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1 PARTE 2 GUIA DE PRÁTICAS MISION RAMA - Internacional REESTRUTURADO POR REUNIÕES DE GRUPOS ANO: 1999-2000 Com traduções, adaptações, inserções de textos e ilustrações pela Rede Rama – Brasil (www.rederama.com.br) INTRODUÇÃO GRUPOS DA ORIGEM - RAMA PERÚ: “Querido irmão leitor na luz” Sabemos que irmãos evoluídos não necessitarão deste e de nenhum outro Guia ou método de ensinamento, pois intuitivamente e ou por sua evolução a dividirão dessa maneira com outros seres. Também devem compreender estes irmãos, que nem todos estamos no mesmo nível e que alguns de nós devemos ter algum material e textos explicativos como base para nosso ensino. Sabemos que os métodos são ilimitados, e este não é melhor nem pior que outros. Os que o realizaram com fé e amor, o fizeram convencidos de sua utilidade pensando que seria proveitoso para a evolução dos irmãos que ainda tentam entrar no caminho da luz, antes do passo para o novo tempo. Isto não obsta para que com bom critério alguém acredite ser conveniente modificar a ordem, agregar material ou modificá-lo de acordo ao ritmo ou essência do trabalho. Só esperamos que se não for de sua utilidade, que passe a outras mãos que possam aproveitá-lo. RAMA É AMAR. “Não tenham medo nem se preocupem por possíveis limitações temporárias. Vocês, com as preparações das fases que vão passar receberão conhecimentos que lhes farão sentir que são ilimitados e infinitos” Guia de Rama RAMA É AMAR... A MISSÃO É PELA HUMANIDADE Introdução: Segundo o acordo da 1ª Convenção Nacional da Missão Rama Peru realizada de 24 a 26 de Janeiro do ano de 1986 em Lima, a Comissão de Capacitação e Investigação dedicou-se na preparação desta Reestruturação do Guia de Práticas, com a modificação efetuada na 4ª Convenção, realizada em Santo Domingo dos Ollares, Peru de 10 a 22 de Janeiro de 1989, respeitando sempre a idéia clara e precisa que nos deixaram antes nossos Irmãos Maiores. Em respeito ao conteúdo dos temas, se tem seguido as recomendações que se fizeram nas referidas reuniões. Além disso, se teve a idéia de agregar alguns temas de vital importância dentro do desenvolvimento de nossa preparação Rama como são O Jejum, a Ginástica Psicofísica, a Vontade e o Livre Arbítrio, entre outros.

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PARTE 2

GUIA DE PRÁTICAS

MISION RAMA - Internacional REESTRUTURADO POR REUNIÕES DE GRUPOS

ANO: 1999-2000

Com traduções, adaptações, inserções de textos e ilustrações pela

Rede Rama – Brasil (www.rederama.com.br)

INTRODUÇÃO GRUPOS DA ORIGEM - RAMA PERÚ:

“Querido irmão leitor na luz”

Sabemos que irmãos evoluídos não necessitarão deste e de nenhum

outro Guia ou método de ensinamento, pois intuitivamente e ou por sua

evolução a dividirão dessa maneira com outros seres. Também devem

compreender estes irmãos, que nem todos estamos no mesmo nível e que

alguns de nós devemos ter algum material e textos explicativos como base

para nosso ensino.

Sabemos que os métodos são ilimitados, e este não é melhor nem pior

que outros. Os que o realizaram com fé e amor, o fizeram convencidos de

sua utilidade pensando que seria proveitoso para a evolução dos irmãos

que ainda tentam entrar no caminho da luz, antes do passo para o novo

tempo.

Isto não obsta para que com bom critério alguém acredite ser

conveniente modificar a ordem, agregar material ou modificá-lo de acordo

ao ritmo ou essência do trabalho.

Só esperamos que se não for de sua utilidade, que passe a outras

mãos que possam aproveitá-lo.

RAMA É AMAR.

“Não tenham medo nem se preocupem por possíveis limitações temporárias. Vocês,

com as preparações das fases que vão passar receberão conhecimentos que lhes

farão sentir que são ilimitados e infinitos” Guia de Rama

RAMA É AMAR...

A MISSÃO É PELA HUMANIDADE

Introdução: Segundo o acordo da 1ª Convenção Nacional da Missão Rama Peru

realizada de 24 a 26 de Janeiro do ano de 1986 em Lima, a Comissão de

Capacitação e Investigação dedicou-se na preparação desta Reestruturação do Guia

de Práticas, com a modificação efetuada na 4ª Convenção, realizada em Santo

Domingo dos Ollares, Peru de 10 a 22 de Janeiro de 1989, respeitando sempre a

idéia clara e precisa que nos deixaram antes nossos Irmãos Maiores.

Em respeito ao conteúdo dos temas, se tem seguido as recomendações

que se fizeram nas referidas reuniões. Além disso, se teve a idéia de agregar

alguns temas de vital importância dentro do desenvolvimento de nossa preparação

Rama como são O Jejum, a Ginástica Psicofísica, a Vontade e o Livre Arbítrio, entre

outros.

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Queridos Irmãos tratamos de fazer um pouco mais explicativo cada um

dos temas que tocam o Guia, e, além disso, em cada um se recomenda a

bibliografia mais apropriada, não excluindo outras obras que o facilitador tenha a

apresentar. Além disso, o Guia no maior dos casos pode ser lido e entendido pelos

irmãos que não tenham experiência como facilitadores, facilitando assim seu

desempenho.

Assim irmãos, esperamos que no desenvolver deste Guia vão sendo polidos os

erros que possam notar e as recomendações que se possa fazer chegar à comissão

para sua revisão e anotação.

INTRODUÇÃO DA PRESENTE EDIÇÃO REALIZADA NO BRASIL:

Buscando realizar um trabalho efetivo e que atenda as necessidades do

desenvolvimento de grupos no Brasil, a Rede Rama-Brasil buscou acrescentar

alguns elementos que julgou importantes para a dinâmica de sua continuidade e

aprofundamento de vivências reais ligadas ao tema.

Para tanto buscou textos abertos e outros reservados, de vários grupos

com origem em Missão RAMA (desde 1974), e por serem oriundos dos mesmos

Guias e serem escritos por sua inspiração, inseriu alguns no sentido de aprofundar

os temas, e até mesmo torná-los mais claros e compreensíveis para as

necessidades da cultura brasileira.

Visando facilitar a didática de utilização do Guia, organizamos um primeiro

material, chamado Introdução ao Guia de Práticas, constituído de textos

explicativos, construído a partir de textos Rama acrescidos com importante

contribuição de seus pioneiros, os irmãos Sixto e Carlos Paz Wells, buscando uma

melhor compreensão teórico/histórica dos trabalhos desenvolvidos pelos grupos, e

um segundo material que contém os grupos de práticas Rama complementados

com textos, os dois compondo agora este módulo específico, sendo utilizado por

todos os grupos Rama no mundo, e que em 1985, a Missão foi aberta ao mundo,

adotando o “H” de Humanidade, passando a se chamar RAMA.

Agradecemos a todos que cooperaram para esta adaptação de nosso

Guia, pois certamente a universalização de conceitos transcendentes, é o primeiro

indício de que estamos evoluindo no caminho certo, em contraposição com as

formas sectárias que contradizem a natureza de uma mensagem que é dirigida

para a humanidade.

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SUMÁRIO

Página

1ª. Reunião....................................05 – Primeira Fase do Guia

2ª. Reunião....................................11

3ª. Reunião....................................16

4ª. Reunião....................................23

5ª. Reunião....................................28

6ª. Reunião....................................38

7ª. Reunião....................................47

8ª. Reunião....................................53

9ª. Reunião....................................68 – Segunda Fase do Guia

10ª. Reunião....................................72

11ª. Reunião....................................74

12ª. Reunião....................................75

13ª. Reunião....................................77

14ª. Reunião....................................85

15ª. Reunião....................................88

16ª. Reunião....................................90

17ª. Reunião....................................97 – Saída de Autocontrole

18ª. Reunião....................................103

19ª. Reunião....................................106

20ª. Reunião....................................113

21ª. Reunião....................................124

22ª. Reunião....................................129

23ª. Reunião....................................133 – Saída de Autocontrole

24ª. Reunião....................................136

Final do Guia das 24 Práticas

25ª. Reunião de discussão sobre a Unificação de Conceitos.

26ª. Introdução na definição dos GRUPOS DE SERVIÇOS RAMA

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PRIMEIRA REUNIÃO

- Apresentação do facilitador e cada um dos participantes do grupo.

- Anotar nomes e endereços para arquivo

Apresentação de cada um dos membros do grupo. Cada membro

dará seu nome, profissão e breve histórico particular, assim como

expectativas com relação ao trabalho e um breve relato do motivo

que o levou a vir participar do grupo. Como exemplo pode seguir-

se o seguinte questionário: Seu nome completo? Sua ocupação

profissional principal e outras? O que faz no seu tempo livre

(hobbies, esportes, filosofias de que participou)? Quais são seus

pontos fortes e fracos? Fale um pouco da sua família e como eles

vêm estes assuntos? O que o fez ingressar neste grupo? Quais

são suas perspectivas com relação a RAMA?

A) TEMAS A SEREM TRATADOS NESTA REUNIÃO (ver nos textos iniciais deste guia

de práticas):

- O Contato Extraterrestre e a Missão Rama.

- 1 - Resumo detalhado dos inícios do Grupo Rama

- 2 - Significado do nome Rama

- 3 - História Completa da Missão Rama

- 4 - O porque da Missão Rama.

B) Bibliografia recomendada (fornecidos em e-book bastando solicitar para a

coordenação –e-mail [email protected] ou facebook “Missão Rama

Brasil”):

Os Guias Extraterrestres e a Missão Rama – Sixto Paz Wells

Os Semeadores de Vida – Carlos Paz Wells

Conexão – Uma Nova Visão Da Vida – Emmanuel Sanchez

OVNIs: SOS à Humanidade – J.J. Benitez

100.000 km em busca dos OVNIs - J.J. Benitez

Comunicação Sordaz 02 1977

** Recomendamos para todos os membros do grupo, que já tenham lido pelo

menos um destes livros antes da primeira reunião do Guia de Práticas.

Objetivos:

A Missão RAMA é uma experiência de contato a diversos níveis e como tal requer de

uma adequada preparação, não só para sensibilizar-se e predispor-se a este

contato, como também para mantê-lo.

A metodologia que utiliza RAMA procura formar a pessoa humana de maneira

integral, para isso utiliza a dinâmica de grupo e estimula a auto-observação.

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Os Sistemas e Técnicas que se utilizam não são novos, são adaptações e

atualizações de ensinamentos básicos, dados em anteriores aproximações

extraterrestres em diversos momentos da história.

O Sistema empregado na formação dos participantes constitui os chamados

Grupos RAMA, em cujo seio se realizam as práticas agrupadas (são 24 no Guia de

Práticas adotado por todos os grupos (Conselho dos 24 Anciões).

O Objetivo das práticas é chamar a atenção da pessoa, pouco a pouco, para

o Universo Interior que existe em cada um, procurando com isso, que

descubra o sem fim de possibilidades que tem em seu potencial de

faculdades.

Mas o Propósito vai mais além do reconhecimento dos poderes psíquicos, pois

transcende o mero feito da busca do conhecimento, autocontrole e sabedoria,

concentrando-se principalmente no cultivo e despertar do Amor. O Amar será então

a força poderosa capaz de transformar as mentes e corações dos seres, por isso a

identificação com a mensagem e a prática levará a todo membro da Missão a ser

Sol na Terra, ou seja, um exemplo de vida, irradiando através de seus atos.

Em RAMA, se vai ganhando experiência diariamente, vencendo a cada momento o

nosso egoísmo, e procurando como maior aporte a nossa evolução, o compromisso

responsável e livremente assumido de realizarmos para realizar.

Em RAMA, temos uma orientação permanente por parte dos guias extraterrestres,

mas o caminho da evolução o percorreremos sozinhos com a força de nossa

dedicação, por isso será nossa principal prova, sermos constantes e conseqüentes

com aquilo que aprendermos.

O Guia de Práticas está disposto a maneira de um jogo integrador, que cria

as condições como para que as pessoas aprendam a participar e se desinibam.

Também se procura fortalecer a vontade, para que no futuro nada possa nos

manipular, senão que sejamos responsáveis protagonistas de nosso próprio

destino, o qual vai sendo construído em base as nossas atuais decisões.

A Preparação não se circunscreve só a uma reunião semanal de escassas horas,

senão que intervém em todo nosso viver diário, influenciando no amadurecimento

construtivo de nossa autoconsciência. Isto permitirá viver intensamente nosso

processo de despertar, e mais ainda, apreciar conscientemente que estamos

vivendo.

O Trabalho RAMA, não só nos ajuda a iniciar a experiência do Contato a diversos

níveis, aprendendo a vermos nós mesmos tal como somos e a aceitar aos demais

como são; também nos facilita a nos descobrir em meio de uma comunidade de

Irmãos parte da qual a constituem os Irmãos Maiores (Guias).

Deveremos entender que o conceito “Comunidade”, o definiremos como a

progressiva integração que se vai alcançando mediante a identificação com a

mensagem dos Guias. É consolador verificar que a mensagem é positiva e de

esperança como parte de um Grande Plano Universal, que não tem deixado de

modo algum a humanidade a sua sorte.

Voltando as Práticas, diremos que ao finalizar a Primeira Etapa (Guia de Práticas),

não termina o processo, muito pelo contrário, recém iniciamos o despertar

definitivo.

De uma Etapa segue outra, e do Guia de Práticas segue o Guia de Instrutores.

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E, ainda que não se termine de necessitar e receber orientações, procura-se criar

as condições como para que o processo da Missão nos dê a oportunidade de

colaborar na orientação de outros.

Não sabemos quanto e o que podemos fazer senão até que tentemos, é assim que

temos margem a nos identificar-nos ainda mais com RAMA através da coordenação

de novos Grupos.

Guias e Mestres Apoiando a Humanidade

Dentro do desenvolvimento do Plano Cósmico existe um grupo de seres que

trabalham apoiando aos Homens em sua tarefa evolutiva para alcançarem um

crescimento que lhes permita resgatarem sua autoconsciência, e assim assumir sua

verdadeiro missão.

Estes seres, alguns extraterrestres (de diferentes civilizações e dimensões) e

outros intraterrenos, têm vindo acompanhando a Humanidade por milhares de anos

procurando guiá-la de acordo aos desígnios do Supremo, e formam parte da

Grande Irmandade Branca Cósmica.

Muitos se perguntaram quem é um guia extraterrestre e qual é sua função ou

interesse para com o Homem. Deixemos que seja a própria Guia Anitac,

proveniente de nosso vizinho Venus, quem nos oriente com humildade e sabedoria

sobre seus papéis dispostos pelas Grandes Mentes do Universo.

"Um Guia Extraterrestre é um ser de outro mundo, que por amor se solidariza com

a humanidade de vosso planeta, e que com consciência e responsabilidade está

disposto a servir a um plano maior, orientando aqueles seres humanos que

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vibratóriamente tem a capacidade de entrar em sintonia com uma missão, que

sirva como uma reação em cadeia despertando outras mentes e corações.

Um Guia é um orientador, um emissário de altas hierarquias, com as que por sua

vez está em contato.

E assim, com semelhante inspiração mantém sua aproximação com os missionários

no mundo, encorajando-os em uma motivação contínua de conselhos práticos,

reflexões e pautas diversas.

Tem que saber distinguir entre um guia espiritual e um guia extraterrestre. Um

guia extraterrestre não é pessoal, senão coletivo.

Há guias de grupos, cidades e paises. E estão dedicados a orientar em função de

missões de contato específicas, como o caso a Missão Rama que conta com 49

guias para este fim.

Eis aqui a lista destes 49 seres que trabalham de acordo ao Plano da Grande

Irmandade Branca da Estrela, que desde o centro de nosso universo local

(Andrômeda), nos apóiam para que nós e a humanidade despertemos para um

novo amanhecer na Luz."

1.- Aeb

Guia de Apu em comunicação com os grupos de Tacna, Peru.

2.- Aldrix

Guia de Apu, consignado a La Coruña na Espanha.

3.- Amaru

Guia de Venus, consignado aos grupos da Espanha.

4.- Anahuac

Guia de Venus

5.-Anitac

Comandante e técnica em investigações dimensionais,

natural de Venus. Trabalha com a base de Acqualium.

(Acqualium: Base submarina da Confederação a 35 graus

ao noroeste de Chancay, Peru. População totalmente

venusiana).

6.-Anrar

Guia de Apu

7.-Antar

Comandante e técnico de naves da base na Cidade de

Cristal de Morlen (Ganimedes, lua de Júpiter), de onde ele procede. É coordenador

de Guias.

8.-

Guia de Apu.

9.- Astar

Guia de Apu.

10.- Atunez

Guia de Venus.

11.- Ceres

Guia de Venus.

12.- Dracel

Guia de Venus.

13.- Erjabel

Guia de Apu, encarregado da Base Medica Orbital, Columo.

14.- Etel

Guia de Venus.

15.- Godar

Guia de Apu.

Antarel

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16.- Icu

Guia do planeta Apu.

17.- Kulba

Guia de Apu.

18.- Lertrad

Guia de Morlen.

19.- Meth

Guia de Apu.

20.- Oesceve

Guia de Venus e Morlen.

21.- Olea

Guia de Apu e Morlen.

22.- Oletamo

Guia de Morlen, consignado a trabalhar com os grupos da Espanha.

23.- Olmex

Guia de Morlen, consignado a La Coruña, Espanha.

24.- Omen

Guia de Morlen, consignado a La Coruña, Espanha.

25.- Omuni

Guia de Morlen.

26.- Oniac

Guia de Venus.

27.- Ordelat

Guia de Morlen.

28.- Ossim ou Oxim

Guia de Morlen.

29.- Oxalc

Natural de Morlen. Doutor Mental e perito telepata, graduado Coordenador da

Missão Rama no que se refere aos Guias . Vive na Cidade de Cristal.

30.- Oxiram

Guia de Morlen.

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31.- Oxlam

Guia de Morlen.

32.- Oxmalc

Guia de Morlen, Doutor Mental e Instrutor da Universidade da Cidade Morella em

Cerpican.

33.- Rampiac

Guia de Venus.

34.- Reges

Guia de Apu

35.- Rosinac

Guia de Venus, tripulante das naves Tipus.

36.- Rumilac

Guia de Venus, tripulante das naves Tipus.

37.- Sampiac

Comandante da nave Tipus, Guia de Venus, graduado na base interestelar de

Saturno. Coordenador dos Guias de Venus.

38.- Semun-lac

Guia de Venus.

39.-Serionac

Guia de Venus

40.-Solitum

Guia de Apu.

41.- Soloviac

Guia de Venus.

42.- Sordaz

Guia de Apu. Comandante de Cerilum (atual Rumi-Suyo) base da Confederação em

Huánuco, Peru. Agora a cargo de guias venusianos.

43.- Sum

Guia de Apu, consignado a La Coruña, Espanha.

44.- Terec

Guia de Venus.

45.- Titinac

Guia de Venus, Doutor Mental e Médica da nave Tipus. Vive na base submarina em

Chancay.

46.- Xendor

Guia terrestre da Irmandade Branca. Trabalha na Base Azul (no Peru) e substitui

atualmente a Guia Xanxa de Apu.

47.- Xenialac

Guia de Venus.

48.- Xenon

Guia de Cerpican.

49.- Xozian

Guia de Venus.

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Outros Guias também vão tomando frente aos contatos com o passar dos anos da

Missão Rama. Existe uma troca temporária entre eles, onde poderemos encontrar

Guias como: Xanxa; Mardox; Traepius; Onar e Ying.

Conselho dos menores de Morlen:

1 – Joaquín

2 – Soloviar

3 – Omiton

4 – Seneral

5 – Asint

6 – Jrovel

7 – Anur

8 – Anumi

9 – Oxmuz

10 – Irimon

11 – Onirin

12 – Leron

**A nível de esclarecimento, os Guias nos fizeram ver que a organização entre eles

é realizada através da reunião de indivíduos representativos das nove galáxias

próximas (entre elas a nossa Via Láctea) formando o CONSELHO DOS 24

ANCIÕES, que em nosso sistema solar se reúne periodicamente em Ganímedes

(Morlen). Quando este conselho está reunido com o CONSELHO DOS NOVE de

Andrômeda, se forma a chamada GRANDE IRMANDADE DA ESTRELA, com 33

membros. Para esta organização, realizam trabalhos os chamados

CONFEDERADOS, onde encontramos os Engenheiros Genéticos ou Semeadores de

Vida; os Guardiões e Vigilantes, com base em nossa Lua; os Instrutores ou Guias

de missões de auxílio, como a Missão Rama.

SEGUNDA REUNIÃO

A) Explicação e prática de uma proteção e harmonização (Verbalizações,

respirações profundas e cúpula de energia). As técnicas de relaxamento e

harmonização utilizadas nas práticas não têm uma rigidez em seu desenvolvimento

podendo ser variadas sempre e quando isso represente o sentir do Grupo.

B) TEMAS

- Respiração, Técnicas e Objetivos, Controle do Verbo.

- Vocalizações

- O Poder do Verbo

C) PRÁTICA

- Respiração

- Vocalizações (RAMA, AMAR, OM e ADONAI).

A) EXPLICAÇÃO E PRÁTICA DE UMA PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO: - (Verbalização,

respirações profundas e cúpula de energia).

Iniciamos nosso trabalho com a proteção do ambiente. Para isso, paramos todos

descrevendo um círculo e de preferência alternados homens e mulheres. Colocamos

nossas palmas de maneira paralela a vertical de nosso corpo e para adiante,

mantendo-as na altura dos ombros, para envolver imaginariamente a reunião em

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uma cúpula de energia. Quem dirige aquela parte da reunião adquirindo um tom

solene e espiritual (sem chegar ao falso e ridículo), orientará os pensamentos de

todos, podendo dizer palavras como as seguintes:

“Vamos todos envolver esta reunião em uma cúpula de luz, uma cúpula protetora...

de tal maneira que nada de mal, nada negativo, poderá prevalecer contra ela,

senão que ao contrário, tudo será paz e harmonia... Todos imaginemos,

visualizamos mentalmente, que estamos sendo banhados pela Luz do Profundo

Amor da Consciência Cósmica, que neste momento nos protege e envolve com seu

amor... Esta se criando ao nosso redor, uma esfera de luz, e em cada um de

maneira particular, ficando protegidos de todo o mal”.

“Sentiremos como as energias positivas chegam através de nossa cabeça, e

começa a descer para os pés, até cobrir todo nosso corpo, carregando-o de energia

e sanidade. E para fortalecer isto, para confirmar que isto é assim, vamos todos

repetir A Grande Invocação (ou quaisquer outras orações ou mantras conhecidos ou

inspirados no momento)”.

Não se deverá permitir que as orações ou invocações de proteção se façam de

forma mecânica senão com consciência, de maneira reflexiva, lentamente, com a

entonação devida. Ao concluir com a Invocação, continuaremos de imediato.

“Estamos, pois, envolvidos em luz, nada de mal, nada negativo poderá prevalecer

contra nossa reunião, nem nas vidas daqueles comprometidos com o Plano, senão

que, pelo contrário, tudo será paz e harmonia”.

“Cruzamos nossas mãos na altura do peito (a direita primeiro, logo a esquerda,

símbolo do predomínio da verdade e sabedoria sobre o poder), e ficamos um

minuto em silêncio, refletindo a importância de nossa preparação e dedicação nas

coisas espirituais. Relaxamos nossas mãos e podemos sentar, Deus está conosco.”

Sentamos todos comodamente com a coluna reta, as mãos com as palmas para

cima, à esquerda debaixo da direita, relaxadas sobre nossas pernas, fechando o

circuito interno de energia.

HARMONIZAÇÃO DO AMBIENTE

Vamos tomar três respirações profundas inalando pelo nariz e contando

mentalmente até dez, retendo até dez, e exalando pelo nariz contando até dez,

lentamente o mais lento possível.

“Inalemos todos... -1-2-3-4-5-6-7-8-9-10”. Retemos o ar nos pulmões, contando

mentalmente até dez... Exalamos lentamente, contando até dez “.

Tomamos uma segunda inalação profunda, inalamos captando a maior quantidade

de energia em nosso interior, oxigenando nosso sangue e irrigando nosso cérebro.

Retemos o ar nos pulmões concentrando a energia no plexo solar, ligeiramente

acima do umbigo, dali o distribuiremos uniformemente por todo nosso corpo.

Exalamos pelo nariz, eliminando toda tensão e negativismo, exalamos...

Tomaremos uma terceira inalação... Reteremos... E exalaremos. Completando três

respirações profundas,.... três triângulos perfeitos,..... de agora em diante,

manteremos este ritmo em nossas respirações.

VOCALIZAÇÃO DAS PALAVRAS CHAVES DA MISSÃO E MANTRAS

UNIVERSAIS.

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Aproveitando a respiração profunda, vamos vocalizar as palavras Rama e Amar,

três vezes cada uma. Faremos isto com a finalidade de elevar nossa vibração

pessoal e coletiva. Também buscaremos, com o poder do som, nos sensibilizar e

nos harmonizar.

Vamos então, iniciar nossas vocalizações com a palavra Rama, que significa Sol na

Terra. Faremos isto por três vezes, inalando primeiro pelo nariz, ao exalar, repetir

esta palavra, procurando sua ressonância interna e externa. Se fará então em voz

baixa, tratando que seja de forma harmônica entre todos.

Inalamos... RRRaaahhh...MMMaaa... (três vezes). Agora, por três vezes, a

palavra Amar. Inalamos, AAAmmmAAArrr... (três vezes).

B) TEMAS

REPIRAÇÃO: Técnicas e Objetivos.

A respiração é o processo pelo qual oxigenamos nosso sangue, e nos carregamos

de energia. Nosso sistema nervoso é um sistema elétrico que funciona como um

acumulador, assim, quanto mais profundas completas e lentas forem nossas

respirações, teremos maior captação de íons, para logo transformá-los em energia

e trabalho.

Este é o paradoxo de que necessita o homem respirar para viver, não sabendo

fazê-lo, sem aproveitar em grande parte a capacidade de seus pulmões. A

respiração deve ser feita pelo nariz, inalando o mais espaçado possível, enchendo

desde o baixo ventre, depois tórax, até sentir que chegamos na sua máxima

capacidade, em seguida reter por breves segundos o ar, depois exalar muito

lentamente, também pelo nariz.

Para fazer boas respirações, é recomendável estar com a coluna reta, pode ser

sentado ou de pé; com roupa solta, sem nada que nos aperte, tratando de evitar os

objetos metálicos presos ao corpo. Por motivos terapêuticos, se recomenda realizar

as respirações pela manhã em jejum, começando por um número não muito maior

que três vezes, realizando-as tal como se tem indicado.

Ninguém que não saiba respirar poderá chegar a realizar uma boa concentração,

menos ainda, poderá realizar adequadamente o relaxamento e meditação.

A respiração, não é só para o desenvolvimento de existência material, senão que

também tem uma importância grande em nosso avanço espiritual, ao desenvolver

os meios que esta necessita, como são os sentidos astrais.

A respiração tem um papel determinante nestas práticas que em Rama realizamos,

e em geral, em todo o processo da vida física e no campo sutil. A respiração para

ser efetiva e proveitosa, deve ser lenta, profunda e compassada, O ritmo que

obtivermos teremos de convertê-lo em um hábito saudável, com o qual poderemos

prolongar nossa juventude, e aumentar o tempo de anos na vida terrena.

Um bom trabalho de respiração, não deveria exceder de 12 inalações por minuto.

Se alcançarmos este meio, afastaremos a possibilidade de que a tensão do meio

ambiente nos afete, além disso, dificilmente nos irritaremos. Outro efeito que

podemos examinar é o dos que são tímidos, que respiram debilmente, uma

respiração profunda, contribuirá a dar segurança e controle corporal e mental sobre

todos nossos sentidos.

As elevações do ritmo respiratório, acima das 20 inalações e exalações por minuto,

reduzem as sensações de dor, mas envenena o sangue. Enquanto que o baixar do

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ritmo respiratório a menos de cinco vezes por minuto, nos permite alcançar

delicadas percepções psíquicas e aumenta a capacidade de concentração, pelo que

seria o nível ótimo em nosso trabalho.

É prejudicial tentar uma mudança brusca no habitual ritmo respiratório, porque as

modificações devem ser efetuadas paulatinamente e gradualmente.

C) PRÁTICA

- Respiração

- Vocalizações (RAMA, AMAR, OM e ADONAI).

TÉCNICAS DE RESPIRAÇÃO (dirigidas pelo facilitador)

Se coloquem o mais cômodo possível, os calcanhares juntos, a coluna reta. Todos

colocarão suas mãos abaixo do ventre, isto se faz para que o participante sinta

como se enche primeiro a parte baixa do nosso tórax, com a distensão dos

músculos do ventre.

Na Indicação do facilitador, todos tomarão uma inalação profunda, o mais

lentamente possível, contando mentalmente até dez. A inalação deve ser suave e

sem nenhum esforço, não deve fazer nenhuma ordem de gestos nem trejeitos.

Logo se retém contando mentalmente até dez.

Neste processo, o oxigênio e a energia inalada, se dispersam por todo o organismo

por meio do sangue por isso, quanto mais tempo se retenha a respiração,

aproveitaremos mais suas propriedades.

Todo este processo se realiza por três vezes, e desta maneira, formamos o

triângulo imaginário da respiração.

CONTROLE DO VERBO

O verbo é uma graça divina. Não existe erro em sua criação, senão em sua

utilização. Se nos deu livre arbítrio para seu uso, todavia, freqüentemente mal

empregamos. Devemos utilizar o verbo para que nos ajude a semear em nosso

coração e nos demais verdadeiras sementes de amor e harmonia.

Antes de falar deveremos aprender a pensar primeiro, e deteremos em medir as

conseqüências de nossas intervenções.

Aprenderemos a analisar nossas palavras, procurando valorizar com respeito à

sensibilidade de nosso próximo, para não lhe ofender, e que as palavras sejam de

alento e alimento ao espírito, que signifiquem sempre uma mão entendida de

amizade. Recordemos que as palavras poderão ser o tesouro que enriquece nossa

relação com os demais, ou o estorvo e tropeço que submerge nossa vida em

solidão.

Tão pequena a língua, e, todavia que grandes incêndios tem originado esta parte de

nosso corpo, que tem de ser controlada necessariamente pela mente, e esta, por

sua vez, pelo coração, ou seja, pelo espírito. A palavra que se desprende da boca,

controlada e guiada, pode inspirar ao artista, transformar o covarde, dar fé ao

desesperado, fazer sorrir o triste, fazer ver a verdade ao errado, dar amor a quem

necessita, e dar entendimento ao ignorante, que deseja aprender e saber.

Utilizaremos este dom que nos permite comunicarmos e comungar no desejo de

entender-nos, inclusive até com nossos irmãos menores, como são os animais, as

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plantas, e até as coisas que ainda que não compreenda a essência das palavras,

mas percebem sua vibração e sua música de amor.

De agora em diante, aprenderemos a dizer somente o necessário, isto é, falar

menos palavras talvez, mas diremos mais o transcendente, colocando cada vez

mais atenção em cada uma das palavras.

Lembrando que: “Desde agora o homem deverá aprender a falar com as vozes de

sua alma e de seu coração” (Oxalc)

VOCALIZAÇÕES: O poder do Som, Bibliografia: A Magia do Verbo de Jorge

Adoum.

O som tem o poder de transformar a natureza dos objetos e seus átomos, podendo

chegar, facilmente a criar como a destruir. Há sons audíveis e outros que nos são

imperceptíveis, a menos que a pessoa chegue, depois de uma adequada

preparação, a sensibilizar-se tanto que fique hipersensível, captando o que, em

condições normais, seria difícil perceber.

Aproveitamos a respiração, para experimentar o poder do som, chegando a

harmonizar e elevar nossa vibração, a partir da vocalização.

Vocalizar consiste em exalar o ar pela boca, repetindo palavras que são chaves

vibratórias ascendentes e edificantes, como: OM, ADONAI, RAMA, AMAR, etc...

EXERCÍCIO DE VOCALIZAÇÃO

Trata-se de dar uma correta pronunciação, em um tom adequado, sem querer

prolongar demais, a vocalização de alguma sílaba em particular.

A chamada MANTRALIZAÇÃO deverá durar todo o tempo que nos permita conter o

ar em nossos pulmões, a partir de uma respiração profunda. A vocalização se fará

em voz baixa, nem muito baixa e nem muito alta fazendo com que o conjunto se

escute belo e harmônico.

Esta prática requer de toda nossa atenção para dar-lhe um sentindo transcendente.

Vamos, pois iniciar nossas vocalizações com a palavra RAMA, que significa “Sol na

Terra”.

Faremos isto por três vezes, inalando primeiro pelo nariz, ao exalar, repetiremos

esta palavra, procurando sua ressonância interna e externa. Fazer então em voz

baixa, tratando que seja de forma harmônica entre todos, Inalamos...

RRRaaahhh,..., MMMaaa..., (três vezes). Agora por três vezes, a palavra AMAR:

inalamos... AAAmmm...AAArrr...

Da mesma forma: com as palavras OM, e ADONAI, que significa MEU SENHOR, em

hebraico. O grupo vai sentindo com o tempo os mantrans que mais identificam e

sintonizam a todos.

O PODER DO VERBO

As verbalizações, também conhecidas como orações, mantralizações, mais que uma

fórmula, é uma atitude mediante a qual nos encontramos em contato direto com

nosso ser interno. Por isso, é preferível estar em atitude adequada, sem que nada

nos distraia, e estar em devida disposição. Amplia o poder que nós o destinamos,

por isso, o poder radica em nossa fé.

Se pode fazer em voz baixa e com recolhimento, ou em voz alta, segundo julgue

necessário, mas nunca, tratando de chamar a atenção em forma egocêntrica.

_________________

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Estas práticas: formação da cúpula de proteção, respiração e mantralização, serão

o inicio de todas as próximas reuniões do grupo, e caracterizam os grupos Rama

desde o princípio.

TERCEIRA REUNIÃO

A) HARMONIZAÇÃO E PROTEÇÃO (usando mantras e cúpula de luz).

B) TEMAS

- A Irmandade Branca e a Confederação. Leitura e Comentários (Solicitar este

ANEXO ao facilitador do grupo)

- As distintas energias Prânica, Manásica, Cilial e Cósmica.

- A ginástica psicofísica e jejum, importância e demonstração.

- Toxinas: Álcool, tabaco, carne, estimulantes.

- Cadeias de energia.

C) PRÁTICA:

- Absorver energia prânica.

- Cadeia de energia (Todas as reuniões daqui a diante).

AS DISTINTAS ENERGIAS: (Prânica, Manásica, Cilial e Cósmica).

Assim como se aperfeiçoam na indústria metalúrgica as técnicas de fundição e

extração dos concentrados de mineral, para que os outros elementos que

acompanham o mineral principal não se desperdicem e se coloquem junto com a

escória, devem ser separados e aproveitados; assim também as energias que

recebe o ser humano, procedentes do Sol e do Cosmos, são muito diversas,

podendo receber separadamente os benefícios qualitativos de cada uma.

No infinito Cósmico, tudo é energia, no principio, só existia uma energia que

emanava do Profundo. O principio de tudo, é energia, que compenetra todo o

Universo. Deste principio de energia partem ramificações que são variações ou

modificações da original primeira. Deste modo, se pode compreender que há

muitos tipos de energias, cumprindo cada uma, uma função determinada segundo

seja o caso.

O conhecedor da energia pode canalizar esta, lhe dando a orientação precisa, por

meio de seu corpo. As formas de fazer as captações de energia são muito variadas,

mas igualmente efetivas, por exemplo:

a) Parados: com os braços levantados, flexionados com as mãos para cima e para

frente, paralelas aos ombros. Relaxa-se rapidamente sentindo que por nossa

cabeça ingressa um jorro de energia, e que logo esta se faz maior, banhando nosso

corpo por dentro e por fora, como uma ducha. Isto nos dará saúde, força física,

sensibilidade, e muita capacidade de mando. Este tipo de recepções se utiliza nas

proteções de ambiente e captação de energias individuais durante qualquer hora do

dia, sendo imprescindível a respiração rítmica e lenta.

b) Deitados: boca aberta, antes de dormir, pode sentir que somos cobertos

lentamente por um suave manto de energia, que ao tocar nosso corpo, relaxa e lhe

restitui as forças gastas no dia. Este manto de energia o visualizaremos como

caindo suavemente, como um véu que nos induz ao sonho, no qual nos

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programamos para receber Instrução. Manteremos a respiração profunda pelo

nariz.

As duas formas de captação de energia, se poderá incorporar na forma sentada

durante a meditação ou em qualquer momento que queiramos receber com

respirações profundas.

Quando se trata de trabalhar com energias especificas como são a Prânica,

Manásica, Cilial e Cósmica, se recorrem às seguintes especificações:

A ENERGIA PRÂNICA: É a que se capta através da respiração profunda, a

qualquer hora do dia, pelo que é melhor nos preparar para receber com um bom

relaxamento, tranqüilos, e em um lugar arejado, a posição pode ser sentados ou de

pé.

