mundo. Só em 2014, 250 policiais
foram assassinados, além de 3.000
mortes por resistência à
autoridade;
● Na Venezuela, índice de mortes
violentas superam os índices de
países em guerra, diz estudo da
Small Arms Survey. A
preocupação maior se dá ao
costume do país não ser
transparente e nem divulgar dados
reais das taxas de homicídio;
● Especialista em Direitos Humanos
da ONU diz que não há “crise
humanitária” na Venezuela e
critica as sanções que o país tem
recebido, “pois são essas que
pioram a escassez de alimentos e
remédios”;
● Secretário-geral da ONU se diz
preocupado com a situação da
venezuela visto a quantidade
crescente de venezuelanos
emigrando do país;
report/2018/country-
chapters/venezuela
d. Ministério do Poder Popular para o
serviço penitenciário da Venezuela
● http://www.mppsp.gob.ve
e. Observatório Venezuelano de
Violência
● http://observatoriodeviolencia.org.
ve
f. Links interessantes para conhecer
mais da cultura, educação,
gastronomia, comportamento e
realidade no país
● https://www.portalsaofrancisco.co
m.br/turismo/cultura-da-
venezuela
● Possui 58 instituições
penitenciárias (2016);
● População total no país: aprox.
31, 240 Milhões (2015);
● População carcerária: 54.738
presos - inmates - nos quais se
incluem os presos provisórios e os
em prisão preventiva (2016);
● Capacidade populacional oficial
do sistema carcerário brasileiro:
35,562 (2016);
● Pena de morte abolida em 1863;
● Encarceramento em massa na
Venezuela precariza as
penitenciárias. Dados apontam
que aproximadamente metade dos
encarcerados nem mesmo foram
julgados;
● “Há uma superlotação
generalizada e condições terríveis
nas prisões da Venezuela e
também nas cadeias policiais, que
são frequentemente usadas como
centros de detenção permanentes”
(ONU BR, 2018);
● Segundo Observatório da Prisão
Venezuelana, centenas morrem
anualmente nas prisões
venezuelanas;
● Informe de 2014 das prisões na
Venezuela.
República do Haiti
(NATIONS ONLINE, (s.d.); GOVERNO
HAITIANO, (s.d.); ONU BR, 2016; INSIGHT
CRIME, 2017; MARCOS QUEIROZ, 2017;
PRISON INSIDER, (s.d.); WORLD PRISON
BRIEF, (s.d.))
● A história do Haiti é marcada por
desastres naturais, pobreza,
racismo e instabilidade política;
● A Revolução Haitiana, a qual
levou a emancipação e a
independência do país no final do
século XVIII, marcou o
movimento de libertação colonial
moderno, tecendo e moldando o
modelo de investigação sócio-
cultural do ocidente;
● Atualmente, organiza-se como
República Semipresidencialista,
cujo presidente é Jovenel Moise e
cujo Primeiro-Ministro é Jack
Guy Lafontant;
● Atualmente, conta com apenas 17
Links
a. Da história haitiana
● http://www.nationsonline.org/one
world/History/Haiti-history.htm.
● http://repositorio.unb.br/bitstream/
10482/23559/1/2017_MarcosVin
%C3%ADciusLustosaQueiroz.pdf
b. Do governo haitiano
● http://primature.gouv.ht/
● https://www.constituteproject.org/
search?lang=en&q=HAiti&status
=in_force
c. Das reportagens sobre o Sistema
Carcerário haitiano
● https://nacoesunidas.org/onu-
critica-superlotacao-de-prisoes-
no-haiti-e-uso-excessivo-da-forca-
por-agentes-do-estado/
instituições penitenciárias;
● Apesar disso, a população
carcerária aumenta a cada ano,
contando com aproximadamente
10.512 de encarcerados (2017);
● As más condições em que são
tratados os encarcerados são de
conhecimento público, sendo
denunciadas por órgãos de defesas
de direitos humanos;
● A taxa de ocupação das prisões
ultrapassa os 800%;
● O país aboliu a pena de morte em
1987.
● https://www.insightcrime.org/new
s/brief/haiti-hellish-prisons-
symbolize-broken-justice-system/
● http://www.bbc.com/news/world-
latin-america-39034992
● https://www.aljazeera.com/news/2
018/01/haiti-prisons-
overcrowding-major-problem-
180105130018827.html
● http://www.dailymail.co.uk/news/
article-4241466/Haitian-prison-
inmates-live-filthy-
conditions.html
● https://www.cartacapital.com.br/b
logs/blog-do-grri/haiti-nova-
transicao-politica-velhos-
problemas
● https://la1ere.francetvinfo.fr/haiti-
expert-onu-denonce-ignominie-
prisons-451725.html
● http://www.haitilibre.com/en/new
s-17078-haiti-justice-prison-
overcrowding-in-the-country-the-
situation-is-critical.html
● Disponível em
<http://www.ijdh.org/2017/03/top
ics/law-justice/un-expert-flags-
daily-violations-in-haiti-prisons/>.
Acesso em 13 abr. de 2018.
d. Do Sistema Carcerário haitiano
● https://www.youtube.com/watch?
v=SwE_uUgomd0
● https://www.prison-
insider.com/haiti/prisonsinhaiti-
photos
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/haiti
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prison
sinhaiti.
República da Guatemala
(GOVERNO DA GUATEMALA, 2017; HRW,
2017; UNIVERSITEIT UTRECHT, (s.d.);
ANYWHERE, (s.d.); PRISON INSIDER, (s.d.);
WORLD PRISON BRIEF, (s.d.))
● País de inconfundível importância
histórica para o surgimento da
cultura centro-americana;
● Berço da civilização Maia, foi
transformado em território
espanhol, situação em que se
Links
a. Do governo guatemalteco
● http://www.presidencia.gob.gt/
b. Da história guatemalteca
● https://www.youtube.com/watch?
v=VgzCOenLf90
● https://www.anywhere.com/guate
manteve até sua revolução;
● Atualmente é uma república
presidencialista, cujo presidente é
Jimmy Morales;
● Conta com, aproximadamente,
16.000.000 de habitantes;
● Conta com uma população
carcerária de aproximadamente
20.000 a 23.000 pessoas;
● Possui apenas 22 instituições
penitenciárias;
● Desde os anos 2000 o número de
encarcerados vem aumentando;
● Recentemente a Corte
Interamericana de Direitos
Humanos (CIDH) apresentou ao
IDH casos relacionados à violação
de direitos humanos e do devido
processo legal no país.
mala/travel-guide/history
c. Das reportagens sobre o Sistema
Carcerário guatemalteco
● https://www.centralamericadata.c
om/en/search?q1=content_en_le:
%22prisons%22&q2=mattersInCo
untry_es_le:%22Guatemala%22
● https://www.rtp.pt/noticias/mundo
/numero-de-mortos-em-motim-
em-prisao-na-guatemala-sobe-
para-tres_n990133
● http://www.oas.org/es/cidh/prensa
/comunicados/2018/017.asp
● http://www.oas.org/es/cidh/prensa
/comunicados/2017/211.asp.
● http://www.oas.org/es/cidh/prensa
/comunicados/2018/017.asp;.
● http://www.dailymail.co.uk/news/
article-4330140/1-dead-injured-
riot-Guatemala-prison.html
● http://cchr.uu.nl/here-anyone-
could-die-prisons-and-human-
rights-in-guatemala/
● https://www.hrw.org/world-
report/2018/country-
chapters/guatemala
d. Do Sistema Carcerário guatemalteco
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prison
singuatemala.
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/guatemala
República de Cuba
(GOVERNO DE CUBA, 2018; POLITIZE, 2016;
HRW, 2016; WPB, (s.d.))
● É república socialista, cujo
presidente e secretário geral é
Raúl Castro, irmão de Fidel
Castro;
● Atualmente, possui cerca de 200
instituições penitenciárias;
● Conta com população carcerária
de, aproximadamente, 57.337
presos;
● Apesar de abrigar a Prisão de
Guantánamo, a instituição
pertence aos Estados Unidos.
Link
a. Do governo cubano
● http://www.cubagob.cu/
b. Das notícias e reportagens sobre o
Sistema Carcerário cubano
● http://www.bbc.com/news/world-
latin-america-22365244
● https://www.huffingtonpost.com/y
oani-sanchez/a-visit-to-cubas-
largest-_b_884930.html
● https://www.nexojornal.com.br/ex
presso/2018/01/31/Quais-as-
dimens%C3%B5es-real-e-
simb%C3%B3lica-da-
pris%C3%A3o-de-
Guant%C3%A1namo
● https://noticias.uol.com.br/interna
cional/ultimas-
noticias/2015/07/26/em-2014-
cuba-teve-recorde-de-prisoes-em-
2015-desafio-e-liberdade-
civil.htm
c. Da história cubana
● http://www.politize.com.br/revolu
cao-cubana-historia/
● https://gauchazh.clicrbs.com.br/ge
ral/noticia/2014/12/A-historia-de-
Cuba-em-15-momentos-
4665871.html.
● http://www.nationsonline.org/one
world/History/Cuba-history.htm.
d. Do Sistema Carcerário cubano
● https://www.hrw.org/pt/world-
report/2016/country-
chapters/285953
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/cuba.
República Argentina
(CASA ROSADA, 2018; WORLD PRISON
BRIEF, (s.d.))
Links
● A Argentina é uma república
constitucional e uma democracia
representativa;
● Presidente: Maurício Macri;
● População estimada em 44.06
milhões (2016);
● Possui aproximadamente 290
instituições penitenciárias (2016);
● População penitenciária total: 81
975 (2016);
● Porcentagem prisional feminina:
4.2% (2016);
● Porcentagem de prisioneiros
estrangeiros: 5.6% (2016);
● Presos preventivos: 47.7% (2016);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 67 900 (2016);
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 112.3%
(2016).
a. Tráfico de drogas e menores
infratores nas prisões argentinas
● https://www.insightcrime.org/new
s/brief/argentina-expands-drug-
treatment-program-minor-crimes-
nationwide/
● https://www.insightcrime.org/new
s/brief/argentina-packs-prisons-
with-drug-offenders/
b. Violação de direitos humanos nas
prisões argentinas
● https://globalvoices.org/2014/12/1
5/behind-prison-walls-violence-
against-women-is-often-ignored-
in-argentina/
● https://news.un.org/en/story/2014/
04/466332-argentine-jail-
conditions-violated-rights-
prisoner-disabilities-un-panel-
finds#.U1Y-l1VdXTo
c. Relatório sobre direitos humanos na
Argentina
● https://www.state.gov/j/drl/rls/hrr
pt/2014humanrightsreport/index.h
tm?year=2014&dlid=236660#wra
pper
Estados Unidos Mexicanos
(WPB (s.d.); UNPD MX (s.d.))
● A constituição mexicana de 1917
criou uma república federal
presidencialista com separação de
poderes entre ramos executivo,
legislativo e judicial;
● Presidente: Enrique Peña Nieto;
● População estimada em 123.75
milhões (2017);
● Possui aproximadamente 379
instituições penitenciárias; (2016);
● População penitenciária total: 208
689 (2017);
● Porcentagem prisional feminina:
5.2% (2017);
● Porcentagem de prisioneiros
estrangeiros: 1.2% (2013);
● Porcentagem de jovens: 4.3%
(2013);
● Presos preventivos: 38.1% (2017);
● Capacidade oficial do sistema
Links
a. Mortes em prisões mexicanas
● https://uk.reuters.com/article/uk-
mexico-violence/at-least-13-
killed-during-prison-fight-in-
northern-mexico-
idUKKBN1CG05N
● https://mexiconewsdaily.com/new
s/28-inmates-killed-in-acapulco-
prison-riot/
b. Relatório da Human Rights Watch
● https://www.state.gov/documents/
organization/220667.pdf
c. Violação de direitos humanos
(superpopulação e encarceramento
indígena)
● https://www.reuters.com/article/us
-mexico-prisons/after-drug-war-
contracting-boom-mexican-
prisons-stand-idle-
idUSKBN15W0FJ
● https://mexiconewsdaily.com/new
s/overpopulated-jails-to-get-new-
money/
prisional: 213 144 (2017);
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 97.9%
(2017).
● https://mexiconewsdaily.com/new
s/unfairly-jailed-2773-indigenous-
people/
Canadá
(CANADA. CA (s.d.); WORLD PRISON BRIEF,
(s.d.))