A ENERGIA MANASICA: É a que procede diretamente do Sol Central da Galáxia,

sendo seu veículo a Luz Violeta. A Energia Manásica se recebe pela cabeça,

podendo produzir alterações em nossa fisiologia, em caso de não estarmos

devidamente purificados, com uma adequada metodologia de vida, e que inclua

uma dieta sadia e balanceada, preferencialmente como é a vegetariana cientifica.

A Energia Manásica se pode receber entre as 10 e as 17 horas do dia, em posição

de pé com as mãos sobre a frente, as palmas para o Sol, formando um triângulo

entre os olhos.

Por esta abertura, trataremos de concentrar nossa vista no Sol, pelo tempo de um

minuto; depois dos quais, fecharemos os olhos e relaxaremos os braços,

abaixando-os. Este tipo de recepção só se faz uma vez na semana com uma

duração de no máximo 5 minutos, e de preferência no campo.

A ENERGIA CILIAL: É a que se capta exatamente às 12 horas (meio dia), e se

recebe através das palmas das mãos, as quais permanecem para cima, uma vez

que esticamos ligeiramente os braços, e logo os flexionamos para o corpo. Esta

recepção também se faz em posição de pé, e com os olhos fechados por um

período de 10 minutos. A Energia Cilial origina-se diretamente das vibrações

solares, sendo sua fonte direta o Astro Rei.

A ENERGIA CÓSMICA: Recebe-se única e exclusivamente no plano astral, durante

uma viagem astral na estratosfera, recebendo-a em estado de não gravidade. Sua

fonte de procedência é a energia de todas as estrelas do Universo. Este tipo de

recepção sempre deverá ser dirigido com apoio dos Guias Extraterrestres, que em

todo momento nos brindam sua proteção.

TOMADA DE ENERGIA PRÂNICA

Na reunião, todos sentados em círculo, os braços flexionados na altura do rosto, e

com as palmas para cima, voltando a tomar respirações profundas, tratando de

reter ao máximo a respiração, para logo exalar de forma suave e lenta pelo nariz.

A GINASTICA PSICOFISICA E JEJUM: (Estas ginasticas estão

disponíveis em nosso vídeo no youtube do canal da Rede Rama

https://www.youtube.com/watch?v=f0T6VlF0_s0 ). Estas práticas podem

ser substituídas por Yoga, por quem já é ou pretende tornar-se praticante.

A ginástica como meio indispensável para efetuar a limpeza de nosso corpo físico,

inicialmente se considerou como a arte de desenvolver e dar flexibilidade ao corpo

por meio de exercícios.

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Pode afirmar-se que em todas as culturas existe ginástica em uma ou outra forma,

e é bem conhecido, o legado, que a respeito, nos deixaram os hindus, os chineses e

até os gregos. Na Idade Média, foi suprida pela caça e os exercícios com as armas.

Modernamente, a ginástica se sistematizou, com a intenção de melhorar a

constituição física dos indivíduos. Esta se classificou em duas tendências:

1- A ginástica individual com aparatos; e

2- A ginástica coletiva de movimentos.

Desta última, surgiu um método chamado ginástica natural respiratória, cujos

movimentos estão destinados a aumentar a capacidade torácica, também se

conhece como rítmica, e desta nos ocuparemos.

Esta ginástica ajuda na preparação espiritual das pessoas, também se conhece

como ginástica psicofísica. Esta consiste em dar elasticidade ao corpo e abrir os

poros como janelas, e deixá-los livre para que recebam o Prana (energia – oxigênio

- vida) já que se sabe que o ar está cheio de átomos de toda índole que circulam

por nossa atmosfera ainda que nos pareça um vazio absoluto entre nós e a

abóbada celeste.

Estes átomos invisíveis, por seu infinito tamanho, sempre giram a nosso redor, e

sempre dispostos a penetrar dentro de nós, de uma forma ou de outra, devido a

sua atração magnética universal para prover-nos de energia vivificante ou

destrutiva.

Na ginástica Psicofísica ao inalar, se atrai sempre o positivo, e ao exalar, se elimina

toda a energia negativa que tivermos dentro de nós. Em cada movimento se inala,

se retém e logo se exala. Estes exercícios se aprendem muito facilmente por sua

simplicidade e suavidade.

Dissemos que esta ginástica nos ajuda na mudança espiritual, porque permite ter

nosso corpo físico em boas condições físico mental, dando uma predisposição à

pessoa para estar em harmonia consigo mesma, com seus familiares e com os

demais.

A prática da ginástica psicofísica deverá se realizar com uma atitude positiva, e com

a atenção no que se está fazendo. Esta prática irá deixar de lado o desejo de ter só

um bom corpo, gerando em cada pessoa, sentimentos de compreensão e amor

para com todos os seres. Adicionalmente nos servirá de higiene, já que nos ensina

a conservar nossa saúde, procurando o bom funcionamento de nossos órgãos.

Abaixo os detalhes dos 10 principais exercícios psicofísicos para que possam ser

praticados diariamente.

1.) RESPIRAÇÃO: Inalar profundamente e lentamente pelo nariz ao levantar os

braços; ao terminar voltar as palmas das mãos para cima; reter o ar; se expulsa

pelo nariz ao ir baixando os braços ao corpo. Contrair o abdômen quando as palmas

das mãos se tocarem frente ao corpo.

EFEITOS: Oxigena, purifica, faz mais fluente a corrente sanguínea, permitindo uma

melhor assimilação alimentícia, estimula as secreções, beneficia a circulação nos

ombros e punhos.

2.)RESPIRAÇÃO: Inalar suavemente enquanto durar o movimento dos braços para

cima, exalar totalmente o ar em três impulsos, coordenando estes com os

movimentos das mãos ao tocarem alternadamente o solo com o dorso e as palmas.

Endireitar-se lentamente aspirando ligeiramente para deter os braços ao longo do

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corpo em um instante de retenção, e reiniciar o movimento de elevação dos braços

para cima da cabeça com inspiração profunda.

EFEITOS: Flexibiliza músculos, tendões e ligamentos da parte posterior das pernas,

assim como a região lombar e glútea, estimula as secreções intestinais permitindo

uma melhor evacuação dos resíduos alimentícios. Flexibiliza a coluna.

3.) RESPIRAÇÃO: Inalar ao levantar os braços cruzados, diante do rosto, reter o ar

enquanto está fazendo, exalar ao descer os braços sobre o peito.

EFEITOS: Exercício de equilíbrio e resistência. Auxiliar para adaptação da respiração

yogui, flexibiliza tendões e ligamentos da parte interior das pernas e as

panturrilhas. Proporciona maior resistência aos ligamentos, peito dos pés, ajuda ao

processo digestivo e fortalece os joelhos.

4.) RESPIRAÇÃO: Inalar lentamente ao levantar-se sobre as pontas dos pés, reter a

respiração durante o exercício e ao exalar abaixar os calcanhares no chão.

EFEITOS: Melhora as condições do sistema nervoso e proporciona um equilíbrio

sereno. Dá resistência e elasticidade aos músculos das panturrilhas estimula as

secreções endócrinas e fortalece os joelhos.

5.) RESPIRAÇÃO: Inala-se quando a perna executa um semi-circulo, e se exala

quando a perna traça a reta de retorno, quer dizer, uma respiração completa em

cada semi-circulo.

EFEITOS: Proporciona equilíbrio e estabilidade ao corpo. Estimula as glândulas

gônadas e supra-renais, e é eficaz contra o sentimentalismo. Por efeitos reflexos,

dá equilíbrio temperamental, emocional e psíquico.

6.) RESPIRAÇÃO: Inalar ao levantar o tronco, exalar ao ir para baixo o tronco. (não

há retenção).

EFEITOS: Melhora a ação do sistema cérebro espinhal; harmoniza as funções

supra-renais, flexibiliza a zona das vértebras lombares, e ajuda a eliminar a

lentidão do estomago. Reduz o excesso de gordura abdominal. Tonifica o sistema

nervoso pelo estimulo circulatório na coluna vertebral, a qual é a base da vida.

7.) RESPIRAÇÃO: Inalar ao levar o tronco para trás e exalar durante a flexão do

tronco. Nova inalação ao levantar o corpo. Retenção do fôlego com o ar enquanto

esta fazendo a flexão do tronco em sentido contrário.

EFEITOS: Flexibiliza a cintura massageia poderosamente o fígado, melhorando

notavelmente as secreções hepáticas, estimula em geral o funcionamento digestivo

permitindo uma melhor absorção das substâncias alimentícias melhorando o

processo de evacuação. Tonifica os nervos espinhais e os órgãos abdominais,

aumenta o apetite. Conserva flexível a espinha dorsal. Dá flexibilidade aos tendões

das pernas.

8.) RESPIRAÇÃO: Inalar enquanto se levanta os braços, conter o fôlego durante a

torção, e exalar durante a flexão.

EFEITOS: Os mesmos do exercício anterior, só que mais poderosos além de

fortificados por uma expansão pulmonar que beneficia pela flexão o sistema

cérebro espinhal. Estes exercícios também melhoram notavelmente a capacidade

da memória e ajudam a uma melhor lucidez.

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9.) RESPIRAÇÃO: Inalar ao levantar os braços, exalar esvaziando bem os pulmões

durante o balanço dos braços entre as pernas, com três impulsos. Durante as

flexões para um e outro joelho, respire ritmicamente. Ao inclinar a cabeça para o

solo, respiração livre.

EFEITOS: Flexibiliza a coluna vertebral, e faz fluir mais a ação mental (rapidez dos

reflexos, etc...). Produz um benéfico estiramento dos músculos peitorais,

proporcionando uma sensação de descanso. Estira e flexibiliza os músculos

posteriores das pernas, o que dá uma automassagem nas glândulas gônadas

(ovários e testículos). Vitaliza as funções mentais. Massageia o colo.

10.) RESPIRAÇÃO: Inalar ao levantar os braços e exalar ao abaixá-los.

EFEITOS: Saturação de oxigênio e controle da palpitação cardíaca. Fixar a atenção

nas batidas do coração. Este exercício permite harmonizar a respiração com o ritmo

do coração. Exercício com efeito de relaxamento, para concluir com a primeira

série.

JEJUM:

O jejum limpa o corpo da podridão, e o mantém sadio, eliminando todo o

indesejável acumulado no corpo durante os anos de uma alimentação inadequada.

O jejum elimina também a matéria astral inferior do corpo astral do homem,

proveniente da alimentação carnívora e do consumo do café, tabaco e álcool, se

bem que um processo de completa purificação pode levar anos, segundo o grau de

envenenamento do corpo.

A medicina natural contra as enfermidades é o jejum. O animal se abstém de

alimentos quando se sente enfermo, e a força vital da natureza lhe devolve a

saúde; ao jejuar permitimos que a natureza trabalhe no corpo físico, e ela se

encarrega de restabelecer a harmonia e o equilíbrio orgânico. No Jejum, são mais

débeis os laços que atam o espírito ao corpo denso, pelo que é propicio o estado

para entregar-se à meditação.

TOXINAS: Álcool, tabaco, carne, estimulantes. Citado nos livros “Os Guias

Extraterrestres e a Missão Rama” e em “Evolução Caminho ao Infinito”.

Os estimulantes como o álcool, o café e o tabaco, contêm substâncias venenosas

que atuam, com maior força na matéria astral danificando a delicada envoltura

etérea que serve de ponte entre os corpos etérico e astral do ser humano. O dano

da tela é irreparável, e pode conduzir à loucura, alucinações e entorpecimento dos

sentidos e do sistema nervoso.

Ao ingerir álcool, se destrói milhares de células cerebrais, que jamais se recuperam

com um dano irreversível no cérebro físico. Esta influência perniciosa se estende

ainda aos fatores genéticos da pessoa, gerando o pesado karma das enfermidades

hereditárias. As emanações desagradáveis do tabaco são mais notórias no plano

astral e suas vibrações densas entorpecem a sensibilidade da pessoa e seu juízo

sadio, fazendo-o perder o sentido do correto e do digno, quando a escraviza e

subjuga sua vontade na necessidade do vicio.

Devemos sublinhar dentro da Missão RAMA, que os Guias sempre nos tem

recomendado que, na medida de nossas possibilidades, vamos mudando nossos

hábitos de consumo de toxinas, ou seja, fumando, ingerindo licor, ou comendo

carne, porque estas tornam mais lento o caminho para a elevação espiritual que se

está buscando. Ao estar cheio de toxinas, nosso corpo se faz mais preguiçoso nos

trabalhos que exigem um esforço de nossa vontade, e sobre tudo, se são dirigidos

para o engrandecimento do espírito. Algo que sempre nos têm advertido os Guias,

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é que devemos chegar a deixar tudo isto, mas não porque nos pedem, senão

porque convenceremos a nós mesmos do mal que nos causa o consumo destas

toxinas.

Se já temos o bastante com as toxinas que respiramos diariamente pela

contaminação ambiental, e com o que produzimos nós mesmos, com nossos

problemas, angustias e cóleras, para que vamos agregar acima de tudo isso, as que

produzem o tabaco, a carne e o álcool·?

Vamos citar como exemplo, os perigos que trazem comer carne. Antes e durante da

agonia do animal sacrificado, a bioquímica deste ser sofre profundas mudanças.

Produtos tóxicos aparecem no corpo, dando origem a dores e envenenamento no

animal moribundo. De acordo com a Enciclopédia Britânica, o envenenamento

corporal, incluindo ácido úrico e outros resíduos, estão presentes no sangue e nos

tecidos.

Assim como nosso corpo adoece, durante um período de intensa ira e medo,

também os animais sofrem profundas mudanças químicas em situações perigosas.

O nível hormonal no sangue do animal, especialmente a ADRENALINA, muda

radicalmente quando ele observa outro animal morrendo perto dele, então, lutam

febrilmente por sua liberdade e sua vida. Estas grandes quantidades de hormônios,

que mais tarde envenenam os tecidos, ficam na carne do animal, que consumimos

em um rico bife ou um saboroso churrasco. De acordo com o Instituto de Nutrição

da América, a carne de um animal morto está cheia de sangue tóxico e outros

resíduos derivados, além dos hormônios e produtos químicos derivados da criação

industrial massiva de animais.

As carnes contêm matéria astral de natureza animal, que é liberada no processo da

digestão. Ao desintegrarem-se as moléculas físicas, esta matéria de vibrações

densas, se fixa nos corpos astrais e etérico da pessoa, ofuscando sua luminosidade

e cores, adensando suas vibrações, o que entorpece a receptividade a vibrações

mais sutis e favorece as influências negativas do astral inferior. Esta abre as portas

aos parasitas astrais, que propiciam o meio adequado para o desenvolvimento das

doenças físicas.

As vibrações densas das carnes e das drogas persistem até depois da morte física,

e é muito difícil libertar-se delas e de sua influência negativa na vida astral. Além

do mais, o condicionamento kármico que determina nos átomos permanentes,

físicos e astrais, que são o molde para o corpo da próxima reencarnação. No plano

denso, entre as muitas toxinas da carne, se encontram o Escalol e o Indol, venenos

causadores, entre outros, da fadiga física no corpo humano; também há uma alta

porcentagem de albumina e ácido úrico, que propicia o desenvolvimento de

diversas doenças infecciosas.

Todas as carnes, até a de peixe, podem portar parasitas que se desenvolvem no

sistema digestivo e nas fibras musculares. Desde o momento que se sacrifica o

animal, e se lhe corta a vida, as células se decompõem, e se inicia a putrefação,

como em todo cadáver. Um processo similar ocorre na digestão, a carne apodrece

no estomago, formando um caldo de cultivo propicio para o desenvolvimento de

germes e bacilos. Assim o homem faz de seu estomago um cemitério vivo, onde

apodrecem o cadáver dos seus irmãos inferiores.

Uma das mais graves e ignoradas conseqüências do carnivorismo é o karma do

sangue derramado de milhões de animais, sacrificados pelo homem em caçadas e

matadouros, lançando a cada ano no plano astral, milhões de seres aterrorizados,

cheios de temor e espanto dirigidos ao homem.

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As guerras também são conseqüência kármica direta desta matança organizada de

animais. O homem assassina seus irmãos menores na escala da evolução,

esquecendo que ele tem vivido também neste plano, e que eles poderão ser

humanos algum dia. Em todo animal estão reencarnados os três átomos da tríade

inferior, que descendem da mônada.

Com os frutos da terra se nutre o homem de células vivas, e de células mortas com

a carne. Os vegetais se assimilam por fermentação, formando álcool natural, que

limpa o organismo; e as carnes por putrefação, como a decomposição do cadáver.

Uns dão vida e outros a morte. (N.do T.). Não deveria desprezar ou saber que o

animal ingere pastos que podem ter sido tratados com pesticidas, estes nem

sempre autorizados por sua toxidade ao consumo humano e que ficam integrados

na carne.

Também se deve lembrar da quantidade de vacinas e outros remédios que são

aplicados no animal para evitar inumeráveis doenças e que são assimilados em seu

sangue, carne e vísceras (fígado, rins, intestinos, etc...). Ex: Para evitar o estresse

da viagem ao matadouro e perder peso por este motivo, lhes aplicam um

tranqüilizante, que posteriormente poderia ser ingerido por nós. Sem esquecer os

enormes desmatamentos para plantio de pastagens e tratos para animais, sendo

que, se num pequeno hectare de terras poderemos alimentar uma família com

frutos, hortaliças e grãos; neste mesmo espaço não teremos condições de produzir

uma vaca sequer para consumo de sua carne.

PRÁTICA - CORRENTE DE ENERGIA: Desenvolvimento da Despedida de toda

Reunião.

As cadeias de despedida, ao final de uma reunião podem ser de diversos tipos, e

realizá-las com variantes, segundo seja sua modalidade, conservando todas elas o

fundamental que é a atitude e a intenção.

Os tipos de correntes são: de ajuda planetária, nacional, local ou curativa para

uma ou mais pessoas que precisem independentemente que esteja ou não

presente. Tomando como pauta a cadeia de despedida usual, um exemplo de

desenvolvimento da mesma seria:

“Irmãos (as), vamos levantar e dar às mãos, procurando descrever um círculo

entre todos, alternando no possível, os homens e as mulheres. Visualizaremos no

interior do circulo... (aqui se descreve o que se quer para receber a energia)”.

A mão direita emite (palmas para baixo), e a esquerda recebe (palma para

cima) as energias que começaram a circular por esta cadeia de amor ou

Integração. Com os calcanhares juntos, e o corpo relaxado, fechamos as pálpebras

tratando de concentrar-nos na luz interior, neste sol interno que se encontra acima

do umbigo, e também em nossos cristais (mais detalhes dos cristais na quinta

reunião) se os temos, tomando novamente três respirações lentas e profundas pelo

nariz.

Com cada exalação sentimos e visualizamos, mentalmente, que um facho de luz

entra por nossas cabeças banhando de energia positiva que se canaliza por nossas

mãos. Neste momento, quando sentimos como a energia se concentra em nosso

peito, e dali para a altura do externo se projeta um raio de luz dourada para o

centro do circulo, (onde temos fixado previamente as imagens daquilo ou aqueles

sujeitos a nossa ajuda).

O facilitador deverá reforçar, a todo o momento, que a ajuda será efetiva, que a

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proteção e irradiação positiva cumprirão com seu objetivo. Poderá sugerir que

todos imaginem as pessoas doentes envolvidas na luz, sadias e restabelecidas

definitivamente de seu mal. Para fechar o trabalho e dá-lo por terminado, poderá

se realizar uma invocação ao Profundo Amor da Consciência Cósmica, ou a que

considere oportuno dizer o que preside, (pode ser A Grande Invocação).

Ao termino da verbalização inspirada, soltamos todas as mãos, ficando protegidos

pelo Amor e a Luz do Profundo. Cruzamos nossas mãos na altura do peito, a

esquerda encima da direita e ficamos em Paz. Relaxamos os braços e damos todos,

fraternalmente um abraço de Paz.

QUARTA REUNIÃO

A) PROTEÇÃO e harmonização com uso de cúpula de energia, vocalizações e

orações.

B) TEMAS

- Morlen um satélite universal. Leitura e comentários.

- Simbolismo da estrela RAMA explicação.

- Menção geral das sete leis universais (do Livro Caibalion)

- Relaxamento usado nas práticas

- Prática de Relaxamento dirigida.

SIMBOLISMO DA ESTRELA RAMA – Explicação.

Inicialmente quando recém se iniciava a Missão RAMA, tinha-se como símbolo a

estrela de seis pontas que se tomou tal qual se pode ver durante os contatos físicos

nos encontros com os Guias da Irmandade da Estrela ou Irmandade Branca do

Universo.

Os símbolos no interior, que se utiliza atualmente, foram aparecendo através das

comunicações telepáticas psicografadas e nos seguintes encontros físicos com os

extraterrestres, estes guardam relação com idéias e conceitos assim como das

fases e níveis e atitudes que se foram dando no interior da Missão.

O primeiro símbolo que aparece é a estrela de seis pontas, muito conhecida como

Magenda David, quer dizer, a estrela judia. No interior da Missão Rama, esta

estrela representa o equilíbrio e a Grande Irmandade Branca do Universo ou

Irmandade da Estrela. Este símbolo se encontra amplamente difundido nos planetas

da Confederação de Mundos da Galáxia, especialmente em Morlen (Satélite de

Júpiter ao qual fomos levados ou transportados mediante experiência de Xendra).

Na Missão RAMA a estrela aparece integrada a uma série de outros símbolos que

representam a missão e suas fases de desenvolvimento e evolução.

Assim em seu interior encontramos:

A Estrela que representa o equilíbrio.

A Cruz de lados iguais que representa o símbolo positivo ou adição. É um

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símbolo de movimento ou de ação de atividade, irradiação de vitória

espiritual.

O Tridente representa os planos do homem: material, mental e espiritual.

Representa a evolução do homem. O homem que como uma flecha se

dispara para o Todo. Quando se simboliza o demônio com um tridente nas

mãos é justamente representando o poder de frear a evolução do homem.

Mas não há mais demônios que os que levamos dentro de nós.

O Número 7 que simboliza o absoluto, a sétima dimensão ou Consciência

Estelar.

O Número 4 que simboliza a presença dos Guias Extraterrestres

provenientes da base mais próxima da Confederação, que é Morlen, no

satélite (na realidade é um planeta) Ganímedes em Júpiter. Na Astrologia o

número 4 representa precisamente o Planeta Júpiter.

O Número 8 ou signo Alpha, simboliza o voltar às origens a essência mesma

da humanidade através da reflexão e da meditação.

Além do mais, de todos estes símbolos que encontramos integrando a estrela, se

encontram também uma série de conceitos. Os que aparecem entrelaçados através

dos pequenos triângulos da estrela sem símbolos. Estes podem ser associados

entre si pelas projeções que se faz das linhas e dos triângulos.

MENÇÃO GERAL DAS SETE LEIS UNIVERSAIS Bibliografia do Caibalion de Hermes Trimegisto.

Primeira Lei: O principio do Mentalismo - Tudo é mente.

Segunda Lei: O principio da Correspondência – Como é em cima é em

baixo.

Terceira Lei: O principio da Vibração – Nada é imóvel, tudo se move,

tudo vibra.

Quarta Lei: O principio da Polaridade - Tudo é duplo, tudo tem dois

pólos, tudo é par de opostos, o semelhante e o antagônico são o mesmo, os

opostos são idênticos na natureza, mas diferentes em grau, os extremos se

tocam, todas as verdades são semi-verdades todos os paradoxos podem

reconciliar-se.

Quinta Lei: O principio do Ritmo – Tudo flui e reflui, tudo tem seus

períodos de avanço e retrocesso, tudo ascende e descende, tudo se move

como pêndulo, a medida de seu movimento para direita é a mesma que seu

movimento para a esquerda, o ritmo é a compensação.

Sexta Lei: O principio de Causa e Efeito -Toda causa tem seu efeito, todo

efeito tem sua causa, tudo acontece de acordo com a lei, a sorte não é mais

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que um nome que se dá de acordo a uma lei não conhecida. Há muitos

planos de causalidade, mas nada escapa a essa lei.

Sétima Lei: O principio do Gênero – O gênero existe porque tudo tem

principio masculino e feminino o gênero se manifesta em todos os planos.

RELAXAMENTO

Logo após as respirações, aprendemos a relaxar nosso corpo para em seguida

entrar na concentração.

O relaxamento é um processo mediante o qual nos livramos de toda tensão,

moléstia, mal estar ou fadiga que até o momento nos dominava. Isto se faz

controlando o corpo, irradiando-lhe a energia respiratória, distribuindo-a por todo o

organismo, massageando mentalmente todos os órgãos, membros e músculos de

nosso corpo.

Para aprender a relaxarmos é aconselhável começar por estender uma manta no

chão, fazermos sentados ou deitados comodamente sobre ela, sempre boca para

cima fazendo precisamente os exercícios de respiração e havendo afrouxado nossas

roupas.

O facilitador será o que conduzirá o auto-relaxamento, e as palavras do facilitador

só são sugestões as quais prestaremos atenção.

A técnica naquele momento é o seguinte: Uma vez que as pessoas estão

totalmente cômodas, se estão deitadas, com as palmas das mãos para cima ao lado

do corpo, os calcanhares se tocando ligeiramente, e se estão sentadas, as costas

retas, palmas sobre as pernas, sendo para cima a esquerda, e para baixo a direita,

calcanhares juntos. O facilitador recomendará que se mantenha o mesmo ritmo de

respiração, lenta e profunda pelo nariz durante todo o processo de relaxamento,

tratando de visualizar mentalmente cada uma das partes do organismo.

Começará pelos pés, mais especificamente pelos dedos dos pés os quais trataremos

de massagear mentalmente sentindo como se o fizemos com nossas próprias

mãos. O facilitador sugerirá a parte do corpo que devemos massagear falando com

autoridade e em voz baixa intercalando as seguintes observações segundo for

conveniente.

Relaxamento dirigido – “A partir deste momento vamos todos iniciar um

processo muito profundo de relaxamento de maneira de que nenhum ruído nem

ainda a voz que estão escutando interferirá no processo de relaxamento senão que

ao contrário, nos ajudará a relaxarmos mais e mais”. A voz que escutam sugerirá

um relaxamento auto induzido, generalizado e controlado por nossa própria força

de vontade, para isso vamos manter a respiração lenta e profunda pelo nariz,

inalando, retendo e exalando lentamente pelo nariz...

... Vamos sentir como a energia se concentra em nosso interior e desde ali se

irradia para os pés envolvendo-os em um agradável calor que relaxará os dedos,

plantas e peito dos pés e tornozelos. Ossos, músculos, tendões e ligamentos ficarão

completamente relaxados, livres de toda tensão e negativismo, e este relaxamento

durará todo o tempo que nós assim permitirmos...

... Seguimos subindo, visualizamos em nossa mente os tornozelos, panturrilhas e

coxas, glúteos e quadris. Da metade do corpo para baixo já não haverá tensões já

que o massagearemos mentalmente como se o esfregássemos com as mãos físicas

e para fazê-lo melhor imaginaremos que estamos envolvendo em luz da metade do

corpo para baixo...

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... Da metade do corpo para baixo (se repete), já não sentimos nosso organismo,

só sentimos esta agradável sensação de paz. Percebemos claramente um

reconfortante calor que nos envolve e segue subindo, relaxando tudo a seu passo...

Vamos massagear agora nossos órgãos internos começando por nossos órgãos

sexuais e os intestinos. Os massagearemos mentalmente, os livraremos de tensão

como se os esfregássemos com as mãos físicas liberando-os de tensão e de todo

acumulo de energia negativa.

... Em nossa tela mental vão desfilando o estomago, o fígado, o baço, o pâncreas e

os rins. Um a um vamos esfregando e massageando os órgãos internos,

envolvendo-os em luz, não há tensão em nossos órgãos, já não há tensão em

nenhuma parte de nosso corpo, só paz e harmonia... E este relaxamento durará

todo o tempo que nós assim o permitirmos...

... Continuamos subindo visualizando o coração. E tal como se tivéssemos o

coração em nossas mãos o esfregamos e massageamos por dentro e por fora.

Vamos envolvendo em energia positiva o coração de tal maneira que as batidas se

tornem cada vez mais distanciadas e lentas. Há menor desgaste corporal, mas

maior intensidade e plenitude em nossas vidas...

... Manteremos a respiração lenta e profunda, rítmica pelo nariz e sentimos como a

energia que se concentra em nosso interior se dirige para nossos órgãos internos,

ossos e músculos. Massageamos agora os pulmões, os friccionamos de maneira que

limpamos suas paredes de toda contaminação e de todo acumulo de energia

negativa. Vamos respirar aproveitando toda a capacidade dos mesmos, inalamos

lentamente pelo nariz...

... Dirigimos nossa atenção para a base da coluna vertebral e massageamos

mentalmente vértebra por vértebra toda a espinha dorsal. Sentimos como a

energia positiva irá subindo ao longo das costas corrigindo qualquer desvio ou

acumulo de energia negativa. Friccionamos também os músculos do peito e das

costas...

... Relaxamos os ombros e braços, os cotovelos e as mãos. Dos ombros para baixo

já não há tensão, não sentimos nosso corpo, só essa agradável sensação de

harmonia que vai se estendendo por todo nosso ser...

... Seguimos subindo e chegamos ao pescoço, massageamos a nuca, envolvemos

em energia positiva a glândula tiróide, devolvemos seu funcionamento normal e

sentimos como o calor vai subindo e chegamos ao rosto... Vamos relaxando os

músculos da face.

... Vamos centrar nossa atenção nas pálpebras que vão fechando por si só,

restituímos a visão normal a nossos olhos, os quais se encontram envoltos em luz,

em energia positiva. Massageamos também a mandíbula, a língua e os dentes,

também brindamos uma suave massagem na parte posterior do crânio e o cérebro,

o bulbo raquídeo, a medula espinhal, a glândula pituitária e a glândula pineal, lhes

devolveram seu normal funcionamento e os envolvemos na luz, em energia

positiva.

... Chegamos finalmente ao cérebro e como se o tivéssemos em nossas mãos

físicas e pudéssemos friccioná-lo e massageá-lo, assim sentimos que o fazemos...

... Estamos completamente relaxados, livres de toda tensão, em perfeita paz e

harmonia, e este relaxamento vai continuar todo o tempo que nós assim o

permitirmos.

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NOTA: * Com a prática contínua se vai substituindo este por outro relaxamento

mais rápido. Ao ampliar-se o tempo para as meditações e práticas mentais.

QUINTA REUNIÃO

A) Repetição do ponto “A” da reunião anterior e em todas as restantes.

B) TEMAS

- As iniciações Rama: importância e papel dentro da Missão Rama

- Nome Cósmico: Palestra

- Cristais de Césio e Xendras: Palestra.

C) Prática de Relaxamento.

- Concentração. Explicação. Exercícios da Rosa Vermelha.

D) Outros Temas

Os sete corpos e os chakras. Breve explicação.

A) Respirações, Harmonização e proteção com uso de Cúpula de Energia.

Vocalizações e orações (Ver segunda reunião).

B) TEMAS

As iniciações em Rama, importância e papel dentro

da Missão Rama.

O processo de experiências que a Missão Rama vem desenvolvendo ao

longo de seus mais de 38 anos de existência permitiu estabelecer, de mútuo acordo

com os guias extraterrestres, um conjunto de fenômenos que evidenciariam e

identificariam o nível e as condições de preparação de um grupo em atividade.

Preparação não está em relação direta ou indireta à capacidade ou à

condição de bom ou mau grupo, nem em dúvida com relação à integridade moral

de seus participantes. Preparação se refere especificamente aos aspectos de

vontade, determinação, definição, esclarecimento, renúncia, entrega, maturidade e

objetividade, sem esquecer que a intenção, consciente ou inconsciente, da mo-

tivação também faz parte.

São estes os pontos que determinam a preparação de um grupo e o

tornam apto a continuar no processo de trabalho e fenomenologia da experiência

Rama. Em caso de que alguns destes tópicos não estejam satisfatoriamente

superados, é óbvio que a continuação da fenomenologia e de suas iniciações, ou

melhor, de suas experiências determinantes, estará fadado ao fracasso. A ausência

contínua de ocorrências e a falta de apoio nas práticas seguintes em campo

evidenciarão a existência de problemas na relação com os Guias.

As experiências em campo foram estabelecidas como uma medida de

controle para avaliar e acompanhar o desempenho evolutivo de um ou mais grupos.

A natureza da experiência, o grau de proximidade, o tipo de observação, enfim, das

características implícitas e concretas do evento, serão indicadores objetivos da

existência de mudanças psicológicas, comportamentais, motivacionais conscientes e

inconscientes dos componentes do grupo.

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Dentre as experiências mais importantes e mais reveladoras, temos em

particular três que foram convencionalizadas como as indicadoras da superação de

certos níveis, já que cada um destes eventos se encontra, na maioria dos casos,

subdividido. Podem ocorrer independentemente dos outros ou concomitantemente.

Estes são, pela ordem normal de ocorrência, os seguintes:

- Os Nomes Cósmicos

- Os Cristais de Césio

- Os Xendras

1. OS NOMES CÓSMICOS

Os nomes cósmicos são considerados como um primeiro grau de iniciação.

Sabemos que, no Universo, a matéria é igual à energia e que o contrário também é

verdadeiro. Ao mesmo tempo sabemos que toda matéria, sendo uma manifestação

da energia, deve possuir uma determinada freqüência de vibração, já que está

composta por partículas elétricas e, tanto a eletricidade como o magnetismo, assim

como a luz e a energia, se propagam através de ondas e, conseqüentemente, toda

onda tem um comprimento e uma freqüência. Neste raciocínio podemos concluir

que, como freqüência, toda matéria deveria ter um som e, sendo capaz de fonetizá-

lo, provocaria algum fenômeno.

Esta afirmação encontra seu exemplo no cristal, que quebra na presença

de sons modulados em determinada freqüência. Se um som é capaz de

desestruturar a matéria ao ponto de quebrá-la, de que forma poderia afetar ao

homem?

Desde tempos antigos, movimentos religiosos, esotéricos e sectários, têm

praticado o uso do som chamado de MANTRAM, que representa a fonetização das

diversas manifestações da energia universal. Este conhecimento, embora empírico,

revela que, em tempos longínquos, o homem conhecia o valor e a importância da

vibração, isto é, das formas em que a energia se manifesta no universo concreto. O

som pode chegar a ser tão sólido quanto uma rocha, ao ponto de abalar uma

estrutura ou impedir o vôo de uma aeronave, e isto é física pura e não conjecturas.

Os extraterrestres nos dizem que cada criatura no universo possui uma

massa cuja vibração pode ser fonetizada e a isto é chamado de NOME COSMICO,

isto é, o som que identifica individualmente uma criatura da outra já que acaba por

ser o código fonetizado da freqüência em que esta forma, matéria-energia, vibra.

Podemos considerar o Nome Cósmico como uma chave de vibração

importante e pessoal, tendo em vista que pertence a um único indivíduo. Esta

chave serve para provocar experiências quando devidamente utilizada, já que o

usuário deverá treinar para atingir o tom correto que liberará as potencialidades

interiores e promoverá um conjunto de fenômenos específicos e importantes. É

necessário estar preparado para isso.

Da mesma maneira que temos uma chave vibratória individual, existem

chaves vibratórias comuns utilizadas para exercícios, chamados de MANTRANS

COLETIVOS. Estes mantrans coletivos são utilizados para trabalhos de

harmonização, para criar ambiente, para relaxar, para iniciar meditações, para

ampliar a energia interior, etc..

Os mantrans coletivos mais utilizados na Missão Rama são: RAMA, AMAR,

OM e ADONAI. OM é a chave do som da criação universal, que, ao ser utilizado,

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permite um estado de total integração cósmica, ótimo para meditações e trabalhos

de projeção mental. AMAR é a chave da fraternidade, do afeto, do sentimento e da

sensibilidade, coloca-nos em sintonia com o sentido da vida e sua origem. RAMA é

a chave que nos coloca em sintonia com os guias e com o sentido da missão,

projeta-nos a uma compreensão maior do trabalho e permite estabelecer um clima

de entrega e renúncia. ADONAI é a chave que significa "O SENHOR", procura

estabelecer um vínculo com os mistérios do Universo, motiva-nos a questionar e

analisar a existência ou não de uma divindade, estimula-nos a mergulhar fundo nos

mistérios da fé e na busca da compreensão do princípio criador.

O Nome Cósmico é dado em comunicação pelos guias, não podendo ser

oferecido por outra pessoa. Existe uma chave silábica estruturada pelos próprios

extraterrestres e cedida a nós, na intenção de servir como forma de checagem,

embora existam exercícios que permitem descobrir se o nome recebido é real.

O nome é único e pessoal, possuindo um significado próprio e não havendo

dois iguais. O nome não existe desde agora, mas desde que a alma foi gerada.

Porque o nome implica na soma da matéria corpórea e da energia da alma, sendo

que o som da vibração resultante de ambas as freqüências acaba sendo o som da

vibração.