● O Canadá tem fortes tradições
democráticas mantidas por um
governo parlamentar dentro do
constructo de monarquia
constitucional sendo a monarquia
do Canadá a fundação dos
poderes executivo, legislativo e
judiciário, e sua autoridade
originária da população
canadense.
● O soberano é a Isabel II do Reino
Unido, que também atua como
chefe de Estado de outros 15
países da Commonwealth e reside
principalmente no Reino Unido;
● Como tal, o representante da
Rainha, o Governador-geral do
Canadá (atualmente Julie
Payette), cumpre a maior parte
Links
a. Confinamento solitário nas prisões
canadenses
● http://www.cbc.ca/news/opinion/p
rison-ombudsman-segregation-
decline-1.4024816
● https://beta.theglobeandmail.com/
news/national/solitary-
confinement-for-young-inmates-
should-be-banned-watchdogs-
say/article36498036/?ref=http%3
A//www.theglobeandmail.com&
b. Evoluções canadenses em relação a
direitos humanos
● https://www.huffingtonpost.ca/20
16/05/02/dion-official-canada-to-
join-un-anti-torture-protocol-
after-years-of-
delay_n_9824796.html
dos deveres reais no Canadá;
● Primeiro-ministro: Stephen
Harper;
● População estimada em 35.94
milhões (2015);
● Possui aproximadamente 216
instituições penitenciárias (2015);
● População penitenciária total: 41
145 (2016);
● Porcentagem prisional feminina:
5.6% (2014);
● Porcentagem de menores de
jovens: 2.6% (2015);
● Presos preventivos: 38.6% (2016);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 38 771 (2015);
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 102.2%
(2015).
● http://www.cbc.ca/news/politics/s
upreme-court-sentencing-
mandatory-minumums-1.3537150
c. Violações de direitos humanos
(superpopulação, mulheres e
aborígenes)
● https://www.thestar.com/news/can
ada/2016/04/10/more-direction-
needed-for-aboriginals-mentally-
ill-in-criminal-justice-system.html
● https://www.theglobeandmail.com
/news/politics/parole-changes-
have-increased-prison-
populations-and-costs-audit-
reveals/article24159994/
● http://www.cbc.ca/news/canada/th
under-bay/aboriginal-women-
now-make-up-one-third-of-
canadian-female-prison-
population-1.3089050
d. Relatório da Human Rights Watch
● https://www.hrw.org/world-
report/2018/country-
chapters/canada
Estados Unidos da América
(WORLD PRISON BRIEF, (s.d.); US AND
Links
WORLD POPULATION CLOCK, 2018;
PRISON INSIDER, 2015; HUMAN RIGHTS
WATCH, 2017; MAUER; KING et al 2007)
● Os Estados Unidos são uma
república constitucional federal,
cujo o atual presidente é Donald
Trump;
● População total: cerca de 327,5
milhões de pessoas;
● População prisional total
(incluindo presos provisórios e
detidos em prisão preventiva):
2.145.100 pessoas (2015);
● Prisioneiros preventivos (baseado
na população carcerária total):
20,3% (2015);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 2.140.321 (2014);
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 103,9%
(2014);
● Neste país, a pena de morte é
legal (2018);
● Estudos mostram que os números
de população carcerária feminina
de 35 estados dos EUA têm se
a. Das estimativas anuais, pirâmides
etárias e outras informações sobre a
população estadunidense
● https://www.census.gov/popclock/
b. Da Embaixada dos Estados Unidos
no Brasil
● https://br.usembassy.gov/pt/
c. Sobre dados acerca da população
carcerária estadunidense
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/united-states-america
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prison
sintheusa
d. De alguns depoimentos de
prisioneiros estadunidenses
● https://www.prison-
insider.com/en/etats-
unis/temoignages-5922db249c0bf
e. Sobre o encarceramento em massa
nos Estados Unidos
● https://www.prisonpolicy.org/
f. Sobre mulheres no cárcere
saído piores do que os números da
população masculina. Segundo o
relatório da Prison Policy
Initiative, o número total de
homens encarcerados em prisões
estaduais em todo o país caiu mais
de 5% entre 2009 e 2015,
enquanto o número de mulheres
nas prisões estaduais caiu menos
de 0,33% (2018);
● As disparidades raciais permeiam
todas as áreas do sistema de
justiça criminal dos EUA. As
pessoas negras compõem 13% da
população e 13% de todos os
adultos usuários de drogas, porém
representam 27% de todas as
prisões relacionadas a drogas.
Homens negros são encarcerados
seis vezes mais em comparação
com homens brancos.
● Sobre as pessoas latinas, em 2005,
elas eram 20% da população
carcerária nas prisões estaduais e
federais, um aumento de 43%
desde 1990. Como resultado
dessas tendências, um de cada seis
homens latinos e uma em cada 45
mulheres latinas nascidas hoje
têm chance de ir para a prisão em
algum momento de sua vida.
estadunidense e algumas de suas
problemáticas
● https://www.thenation.com/article
/in-prison-women-are-9-times-
more-likely-to-be-hiv-positive/
● https://www.themarshallproject.or
g/2017/11/09/the-unique-sexual-
harassment-problem-female-
prison-workers-face
g. Do Relatório Mundial de 2017/2018
dos Estados Unidos pela Human Rights
Watch
● https://www.hrw.org/pt/world-
report/2018/country-
chapters/313415
h. De um documentário sobre a
questão carcerária nos Estados Unidos
13ª Emenda (Ava Duvernay, 2016).
Disponível na plataforma de streaming
Netflix.
i. Do relatório sobre as desigualdades
de raça e etnia no cárcere
estadunidense
● https://www.prisonpolicy.org/scan
s/sp/Uneven-Justice-State-Rates-
Essas taxas são mais do que o
dobro para brancos não-latinos.
of-Incarceration-by-Race-and-
Ethnicity.pdf
j. Do Livro “As prisões são obsoletas?”
de Angela Davis
● https://medium.com/revista-
subjetiva/cap%C3%ADtulo-1-de-
pris%C3%B5es-s%C3%A3o-
obsoletas-de-angela-davis-
ec1a3e3c6bb4
k. De um relatório de pena de morte
● https://www.amnesty.org/es/what-
we-do/death-penalty/
Continente Asiático
República Islâmica do
Afeganistão
(SANTOS, 2009; FRANCISCO, 2012; BBC,
2017; ESTADÃO, 2009)
Links
a. Sobre a história afegã
● O primeiro presidente do
Afeganistão pós-talibã, Hamid
Karzai, foi escolhido pelo governo
dos Estados Unidos para dirigir
um governo interino, após a queda
dos Taliban;
● Em 2014, após um conturbado
processo, Ashraf Ghani foi eleito
e empossado presidente do país;
● As décadas de guerra fizeram do
Afeganistão o país mais perigoso
do mundo, incluindo o título de
maior produtor de refugiados e
requerentes de asilo;
● O Afeganistão é o maior produtor
mundial de ópio. De 80 a 90% da
heroína consumida na Europa
provêm de ópio produzido no
Afeganistão. De acordo com um
inquérito realizado em 2007 pelo
Escritório das Nações Unidas
contra a Droga e o Crime
(UNODC), 93% dos opiáceos no
mercado mundial tiveram origem
no Afeganistão;
● As prisões afegãs estão
superlotadas e há relatos de
abusos. O Pentágono estuda uma
● https://brasilescola.uol.com.br/geo
grafia/afeganistao.ht
b. Sobre o sistema prisional afegão
● http://internacional.estadao.com.b
r/noticias/america-do-norte,eua-
querem-mudar-sistema-prisional-
do-afeganistao,405603
● https://www.theguardian.com/wor
ld/2013/jan/20/un-report-torture-
afghan-jails
● https://www.icrc.org/por/resource
s/documents/interview/2012/afgha
nistan-interview-2012-02-29.htm
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/afghanistan
● http://justiceandprisons.org/?p=54
06
● https://www.theguardian.com/wor
ld/2013/jan/20/un-report-torture-
afghan-jails
c. Relatório da Anistia Internacional
● https://www.amnesty.org/downloa
d/Documents/104000/asa1101720
mudança na administração de
prisões no Afeganistão, segundo
publicado no The New York
Times;
● Os militares suspeitam que os
abusos e maus tratos nos
prisioneiros, principalmente na
prisão da base de Bagram, esteja
fortalecendo o Taleban, que
recruta os detidos;
● No país existem 27 mil detidos e
34 centros de detenção, entre os
quais está a da base aérea norte-
americana de Bagram, a norte de
Cabul, conhecida pelas técnicas
de interrogatório duras e o recurso
a práticas como a privação do
sono.
03en.pdf
d. Relatório do Governo Britânico
● https://assets.publishing.service.g
ov.uk/government/uploads/system
/uploads/attachment_data/file/565
457/CIG-Afghanistan-Prison-
Conditions-v1-September-
2015.pdf
República da Coreia (Coreia do
Sul)
(ANISTIA INTERNACIONAL, 2015; EBC,
2018; EL PAÍS, 2017; HUMAN RIGHTS
WATCH, 2018; NEXO JORNAL, 2017; OPERA
MUNDI UOL, 2010; PORTAL SÃO
FRANCISCO, (s.d.); SANTANDER TRADE
PORTAL, 2017; TECH TUDO, 2012; WORLD
PRISON BRIEF, 2018)
● É uma república, com democracia
constitucional. Além de possuir
uma legislatura unicameral;
Links
a. Embaixada da República da Coreia
no Brasil
● https://www.facebook.com/Embai
xadaCoreia
● http://overseas.mofa.go.kr/br-
pt/index.do
b. Poderes na Coreia do Sul
● Primeira presidente mulher da
Coreia do Sul, Park Geun-hye, em
2017, após acusações de
corrupção e influências, sofre
impeachment;
● Após impeachment, sul-coreanos
elegem presidente a favor da
política do diálogo com Coreia do
Norte;
● Em 2015 é aberto escritório de
Direitos Humanos da ONU na
Coreia do Sul;
● Coreia do Sul legaliza novamente
a pena de morte. Esse tipo de pena
é constitucional no país, mas
havia sido suspendida extra-
oficialmente em 1988 quando o
presidente Kim Dae-jung assumiu
o poder;
● RPU da Coréia do Sul tem como
sugestões: a proteção da liberdade
de expressão, descriminalização
do aborto, abolição da pena de
morte. Também é mencionado
problemas de desigualdade de
gênero, ausência de educação
sexual e preconceito com
homossexuais, imigrantes e
● http://www.brazilkorea.com.br/tag
/politica-coreana/
c. Dados prisionais da Coreia do Sul
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/republic-south-korea
d. Links interessantes para conhecer
mais da cultura, educação,
gastronomia, comportamento e
realidade na Coreia do Sul
● www.koreapost.com.br
● www.brazilkorea.com.br
e. Relatório Mundial de 2017/2018 da
Coreia do Sul pela Human Rights
Watch
● https://www.hrw.org/world-
report/2018/country-
chapters/south-korea
f. Site oficial do Sistema Correcional
Coreano
● http://www.corrections.go.kr
g. Histórias da prisão coreana
negros;
● Possui, aproximadamente, 51
instituições penitenciárias (2016);
● População carcerária: 57,451
presos - inmates - nos quais se
incluem os presos provisórios e os
em prisão preventiva (2015);
● Capacidade populacional oficial
do sistema carcerário sul-coreano:
45,690 (2014);
● Pena de morte vigente;
● Prisões sul-coreanas enfrentam
superlotação desde 2012;
● O país prende mais pessoas por
objeção de consciência ao serviço
militar do que todo o restante do
mundo;
● Prisões na Coreia do Sul visam
implantar guardas robôs para
patrulha em corredores de
penitenciárias.
● http://www.koreanhistory.org/죄
와-벌의-사회사-이승의-지옥-
감옥/?ckattempt=3
h. Relatório de pena de morte
● https://www.amnesty.org/es/what-
we-do/death-penalty/
República da Índia
(ANISTIA INTERNACIONAL, 2014;
CORRAIDE, 2016; HINDUSTAN TIMES, 2016;
MEHRA, 2018; PRISON INSIDER, 2018;
SANTANDER TRADE PORTAL, 2017; THE
Links
a. Embaixada da Índia no Brasil
● https://www.facebook.com/indiai
INDU, 2016; WORLD PRISON BRIEF, 2018)
● É uma República Federal
democrática parlamentar;
● Possui duas esferas de governo: os
estados e a união;
● Possui, aproximadamente, 1.401
instituições penitenciárias (2015);
● População total no país: aprox. 1,
3 bilhões (2015);
● População carcerária: 419.623
presos - inmates - nos quais se
incluem os presos provisórios e os
em prisão preventiva (2015);
● Capacidade populacional oficial
do sistema carcerário indiano:
366,781 (2015);
● Pena de morte vigente;
● Falta de interesse político, sistema
sobrecarregado de justiça penal e
infraestrutura precária são a
realidade do sistema carcerário
indiano;
● Dois terços dos prisioneiros na
Índia aguardam julgamento.
nbrazil/
● http://www.indianembassy.org.br
b. Castas na Índia
● https://www.360meridianos.com/
2014/10/como-funciona-o-
sistema-de-castas-na-india.html
● https://www.eusemfronteiras.com.
br/como-e-o-sistema-de-castas-na-
india/
c. Dados do sistema carcerário
indiano·
● https://www.prison-
insider.com/en/countryprofile/ind
e-2017
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/india
d. Links interessantes para conhecer
mais da cultura, educação,
gastronomia, comportamento e
realidade na Índia
● http://tudoindia.com.br/categoria/
cultura-indiana/
e. Relatório Mundial de 2017/2018 da
Índia pela Human Rights Watch
Dados também apontam que um
dos maiores problemas das
prisões na China é a superlotação,
ocasionando higiene precária.
Além disso, balanço aponta que
setenta por cento dos presos são
analfabetos ou estudaram apenas
abaixo da décima classe (2016);
● Juízes na Índia passam a priorizar
casos mais antigos e ainda não
julgados. Decisão é tomada após
constatação de que ⅔ da
população carcerária não teve
julgamento finalizado, além de
que há indivíduos presos
esperando julgamento por tempo
superior ao da previsão de pena a
ser cumprida;
● Leis de insubordinação indianas
são utilizadas para perseguir
ativistas e outros indivíduos,
suprimindo a liberdade de
expressão no território indiano. É
comum prenderem indivíduos
alegando ofensa ao governo e aos
símbolos nacionais.
● https://www.hrw.org/world-
report/2018/country-
chapters/india
f. Relatório de pena de morte
● https://www.amnesty.org/es/what-
we-do/death-penalty/
República da Indonésia
(G1, 2018; DW, 2015; UOL, 2016; JURÍDICO
CERTO, 2015)
Links
a. Sobre a pena de morte
● A Indonésia é uma república
presidencialista. Como se trata de
um estado unitário, o poder se
concentra no governo central.
● Com mais de 250 milhões de
habitantes, é o quarto país mais
populoso do mundo e o primeiro
entre os países islâmicos.
● A história da Indonésia tem sido
influenciada por poderes
estrangeiros atraídos por seus
vastos recursos naturais.
● A população carcerária da
Indonésia é de 236.812 (2015)
● Nos últimos anos, a população
carcerária da Indonésia dobrou de
tamanho, enquanto seu sistema de
penitenciárias melhorou em
apenas 2%. Através dessa
informação, nota-se a condição de
vida que os presos levam, com o
nível de ocupação dos presídios
superando os 148%.
● A Indonésia tem uma das leis
antidrogas mais rígidas do mundo,
que incluem a pena de morte para
o crime de tráfico. Quem for pego
com mais de cinco gramas de
● http://g1.globo.com/tudo-
sobre/indonesia
● http://www.dw.com/pt-br/lei-
antidrogas-da-indon%C3%A9sia-
%C3%A9-uma-das-mais-
r%C3%ADgidas-do-mundo/a-
18194600
● http://www.supercuriosos.com/os-
10-paises-com-maior-populacao-
carceraria/
● https://blog.juridicocerto.com/201
5/08/a-questao-da-pena-de-morte-
na-indonesia.html
b. Sobre o sistema prisional da
Indonésia
● https://blogs.oglobo.globo.com/pa
genotfound/post/indonesia-vai-
usar-crocodilos-como-guardas-de-
prisao.html
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/indonesia
● https://www.nytimes.com/2017/0
8/19/world/asia/indonesia-
prisons-bali-kerobokan.html
c. Sobre o encarceramento na
droga pode ser condenado à
morte. A lei não prevê exceções
para estrangeiros.
Indonésia
● http://www.bbc.com/news/world-
asia-38906880
● http://www.insideindonesia.org/in
carceration-in-indonesia
● https://prezi.com/outcydfiej70/pris
on-system-in-indonesia/
República Islâmica do Irã
(BBC, 2018; G1, 2018; FRANCESCHINI, 2011;
ANISTIA INTERNACIONAL, 2016; WORLD
PRISON BRIEF,, 2014)
● O sistema político do Irã tem por
base a constituição de 1979, que
fez do país uma república
islâmica;
● Nos termos da constituição, as
relações políticas, económicas,
sociais e culturais vigentes no país
devem estar de acordo com o
Islão;
● A maioria dos iranianos é
muçulmana, pertencendo 90 a
94% da população ao ramo xiita
do islão, religião oficial do
Estado;
Links
a. Sobre o sistema prisional iraniano
● https://veja.abril.com.br/mundo/ir
a-aproveita-protestos-no-egito-e-
na-tunisia-para-realizar-numero-
recorde-de-execucoes/
● https://anistia.org.br/noticias/ira-
poe-presos-politicos-em-risco-de-
vida-com-recusa-de-cuidados-
medicos/
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/iran
● https://www.theguardian.com/wor
ld/iran-blog/2016/feb/01/how-to-
survive-prison-in-iran-booklet
● O Guia Supremo (ou Faqih) é o
chefe de Estado do Irã. O cargo é
ocupado desde Junho de 1989
pelo aiatolá Ali Khamenei. Ele
fora eleito pela Assembleia dos
Peritos para um mandato vitalício;
● O poder executivo compete ao
presidente, segunda figura do
Estado após o Guia Supremo. É
eleito através de votação para um
mandato de quatro anos;
● O governo do Irã é criticado tanto
por restrições e punições que
seguem a Constituição e a lei da
República Islâmica, quanto por
ações que não seguem nenhuma
lei, como tortura, estupro e
assassinato de presos políticos e
espancamentos e assassinatos de
dissidentes e outros civis;
● As restrições e punições que são
legais na República Islâmica, mas
que violam completamente as
normas internacionais de direitos
humanos, incluem: penas severas
para crimes comuns; punição para
"crimes sem vítimas", tais como
fornicação e homossexualidade;
execução de delinquentes menores
b. Sobre as piores prisões do Irã
● https://www.forbes.com/sites/hesh
matalavi/2017/07/20/iran-tehran-
evin-prison-
rights/#135244241864
● https://www.amnesty.org/en/latest
/news/2017/08/iran-mass-hunger-
strike-by-political-prisoners-in-
protest-at-inhumane-conditions/
● http://www.foxnews.com/world/2
013/01/28/inside-evin-look-at-
world-most-notorious-political-
prison.html
● http://www.iranhrdc.org/english/p
ublications/reports/1000000574-
rights-disregarded-prisons-in-the-
islamic-republic-of-iran.html
de 18 anos de idade, restrições à
liberdade de expressão e à
imprensa, incluindo a prisão de
jornalistas, e tratamento desigual
de acordo com a religião e o
gênero das população na
constituição da República
Islâmica;
● A população carcerária do Irã é de
225.624, dividida em 253 centros
de detenção (2014);
● No Irã, o sistema judicial, em
particular a Procuradoria-geral, e
as administrações prisionais
impedem deliberadamente o
acesso a cuidados médicos
adequados, em muitos casos como
um ato intencional de crueldade
que visa intimidar, punir e
humilhar presos políticos, ou para
os coagir a fazerem “confissões”
ou declarações de
“arrependimento”;
Japão
(ANISTIA INTERNACIONAL, 2017;
DEATHLY PENALTY FOCUS, 2017;
EMBAIXADA DO JAPÃO NO BRASIL, (s.d.);
LANE, (s.d.); PRISON INSIDER, 2018;
PORTAL SÃO FRANCISCO, (s.d.);
SANTANDER TRADE PORTAL, 2017;
Links
a. Embaixada do Japão no Brasil
● http://www.br.emb-
japan.go.jp/itprtop_pt/index.html
WORLD PRISON BRIEF, 2018)
● O sistema de governo é uma
monarquia constitucional unitária;
● Possui, aproximadamente, 188
instituições penitenciárias (2014);
● População total no país: aprox..
127 milhões (2015);
● População carcerária: 56.805
presos - inmates - nos quais se
incluem os presos provisórios e os
em prisão preventiva (2016);
● Capacidade populacional oficial
do sistema carcerário japonês:
90,536 (2014);
● Pena de morte vigente;
● Casos de confissões forçadas
mediante tortura e maus-tratos
levam indivíduos que alegam
inocência serem condenados à
morte no Japão;
● Pena de morte no Japão é aplicado
apenas em acusações de
assassinato e as execuções são
realizadas por enforcamento.
● https://www.facebook.com/Embai
xadaDoJapao
b. Dados e resumos do sistema
carcerário japonês
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/japan
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prisons
injapan
c. Links interessantes para conhecer
mais da cultura, educação,
gastronomia, comportamento e
realidade no país
● http://www.culturajaponesa.com.b
r
● https://www.japaoemfoco.com
● http://mundo-nipo.com/cultura-
japonesa/
d. Relatório Mundial de 2017/2018 do
Japão pela Human Rights Watch
● https://www.hrw.org/world-
report/2018/country-
chapters/japan
e. Detalhes básicos e como negociar
com japoneses
● http://www.remade.com.br/br/revi
stadamadeira_materia.php?num=1
095&subject=Jap%E3o&title=Pot
%EAncia%20econ%F4mica%20e
%20tecnol%F3gica
f. Relatório de pena de morte no Japão
● https://www.amnesty.org/es/what-
we-do/death-penalty/
● http://deathpenalty.org/blog/the-
focus/insiders-look-japans-death-
penalty/
Federação da Rússia
(NATIONS ONLINE (2018); WORLD PRISON
BRIEF, (s.d.))
● A Rússia é uma república federal
e, em teoria, uma democracia
representativa multipartidária, em
que o presidente é o chefe de
Estado e o primeiro-ministro é o
chefe de governo. O Presidente é
também o Supremo Comandante
em Chefe das Forças Armadas da
Federação Russa;
Links
a. Violação de direitos humanos e
superlotação
● https://themoscowtimes.com/news
/russian-prisoners-complain-of-
human-rights-violations-53413
● https://themoscowtimes.com/news
/russias-overcrowded-prison-
service-asks-for-reduction-in-
arrests-52751
● Presidente: Vladimir Putin;
● População estimada em 145.8
milhões (2018).
● Possui aproximadamente 961
instituições penitenciárias (2018);
● População penitenciária total: 600
721 (2018);
● Porcentagem prisional feminina:
7.9% (2018);
● Porcentagem de prisioneiros
estrangeiros: 4.3% (2015);
● Porcentagem de menores de
jovens: 0.2% (2018);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 812 804 (2015);
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 79,0% (2015).
b. Lei para mães presidiárias na Rússia
● http://www.rapsinews.com/legisla
tion_news/20160920/276849191.
html
c. Reabilitação de ex-presidiários
russos
● https://www.rbth.com/politics_an
d_society/2016/04/19/reformed-
characters-finding-a-new-life-
after-jail-in-russia_586247
d. Sobre o sistema penitenciário russo
● https://ru.m.wikipedia.org/wiki/%
D0%9F%D0%B5%D0%BD%D0
%B8%D1%82%D0%B5%D0%B
D%D1%86%D0%B8%D0%B0%
D1%80%D0%BD%D0%B0%D1
%8F_%D1%81%D0%B8%D1%8
1%D1%82%D0%B5%D0%BC%
D0%B0
República Islâmica do Paquistão
(GOVERNO PAQUISTANÊS, 2018; AKBAR:
BUTHHA, 2012; THE COMMONWEALTH,
(s.d.); HRCP, (s.d.); WORLD PRISON BRIEF,
(s.d.); THE GUARDIAN, 2010; ANISTIA, (s.d.);
SUPREMA CORTE, 2018)
Links
a. Do governo paquistanês
● http://www.presidentofpakistan.g
ov.pk/
● É ex-colônia britânica, atualmente
república parlamentarista federal
que consiste em quatro províncias
e quatro territórios federais;
● O presidente é Mamnoon Hussain,
e o Primeiro-Ministro, Shahid
Khaqan Abbasi;
● Divide sua história com sua
vizinha, Índia, da qual se separou
me 1947, em decorrência de
disputas sociopolíticas;
● A situação deteriorada do sistema
penal paquistanês têm chamado a
atenção da opinião pública
internacional;
● O governo paquistanês já tentou
instaurar comissões de pesquisa
para a melhora da condição
penitenciária;
.