O Nome Cósmico pode ser empregado através de meditações Lunares e

Solares, atuando como uma chave para nosso interior. Com a constância e

perseverança própria do caminhante chegaremos a dar-lhe utilidade, mas

dependerá mais de nossa compenetração e da atitude com que enfrentamos esta

iniciação para que alcancemos o fim desejado, ou seja, uma expansão de

consciência.

MEDITAÇÕES LUNARES

Tendem a dar quietude ao ser, quando abre a mente ao conhecimento as verdades

profundas sensibilizando-nos gradualmente, as meditações criam condições

adequadas, mas somos nós que alcançamos o equilíbrio interno se é que

acreditamos no que fazemos e o fazemos por amor.

MEDITAÇÕES SOLARES

Contribuem para elevar a taxa vibracional permitindo-nos uma melhor preparação

para o encontro e aproximação com nossos Irmãos Maiores. Aguçam nossos

sentidos astrais (percepção extra-sensorial) e nos orienta no serviço como seres

solares que devemos ser irradiando aos demais.

É bom lembrar que não importa tanto o tempo, duração, forma ou estilo de meditar

ou a meditação. O único realmente importante é a atitude ao meditar e que nos

sirva realmente para alcançar a interiorização, quer dizer, estar a sós, e em silêncio

consigo mesmo. E nossa vida pode ser uma permanente meditação.

Os Nomes Cósmicos vibram em Rama representando um trabalho no interior da

Missão, mas sobre tudo agora que se afinam os mecanismos de reencontro para a

recepção final. Seremos pontes de cordas, com laços cósmicos, bem atados, mas

elásticos, perfeitamente unidos pelo artesão, como cadeia de elos do passado com

o futuro que congregam a toda a humanidade para o Ascenso final da escalada da

evolução.

Finalmente diremos que o objetivo da disciplina é o de fortalecer nossa vontade

pelo que deveríamos fazer da meditação um HABITO. Se desde pequeno nos

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ensinam a respeitar os horários de nossas refeições, também a meditação é um

alimento de respiração, de relaxamento e sossego interno, por isso como não nos

esquecemos de ingerir nossos alimentos, assim tampouco deveríamos esquecer-nos

de meditar. Chegar a fazer da meditação um hábito nos facultará a fazê-lo no

futuro quando saberemos e sentiremos a NECESSIDADE disto. Quando o

dominamos não necessitaremos fazê-lo obrigatoriamente senão quando nosso

interior nos peça.

2. OS CRISTAIS DE CÉSIO

Segundo Grau de Iniciação Rama

Os cristais de Césio são antenas catalisadoras que colaboram com nossos

mecanismos sutis de recepção de energias. Atuam como filtros de radiações

cósmicas que na realidade chegarão com maior força e menor oposição. A

finalidade destas duas pirâmides é prover a todos os membros da missão Rama, de

protetores da Luz Violeta Cósmica, mediante o melhor aproveitamento da mesma.

Esta luz como recordamos, se desprende do Sol Central da Galáxia, chamado de

Sol Manásico.

Os cristais de Césio não se referem ao mesmo material radioativo que

utilizamos aqui na Terra. Estes objetos, cuja forma é quase piramidal e de

aproximadamente uns 6 a 7 cm de altura por uns 5 a 6 cm de base, são

materializados de forma variada pelos extraterrestres durante atividades de campo

específicas para esse fim, isto é, algumas vezes aparecem como pequenas massas

nebulosas, sendo mais comum aparecerem de maneira tênue. Sua composição nos

lembra uma substância fosforescente e sutil que possui peso e transmite sensações

térmicas. Estes cristais piramidais são oferecidos aos pares, isto é, um em cada

mão. De conformidade a uma convenção realizada com os guias da missão, foi

estabelecido que houvesse três pares de cristais a serem oferecidos ao longo do

trabalho formativo para o grupo atingir a condição de facilitador, e isto é uma

opção e não uma obrigação.

Os cristais não são somente um indicativo do desenvolvimento de um

grupo ou pessoa, mas possuem também uma função específica. O primeiro par de

cristais encontra-se aliado à recepção do Nome Cósmico, já que são oferecidos para

ampliar a capacidade paranormal vinculada à comunicação e às percepções

extrasensoriais, servindo como um reforço ao processo de contato e como esti-

mulador à captação de energia. A vida útil desta substância em nosso organismo

não ultrapassa os três meses, devendo ser reforçado pela recepção do próximo par

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de cristais, que possuem a mesma duração. Somente os terceiros cristais possuem

efeito permanente e definitivo, embora possam ser neutralizados a qualquer

momento pelos próprios guias.

Os dois primeiros pares de cristais são incorporados no corpo pelo

ponto chamado de garganta ou Chacra Laríngeo, sendo que o terceiro par

será incorporado pelo plexo solar.

Embora os cristais sejam ferramentas importantes, não são

imprescindíveis para o exercício e desenvolvimento da comunicação e do contato,

já que servem fundamentalmente para facilitar o trabalho da instrução em campo.

Os Cristais de Césio podem ser recebidos em grupos ou sozinho, ou seja,

durante uma saída no campo ou até no interior de uma casa, pode ser esta

recepção consciente ou inconsciente, voluntária ou involuntária, em vigília ou em

sonhos. Os Cristais são projetados pelos Guias sempre desde uma nave que se

encontra próximo, esteja visível ou não.

Já recebidos os Cristais podem ser apreciados a simples vista nas mãos

das pessoas que estão em atitude de recepção primeiramente como uns cones

luminosos e às vezes aparecem também na forma de brilho nas mãos, como

pedrinhas redondas que aparecem e exibe suas pontas piramidais algo

transparente e azulada outras vezes. As sensações então são múltiplas, ou seja, de

peso nas palmas das mãos, de queimação como o gelo seco ou outra sensação.

Após o recebimento dos Cristais, nos primeiros dias, nosso corpo

necessita uma dieta rica em vitamina B12, que podemos encontrar em mamão,

cacau, alcachofras e ovos entre outros.

3.OS XENDRAS

Os guias há muito tempo que vêm utilizando o que chamam de portas

interdimensionais, ou "Xendras", para viajar e percorrer distâncias longas ou curtas

no espaço.

As viagens podem ser realizadas de um extremo a outro da galáxia,

levando apenas escassos minutos para o translado. Isto se deve aos grandes

avanços tecnológicos adquiridos ao longo de milhares de anos de evolução e à

descoberta de mecanismos e leis da mecânica celeste que ainda desconhecemos e

que parcamente vislumbramos através das teorias relativistas.

Para os guias, as relações de tempo-espaço e dimensionalidade são

diferentes em alguns aspectos dos conceitos que o homem manipula neste

momento e, para melhor entender estas afirmações, o assunto será abordado em

detalhes de forma mais exata ao longo do trabalho em grupo, portanto nos

limitaremos a comentar os aspectos vinculados diretamente com a fenomenologia

que faz parte do processo de desenvolvimento de um grupo, conforme

convencionalizado por nós e pelos guias.

O início das experiências de Xendra obedece a uma seqüência de

fenômenos que estão em relação direta com o desempenho que o grupo apresenta.

Esta afirmação não é uma regra geral, pois em muitos casos tem havido exceções.

De maneira geral as experiências Xendra marcam o início de uma fase chamada

"XEMBRA" ou "GIMBRA", significando o começo de um conjunto de Xendras que

estarão a ser utilizadas para as atividades de campo.

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Os Xendras na verdade são vários, isto é, há vários tipos de portas

dimensionais ou campos de energia. Cada um deles possui uma natureza própria e

uma função específica. Todas de acordo com as necessidades que os guias têm de

promover as experiências e iniciar o processo de seleção, definição e reformulação

dos integrantes de um grupo.

Até o momento, conhecemos quatro tipos de Xendra:

XENDRA I Conhecido também por Sub-Xendra. É um campo de energia de

uma cor amarelo-dourado tênue, que pode ser visto como uma leve névoa

rodeando o local de práticas. Comumente é utilizado pelos guias para criar condi-

ções especiais. Nele ocorrem fenômenos curiosos em vista de que suas

características permitem o aletargamento dos insetos e o afastamento de animais

que possam interferir com o trabalho.

XENDRA II É um campo de energia cujas características o diferenciam

totalmente do anterior. Pode ser visualizado como uma névoa azulada pouco

brilhante, embora também tênue, lembrando a fumaça do cigarro. A natureza da

sua composição permite a presença de fenômenos curiosos e interessantes. Os

guias o utilizam para criar um clima específico, incluindo a manifestação de sons,

calor e cheiros peculiares. Ao ingressar no campo coberto por esta energia, a

pessoa sente uma estranha calma e tranqüilidade ao seu redor. Este tipo de porta

dimensional recebe também o nome de Umbral-Interdimensional.

XENDRA III Esta porta dimensional em particular permite a ocorrência dos

chamados fenômenos paranormais. A composição deste campo de energia estimula

as manifestações psíquicas de tal maneira que são normais os desdobramentos, as

projeções mentais, as visualizações e as projeções dos guias, as que se dão em

forma de fumaça compacta e localizada, aparentando figuras fantasmagóricas.

XENDRA IV Este é o portal interdimensional concreto. O túnel de luz que

permite a viagem da matéria através do tempo e da distância. É o teletransporte de

um lugar a outro, automaticamente. E, como já foi comentado antes, com a

finalidade de poder permanecer num lugar específico por vários dias, horas ou até

meses, sendo retornado numa coordenada de tempo atrasada ou não. Isto é, sem

ter ficado fora por muito tempo, a não ser por pouco mais de alguns minutos. Este

tipo de Xendra permite também a passagem física para o Umbral-Interdimensional,

isto é, para uma dimensão de tempo-espaço diferente.

Maiores informações serão abordadas em palestras e saídas a campo.

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C) PRÁTICA:

- RELAXAMENTO: (Ver prática na quarta reunião)

- CONCENTRAÇÃO: Explicação Exercício da rosa vermelha.

A concentração é o estado ao que podemos chegar dirigindo nossa total atenção na

mente. Consiste em por em ordem nossos pensamentos, O homem moderno pensa

em muitas coisas às vezes e todas tratam de atender ou dar solução ao mesmo

tempo convertendo-se muitas destas idéias em obsessões que martirizam nossa

mente.

A concentração é controlar a torrente de idéias, obrigando a nossa mente a dirigir

sua atenção a uma só, enfrentando os problemas e dando-lhes solução e em todo o

caso abstraímo-nos deles, observando de fora e tratando de suportá-los se é que

não se encontre remédio imediato a isso.

A concentração se pode fazer sobre um ponto, objeto ou tema externo a nós.

Disciplinar nossos pensamentos faz com que pouco a pouco identifiquemos nossas

idéias podendo em um futuro distinguir entre as nossas e as alheias,

desenvolvendo objetividade a critica e a veracidade, em uma palavra chegando a

sermos HONESTOS conosco mesmo.

A concentração é o passo prévio para a meditação já que ao haver conseguido ter

ordem em nossos pensamentos e pensar em uma só coisa, assim estamos em

capacidade de deixar a mente em branco, livre de as todas as idéias.

PRÁTICA DE CONCENTRAÇÃO

Depois do relaxamento, dirigimos toda nossa atenção para nossa mente,

visualizando entre nossas sobrancelhas um túnel de luz através do qual vamos

entrando lentamente...

O túnel de luz nos permitirá chegar a concentrar nossa atenção total em uma Rosa

Vermelha da qual não só reteremos sua imagem senão tratamos de contar suas

pétalas e até perceber seu aroma, obrigando a nossa mente a imaginar aquela idéia

sem que nenhuma outra nos interrompa. Além de podermos cumprir com todos os

detalhes que se nos solicitam sem nenhuma dificuldade. (Técnica na sexta

reunião).

SIGNIFICADOS

Nesta prática se procura a seleção de nossos pensamentos e o controle primário de

nossa mente fortalecendo a vontade e dando margem a que nosso subconsciente

de maneira simbólica transmita sua informação ao consciente.

O significado da rosa vermelha se poderia relacionar com a representação do amor

tal como o estamos vivenciando. Isto quer dizer que por mais que joguemos com

nossas mentes, ela sempre fará algo que imagina e que estão, vai aflorar como

uma mensagem.

Não será o mesmo, ver uma rosa aberta que outra fechada. Será distinta

interpretação se é vermelha, vermelho escuro, rosada, branca ou amarela.

Veremos como, até o contar as pétalas nos mostram um número que para cada

pessoa poderá variar, podendo ter isso também uma interpretação vinculada a sua

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experiência.

A rosa com cor Vermelha Brilhante representará o amor familiar abnegado e

sincero do casal, dos filhos ou os familiares. Uma rosa de cor Rosado Claro e

Brilhante revelaria o amor desinteressado e até entregue pela humanidade. Um

Vermelho Escuro poderia levar-nos sobre a pegada de um amor egoísta e até

zeloso (possessivo).

Uma rosa branca poderá significar pureza de sentimentos ou a ausência de amor

vivenciado, isto é, imaturidade ou falta de entrega.

A abertura da rosa também possui significado, já que uma rosa demasiada aberta

denotaria a alguém excessivamente expressivo, que tropeçará mais de uma vez

com o processo (amor veemente e imprudente). Este tipo de amor assemelha à

rosa que está a ponto de que lhe caiam as pétalas, ou seja, uma rosa murcha que

está a ponto de morrer. O amor repelido pode desaparecer por isso não é bom

estar demasiado aberto nem demasiado fechado.

Uma rosa Fechada será neste caso o amor egoísta que não cede nada e que espera

tudo, podendo ser também o caso das pessoas que se fecham demasiadamente em

si mesmas devido a que foram repelidas antes, incompreendidas ou ignoradas.

Fixemos bem se tem casos nas concentrações que se chega a observar rosas até

com espinhos em seus talos, e isso teria por interpretação o conhecimento de que o

amor verdadeiro está sujeito a “dor”.

OUTROS TEMAS

OS SETE CORPOS E OS CHAKRAS. Breve explicação.

O homem como ser espiritual e material pode chegar a desenvolver 7

corpos ou planos de consciência bem diferenciados dos animais, minerais e plantas

que só podem chegar segundo sua condição até um terceiro nível, e de forma

muito rudimentar. Os Guias Extraterrestres nos ensinaram que existem 3

universos, um contido dentro do outro. Estes 3 universos são: o material, o mental

e um terceiro chamado espiritual. Nos disseram que o Universo Espiritual creou o

Universo Mental, e este o Material. O Material possui 7 dimensões e está regido

pelas 7 Leis ou Princípios Universais. O Mental possui 3 dimensões e está regido por

3 leis ou princípios; enquanto o Universo Espiritual teria 2 dimensões (são muitas

mais, porém para ficar de modo esquemático as explicaremos assim) e estaria

regido por 2 leis. Para crescer em conhecimentos e experiências, cada vivência

dimensional nos permite contar com veículos de manifestação ou corpos.

Os sete corpos do ser humano são:

1. CORPO FISICO: Que é o veiculo denso material que vai abrigar, ou ser o

envoltório biológico dos demais corpos.

2. CORPO ASTRAL: É o que hospeda as paixões, emoções e sentimentos.

Também se manifestam nele os desejos. Unido ao físico pelo “cordão de

prata”, que se quebra quando se morre.

3. CORPO MENTAL INFERIOR: É a personalidade e o caráter de uma pessoa.

4. CORPO MENTAL SUPERIOR: É a nossa quarta dimensão. É o corpo onde

se encontra todo nosso potencial psíquico e percepção extra-sensorial.

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5. A ALMA: Também chamada Catedral do Espírito. Seria o receptáculo de

todas as experiências de nossas vidas passadas. Nela se encontra nossa

missão e nosso Nome Cósmico ou Chave Vibratória Pessoal, um mantra

individual (som primordial).

6. O ESPÍRITO: Que é a consciência propriamente dita.

7. A ESSÊNCIA: Esta é nossa essência divina.

Mais a frente vamos estudar mais detalhadamente este tema.

OS CHAKRAS

Os chakras ou centros são acumuladores de energia concentrada do exterior em

nosso corpo, estes se localizam nos corpos sutis e são:

1. CHAKRA MULADHARA OU FUNDAMENTAL: Está situado no plano astral na

base da coluna é, pois, um ponto de partida, o suporte. É o centro

residencial de todas as sensações. É aqui onde tem que iniciar a eliminação

dos vícios das paixões e até dos mais simples apegos materiais, é o

verdadeiro armazém do desejo. Este chakra com sua iluminação proporciona

o primeiro passo da libertação. Está relacionado com o plexo coxígeno.

2. CHAKRA SWADISTHANA OU ESPLENICO: Está situado na altura do Baço e

significa morada do sopro da vida. Seu desenvolvimento permite reter todos

nossos sonhos os quais tem muita utilidade na Missão Rama, pois um sonho

pode ser continuado em estado de vigília. Pode-nos levar a lembrar nossa

existência passada, está relacionado com o plexo esplênico.

3. CHAKRA MANIPURA OU UMBILICAL: Situa-se no plano astral na altura do

umbigo. É praticamente o filtro do organismo, centro de gravitação do corpo

astral. Capta as forças do cosmos e as transmite segundo nossa vontade.

Está relacionado com plexo solar.

4. CHAKRA ANAHATA OU CARDIACO: Está situado na altura do coração e

significa centro do som espontâneo. Seu desenvolvimento permite o controle

sobre as forças da natureza, é ponto de fusão entre o homem e Deus. É o

centro do Amor Universal. Está relacionado com o plexo cardíaco.

5. CHAKRA VISUDDHA OU LARINGEO: Projeta-se na altura da garganta, e é

chamado também o chakra da pureza. Seu desenvolvimento permite

alcançar poderes supranormais. Oferece a verdadeira clarividência, quer

dizer, a faculdade de entender e fazer-se entender claramente por qualquer

pessoa situada em lugar distante. Relaciona-se com o plexo faríngeo.

6. CHAKRA AJNA OU FRONTAL: Situado entre os olhos é também chamado

centro do poder e está relacionado com a glândula pituitária. É o ultimo

bastão do raciocínio e da analise, é o auge na potência da iluminação final.

Em realidade se poderia dizer que só há seis chakras, pois este é o que

relaciona ao que se tem desenvolvido com o Plano superior ou Mental. Está

relacionado com o plexo carotídeo.

7. CHAKRA SAHASRARA OU CORONARIO: Situa-se no alto da cabeça e é de

muito difícil compreensão, seu desenvolvimento permite ao discípulo

escolher sua encarnação futura, desencarnar e encarnar a vontade para

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cumprir alguma Missão. O chakra coronário, uma vez desenvolvido constitui

uma fusão na Consciência Universal. Está relacionado com a glândula pineal

e o plexo cerebral.

SOM CHAKRA OM Coronário (no alto da cabeça)-

Frontal (na testa)

HAM Laríngeo (garganta)

YAM Cardíaco (coração)

RAM Umbilical (plexo solar)

VAM Esplênico (no baço)

LAM Básico ( na base da coluna)

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SEXTA REUNIÃO

A) Proteção e harmonização.

B) TEMAS

- Comunicação psicográfica e telepatia. Explicação e papel dentro da Missão.

- Comunidade. Leitura e comentários

- Catástrofe, comunicações e profecias. Virgem de Fátima. As Pirâmides,

Nostradamus, João XXIII e outros.

- O instrutor do novo tempo. Leitura e comentário das comunicações do novo

tempo.

- Reencarnação – Palestra.

C) PRATICA

- Relaxamento e Concentração.

- Exercício do quadro-negro.

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO: Ver explicação e pratica na segunda reunião.

B) TEMAS

COMUNICAÇÃO PSICOGRÁFICA E TELEPATIA: Explicação e papel dentro da Missão.

Rama é uma experiência de contato e chegou a concretizar-se através de uma

comunicação com extraterrestres. A mesma foi induzida por eles, ocorrendo em um

ambiente especial. A comunicação é o meio pelo qual se estabelece esta Missão que

é por sua vez um ponto de ajuda à humanidade, com as Hierarquias Superiores que

estão dispostas a supervisionar e dar apoio ao processo de transição e

amadurecimento que enfrenta a humanidade.

Estamos na chamada Era de Aquário, caracterizada pela excessiva luz, ou seja,

que se antes havia escuridão e desinformação, hoje pelo contrário tem demasiada

informação e muitas delas de duvidosa procedência. Facilmente se confundem hoje

em dia as verdades com as semi-verdades, e até com as mentiras.

O contato extraterrestre vem cobrir esse vazio, essa sensação amarga que deixa

insegurança frente aos conhecimentos que são vertidos publica e/ou

reservadamente pelas chamadas tradições iniciáticas e até mesmo religiões, e que

a maioria das vezes não podem ser questionados, estimulando uma negação das

análises e a subordinação aos esquemas criados para mantê-la.

Solicitamos que ditas “fontes de verdades” sejam tomadas como algo seguro, por

todo sincero buscador no caminho; mas, de modo a não excluir totalmente estes

conhecimentos, procuraremos chegar àquelas fontes das quais emana; a origem

fresca e natural, de maneira dinâmica e ativa; que inclui e exige nossa participação

consciente e protagonista na revelação da verdade profunda, e no confronto com as

já existentes.

Em Rama o contato se canaliza através da comunicação telepática que pode dar-

se em duas formas aceitadas por nós e os Guias como válidas, e elas são:

Psicografia: ou também chamada escrita automática e,

Mental: que vem a ser a forma direta, sem que a pessoa receptora sinta a

necessidade de escrever de maneira simultânea o conteúdo da mensagem.

Receber mensagens no astral, ou seja, em sonhos ou desdobramentos fora

do corpo físico, se considera dentro das mensagens mentais.

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São os Irmãos Maiores os que se comunicam conosco e não nós com eles,

quer dizer, que são eles os que fazem um maior esforço baixando a uma freqüência

para que possamos captar. Nós somente necessitamos sensibilizar-nos, predispor-

nos através da preparação integral que tem sido sugerida desde o primeiro instante

neste Guia de Práticas.

Para sintonizar-se com os Guias não há então maior segredo, e qualquer pessoa

poderia receber o contato (se é que não tem tido já como inspiração ou em

sonhos), mas não quer dizer que se poderá manter dito contato, porque para

isso requer um trabalho interior e uma preparação continua e constante.

Contato mental (inspiração, blocos intuitivos ou visão ampliada)

Imagem: Um Guia inspirando um Difusor em palestra.

Requisitos que tem de levar em conta todo aquele que tente

uma recepção, e eles são: 1.- A pessoa que deseja a recepção de mensagens deverá ser alguém equilibrado,

saudável e sadio, tanto física como mentalmente. Evitar pessoas demasiadamente

temperamentais ou depressivas.

2.- A futura antena (como são chamados em Rama aqueles que recebem as

mensagens) deverá ser alguém objetivo e analítico.

3.- Deverá desenvolver a autocrítica mais sincera em relação a suas atitudes, atos

e a qualidade de suas possíveis mensagens.

4.- Recordará permanentemente que a recepção de mensagens não constitui

nenhuma CATEGORIA hierárquica no interior da Missão, mas sim um meio de ajuda

e um serviço ao Plano.

5.- O irmão (ã) que se prepara para antena deverá trabalhar exigentemente com

seu ego através da auto-observação, evitando que os chamados mentalismos

(afloramento do subconsciente) possam atrapalhar suas recepções. Deverá ser

disciplinado, sincero e veraz.

6.- O futuro receptor deverá procurar desenvolver o discernimento para saber

escolher ele mesmo, o melhor lugar e momento para a captação de uma

comunicação, ainda quando sinta a urgência da mesma.

7.- A pessoa que recebe deverá assumir um caráter humilde, isto é, se deixará

levar pela qualidade e contundência da mensagem, sendo exemplo da mesma.

8.- A antena deverá incluir qualidades como são Honestidade, Justiça, Integridade,

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Responsabilidade, Espiritualidade, e ser Positivo.

Analise da Mensagem Então as pautas que se tem em conta no estudo das

mensagens são:

1.- Que a mensagem seja coerente e lógica – Sendo os Guias seres evoluídos,

poderão explicar com conceitos claros e precisos, de forma sucinta e resumida,

grandes verdades, pelo que as comunicações não tem porque serem muito longas

nem muito seguidas.

A comunicação uma vez recebida, ou seja, em grupo ou só (se chega a dar-se

circunstância de que a mensagem foi recebida quando não havia nada perto que

pudesse apoiar sua recepção), deverá ser analisado por quem a recebeu corrigindo

a mesma, se necessitar, ou redigir-la a limpo de tal maneira que sua reação final

expresse exatamente o que os Guias quiseram transmitir e sua leitura seja fácil e

compreensível.

As comunicações deverão, portanto ser compreensíveis sem ter que contar com a

presença ou não do receptor para que as explique, o qual facilitará sua leitura em

qualquer lugar do mundo. E sim, para que a comunicação expresse o sentido

original da idéia transmitida, se deverá desenvolver alguma das idéias expostas

acrescentando frases e várias linhas, isto será permitido.

E se houver alguma idéia ou frase que não entendeu ou interpretou quem as

recebeu, poderá omiti-la na redação final, pois se tal conceito é importante de

serem conhecidos, os Guias o darão novamente através de outra recepção e outra

antena.

Resumindo, o primeiro requisito para uma boa mensagem é ser uma boa antena.

2.- A mensagem tem que ser necessariamente de caráter grupal e não

pessoal de tal maneira que leia-se onde se lê, a pessoa ou grupo que tenha acesso

ao mesmo sentirá como se dirigida a ele, isto é, haverá uma identificação com

caráter universal.

3.- As mensagens não criam nem alimentam distinções, mas procuram uma

ordem que seja conveniente no trabalho na Missão. Tão pouco poderia encontrar-se

no conteúdo da mensagem adulações nem menosprezo a nada nem agrupações,

pois a mensagem mantém um total respeito e amor.

4.- As comunicações são atemporais, isto quer dizer que uma parte delas ou

toda em geral não se esgota em uma só leitura, senão que cada vez que seja lida

nos dará maiores conhecimentos, graças também a uma mais ampla consciência de

nossa parte.

É imprescindível que as mensagens ao serem incluídas nos arquivos tenham sido

trabalhadas previamente, não só em sua analise senão também no extraído

daquelas partes consideradas atemporais, que devem ser desenvolvidas mais

continuamente.

5.- As mensagens são construtivas e não destrutivas e mantém sempre seu

conteúdo edificante sendo aplicável no desenvolvimento diário, do qual faz da

comunicação uma fonte inesgotável de conselhos práticos e às vezes de pautas

transcendentes que englobam a vida espiritual e fundamental do ser.

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6.- Toda comunicação é corroborável, ou seja, que pode ser confirmada

mediante manifestações tangíveis e concretas da aproximação dos Guias. Ainda

que isto seja assim, o máximo que procuramos através das confirmações é verificar

que o contato existe, mas não se a comunicação está bem recebida, pois isso

surgirá através da analise posterior da mesma por parte dos chamados a efetuá-la.

Somos conscientes de que os Guias, ainda que, com a melhor boa intenção, não

poderiam nem estariam dispostos a fomentar dependências nem falta de segurança

de nós para com eles, dão presença quando necessário, mas não todo o

tempo.

A comunicação real sempre traz aportes novos, não sendo esta só um resumo de

mensagens anteriores, mas também a comunicação não é alheia ao contexto da

mensagem, pelo que, não poderia contradizer tudo o que tem sido dado e

verificado antes.

O que podem conter as comunicações novas são informações que proporcionem

uma maior compreensão, ou que variem nossa forma de entender o que antes nos

vinham dando e que, pela não existência de conceitos ou esquemas em nós, não

podia abrangê-las como deveria ser.

NOTA: Em toda comunicação estará sempre presente o mentalismo, ainda que

devido a experiência e ao cuidado que se tenha, se reduzem as margens destes,

mas não o anulam nem descartam completamente.

E existem mentalismos inocentes e intransigentes como são:

As saudações cheias de “lingüiças e floreados” ou as despedidas com a atribuição

do contatado a tal ou qual Guia, tão ou mais importante, buscando de forma não

consciente, elevar a categoria da mensagem com isso.

Lembremos também que a comunicação é algo importante e sério, com o que

devemos cuidar, já que a linha divisória entre a iluminação e a loucura, entre a

realidade e a ilusão, é muito sutil muitas vezes.

Temos, portanto, um compromisso primeiro com nós mesmos de ser exatos e não

enganarmo-nos, e em seguida, de não confundir nada.

Por isso as comunicações não devem circular livremente entre os grupos, senão

que estas logo de terem sido analisadas pela antena receptora, devem ser

facilitadas diretamente aos grupos de analises de comunicações (coordenação),

quem de acordo a trajetória do receptor, qualificará se a mensagem deve ser

acatada na íntegra, estudada ou não.

Uma vez que a mensagem resista às múltiplas análises, se escreverá uma vez

mais, mas agora em papel memorando de circulação oficial, através da

coordenação geral, compartilhando assim a responsabilidade do escrito entre o que

recebeu e quem o analisou.

Finalmente queremos recordar que em relação à comunicação, de nada serve que

se esteja seguro de si mesmo, mas não inspira a mesma confiança nos demais, e o

inverso tampouco serviria, que os demais acreditem nas mensagens que recebeu,

se ele mesmo não acredita.

A confiança em cada um se sustenta no exemplo de vida, e a preparação constante

que mantém, garantida com o respaldo dos Irmãos Maiores, como para que não

caia em erro.

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COMUNIDADE: Leitura e comentários – Textos Rama sobre a Comunidade

Mental e a Comunidade Rural. (solicitar à coordenação)

CATASTRO-FE: COMUNICAÇÕES E PROFECIAS. (Virgem de Fátima, as Pirâmides,

Nostradamus, João XXIII e outros). (solicitar à coordenação)

O INSTRUTOR DO NOVO TEMPO: Leitura das comunicações do Novo Tempo.

(solicitar à coordenação)

REENCARNAÇÃO: Palestra.

“Saber quem temos sido para saber quem podemos ser”. Reconhecermos que

nossas atuais condições obedecem a dividas ou méritos de existências passadas é

parte do processo do autoconhecimento.

Nunca temos sido melhores do que somos agora e também somos o resultado de

nossas experiências passadas. A reencarnação é então a explicação do porque da

oportunidade ou situação que nos toca viver. Mas obviamente algum mérito nós

conseguimos, como para estar agora conscientes da responsabilidade do saber e de

atuar preparando-nos cada dia mais para quando sejamos solicitados à plenitude.

Os egípcios ensinavam a reencarnação 3.000 anos antes de nossa era com estas

palavras “antes de nascer, a criança já havia vivido e a morte não termina em

nada. A vida é um suceder que transcorre semelhante a um dia de sol que

recomeçará”.

Assim, mesmo Platão ensinava a doutrina do renascimento. Dizia: “Para que nessas

vidas as almas dos mortos desgastem suas más ações passadas”. Afirmava que “As

almas reencarnadas o fazem em corpos que se assemelham aos que tiveram em

vidas anteriores, e igualmente em instintos e tendências adquiridas por

experiências anteriores”.

E em Fedón podemos ler: “A alma é mais velha que o corpo. As almas renascem

sem cessar do destino para voltar a vida atual”.

A escola de Hermes já sustentava que: “as almas baixas e más permanecem

conectadas a Terra por múltiplos renascimentos, mas as almas virtuosas sobem

voando para as esferas superiores”.

Os Neoplatonicos afirmavam: “cada alma recebe o corpo que a convém e está em

harmonia com seus antecedentes segundo sua existência anterior”.

Orígenes, o discípulo de São Clemente, o mais instruído dos padres cristãos

aceitava a doutrina da reencarnação (vidas sucessivas) que era do conhecimento e

crença comum, dentro dos três primeiros ciclos do cristianismo, e por isso foi

anematizado naquele famoso concilio de Constantinopla II, dizia: “cada alma

recebe um corpo de acordo com seus merecimentos e suas previas ações”.

São Gregório (328-389) dizia: “Há necessidade natural de que a alma seja curada e

purificada e de que se não o é nesta vida, o seja nas seguintes e futuras”.

Santo Agostinho: em seu livro I de “Confissões” emprega esta frase: “antes do

tempo que passei no seio de minha mãe, não haverei estado em outra parte e sido

outra pessoa”.

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Krishna para o ano 3.000 antes de nossa era (segundo a cronologia dos Bramanes)

disse: “Eu e vós temos tido muitos nascimentos. Os meus não são conhecidos

senão por mim. Vós não conheceis nem sequer os Vossos”.

E em diálogos com seu discípulo Arjuna (ver o Bhagavad Gita) disse: “Assim como

a alma residente no corpo material passa pelas etapas da infância, juventude,

maturidade e velhice, assim a seu devido tempo passa a outro corpo e em outras

encarnações voltará a viver e desempenhar uma nova missão na Terra”.

Os Vedas que são Monoteístas iguais ao Cristianismo afirmavam a imortalidade da

alma e a volta de novo a carne. Sustentavam: “Que a alma é a parte imortal do

homem; que as almas vêm para nós e regressam e voltam a vir, e que todo

nascimento feliz ou infeliz é a conseqüência das obras praticadas nas vidas

anteriores”.

E segundo o Alcorão: “Alá nos envia muitas vezes até que regressemos a Ele”.

E também Ovídio cantava: “As almas vão e vem, quando voltam a Terra dão vida e

luz a novas formas”.

E Virgilio na “Eneida” assegura que: “a alma ao afundar-se na carne perde a

lembrança de suas vidas passadas”.

Os Cabalistas exegetas, judeus que se ocuparam intensamente da reencarnação,

citaram muito sobre a transmigração das almas do rabi Isaac Luria.

Os Hebreus tinham a convicção da reencarnação como se pode ver pela comissão

enviada pelo clero judaico do Sinédrio a João o Batista, a perguntar-lhe se ele era o

Messias ou era Elias. (São João Cap. I ver. 10 ao 22).

Posteriormente será o mesmo Jesus Cristo quem confirma dizendo: “E se quereis

ouvi-lo é o Elias que havia de vir”. (São Mateus XI 14 e 15).

Nos séculos IV e V São Geronimo, secretário do Papa Damaso I e autor da Vulgata,

em sua controvérsia com “Vigilantus o Gales”, devia ainda reconhecer que o

renascimento das almas era a crença da maioria dos cristãos de seu tempo.

A condenação dos pontos de vista de Orígenes, por exemplo, e as teorias gnósticas

pelo conselho de Constantinopla II (ano 553), a instâncias do imperador Justiniano

I, quem promulgou uma lei na que declarava: “todo aquele que sustenta a mística

idéia da pré-existência da alma e a maravilhosa opinião de seu regresso será

anematizado”. Esta anematização ou maldição significava naqueles anos a

perseguição pelo que apesar de ser uma crença sustentada pelos primeiros

cristãos, foi caindo no esquecimento pelas seguintes gerações.

E em lugar desta concepção clara do destino na vida dos humanos, conciliadora da

justiça divina com as desigualdades e sofrimentos humanos, surgiu um conjunto de

dogmas que fizeram a escuridão no problema da vida e afastaram o homem do

divino. Contudo a crença nas vidas sucessivas reaparece no mundo cristão em

diversas épocas.

As versões atuais do novo Testamento explicam que quando Jesus depois da

transfiguração no Monte Tabor baixava com os três apóstolos que o

acompanharam, estes o perguntaram: “Pois como dizem as escrituras que devia vir

primeiro Elias”. A isto Jesus lhes respondeu: “Em efeito Elias há de vir e então

restabelecerá todas as coisas, mas eu os declaro que Elias já veio e não o

conheceram, senão que fizeram dele tudo quanto quiseram. E assim farão também

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padecer o Filho do Homem”. Então entenderam seus discípulos que lhes havia

falado João Batista. (Cap. XVII vers. 10 a 13).

Lembremos como Elias foi arrebatado por um carro de fogo nove séculos antes de

Cristo diante de uma testemunha presencial seu discípulo Eliseu. E que todo este

tempo foi suficiente para que pudesse reencarnar na pessoa de João, filho de

Zacarias (um levita) e Isabel (a prima de Maria, a Virgem).

No Evangelho de São João (Cap. IX vers. 1 a 3) disse: “Passando viu um homem

cego de nascimento e seus discípulos o perguntaram: Quem pecou, ele ou seus

pais para que nascera cego E lhes respondeu Jesus: “ Nem ele nem seus pais,

senão para que manifestem nele as obras de Deus”.

A reencarnação ou encarnação sucessiva dos seres é uma lei universal e cósmica.

Sem ela as atuais desigualdades humanas físicas intelectuais e morais não teriam

uma explicação lógica. Assim até os fenômenos dolorosos seriam reajustes de

ordem violada, como resgate das dividas contraídas com a Lei Universal do Amor

no passado.

Analisemos por um momento, a luz da razão, porque a mais elementar lógica nos

faz ver que se Deus (O Profundo) é infinitamente Sábio e Justo (e nisso concordam

todas as religiões) teria que prover a todas as almas das mesmas condições

humanas, e não, tão só uma vida lhe dá a cada alma, para alcançar a felicidade.

E, é assim por acaso Não absolutamente. Nem todos nasceram iguais.

Poderemos então culpar a Deus que é a Máxima Sabedoria Cósmica e o Eterno

Amor Além disso, se a alma é criada por Deus ao nascer tem que ser pura, porque

é inadmissível a razão que Deus possa criar algo impuro.

IMORTALIDADE DA ALMA

Todo corpo recém falecido contém todas as substâncias orgânicas, mas a falta disso

que chamamos Vida; porque desse corpo tem saído o psiquismo que o anima o qual

chamamos alma.

Mas esse psiquismo não se desintegra, porque o que não nasceu com vida material

orgânica não morre com ela. Esse psiquismo, esse alento de vida, a alma preexiste

na formação do corpo, é imaterial e imortal, e passa a viver em outra dimensão

com um corpo fluídico composto de substâncias etéreas magnetizadas. A Alma, o

psiquismo que anima a todo corpo humano, sobrevive inteiro como unidade no

homem e é grupal nos reinos animal e vegetal.

A morte destrói tão somente o corpo físico orgânico e da liberdade a alma, que

continua vivendo ligada pelo amor aos que foram seus afins, familiares ou amigos

na vida física. Quando chegam a desenvolver sua faculdade sensitiva e vibram em

amor fraterno, passam a ser os guias espirituais ou anjos solares mais íntimos.

Mas quando são suas almas ruins e carregadas de ódio ou ressentimento podem

causar muitos danos a quem odeiam, chegando a causar certos transtornos ao

redor das pessoas.

O Espírito, que é onde residem as faculdades intelectivas, evolutivas, racionais e

criadoras, com a alma, faculdade sensitiva, formam um todo espiritual que não

morre jamais.

Segue progredindo e vivendo nos mundos até chegar ao grau de perfeição que o

libere das encarnações nos mundos físicos para continuar colaborando na obra

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divina do progresso dos mundos e das humanidades.

A CIÊNCIA

“E o Senhor Deus me falou: ”Antes que fosse engendrado no seio de sua mãe o

conheci “. Jeremias 1,4 e 5”.

Segundo os trabalhos de investigação do Dr. J. B. Rhine, no laboratório de

parapsicologia da Universidade de Duke (Carolina do Norte E.E.U.U.), já tem

colocado no plano cientifico em forma provada, os fenômenos de materializações de

corpos fluídicos (psicossoma), provando assim a existência da alma depois da

morte física.

Um grupo de cientistas soviéticos composto de biólogos, biofísicos e bioquímicos se

reuniu no Centro Espacial Soviético de Kasaquistão para estudar um espetacular

descobrimento: a câmara Kirliam do físico russo Semyon Kirliam e sua esposa

Valentina.

Consiste este em uma câmara de alta freqüência que transpassando a densidade do

corpo físico tal qual raios-X, mostram o duplo imaterial de uma pessoa, assim como

o braço ou perna em pessoas a quem lhes havia sido amputados. Com

equipamentos óticos combinados com a câmara dos Kirliam os cientistas em

referencia chegaram a obter a visão e fotografia (efluviografia) do psicossoma e da

aura que emana das pessoas, animais e vegetais, visão que até agora estava

reservada somente a alguns com capacidade de clarividência.

Para os cientistas soviéticos não só foi a confirmação da realidade dos fenômenos,

senão além da confirmação de que o ser humano, os animais e as plantas têm além

do corpo físico orgânico, um corpo de energia que denominam corpo de plasma-

biológico ou corpo bioplasmático, e que os corpos emitem eflúvios ou emanações

em cores segundo o estado psicomagnético do sujeito e cujas emanações cessam

ao produzir-se à morte do sujeito, humano, animal ou vegetal segundo os

experimentos realizados.

C) PRATICA

- RELAXAMENTO: (Ver texto e prática da quarta reunião).

- CONCENTRAÇÃO: (Exercício do quadro-negro).

Para este tipo de exercício é conveniente aproveitar quando se está realizando um

relaxamento profundo.

NOTA: Visualizar é o mesmo que imaginar, mas distinto de ter uma visão.

Podemos então tomar como visualizado tudo o que temos imaginado. O que se

procurará é fixar as imagens e captar os detalhes das mesmas.

EXERCICIO: “Com os olhos fechados, dirigiremos nossa atenção entre as

sobrancelhas, em frente ao rosto... Concentramos-nos todos... entre os olhos... e

nos projetamos através de um túnel mental... Todos visualizaram... Um profundo

túnel aonde vai ingressando... lentamente... e ao final do mesmo...

perceberemos... (aqui se descreverá com detalhes o que se sugere que seja o

sujeito da atenção de todos: uma rosa, um quadro-negro, um lago, três portas,

etc...).

Uma lousa verde com marco de madeira, na que deverão desenhar todas as figuras

geométricas que lembrarem, a idéia é visualizar nossa mão e o giz com que vamos

fazer os desenhos e não permitiremos que apareça por si só a figura. No caso de

que saia mal, apagaremos e voltaremos a desenhar até fazermos bem feito.

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(A prática da concentração durará por volta de uns 5 minutos).

“Vamos deixando para trás a imagem captada... vamos retornando através do túnel

mental... através deste túnel de luz... iremos tomando... pouco a pouco consciência

do momento atual... para isso “visualizaremos em nossa mente o número” UM “, e

com isso sentiremos nosso corpo completamente relaxado e descansado”.

Vamos tomando consciência de nosso corpo... e agora... para isso... Visualizaremos

na nossa mente o número “DOIS”... Finalmente... Ao término de “três” abriremos

lentamente nossos olhos... E ficaremos em paz... “TRÊS”... Estamos

completamente relaxados... Em perfeita paz e harmonia... Conscientes... e abrimos

os olhos.

AVALIAÇÃO

Este exercício nos poderia revelar a força de vontade, capacidade de concentração

e disciplina interna que tem a pessoa. E este se veria relaxado ao não deixar que as

figuras apareçam por si só na lousa, senão que tenha que visualizar que os

desenhos são realizados com um giz imaginário, o qual deve procurar-se que seja

preciso. Não conseguindo poderia significar falta de força de vontade.

Na mesma ordem as figuras que vamos desenhando e as figuras em si mostrariam

nossa atitude frente a vida, e como esta sendo traçada.

A figura do TRIANGULO poderia ser interpretada como o equilíbrio, o amor ou a

consciência espiritual.

A figura do CIRCULO seria o mundo individual, a família, nosso interior, etc.

O QUADRADO poderia relacionar-se com o racionalismo, com a atividade mental e

com os esquemas.

Daqui desprenderiam que a pessoa que começou seu trabalho na lousa desenhando

primeiro o triângulo, logo o círculo e logo o quadro. O que estaria representando

seria que o mais importante em sua vida ou a principal motivação da mesma é

procurar-se o equilíbrio através da família. Figuras como o rombo ou a estrela de

seis pontas, refletem o trabalho pessoal para obter esse equilíbrio. Enquanto que

incluir figuras de profundidade como são as pirâmides, o cilindro ou o cubo, etc.,

denotariam profundidade de consciência.

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SÉTIMA REUNIÃO

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO.

B)TEMAS:

- Meditação – Palestra

- Percepção Extra-sensorial

- Bloqueio Mental – Explicação

C) PRATICAS: Concentração

- Exercício: Universo Branco

- Exercício: Ponto Negro

- Exercício: Da Vela

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO (Ver 2ª Reunião).

B) TEMAS:

MEDITAÇÃO: Palestra

Já manifestamos anteriormente, que a forma mais simples para conhecermos a nós

mesmos, em primeiro lugar, depois das leis do Universo, consiste em trabalhar com

inteligência, fé, vontade e perseverança no sendeiro da autoconsciência.

Ao combinar adequadamente meios, podemos obter a interpretação de nossas

percepções, a consciência durante nossas vivências práticas, e poderemos chegar

assim a meditação, que é um processo de introspecção, no qual buscamos estar

sós, e em silêncio com nós mesmos, para perceber o despertar do nosso mestre

interior, para chegar a contatar-nos com nosso Cristo Interno, com o Profundo.

Existem muitas formas de meditação e todas elas permitem alcançar o objetivo

final, que é a integração com você mesmo, porque não depende da forma, senão

da atitude e a consciência que assumimos durante o trabalho interno.

A meditação nos exige um processo de purificação interno e externo para que

possamos chegar a captar o mapa de nosso Universo Interior.

A meditação requer de uma fase de preparação que se conseguirá com o cultivo

sistemático do pensamento, da palavra e da ação virtuosos.

Os pensamentos não virtuosos, por exemplo, as fantasias agressivas ou a repulsa

provocam distrações durante a meditação e constituem perda de tempo e energia.

Nas etapas iniciais da meditação existe uma tensão entre a concentração e o

objetivo da meditação, e os pensamentos que distraem. Com muitas práticas chega

um momento em que os obstáculos se reprimem completamente, então, a

concentração aumenta de uma maneira perceptível.

Neste momento os atributos mentais tais como a concentração em um só objeto

(focado ou foco) ou o êxtase amadurecerá até chegar simultaneamente a uma

absorção plena, e se fazer dominante.

Como é um estado que está à margem da absorção total, se lhe chama

concentração de “acesso”. Este estado de concentração durante a meditação é

como uma criança, que, todavia não é capaz de manter-se de pé, mas sempre

tenta fazê-lo.

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As experiências visionárias podem produzir-se na entrada deste nível,

quandofatores como o entusiasmo, tem amadurecido, mas continua o pensamento

discursivo, e enquanto o enfoque sustentado no objeto da concentração segue

sendo débil.

A meta do meditador está mais além das visões, se encontra no despertar de um

estado de consciência. Ao concentrarmos continuamente no objeto da meditação,

chega o primeiro momento que indica uma ruptura total com a consciência normal.

È a absorção absoluta.

De súbito a mente parece sumir no objeto, e permanece fixa nele. Os pensamentos

obstrutores cessam por completo. Não há nem percepção sensorial, nem a

consciência habitual do próprio corpo, não se pode sentir a dor corporal.

A parte da atenção inicial e sustentada ao objeto principal, a consciência está

dominada pelo êxtase, a felicidade, e a concentração é somente objeto. Estes são

os fatores que, quando predominam simultaneamente indicam a abertura de

consciência.

Existe uma distinção sutil entre êxtase e felicidade. O êxtase é comparável ao

prazer inicial e a excitação de conseguir um objeto largamente buscado; a

felicidade é o desfruto deste objeto.

O êxtase pode experimentar-se como o levantamento do véu corporal, como uma

alegria momentânea que desperta e desaparece com a rapidez do relâmpago, como

ondas que recorrem o corpo, uma e outra vez, como a sensação de levitação, ou

como imersão em uma felicidade estremecedora.

A felicidade é um estado continuo de êxtase apaziguado.

O pleno domínio se produz quando o meditador pode alcançar a consciência,

quando, onde, enquanto e durante tanto tempo, como o queira.

Aproveitando o relaxamento carregamos nossos corpos de uma força integral,

permitindo-nos dirigir nossa atenção para controlar nossos pensamentos e assim

relaxar a mente livrando-a de toda idéia.

Acostumamos-nos que ao relaxar nosso corpo, este começa e termina com ele,

descuidando da mente, portanto, a meditação é deixar a mente em branco,

reduzindo ao mínimo as preocupações, angustias etc.

A meditação em Rama está orientada a dar aosseus integrantes uma compreensão

mais intima do ser e do universo, e é por isso, que nos preocupa,

principalmenteestimular a prática da meditação como um meio para obter

conhecimento direto da fonte universal, que nos permita conhecer essa verdade

que nos fará livres.

O homem necessita apartar-se sequer por uns minutos por dia em algum canto da

casa, que se converta num reflexo condicionado em um santuário de paz cotidiana.

Ali pode meditar, unindo a informação do mundo exterior com a que vem de seu

mundo interior. Uma espécie de templo caseiro ou câmara de contatos.

Trata-se então de unir estes dois pólos para que nossa mente, que é como um

grande computador processe a resposta às perguntas que formulamos. A resposta

ante um objeto de meditação, surpreendentemente, pode coincidir com as

respostas que se deram há milhares de anos, nos Vedas, para os hebreus, taoístas,

etc., como se o tempo e o espaço fossem eliminados no ato de Meditar,

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preparando-nos para um dialogo em um idioma universal, constituído por

símbolos que ficam registrados em documentos tanto de origem oriental como

ocidental.

Assim, ao compreender isso, o homem sente que algo muito próprio, conhecido

intuitivamente, e que esteve escondido, emerge como a luz que se abre através

das trevas de sua personalidade. Para meditar e concentrar-se em algo, a melhor

maneira é VISUALIZAR-LO.

Em outras palavras, a idéia a meditar tem que ser convertida em imagens visuais,

quer dizer, formar a imagem em nossa mente. O processo da meditação gira em

torno do objeto a meditar, sem apartar-se dele. Este objeto ou idéia pode tomar

diferentes imagens, até chegar a uma que sintetize todas. Mas todas estas imagens

devem ser depuradas, para separar a resposta válida daquilo que é produto de

nossa fértil imaginação.

Para terminar, poderíamos dizer que, o meditar é uma ginástica mental que se

realiza com os olhos fechados, a diferença da imaginação que a podemos fazer com

os olhos abertos.

CLASSES DE MEDITAÇÕES

Dentro da Missão Rama se realizam dois tipos de meditação importantes, que

basicamente são para trabalhar com o Nome Cósmico. Estas meditações são: As

Meditações Solares e as Meditações Lunares.

MEDITAÇÕES SOLARES

As Meditações Solares são as que se realizam pela manhã, desde as 6 am. até às

12 do meio dia, em qualquer momento, mantralizando cada um seu nome

cósmico, e se realiza nos dias: terças, quintas e sábados, quer dizer os dias

positivos.

São para elevar a taxa vibracional de cada um de nós, permitindo-nos a

aproximação com nossos Guias Extraterrestres, assim como aguçar o super

sentido, também busca acionar os mecanismos de desenvolvimento integral.

MEDITAÇÕES LUNARES

As Meditações Lunares são as que se realizam nos dias negativos: segundas,

quartas e sextas, pela noite. Isto se faz repetindo mentalmente nosso nome

cósmico.

Isto tende a abrir nossa mente ao conhecimento da verdade e ao despertar de

sentimentos de elevação ainda maiores. Não estaremos contentes com o que se

obtenha, pois ainda queremos mais. Em conseqüência de tudo isso se chegará ao

pleno conhecimento de nossa missão dentro de Rama, que é de alcançar primeiro o

equilíbrio em nós, para depois voltarmos aos demais.

VONTADE E LIVRE ARBITRIO – Comentário

O facilitador deverá ressaltar a importância do livre arbítrio e da vontade, sobre

tudo, quando se trata de comunicações importantes e também quando se nos

apresentam situações de novas experiências, e talvez, novos conhecimentos.

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Deve-se notar que dentro das práticas que se realizam na Missão Rama, em todo

momento se deve fazer por vontade própria e também devemos saber discernir na

possibilidade de aplicar este, o livre arbítrio, em nós mesmos.

PERCEPÇÃO EXTRA-SENSORIAL – Explicação

A percepção extra-sensorial é o estimulo da Visão Mental, através de outros

sensores, com seus sentidos astrais. É aquele que capta as impressões que não

podem captar nossos sentidos físicos, quer dizer, mais além dos sentidos como é a

clariaudiência, clarividência, etc...

BLOQUEIO MENTAL – Explicação

Já temos dito que nada se faz sem nossa vontade. Portanto nada nem ninguém

podem influenciar em nós se não queremos. Mas para isto, devemos acrescentar

nossa vontade. E para isso, não existe prática especifica, pois isto vai ficando

notório de acordo com nosso avanço no caminho que temos escolhido por própria

vontade.

O exercício de bloqueio mental é para nos dar-nos conta que, estando conscientes,

não podem nos influenciar. Mas o mais importante é também ser capazes de nos

proteger em forma inconsciente de qualquer influência, sobre tudo as negativas,

que abundam em nosso meio.

C) PRATICAS

RELAXAMENTO – (Ver explicação na 4ª Reunião).

CONCENTRAÇÃO – (Ver explicação na 5ª Reunião).

EXERCÍCIO: Universo Branco. Ponto Negro.

Logo após a realização da concentração, o facilitador dirá: Com os olhos fechados,

nossa atenção se dirigirá entre as sobrancelhas, na frente. Vamos nos concentrar

todos, entre os olhos, no terceiro olho e vamos nos projetar através de um túnel

mental... Todos... Visualizamos um profundo túnel... Que iremos ingressando...

Lentamente... E ao final... Do mesmo... Perceberemos... Um universo branco... No

qual trataremos de colocar um ponto negro ao qual trataremos de introduzir-nos.

(Esta prática de concentração poderá durar por volta de cinco minutos)

“Vamos deixando para trás... a imagem captada... vamos retornando... através do

túnel mental... através deste túnel de luz... lentamente... Iremos tomando pouco a

pouco... consciência do momento atual... para isso visualizaremos em nossa

mente... o número UM... e com isso, sentiremos nosso corpo... completamente

descansado... e relaxado... Vamos tomar consciência de nosso corpo agora,... para

isso... visualizaremos em nossa mente o número DOIS. Finalmente..., ao termino

de TRÊS, abriremos lentamente... nossos olhos... e ficaremos em paz... TRÊS...,

estamos completamente relaxados..., em perfeita paz e harmonia..., conscientes...

e abrimos os olhos”.

Ao termino da visualização, perguntaremos a todos os assistentes, sobre suas

percepções.

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AVALIAÇÃO: Neste exercício, o que se procura, é avaliar se a pessoa já estabeleceu

o caminho espiritual ou não, o mesmo que aparecerá representado pelo infinito

branco. O poder observar na concentração o universo branco significaria que há

consciência do caminho espiritual.

E se chegamos a situar o ponto negro, em meio a esse infinito, entenderemos que

seria a pessoa mesma a que se vê representada no ponto. Interpretando-se isto,

como que reconhecemos que já estamos situados no caminho. Em muitos casos

resulta difícil poder introduzir-se dentro do ponto, que aparece diante de nós,

evasivo e esquivo. Isto porque nos evitamos diariamente.

Tememos enfrentar e conhecer a nós mesmos. Algo dentro de nós, uma intuição,

nos diz que, o dia que cheguemos ao interior, ocorrerá algo em nós, como um

despertar para não voltarmos a “dormir” jamais. E dentro desse ponto, ou seja, em

nosso ser interno existe todo um universo por conhecer e um lugar de retiro

acolhedor.

Aventuraremos a iniciar o processo do autoconhecimento, submergindo-nos em

nosso “eu superior” que está ali aguardando. Ao entrar no ponto negro, é tão

importante como situar-lo na imensidão do espaço, já que demonstra a capacidade

de introspecção, autocrítica e analises que a pessoa pode chegar a desenvolver.

Portanto há que ressaltar a utilidade e a importância de consegui-lo.

EXERCÍCIO: Da Vela.

Este é um dos exercícios mais comumente usado nas práticas de concentração.

Consiste em ascender uma vela e colocá-la sobre uma mesa diante do grupo a uma

distância aproximada de um metro em uma habitação em penumbra.

Esta prática consiste na fixação da atenção, por um tempo não maior do que um

minuto, na chama da vela acesa, depois do qual se fecharão os olhos. A imagem

capturada na nossa retina ostentará uma cor e tamanho cambiante, tendendo a

mover-se para os lados, pelo qual nosso trabalho não será fácil, e consistirá em

manter esta imagem fixa e que se situe entre os olhos (nossa frente) da mesma cor

e tamanho como a observamos com nossos olhos. E trataremos de observar a vela,

sem que nos lastime a vista, projetando-nos mentalmente, de forma imaginária ao

interior da chama.

Sentindo com isso uma purificação, na que nos veremos envoltos de uma luz

vivificante. De nenhuma maneira se permitirá que seja repetido este exercício, pois

que a vista se encontrará afetada; e mais, esta prática se fará muito espaçado no

tempo, nunca de uma maneira continua.

AVALIAÇÃO: O propósito do trabalho com a vela será fortalecer a vontade mediante

a concentração de nossa atenção sobre um ponto fixo, para conseguir o domínio

paulatino de nossa mente.

O exercício da vela tem sua aplicação sobre a sensibilidade frente à percepção, já

que no campo das sensações visuais, a gama de freqüências que abrange o

espectro, cobre desde os 428 até os 750 bilhões de ciclos por segundo.

Ampliando o campo de freqüência que pudéssemos apreciar (por educação do

cérebro e da mente, e não simplesmente do olho), se seguirá vendo a cor laranja,

mas com outra intensidade e qualidade; ver-se-á um novo amarelo, um novo

verde, etc. Todos, e cada um, com seus distintos tons e matizes, mas cada um

destes mais luminosos que o básico ou interior da escala conhecida.

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BLOQUEIO MENTAL

Pede-se aos assistentes e de acordo a explicação teórica dada oportunamente, que

diante de cada uma das “ordens” que vai dando o facilitador, pense logo o contrário

e se é possível, o sintam.

Um prévio relaxamento começa fechando os olhos, sem deixar de escutar ao

facilitador que, com voz autoritária, mas suave, irá sugerindo que os assistentes

experimentem algum sentimento ou sensação física.

Por exemplo, sugere que todos sintam muita TRISTEZA, ou que sintam muito

FRIOS, ou talvez, que sintam COLERA. Os assistentes deverão escutar estas

“ordens”, mas sentirão tudo o contrário, quer dizer, ALEGRIA, CALOR, AMOR, etc.

Ao realizar esta prática, iremos pouco a pouco fortalecendo nossa vontade.

Esta prática pode se realizar em casa, utilizando um gravador, a que previamente

temos gravado o material ou senão, pedir para uma pessoa que nos ajude.

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OITAVA REUNIÃO (SAIDA DE TRABALHO A CAMPO)

A) HARMONIZAÇÃO E PROTEÇÃO DO AMBIENTE.

B) TEMAS

- Leitura selecionada, segundo critério do facilitador, (comunicações, textos, etc.).

- Revisão e ampliação de alguns conceitos dados nas reuniões anteriores.

Magnetismo.

- Experiências, diálogos e relatos de vivências pessoais ou grupais que aproximarão

da Missão cada um dos participantes.

C)PRÁTICA

- Relaxamento e meditação (QUEM SOU EU)

- Tomada de energia prânica, manásica e cilial.

- Experiência de integração e conhecimento mútuo.

-Magnetismo, (Grupos de duas pessoas: onde uma delas tentará mover a outra só

com uso de seu magnetismo: a outra pessoa estará relaxada e em pé, com

respirações profundas, e deverá estar descalça: se realizará com as mãos perto e

pelo contorno da pessoa que permanecerá relaxada; logo se inverte, mudando a

posição.

- Prova de autocontrole.

D) DINAMICA GRUPAL

Aplicar jogos de animação e integração.

A) HARMONIZAÇÃO E PROTEÇÃO DO AMBIENTE (Ver na 2ª Reunião).

AS SAIDAS A CAMPO

Um dos problemas, que se apresentam no interior dos grupos, é o da improvisação

de programas de trabalho durante o desenvolvimento de uma saída, e ao evitar os

esquemas, têm levado muitos a cair no vicio da perda de tempo defendendo isto

com a típica frase: “Que nada, cada qual faz o que sente”.

Mas isto, não pode ser assim; tem que levar uma planificação em relação com a

quantidade de pessoas, dias em acampamento, horas de saída, para aproveitá-la

ao máximo.

Assim, se tivessem que ser alterados os Trabalhos, isto não ocorreria em meio do

desconcerto, apatia e aborrecimento que só acompanha as saídas sem planificação,

que terminam em verem-se as caras improdutivamente.

A definição de uma saída é muito importante, pois de acordo para que seja de

contato, de confraternização e integração, de trabalho, etc., variará

necessariamente o tipo de trabalhos a efetuar, e a ordem dos mesmos, assim como

as prioridades que se estabelecem.

Ainda assim, convém lembrar que toda saída é uma oportunidade para o contato a

diversos níveis, incluindo a conexão com os guias, ainda quando este contato não

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houvesse sido previsto pelas mensagens já que a boa vibração e a afinidade podem

motivar a aproximação das naves.

Quando as saídas se fazem para um CONTATO, a que procurar muito a

interiorização, a meditação, o silêncio e a harmonia mediante a pratica de

vocalizações.

Não se permitirá então, as discussões, em que o ambiente pode relaxar-se com

brincadeiras de nenhuma espécie. Trabalhar-se-á na recepção de mensagens,

analises das mesmas, assim como com mensagens anteriores. Que haja alegria,

felicidade, paz e plenitude, deverão se manifestar com ordem e tranqüilidade nas

saídas, sem afetar com isso o ambiente que deve reinar em uma atividade que

requer de toda nossa sensibilidade, comprometimento e percepção.

Quando as saídas são de TRABALHO, dentro do programa de instrução se

procurará repetir todas as práticas conhecidas até esse momento, procurando que

cada assistente tenha oportunidade igual de dirigir os trabalhos.

Inclui-se, nestas saídas, como combinação de atividades: a palestra, debates,

analise de comunicações, as dinâmicas de grupo e o que segundo os Guias,

corresponda àquela ocasião.

Nas saídas de INTEGRAÇÃO, têm que procurar intercalar várias práticas da

rotina típica, ainda quando haja pessoas novas; e sobre tudo, no relativo à

recepção de energias. Trabalhar-se-á com as palestras, debates e as dinâmicas de

grupo.

Dar-se-á especial atenção ao diálogo integrador, mediante o aproveitamento da

apresentação de assistentes e que permitam a abertura para os participantes.

B) TEMAS

- Leitura selecionada, segundo critério do facilitador.

- Revisão e ampliação de alguns conceitos dados nas reuniões anteriores.

- Magnetismo

- Experiências, diálogos e relatos de vivencias pessoais ou grupais, que

aproximarão na missão a cada um dos participantes.

C) PRATICA

RELAXAMENTO E MEDITAÇÃO EM QUEM SOU EU

É a continuação lógica de um relaxamento profundo, para o qual, se sugere que,

mantendo o relaxamento concentre sua atenção em uma palavra que se repete

mecanicamente em sua mente, por um tempo de quinze a trinta minutos.

A meditação, da mesma forma que o relaxamento, deverá ser sugerido com voz

baixa, procurando que cada pessoa assuma livremente o desejo de chegar ao

proveitoso estado de silencio e solidão interna, no qual se pode chegar a ter

contato com o Ser Profundo, ou “Eu Superior”.

É importante lembrar que não se deve criar dependência no desenvolvimento das

práticas, pelo que NÃO é necessária a REPETIÇÃO EXATA de tais ou quais palavras,

o que basta é que se tenha a IDEIA exata e uma forma que seja adequada para

realizá-la.

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O que está em permanente avaliação, é a ATITUDE que se deve alcançar e o

COMPORTAMENTO de cada qual. Por exemplo, é incompatível com estas práticas,

que tenha quem não pode ficar quieto e incomode ou interrompa aos outros.

Todos sentados em circulo se estiverem em casa, com a luz apagada ou a meia luz,

e se desejar, pode-se colocar música muito suave apropriada para meditar.

Logo após o relaxamento, nos preocuparemos em centrar nossa mente na pergunta

QUEM SOU EU?

Para dirigir a meditação, podemos tomar como base o seguinte direcionamento:

“Estamos completamente relaxados e a partir deste momento vamos iniciar nossa

meditação...”.

...Meditar é iniciar um processo de introspecção, é introduzir-nos muito dentro de

nós mesmos (esta explicação só se diz ao grupo inicial, durante as primeiras

reuniões)...

...Vamos, pois, iniciar nossa meditação, deixando nossa mente em branco,

liberando de todo pensamento obsessivo, de toda preocupação e angustia...

Repetiremos todos, mentalmente, a pergunta QUEM SOU EU?... “No principio rápido

e logo lentamente, mas sempre em silencio...”

...Para aqueles que já receberam seu nome cósmico, sua chave vibratória pessoal,

a meditação consistirá na repetição dessa palavra igualmente, no principio rápido,

para sossegar os diversos pensamentos que se cruzam por tua mente, e enfrentar

a desordem mental e a quantidade de idéias e imagens que aparecem. Depois

pouco a pouco, o repetiremos, sempre mentalmente, mais lento tratando que essa

pergunta ou nome cósmico nos faça vibrar em nosso interior...

...Vamos iniciar todos, a partir deste momento, nossa meditação do QUEM SOU EU,

Ou do Nome Cósmico...

(A meditação durará entre quinze e trinta minutos)... Vamos retornando de nossa

meditação, (Isto vai sugerindo mentalmente, e logo em voz baixa, que não

interrompa e possa atrair aos demais sem ocasionar-lhes uma moléstia ao sair da

meditação)... Vamos retornando todos, lentamente de nossa meditação, a qual se

vai finalizando já...

...Ao término de “três” terminaremos nossa meditação e estaremos completamente

descansados em perfeita paz e harmonia. Ao termino de “três”, abriremos

lentamente nossos olhos, nos encontraremos em paz. Com o número UM, vamos

sentir que voltamos lentamente a nosso corpo. Sentimos nosso corpo. Com o

número DOIS, vamos tomando pouco a pouco consciência do lugar onde nos

encontramos, tomamos uma respiração profunda e ao exalar visualizaremos o

número TRÊS, e abriremos lentamente nossos olhos ficando em paz...

TOMADA DE ENERGIA PRANICA, MANASICA E CILIAL.

A Energia PRANICA é a que se capta através da respiração profunda, a qualquer

hora do dia. Todos sentados em circulo, os braços flexionados na altura dos

joelhos, e com as palmas para cima, se volta a tomar respirações profundas

tratando de reter ao máximo a respiração para logo exalar em forma suave e lenta

pelo nariz.

A Energia MANASICA se capta com as mãos na frente, as palmas para o Sol,

formando um triângulo na altura das sobrancelhas (terceiro olho). Por essa

abertura trataremos de concentrar nossa visão no Sol por um tempo de um minuto.

Depois do qual fecharemos os olhos e relaxaremos os braços, abaixando-os.

Duração aproximada cinco minutos.

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A Energia CILIAL é a que se recebe ao meio dia. De pé com os olhos fechados,

esticaremos os braços e colocamos as palmas das mãos para cima. Permanecemos

por dez minutos e logo flexionamos os braços para o corpo, abrindo lentamente os

olhos.

EXPERIÊNCIA DE INTEGRAÇÃO E CONHECIMENTO MÚTUO

Dentro da Missão Rama o conhecimento mútuo e a integração do grupo é o mais

importante para poder seguir o caminho que se nos vislumbra em conjunto.

Se não estamos verdadeiramente integrados, se não somos verdadeiros irmãos,

que sentimos o sofrimento e os problemas dos irmãos, como se fossem nossos

próprios, não poderemos avançar muito. Pois em uma missão de grupo e que se

trabalha para, e pelos demais, a união e a integração são ferramentas básicas para

desenvolver-nos integralmente.

É por isso, que quando tem um irmão que atrasa, trataremos de ajudá-lo, todos

devemos fazer todo o possível, para que caminhe junto com todo o grupo e

incentivá-lo a seguir.

EXPERIÊNCIA DE INTEGRAÇÃO

Sentados, solicita-se que todos fechem os olhos, antes do relaxamento se pede que

imaginem ou visualizem a cada um dos integrantes do grupo, perguntando-lhe

mentalmente por seus problemas, angustias e necessidades. Depois visualizamos

também com os olhos fechados o terceiro olho de cada participante, tratando com

seu consentimento de introduzirmos em sua mente para conhecer suas emoções e

sentimentos e assim compenetramos e desenvolvemos uma amizade baseada na

verdadeira unidade e o conhecimento mútuo.

A OBJETIVIDADE

O verdadeiro problema que se apresenta em um grupo, constitui em permanecer

objetivo em todo momento e em qualquer circunstância, contemplando os

acontecimentos e pessoas de forma realista. Em efeito, estamos condicionados por

nossa educação anterior, por prejulgamentos, por idéias preconcebidas, e inclusive

por rumores vagos que correm de boca em boca.

Os principais obstáculos para a realização deste ideal de objetividade são os

seguintes:

- A DRAMATIZAÇÃO: Superestimar um fato.

- A SIMPLIFICAÇÃO: Subestimar um fato.

- A INDIFERENÇA: Não se dar conta ou não querer dar-se conta.

-A INTERPRETAÇÃO: O que interpreta, colorindo a realidade, inventa ou imagina

aspectos que não existem.

- A GENERALIZAÇÃO: A partir de um caso isolado, estender-lo a um conjunto.

Definições sobre jogos criativos:

- CRIATIVIDADE: Criar uma história que inicia ao animador e vai continuando aos

participantes um a um improvisando o conteúdo. É um exercício divertido e

engenhoso, podendo inventar um poema em grupo.

O facilitador (instrutor) definirá com que rimas têm de terminar, exemplo: ela, ico,

mente, etc. e sugere que eles inventem o tema ou ele também lhes sugere. Outro

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exercício é o de inventar a história mais pessimista e outro grupo a mais

exageradamente otimista, estas dinâmicas haverão de empregar-se como meio de

relax grupal, nas grandes reuniões e saídas a campo.

A PARTICIPAÇÃO

A participação é função da motivação. Quando um membro esta motivado por uma

força interior, está disposto a tomar iniciativas e a assumir responsabilidades. Cada

um deve poder falar e identificar seus objetivos pessoais com os do grupo. Do

contrário se sentirá frustrado, decepcionado, insatisfeito. Ao final deixará o grupo

para tentar falar em outra parte; uma solução mais adequada a suas aspirações

profundas.

A participação mais habitual e mais apreciada é geralmente a oral e verbal. Um

membro que não diz nada, ou apenas diz algo, planta quase sempre um problema

ou uma interpelação ao grupo, já que não sabe o que pensa.

Mas as pessoas que não intervêm não se dão conta de que semelhante

comportamento é causa de dificuldades. Se levar em conta isso, talvez pudessem

mudar seu modo de fazer e comprometer-se mais.

MAGNETISMO

Para melhor compreensão do processo do magnetismo humano se dá um exemplo

dele nas reuniões.

Todos os participantes levarão dois recipientes transparentes. Em ambos terão

sementes de feijão (lentilhas) marcando um dos recipientes com um sinal.

A prática consistirá em irradiar vocalizando sobre uma das sementes, e na outra

não, com a qual permaneceremos indiferentes. As sementes permanecerão

enterradas na terra vegetal, mas coladas às paredes do recipiente para poder ver

seu crescimento.

Para irradiar a semente escolhida colocaremos nossas mãos a uma altura de uns

três centímetros, cuidando de que a outra semente não esteja muito próxima para

que a irradiação não chegue a ela. Esta irradiação nós faremos pela manhã e a

noite e levaremos os recipientes na reunião seguinte para ver as diferenças.

MAGNETISMO HUMANO.

Formam-se dois grupos de pessoas.

Uma pessoa tentará mover a outra só com o uso de seu magnetismo. Ambas de pé

e fazendo respirações profundas, a pessoa a experimentar estará relaxada e

descalça. A outra passará com as mãos perto do corpo e seguindo o contorno da

pessoa que permanece relaxada. Logo se inverte a experiência mudando de

posição.

AVALIAÇÃO: Para realizar uma avaliação Rama que seja consciente e cobrindo

todos os aspectos da vida do membro, deveremos levar em conta os seguintes

aspectos:

A) AVALIAÇÃO BIOLÓGICA: Aqui se levará em conta a saúde física e mental da

pessoa. Também deverão avaliar os sentidos físicos incluindo detalhes como a

forma de parar de falar e de sentar-se. Será importante que não descuidemos

daqueles com problemas ópticos, de ouvido e até de expressão que requerem um

trato especial.

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B) AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: Levarão em conta as reações, causa e efeito, frente

às brincadeiras, a crítica, chamadas de atenção, incentivos, etc. Para isto há

quantidade de incentivos que podem e devem por em prática já que mais adiante

seria muito mais grave o não haver-se levado em conta.

C) AVALIAÇÃO SOCIAL: Tem que procurar a aproximação do facilitador ao

instruído, para saber sobre a realidade social que vive o membro, conhecer sobre

sua casa, família, situação familiar, etc. Isto nos dará parâmetros para entender o

comportamento que possa ter esta pessoa no grupo. Também procuraremos

conhecer suas relações e entender-lo através do mundo em que se desenvolve.

D) AVALIAÇÃO ECONOMICA: Para não frustrar o participante terá que levar em

conta seus níveis de educação e de acesso através de sua realidade econômica.

Todo instrutor/facilitador terá de contemplar o fator pedagógico diferenciado, a

idade cronológica com a idade evolutiva, no aspecto do comportamento e

apreensão. Com os adolescentes se deverão levar em conta as mudanças físicas e

psicológicas, próprios da idade.

Se levarmos em conta estas pautas e muitas outras mais que vão surgindo de

nossa investigação e aplicação na hora de amar e trabalhar com os grupos, as

margens de erro e problema se reduzirão visivelmente.

AS AVALIAÇÕES

As avaliações são provavelmente o único meio que possui um grupo para

compreender sua trajetória com lucidez, para situar-se a respeito dos objetivos

fixados e também para reconsiderar com realismo tanto este objetivo como os

meios que emprega habitualmente ou que tem utilizado até o momento presente:

programa, atitudes, comportamento, pressupostos, planos, duração, atitudes,

métodos, ajudas técnicas, material, horário, etapas e sucessivas ações e

operações.