● Possui uma população carcerária
de aproximadamente 88.315 de
presos (2015);
● Conta com aproximadamente 88
instituições prisionais;
● De acordo com o Human Rights
● http://www.na.gov.pk/en/index.ph
p
b. Das notícias e reportagens sobre o
Sistema Carcerário paquistanês
● https://guiame.com.br/gospel/miss
oes-acao-social/pastor-e-
diariamente-torturado-e-
ameacado-de-morte-em-prisao-
no-paquistao.html
● https://www.theguardian.com/co
mmentisfree/libertycentral/2010/o
ct/08/pakistan-torture-prison
● https://anistia.org.br/noticias/paqu
istao-detenham-onda-de-
execucoes-apos-o-ataque-de-
peshawar/
● http://ultimosegundo.ig.com.br/m
undo/2017-02-13/paquistao.html
c. Do Sistema Carcerário paquistanês
● https://www.pakistantoday.com.p
k/2016/12/18/prisons-in-pakistan/
● http://sapandssrp.com/attachments
/File/Prison_reforms.pdf
Commission of Pakistan, foram
registrados 1.141 casos de
violência prisional, desde o ano de
2004.
.
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/pakistan
d. Da Suprema Corte paquistanesa
● http://www.supremecourt.gov.pk/
web/
e. Da história do Paquistão
● http://thecommonwealth.org/our-
member-
countries/pakistan/history
f. Da Comissão de Direitos Humanos
paquistanesa
● http://hrcp-web.org/hrcpweb/
Reino da Tailândia
(WORLD PRISON BRIEF, (s.d.); PRISON
INSIDER, 2018; AL JAZEERA, 2017;
INTERNATIONAL FEDERATION FOR
HUMAN RIGHTS [FIDH], 2017)
● O Reino da Tailândia é uma
monarquia parlamentar
constitucional na lei, porém está
sendo governado atual por uma
junta militar;
● População total: cerca de 69
milhões de pessoas (2018);
Links
a. Da Embaixada da Tailândia no
Brasil
● http://www.thaiembassybrazil.co
m/index.php?lang=pt
b. Sobre dados acerca da população
carcerária da Tailândia
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/thailand
● População prisional total
(incluindo presos provisórios e
detidos em prisão preventiva):
334.279 pessoas (2018);
● Prisioneiros preventivos (baseado
na população carcerária total):
18,8% (2018);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 217.000 (2015);
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 144,8%
(2015);
● Neste país, a pena de morte é
legal (2018);
● A Tailândia também tem a maior
taxa de encarceramento no
sudeste da Ásia, aprisionando 425
de cada 100 mil pessoas, de
acordo com o relatório de
Federação de Direitos Humanos.
Além disso, o país tem a sexta
maior população carcerária do
mundo;
● As condições de superlotação das
prisões tailandesas são agravadas
pela alta rotatividade entre os
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prison
s-thai-en?s=le-systeme-
penitentiaire#le-systeme-
penitentiaire
c. Sobre a situação atual do sistema
carcerário tailandês e a violação aos
Direitos Humanos nessas instituições
● https://www.nst.com.my/news/20
17/03/216330/rights-group-says-
thai-prisons-fall-short-world-
standards
● https://www.fidh.org/en/region/asi
a/thailand/thailand-report-calls-
for-urgent-prison-reforms
● https://www.fidh.org/IMG/pdf/rap
port_thailand_688a_web.pdf
d. Sobre questões de gênero e
sexualidade no sistema carcerário
tailandês
● https://www.denverpost.com/2017
/01/30/lgbt-inmates-thailand-
prison/
● http://www.liberation.fr/planete/2
017/03/12/dans-les-prisons-
guardas, forçando as prisões a
confiarem em equipes
esqueléticas;
● A Tailândia tem um percentual
altíssimo de pessoas aprisionadas
e condenadas à morte por crimes
relacionados a drogas;
● A porcentagem de mulheres
encarceradas no sistema prisional
da Tailândia é a maior do mundo.
thailandaises-les-femmes-sont-
battues-a-coups-de-
canne_1554827
e. Do relatório Mundial de 2017/2018
da Tailândia pela Human Rights
Watch
● https://www.hrw.org/world-
report/2018/country-
chapters/thailand
f. Sobre alguns materiais audiovisuais
sobre a questão carcerária na
Tailândia
Documentário da BBC - “The Real
Bangkok Hilton Prison”, 2015.
● https://www.youtube.com/watch?
v=vJigevrkY3U
“A prayer before dawn”, filme de Jean-
Stéphane Sauvaire (2017), sobre um
jovem britânico que está encarcerado em
uma prisão na Tailândia.
● https://www.theguardian.com/film
/2017/may/20/a-prayer-before-
dawn-review-thai-prison-
kickboxing-cannes-2017
g. De um relatório acerca da questão
de pena de morte
● https://www.amnesty.org/es/what-
we-do/death-penalty/
República das Filipinas
(COUNTRY METERS, 2018; WORLD PRISON
BRIEF, 2017; ANISTIA INTERNACIONAL,
2017; PRISON INSIDER, 2017)
● A República das Filipinas é uma
república presidencialista, cujo o
presidente atualmente é Rodrigo
Duterte;
● População total: cerca de 105
milhões de pessoas (2018);
● População prisional total
(incluindo presos provisórios e
detidos em prisão preventiva):
178.661 pessoas (2017);
● Prisioneiros preventivos (baseado
na população carcerária total):
74,4% (2017);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 39.650 (2017);
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 436% (2017);
Links
a. Da Embaixada das Filipinas no
Brasil
● http://www.philembassybrasilia.or
g/
b. Sobre dados e maiores informações
acerca da população carcerária das
Filipinas
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/philippines
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prison
sinphilippines
c. Sobre a situação atual do sistema
carcerário filipino e a violação aos
Direitos Humanos nessas instituições
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prison
sinphilippines
● O atual presidente tem movido
uma intensa guerra contra o
narcotráfico, que tem envolvido
inclusive execuções
extrajudiciais. As vítimas desses
assassinatos são apontadas como
prioritariamente pessoas pobres
(2017). Esta mesma guerra
também tem contribuído para o
aumento da população carcerária
e para o agravamento das
violações dos direitos humanos
desta no ambiente do cárcere
(2017);
● As Filipinas têm as prisões mais
superpovoadas na Ásia. Algumas
das prisões regionais,
departamentais e municipais estão
experimentando extrema
superpopulação. A taxa de
ocupação varia muito entre as
instalações: algumas têm uma
taxa de mais de 2000%, enquanto
a média é de 389% (2017);
● A guerra contra o tráfico de
drogas têm aumentado a
população carcerária e não
existem medidas alternativas para
lidar com crimes não violentos,
inclusive o uso de drogas (2017);
● https://uk.reuters.com/article/uk-
philippines-justice/jails-justice-
system-at-breaking-point-as-
philippine-drugs-war-intensifies-
idUKKCN1BB38H
● http://www.bworldonline.com/con
tent.php?section=Nation&title=co
a-report-shows-511&37-increase-
in-inmates-amid-drug-
war&id=146707
● https://edition.cnn.com/2016/08/2
1/asia/philippines-overcrowded-
jail-quezon-city/
● https://www.aljazeera.com/indept
h/features/2015/10/life-
philippines-prison-walls-
151007074700822.html
d. Sobre questões de gênero no sistema
carcerário filipino
● https://dignityinstitute.org/media/
2066109/pubserieswid11.pdf
● https://www.rappler.com/newsbre
ak/iq/90226-fast-facts-
correctional-institution-women-
philippines
● http://cnnphilippines.com/videos/
● Em abril de 2016, o Comitê das
Nações Unidas contra a Tortura
informou que 68% de todos os
prisioneiros filipinos ainda estão
aguardando julgamento. Contestar
a prisão preventiva é quase
impossível. Apenas 10-20% das
detenções preventivas levam a
eventuais condenações (2017);
● Em 2013, mais de 90% das
mulheres são encarceradas por
crimes não violentos, na maioria
das vezes ligadas a drogas
(51,8%) ou propriedades (35%).
Sessenta e um por cento das
mulheres têm entre 40 e 59 anos.
A maioria deles é formada: 40%
possuem diploma universitário e
30% concluíram o ensino médio.
Apenas 15% dessas mulheres
estão desempregadas (2017);
● Atualmente a questão dos presos
políticos é de muita gravidade nas
Filipinas. Há conflitos armados
em andamento entre o governo, os
grupos comunistas e islâmicos.
Esses conflitos levam a prisões
arbitrárias, detenções secretas e
atos de tortura. Os motivos variam
entre acusações de crimes contra a
segurança nacional, crimes
2016/05/25/Inside-Davao-Citys-
women-friendly-jail.html
e. Sobre o Relatório Mundial de
2017/2018 das Filipinas pela Human
Rights Watch
● https://www.hrw.org/world-
report/2018/country-
chapters/philippines
f. De alguns materiais audiovisuais
sobre a questão carcerária das
Filipinas:
“Inside The Worlds Toughest Prisons
S01E02 Philippines”
● https://www.youtube.com/watch?
v=b7oRpeaA20Y
ligados à opinião política e
também prisioneiros políticos que
são acusados de crimes comuns
com provas fabricadas por
autoridades. A maioria dos presos
políticos está detida em prisão
preventiva (2017).
República Popular da China
(THE WORLD FACTBOOK, 2018; WORLD
PRISON BRIEF, (s.d.); ZHANG, 2012 apud
WPB, 2018; DIÁRIO DE NOTÍCIAS, 2017;
HUMAN RIGHTS WATCH, 2017)
● A China é uma república popular
socialista unipartidária, cujo o
atual presidente é Xi Jinping, e o
partido no poder é o Partido
Comunista da China;
● População total: 1.379.302.771;
● O sistema prisional chinês se
organiza da seguinte forma: o
Ministério da Justiça regula as
prisões onde se encontram as
pessoas já condenadas e o
Ministério da Segurança Pública
administra os centros de detenção
onde se encontram pessoas
aprisionadas preventivamente e
em detenção administrativa
(2015);
Links
a. Da Embaixada da China no Brasil
● http://br.china-embassy.org/por/
b. Sobre dados acerca da população
carcerária da China
● http://www.prisonstudies.org/coun
try/china
c. Sobre as atuais problemáticas do
sistema carcerário chinês e algumas
informações diversas
● https://www.theepochtimes.com/5
-chinese-prisons-that-are-the-size-
of-small-towns_1408741.html
● http://www.sixthtone.com/news/8
30/china-invokes-confucius-
rehabilitate-prisoners
● População prisional total:
1.649.804 pessoas (via
Conferência de Administradores
Penitenciários da Ásia e do
Pacífico - este número inclui
prisioneiros sentenciados apenas
em prisões do Ministério da
Justiça, excluindo detidos
preventivamente e detidos em
detenção administrativa). O
Procurador-Geral Adjunto da
Suprema Procuradoria Popular
informou em 2009 que, além dos
prisioneiros sentenciados, mais de
650.000 estavam detidos em
centros de detenção na China. Se
isso ainda estiver correto, em
meados de 2015, a população
carcerária total na China era de
pelo menos 2.300.000 (2015);
● Prisioneiros preventivos: o
número total de prisioneiros/
detidos em prisão preventiva é
provavelmente superior a
200.000. Isto baseia-se num
relatório de 2014 da Suprema
Procuradoria Popular e numa
estimativa de três meses para a
duração média da detenção
preventiva, não incluindo o tempo
que aguardava o resultado dos
d. Sobre questões de gênero no cárcere
chinês e algumas de suas problemáticas
● http://www.bbc.com/news/blogs-
china-blog-33268611
● http://www.womenofchina.cn/htm
l/womenofchina/report/173686-
1.htm
e. Sobre o tema da tortura e das
violações dos direitos humanos no
cárcere chinês
● http://www.ecns.cn/2015/05-
28/167111.shtml
● https://www.theguardian.com/wor
ld/2015/may/13/torture-still-
routine-in-chinese-jails-says-
human-rights-watch-report
● https://www.ucanews.com/news/t
orture-mistreatment-endemic-in-
chinas-judicial-system-
group/73021
f. Sobre a questão das drogas e seu
efeito no cárcere chinês
● http://www.globaltimes.cn/content
/1052598.shtml
recursos.