Assim, pois, as avaliações constituem um momento importante na vida de um

grupo, e na reflexão de cada um de seus membros, e estas devem realizar-se de

maneira periódica. As avaliações são meio eficazes para se fazer o balanço, para

voltar sobre as experiências anteriores e sacar delas ensinamentos, com a

finalidade de melhorar, não só as relações interpessoais, senão também o

rendimento e a eficácia para entrar finalmente em um maior desenvolvimento de

cada um dos membros e no amadurecimento do grupo.

Portanto, uma avaliação se realiza sempre a respeito dos objetivos, ou os meios,

não têm por finalidade julgar a pessoa nem afligi-las com censuras nem pelo

contrário glorifica-las, maltrata-las ou adula-las, a necessidade de aceitar as

pessoas tal como são, quer dizer seu temperamento, seu caráter, sua natureza, seu

passado e suas idéias, excluem todo juízo moral, com a apreciação carregada de

valores emitidos sobre estes mesmos seres humanos.

O MOMENTO DA AVALIAÇÃO

Determinam-se dois momentos para colocar a avaliação:

Por uma parte, no caso de uma avaliação sistemática, depois de algumas

atividades importantes ou de períodos previstos, antes de um programa de

atividades. Comunica-se a um grupo que se efetuará uma avaliação em um

momento muito próximo.

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Podem-se realizar avaliações espontâneas sem que se tenha decidido nem

previsto com antecipação. Estabelecem-se quando se faz sentir sua necessidade ou

quando se apresente um acontecimento particular que reveste certa importância na

vida do grupo.

As avaliações não devem estar demasiadas próximas já que poderiam parecer

pesadas ou chatas. Sua duração é limitada, já que a concentração que exige aos

membros supõe uma atenção e um esforço permanente, que nem sempre pode

sustentar longo tempo.

OS DIFERENTES PROCEDIMENTOS

As avaliações estruturadas em grupos restringidos.

Trata-se de uma avaliação sistemática que se utiliza, de vez em quando, e se

desenvolve segundo um processo bem estabelecido:

A) Uma fase de constatações. Fazem observações ao grupo.

B) A fase de avaliação em si mesma, saber se o expressado conduz aos objetivos.

C) Grupo não demasiado numeroso.

As avaliações técnicas só contemplam o aspecto técnico dos sistemas empregados.

A avaliação individual pelo contrário se faz entre o animador e o membro. Existe

também a avaliação por escrito e a avaliação sem um facilitador presente, entre

todos os membros do grupo.

FICHA DE OBSERVAÇÕES DO COMPORTAMENTO DURANTE OS DEBATES

O propósito destas fichas é que todos os participantes façam um exame de

consciência, se é que está dando tudo o que poderiam; também se procurará o

desenvolvimento da capacidade critica e construtiva, ao transladar esta observação

para com todos os assistentes, conservando sempre o caráter anônimo, até que se

tenha fortalecido a permeabilidade de nossos egos.

Confeccionar-se-á a ficha da seguinte maneira:

- Nome do membro observado

- Percepção de certos riscos do comportamento

- Diretrizes:

1.- Participação: Como está participando este membro?

NADA – POUCO – MAIS OU MENOS – MUITO – ENORMEMENTE

2.- Influência: A intervenção deste membro tem sido:

SIMPÁTICOS – DE POUCO EFEITO – MAIS OU MENOS IMPORTANTES –

BASTANTE DETERMINANTES – MUITO DETERMINANTES.

3.- Contribuição de idéias: Este membro tem contribuído com idéias:

MUITO BANAIS – MAU GOSTO – BOM GOSTO – PLENAMENTE A GOSTO

4.- Inibição: Tem percebido a este membro como:

MUITO NERVOSO – NERVOSO – TRANQUILO – SERENO – DONO DE SI –

CONTROLADO

5.- Escuta aos demais: Como tem parecido este membro?

ANTI-SOCIAL – POUCO ACOLHEDOR – COMO TODO MUNDO ABERTO –

ESPECIALMENTE ACOLHEDOR

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(Cada membro preencherá uma ficha de comportamento, referente a cada um de

seus companheiros).

AS TENSÕES E A AGRESSIVIDADE

Em todo grupo humano incluindo o mais unido e o mais tranqüilo em aparência

existe mais ou menos agressividade latente ou expressada. Estas quase sempre

provêm de frustrações inevitáveis indissoluvelmente ligadas a realidade da vida no

seio de qualquer comunidade. A tensão é um sinal que o grupo vive, e de que se

produzem acontecimentos capazes de fazer evoluir os membros e de provocar

transformações.

CONHECIMENTO DE SI MESMO

Formar-se é admitir a idéia de modificar e de mudar. Para este resultado é evidente

que a primeira condição é que se conheça a si mesmo o melhor possível, com o fim

de descobrir o que realmente é necessário corrigir.

Cada pessoa possui uma visão de si mesma, que elabora segundo suas emoções e

objetividade, e que atua como se tivesse lentes deformantes. O que cada um

percebe de si mesmo não corresponde praticamente nunca à realidade objetiva. De

fato acreditamos que somos o que imaginamos ser. Mas os outros nos vêem de

modo diferente.

A prova está em que, quando em certos momentos nos revelam algo sobre nossa

conduta, nos assombramos dizendo: Nossa! Não sabia que me viam dessa maneira!

Quando várias pessoas confrontando seus pontos de vista estão de acordo para

afirmar que apresentamos uma conduta determinada, nos vemos obrigados a

admitir que isso deva ser assim, ainda que nós tenhamos outra impressão.

Se um membro apresenta uma imagem agressiva, estando completamente

convencido de que não o é, para outros, a situação é exatamente a mesma que se

de um modo real e consciente fosse agressivo. Assim, pois, os outros são

absolutamente indispensáveis para dar-nos a nos conhecermos melhor, já que

estão em boas condições de aportar seu testemunho e sua luz sobre a maneira em

que evoluímos e atuamos. O aspecto oculto de nossa personalidade pode assim

aparecer melhor e penetrar no campo de nossa consciência.

EXERCÍCIO Nº 1.

AS CINCO CARACTERISTICAS

O objetivo deste exercício é duplo, isto é:

1) Permitir que cada membro conheça melhor a si mesmo

2) Dar a cada um a oportunidade de situar-se pessoalmente no grupo.

A busca de algumas características dominantes na conduta e o caráter nos levará a

usar como meio adequado uma ficha previamente preparada. Esta busca conduz a

elaboração de um perfil mental de cada um dos membros. A confiança previa será a

que cada membro deverá esforçar-se por ser o mais autêntico e objetivo possível.

Também o trabalho e a busca deverão efetuar-se de uma forma autônoma. Dito de

outro modo: cada um deve trabalhar de maneira pessoal sem apelar aos conselhos

e intervenções de seus vizinhos ou de seus amigos. Se alguns o desejam, podem

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sair da habitação e ir a outro lugar para concentrar-se mais e realizar a tarefa da

melhor maneira. Não se trata, de modo algum, de emitir juízos morais, ou de valor

sobre cada membro, senão somente de comprovar e registrar as condutas como se

fizessem “fotografias”.

AS FICHAS DE OBSERVAÇÃO

São de dois tipos diferentes:

Uma primeira ficha, que se distribui a cada um dos membros e que tenha relação

pessoal.

Uma série de fichas de um segundo tipo, algo diferente da primeira e que tem

relação com os outros membros.

FICHA 1: (para ti mesmo)

Tua tarefa:

Entre as quinze características seguintes, sublinhe as que acreditam que o grupo te

atribui com preferência, (se pede para eleger somente cinco):

DOMINANTE – IMPULSIVO – PACIENTE – INTROVERTIDO – AGRESSIVO –

IMAGINATIVO – COMPLICADO – SENSUAL – AUTONOMO – AMISTOSO – INDECISO

– SOCIÁVEL – ATIVO – INSIGNIFICANTE – LUCIDO.

FICHA 2: (para os outros membros)

Membro:

Tua tarefa:

Entre as quinze características seguintes sublinhe as que atribuem com preferência

ao membro observado. (se roga eleger somente cinco):

DOMINANTE – IMPULSIVO – PACIENTE – INTROVERTIDO – AGRESSIVO –

IMAGINATIVO – COMPLICADO – SENSUAL – AUTONOMO – AMISTOSO –

INSIGNIFICANTE – SOCIÁVEL – ATIVO – INDECISO – LÚCIDO.

DESENVOLVIMENTO E SUCESSÃO DE TAREFAS

O facilitador entrega a primeira ficha a cada um dos membros e seguidamente

comenta com precisão o texto, assim como cada uma das características concretas.

DOMINANTE: O que tem tendência a querer impor seu ponto de vista aos outros,

ou a influenciar, orientar e determinar o grupo. Um guia de estilo democrático, não

é sentido como dominante, porque leva em conta a opinião dos demais. Aqui se

trata, sobre tudo, de um comportamento autoritário que tenta impor sua pessoa ou

suas idéias, inclusive quando os outros membros não estão de acordo.

INTROVERTIDO: Tendência a fechar-se em si mesmo e não se expressar. É uma

característica de pessoas que tem dificuldade para comunicar-se com o outro e que

tem pouca confiança.

COMPLICADO: O que tem dificuldade para explicar com clareza suas idéias ou

julgar os acontecimentos com serenidade. Este risco constitui com freqüência uma

barreira para a evolução do grupo, já que faz surgir problemas e dificuldades ali

onde geralmente não existem. Estes são os que buscam “cinco patas no gato”.

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AMISTOSO: Com quem lhe agradaria muito estabelecer uma relação pessoal. Uma

pessoa que tem comportamento amistoso, desperta contatos, sincera e cordial:

qualquer um desejaria ser seu amigo.

ATIVO: Que produz, que é eficaz, que é alegre no grupo, que trabalha, que se

compromete e conquista diversas realizações que se empreende, participando nelas

de uma maneira eficaz.

IMPULSIVO: Comportamento primário, quer dizer, que reage imediatamente, sem

conseguir inibir, nem dominar suas emoções, sensações, sentimentos e satisfações.

Com freqüência se trata de uma carência de domínio sobre si mesmo.

AGRESSIVO: Que tem tendência a atacar aos outros, a ironizar, a ferir e a enganar-

se. O comportamento agressivo provoca tensões e às vezes conflitos no interior do

grupo. Em geral, o comportamento agressivo produz nos demais certo temor para

com a pessoa que assim se comporta.

SENSUAL: Que é propensa a sensualidade, que aparece atraído por ela ou que

desprende certa atração física. Este risco apresenta interesse quando se trata de

grupos mistos.

INDECISO: Vacilante, perplexo e inseguro, que tem dificuldades para tomar uma

decisão, que sofre uma falta de segurança e confiança.

INSIGNIFICANTE: Que passa despercebida e tem tendência a ficar na sombra. È

um membro cuja personalidade aparece de forma pouco clara. Sendo esta palavra

“insignificante”, muito dura e pejorativa, pode substituir-se na ficha pelo termo

“despercebido”.

PACIENTE: Tranqüilo, que sabe estar encarregado de algumas situações sem

mostrar excessivo nervosismo, que é tolerante e sabe escutar.

IMAGINATIVO: Que mostra criatividade, fantasia, originalidade, capacidade de

inventar e de modificar certas situações, transformando-a: que projeta muitas

idéias e as combina entre si facilmente.

AUTONOMO: Que esta encarregado de seu próprio destino, sem pedir conselho aos

demais, sabendo estabelecer com as outras relações positivas, que tem certa

personalidade e que não se deixa influenciar facilmente pelos outros membros ou

por correntes ideológicas.

SOCIÁVEL: Aberto e capaz de viver em grupo estabelecem facilmente contato com

ele e sua integração com o grupo parece evidente.

LUCIDO: Que tem uma visão clara, capaz de analisar as situações de forma

objetiva, que distingue as coisas que passam que é perspicaz e tem consciência da

realidade.

Depois de ter lido cada uma das características, o facilitador trata de explicar que o

exercício consiste em sublinhar as cinco características que cada um acredita que

são preferentemente atribuídos pelos demais membros do grupo. Portanto, não se

trata de sublinhar primeiramente o que um acredita ser, senão como acredita que

os demais o vêem.

Por exemplo: Alguém pode estar convencido de ter muita imaginação, mas dada

sua falta de participação no grupo, está convencido de que esta característica não

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resulta evidente e que seus companheiros de equipe não dão conta de suas

potencialidades nesse domínio.

Neste caso, não deverá sublinhar o termo imaginativo. A primeira fase da tarefa

consiste, pois, em sublinhar as cinco características que você pensa que os

demais lhe atribuem preferentemente, ou dito de outra maneira, como você

acredita que os demais o vêem.

A continuação, você mesmo envolverá em sua ficha pessoal as cinco características

que você acredita sinceramente possuir e somente cinco. Desta vez será como você

mesmo se vê.

Para diferenciá-lo da marca anterior, rodeie as palavras com um circulo, não

importando se produzem coincidências entre como o vêem e como você se vê.

Em uma segunda fase, cada pessoa guarda para si a primeira ficha, a que é pessoal

e recebe de cada membro, tantos quantos participantes estejam presentes.

Uma vez que cada membro tenha recebido seu pacote de fichas, escreve o nome de

cada participante, no lugar previsto para isso, quer dizer, na parte superior direita,

onde figura a palavra “membro”. O instrutor/facilitador insiste no fato de que cada

membro deverá estar provido de uma lapiseira, um lápis, caneta, igualmente que, o

de seus companheiros e da mesma cor. Tomar-se-ão as precauções para manter o

anonimato de seus membros.

RESULTADOS: A interpretação e analise dos resultados se levam em conta de

acordo com as etapas seguintes:

Cada membro entrega ao facilitador o total das fichas dedicadas a observação dos

outros membros, ficando somente em seu poder a sua pessoal. O facilitador recolhe

as fichas que não são pessoais e elabora um quadro sobre uma lousa ou grande

cartolina, onde descarregará o resultado da pesquisa. Na lousa estarão escritas as

quinze características em questão, em colunas verticais, e o nome dos participantes

em linhas horizontais.

Uma vez que se tenha procedido transcrever as diversas apreciações, as conta e

coloca o número resultante em cada quadrado.

A continuação pedirá o facilitador, que cada participante em ordem segundo sua

participação no quadro, leia sua própria ficha pessoal guardada até este momento.

Primeiro vai ler a idéia que tem, sobre como os demais o analisam, para qual, o

facilitador marcará as opções no quadro principal transcrevendo com tinta de uma

cor diferente.

Depois lhe pede que leia as opções marcadas por ele, da idéia que tem de si

mesmo: isto também se anota no quadro.

Depois o facilitador confrontará em voz alta as percepções pessoais com os

resultados de um dos membros, se destacam mais ou menos claramente certas

características dominantes.

Algumas são muito assinaladas, e sua escolha está muito concentrada.

Na comparação, cada participante anotará em sua ficha inicial os resultados da

observação geral sobre ele, colocando a cifra resultante ao lado de cada

característica.

No que se refere a vida do grupo, o animador expõe em publico que existem:

A) Sete características positivas, como são: Amistoso, ativo, paciente, imaginativo,

autônomo, sociável e lúcido. Em efeito, cada um destes traços está geralmente

considerado como um fator de evolução do grupo para seu crescimento e

maturidade.

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B) Sete características consideradas menos positivas: Dominante, introvertido,

complicado, impulsivo, agressivo, indeciso e insignificante. As conseqüências destes

tipos de comportamento podem gerar e desenvolver barreiras sócio-afetivas no seio

do grupo.

C) Há uma característica que poderíamos chamar neutra: Sensual. Isto só adquire

importância em grupos mistos.

Estas Dinâmicas podem ser realizadas quando o grupo sentir necessidade.

AUTOCONTROLE

Realizado a campo, no local de práticas que o grupo consagrar para suas saídas

para contato com ambientes naturais, sítios, fazendas, retiros, etc.

O grupo com prévio consentimento de todos e cada um dos integrantes será

disperso no local, levando as pessoas separadamente a passar só de 30 minutos à

uma hora em um lugar solitário, longe do acampamento para vencer os temores

ocultos que debilitam nossa vontade. Normalmente leva-se uma cadeira

desmontável para se sentar no local, e uma boa lanterna.

É importante aprender e dar-se a oportunidade de enfrentar a própria solidão,

fortalecendo a vontade que é, em grande parte, a alma de todo missionário no

caminho de Rama.

Além disso, em lugar solitário, aprendemos a apreciar o grande valor do silêncio,

podendo captar a própria voz interna e assim descobrir-nos mais.

O facilitador avaliará e qualificará a prova de autocontrole. Se o resultado for

negativo para algum irmão, ou não pode assistir a saída lhe convidará a outra

similar.

DINAMICA GRUPAL

ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO

Um grupo de trabalho pode ser ineficaz se não chega a organizar-se ou a

estabelecer estruturas flexíveis ou mais rígidas que possam favorecer seu bom

funcionamento. Entre as estruturas mais desejáveis se observam as seguintes:

- O status dos membros que pouco a pouco lhes diferencia entre si, permitindo-lhes

“funcionar” segundo sua própria personalidade. Cada um, sendo único e singular,

deve poder atuar no seio da coletividade de modo diferente a seu vizinho.

- Exercitar desde um primeiro momento a sinceridade e o espírito de serviço,

criando as condições como para que cada membro revele ao grupo suas atitudes

pessoais e condições reais de entrega e bom funcionamento.

- As equipes dedicadas a uma tarefa deverão organizar-se o melhor possível para

realizá-la procurando compartilhar responsabilidades na medida da capacidade de

cada qual. É então que a liderança faz sua rápida aparição, devendo confrontar-se e

canalizar-se com inteligência, tato e respeito aos demais.

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- Estabelece-se desde um primeiro momento a necessidade de ter normas ou

regras de conduta do grupo (linha de conduta a seguir, acordada por todos os

participantes de comum acordo, e em concordância com o espírito da missão).

- Aconselha-se a realização de uma dinâmica que pode expressar todo o

anteriormente exposto, por exemplo: A Dinâmica do NAUFRAGIO.

O NAUFRAGIO (Dinâmica de grupos)

Esta dinâmica requer a participação de pelo menos cinco pessoas que deverão

organizar-se depois de terem sofrido um contratempo no mar.

Só contam para sobreviver com seu talento e capacidade de ordenamento, deverão

estabelecer um quadro de funções e um manual de comportamento.

Necessariamente o grupo deve ser misto.

Será efetuado um teatro que dure não mais que quinze minutos e que procure

simular a cena o melhor possível.

1. SITUAÇÃO

Você e seu grupo são sobreviventes de um terrível naufrágio que aconteceu

durante a noite. Lançados ao mar, não tiveram tempo de retirar absolutamente

nada. O único que possuem é a roupa do corpo, que é leve (camisas de manga

curta, bermudas e tênis). No bolso tem cada um, um lenço somente. E, para sua

sorte, acabaram de chegar a uma ilha após uma noite flutuando no mar.

Esta ilha em particular está aparentemente repleta de coqueiros ao longo da

praia. O mato é tropical e a geografia de origem vulcânica. Altas montanhas

perfilam-se no seu interior, assim como uma densa vegetação.

2. PROPOSTA

Você e seu grupo se encontram numa situação desesperadora e, portanto de

ação imediata. Sua preocupação agora será sobreviver a qualquer custo. Desta

forma, o grupo deverá determinar, por consenso, quais as primeiras 10 (dez)

providências a serem tomadas para tornar sua sobrevivência possível. Elabore uma

relação por grau de importância, lembre que cada medida deverá estar diretamente

orientada a garantir a continuidade do grupo para um eventual resgate.

3. TEMPO

O grupo tem, a partir da leitura e explicação da dinâmica, o tempo de 45

minutos para concluir e apresentar a relação por consenso.

COMO ANIMAR A PARTICIPAÇÃO EM UM GRUPO

O papel do animador consiste, sobre tudo, em favorecer a criação de um ambiente

positivo que permita a cada membro expressar a realidade que observa e dos quais

é perfeitamente consciente.

Este objetivo só se alcançará se chegam a eliminar as barreiras sócio-afetivas que

existem no grupo, sobre tudo, o temor ao juízo alheio e qualquer outra forma de

medo ou ameaça. Somente na medida em que cada um se sinta seguro,

convencido de que os demais membros o escutam com benevolência, se expressará

e atreverá a comunicar e compartilhar as distintas realidades, fatos, sentimentos,

percepções que guarda dentro de si.

O animador que está menos implicado na vida afetiva e emocional do grupo e que,

além disso, possui certo preparo para a observação, percebe e capta coisas (uma

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palavra voluntariamente vaga e ambígua para encobrir qualquer tipo de realidade

vivida), que os membros do grupo não detectam necessariamente, ou que só

alguns percebem. Com intervenções deste tipo, se consegue trazer a tona o que

existe em profundidade e fazer que todos sejam conscientes disso.

Assim se faz possível o intercâmbio sobre estas situações e definir linhas de

conduta, ou determinados objetivos. O animador deve evitar que os membros se

envolvam em um processo traumatizante, adaptando em cada caso os trabalhos às

possibilidades do grupo, e de cada um de seus membros. Não bastará que centre

seu trabalho na realidade do grupo, senão que, antes de tudo, deva estar centrado

sobre cada um dos membros que o compõe.

O animador possui um status especial no grupo: o de técnico encarregado de velar

por um bom desenvolvimento das ações, o qual não deve ser impedimento para

integrar-se com os demais membros, nem para mostrar-se autêntico em todo

momento.

Sua tarefa consiste em preparar, conscientemente o exercício que corresponda,

tanto no plano mental como no psicológico. É importante que tenha assimilado bem

os dados e os diversos elementos da ação que se vai realizar. Reúne o material

necessário, deixando-o disposto para SEU USO: por exemplo: as fichas de trabalho

ou de observação. Principalmente deve comunicar-se o seguinte:

- A duração do exercício, que quase sempre deve realizar-se em um tempo

estritamente limitado. Também se tem de precisar a maneira de atuar e as fases ou

etapas do trabalho.

- Se indicará as normas especiais e características que constituem a essência e

originalidade do exercício, distinguindo-se de outras operações semelhantes ou

diferentes.

- Terá que se assegurar de que todos os assistentes tenham compreendido bem as

etapas detalhadas que devem seguir para realizar o exercício. Cuidará pelo correto

desenvolvimento do exercício.

- Deverá observar o que acontece durante o exercício, tanto em nível de conteúdo

e das tarefas, como o das relações humanas e reações subjetivas e afetivas.

- Comunicar os resultados do exercício e as observações. Interpretar o resultado,

começando pela situação particular, explicando-a.

- Avaliar o exercício em função da finalidade, do objetivo a ser atingido.

- Conseguiu o que havia previsto? Tem funcionado bem o grupo?

Dinâmica : A HERANÇA

Esta dinâmica de grupo é um exercício para relaxar o grupo, aliviando a tensão. As

etapas se iniciam quando cada membro do grupo recebe uma folha com o seguinte

texto:

1. SITUAÇÃO:

Uma senhora muito idosa, membro de diversas sociedades dedicadas à

criação e proteção de animais, acaba de falecer. Apaixonada pelos animais de todas

as espécies possuía uma grande variedade que alimentava e mantinha com muito

carinho.

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Prevendo sua possível morte, dado seu estado delicado de saúde, legou em

testamento seu mini-zoológico a diferentes pessoas e associações, sem especificar

claramente a quem devia ser confiadas cada um dos seus animais. Para seu

conhecimento, os bichinhos desta senhora são:

1. 6 peixes exóticos 7. 1 canarinho

2. 1 cão dinamarquês adulto 8. 1 casal de hamsters

3. 1 cão perdigueiro adulto 9. 1 casal de sagüis

4. 1 tartaruga de água 10. 1 papagaio

5. 1 gato siamês macho 11. 1 jibóia (de 3 metros)

6. 2 casais de ratos brancos

Obviamente, no testamento constava a relação dos beneficiários, porém,

como já dissemos, sem a menção de o que caberia para quem. Os herdeiros são:

a) Um asilo de anciões

b) Um orfanato

c) Uma senhora solitária de 72 anos

d) Uma família de antiquários composta por pai, mãe e 4 crianças de 3 a 8

anos

e) Dois irmãos trabalhadores, búlgaros

f) Uma colônia de férias mista, entre 6 e 12 anos

g) Uma secretária solteira de 29 anos

h) Um fazendeiro de 45 anos

i) Um internato escolar de adolescentes

j) Um padre de 50 anos que mora no interior

k) Uma menina de 10 anos, paralítica em cadeira de rodas

2. PROPOSTA

A tarefa sua e do seu grupo consiste em providenciar para cada beneficiário

o animal que poderia lhe corresponder, isto é, o animal que melhor lhe convenha. A

escolha e estruturação da distribuição da herança deverão ser realizadas por mútuo

acordo e solucionadas por consenso. Não é válido votar ou fazer uma escolha por

maioria.

O primeiro passo será que cada elemento do grupo elabore uma relação de

distribuição individual e depois confira com os demais, partindo assim para uma

discussão mais fundamentada onde o grupo estruturará uma relação final da

distribuição ideal.

3. TEMPO

O grupo tem, a partir da leitura e explicação da dinâmica, o tempo de 10

minutos para elaborar uma relação individual de distribuição e 30 minutos para

concluir e apresentar a relação da distribuição final da herança.

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A idéia é que todos encontrem um exercício divertido, refletindo também sobre

temas tão sérios como são a solidão e o aborrecimento dos possíveis herdeiros.

COMUNICAÇÃO NO GRUPO

A comunicação é o que permite aos membros de uma coletividade conhecer-se

melhor e aproximar-se mais entre si para formar um conjunto unido, coerente e

homogêneo. Para que a comunicação seja realmente pura e esteja desprovida de

qualquer deformação é importante que cada um, incluindo o mais tímido e o mais

desfavorecido, se encontrem em um ambiente que lhe permita expressar-se tal

como ele é.

Os impedimentos para as boas relações se reduzem, quase sempre, a certos

temores que paralisam alguns membros, e dificultam a atitude de outros. Entre os

temores mais propagados se encontram os seguintes:

- O medo do ridículo: que é quando se tem a impressão de que a intervenção vai

despertar observações irônicas ou gozação.

- O temor a expressar-se mal: é quando se imagina que a memória vai falhar que

não encontrará as palavras apropriadas ou que se falará intermitentemente.

- O temor a ser julgado mal, de ser mal interpretado.

- O temor às reações: pensa-se então que alguns membros poderiam ter

comportamentos agressivos ou opor-se ao que se queria dizer.

EXERCÍCIO DE COMUNICAÇÃO: Cinco pessoas numeradas, do 1 ao 5: entra uma e

vê um desenho; o desenha repetindo-o, e dando essa imagem ao seguinte, que faz

o mesmo com a nova imagem, repetindo os que seguem. Verá então como vai

degenerando a imagem e o conceito do objeto. Se o grupo tiver mais membros,

realiza-se a prática do mesmo modo, com mais membros.

VARIAÇÃO DO EXERCÍCIO ANTERIOR: O procedimento é idêntico ao anterior com a

modificação de que o primeiro vê o desenho e o retém MENTALMENTE suas

características. O segundo entra e, sem ver o desenho, o primeiro lhe explica

verbalmente em que consiste o croqui, nomeia o objeto, o descreve com o máximo

de precisão. O segundo realiza o desenho baseando-se no relato, ele descreve ao

terceiro sem mostrar o desenho e assim seguem os outros.

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SEGUNDA FASE DO GUIA DE PRÁTICAS APLICAÇÃO

NONA REUNIÃO

A) Proteção e harmonização.

B)TEMAS:

- Projeção mental – Palestra.

- Sensibilização - Explicação

C) PRATICA:

- Percepção extra-sensorial – Cartão de cores.

- Projeção mental: para um lugar conhecido por eles (ex: sua casa).

- Sensibilização: Percepção de sons internos (batidas do coração, fluxo sanguíneo).

- Percepção de sons externos (relógio, passos na rua, outros).

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO. (ver explicação e pratica na 2ª Reunião).

B) TEMAS: Projeção Mental e Sensibilização

PROJEÇÃO MENTAL – Palestra.

A projeção mental consiste na mobilidade que possui potencialmente nossa mente

sem o necessário deslocamento de nossos demais corpos, como são os físicos,

astrais, etc.

Desde nossa própria mente, sem esforço de deslocamento, como se fora uma

janela ou uma antena receptora de imagens selecionadas, podemos observar e

perceber sem limites de distância, tempo e espaço, os acontecimentos que tenham

especial interesse, positivo e edificante.

Basta, pois, sintonizarmos com uma pessoa ou circunstância determinada, para

que, de imediato sua imagem faça fluir em nossa mente, outras relacionadas entre

si, reconstruindo fatos os quais serão retidos em nossa memória consciente

podendo ser confrontados ou corroborados, posteriormente com a realidade do

conhecido.

- SENSIBILIZAÇÃO. Explicação.

A sensibilização é a arte de perceber vibrações externas ou internas por meio de

nossos sentidos.

C) PRATICA:

- PERCEPÇÃO EXTRA-SENSORIAL: Cartão de cores.

A percepção extra-sensorial é só o estimulo da Visão Mental através dos outros

sensores, como seus sentidos astrais por exemplo.

A DERMOPTICA: A dermóptica, (Dermo – pele, óptica- visão), é a visão através

da pele. Permite que através do tato possamos captar impressões mais além da

temperatura, forma e material do que está feito o objeto, percebendo então as

vibrações, as imagens fortemente retidas nas mesmas coisas, impressões que

geralmente tem sido deixada por seus donos. Esta capacidade é usada como apoio

às forças policiais na busca de pessoas desaparecidas e de objetos roubados.

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Recapitulando, podemos dizer que a percepção extra-sensorial é aquela que capta

as impressões que não podem captar nossos sentidos físicos, quer dizer, mais além

dos sentidos. Para a prática da percepção extra-sensorial requer-se de certo

material didático que deverá ser implementado pelo próprio facilitador, o qual

constará de determinada quantidade de cartões de cores, pelo menos três cores

distintas, suficiente quantidade como para que cada participante possa ter três (3)

em sua mão.

Um prévio relaxamento e mantendo os olhos fechados o facilitador distribuirá entre

os participantes um cartão, o qual colocará sobre sua coxa direita, tratando de

tocá-la o menos possível.

Com a mão direita, cada um encostará de leve com a ponta dos dedos, mas

necessariamente deve tocá-la, para poder captar sua temperatura, já que as cores,

segundo sejam o seu tom cromático, possuem uma temperatura variável, havendo

alguns quentes como o vermelho, o laranja, enquanto que o celeste ou o amarelo é

mais frio.

Por isso, para precisar a cor procuramos captar intuindo em nossa mente ou

visualizando a cor correspondente.

Voltando a repetir o exercício com outro cartão de outra cor sem que os

participantes ainda saibam da anterior. Depois da terceira vez, pedirá que abram os

olhos fazendo a verificação.

Em cada concentração com as cores não se tomará mais do que 3 minutos.

Devolva os cartões ao instrutor, volte a fechar os olhos.

O facilitador volta a dar três cartões a cada participante, os quais tomarão em sua

mão esquerda passando-o de um em um a sua mão direita, captando a diferença

entre as cores. Ao terminar novamente abrirão os olhos para corroborar as cores.

- PROJEÇÃO MENTAL: Para um lugar conhecido por eles.

Na prática de projeção mental, o importante que se aprende nesta prática é

descobrir que não existem barreiras de distância, nem tempo e espaço para viajar

mentalmente. Daí que mediante um relaxamento profundo e graças a rítmicas e

profundas respirações, podemos começar a descobrir este sem fim de

possibilidades que encerram nossas adormecidas faculdades.

EXERCÍCIO: O facilitador sugere aos participantes que se sentem comodamente

com as costas retas, calcanhares juntos, as palmas viradas para cima, a esquerda

debaixo da direita, com os polegares tocando-se em atitude receptiva. Logo lhes

indica que fechem os olhos e comecem as respirações lentas e profundas,

relaxando-se.

Na altura no terceiro olho visualizem um túnel de luz, e um universo branco. Logo

dirá que imaginem um túnel de luz através do qual se dirigirão a um lugar de

descanso que cada um escolher (uma praia, um campo, um deserto, seu

dormitório, etc.).

Ao chegar ao lugar, se instalarão comodamente e se colocarão a descansar,

tratando de esquecer todos os problemas e preocupações... Só nos colocaremos a

descansar.

Este exercício se realizará por um tempo de dez minutos, e com ele, se busca a

dissipação dos problemas e o relaxamento mental. Logo o facilitador seguindo a

prática do relaxamento faz voltar a realidade os membros do grupo. (ver 4ª

Reunião).

- SENSIBILIZAÇÃO: Percepção de sons internos. (batidas do coração, fluxo

sangüíneo). Prévios relaxamentos (Ver 4ª Reunião) tratem de perceber no silencio

externo e interno os sons do interior de nossos corpos, batidas do coração e o som

fluxo sangüíneo por nossas artérias.

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- PERCEPÇÃO DE SONS EXTERNOS: (relógio, passos na rua, outros).

Aproveitando-se de nosso relaxamento, trataremos de aprofundar nossas

percepções por meio do aparato auditivo, escutando os sons que provem de fora de

nosso corpo, separando-os uns dos outros, como quem separa os instrumentos que

deseja escutar quando ouve uma orquestra.

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DÉCIMA REUNIÃO

A) Proteção e harmonização.

B) TEMA:

- Clarividência – Explicação.

- Comunicação escolhida – Leitura e comentários.

C) PRATICA:

- De atenção e memória.

- Meditação: QUEM SOU EU?

- Clarividência: objeto na frente, busca de objetos escondidos, exercício da caixa

fechada, exercício do envelope fechado.

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO (Ver explicação e prática na 2ª Reunião).

B) TEMAS.

- CLARIVIDÊNCIA - Explicação.

A clarividência, como se disse anteriormente, é a capacidade pela qual se podem

captar sensações que não são captadas por nossos sentidos corporais, senão que,

por meio de nossos sentidos astrais. Pode-se perceber mais além do físico, sobre

um objeto, um lugar, ou pessoa. Por exemplo: o descobrimento de objetos

escondidos, reconhecimento de objetos fechados em recipientes, visualização à

distância, etc.

- COMUNICAÇÃO ESCOLHIDA: Leitura e comentários.

Trabalho prático de analises de comunicações, levando em conta os elementos já

conhecidos na sexta reunião. Formar-se-ão pequenas equipes de não mais de cinco

membros, que em uns dez minutos analisem uma mensagem distribuída entre eles.

Ao termino desta analise cada subgrupo que tenha nomeado previamente um

relator compartilha suas conclusões com toda a reunião. Ao final das exposições,

quem preside fará comentários a respeito.

C) PRATICA:

- ATENÇÃO E MEMÓRIA.

Pedir-se-á aos assistentes que fechem os olhos e com prévio relaxamento dirigido

(Ver 4ª Reunião), lhes perguntarão sobre detalhes que rodeiam o lugar e do lugar

mesmo. Por exemplo: Diga como você veio vestido? Como se encontra vestido o

outro irmão? Descreva aquele objeto que tem do seu lado direito, etc...

Todas estas perguntas nos servirão, não só para integrarmos mais, obrigando-nos

a sermos mais observadores, senão que nos fará mais conscientes,

permanentemente de tudo o que ocorre ao nosso redor e fortalecerá nossa

memória.

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- MEDITAÇÃO: QUEM SOU EU? (Ver explicação e Prática na 8ª Reunião).

- CLARIVIDÊNCIA: Objeto na frente, busca de objetos escondidos. Exercício da

caixa fechada. Exercício do envelope fechado.

BUSCA DE OBJETOS ESCONDIDOS:

O facilitador dispõe, dentro do material didático, de uma série de objetos

previamente selecionados, sem que nenhum dos integrantes do grupo tenha

conhecimento. Procederá a escondê-los antes da reunião, tratando de não chamar

a atenção.

Depois do relaxamento (ver 4ª Reunião) e da concentração (ver 5ª Reunião), com a

visualização do túnel de luz, sugere que se rastreie mentalmente a situação de três

objetos, os quais têm sido descritos previamente. Para evitar que algum

participante possa ler a mente do facilitador, este bloqueia sua mente em uma

meditação breve.

Uma vez encontrado o primeiro objeto e escutadas todas as versões dos

participantes, se procederá a trabalhar na busca do segundo objeto, seguindo

novamente todos os passos que se deram no primeiro, mas sem ter revelado ainda

a situação do mesmo. Assim igualmente se fará com um terceiro objeto. Ao

termino do exercício e uma vez escutadas todas as respostas, mostra-se a situação

de cada um dos objetos.

Mede-se o índice de acertos e o tipo de captação, já que esta pode ser intuição,

visão mental ou telepatia.

- EXERCÍCIO DA CAIXA FECHADA.

A variante desta prática está em colocar objetos pequenos dentro de uma caixa de

papelão. Outros distintos dentro de uma caixa de madeira. E finalmente, dentro de

uma caixa de metal.

As três percepções se farão separadamente, exigindo um intenso trabalho de

concentração mental, ou seja, com os olhos fechados ou abertos. Cada participante

descreverá os objetos que acreditam que se encontra dentro de cada caixa, tal qual

os tenha captado.

Cada participante anotará em seu caderno de notas, os detalhes de sua observação

para logo confrontá-los com as características reais dos objetos.

- EXERCÍCIO DO ENVELOPE FECHADO.

Outro exercício que efetuaremos, é o da visualização à distância, para o qual, o

facilitador anotará em um papel, que colocará dentro de um envelope, o nome de

um objeto ou animal, e uma série de três números, compreendidos entre 10 e 19.

Este envelope o colocará a uma distância de pelo menos 5 metros dos

participantes.

Logo pedirá aos assistentes que se concentrem nos escritos que há dentro do

envelope e ao longo de três minutos começará a escutar o relato de cada um.

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DÉCIMA PRIMEIRA REUNIÃO

A) Proteção e Harmonização.

B) TEMAS:

- Dermóptica.

- Psicometria – Explicação

- Comunicação escolhida – Leitura e comentário

C) PRÁTICA:

- Meditação: QUEM SOU EU?

- Dermóptica: Postais e fotos

- Psicometria: Reconhecer objetos alheios

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO: (Ver explicação e prática na 2ª Reunião).

B) TEMAS:

- DERMÓPTICA: Explicação:

A dermóptica é a percepção ou visão através do tato, permitindo por meio deste

sentido, captar impressões: vibrações por cor, material do qual está feito o objeto,

forma e imagens que tem ficado nos objetos, por emoções vividas deixadas por

seus donos.

- PSICOMETRIA: Explicação:

A psicometria descobre objetos, ou coisas, que se encontram fora de nossa

percepção visual natural. Utilizando nossa percepção extra-sensorial podemos

descobrir ou visualizar mentalmente.

- COMUNICAÇÕES ESCOLHIDAS: Leitura e comentários:

C) PRATICA:

- MEDITAÇÃO: QUEM SOU EU? (Ver explicação e prática na 6ª Reunião)

- DERMOPTICA: Postais e fotografias:

As práticas de dermóptica requerem uma concentração previa, e procuram a

utilização do tato e da percepção extra-sensorial através dele, ou seja, pelas pontas

dos dedos, as palmas ou qualquer parte do nosso corpo.

As primeiras práticas se realizam com cartões de diversas cores, de preferência

cartolinas de cores iguais dos dois lados.

Dá-se a cada participante um jogo completo das mesmas, a qual acomodará na

ordem correta do vermelho ao violeta. Posteriormente e já com os olhos fechados,

as embaralham e lentamente procurará acomodá-las novamente na ordem

anterior.

No uso dos postais, procura-se que estes jamais tenham sido usados antes, para

escrevê-las, pois do contrário, estariam carregadas das vibrações de seu dono e

das imagens psíquicas que mais lhe impressionaram. Isto confundirá as imagens

que deverão captar o praticante quando tocá-las.

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O facilitador fornecerá a cada participante uma foto e logo um postal novo, sem

uso, no qual não há nada escrito, para que a receba de volta coloque a palma da

mão sobre ela.

Todos estarão com os olhos fechados e corretamente relaxados. Dando volta a

fotografia, se procurará então, definir as imagens. Tocando-a somente com a ponta

dos dedos.

A concentração não deve durar mais além do que dez minutos, logo do qual se

virará a foto para baixo e se passará a detalhar o percebido, corroborando-se logo

ao virar a foto para cima.

Repete-se depois a experiência, mas com o postal.

- PSICOMETRIA: Reconhecer objetos alheios.

Previamente, o facilitador solicitará a cada um dos assistentes um objeto que leva

consigo, sem que os demais o vejam. Logo lhes entrega a cada um, um dos

objetos, com previa meditação, e com a mesma técnica acima detalhada se tratará

de estabelecer a quem pertence o objeto examinado.

DECIMA SEGUNDA REUNIÃO

A)Proteção e harmonização

B) TEMAS

Comunicação escolhida. Leitura e comentários

C) PRATICA:

- Meditação: QUEM SOU EU?

- Regressão reencarnatória

- Premonição

A)PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO (Ver explicação e prática 2a reunião)

B) TEMAS

- Comunicação escolhida. Leitura e comentários

C) PRATICA

- Meditação: QUEM SOU EU? (Ver explicação e prática 8a reunião)

- REGRESSÃO REENCARNATÓRIA

Depois do relaxamento dirigido, (Ver explicação e prática 4a reunião), pede-se a

todos que se concentrem em um túnel de luz a altura do 3º olho, e os induz a ir

entrando nele, sem perder o ritmo da respiração profunda.

À medida que vão penetrando no túnel, se sugere que visualizem aquilo que tenha

realizado durante o dia, começando desde que se levantaram pela manhã. Logo se

pede que passem para o dia anterior. Em seguida para a semana anterior. O mês

anterior e assim seguimos induzindo para que todos, voluntariamente, realizem a

regressão, recordando fatos passados, datas especiais, momentos tristes e

esplendidos.

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Ano após ano, dirigindo as lembranças para os anos da adolescência, e o principio

da infância, onde as lembranças são vagas e pouco claras.

Chegamos então aos primeiros meses de vida, horas antes de nascer, o exato

instante do nascimento, pedindo que estejam atentos aos detalhes do ambiente, os

ruídos, as sensações e tudo mais.

Chegamos então ao momento em que se pede que retrocedam ainda mais,

penetrando por um largo túnel de luz, antes do nascimento, no agradável e

confortável seio materno, durante os meses de gestação, chegando ao instante de

nossa concepção.

Aqui se pede para que retrocedam ainda mais.

E neste momento, se pede que definam mentalmente a sua situação e colocação.

Seguimos retrocedendo através do tempo. Anos, décadas, e os séculos nos trazem

lembranças, histórias completas de nossa existência passada.

E neste momento o facilitador perguntará:

- Onde estamos?

- Onde nos encontramos?

- Quem somos?

Exige-se que retenham as imagens no consciente. Sobre tudo, aquelas

reencarnações que mais fortemente impressionaram nosso ser, tratando de

averiguar e precisar detalhes, como fatos, nomes e lugares. Até aqui é a

intervenção do facilitador. Daqui em diante, enquanto durar o exercício este se

manterá em silencio pelo espaço de quinze minutos, ao término dos quais se

colocará a conduzir o retorno pelo túnel de luz, utilizando voz suave e controlada.

Deve-se graduar a intensidade do chamado de retorno, para que este não afete

nem provoque o esquecimento das lembranças captadas de vidas anteriores.

Facilitador:

...Vamos retornando através do túnel de luz... Lentamente,... Regressamos... E

retemos, no consciente... Todas as imagens... E lembranças... Que antes estavam

no subconsciente...

Pouco a pouco... Vamos retornando... Através de nossas diversas experiências até

o momento de nossa concepção e nosso nascimento...

Agora sim,... Irão se sucedendo... Rapidamente... As imagens de nossa vida

atual... Encontrando-nos finalmente... Nesta reunião... E ao contar três, abriremos

os olhos... E nos encontramos em perfeita harmonia... Recordando claramente

todas as lembranças de nossas vidas passadas... Um..., Dois..., Três.

NOTA: Todos anotarão em seu caderno, todos os detalhes da prática, procurando

ilustrar com desenhos as imagens captadas.

(Existem técnicas de regressão reencarnatória com práticas pessoais, com as quais

se deverá ter o cuidado necessário, quer dizer, não fazer o exercício sozinho,

contando com alguém que nos faça voltar a realidade. Talvez após certa evolução

individual, o participante possa, com o tempo, realizá-la sozinho).

PREMONIÇÃO

A premonição e a capacidade com a qual, podemos prever acontecimentos futuros,

estejam estes próximos ou longínquos. Depende diretamente do desenvolvimento

da clarividência, a qual comumente é chamada de terceiro olho, porque vem a ser o

estimulo da visão mental, que depende das glândulas hipófise e pituitária.

A premonição pode realizar-se de forma involuntária, através de visões e sonhos, e

de forma voluntária, através da concentração dedicada a estes fins. Quando ocorre

a premonição, sem o intermédio de nossa vontade, nos deparamos com

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mecanismos internos e externos, que buscam nos prevenir de algo, ou chamar-nos

a atenção sobre potenciais adormecidos.

Sabemos que através dos sonhos também podemos ver o futuro, o qual manifesta

a intenção de mudança no rumo de nossa existência, para uma maior consciência

com respeito ao caminho espiritual.

Exercício:

Um bom exercício de premonição é aquele que parte de um adequado relaxamento,

(ver exercício e prática na 4a reunião), e uma concentração bem mantida (ver

exercício e prática na 5a reunião). O facilitador dirá:...

... Observamos um túnel de luz entre as sobrancelhas, através do qual nos vamos

introduzindo... Projetando-nos adiante, segundos, minutos e horas no tempo, até

chegar a um momento ao qual queremos dedicar toda a nossa atenção... (primeiro

é conveniente uma premonição comprovável em curto prazo; nada melhor que

averiguar sobre algum detalhe, notícia, ou acontecimento, que ocorrerá dentro das

próximas horas).

DÉCIMA TERCEIRA REUNIÃO

A)Proteção e harmonização

B) TEMA:

- Aura, duplo etéreo e formas pensamento.

- Comunicação escolhida.

C) PRÁTICA:

- Registro reencarnatório.

- Meditação quem sou eu?

- Visualização de aura, etéreo e formas pensamento.

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO. (ver explicação e pratica na 2ª Reunião).

B) TEMA:

- AURA, DUPLO ETÉREO E FORMAS PENSAMENTO.

O HALO ETÉREO:

O halo etéreo ou corpo etérico, é o corpo eletromagnético (eletrônico) do ser

humano. Sua existência está fundamentada nos princípios comuns da física atual, a

observação da mesma se alcança pela concentração visual, e se torna clara pela

percepção extra-sensorial. Notam-se quatro graus distintos de densidade, em

relação com a energia humana, a saber:

a) Capa mais densa, que é a que interpenetra e sobre-passa ou excede

ligeiramente o organismo, próxima da pele.

b) A mais externa, seguindo em ordem decrescente de densidade.

c) Uma terceira camada, mais externa, decrescendo a intensidade, e finalmente,

d) A mais sutil, ou de menor densidade.

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Deve destacar-se, como elemento de interesse, que ainda a capa mais densa do

corpo etérico humano é mais sutil que o tipo de éter ambiental, pelo que se

propagam as radiações, luz, calor, etc.

Em outras palavras: a energética etérica humana é em qualquer caso mais refinada

que a energética etérica, ou substância etérica que é equivalente à utilizada nos

processos físicos.

E quanto ao aspecto morfológico destas capas, aproximadamente a espessura de

uma pessoa de saúde mais ou menos normal é de um centímetro por capa.

A distribuição desta energia etérica é substancialmente a mesma em todas as

zonas do corpo, seguindo a sua forma. Forma-se assim uma espécie de duplo

corporal, porém etérico.

A AURA:

Enquanto que o etérico reflete o volume, quantidade e intensidade da energia vital,

ou seja, o aspecto quantitativo; a observação da Aura nos expressa o aspecto

qualitativo do ser, isto é, seu nível de vibração nos planos físico, mental e

espiritual.

Como comentário, diremos que a fotografia da ponta dos dedos obtida pelo casal

Kirliam, mediante a célebre câmera, permite apreciar parte da capa mais densa do

corpo etérico e não precisamente a aura, ao qual, todavia constitui algo mais sutil.

A Aura é o reflexo de nossa realidade interna. Não podemos impedir que alguém,

que tenha a percepção necessária, nos observe tal como somos, já que não se pode

ser disfarçada ou ajustada.

Mas para uma adequada captação e interpretação, deverá conhecer as variações e

combinações múltiplas das cores, assim como a existência de três tipos de Aura.

1) A aura Mental: É o arco-íris de cores que se observa por cima da cabeça, com

tons definidos como meias luas, acima do crânio e ombros. Esta aura é muito

variável, devido a que esta sujeita aos estados anímicos e emocionais da pessoa, os

quais podem ser alterados.

Pode-se interpretar esta aura como o estado mental da pessoa, que resume suas

atitudes, conceitos e maneira de ver a vida.

2) A aura da Saúde: Compreende as cores que podem ser apreciadas através da

clarividência no corpo, dentro ou fora dele. Quando vemos manchas, estas não

seriam outra coisa que as doenças e enfermidades, que se encontram potenciadas

ou ativas na pessoa. Em outras palavras, os males que afligem o indivíduo.

A vantagem da percepção da aura da saúde, é que permite estabelecer a

verdadeira causa, acima dos efeitos das enfermidades, localizando o foco de

concentração de energia negativa, ou o lugar onde está interrompido o fluxo

normal das energias.

Isto permitirá, ao médico avançado, estabelecer uma atenção precisa à raiz do mal

sem ter que perder tempo em diagnósticos especulativos. A aura da saúde nos

permitirá captar e distinguir possíveis origens das enfermidades em vidas

anteriores, e até medir a gravidade da mesma.

3) Aura Total: A aura propriamente dita, é um aspecto mais sutil, mas não menos

real do campo eletromagnético humano, a qual nos envolve, e nos pode proteger

de determinadas influencias externas.

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E dizemos que nos pode proteger, porque a maior proteção que teremos, frente a

quem nos pode roubar energia, é a de ser permanentes canais de uma energia

inesgotável.

Não deve ser, pois, nosso temor, que nos roubem energia. Isso nos poderia

prejudicar se não canalizarmos permanentemente, e também nós podemos

influenciar positivamente sobre os que necessitam.

A proteção então é uma atitude mental de bloqueio de intenções, mas não

exatamente um comportamento defensivo, nem agressivo, no sentido de que

devemos inundar ao outro com cargas de positivismo, e emanações limpas de amor

e paz.

O tamanho de nossa aura é, às vezes, o campo de influência e irradiação das

energias que formam nossa essência integral, corpo, mente e espírito. A aura total

envolve completamente a pessoa, podendo superar em várias vezes o tamanho do

corpo.

A forma que geralmente a aura possui é a de um ovo (forma ovalada), ligeiramente

achatado nos pés e na cabeça. Dá-se também que as cores cobrem e giram pela

frente, em cima e atrás da pessoa, existindo sempre uma cor predominante que

cobre e se mescla com as demais, pelo qual chamamos de envolvente.

1- FORMAS PENSAMENTO:

Dentro da observação da aura dá-se freqüentemente a aparição de manchas

móveis de cor, pequenas sombras, figuras geométricas ou brilhos ao redor e sobre

o corpo. Tudo isto não é outra coisa que as chamadas formas pensamento, ou seja,

que os pensamentos podem adquirir cores e formas diversas, sejam estas, idéias

positivas ou negativas. Cores claras e brilhantes sempre podem acompanhar o

positivo, e o negativo viria a englobar as cores sombrias e escuras.

Por exemplo, uma pequena nuvem cinza a altura da cabeça, poderia significar

tensão ou angustia familiar ou problemas com o trabalho. Um reflexo brilhante no

ouvido seria uma inspiração musical, uma idéia positiva. Um quadrado transparente

ou um buraco laranja poderia relacionar-se com idéias limitadas ao cotidiano, etc.

AURAS: CORES, CARACTERISTICAS E PROPRIEDADES.

A aura vem a ser o brilho, vibração luminosa, ou radiação emanada do corpo

humano, cuja captação é possível pelo sensitivo. Em outras palavras, a essência

representada em cores de nosso espírito, em forma de emanação de um eflúvio

brilhante.

É a envoltura vaporosa brilhante, de forma ovalada, que rodeia o corpo que está

composto de sete partes fundamentais, sendo a parte mais alta, a mais dilatada.

Estas capas são os diferentes corpos ou veículos, elaborados pelo eu, para

expressar-se em cada um dos planos e reinos da evolução do homem. Aquelas

pessoas que não cessam em sua preparação mental e espiritual, alcançam um dia a

clarividência, que lhes permitirá perceber, senão todas, algumas das camadas que

mais se destacam no ovo aurico.

Quando falamos de auras, não podemos deixar de lado, o corpo vital ou duplo

etérico, formado por emanações que se vêem como a neblina luminosa muito

suave, com a tonalidade do dia, e que é o primeiro que nós captamos em um

exercício de visualização de aura. A neblina do corpo aparecerá brilhante e clara

quando a pessoa está descansada e sã, enquanto se torna delgada e leitoso é o

contrário. O duplo etérico pode ter muito pouca espessura, talvez menos de um

centímetro ou elevar-se a mais de três dedos de espessura.

Quando a visão astral está desenvolvida o suficiente, é possível perceber as

vibrações do corpo vital, para comprová-lo, é igualmente necessário aproximar-se

de uma pessoa cujo duplo etérico se observa sadio. Em comparação com

percepções descritas anteriormente, o movimento vibratório que vemos como o ar

quente no horizonte do deserto, isto está intimamente relacionado com a cura pela

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imposição das mãos, aonde um sente e percebe a energia desprendida do corpo e a

reconhece como tal (corpo vital).

No caso de existir alguma enfermidade, ou deficiência no organismo, primeiro o

reconhecerá pela emanação da energia ou calor diferente, proveniente da área

afetada. Logicamente um dos primeiros passos para chegar a visualização da aura,

é a percepção do corpo vital.

Isto é um indicio da clarividência, quem percebe o corpo astral e vital, desfruta da

chamada clarividência sensitiva, mas não chegam a perceber cenas distantes no

tempo e espaço. Os éteres do plano físico, não são captados pela visão física, eles

são o resultado de muitas e complicadas combinações de substâncias. A infinita

variedade traços fisionômicos é precisamente um dos resultados da variabilidade

plástica sem fim do duplo etérico.

O éter akashico ou estado da matéria física está integrado por substâncias mais

sutis que o estado gasoso. A densidade do duplo etérico diminui à medida que se

afasta do corpo físico.

Depois do corpo vital, teremos o ovo aurico, propriamente dito, repleto de cores e

constituído de vibrações astrais.

Este conjunto é uniforme, é o que se distingui como aura humana, aos que são

capazes de sua leitura lhes revela os sentimentos, as emoções, as paixões, e

algumas formas de pensamentos relacionados aos desejos e paixões ou emoções.

E assim como o duplo etérico nos mostra a saúde do individuo, e se está enfermo,

também nos diz o lugar onde se localiza a enfermidade, cumprindo o papel similar

a da aura da saúde.

Se a pessoa atravessa um momento de tranqüilidade sua aura nos mostrará a

perfeita aparência de uma fosforescência tranqüila. Mas se nos instantes em que

visualizamos o individuo exaltado, agitado, fortemente comovido por uma violenta

paixão, então a reluzente substancia astral se turva em um redemoinho que cresce

e reluz.

O ovo aurico envolve totalmente a pessoa e pode alcançar algo mais de dois metros

de altura, desde seu extremo mais amplo que está sobre a cabeça da pessoa, até

seu extremo mais baixo que se entende por debaixo dos pés.

Dentro do seio materno, o feto, está rodeado por uma massa carnosa, que é a

placenta, que constitui algo assim como uma bolsa protetora da nova vida humana.

Fora do ventre da mãe a pessoa possui outro tipo de envoltura, a aura, um manto

multicor que conhecido devidamente nos adverte assim mesmo que é um manto

protetor. Assim, a aura total, revela qualquer enfermidade que possamos padecer,

incluindo as que estão no período inicial, o que nos permite uma intervenção

oportuna.

A aura total está composta de diversas cores e tonalidades, umas tênues e outras

brilhantes, estas cores mudam de intensidade segundo as variações da pessoa.

Nenhuma pessoa pode enganar a outra, no que se refere a sua aura; muito menos

lhe ocultar seu estado anímico, mas a aura não só apresenta os sentimentos,

emoções e alguns pensamentos interiores como também evidencia a si mesmo,

aquilo que é constante: o temperamento. A cor ou as cores predominantes da aura

expressam o grau de avanço ou atraso espiritual da pessoa. A riqueza cromática da

aura é precisamente ilimitada, e nela o branco evidencia o símbolo da perfeição.

CORES, CARACTERISTICAS E PROPRIEDADES.

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VERMELHO: É uma das cores do arco íris com a vibração mais baixa, é igualmente

a cor mais quente. Na natureza e no homem, o vermelho simboliza o fogo criador,

e na aura representa o amor sensual, ou o que com maior propriedade deveríamos

definir como atração e relação física.

O vermelho SUAVE é a cor do amor pessoal abnegado, ou é também do amor

familiar. O vermelho ESCURO E SOMBRIO se associa com a força e vitalidade

empregados no mal. Um vermelho desta classe revela o sujeito desleal com

inclinações às brigas, os criminosos têm esta classe de cor.

Um vermelho com a ESCARLATE CRESCENTE evidência a ira. Em tanto que o

VERMELHO VIVO significa orgulho presunçoso, obstinação e soberba. Quando o

vermelho está RODEADO DE AMARELO, indica força e vitalidade dirigida a

realização do bem, e neste caso, a cor assinala a pessoa que colabora com os

demais.

LARANJA: É a cor do orgulho intelectual. O laranja PURO E SUAVE nos revela uma

pessoa respeitosa. Um laranja SOMBRIO nos indica alguém despreocupado ou

inibido e ocioso. Um laranja AVERMELHADO, com certa tonalidade ESVERDEADA,

nos representa a uma pessoa com a qual não se poderá argumentar e é melhor

evitá-la. Uma cor laranja com certa graduação de VERDE destaca um individuo

preconceituoso, pouco imaginativo.

AMARELO: Terceira cor que aparece resplandecente DOURADO E PURO é sinal de

elevado intelecto espiritualizado. Esta cor ilumina e inspira a mente. O amarelo

combinado com SOMBRAS, mais ou menos nítidas, revela o grau de entrega

pessoal ao serviço, sobretudo quando aparece em uma cor envolvente.

Um amarelo ALARANJADO denota um claro controle sobre o caráter e a conduta. Há

uma graduação de amarelo que resulta do conjunto de SOMBRAS, e denota certos

estados negativos (diversos). O amarelo SUJO, com manchas de VERMELHO

ESCURO, evidencia traição. Um amarelo SOMBRIO demonstra quem não tenha

progredido no campo moral. Um amarelo CINZENTO mostra os tímidos, e se é

OPACO demonstra os covardes.

Nas misturas cromáticas a interpretação deverá levar em conta, o significado de

cada uma das cores componentes, assim como também a intuição.

VERDE: O verde ocupa o segmento central do aspecto visível ao olho físico,

geralmente a zona média do ovo áurico. Esta cor destaca as pessoas cuja profissão,

ou missão na vida, é um permanente e direto serviço ao próximo. É o caso dos

médicos, que livram as pessoas de suas enfermidades, dos veterinários que cuidam

da saúde dos animais, dos jardineiros que se ocupam pela beleza e vitalidade das

plantas, etc.

O verde prevalece nos harmonizadores e pacificadores do mundo. O verde é

equilíbrio, estabilidade, tranqüilidade, generosidade, entre amorosidade e obtenção

do conhecimento. Por isso, está no meio da aura. A ação do verde arrefece o

sangue e acalma os nervos. O verde é cor do reino da natureza. O verde CLARO

irradia uma pessoa com simpatia e compreensão.

O VERDE com tonalidades ESCURAS nos mostra aquele que inspira desconfiança. O

verde pintado de AZUL ELETRICO mostra o ser responsável. Mas se o verde é

fortemente SOMBRIO E AVERMELHADO, significa duvidas e ciúmes. O verde é uma

cor ideal, saudável e de equilíbrio.

AZUL: O azul é uma das cores primárias e elétricas. Um azul PURO E CLARO

manifesta uma elevada devoção religiosa. Um azul pintado de VIOLETA ou

ARROXEADO nos faz reconhecer o sublime idealismo. Um azul com pinceladas

CINZA se apresenta quando os sentimentos e inclinações religiosas estão afetados

pelos temores. O azul com SOMBRAS são as crenças sombrias. Se o toque

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ESCURO, sobre o azul é maior, as crenças são distorcidas pelo fanatismo, e em

algumas ocasiões pelo ódio.

INDIGO: Trata-se em realidade de um azul muito profundo, que revela a devoção

profunda, generosa e sacrificada. O índigo expressa em si mesmo a orientação da

consciência para o Divino.

ROXO: É a ultima cor da faixa do arco íris. O idealismo espiritualizado reflete esta

cor. Entre as vibrações do roxo devemos levar em conta o ORQUIDEA, O LILAS, O

PURPURA e o VIOLETA. O ORQUIDEA simboliza a entrega da vida ao amor de Deus.

O LILAS representa o altruísmo. O PURPURA é a combinação das qualidades

anímicas, que simbolizam o AZUL e o ROXO. No mundo físico, a púrpura é de uma

cor ORQUIDEA ROXA, que não desperta a admiração senão em muitas poucas

pessoas, mas astralmente manifesta contemplação e renuncia. O VIOLETA significa

o amor material, que tudo o entrega em uma generosidade sem limites, e que pode

sacrificar-se a si mesmo.

A coloração áurica do roxo e suas variações são quase sempre muito próximas a

cabeça do individuo. O roxo é geralmente, magnético, e quem o possui é

comumente atrativo e seguido pelos demais. O roxo em suas variações apazigua os

ânimos, detém as exaltações, acalmam os nervos, e simbolizam uma alta

serenidade. Quando as cores não se combinam e ficam com seus contornos

irregulares, mostram o seu possuidor como uma pessoa incapaz de controlar a si

mesmo.

MARROM: É próprio das pessoas materialistas, muito apegadas a coisas terrenas. O

marrom é a cor da terra.

CINZA: É uma cor neutra, mas modifica as cores da aura. Quando o cinza aparece

sobre as outras cores em forma de faixas, ou camadas tênues, acusa as pessoas

débeis de saúde e tímidos de caráter. Um véu muito tênue de cinza sobre outra cor

poderá significar melancolia.

Em cima de uma oitava cromática achamos outras, composta sempre por cores

muito suaves e delicadas. Por exemplo, temos o ROSA correspondente a uma

oitava de vibrações mais alta do que aquela das cores da faixa do arco íris.

BRANCO: É a cor perfeita, e representa a mais alta espiritualidade no caminho do

aperfeiçoamento. Na realidade é difícil ler a aura com segurança e completa

exatidão. Isto ocorre porque as cores na aura aparecem misturadas em múltiplas

combinações.

- COMUNICAÇÃO ESCOLHIDA. (Ver explicação e pratica na 10ª Reunião)

C) PRATICA:

- REGISTRO REENCARNATIVO. (Ver explicação na 12ª Reunião).

- VISÕES DE AURAS, ETERICO E FORMAS PENSAMENTO.

O ser humano através da respiração capta a energia elétrica do ar, carregando-se

de energia (prânica). E como dissemos antes, o sistema nervoso é um circuito

elétrico, que opera como um acumulador e é ali onde se acumula esta energia, que

emite uma luz para fora do corpo, dando um resplendor de cor e temperatura

oscilante, chamado o Duplo Etérico ou Halo.

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O halo é, pois, a intensidade de carga, a quantidade de potencial energético que

está concentrado no organismo naquele momento, refletindo com isso, se estiver

ou não, descansado o suficiente durante o sono. O etéreo é mais intenso pela

manhã depois do descanso, e continua assim até ao meio-dia em que começa a

declinar mudando sua coloração de branco azulada a cinza transparente e de uma

faixa muito ampla a uma quase imperceptível.

Os animais e as plantas também possuem halo, com suas diferenças qualitativas e

quantitativas, os minerais também possuem um halo que responde a sua carga

elétrica e capacidade de absorção de energia.

O HALO ETÉRICO: Para efetuar a observação do halo vamos procurar sentarmo-nos

todos comodamente, pondo alguém a nossa frente a uma distância não maior do

que 5 metros, de costas para um fundo claro e com uma luz ambiente não muito

forte; de preferência se realiza o exercício em penumbra.

A idéia é realizar a pratica, como no caso da vela, isto é, manter a vista fixa sobre o

ombro, ou a cabeça da pessoa observada por um tempo não maior do que um

minuto sem piscar, depois fechamos lentamente os olhos e na silhueta que ficou

fixada em nossa retina, percebemos claramente a espessura do halo ao redor de

todo o corpo.

Depois abrimos os olhos e repetimos a observação, mas, desta vez sem fechar os

olhos, o qual nos permitirá ver claramente, procurando definir a espessura e a

luminosidade ao redor do corpo. O halo se vê com a visão física. Este exercício

se poderá repetir até três vezes na reunião, mas trocando a pessoa observada.

A AURA: Todas as cores estão presentes na Aura, só que às vezes uma cor destaca

mais do que as outras, e esta cobre as demais, pelas atitudes de cada um, de

acordo com seu desenvolvimento espiritual e de consciência.

A aura pode ser vista por pessoas clarividentes, quer dizer, por pessoas que

tenham desenvolvido a faculdade psíquica de abertura do terceiro olho, ou visão

mental. Igualmente, as crianças de forma natural percebem a aura até a idade dos

três anos, mas rapidamente perdem esta capacidade ao integrar-se no meio social

onde, devido à ignorância destes potenciais, não existe a estimulação necessária

para mantê-los.

Em Rama, o poder da vontade permite cobrir a falta de desenvolvimento com uma

atitude positiva de conhecimento pleno, permitindo, sem práticas muito exigentes a

percepção ou visão da aura. A convicção do apoio recebido supre as deficiências e

isso fixa o processo de despertar na instrução da Missão Rama. Basta saber que

existe e que se pode fazer, e podemos fazer com vontade e disciplina, avançar e

alcançar as metas propostas. A técnica é muito simples, só requer de muita

atenção para discernir e corroborar a observação.

AURA MENTAL: Para percebê-la, coloca-se a pessoa observada a nossa frente a não

mais do que cinco metros, de costas a uma parede ou fundo claro. Concentraremos

então a nossa atenção e a visão física acima da cabeça da pessoa observada. É de

grande importância a respiração profunda e um relaxamento que mantenha o que é

observado.

Neste momento, com o dedo indicador, tocaremos suavemente entre as nossas

sobrancelhas. Faremos isto para concentrarmos nossa atenção à frente e poder

captar as cores da aura em nossa mente, seja com os olhos abertos ou fechados.

Ao cabo de alguns minutos relaxamos a mão e manteremos a concentração através

da sensação ainda presente, da ponta do dedo entre as sobrancelhas. Em uma

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folha em branco, com lápis de cor, desenharemos uma silhueta de um corpo

humano e ao seu redor pintaremos as cores que captamos.

Você mesmo pode observar o seu próprio halo. Para conseguir você procura um

ambiente em penumbra ou meia luz, e como fundo põe um pano negro entendido,

onde estirará uma de suas mãos e se concentrará em um ponto determinado

afastado da mão, mas percebendo bem a sua mão. Devemos esperar concentrados

até que se torne visível e possamos medir sua espessura. Este exercício também

pode repetir-se em casa, de frente para um espelho, lembrando que, por ser uma

luz, a aura pode ser refletida.

AURA DA SAUDE: A observação desta aura consegue-se concentrando a visão

física, e depois a percepção mental em um ponto determinado do corpo da pessoa

observada, podendo ser este ponto o plexo solar (ligeiramente acima do umbigo),

ou qualquer dos outros centros energéticos. Após manter a nossa visão física

concentrada sobre a pessoa, poderemos fechar os olhos (sendo isto opção), e

procurando concentrar a imagem em nossa mente do que foi percebido. Ao passar

do tempo poderemos abrir novamente nossos olhos e seguir a observação com os

olhos abertos.

Todo detalhe observado nós desenharemos em uma folha branca com lápis

coloridos trazidos para a ocasião, que ao final nos permitirá confrontar as

semelhanças nas captações.

AURA TOTAL: Para observar a aura total deveremos nos concentrar entre as

sobrancelhas da pessoa observada, ou em seu plexo laríngeo (altura da garganta),

ou cardíaco (coração), ou solar (umbigo), ou em qualquer outro ponto, mas só em

um deles.

Procuraremos concentrar nossa atenção fundamentalmente através do terceiro

olho, seja de olhos abertos ou fechados. O primeiro que se procura observar na

pratica de observação de aura é a cor envolvente, aquela que cobre as demais,

podendo de imediato rastrear as outras cores no interior da primeira.

Ajudará lembrar que, o mais próximo do corpo é a violeta, sob qualquer de seus

tons: lilás, roxo ou violáceo, uma vez que o captamos é importante medir seu

campo de influencia e tamanho, e dali situar as outras, como o azul, celeste, verde,

amarelo, laranja e vermelho.

Não nos deteremos demais em cada cor; menos ainda, quando não aparece em

uma primeira observação. As cores na aura total podem aparecer em desordem,

ainda que com uma percepção mais clara pudéssemos perceber que cada cor

mantém uma colocação de maior ou menor profundidade dentro do ovo áurico,

segundo seja sua colocação perto ou longe do corpo.

Muitas vezes, ocorre que com os exercícios e a prática, basta que cerremos os

olhos para que apareçam em nossa frente um sem fim de cores, estas pertencem a

nossa própria aura. A observação durante as práticas, da mesma forma que nos

exercícios anteriores se deverá procurar registrar em uma cartolina branca com

lápis de cores para expressar as captações que permitirá posteriores comprovações

e confrontações.

FORMAS PENSAMENTO: Isto pode ocorrer sem querer durante as práticas de visão

da aura, porque podem aparecer entre o halo e a aura. Para se fazer à observação

respectiva, pedirá que dirijam sua atenção a uma zona intermediária.

Uma pessoa se sentará frente a todos, escrevendo em um papel a idéia ou idéias

sobre o que pensará, sem dizer até o termino da prática. Todos dirigirão a sua

atenção a área indicada e depois com a confrontação das observações, e de acordo

com a forma e cor do que foi observado se chegará a uma conclusão que será

verificada com a idéia original, estabelecendo os pontos em comum. Exemplo: Se

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uma pessoa se concentra em Nascimento e os que observam, percebem acima do

seu halo, mas abaixo da sua aura uma pequena luz azul com pequenas esferas

brancas transparentes, se poderá dizer que perceberam ou captaram a idéia.

A coincidência está em que o azul representa paz, a espiritualidade, ao passo que o

branco a pureza e o Amor Divino, sentimentos que se desprendem das datas de

Aniversário.

DÉCIMA QUARTA REUNIÃO

A) Proteção e Harmonização.

B) TEMAS:

- Telepatia.

- Comunicação escolhida.

C) PRATICA:

- Meditação: QUEM SOU EU?

- Exercício

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO: (Ver explicação e prática na 2ª Reunião)

B) TEMAS:

- Telepatia

- A TELEPATIA EM RAMA:

É desnecessário repetir a necessidade de promover o desenvolvimento mental e a

predisposição para receber mensagens, para o qual é conveniente realizar

constantemente exercícios de telepatia.

Sendo o propósito das práticas de Rama tomar conhecimento da realidade de tudo

aquilo que o homem esqueceu, se introduzem em nosso aprendizado certos

exercícios de telepatia, os quais NÃO buscaram desenvolver tal faculdade, somente

descobrir que existe, e sensibilizar-nos.

Como sabemos a telepatia é a capacidade de transmitir os pensamentos à

distância, com a vantagem de que, sendo uma comunicação mental, não requer

idioma, e não se enviam somente idéias, senão também emoções. Não há lugar

então para mal entendidos, nem más interpretações, pois, se transmite exatamente

o que está pensando, dependendo tão só da sensibilidade do receptor, e a força de

concentração do emissor para que a mensagem seja captada como ela é.

- COMUNICAÇÃO ESCOLHIDA.

C) PRATICA:

- MEDITAÇÃO: QUEM SOU EU? (Ver detalhe na 8ª Reunião).

EXERCÍCIO DA LAGOA E TEMPLO INTERIOR: Logo após o exercício de meditação, o

facilitador pedirá aos assistentes que entrem no túnel de luz. Na saída dele, nos

encontraremos na margem de uma pequena lagoa onde se visualiza a margem

oposta, onde há um bosque e uma montanha onde devemos chegar.

Despojaremos-nos de nossas roupas e lentamente entraremos na água, sentido

como o liquido nos envolve os pés, as pernas, o corpo, cobrindo-nos

completamente e obrigando-nos a nadar.

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Banhamos-nos para eliminar todo o indesejável que temos tanto físico como

mental, realizando uma purificação... Vamos saindo da lagoa e ao chegar na

margem, sobre uma pedra, encontramos uma túnica branca, que vestiremos...

Uma vez vestidos, caminhamos pela margem para um caminho que cruza o

bosque, ao final do qual encontramos degraus que sobem por uma inclinada costa

de pedras... Vamos subindo os degraus de acordo com nosso passo, subindo um

atrás do outro, e ao final da escada no alto da montanha, atravessamos um atalho

e percebemos um templo...

Dirigimos-nos até ele e ao aproximarmos na porta há um Mestre, que vemos que

tem algo em suas mãos. Ao chegar à frente dele, nos entrega o objeto que tinha.

(Damos uma breve pausa).