● Capacidade oficial do sistema
prisional: o Ministério da Justiça
detém prisioneiros condenados
em mais de 700 prisões. Além
disso, existem cerca de 30 cadeias
para jovens. O governo chinês
informou em 2009 que havia
também 320 campos de
reeducação pelo trabalho, mas
agora é relatado que eles foram
fechados. O número de
instituições de detenção pré-
julgamento e de instalações
especiais de detenção
administrativa para infratores da
legislação anti-drogas e
prostitutas não é conhecido
(2018);
● Nível de ocupação: não
conhecido;
● Neste país, a pena de morte é
legal;
● Na China, atualmente, a crueldade
das autoridades em relação aos
proponentes pacíficos dos direitos
humanos e da democracia é
explícita, ocasionando o
aprisionamento de diversas dessas
● http://english.cri.cn/12394/2016/0
4/08/3801s923441.htm
g. Do Relatório Mundial de 2017/2018
da China e do Tibet pela Human
Rights Watch
● https://www.hrw.org/world-
report/2018/country-
chapters/china-and-tibet
h. Do relatório produzido pelo
Departamento de Estado dos Estados
Unidos sobre os países e as questões
dos Direitos Humanos em 2013: China
● https://www.state.gov/documents/
organization/220402.pdf
i. De alguns materiais audiovisuais
sobre a questão carcerária na China:
Orfãos de Prisioneiros na China -
reportagem de 2018 do jornal AlJazeera
● https://www.aljazeera.com/progra
mmes/101east/2018/01/china-
prison-orphans-
180131103947122.html
Filme Red Reign (2013, Masha Savitz),
cujo o enredo expõe a extração forçada de
pessoas (2017);
● Com o deterioramento da
liberdade de expressão, da
liberdade de religião e da
atividade política em defesa dos
direitos humanos e da
democracia, muitas pessoas na
China acabam sendo aprisionadas
por ultrapassar os limites
impostos pelo regime às questões
relatadas acima (2017).
órgãos de prisioneiros de consciência na
China
● https://www.imdb.com/title/tt2626
756/
j. Relatório de pena de morte
● https://www.amnesty.org/es/what-
we-do/death-penalty/
Continente Europeu
República Federal da Alemanha
(UNIÃO EUROPEIA, (s.d.); GOVERNO
ALEMÃO, (s.d.); WORLD PRISON BRIEF,
(s.d.); ASSIM É A ALEMANHA, 2018;
STATISTISCHES BUNDESAMT, 2018; DW,
(s.d.))
● A Alemanha é uma república
parlamentar federal com uma
chefe de governo, a chanceler
Angela Merkel, e um chefe de
Estado, o Presidente Frank-Walter
Steinmeier, que desempenha
Links
a. Do Sistema Carcerário na Alemanha
● https://www.youtube.com/watch?
v=wtV5ev6813I
● https://www.destatis.de/EN/Home
page.html
● https://www.youtube.com/watch?
v=WRYHt5vxr2k&t=849s
principalmente funções de
representação;
● O país é composto por 16 Estados,
cada um com a sua própria
constituição, que dispõem de
grande autonomia no que respeita
à sua organização interna. Há três
cidades-estado: Bremen, Berlim e
Hamburgo;
● Possui aproximadamente 183
instituições carcerárias (2016), de
responsabilidade do Ministério da
Justiça nacional;
● Desde 2004 o percentual de
presos tem diminuído;
● A pena de morte foi abolida em
1987.
● População carcerária:
aproximadamente 64.223 de
presos (2017);
● O governo têm instituído políticas
antirracistas e contra a xenofobia.
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/germany.
b. Do governo alemão
● http://www.dw.com/pt-
br/parlamentarismo-com-
presidente-simb%C3%B3lico/a-
900686
● https://europa.eu/european-
union/about-
eu/countries/member-
countries/germany_pt.
● https://www.bundesregierung.de/
Webs/Breg/EN/Homepage/_node.
html.
d. Das notícias e reportagens sobre o
Sistema Carcerário Alemão
● http://justificando.cartacapital.co
m.br/2016/05/20/visitei-um-
presidio-na-alemanha-e-volto-ao-
brasil-com-um-mundo-de-
novidades/
● https://www.destatis.de/EN/Facts
Figures/InFocus/Justice/TaxPriso
n.html
● http://www.dw.com/pt-
002/especialistas-da-onu-
afirmam-que-racismo-%C3%A9-
realidade-na-alemanha/a-
37772664
● https://www.deutschland.de/pt-
br/topic/vida/iniciativas-contra-
racismo-na-alemanha.
Espanha
(UNIÃO EUROPEIA, 2015; BBC, 2015;
OMOTO, 2014; PORTUGAL DIÁRIO, 2016)
● A Espanha é uma monarquia
constitucional, democrática e
parlamentar, com um chefe de
governo - o primeiro-ministro - e
um chefe de Estado - o monarca;
● A Espanha é um Estado unitário,
constituído por 17 comunidades
autónomas e duas cidades
autónomas, com diferentes graus
de autonomia - Ceuta e Melilla;
● Existem na Espanha diversos
movimentos políticos de posição
separatista, ligados a
nacionalismos periféricos, como o
nacionalismo basco, o
nacionalismo galego, o
Links
a. Sobre a história da Espanha
● https://europa.eu/european-
union/about-
eu/countries/member-
countries/spain_pt
b. Sobre o cárcere espanhol
● http://br.rfi.fr/europa/20170314-
populacao-carceraria-diminui-na-
europa-diz-relatorio-do-conselho-
europeu
● http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/temas-
de-atuacao/mulher/direitos-das-
mulheres-na-cooperacao-
internacional/programa-
eurosocial-1/relatorio-dr-akira-
espanha
nacionalismo catalão, que
reclamam a independência da
Espanha dos territórios em que
são ativos.
● No território espanhol, são 68
centros de detenção.
● Em 2015, o total de presos na
Espanha era de 61.614 presos
(esta estatística não inclui os
presos na Região Autônoma da
Catalunha).
● A Espanha possui 23,42 mil
estrangeiros presos, sendo a
segunda maior estatística da
Europa, atrás apenas da Itália.
● http://www1.folha.uol.com.br/fsp/
cotidian/ff2706200122.htm
● http://www.tvi24.iol.pt/reclusos/pr
isoes/espanha-portugal-e-o-pais-
da-ue-com-mais-presos
● https://www.hrw.org/pt/europe/ce
ntral-asia/espanha
● http://www.prisonobservatory.org
/index.php?option=com_content&
view=article&id=16&Itemid=125
c. Dados estatísticos sobre o sistema
prisional espanhol
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/spain
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prisons
-spain
República Italiana
(UNIÃO EUROPEIA, 2015; BBC, 2017;
FOCOLARES, 2013; ISTOÉ, 2018; WORLD
PRISON BRIEF, 2013)
● A Itália é uma república
parlamentar, que conta com um
chefe de governo, o primeiro-
Links
a. Sobre o sistema político italiano
● https://europa.eu/european-
union/about-
eu/countries/member-
countries/italy_pt
ministro, nomeado pelo
Presidente, e um chefe de Estado,
o Presidente;
● O país está dividido em 20
regiões. Destas, cinco têm um
estatuto especial de autonomia,
que lhes permite adotar legislação
sobre algumas questões de caráter
local;
● O sistema carcerário italiano
possui 45.647 vagas nos cárceres
para uma população de 65.831
detentos; mais de 20.000 pessoas
em excesso (2013);
● Do total de presos, 8.657 estão no
cárcere por envolvimento no
tráfico de drogas (praticamente 01
a cada 08 presos), 3.564 por
roubo, 2.792 por homicídio, 1.982
por extorsão, 1.824 por furto, e
1.107 por associação com a máfia
(2013);
● Do total de presos 41.613 são
italianos, enquanto que 22.434 são
estrangeiros, a maioria de países
africanos como Marrocos, Tunísia
e Argélia, e também de alguns
países do leste europeu, como
Albânia e Romênia. Este dado
b. Sobre o cárcere italiano
● http://www.focolare.org/pt/news/2
013/11/20/carceri-in-italia-
sviluppare-la-relazione/
● https://istoe.com.br/italia-aprova-
reforma-do-sistema-carcerario-e-
gera-polemica/
● https://rossetinitalia.wordpress.co
m/2014/12/02/sistema-
penitenciario-na-italia/
● http://politica.estadao.com.br/noti
cias/geral,a-justica-italiana-
governo-apresenta-presidios-
modelos,1584034
● http://operamundi.uol.com.br/cont
eudo/entrevistas/16554/situacao+
dos+presidios+italianos+beira+o+
colapso+diz+estudo.shtml
c. Sobre o panorama de Direitos
Humanos da Itália
● https://www.hrw.org/europe/centr
al-asia/italy
d. Dados estatísticos do sistema
prisional italiano
reforça as teses xenofóbicas de
parcela da sociedade e de políticos
de extrema direita italiana, os
quais associam a violência na
Itália à comunidade estrangeira
(2013);
● Em 2013, o Tribunal Europeu dos
Direitos Humanos condenou a
Itália por tratamento desumano e
degradante dos prisioneiros;
● Em 2016, o Ministério da Justiça
da Itália anunciou a aprovação do
decreto que prevê a reforma do
sistema penitenciário do país, em
resposta à crítica do Tribunal
Europeu dos Direitos Humanos.
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prisons
initaly
● http://www.prisonobservatory.org
/index.php?option=com_content&
view=article&id=10:prison-
conditions-in-
italy&catid=13&Itemid=116
e. Vídeo sobre a crise carcerária
italiana
● https://www.youtube.com/watch?
v=qVEXt4c8JfA
Reino da Noruega
(BBC, 2015; BRASILEIRAS PELO MUNDO,
2016; BUSINESS INSIDER, 2014; PRISON
INSIDER, 2018; SANTANDER TRADE
PORTAL, 2017; STUDY COUNTRY, (s.d.);
THE NEW YORK TIMES, 2015; WORLD
PRISON BRIEF, 2018)
● É uma monarquia constitucional
baseada numa democracia
parlamentar. O chefe de Estado, o
rei, possui um papel cerimonial
com poderes de reserva. O chefe
de governo, Primeiro Ministro, é
Links
a. Embaixada da Noruega no Brasil
● https://www.norway.no/pt/brasil/
● https://www.facebook.com/embno
ruegabrasilia/
b. Dados e resumos do sistema
carcerário norueguês
● http://www.kriminalomsorgen.no/
eleito pelo rei com aprovação do
parlamento;
● Em 2014, Noruega é eleita o país
mais democrático do mundo pelo
quinto ano consecutivo. Estudo é
baseado no Índice de Democracia
publicada pelo The Economist;
● O sistema fiscal norueguês baseia-
se no princípio de que todos
devem pagar imposto de acordo
com a sua capacidade econômica;
● Noruega descriminaliza o uso de
qualquer tipo de droga oferecendo
ao usuário ajuda médica e não a
punição policial;
● Possui 54 instituições
penitenciárias (2017);
● População total no país: aprox.
5,290 Milhões (2017);
● População carcerária: 3.933
presos - inmates - nos quais se
incluem os presos provisórios e os
em prisão preventiva (2017);
● Pena de morte abolida em 1979
(2017);
information-in-
english.265199.no.html
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/norway
● https://www.prison-
insider.com/countryprofile/prisons
-norway
c. Links interessantes para conhecer
mais da cultura, educação,
gastronomia, comportamento e
realidade no país
● http://www.samfunnskunnskap.no
/?lang=pt
● https://www.portalsaofrancisco.co
m.br/culinaria/culinaria-
norueguesa
● https://www.visitnorway.com.br
● Sistema prisional norueguês tem a
menor taxa de reincidência do
mundo;
● “O tratamento dos internos em
Halden está totalmente focado em
ajudar a prepará-los para uma vida
depois de saírem. Não só não há
pena de morte na Noruega; não há
sentenças de prisão perpétua. A
sentença máxima para a maioria
dos crimes é de 21 anos. (NEW
YORK TIMES, 2015).
República Portuguesa
(UNIÃO EUROPEIA, 2015; BBC, 2017; DN,
2017; DN, 2016)
● Portugal tem um regime
semipresidencialista. O Presidente
da República, que é o chefe de
Estado, detém o poder de nomear
o primeiro-ministro, que é o chefe
de governo, e de dissolver a
Assembleia da República;
● Relatório sobre o sistema
prisional divulgado pelo
Ministério da Justiça revela que
Portugal tem 140 reclusos por
cada 100 mil habitantes e que a
idade média da população
prisional está aumentando, sendo
Links
a. Sobre o sistema político português
● https://europa.eu/european-
union/about-
eu/countries/member-
countries/portugal_pt
b. Sobre o cárcere português
● https://www.publico.pt/2015/02/1
2/sociedade/noticia/portugal-e-
excepcao-ao-juntar-criancas-e-
jovens-em-prisoes-de-adultos-
1685272
● https://www.dn.pt/lusa/interior/po
rtugal-tem-140-reclusos-por-cada-
de 39,7 anos.
● O sistema prisional português
acolheu cerca de 14.000 reclusos
em 2017, uma taxa de reclusão
superior à média europeia de 116
reclusos por cada 100.000
habitantes.
● A superlotação das prisões
portuguesas já ultrapassa todos os
limites. Em cinco
estabelecimentos prisionais, há
taxas de ocupação acima dos
200%.
● Relativamente à criminalidade
associada à população condenada,
são os crimes contra o património,
em que prevalecem o roubo e o
furto, que ocupam o primeiro
lugar, seguidos de perto pelos
crimes contra as pessoas, em que
sobressaem os homicídios e as
ofensas contra a integridade física.
● O relatório indica ainda que a
população prisional tem baixos
níveis de qualificação académica,
pois, ao entrarem no sistema
prisional, mais de metade dos
reclusos (56,6%) não chegou ao 3º
ciclo do ensino básico em que se
100000-habitantes-populacao-
prisional--esta-a-envelhecer---
relatorio-8814361.html
● https://www.dn.pt/portugal/interio
r/ha-cadeias-no-pais-com-o-
dobro-da-populacao-prisional-
que-deviam-ter-5507376.html
● http://theportugalnews.com/news/
portugal-among-worst-for-prison-
overcrowding/37675
c. Dados estatísticos do sistema
prisional português
● http://www.prisonobservatory.org
/index.php?option=com_content&
view=article&id=17:prison-
conditions-in-
portugal&catid=13&Itemid=116
d. Sobre o panorama de Direitos
Humanos de Portugal
● https://www.hrw.org/europe/centr
al-asia/portugal
cumpre a escolaridade mínima
obrigatória.
● O relatório sublinha que muitos
reclusos se encontram em
estabelecimentos fora da sua área
geográfica de residência ou do seu
contexto familiar, situação
agravada no caso das mulheres, à
exceção dos distritos de Lisboa e
Porto. Este fato é revelador -
segundo o estudo - da falta de
capacidade instalada em
determinadas zonas do país.
República Francesa
(EUROPEAN UNION (FRANCE), 2018;
WORLD PRISON BRIEF, (s.d.))
● França tem um regime
semipresidencialista. O Presidente
da República, eleito por sufrágio
universal direto, é o chefe de
Estado;
● O Presidente é Emmanuel
Macron;
● População estimada em 67.8
milhões de habitantes;
● Possui aproximadamente 182
instituições penitenciárias (2017);
Links
a. Human Rights Watch: relatório
sobre cuidados de saúde mentla
inadequados
● https://www.hrw.org/news/2016/0
4/05/france-inadequate-mental-
health-care-prisons
b. Crise penitenciária, construção de
novas prisões e leitos
● https://www.thelocal.fr/20160920/
france-plans-to-make-16000-new-
prison-spots
● https://www.thelocal.fr/20161006/
● População prisional total: 68 974
(excluindo 10,811 pessoas não
detidas em instituições penais).
(2018);
● Porcentagem prisional feminina:
3.5% (2018);
● Porcentagem de prisioneiros
estrangeiros: 21.7% (2014).
●
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 59,765 (2018);
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 115,4%
(2018).
france-to-build-33-new-prisons-
across-the-country
● https://www.reuters.com/article/us
-france-security/macrons-plan-for-
packed-french-jails-more-cells-
fewer-inmates-
idUSKCN1GI1VM
c. Suicídios em prisões francesas
● http://www.euronews.com/2016/0
4/15/silent-screaming-suicides-
and-prescription-drugs-blight-
french-prisons
d. Reforma em leis sobre usuários de
cannabis
● https://www.thelocal.fr/20170527/
france-to-scrap-prison-terms-for-
cannabis-users
e. Melhorias em prisões francesas
visando reabilitação de detentos
● https://www.telegraph.co.uk/news
/2018/01/02/french-prison-cells-
have-landline-phones-bid-
improve-rehabilitation/
República da Turquia
(BRITANNICA, 2018; WORLD PRISON
BRIEF, (s.d.))
Links
a. Libertação de prisioneiros e
superlotação
● É importante lembrar que parte da
República da Turquia se encontra
no Continente Asiático, tornando-
a um país euro-asiático;
● A Turquia é uma democracia
representativa parlamentar;
● Presidente: Recep Tayyip
Erdoğan;
● População estimada em 80.89
milhões (2017);
● Possui aproximadamente 381
instituições penitenciárias; (2017);
● População penitenciária total: 232
179 (2017);
● Porcentagem prisional feminina:
4.2% (2017);
● Porcentagem de prisioneiros
estrangeiros: 2.2% (2016);
● Porcentagem de jovens: 1.2%
(2017);
● Presos preventivos: 43.1% (2017);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 207 339 (2017);
● https://www.independent.co.uk/ne
ws/world/europe/turkey-coup-
attempt-latest-releases-almost-
34000-prisoners-in-amnesty-
amid-international-alarm-over-
a7221451.html
● http://uk.businessinsider.com/turk
ish-penal-system-reaching-
breaking-point-amid-post-coup-
crackdown-2016-8?r=US&IR=T
● http://www.hurriyetdailynews.co
m/number-of-child-inmates-in-
turkey-up-500-percent-in-five-
years-92424
● http://www.hurriyetdailynews.co
m/turkeys-prison-population-
rises-by-10-pct-in-one-year-92182
b. Relatório do conselho antitortura
europeu, tortura entre jovens
presidiários
● https://www.coe.int/en/web/cpt/-
/council-of-europe-anti-torture-
committee-publishes-report-on-
imral-prison-turkey-
● http://www.hurriyetdailynews.co
m/children-torturing-children-in-
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 110.8%
(2017).
notorious-turkish-juvenile-prison-
report-78784
c. Prisão para LGBTs
● https://www.dailysabah.com/turke
y/2014/04/13/turkey-to-build-
prison-for-lgbt-convicts
d. Péssimas condições de prisões turcas
● http://www.hurriyetdailynews.co
m/parliamentary-report-reveals-
inhumane-conditions-in-turkish-
prisons--59339
● http://www.hurriyetdailynews.co
m/inmates-get-poor-social-
psychological-help-report-64037
Reino Unido
(OFFICE FOR NATIONAL STATISTICS, 2011;
WORLD PRISON BRIEF, (s.d.); THE
GUARDIAN, 2017; ALLEN; WATSON et al
2017)
● O Reino Unido é uma monarquia
parlamentar constitucional, cujo a
atual primeira-ministra é Theresa
May.
● População total: de acordo com o
censo de 2011, são 63.181.775
pessoas.
Links
a. Da Embaixada do Reino Unido no
Brasil
● https://www.gov.uk/world/organis
ations/british-embassy-brazil.pt
b. Sobre dados acerca da população
carcerária do Reino Unido
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/united-kingdom-england-
Inglaterra e País de Gales
● População prisional total
(incluindo presos provisórios e
detidos em prisão preventiva):
83.921 pessoas (2018);
● Prisioneiros preventivos (baseado
na população carcerária total):
11,4% (2017);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 75.858 (2018);
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 111,4%
(2018);
Irlanda do Norte
● População prisional total
(incluindo presos provisórios e
detidos em prisão preventiva):
1.425 pessoas (2018);
● Prisioneiros preventivos (baseado
na população carcerária total):
28,2% (2017);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 1.962 (2016);
● Nível de ocupação (baseado na
wales
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/united-kingdom-northern-
ireland
● http://www.prisonstudies.org/cou
ntry/united-kingdom-scotland
● https://www.prison-
insider.com/en/royaume-
uni/portfolio-57d14fa7b9c3e
● http://researchbriefings.files.parlia
ment.uk/documents/SN04334/SN
04334.pdf
c. Sobre a situação atual do sistema
carcerário do Reino Unido
● http://www.bbc.com/news/uk-
38931580
● https://www.independent.co.uk/ne
ws/uk/home-news/six-prisoners-
kill-themselves-in-less-than-two-
years-at-notorious-uk-jail-
a8267391.html
● https://www.independent.co.uk/ne
ws/uk/home-news/prison-crisis-
laid-bare-as-government-issued-
unprecedented-warning-over-
capacidade oficial): 76,5% (2016);
Escócia
● População prisional total
(incluindo presos provisórios e
detidos em prisão preventiva):
7.358 pessoas (2018);
● Prisioneiros preventivos (baseado
na população carcerária total):
18,2% (2018);
● Capacidade oficial do sistema
prisional: 7.722 (2017);
● Nível de ocupação (baseado na
capacidade oficial): 96,6% (2017);
● As pessoas negras representam
3% da população na Inglaterra e
no País de Gales, porém 12% da
população carcerária. Jovens
negros têm nove vezes mais
chances de serem presos na
Inglaterra e no País de Gales do
que jovens brancos, segundo
análise do Ministério da Justiça.
Além disso, pessoas de origem
negra, asiática e minoritária são
mais propensas a serem presas por
alguns crimes do que as brancas.
Notam-se disparidades étnicas em
muitos estágios do processo
dying-inmates-as-inspectors-
a8166676.html
d. Sobre críticas acerca da situação
atual do sistema carcerário do Reino
Unido
● https://www.theguardian.com/pub
lic-leaders-
network/2018/mar/01/prison-
reform-long-overdue-invest-
communities
● https://www.theguardian.com/new
s/2017/dec/31/big-issue-prison-
works-is-an-outdated-concept
e. Sobre mulheres no cárcere do Reino
Unido e algumas de suas problemáticas
● https://www.independent.co.uk/ne
ws/uk/home-news/female-prison-
inmates-strip-searching-sexual-
abuse-victims-physical-rape-uk-
prisoners-inspectorate-
a8172761.html
f. Sobre o Relatório Mundial de
2017/2018 do Reino Unido pela Human
Rights Watch
● https://www.hrw.org/world-
criminal, incluindo detenção,
acusação, processo judicial e
aprisionamento (2017);
● Em comparação com a população
como um todo, a população não-
branca é a mais representada na
população prisional na Inglaterra e
no País de Gales, compondo 12%
da população em geral e 25% da
população carcerária em
dezembro de 2016. Já na Escócia,
as pessoas de etnias negras
representam 0,6% do total
população geral e 1,4% da
população carcerária (2017).