... Em seguida, vamos regressando por onde viemos, dando a volta e deixando o

templo e o Mestre, caminhando pelo atalho e descendo em seguida a escada de

pedra... Uma vez ao pé da escada, pelo atalho, atravessaremos o bosque,

chegando a margem da lagoa, tiramos a túnica branca, colocando-a na pedra onde

a encontramos...

Começaremos a cruzar a lagoa, submergindo-nos novamente, primeiro os pés, as

pernas, o corpo, e nadaremos até a margem oposta... Vamos saindo da água e na

margem encontramos nossas roupas, limpas e brilhantes que vamos vestir...

... Em seguida, lentamente nos introduzimos no túnel de luz, vamos regressando,

lentamente, para a realidade, ao contar três estaremos novamente no local das

práticas...etc.

INTERPRETAÇÃO

No jogo da imaginação criativa damos as condições para aflorarem de nosso

interior certas imagens que com certa independência relativa, refletem a ânsia da

busca, e às vezes as respostas internas a todos nossos grandes questionamentos.

Neste exercício, nos desprendemos de nossos egos e apegos, representados estes

pelas roupas que tiramos ao pé da margem. A continuação, ao entrarmos no lago,

simboliza a purificação de nossos defeitos e um nascimento para uma nova vida,

mais espiritual.

Como não podemos ficar ali, teremos que nadar até a margem oposta, e a este

trabalho o interpretamos como o esforço de manter-se acima dos problemas,

tensões e tropeços do mundo material.

Ao chegar na margem oposta, nos encontramos com uma túnica branca com a

qual, nos vestimos. Isto quer dizer que, ao vencermos e trabalharmos por nosso

despertar, chegamos a ter idéia clara do passo alcançado, mas tampouco podemos

ficar ali, temos que seguir pelo atalho para as escadarias talhadas na rocha.

Cada degrau reflete as etapas cada vez mais altas e difíceis, que nos expõe a

quedas profundas, mas também nos ajudam na subida para a montanha sagrada

de nossa espiritualidade.

No alto da montanha encontraremos um templo e nele um Mestre, que terá uma

mensagem para entregar-nos diretamente em nossas mãos.

Chega o momento de regressar, vamos regressando, retornando pelas escadas e

pelo atalho que cruza o bosque até o lugar onde encontramos em seu momento a

túnica branca. Despimos-nos neste lugar da túnica, devolvendo-a a seu local

original, significando isso que a investidura de pureza e consciência já existe em

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nosso interior, sem necessidade de levar conosco uma vestimenta que já

acreditamos.

Tomemos então, à volta através do lago, nadando, esforçando-nos por não nos

perder no mar de confusões, nem deixar que se afogue nosso espírito de mudança.

Chegamos à margem inicial, e ao sair da água, veremos como nossas roupas

aparecem limpas e brilhantes.

Significando isto, que o processo tem iniciado uma real renovação e transformação

interna; que com maturidade, valentia e constância nos colocará ao alcance da

iluminação.

Neste exercício, a figura do templo pode ter diversas formas, até simplesmente

uma caverna dissimulada na montanha.

Este templo ou santuário é nosso próprio templo interno e aquele Mestre que

despontará de seu interior não é outro senão que nosso próprio mestre interior,

quer dizer, nós mesmos com toda a sabedoria depositada em nossa essência.

O encontro com o Mestre será um passo definitivo no autoconhecimento, sobre

tudo, quando verificamos que a mensagem que ele nos dá, brota do mais intimo de

nosso ser, com respostas comprometedoras.

- TELEPATIA: (Exercícios práticos):

Entre os exercícios que se recomendam para a prática da telepatia nos grupos

Rama, está o de concentrar-se em cartões ou laminas com números ou imagens de

coisas ou de cores. O emissor poderá ser o facilitador ou qualquer dos assistentes

ou todos em sua oportunidade.

Dentro dos materiais que se requerem pra esta prática se encontram: um maço de

25 cartas, que devemos fabricar, divididas em cinco grupos de acordo com cinco

desenhos diferentes.

As dimensões das cartas não interessam desde que todas sejam iguais. Os

desenhos que terão cada cinco cartas serão: um quadrado, uma estrela, um circulo,

uma cruz e umas ondas. Cinco cartas de cada símbolo; vinte e cinco cartas no

total, conhecidas como as cartas do Dr. Karl Zener.

O emissor e receptor se encontram na mesma habitação; sentados frente a frente,

em uma mesa que possui um separador de cartão, como forma de ocultar as cartas

que o emissor colocará uma a uma, com o desenho virado para cima, em seguida

olhará atentamente pelo tempo que considere necessário.

O receptor irá anotando em um papel o que em seu relaxamento e concentração

mental for percebendo. O emissor saca a primeira carta e vê seu conteúdo, o

mesmo que trata de transmitir ao receptor, o qual tem uns dez segundos para

captar.

Tanto o emissor como o receptor anotarão a ordem das figuras emitidas e

supostamente captadas, cada um o seu. Isto se realiza com todo o maço. Em

seguida se comparam as duas folhas e se soma os acertos, a razão de um ponto

por cada carta acertada.

Cinco acertos são um bom ponto médio, considerando as margens de casualidade

ou coincidência. Se os acertos passam desta média, esta expondo em publico

condições singulares desta pessoa, revelando capacidade telepática de recepção,

sendo que a outra teria capacidade de emissão.

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Um receptor não necessariamente é bom emissor. Como a idéia é que todos os

assistentes ao grupo passem pelo lugar de emissores e receptores, se poderá

avaliar a capacidade de um e de outro. Igualmente se poderá realizar com lâminas

e figuras de cores, animais, etc. Assim poderemos ver as pessoas do grupo que são

melhores em recepção ou emissão.

Outro exercício representa o seguinte: Por turnos, cada participante se concentra

em uma sensação: Alegria, medo, calor, etc., enquanto que os demais se

concentram para captar esta sensação, na que está concentrado o irmão.

Em seguida se armará uma nova rodada, mas com uma cor, e em uma terceira

oportunidade se fará com números de 0 a 9. Para dar maior seriedade ao trabalho

a pessoa que se concentra anotará a idéia em seu caderno, guardando-a em

segredo até o final.

Outra prática poderia ser: Os integrantes do grupo, meio a meio, se colocam de

acordo para receber em um dia e hora determinada, cada um deles uma sensação

das descritas anteriormente, anotando-as em seu caderno e levando-as na próxima

reunião para esclarecer sobre que pessoa enviou a mensagem e qual era esta.

DÉCIMA QUINTA REUNIÃO

A) Proteção e harmonização

B) TEMA:

- Estudo rápido de comunicação psicográfica

C) PRÁTICA:

- Exercício das três portas

- Captação de um Guia

- Comunicação psicográfica (prévios exercícios de telepatia).

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO: (Ver explicação e prática na 2ª Reunião).

B) ESTUDO RÁPIDO DE COMUNICAÇÃO PSICOGRAFICA

C) PRÁTICA:

- EXERCÍCIO DAS TRÊS PORTAS:

Visualização de três portas dentro de nossa mente, nas quais abriremos uma a uma

na ordem que acharmos mais convenientes. Em seguida, depois do exercício de

concentração, o facilitador levará os assistentes pelo túnel de luz.

Visualizamos o túnel de luz que vamos reconhecendo, e ao finalizarmos isto, nos

encontramos diante de três portas, que abriremos uma a uma, para visualizar o

que há lá dentro, na ordem que quisermos. Em seguida, terminado o trabalho,

voltaremos à realidade para contar o que vimos.

Vamos fechando as portas e nos introduzimos no túnel de luz para voltarmos à

realidade, ...ao escutar o número três, abriremos lentamente nossos olhos, etc...

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INTERPRETAÇÃO:

Esta prática de concentração revela as opções e alternativas que vemos e que nos é

apresentada para nosso interior, às escolhas que estamos tomando na atualidade,

como que ela está representada para nossas vidas.

Cada uma das portas revela uma atitude diferente, uma forma e meio distinto de

chegar ao mesmo fim. Por exemplo: a porta que nos apresentou a DIREITA

representaria a opção material, o que o mundo nos oferece; enquanto que a da

ESQUERDA representaria a espiritualidade, manifestada nas formas extremas.

A tudo isto, existe a alternativa intermediária, que é representada pela porta do

MEIO, onde encontramos o Equilíbrio de uma vida Espiritual em um mundo

Material.

Tudo o que vimos no interior de cada uma das portas, a capacidade de abri-las

todas ou não, poderíamos chegar a explicar como o momento do despertar de

consciência da pessoa.

Às vezes ocorre que há pessoas que não abrem mais que a porta do meio,

deixando as demais, por mais que o facilitador tenha recomendado a abertura de

todas elas.

Isto poderia ser relacionado com que a pessoa tem clara consciência de que o que

se busca, é o equilíbrio, ou intuitivamente tem identificado onde se encontra. Tudo

o que uma pessoa pode captar nestes trabalhos mentais, pode ter significado,

especialmente quando se faz pela primeira vez as práticas e não se possui nenhum

preconceito.

Fundamentalmente, o que se procura através destes exercícios, como já dissemos

antes, é o fortalecimento da vontade por meio da disciplina mental. A possível

simbologia, ou conotação psicológica derivada das visualizações será sempre muito

relativa, pelo que o facilitador só deverá mencionar em regras gerais, as possíveis

interpretações que cada um, fazendo as suas, comparará com sua respectiva

situação particular.

- CAPTAÇÃO DE UM GUIA

A projeção de um Guia no meio da Reunião pode chegar a ser um fenômeno

comum, que não necessariamente tem que estar limitado a presença de sua figura,

senão que pode vir presidido, acompanhado ou representado, por um intenso ou

suave odor de flores, uma estranha luminosidade ou um brilho, um som ou uma

vibração constante, que não incomoda, e até uma pequena pressão na cabeça

entre os presentes.

A presença dos Guias, nestas materializações voluntárias, demonstra seu evidente

apoio e companhia. Para poder perceber a presença dos Guias, deveremos, pois,

sensibilizar-nos com uma adequada eliminação de toxinas de nosso corpo,

observando uma dieta vegetariana, ou pelo menos, com nossos exercícios diários

de respiração e meditação.

Para poder captá-los, devemos relaxar-nos muito bem e concentrar-nos muito,

para o qual não se deve ingerir alimento algum, pelo menos duas horas antes da

reunião, para que nada distraia nossa atenção.

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Devemos começar por rastrear a possível presença de forma mental ou intuitiva,

uma vez percebida sua localização com os olhos entre abertos observaremos nesta

direção; naquele momento é provável que a figura comece a tomar forma. Isto

depende do grau de concentração de cada um dos participantes. As projeções dos

Guias podem dar-se de forma contundente, ou sutil, de acordo com a preparação

de cada um, e pode chegar a dar-se a uma só pessoa ou em grupo, tendo como

sentido o estreitar ainda mais a comunicação.

- COMUNICAÇÃO PSICOGRÁFICA (PREVIOS EXERCÍCIOS DE TELEPATIA).

Realizam-se previamente exercícios de telepatia. Emissão e recepção em conjunto

(Todos contra um e um contra todos). Em seguida, todos os integrantes do grupo

ou por partes se sentam ao redor de uma mesa, procurando relaxarem-se, cada um

traz consigo seu caderno de práticas e um lápis.

Realiza-se uma breve concentração, ao longo da qual, se estende o braço com a

mão segurando lápis sobre o papel. Isto acompanhado de um bom relaxamento;

sentados permitirão tentar receber uma mensagem escrita. O tentar receber não

deverá durar mais do que 15 minutos, ao cabo dos quais o facilitador verificará os

resultados, avaliando quem poderá seguir tentando nas próximas oportunidades e

quem deverá abster-se.

Deverá determinar bem que apesar de que a comunicação não depende de nós,

requer de certa predisposição para manter-la, essa predisposição situa-se na

facilidade de fazer e dominar os exercícios. As concentrações em conjunto criam

condições adicionais adequadas à recepção.

DÉCIMA SEXTA REUNIÃO

A) Proteção e harmonização

B)TEMAS:

- Viagem Astral e Mental, com deslocamento.

- Comunicação escolhida.

C) PRÁTICA:

- Meditação: QUEM SOU EU?

- Viagem Astral e Mental, com deslocamento.

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO (Ver explicação e prática na 2ª Reunião)

B) TEMAS:

- VIAGEM ASTRAL E MENTAL COM DESLOCAMENTO.

É importante, que antes de realizar qualquer trabalho nos grupos, mas

especialmente no caso de Viagem Astral, criar conscientemente a Cúpula de

Proteção, e estar capacitado para a tarefa. De tal maneira, nada devemos temer,

pois a energia e segurança estendida estimulam o desdobramento. Se estivermos

em boas condições de saúde, a experiência Astral não traz nenhuma dificuldade.

Também devemos estar com o estomago livre de processos de digestão, por isso é

aconselhável realizar esta prática antes de ingerir alimentos ou pelo menos duas

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horas depois de haver feito. A viagem Astral é algo que naturalmente e de maneira

espontânea, realizamos todos os dias nos sonhos.

O esforço que devemos entender é de estarmos completamente conscientes, e

efetuando durante nossas meditações com o exercício de nossa vontade, que deve

ser fortalecida pela disciplina interior que venhamos assimilando nas práticas

anteriores.

Todo processo em RAMA aponta para o afloramento natural de capacidades que são

parte de nossa natureza. A viagem Astral é uma realidade interna e manifestação

de outra dimensão de experiências que estão reservadas para o ser humano.

Lembremos que antes de nascer todos estamos um tempo no Mundo Astral,

durante o sonho voltamos ao Astral, e ao falecer regressamos ali; teríamos que

pensar então: qual dos dois planos de existência é mais real? Em qual passamos

mais tempo? No Astral ou no Físico?

Como a resposta é evidente, temos então que refletir, porque esquecemos aquele

outro plano de vida, que resulta mais real que o físico. E é que o recordar dos

sonhos é parte do processo de expansão de consciência, assim como pelas manhãs

quando despertamos e levantamos da cama, igualmente se requer que

despertemos consciência a todo o universo de possibilidades que nos rodeia.

Devemos reagir e abrir os olhos a uma realidade que porque não percebemos

ainda, não deixa de existir, manifestar-se e atuar, influenciando nosso mundo

material.

Sete Dicas Importantes Edgar Cayce (1877-1945) foi um dos maiores sensitivos americanos desse século.

Homem de atitudes corretas e excelente índole, deu milhares de consultas

espirituais em estado de transe e ajudou muita gente. Seu trabalho é muito

respeitado até hoje. Tanto que há uma coleção de quatro livros (Ed. Pensamento)

entitulada "Coleção Edgar Cayce", onde alguns pesquisadores, baseados em seus

ensinamentos, trataram de assuntos como carma, reencarnação, poderes

parapsíquicos, sonhos e outros. Esses livros são: "O Crescimento Através da Crise

Pessoal" (Harmon Hartzel Bro e June Avis Bro), "Despertando Seus Poderes

Psíquicos" (Henry Reed), "Reencarnação" (Lynn Elwell Sparrow) e "Os Sonhos" (

Mark Thurston).

No livro "Os Sonhos", o pesquisador Mark Thurston (p.135-l44) compilou alguns

ensinamentos de Cayce sobre a projeção da consciência ou viagem astral.

São dicas muito boas sobre o assunto e achamos interessante reproduzi-las aqui.

SETE NORMAS DE PROCEDIMENTO SOBRE A VIAGEM ASTRAL

1. Deixe que as experiências se manifestem como decorrência natural da sintonia

espiritual; evite forçá-las a acontecerem antes de se estar preparados. Estejamos

simplesmente abertos à possibilidade;

2. Mantenha seu corpo físico no melhor estado de saúde;

3. O segredo da realização de experiências extracorpóreas durante o sono é

simples: a força básica e poderosa é o amor. Além disso, você pode garantir uma

experiência positiva se o seu compromisso for a busca da verdade, e não a diversão

fantasiosa. Essa experiência extraordinária possui o potencial de mostrar-lhe, sem

intermediários, a verdade mais profunda de sua natureza;

4. Meditar regularmente aumenta a probabilidade de experiências de projeção

astral;

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5. Se, ao adormecer, você sentir que poderá ter uma projeção astral consciente,

cerque-se de uma cúpula de luz;

6. Você poderá ouvir um ruído estranho em sua cabeça imediatamente antes de

uma experiência extracorpórea;

7. Se você se encontrar em meio a uma projeção ou a um sonho lúcido, há uma

regra principal a ser seguida: aja de acordo com os seus ideais.

PRÁTICA: Trataka

Trataka é o nome da prática iogue de concentração mental em um alvo específico,

seja objetivo (BAHIRANGA) ou subjetivo (ANTARANGA).

Pode ser realizado fixando-se uma variedade de objetos: vela acesa, bola de cristal,

um retrato, a própria imagem refletida no espelho, uma mandala, a ponta do

próprio nariz etc.

Há uma prática simples de trataka: a fixação mental na chama de uma vela. Essa

prática é muito antiga e até hoje ainda é executada por vários ocultistas e iogues.

TRATAKA COM A VELA ACESA: Isole-se num ambiente fechado, para ter

tranquilidade. Sente-se numa posição confortável. Coloque uma vela acesa* na

altura de seus olhos a uma distância de uns dois metros.

Escureça o ambiente, para realçar a chama da vela. Relaxe o corpo, com a mente

bem serena e os olhos fechados. Fique quieto por alguns minutos e visualize a

palavra LUZ vibrando em seu chacra frontal. Abra os olhos e fixe a chama da vela,

sem piscar. Olhe a chama bem concentrado, a ponto de perder a consciência de

seu corpo. Não deixe sua mente dispersar, pois sua atenção deve estar

completamente fixada num só ponto.

Se seus olhos cansarem ou encherem-se de lágrimas, feche-os um pouco e

descanse. Porém, mesmo de olhos fechados, continue visualizando a chama

mentalmente. Depois de alguns minutos, abra os olhos e fixe-se novamente na

chama real à sua frente. Permaneça fitando-a o máximo possível, até que sua

mente misture-se com a própria chama.

Nesse ponto, podem ocorrer alguns sintomas bioenergéticos ou projetivos:

pulsação do chacra frontal, ballonnement (sensação de balão), estado vibracional,

entorpecimento do corpo e outros.

Esta prática é bem simples e inócua, porém, devem-se evitar excessos. Não a

execute usando lentes de contato.

A respeito dessa prática, diz o Dr. Hiroshi Motoyama, brilhante pesquisador japonês

e praticante de ioga ("Teoria dos Chacras"; pág. 113; Ed. Pensamento):

"Os benefícios de trataka são muitos: físico, mental, psíquico e espiritual.

Fisicamente, auxilia vistas fracas e certos defeitos visuais, inclusive a miopia. Ele

acalma e estabiliza a mente, e também alivia a insônia. Além disso, desenvolve um

poder de concentração necessário para a prática da verdadeira meditação. Os olhos

são as portas da mente; quando os olhos estão firmes, a própria mente se torna

firme, e o processo do pensamento cessa automaticamente à medida que a

concentração se aprofunda. Trataka é um dos métodos mais eficazes para controlar

uma mente agitada, absorta em ondas de pensamentos desconexos. Este controle

é um pré-requisito para a efetiva prática espiritual."

* Coloque a vela acesa sobre um prato largo, para evitar risco de incêndio.

ALGO SOBRE OS SONHOS:

Todos os sonhos são viagens astrais, mas nem todas as viagens Astrais são sonhos,

já que podem realizar-se sem necessidade de estar dormindo, por exemplo, através

da meditação. Lembrar os sonhos é sintonia de avanço no despertar de consciência,

ainda que não em todos os casos e o mais importante é a capacidade de

interpretação dos mesmos.

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Os sonhos vêm a ser mensagens que afloram do subconsciente, ou do inconsciente,

tratando-nos de advertir algo, por isso, podemos distinguir várias classes de sonhos

e entre eles estão:

a) SONHOS SIMBOLICOS: os mesmos que contém imagens a serem interpretadas,

por muito estranhas e desatinadas que pareçam.

b) SONHOS PREMONITORIOS: os quais são geralmente avisos sobre eventos

futuros, como mecanismo de proteção, ou antecipações e sinais, para que saibamos

que nossa vida está seguindo uma programação conveniente para o Plano.

c) SONHOS EXPERIMENTAIS: verdadeiras experiências no Astral, onde recebemos

uma instrução e capacitação.

d) SONHOS RECORDATORIOS: chegando a aflorar imagens de vidas passadas ou

de momentos significativos de nossa experiência atual.

Muitas vezes os sonhos aparecem misturados com símbolos, experiências reais

Astrais, alguma premonição, etc., devendo, ao interpretá-los com o uso da intuição,

imaginação e inteligência, reconhecer o que é cada coisa.

O principal problema que se nos apresenta é o esquecimento instantâneo dos

sonhos, para o qual, se recomenda que debaixo do travesseiro, ou em uma mesa

ao lado da cama (mesa com luz), deixemos um caderno ou folha branca e um lápis,

para anotar tudo no momento em que o lembramos (ao despertar em meio da

noite, pois logo voltamos a dormir e talvez ao despertar não lembrássemos os

detalhes, ou na manhã ao despertar e antes de levantarmos).

E isto é, porque quando abandonamos nosso corpo no sonho, durante a noite, o

deixamos como um vaso com água turva, que ao ficar em repouso, todo o turvo se

assenta no fundo. Ao retornar ao corpo depois da experiência, de acordo a nossa

evolução, o regresso ao corpo será mais ou menos espalhafatoso; agita-se então a

água e se confunde a experiência com os afloramentos do subconsciente, fazendo-

nos esquecer o vivido.

PRÁTICA PARA RECORDAR OS SONHOS.

O primeiro que se recomenda para começar a lembrar os sonhos, é deitar-se cedo.

Uma pessoa cansada, esgotada e tensa, com déficit de descanso, dificilmente

poderá lembrar seus sonhos; por isso, requer compensar estes déficits, dormindo

mais cedo, chegar a fazer um hábito o de deitar-se cedo para levantar-se cedo, ou

seja, em harmonia com o Sol e a Lua.

Ao deitarmos mais cedo, temos tempo para relaxar o corpo, e realizar uma breve

meditação, a qual nos induz ao mundo astral em uma boa vibração e atitude

mental.

Deitamos na cama sem travesseiro para começar a programação, podendo usar

posteriormente. Já na horizontal colocaremos as pontas dos dedos sobre nosso

peito, debaixo do esterno (ligeiramente para cima do umbigo), os braços

flexionados permanecem do lado do corpo, calcanhares juntos ou encostando-se de

leve.

Então, tomaremos três respirações muitas profundas, concentrando o esforço na

sucção, na respiração através da traquéia, não pelo nariz, mas a boca se mantém

fechada, produzindo-se uma respiração silenciosa que procura encher ao máximo a

capacidade dos pulmões.

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Durante as cinco respirações, realiza-se o acostumado triângulo perfeito: inalando

até 10, retendo até 10 e exalando até 10. Enquanto efetuamos este processo,

iremos repetindo mentalmente frases como: “recordarei do meu sonho”. “Saberei

que estou sonhando e serei guiado por seres de luz a um maior aprendizado...”.

Ao termino das respirações profundas poderemos usar o travesseiro se quisermos,

e nos deitamos sobre o lado direito, na chamada posição do Leão, isto é, perna

direita e o braço direito esticado, enquanto que o braço e a perna esquerda

permanecem flexionados. O queixo se apoiará sobre o ombro. Toda esta posição

facilita o desdobramento e a respiração, não apertando o coração.

Recomenda-se assumir esta postura depois de ter realizado nossas acostumadas e

folclóricas evoluções na cama.

Uma parte importante no processo de lembrar os sonhos é o de não abrir os olhos

quando despertamos pela manhã, nem se mover sequer, senão pelo contrário,

permanecer quieto e com os olhos fechados fazendo de imediato, e ali mesmo,

lembrando da experiência Astral.

Fazemos assim, porque se nos movermos, agitando nossos veículos sutis,

confundindo a memória Astral com o consciente e subconsciente, dependendo do

nível de consciência alcançado nesse momento.

Também se abrimos os olhos dirigimos a atenção interna para o externo, perdendo

de imediato a memória Astral, distraindo-se e esquecendo automaticamente o

vivenciado. A memória Astral ao ingressar no consciente, se faz muito frágil,

porque há mecanismos chamados “véus Astrais”, que impedem as lembranças e a

consciência Astral para quem ainda não está preparado.

Devemos, pois, com os olhos fechados e com um mínimo movimento, que seria o

que nos demandaria esticar o braço para alcançarmos o caderno e o lápis, para

tomarmos nota da experiência Astral, que previamente procuraremos lembrar

detalhes e do momento.

Ao deixá-la anotada poderemos seguir dormindo sem temor a esquecer, já que ao

despertar definitivamente, o escrito nos servirá como chave de memória.

- COMUNICAÇÃO ESCOLHIDA.

C) PRÁTICA

O psicossoma(Corpo Astral) projetado fora do corpo físico pode voar e

alcançar velocidades impressionantes (Wagner Borges)

- MEDITAÇÃO: QUEM SOU EU? (Ver detalhe na 8ª Reunião).

- VIAGEM ASTRAL COM DESLOCAMENTO

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Antes de iniciar a aventura da viagem astral consciente deveremos superar todos

os temores e deveremos reter a convicção e a segurança, de que temos a proteção

de nossos Irmãos Guias, assim como de Seres Espirituais que nos livrarão da

espreita de entidades de baixos astrais que sempre existem.

Nada de mal pode ocorrer, se é que antes nosso medo o permita. Esta prática se

dirige como um relaxamento normal (detalhe na 4ª Reunião), e quando chegamos

ao momento em que iniciará a meditação (Concentração), sugerimos que comece o

processo de desprendimento, sem temor e com confiança.

Sugerimos então, os diversos sistemas que agora conheceremos:

1º - Para o desdobramento se requer entre outras coisas uma posição cômoda,

uma boa respiração e profundo relaxamento, alcançados previamente.

Ao cabo disso, iniciamos nosso trabalho com intuito a abandonar lentamente, passo

a passo, nosso corpo por períodos curtos de tempo. O primeiro passo para chegar

ao desdobramento, consistirá em imaginarmos que saímos de nosso corpo, isto é,

vemos em nossa imaginação como nos levantamos e deixamos nosso corpo ao

lado. Lembramos então, todos os detalhes da habitação, pensamos em deslocarmo-

nos para a porta mais perto, a qual abriremos. Dali percorreremos toda a casa (o

lugar), abrindo e fechando as portas atrás de nós.

Procuraremos sair na rua, tudo isto imaginando. Logo regressaremos, voltando por

nossos passos, nos encontraremos com nosso corpo, no qual ingressaremos

lentamente. Ao haver completado este reconhecimento mental do lugar, teremos

adquirido a adequada concentração como para tentar o desdobramento em serio e

real.

2º - O segundo passo para a viagem Astral definitiva é situarmos dentro de nós

mesmos e tratar de girar sem temer a desagradável sensação de vazio que

perceberemos, e com a força centrifuga gerada determinará que sejamos arrojados

fora do corpo.

Concentramos, pois, em nosso interior e começamos a girar velozmente, desejando

fortemente em nossa mente, desprendermos do corpo, sem temor e conscientes da

proteção. A recomendação, é que tratemos de sentir o corpo no processo de

abandoná-lo, porque isso nos atrairá velozmente a ele.

3º - Um terceiro passo seria em caso de demasiado incomodo no exercício anterior,

começar por bambolearmos, como um pêndulo, dentro de nós, da esquerda para a

direita, procurando desprendermos pelos lados do corpo.

4º - Um quarto passo requeria que, sem mover nosso corpo, tratemos de girar e

ver nosso rosto, como se estivéssemos frente a um espelho, Logo levantamos

parando-nos e observando o corpo estendido na cama ou sentados como o

havemos deixado, pois a viagem Astral se pode realizar sentados ou deitados.

5º - Outra das diversas formas de induzirmos o desdobramento é a de sentirmos

flutuar e desprendemos como caindo de costas.

6º - Também tem o sistema de elevar-se por cima da cabeça, olhando tudo desde

acima, chegando a tocar o teto da habitação, e recordando ali que nosso veiculo

Astral pode atravessá-lo. Pelo qual, poderemos flutuar e sair ao exterior procurando

fixarmos em algum fato externo, que depois nos leve a uma verificação da

veracidade da experiência.

Poderemos ir a nossa casa, ou a dos familiares e amigos, fixando-nos em algo que

posteriormente possamos confrontar.

É bom ressaltar que há diversas formas de sair do corpo, e por onde fazê-lo. Há

quem tem maior facilidade para sair pela cabeça, outros pelos pés, ou pelos lados,

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ou por trás, como se caíssem da cadeira, ou como um bambolear, voltando logo a

entrar da mesma forma.

O importante é não pensar em nosso corpo, deixar este de lado, já que sua matéria

pesada não pode acompanhar-nos aos planos sutis.

Uma vez que nos encontraremos fora de nós, e já superamos a sensação de querer

sentir nosso corpo, poderemos avançar, fixando-nos em quanto existe ao nosso

redor, podendo atravessar portas e paredes, porque o Astral não está sujeito as leis

da física material.

Como pedimos uma assessoria aos Guias, ao principio da prática, é muito provável

que um deles esteja aguardando no Astral para orientar-nos. Veremos que até voar

podemos, e que as distâncias se cobrem à velocidade do pensamento, pelo que se

podem realizar facilmente viagens a outros planetas sem necessidade de usar

trajes espaciais, e até poderemos conhecer lugares recônditos de nosso planeta.

O retorno, igualmente, o realizaremos com tranqüilidade procurando não esquecer

os detalhes da viagem Astral, antes de iniciar o retorno, o qual se dirige como

trazendo-nos de uma meditação profunda (Ver detalhes na 8ª Reunião), fazendo-

nos regressar e entrar no corpo, da mesma maneira de como saímos.

É recomendação indispensável, estar muito bem capacitado para dirigir a viagem

astral, ou substituindo-se nesta prática o facilitador por um irmão mais idôneo, e

que possa dirigir este trabalho.

A programação depois desta primeira prática deverá ser diária até chegar a

dominar o desdobramento consciente.

O amparador extrafísico ou Guia, ajuda o projetor a se desprender do corpo físico.

(Wagner Borges)

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DÉCIMA SÉTIMA REUNIÃO

(SAÍDA DE AUTOCONTROLE)

A) Proteção e Harmonização

B)TEMAS:

- Curas: Através de Imposição de Mãos, água magnetizada, do Poder do Verbo,

dietas naturais (jejum), as cores, Astral, pelos Guias, Cadeias, etc...

C) PRÁTICAS:

- Curas (Leitura de comunicações).

- Meditações e projeção a uma nave.

- Jejum consciente.

- Dinâmicas Grupais (Ver 8ª Reunião).

D) ALÉM DE:

- Leitura e analise de comunicações, conforme critério.

- Exercícios psicofísicos.

- Exercício Mental: “O Sótão e o Cosmos”.

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO: (Ver explicação e prática na 8ª Reunião, Saída

de Controle).

B) TEMAS:

- Curas através de imposição de mãos, água magnetizada, do poder da

verbalização, dietas naturais (jejum), por cores, astral, pelos Guias, cadeias, etc...

- CURAS DENTRO DA MISSÃO RAMA: A finalidade das curas é a de APOIAR o

trabalho do médico responsável da saúde do paciente e especialmente o processo

de limpeza e purificação iniciada na pessoa, pelo que vamos efetuar um trabalho

concreto e solidário de ajuda àquele que está enfermo, mediante as diversas

técnicas de curas que detalharemos na continuação.

Deve-se ter SEMPRE em conta, que todos os tipos de cura que se realizam na

Missão Rama, não funcionariam se não somos conscientes que, a energia usada

nestas práticas são emanadas diretamente desde as altas esferas celestiais, e que o

Amor Divino, e nossa Fé são os que atuam nestas curas, pois nós somos só um

instrumento para que se faça a vontade superior.

Para compreender melhor isto, devemos aceitar que nem todos estão

designados às curas, aos diagnósticos ou ao apoio, e os que sim estiverem,

deverão trabalhar com a humildade necessária para que o desígnio se

cumpra e não se fracasse o dom.

Primeiramente para situar a doença, e sem perguntar nada ao paciente, realiza-se

uma concentração e mediante o emprego da intuição e da clarividência, trata-se de

localizar a enfermidade. Isto se pode fazer com os olhos fechados ou abertos,

pressionando o terceiro olho, com os dedos.

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Tudo isto deve ir acompanhado de uma respiração lenta e rítmica, tanto do

operador como do paciente, sempre que este se encontre no mesmo lugar. Este

sistema varia em parte, quando a cura é à distância. Depois de realizar a

observação e haver localizado as manchas que refletem a concentração de energia

negativa no lugar afetado, se procederá a interrogar o paciente sobre a doença que

o aflige, para corroborar o observado.

A cor da mancha observada determina a natureza da enfermidade, se é benigna ou

maligna, se é curável ou transitória, ou se é incurável por ser karmática (Quer

dizer, escolhida pela mesma pessoa antes de reencarnar, servindo-lhe como agente

depurador das dividas contraída em vidas passada).

Por exemplo, uma cor alaranjada nos mostra uma enfermidade grave do passado,

que tem deixado sinais. Uma cor chumbo é uma enfermidade futura, preventiva, da

que terá que se cuidar. Manchas negras, cinzas e escuras retratam uma

enfermidade grave que de acordo a intuição se saberá sua transcendência.

Mas nunca terá que perder a esperança, já que o PROFUNDO mesmo pode chegar a

aliviar-nos de dividas karmicas, e poder chegar a utilizar aos Guias, em curas

diretas, com projeção Astral.

Sempre deveremos intervir, mas lembrando que não é nossa missão sanar o corpo,

senão a alma das pessoas, dando consolo e esperança, mas sobre tudo, um sentido

na vida, assim como um conhecimento que liberta do sofrimento e do apego.

Mas isso não quer dizer que devemos afastar as nossas obrigações morais, para

cada caso que se nos apresente, senão que seremos simples testemunhas de

maravilhosos milagres de amor divino. No que às vezes não terá sanidade

aparente, mas se terá conseguido algo mais importante, que é a paz interior e a

resignação tanto no paciente, como em seus familiares.

TIPOS E FORMAS DE CURAS ENSINADAS PELOS GUIAS:

TODAS as formas de curas estão sujeitas a intuição dos Irmãos que canalizam a

energia da fonte Celestial, (Pois, não podemos dar de nossa energia, porque é

muito pouca). Pode-se escolher segundo as circunstâncias, qualquer sistema dos

que detalharemos na continuação, sempre e quando o canal ou os canais de ajuda

estejam em perfeita saúde e paz interior.

Prescindir-se-á de todo objeto, símbolo, talismã ou animais, que em si, não contém

nenhum beneficio, senão que ao contrário, são tropeços para as curas, já que esta

só requer da poderosa força do amor e da fé. A pessoa a ser curada, procurará não

usar roupas muito apertadas e de preferência que sejam brancas ou claras.

Entre as formas que os Guias nos têm recomendado temos:

A IMPOSIÇÃO DAS MÃOS:

A qual se faz estando o operador parado ao lado do enfermo que deve estar

sentado sobre uma cadeira ou sobre sua cama, se é que o possa fazer. O operador

coloca as mãos sobre a cabeça do enfermo, com ambas palmas para baixo,

(esquerda sobre a direita, na parte alta da cabeça), orando em voz baixa, ou

mentalmente, e concentrando em todo momento sua atenção para efetuar um

estimulo direto que induza a que a pessoa afetada ponha em jogo seu próprio

poder mental e procure uma autocura, animada pela solidariedade e fortalecida

pelo apoio do magnetismo recebido e canalizado pelo operador.

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O trabalho começa com respirações profundas e rítmicas, que seguirão durante

todo o processo por parte do operador e do enfermo, chegando-se a acumular a

energia suficiente para que se efetue o estimulo necessário mediante a canalização

do magnetismo através das mãos.

O aplicar esta energia na cabeça da pessoa enferma, sobre sua fronte e sobre a

nuca, trará consigo um notável alívio da doença, que poderá chegar a excluir da

raiz a enfermidade, pouco a pouco, ou trazer alivio passageiro, de acordo ao tipo de

doença que lhe aflige.

CADEIAS DE AJUDA OU CURA A DISTÂNCIA:

Duas ou mais pessoas em bom estado de saúde, podem fazer este trabalho, para o

qual, se tomam inicialmente das mãos e oram em voz baixa, dizendo a continuação

suas intenções, quer dizer, falando da pessoa enferma. De imediato todos se

sentam em circulo, soltando-se as mãos e fechando os olhos.

Então, tratarão de visualizar o enfermo e estendendo as mãos para adiante, como

se quisesse tocá-lo. Naquele momento o enfermo se encontra em sua casa

acompanhada de outra pessoa, que é consciente da ajuda que se está fazendo, e

com suas mãos canaliza a energia para ele. Com ambas as palmas para baixo, e os

braços esticados pretendendo-se tocar mentalmente o enfermo e aliviá-lo.