● Em termos de religião, o
aprisionamento de muçulmanos
na Inglaterra e no país de Gales
aumentou de 8% em 2002 para
15% em 2016. Já na Escócia, os
muçulmanos representavam em
2016 1,2% da população no geral
e 2,5% das pessoas presentes no
sistema carcerário (2017).
report/2018/country-
chapters/european-union#89f9c9
g. De alguns documentários sobre a
questão carcerária no Reino Unido
Englands Prison Documentary 2017:
TOUGHEST Prison in UK. Canal
Docozone
● https://www.youtube.com/watch?
v=kBuWKTX3-UY
HM Prison Holloway
● https://www.youtube.com/watch?
v=PmuQi2Sutrw
h. Sobre questões de raça e etnia no
sistema carcerário do Reino Unido
● https://www.theguardian.com/law
/2017/sep/08/racial-bias-uk-
criminal-justice-david-lammy
● https://www.theguardian.com/soci
ety/2017/sep/01/young-black-
people-jailed-moj-report-david-
lammy
● https://www.independent.co.uk/ne
ws/uk/home-news/black-people-
prison-uk-more-likely-us-lammy-
review-a7935061.html
Sociedade Civil
Human Rights Watch
(HRW, 2018; GLOBO, 2017)
● Fundada em 1978, a Human
Rights Watch é reconhecida por
investigações aprofundadas sobre
violações de direitos humanos,
elaboração de relatórios
imparciais sobre essas
investigações e o uso efetivo dos
meios de comunicação para
informar e sensibilizar diversos
públicos sobre suas causas;
● É composta por profissionais de
direitos humanos como
advogados, jornalistas e
especialistas e acadêmicos de
diversas origens e nacionalidades;
● A partir de casos concretos de
violações, a HRW se reúne com
governos e organizações
internacionais para propor
políticas públicas e reformas
legais necessárias para proteger
Links
a. Sobre a Human Rights Watch
● https://www.hrw.org/pt/sobre-
human-rights-watch
● https://www.hrw.org/pt/news/201
7/01/04/298325
● https://www.hrw.org/pt/world-
report/2018/country-
chapters/313303
b. Sobre as violações de Direitos
Humanos no cárcere brasileiro
● https://www.terra.com.br/noticias/
brasil/politica/human-rights-
watch-diz-que-crise-em-prisoes-
no-brasil-e-tragedia-
anunciada,748dd29d68df6ba5969
66a6fe572432bwtufwloq.html
direitos e garantir a reparação para
vítimas de violações passadas;
● O trabalho da HRW é guiado
pelo direito internacional dos
direitos humanos, pelo direito
humanitário internacional e pelo
respeito à dignidade humana de
cada indivíduo.
Anistia Internacional
(ANISTIA, (s.d.); AGÊNCIA BRASIL, 2017; R7,
2017; DW, (s.d.); AMNESTY, (s.d.))
● Trata-se de organização não
governamental, com mais de 7
milhões de apoiadores, fundada
em Londres em 1961 e que
promove campanhas a favor da
proteção dos direitos humanos;
● Tem sua atuação baseada na
Declaração Universal de Direitos
do Homem;
● Fundada pelo advogado e ativista
político britânico Peter Benenson,
a entidade averigua e denuncia
prisões políticas, torturas e
execuções por todo o globo;
● Atualmente possui seções
Links
a. Das publicações e relatórios da
Anistia
● https://anistia.org.br/direitos-
humanos/publicacoes/
● https://anistia.org.br/direitos-
humanos/publicacoes/relatorio-
global-2017-pena-de-morte/
● https://anistia.org.br/direitos-
humanos/publicacoes/refens-da-
saude-cruel-recusa-de-cuidados-
medicos-nas-prisoes-ira/
● https://anistia.org.br/direitos-
humanos/publicacoes/prisoes-
dentro-das-prisoes-tortura-e-
maus-tratos-de-presos-de-
consciencia-vietna/
nacionais em mais de 50 países,
conta com mais de 3 mil grupos
locais e possui apoiadores em
mais de 150 países;
● Os recursos financeiros do
movimento provêm de doações,
das contribuições de seus
membros e de campanhas. Para
manter sua independência política,
não aceita doações dos cofres
públicos;.
● Desde sua fundação, atua de
forma descentraliza, lançando
relatórios e pesquisas e
promovendo ações e campanhas
em favor dos direitos humanos e
das garantias fundamentais,
chamando a atenção da opinião
pública internacional;
● A entidade foi laureada pelo
Nobel da Paz em 1977 por sua
campanha contra a tortura.
b. Das reportagens referentes à Anistia
● http://agenciabrasil.ebc.com.br/int
ernacional/noticia/2017-
02/anistia-internacional-denuncia-
abatedouro-humano-em-prisao-
na-siria
● https://noticias.r7.com/internacion
al/tortura-e-prisoes-arbitrarias-na-
venezuela-sao-denunciadas-pela-
anistia-internacional-26042017
● http://agenciabrasil.ebc.com.br/int
ernacional/noticia/2016-
08/anistia-internacional-denuncia-
tortura-horror-e-morte-em-prisoes
c. Da Anistia
● https://anistia.org.br/conheca-a-
anistia/quem-somos/.
● https://www.amnesty.org/en/who-
we-are/.
● http://www.dw.com/pt-br/1961-
funda%C3%A7%C3%A3o-da-
anistia-internacional/a-834909.
Conectas
(CONECTAS, 2018)
Links
● A Conectas Direitos Humanos é
uma organização não-
governamental brasileira
reconhecida legalmente como
organização da sociedade civil de
interesse público (OSCIP);
● A Conectas se define como “Mais
do que uma organização não
governamental, somos parte de
um movimento vivo e global que
persiste na luta pela igualdade de
direitos. Conectados a uma rede
extensa de parceiros espalhados
pelo Brasil e pelo mundo, estamos
presentes e nos fazemos ouvir nos
diversos espaços de decisão que
contribuem para o avanço dos
direitos humanos a partir de um
olhar do Sul Global. Trabalhamos
para proteger e ampliar os direitos
de todos, especialmente para os
mais vulneráveis. Propomos
soluções, impedimos retrocessos e
denunciamos violações para
produzir transformações”;
● Têm como foco de atuação o
Brasil e os chamados países do
Sul Global (presentes na América
Latina, África e Ásia),
trabalhando em busca da
a. Sobre a Conectas
● http://www.conectas.org/quem-
somos/
b. Sobre as 10 medidas urgentes para
mudanças estruturais na política
penitenciária brasileira sugeridas pela
Conectas, que também pode servir
para solucionar questões presentes em
outros países
● http://www.conectas.org/arquivos/
editor/files/10%20Medidas_Diagr
amado_PEQ_vfinal_.pdf
● http://www.conectas.org/noticias/
10-medidas-para-o-sistema-
prisional
c. Sobre questões de gênero na prisão,
abordadas pela Conectas
● http://www.conectas.org/noticias/
mulheres-e-encarceradas-dupla-
punicao
● http://www.conectas.org/noticias/
mulheres-e-encarceradas-dupla-
punicao
● http://www.conectas.org/noticias/
organizacoes-questionam-pl-
promoção dos direitos humanos e
da concretização do Estado
Democrático de Direito;
● As ações da Conectas dividem-se
nos eixos de Atuação
Internacional, Articulações e
Parcerias, Atuação Jurídica,
Incidência e Comunicação e
Engajamento, todas elas
envolvendo tanto o Brasil, como
países do Sul Global numa
perspectiva internacionalizada;
● A Conectas faz uso de
mecanismos internos de
participação para pressionar os
órgãos representativos de seu país
de origem. Além disso, ela
também se faz presente nos fóruns
multilaterais internacionais – em
especial a Organização das
Nações Unidas e os sistemas
regionais – para monitorar e
influenciar a política externa do
Brasil e dos outros países do Sul;
● A atuação internacional da
Conectas se dá através das três
seguintes formas: denúncias nos
mecanismos internacionais de
violações de direitos humanos;
estudos, análises e formulações de
sobre-prisao-domiciliar-para-
presas-gravidas
d. Sobre os atuais problemas do
sistema prisional brasileiro, abordados
pela Conectas
● http://www.conectas.org/noticias/
caos-penitenciario
● http://www.conectas.org/noticias/
novo-codigo-penal-tem-de-
romper-com-logica-do-
encarceramento-em-massa-diz-
advogado-da-conectas
● http://www.conectas.org/noticias/
onu-demanda-reducao-do-
numero-de-presos-no-brasil
e.Sobre o problema da revista
vexatória no Brasil. Existe uma
campanha contra isso movida pela
Rede de Justiça Criminal, da qual a
Conectas faz parte
● http://fimdarevistavexatoria.org.br
/
f. Sobre tortura no sistema de Justiça
brasileiro e pesquisa movida pela
Conectas sobre esse assunto
recomendações, proposições e
soluções de atuação no âmbito
dos direitos humanos, fazendo uso
também de análises comparadas e
monitoramento da política externa
do Brasil e dos países do Sul
Global para que contribuam no
fortalecimento dos direitos
humanos.
● http://www.conectas.org/noticias/
blindagem-a-tortura
4. Revisão Periódica Universal - Brasil
Desde a reforma da Comissão de Direitos Humanos da ONU em 2006, processo
estimulado pelo secretário-geral à época, Kofi Annan, implementaram-se mudanças
neste órgão. Dentre essas, algumas alcançaram apenas relevância simbólica, como a
mudança do nome de Comissão para Conselho, numa estratégia político-linguística para
aproximar esta instituição do Conselho de Segurança, agência mais forte no âmbito das
Nações Unidas (VIEGAS E SILVA, 2013). Outras, em contraponto, foram capazes de
contribuir de forma considerável para a verificação dos Direitos Humanos no globo,
vide a Revisão Periódica Universal.
A RPU, ao ser adotada, representou um instrumento inovador na esfera do
Conselho de Direitos Humanos em virtude de seu caráter de obrigatoriedade aos
Estados-Membros da ONU. Opção tomada visando reduzir a politização que
acompanhava o CDH e que dificultava o exercício adequado do organismo (VIEGAS E
SILVA, 2013). Após implementação do exame global, verificou-se maior
imparcialidade na hora de decidir quais países teriam seus painéis de direitos humanos
avaliados pelo Conselho.
Ocorrendo a cada quatro anos e meio para cada Estado, as etapas da RPU são
diversas. Primeiramente, meses antes à ocasião do processo, as Nações Unidas solicitam
que o governo do país que terá seu panorama de direitos humanos analisado elabore um
relatório com seus avanços e problemas em direitos humanos. Nesse documento, deve
constar informações tais como: se o país coloca em prática as normas e recomendações
internacionais, se o país ouviu a sociedade civil para elaborar o balanço, se o país
desenvolveu um método para acompanhar os avanços nessa área, se novos desafios
surgiram e se as violações persistiram desde a última revisão. Ao mesmo tempo em que
o governo produz esse documento, organizações da sociedade civil são convidadas a
rebater a versão governamental-oficial dos fatos. A ONU, por sua vez, também elabora
seu próprio relatório.
Esses três documentos, então – o relatório dos Estados, o relatório da sociedade
civil e o relatório da ONU – são compartilhados com todos os demais Estados-membros
das Nações Unidas, para que possam produzir as informações para elaborar as
recomendações no dia da revisão. Chamada de sessão do Grupo de Trabalho da RPU —
formado por 47 Estados-membros do Conselho de Direitos Humanos da ONU — o
Estado examinado e os Estados-membros e observadores do Conselho entram num
diálogo interativo na sede da ONU em Genebra, na Suíça. Diante das recomendações, o
governo sabatinado pode acatá-las ou apenas reconhecê-las. É válido lembrar que por
representar uma atividade diplomática, a recusa não é algo plausível nesse sistema –
apesar de o mero reconhecimento ser encarado como uma recusa por parte dos Estados.
Ao aceitar as recomendações, por sua vez, o país assume um compromisso político
internacional de melhorar a situação dos direitos humanos em seu território – sendo
cobrado por isso nas próximas revisões.
Após a implementação deste dispositivo, o Brasil passou por duas sabatinas
completas – em 2008 e em 2012. Em 2017, iniciou-se a terceira rodada da RPU do
Brasil, a qual será concluída em 2021. Caso analisados de perto, contudo, os três ciclos
apresentam muitas problemáticas em comum, evidenciando que o Brasil possui
problemas endêmicos no que diz respeito à violação dos direitos humanos. Como
reflexo disso, recomendações que perpassam a interrupção de violações específicas têm
aparecido continuamente nos dois ciclos anteriores da RPU – situação também reprisada
nas 246 recomendações desta terceira rodada. Há um tópico em particular que evidencia
a continuidade de transgressões específicas: a situação do cárcere brasileiro.
No Anexo I do Guia de Estudos é apresentado um infográfico com um esquema
simplificado da RPU, além de links para pesquisa. Na lista a seguir, estão presentes as
principais recomendações feitas ao Brasil no terceiro ciclo da RPU, que iniciou no ano
de 2017, relacionadas com o tema do CDH-S18:
Recomendações sobre Sistema Carcerário Brasileiro e Igualdade Racial - Terceiro
Ciclo:
6.42. Re-duplicar os esforços de capacitação para todas as forças de segurança com o
objetivo de evitar práticas de viés racial ou dirigidas de acordo com a raça, entre outros,
contra minorias vulneráveis, como contra pessoas LGBTI (Colômbia);
6.48. Continuar a promover a igualdade étnico-racial com base em medidas políticas
importantes já existentes (Grécia);
6.61. Realizar investigações meticulosas, imparciais e no prazo apropriado de todas as
alegações de homicídios, abusos, torturas e corrupção ilegais envolvendo forças de
segurança e funcionários das prisões (Estados Unidos da América);
6.68. Desenvolver estratégias para reduzir a violência armada, particularmente entre os
jovens negros pobres (Bahamas);
6.71. Acabar com as execuções extrajudiciais e a impunidade a elas associada, inclusive
através da aprovação do projeto de lei nº 4471/2012, abolindo a classificação
“resistência à prisão seguida de morte” e garantindo que todos os óbitos após
intervenções policiais sejam investigados de forma imparcial (Alemanha);
6.75. Continuar a tomar medidas destinadas a melhorar as condições nas prisões e
outros centros de detenção (Namíbia);
6.77. Abordar a superlotação, saneamento, violência e assistência médica e psicológica
nas prisões (África do Sul);
6.79. Abordar o grave problema das prisões superlotadas a fim de eliminar as condições
desumanas, e tomar todas as medidas necessárias para prevenir a tortura (Turquia);
6.80. Adotar, sem demora, medidas urgentes para acabar com a tortura, a violência, os
assassinatos, a superlotação grave e as condições degradantes nas prisões do Brasil
(República Bolivariana da Venezuela);
6.81. Trabalhar em conjunto com os estados da Federação para melhorar as condições
de detenção das prisões brasileiras (Argélia);
6.82. Continuar a melhorar as condições das prisões e reduzir a superlotação (Angola);
6.84. Melhorar, o mais rápido possível, os diferentes aspectos das condições de
detenção dos prisioneiros (Cabo Verde);
6.90. Assegurar que as condições dos centros de detenção se adequem às leis
internacionais e brasileiras e que seja dada especial atenção às condições enfrentadas
por prisioneiros vulneráveis, incluindo mulheres grávidas, crianças e pessoas LGBTI; e
proporcionar formação em direitos humanos aos funcionários do sistema jurídico e
judicial (Irlanda);
6.98. Intensificar os esforços para abolir a prática do perfilamento racial (racial
profiling) e a prisão arbitrária praticadas pela polícia e pelas forças de segurança
(Indonésia);
6.106. Assegurar que a legislação relativa à situação das prisões e à justiça penal esteja
em conformidade com as normas internacionais de direitos humanos (México);
6.107. Aprimorar os processos judiciais para minimizar a duração da detenção
preventiva e acelerar os julgamentos, e considerar alternativas à detenção para enfrentar
a superlotação das prisões (Estados Unidos da América);
5. Perguntas a serem respondidas pelo Documento de Resolução (máx. 10
perguntas).
● Como as prisões perpetuam a violência simbólica e a opressão de minorias
raciais e sociais?
● Quais são, provavelmente, os motivos da sobrerrepreentação de minorias étnico-
raciais e sociais nas prisões?
● Essa sobrerrepresentação é, de fato, verídica?
● As políticas públicas de atualmente são suficientes para garantir os direitos
fundamentais dos encarcerados e das encarceradas?
● As prisões cumprem ou cumpriram em algum momento da história a função de
ressocialização do apenado? Há exemplos?
6. Referências Bibliográficas
AFRICA CHECK. Disponível em: https://africacheck.org/geofocus/south-africa/.
Acesso em: 14 abr. de 2018.
AFRICA CHECK. FACTSHEET: The state of South Africa’s prisons. 2017.
Disponível em: https://africacheck.org/factsheets/factsheet-the-state-of-south-africas-
prisons/. Acesso em: 14 abr. de 2018.
AGÊNCIA BRASIL. Anistia Internacional denuncia "abatedouro humano" em
prisão na Síria. 2017. Disponível em:
<http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2017-02/anistia-internacional-
denuncia-abatedouro-humano-em-prisao-na-siria>. Acesso em: 14 abr. de 2018.
ALLEN; WATSON. et al. UK Prison Population Statistics. 2017. Disponível em:
<http://researchbriefings.files.parliament.uk/documents/SN04334/SN04334.pdf>.
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<https://www.aljazeera.com/news/2017/02/thai-prisons-violate-human-rights-report-
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AKBAR, Muhammad Siddique; BHUTTA, Mazhar Hussain. Prison Reforms and
Situation of Prisons in Pakistan. [s.d.]. Disponível em:
<http://sapandssrp.com/attachments/File/Prison_reforms.pdf>. Acesso em: 13 abr. de
2018.
ANISTIA INTERNACIONAL. A história do sul-coreano condenado à prisão
perpétua desde o nascimento. 2015. Disponível em:
<https://anistia.org.br/noticias/historia-sul-coreano-condenado-prisao-perpetua-desde-o-
nascimento/>. Acesso em: 13 abr. de 2018.
______. Brasil: Mais de 120 mortes em 16 dias indicam crise nacional no Sistema
Penitenciário. 2017. Disponível em: <https://anistia.org.br/noticias/brasil-mais-de-120-
mortes-em-16-dias-indicam-crise-nacional-sistema-penitenciario/>. Acesso em: 12 abr.
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______. Índia: Lei arcaica limita a liberdade de expressão. 2014. Disponível em:
<https://anistia.org.br/noticias/india-lei-arcaica-limita-liberdade-de-expressao/>. Acesso
em: 13 abr. de 2018
______. Irã põe presos políticos em risco de vida com recusa de cuidados médicos.
2016. Disponível em: <https://anistia.org.br/noticias/ira-poe-presos-politicos-em-risco-
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______. Negação de justiça: preso japonês morre após 46 anos no corredor da
morte. 2016. Disponível em: <https://anistia.org.br/noticias/negacao-de-justica-preso-
japones-morre-apos-46-anos-corredor-da-morte/>. Acesso em. 11 abr. de 2018.
______. Publicações. Disponível em: <http://www.prisonstudies.org/country/cuba>.
Acesso em: 13 abr. de 2018
______. Quem somos. Disponível em: <https://anistia.org.br/conheca-a-anistia/quem-
somos/>. Acesso em: 13 abr. de 2018.
______. Sistema prisional: uma tragédia anunciada. 2017. Disponível em:
<https://anistia.org.br/noticias/sistema-prisional-uma-tragedia-anunciada/>. Acesso em:
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AMNESTY INTERNATIONAL. Philippines: “if you are poor, you are killed”:
extrajudicial killings in the Philippines’ “war on drugs”. 2017. Disponível:
<https://www.amnesty.org/en/documents/asa35/5517/2017/en/>. Acesso em: 12 de abr.
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Acesso em: 14 abr. de 2018.
AMNISTÍA INTERNATIONAL. Pena de Muerte. 2017. Disponível:
<https://www.amnesty.org/es/what-we-do/death-penalty/>. Acesso em: 12 de abr. de
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ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS [AGNU]. A/RES/60/251. 3 abr.
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direitos humanos. 2017. Disponível em: <http://www.conectas.org/quem-somos/>.
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de Trabalho sobre a Revisão Periódica Universal. Genebra, 11-12 mai. 2017.
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COUNTRY METERS. População das Filipinas. 2018. Disponível em:
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prisional está a envelhecer – relatório. 2017. Disponível em:
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habitantes-populacao-prisional--esta-a-envelhecer---relatorio-8814361.html> Acesso
em: 12 abr. de 2018.
DW. 1961: Fundação da Anistia Internacional. [s.d.]. Disponível em:
<http://www.dw.com/pt-br/1961-funda%C3%A7%C3%A3o-da-anistia-internacional/a-
834909.>. Acesso em: 14 abr. de 2018. ______. Lei antidrogas da Indonésia é uma das mais rígidas do mundo. 2015.
Disponível em: <http://www.dw.com/pt-br/lei-antidrogas-da-indon%C3%A9sia-
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de 2018
______. Parlamentarismo com presidente simbólico. [s.d.] Disponível em:
http://www.dw.com/pt-br/parlamentarismo-com-presidente-simb%C3%B3lico/a-
900686. Acesso em: 14 abr. de 2018.
EBC. Ex-presidente da Coreia do Sul é condenada a 24 anos de prisão por
corrupção. 2018. Disponível em:
<http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2018-04/ex-presidente-da-coreia-
do-sul-e-condenada-24-anos-de-prisao-por>. Acesso em: 13 abr. de 2018.
EL PAÍS. Após impeachment, sul-coreanos elegem defensor do diálogo com a
Coreia do Norte. 2017. Disponível em:
<https://brasil.elpais.com/brasil/2017/05/09/internacional/1494314921_813613.html >.
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Disponível em:
<https://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/30/internacional/1419976892_348730.html>.
Acesso em: 14 abr. de 2018.
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REVISÃO PERIÓDICA
UNIVERSAL
A ONU solicita com meses de antecedência que o governo do país elabore um relatório com seus avanços e problemas em direitos humanos. Esse documentos será capaz de responder perguntas como: O país coloca em prática as normas e recomendações internacionais? O país ouve a sociedade civil para desenvolver políticas de enfrentamento? As violações persistiram desde a última RPU?
1 RELATÓRIO DO PAÍS QUE SERÁ SABATINADO
2
4
Simultaneamente, as organizações da sociedade civil. como ONGs, são convidadas a dar a sua versão dos fatos sobre a situação dos direitos humanos no país que será avaliado. A ONU também elabora sue
próprio relatório, mostrando sua análise sobre o status dos direitos humanos no país.
RELATÓRIO DA SOCIEDADE CIVIL +
RELATÓRIO DA ONU
Os países-membro das Nações Unidas usarão como base as informações dos três relatórios para elaborar as recomendações que serão feitas no dia da audiência da RPU. No dia, tanto o país que passa pelo ciclo, quanto os Estados-parte têm direito de fala, enquanto as orgnizações da sociedade civil participam como observadoras, ou seja, não podem realizar sustentação oral mas ou fazer recomendações de fato como os países. Não há limites de recomendações.
DIÁLOGO INTERATIVO3
O país que passa pela RPU aceitar ou recusar as recomendações feitas pelos demais Estados-mebros, que serão apresentadas no relatório final. Ao aceitar uma recomendação,
o país assume um compromisso político internacional com as Nações Unidas e demais membros de que irá mudar o cenário
dos direitos humanos no domínio doméstico, podendo ser cobrado sobre isso no futuro. Na sessão de adoção do relatório
final as organizações da sociedade civil têm direito à fala.
RELATÓRIO FINAL: COMPROMETIMENTO
INTERNACIONAL
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A RPU
VÍDEOS SOBRE A RPU:RPU Brasil | O país no banco dos réus: https://www.youtube.com/watch? v=R4ukdbt8YK0
Revisão do Brasil na ONU | A avaliação da sociedade civil: https://www.youtube.com/watch?v=h0Z7Ar09fLM&t=140s
SITES ÚTEIS:RPU Brasil - Um olhar sobre os direitos humanos: http://rpubrasil.org
Revisão Periódica Universal: perguntas e respostas: https://nacoesunidas.org/revisao-periodica-universal-perguntas-e- respostas/Revisão do país na ONU - O país no banco dos réus: https://rpubrasil.conectas.org/RPU Brasil: Uma avaliação da Anistia Internacional: https://anistia.org.br/direitos-humanos/publicacoes/brasil- revisao-periodica-universal/ Universal Periodic Review - Brazil: http://www.ohchr.org/EN/HRBodies/UPR/Pages/BRIndex.aspx
Brazil Review - 27th Session of Universal Periodic Review: http://webtv.un.org/watch/brazil-review-27th-session-of-universal- periodic-review/5420556574001
DOCUMENTOSResolução 60/251: http://www2.ohchr.org/english/bodies/hrcouncil/docs/A.RES.60.251_En.pdfProjeto de relatório de recomendação para o Brasil no 3 ciclo (2017): http://acnudh.org/wp- content/uploads/2017/05/A_HRC_WG.6_27_L.9_Brazil.pdf