Logo se procederá a relaxar os braços, conscientes de ter sido instrumento de uma

ajuda vinda do Alto, que já tem começado a dar frutos. É importante o entusiasmo

e o desapego desinteressado que mostram os participantes neste tipo de cura, para

não transmitir suas próprias energias emocionais, além de que deve ter

convencimento pleno dos resultados positivos de toda ajuda.

ÁGUA MAGNETIZADA

Isto se podem fazer até mesmo os familiares do enfermo, e se pode usar como um

complemento a outro tipo de cura, o único que se requer é que a pessoa que o

realiza se encontre em bom estado de saúde e anímico.

Toma-se um vaso de cristal ou vidro com água fresca e sobre ele imponha as mãos

repetindo mentalmente uma benção, como por exemplo: “Abençoe Senhor esta

Água Magnetizada que aliviará, purificará e sanará aquele que a beber. Como Rios

de Água Viva, esta Água haverá de dar o equilíbrio perdido e a sanidade integral.

Que assim seja assim é e assim será”.

Esta água assim abençoada e magnetizada deverá ser tomada em jejum, ou antes,

de qualquer alimento, e de preferência muito cedo pela manhã. Beberá em

pequenos goles, que irão lentamente refrescando o interior do corpo.

O PODER DO VERBO:

A VERBALIZAÇÃO mais que uma formula é uma ATITUDE, mediante a qual nos

encontramos em contato direto com nosso ser interno e com Deus. Por isso, é

preferível estar em atitude adequada sem que nada nos distraia, e estar a devida

disposição. Amplifica o poder que nós o destinamos, por isso, o poder confirma-se

em nossa Fé.

Se pode fazer em voz baixa e com recolhimento, ou em voz alta, segundo julgue

adequado. Mas nunca tratando de chamar a atenção em forma egocêntrica.

DIETAS NATURAIS E CURAS POR CORES:

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Para este tipo de cura requer um estudo profundo e conhecimento adequado, pelo

que só poderá ser aplicado por pessoas especialmente treinadas nesta ocupação.

Nunca tratemos de recomendar a uma pessoa, um tratamento que fez bem a outra,

pois não necessariamente será aplicável para todos.

PROJEÇÃO MENTAL E CURA ASTRAL:

Esta se pode realizar quando a pessoa (operador) tem obtido o domínio e controle

voluntário durante os desdobramentos, podendo-se servir deste meio para realizar

uma cura do tipo de imposição de mãos. É bom ter avisado a pessoa a que irá

dirigir-se à ajuda, para ter uma melhor predisposição do paciente.

Mas há que ser consciente que só se pode permitir exercitar este tipo de ajuda a

quem demonstre com sua vida um nível adequado de evolução e de compromisso

espiritual.

CURAS POR INTERMEDIO DOS GUIAS:

Consiste em que através das comunicações se pede conselho ou ajuda para

determinada pessoa e os Guias o dão ou atuam diretamente, projetando-se em

uma reunião previamente disposta para este propósito.

C) PRÁTICA:

- CURAS (LEITURA DE COMUNICAÇÕES SOBRE ELAS)

- MEDITAÇÕES E PROJEÇÃO A UMA NAVE.

Este exercício se promove no interior dos grupos quando já se tenha dado uma

maior maturidade que permita reconhecer as visualizações, das visões e

percepções psíquicas reais.

Isto é quando o que se observa tem sido captado com a visão mental e não só com

a imaginação, pelo qual não tem só um significado simbólico, senão uma vivência

contundente e até corroborável.

DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

Logo depois de realizar um relaxamento:

...Estamos todos relaxados. Vamos aproveitar deste relaxamento profundo para

nos projetarmos mentalmente para a nave dos Guias mais próximos a esta reunião

(ou saída a campo)... Procuraremos ver com nossa mente e com os olhos fechados

o céu que se encontra em cima de nós, e logo nos visualizamos acima do grupo (ou

acampamento)... Tudo isso, o observamos em nossa mente, como se estivéssemos

frente a uma tela de um televisor.

Captaremos a distância um objeto refulgente, que chame de imediato a nossa

atenção... Sim é uma nave de nossos irmãos Maiores e sentiremos a inquietude de

sair ao encontro dela... Iremos aos poucos aproximando-nos dela e procuraremos

ingressar em seu interior, chegando a compartilhar com os Irmãos Maiores.

... Estaremos atentos às mensagens e respostas, as diversas inquietudes que

vamos receber, (Dez minutos durará o silêncio do facilitador)...

... Iremos retornando da nave... Nós iremos andando, deixando para trás aqueles

irmãos que nos receberam tão amigavelmente e vamos voltando através do túnel

mental... Vamos voltando todos... Ao número três retornamos a esta

realidade...etc.

- JEJUM SILENTE:

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Esta prática se realiza em acampamentos, quando se realiza a saída de trabalho.

Consiste em fazer jejum da palavra. Não se expressar durante um determinado

período de tempo, estabelecido de antemão no programa de práticas desta saída.

No geral, se combina com o jejum corporal, e se realiza para trabalhar sobre a

personalidade interiorizando-se mediante meditações.

- DINAMICAS GRUPAIS (Ver detalhe na 8ª Reunião)

-D) ALÉM DE:

- LEITURA E ANALISE DE COMUNICAÇÕES, SEGUNDO CRITÉRIOS:

- COMO SE ANALISA UMA COMUNICAÇÃO DOS GUIAS: Se levarmos em conta o

Guia de Instrutores, nos encontraremos com uma pauta para analisar as

mensagens, isto é, primeiro ler rapidamente em voz alta, depois do termino desta

primeira leitura, se repetira a operação mais devagar e insistindo em cada frase.

A continuação citará um exemplo desta segunda parte e a forma ideal de como

fazer a analise escrita.

Exemplo:

Comunicação: 21-2-88 Santo Domingo de los Olleros Chilca – Peru.

Sim, somos vossos Guias na Missão, perto de vocês, pendentes de seu

trabalho. (Comentário: Alentador, mas escasso de originalidade). Poderia ser

mensagem ainda não é seguro por basear-se em frases clichês (conhecidas).

O processo que tem iniciado, já começa a ter seus frutos e estes são vossa

própria mudança e vossa lucidez. (Comentário: coerente, lógico, construtivo,

edificante, positivo, grupal). Possui todas as condições para ser mensagem. O

caráter alentador das mensagens e seu conteúdo grupal têm que, leia onde se leia

sente-se como se estivesse dedicado ao leitor que o estuda.

Não perca o caminho, e não volteis já por onde haveis vindo.

(Comentário: Atemporal, coerente e instrutivo). Aqui o significado de não perder o

caminho se relacionaria com manter-se em uma linha de trabalho, sem descuidar-

se em nenhum momento. Também se faz insistir, a continuação, em não recair

sobre etapas superadas.

Seguem firmes para adiante, vereis no final, coroando vossos esforços com

o Livro da Vida, fonte e relicário da sabedoria universal. (Comentário:

Coerente e edificante; mantém a linha de mensagens anteriores e traz aportes

novos). Ainda que resulte demasiado obvia a frase... “Para adiante”, esta traz um

conhecimento conotado que se concentra na preocupação dos Guias de que não nos

desviemos, nem à esquerda e nem à direita, nem voltemos atrás. Alenta-nos a

seguir esforçando-nos sem que necessariamente se nos prometa um premio.

A figura simbólica do “Livro da Vida” não é nova, estando citada aqui como uma

conseqüência atingida como um efeito de nossa ação. O “Livro da Vida”

representaria no contexto da mensagem a sabedoria do conhecimento aplicado que

da a experiência no caminho espiritual.

Vemos, pois aqui, como poderíamos analisar uma comunicação, parte por parte,

aprendendo todos e dando oportunidade de que todos contribuam com seus

aportes e observações.

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A menor comunicação, bem analisada, poderia dar material de estudo e comentário

por várias horas.

E praticando as analises teremos acesso ao conhecimento que se encontra nas

entre linhas na parte de conhecimento que está em nós.

- EXERCÍCIOS PSICOFISICOS (Ver detalhes na 3ª Reunião).

- EXERCÍCIO MENTAL: “O SOTÃO E O COSMOS”.

Esta prática que, como as anteriores, procuram disciplinar nossa mente, chegando

a reconhecer nossas idéias e dominar nossa imaginação criativa para

imediatamente depois ativar nossa percepção mental, nos aventurar no terreno da

projeção mental fora de nós mesmos.

Este exercício nos ensina a recorrer o universo mediante ao pensamento e a

velocidade do pensamento como ante-sala do que serão as viagens astrais

conscientes. O exercício é dirigido da seguinte forma:

Depois da concentração... Vamos avançando pelo túnel mental e ao final do mesmo

nos encontraremos com aquela habitação conhecida já por todos, aonde em

anteriores oportunidades viemos a realizar diversos trabalhos... Todos vão

ingressando pelo túnel de luz, e já chegamos ao quarto...

... Encontramos a nossa frente novamente uma porta, a qual abrirá e nesta

ocasião, achamos em seu interior umas escadas que sobem... Vamos avançando

através da porta e ao subir pelas escadas, chegando ao cabo de uns instantes, a

um sótão, de onde podemos contemplar o firmamento...

... Estamos no telhado e desde ali observamos o céu coberto de estrelas como

convidando-nos a viajar através delas... E é isso exatamente o que vamos fazer...

Sentiremos como uma força que nos eleva e nos arrasta para o alto... Começamos

a elevar-nos, absorvidos por uma força, uma luz que nos transporta para o Cosmos

(Duração de aproximadamente 10 minutos).

Vamos retornando todos, desde o Cosmos... Vamos voltando todos, lentamente...

Já estamos próximos ao telhado de onde partimos para esta viagem ao espaço...

Vamos voltando todos, situados já no sótão, damos uma ultima olhada ao céu e

descemos então pelas escadas para a habitação... Fechamos a porta atrás de nós, e

já no quarto vamos preparando-nos para retornar pelo túnel de luz... Vamos

voltando todos pelo túnel mental..., Etc.

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DÉCIMA OITAVA REUNIÃO

A) Proteção e Harmonização

B) TEMAS:

- Primeira Lei Universal: O todo é mente, o Universo é Mental. Bate-papo

- Dimensão Física e Níveis de Consciência

- Comunicação escolhida.

C) PRÁTICA:

- Trabalho Mental: Primeira porta: Reino mineral, ou primeira dimensão de

consciência. O primeiro nível.

- Meditação: QUEM SOU EU? E em DEUS.

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO: (Ver explicação e prática na 8ª Reunião, Saída

de Controle).

B) TEMAS:

- PRIMEIRA LEI UNIVERSAL: O todo é mente, O Universo é Mental. Bate-papo. Do

livro de Hermes Trimegistros “O Cabalion” (solicitar PDF para coordenação)

Cada assistente trará aportes a respeito, mostrando sua capacidade de

investigação, assim como seu interesse de crescer e amadurecer no entendimento.

Este princípio, nós podemos aplicá-lo em RAMA, a capacidade que o Divino tem

posto no homem de criar mentalmente situações positivas e negativas, podendo

proteger-nos destas últimas com uma mudança de atitude e um fortalecimento de

nossa fé.

É importante que não nos esqueçamos jamais de envolver-nos e envolver as nossas

reuniões na luz e energia positiva, pois em um simples desejo utilizando a

imaginação criativa (cúpula de luz), evitamos o temor frente à espreita de

entidades baixas.

Recordemos como nas mensagens, se nos tem dito que o único que devemos temer

é o nosso próprio medo, ou seja, a insegurança e falta de definição.

No curso de instrutores, se cita a importância do Conhecimento e justa aplicação

das Leis Universais que nos permitirão entrar em uma verdadeira comunhão

harmônica e consciente com a Natureza. Também permitirá nos identificarmos com

as capacidades que em nós existem para modificar nosso meio.

Em RAMA, aplicamos continuamente os princípios através de nossas práticas.

PRINCIPIO DE MENTALISMO: Tudo é Mental. Em RAMA aprendemos que chegamos

a criar o que cremos. Por isso, se é que construímos mentalmente com idéias

positivas um mundo melhor através de um projeto positivo de vida, estaremos

simultaneamente criando no plano material.

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Este princípio, nós estaremos aplicando cada vez que criamos a cúpula de proteção;

também quando fazemos a cadeia de cura e irradiação ao planeta. As práticas de

trabalho mental também se relacionam com as concentrações.

OS SETE PLANOS

Existiriam dentro deste universo de sete dimensões, sete Planos de Consciência,

das quais o ser humano tem acesso através de sete chaves que são seus sete

veículos de manifestação.

Permanentemente vivemos na terceira dimensão de consciência, que

corresponderia a nosso Mental Inferior, esse Mental Inferior é, de alguma maneira,

o que nos liga, todavia, com nossa natureza espiritual de seres humanos e nos

diferencia dos animais. Ou seja, temos certo sentido da responsabilidade, certo

mínimo grau de consciência transcendente, mas é uma consciência inconsciente,

sujeita a todas as influências: herança, personalidade, caráter ou influências do

Plano no qual nos encontramos.

UM VEÍCULO CHAMADO CORPO

Realmente, neste Universo de sete dimensões, existe, pois, uma dimensão que é

para nós chamada de física. E dentro do físico existem, pois, as três dimensões

básicas materiais: altura, largura e profundidade, que são dimensões da geometria.

Falaremos dos sete veículos que fazem parte de nós, servindo-nos em cada uma

das sete dimensões ou sete planos de consciência, que são:

1.- Corpo físico, ou seja, material.

2.- Corpo Astral ou emocional.

3.- Corpo Mental Inferior.

4.- Corpo Mental Superior.

5.- A Alma.

6.- O Espírito.

7.- Corpo Essencial ou Divino.

Corpo físico ou material: é aquele com o que nós estamos em contato através dos

sentidos físicos e também dos sentidos astrais, pois tem uma intima relação entre

eles. Falar de cada um dos veículos como uma unidade separada dos demais, é

impossível.

Quando nós estamos em Astral, por exemplo, nosso corpo também está reagindo

por nossa experiência no Astral. E mais, às vezes no Astral, sofre com as marés do

cosmos, com os ventos cósmicos que arrastam a níveis energéticos nosso Astral e o

fazem cair, confundindo-se. A sensação de queda pode originar-se por uma má

digestão, podendo fazer com que o Astral caia sobre nosso corpo tão rapidamente,

que se sinta a sensação de vazio e de despertar de um sobressalto, na cama.

Então, há uma sensação de que nosso corpo segue unido ao Astral e sente as

coisas do Astral, como que o Astral e todos os demais veículos sentem o que está

passando no Corpo Físico.

PLANOS DE CONSCIÊNCIA

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Dentro do mundo material existem essas Dimensões Físicas, mas também existem

dimensões ou Planos de Consciência que formam parte dessa primeira Dimensão.

Por exemplo: o Plano de Consciência da pedra existe o Plano de Consciência dos

Animais, existe o Plano de Consciência dos Seres Humanos, o dos Anjos, por assim

dizer-lo, do nível dos Arcanjos, Serafins e Querubins.

O nível dos Cristos, ou Filhos de Deus e o nível Superior, quer dizer, o mais alto de

todos eles. Todos estes Planos ou Dimensões se interpenetram e dentro de cada

uma destas Dimensões, existem subplanos.

Existem, por exemplo, a nível Astral, um Astral Inferior, onde estão todas as

entidades que tem desencarnado em condições violentas. Porque se suicidaram,

morreram de morte violenta. Os que têm sofrido de enfermidades ou tem tido um

desenvolvimento muito grosseiro no Mundo Material.

Temos também um Astral Médio, que é onde nós nos desenvolvemos durante o

sonho, durante a nossa Vida Astral cotidiana e ainda em nossas viagens Astrais,

que fazemos conscientemente em nossas meditações. E temos um Astral Superior.

Quer dizer, há um Plano Inferior, Médio e Superior em cada uma destas dimensões.

No Mundo Material ou no Corpo Material, nós somos minerais, somos 80% água,

somos sais minerais; então, somos minerais, Primeira Dimensão; no Plano Astral

nós somos plantas, porque é sensorial, emotivo, intuitivo; ao Nível Mental, nós

somos Seres Humanos.

A um Nível de Quarta Dimensão, estaremos entrando em um nível de Anjos, porque

já podemos atuar como Guardiões de nós mesmos e de outras pessoas.

Começamos já as bilocações, apareceremos a atender a outras pessoas que estão

enfermas. Existe uma correspondência entre Dimensões que nós usualmente

utilizamos com as Dimensões de nossos veículos.

MECANISMOS E ESTADOS DO SER

Dizíamos o Corpo Material, o Corpo Astral e o Corpo Mental Inferior, constituem o

que se chama o Ego Inferior.

Quando a pessoa morre, esses três Corpos se vão perdendo. Primeiro o Corpo

Material, em pouco tempo o Astral e o Mental Inferior. São estes corpos os que se

construíram no mesmo momento em que nós nos engajamos, ou seja, nosso

Espírito fica recrutado a serviço. Nesse instante, no qual o espermatozóide fecunda

o óvulo, nossos outros quatro veículos, ou seja, o Mental Superior, a Alma, o

Espírito e o Corpo Essencial, imediatamente ficam conectados. Estes quatro

constituem quase a totalidade de nosso Espírito, nossa Alma.

Lembrem que: Alma, Espírito, a diferença destes Corpos é que um é o vasilhame do

outro, e todos os seus corpos são vasilhames da Essência. E como vasilhames,

atuam e permitem certas percepções, sensações e vivências que não pode ter

diretamente a Essência.

Mas tudo isso nós geralmente chamamos de Espírito e quando a pessoa morre,

imediatamente perde o Corpo Físico, mas o Astral e o Mental Inferior vão perdendo

pouco a pouco. Assim vai perdendo ou transcendendo seus efeitos temporais de

maneira que a relação com sua esposa, seus filhos, amigos, pais, vão ficando

distantes.

E se vai modificando para uma relação de amigos, de carinho universal, e por isso,

é que se começa a sentir o Amor Universal. A todos ama, porque tem mantido essa

mesma relação com muitos outros seres em muitas outras vidas.

COMUNICAÇÃO ESCOLHIDA (Ver detalhe na 10ª Reunião).

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C) PRÁTICA: TRABALHO MENTAL: Primeira porta, Reino mineral ou Primeira

Dimensão de Consciência. O Primeiro Nível.

Adicionar-se-á ao momento da meditação, um trabalho mental que consistirá em

visualizar uma porta, a mesma estará relacionada com o Primeiro Nível de

Consciência atribuída ao Reino Mineral.

“Estamos todos completamente relaxados, livres de toda tensão, em perfeita paz e

harmonia, e este relaxamento durará o tempo que nós assim o pertimitirmos...

Vamos aproveitar este estado, nível profundo de relaxamento para realizar um

trabalho mental, para o qual visualizaremos em nossa mente um túnel de luz...

Todos vão concentrar a atenção no terceiro olho, na frente, e vamos nos

transportar através do túnel mental até uma habitação, onde nos encontraremos

diante de uma porta... Abriremos esta porta e sairemos em um deserto, em um

ambiente natural de rochas e areia em meio de morros áridos e secos... Ali mesmo

buscaremos uma pedra, a qual tocaremos procurando transpassar sua estrutura

molecular e receber suas vibrações e todo o conhecimento de seu plano de

Consciência. Todos nós faremos isso com a pedra. (Silêncio de 5 minutos ou um

pouco mais)”.

Vamos deixando a rocha, vamos nos afastando do deserto para o mar o qual está

próximo, e entraremos na água, nos tornando um só elemento, recebendo sua

vibração e energia... Deixaremos logo a água e com o vapor próprio do calor,

subiremos até as nuvens integrando-nos e expandindo-nos em um céu formoso...

Iremos retornando todos, através do túnel mental, deste túnel de luz... Ao termino

de três haveremos retornado, e estaremos completamente conscientes, livres de

toda tensão, em perfeita paz e harmonia.... Etc.

Com intuito de saber orientar experiências similares nos grupos novos, sobre tudo

em relação a expor suas vivências e apelando a usar a capacidade de síntese, se

dará margem para que alguns participantes contem suas percepções.

- MEDITAÇÃO: QUEM SOU EU? E em ‘DEUS’. (Ver detalhe na 8ª Prática).

DÉCIMA NONA REUNIÃO

A) Proteção e Harmonização.

B) TEMAS

- Segunda Lei Universal: Principio da Correspondência: Como é em cima é

embaixo, e como é embaixo é em cima.

- Vegetarianismo e Naturismo.

- Comunicação: analises e comentários

C) PRÁTICA

- Meditação: QUEM SOU EU?

- Trabalho Mental: Segunda Porta: Reino Vegetal. O Espelho.

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO (Ver explicação e Prática na 2ª Reunião)

B) TEMAS:

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- SEGUNDA LEI UNIVERSAL: Principio da Correspondência: Como é em cima é

embaixo, e como é embaixo é em cima. Do Livro de Hermes Trimegistro “O

Caibalion”. (solicitar à coordenação).

Assim como é em cima, assim é embaixo. Que grande verdade, que todo o

Universo está regido pelas mesmas leis e os mesmos movimentos de expansão e

contração. E assim como uma pessoa está sujeita ao nascimento, a vida e a morte,

assim também as colossais estrelas do céu.

No Universo funcionam Hierarquias, entre as que se situam os Guias e Instrutores

nossos; recordando-nos com isso que dentro da Missão, a nós também se ensina a

instruir a outros. Também refletimos que como no material um chega a ser pai ou

mãe de seus próprios filhos, assim também no espiritual um chega a desenvolver

uma grande família, mediante a afinidade vibratória.

Com esta Lei entendemos que as mesmas leis e padrões, que se dão na natureza,

regem a todos os seres e elementos protagonistas da mesma.

Tudo está sujeito a um nascimento ou formação, a um crescimento e maturidade, e

logo a uma morte ou aniquilamento. Desde uma formiga até o homem, e desde

uma rocha até uma estrela ou galáxia.

Com este principio, podemos entender que os seres superiores estão sujeitos a

limitações e processos semelhantes aos que vive todo ser aqui na Terra.

VEGETARIANISMO E NATURISMO

Quando nos encontramos diante da alternativa de mudar nosso sistema de

alimentação, e que devemos deixar de comer carne, nos assalta o temor de que

não vamos nos alimentar bem ou que podemos desnutrir-nos.

Nossa preparação tem sido, e será progressiva, portanto, independente de que nos

tenham dito quão tóxico é ingerir carne, não recomendamos que se alterasse a

alimentação até que se tenha antes uma base de informação que nos permita uma

dieta equilibrada vegetariana.

Na Missão Rama reconhecemos que a alimentação do ser humano, não só constitui

o que se ingere pela boca, e vai até o estomago, senão que também inclui a

respiração e as imagens mentais, como tudo o que estimula e afeta nossos

sentidos, especialmente a vista e o ouvido.

Mas agora centremos nossa atenção na alimentação. O regime vegetariano ou

naturista é o apropriado para satisfazer todas as necessidades do ser humano, já

que nos proporciona as substâncias que requer o organismo para seu

desenvolvimento e cobre o desgaste continuo, assim como para gerar energia e

calor.

Nossa alimentação se baseia fundamentalmente em: Cereais integrais, legumes,

verduras, hortaliças, frutas e frutos (sementes diversas), podendo-se

complementar, segundo sintam a necessidade, com derivados de leite.

A) CEREAIS: Trigo, Milho, Centeio, Cevada, Aveia, Arroz, etc.

B) LEGUMES: Feijões, grão-de–bico, fava, lentilha... Etc.

C) VERDURAS E HORTALIÇAS: Acelga, Couve, Couve-flor, Cenoura, Rabanete,

Cebola, Alho, Tomate, Pepino, Nabo, Alcachofra, Agrião, Alface, Beterraba, etc.

D) FRUTAS: Laranja, Abacate, Uvas, Maçã, Mamão, Melão, Pêssego, Melancia, etc.

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E) FRUTOS: Nozes, Avelãs, castanhas, etc.

F) DERIVADOS DE LEITE: Queijo Fresco, Requeijão, Nata, Creme, Iogurte, etc.

As substâncias ALBUMINAS, AÇÚCAR e FÉCULAS são indispensáveis para o

desenvolvimento e crescimento do corpo humano na infância e na adolescência.

A ALBUMINA está em quase todos os alimentos em maior ou menor quantidade. Os

ricos são os ovos, os legumes secos, os derivados de leite, como o requeijão e o

queijo, também as frutas oleosas.

Os AÇÚCARES naturais e as FÉCULAS (Hidratos de Carbono) são substâncias que se

queimam no organismo para produzir calor e força, abundam nos cereais, legumes,

batatas, frutas doces e azeites vegetais.

Nosso organismo requer igualmente de MINERAIS e VITAMINAS, cuja fonte

principal são os vegetais: a falta deles acarretará enfermidades graves. O pão e as

farinhas integrais são ricos neles.

Alguns dos MINERAIS que mais necessitamos são: ferro, o cálcio, o fósforo, o

sódio, o potássio, etc.

a) RICOS EM FERRO: Espinafre, lentilha, acelga, rabanete, morango, maçã,

damasco, pêssego, ameixa e pêra. A falta de ferro no organismo produz debilidade

muscular, etc.

b) RICOS EM CALCIO: os cereais, verduras e frutas. O cálcio ajuda no

crescimento e na formação de ossos e dentes, além de contribuir para o bom

funcionamento do sistema nervoso.

c) RICOS EM FOSFORO: Os feijões, grão-de-bico, cereais integrais, amêndoas,

avelãs, nozes, cerejas e outras frutas muito tenras. O fósforo ajuda o bom

funcionamento do cérebro, nervos, músculos e ossos.

d) RICOS EM SODIO: A maior parte dos vegetais e verduras, queijo fresco, gérmen

de trigo, pão integral, manteiga, etc.

A carência de Sódio traz consigo sonolência, língua e pele seca, acidez e gases no

estomago, indigestão, vômitos, vertigens, catarros, extremidades frias, afecções na

garganta, etc.

e) RICOS EM POTÁSSIO: Espinafre, maçã, tomate, morango, plátano, limão, figo,

aipo, cogumelo, laranja, papaia, passas, pinha, arroz integral, mel, melancia,

farinha de soja, avelã, batata com casca, etc. A ausência de Potássio produz

debilidade muscular, pele seca, constipação intestinal, fígado pesado, furúnculos,

hemorragias nasais, enxaqueca, câimbras, etc.

PROPRIEDADES DAS VITAMINAS

VITAMINA A: (Retinol): Para o crescimento, desenvolvimento do corpo e reparos de

tecidos gastos pelo uso ou destruídos pela enfermidade. Tem uma ação

extraordinária sobre os órgãos da digestão, brônquios, pulmões, vias urinárias, etc.

Aumenta as defesas contra os micróbios. Previne resfriados. Melhora a visão.

Combate à conjuntivite, terçol, alterações nas mucosas das vias respiratórias, a

gripe, tosse, catarros, ronquidão, a queda de cabelo, caspa, furúnculos, acne, etc.

Esta vitamina se encontra: na maçã, damasco, cenoura, papaia, espinafre, azeite

de coco, pêssego, damasco, algas, alfafa, couve-flor, pimentão, abóbora, cereais

integrais, tomate, alcachofra, acelga, repolho, dente de leão.

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GRUPO VITAMINA B: Complexo B, B1, B2, B3, B6, B12, Inositol, Colina, Acido

Fólico, Acido Pantotênico, PABA (Acido paraminobenzoico), zela pela saúde mental,

sistema nervoso, aparelho digestivo e a pele. É bom contra a inapetência,

debilidade geral, indigestão, diarréia e obstrução alternados, depressão,

instabilidade emocional. O complexo enfrenta o Beribéri (paralisação dos

membros), transtornos cardíacos e dificuldade para respirar.

VITAMINA B-1 (Tiamina): enfrenta os tremores, as câimbras, punção na nuca e

polineurites. A Vitamina B1 se encontra em: O gérmen de trigo, alga marinha,

todos os cereais integrais brotos, soja, lentilhas, cerejas, couve-flor, alcachofra,

levedura de cerveja, semente de girassol, castanhas, repolho, amendoim.

VITAMINA B-2 (Riboflavina): A ausência desta vitamina permite o aparecimento de

dermatites, acne, pele rugosa, eczema, olhos vermelhos, lacrimação, debilidade

muscular e enjôos. Esta Vitamina B2 se encontra em: Os brotos, na amêndoa,

gérmen de trigo, cabeças de beterraba e nabo; queijo fresco, ovos, maçãs,

cenouras, limão, lentilhas, algas marinhas, coco.

VITAMINA B-3 (Niacina) Esta vitamina combate a constipação intestinal e sua

ausência produz a diminuição do ácido clorídrico, também traz como conseqüência:

a flatulência (gases), náuseas ou vômitos, língua suja. Esta Vitamina B3 se

encontra no arroz integral, na amêndoa, gérmen de trigo, farelo de cereais, cevada

integral, manteiga, brotos de amendoim e soja.

VITAMINA B-6 (Pirodixina): Sua ausência faz com que apareçam transtornos

nervosos, enfermidades cutâneas, enjôos ou dores de cabeça, anemia. A Vitamina

B6 se encontra no óleo de milho, cereais de grãos inteiros, levedura de cerveja,

arroz integral, vegetal de folhas verdes, mel, repolho, legumes, lentilhas, leite e

amendoim.

VITAMINA B-12: Esta vitamina combate à anemia perniciosa e sua ausência

produzem diminuição de apetite, debilidade nas pernas, ardor e calor na língua,

perda de peso, memória ruim. Produz também cólicas, diarréias e queda de cabelo.

A Vitamina B12 se encontra no leite cru, na alga marinha, queijo fresco, requeijão,

farelo de trigo e de arroz, levedura de cerveja.

VITAMINA C: É antiescorbútica, antiinfecciosa (especialmente no aparelho

respiratório), resfriados, gripe, bronquite, etc; e é antitóxica contra certos venenos

de origem microbiano ou medicamentoso. A Vitamina C se encontra em: pimentão,

limão, couve, tomate, nabo, couve flor, casca de laranja, uvas passas, repolho,

agrião, mamão, batata, tangerina, couve-flor, aspargos, acelga, espinafre.

VITAMINA D: É anti-raquítica ou de crescimento. Ajuda na formação dos ossos.

Combate o desânimo, as dores de todo o corpo, a inapetência, diarréia, constipação

intestinal. Sua ausência poderia ocasionar a aparição tardia dos dentes, deformação

dos ossos, formação do “peito de pomba”, indisposição, pernas curvas, quebradura

de ossos com facilidade, crises de convulsões, febres, transpiração e abatimento

em geral. Esta Vitamina se encontra em: leite cru, no gérmen de trigo, nos banhos

de sol, centeio, brotos de soja, fava.

VITAMINA E: É a vitamina da fecundidade e é antioxidante. Sua ausência pode

produzir abortos, perturbações sérias e profundas nos órgãos de reprodução,

moléstias cardíacas (esclerose das artérias coronárias, ou seja, angina de peito). A

Vitamina E se encontra em: O arroz integral, azeite de gérmen de trigo, azeite de

milho, cereal integral, alface, noz, centeio, azeite de cardamo, espinafre, agrião e

manteiga.

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VITAMINA F: Foi um termo usado para Ácidos graxos essenciais. Os suplementos

desta vitamina têm ajudado a alguns casos de enfermidade da próstata. Sua

ausência produz eczemas, pele ressecada, cabelo seco e quebradiço, caspa, acne,

furúnculos, aumento dos níveis de colesterol. A Vitamina F ou Acido Linoleico se

encontra concentrado em: Na semente de girassol, nozes, azeite de oliva, gérmen

de trigo, manteiga, nata, azeites vegetais, gérmen de milho e de soja.

VITAMINA K: É a vitamina anti-hemorrágica, contribui na coagulação do sangue.

Esta Vitamina K se encontra: Na melancia, aveia, trigo, centeio, alfafa, nabo verde,

vegetais verdes, iogurte, espinafre, couve, repolho e ervilha.

VITAMINA P: Faz funcionar o fígado e mantém o bom estado dos vasos capilares.

Ajuda que o rim filtre corretamente. A Vitamina P se encontra: No trigo sarraceno,

damasco, cereja, pimentão, fontes onde abundam o ácido ascórbico, parte branca

da casca da laranja.

SETE PRINCIPAIS CAUSAS DA DEFICIÊNCIA NAS VITAMINAS:

1. Carência por não ingerir a quantidade adequada.

2. carência por destruição das vitaminas no aparelho digestivo.

3. carência por absorção defeituosa.

4. carência por excreção.

5. carência por utilização incorreta.

6. carência por aumento de necessidade, e

7. Por destruição nos processos culinários.

COMO COMER: EIS AI O SEGREDO

As verduras se comem cozidas com muita freqüência, mas assim perdem

lamentavelmente suas maiores virtudes. Muitas delas, todavia, podem ser

preparadas cruas em forma de saladas, se colocarem de molho em água limpa ou

lavar adequadamente.

As cenouras e outras raízes se limpam com uma escova de cerdas duras, tendo-se

embaixo de um jato de água, suas manchas e pontos negros se tiram com uma

faca. Para ingerir verduras cruas é importante prepará-las com condimentos

naturais, como o limão, o azeite de oliva ou vegetal etc.

Quando não podem comer cruas, recomenda-se fazer sucos com elas, igualmente

pode se fazer com as hortaliças: o suco fresco mantém as propriedades dos

ingredientes.

As frutas são algo mais que um produto natural de sabor agradável. É assim

mesmo, fonte de valores nutritivos, por isso não devem faltar nas comidas. Deve-

se generalizar e se recomenda iniciar o dia com a ingestão de um copo de água fria

e logo um suco de frutas, de preferência. Por exemplo: quando há um resfriado ou

catarro, começar o dia com um copo de água morna, com um suco de três limões e

uma colheradinha de mel de abelhas.

O limão é um fruto ácido que ao ingressar no aparelho digestivo se transforma em

um estupendo alcalinizante. O limão resulta, portanto, muito recomendável para

quem padece de artrite. Entre outras propriedades das frutas estão a de manter

unidas as células, dão firmeza aos ligamentos, cartilagens e paredes dos vasos

sanguíneos, além de ajudarem a manter sadios os dentes, recuperar-nos das

feridas, etc.

Repetimos que as verduras e as frutas devem comer-se de preferência cruas, para

isso, basta lavá-las de forma adequada. A casca e o grão (semente) de muitas das

frutas são comestíveis e concentram as principais virtudes destas.

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A adaptação ao regime alimentício vegetariano deverá ser paulatino, procurando

que a mudança seja consciente e produto de nosso discernimento.

O primeiro que deverá ser abandonado será o consumo das carnes vermelhas e

embutidos, podendo manter na dieta as chamadas carnes brancas (peixes e aves),

até que pouco a pouco, fortalecida a vontade e o conhecimento, se possa retirar

definitivamente.

Deverá abandonar-se igualmente, o emprego das gorduras animais, pois estas

acrescentam geralmente o colesterol no sangue, o qual, como se deduz, facilita a

aparição da arteriosclerose.

Os azeites vegetais naturais, quer dizer, sem refinar, diminui o nível de colesterol,

quando este é muito elevado, evitando desta forma uma velhice prematura.

Tão esplendida propriedade de tais azeites desaparece, todavia, quando se ingerem

estes em frituras excessivamente concentradas. Entre os azeites vegetais

destacamos: Oliva, Milho, Canola, Amêndoas e especialmente de Girassol e de

Milho.

A manteiga elaborada de leite de vaca é rica em vitaminas A e D, mas algumas

famílias preferem a manteiga vegetal (Margarina), mas cuidado com as gorduras

hidrogenadas, são prejudiciais à saúde.

E quanto as carnes, estas têm substitutos nos alimentos como: leite, ovos, queijo,

soja, as nozes, entre outras.

A respeito do Ovo existe uma série de prejuízos, por isso, anotamos aqui que é um

dos alimentos mais nobres e ricos em vitaminas. Biologicamente é de melhor

qualidade, comparando-se com a carne, e é assim porque estas proteínas contem

todos os aminoácidos necessários ao equilíbrio perfeito. Pode-se comer até um ovo

por dia. É um preconceito aquele que sustenta que o ovo faz mal para o fígado, já

que o ovo acelera a drenagem da bílis. Sabe-se que o ovo resolve em muito nossas

necessidades calóricas e é rico em vitaminas.

A RESPEITO DO SAL DE COZINHA:

O sal deve ter uso limitado. O sal é benéfico e necessário no organismo humano,

mas os alimentos naturais já o contêm. O excesso de sal nas comidas prejudica o

nosso organismo, pois obriga a beber em demasia, irrita o estomago e origina

acidez. Excita o sistema nervoso e é causa de retenção de água nos tecidos do

corpo, produz irritação nos rins e enfermidades na pele. Também o sal favorece a

obesidade. Acrescentaremos que na cura de muitas enfermidades se recomendam a

redução e incluindo a supressão do sal.

Todos os excessos são maléficos, assim também, por exemplo, beber água em

exagero. Aconselha-se beber este liquido com mesura e em jejuns ou entre uma e

outra refeição.

Recomenda-se não beber enquanto se come, pois o liquido limparia os sucos

gástricos necessários para a digestão dos alimentos. Também faria assimilar o

liquido com gorduras.

Três quartos do organismo humano estão compostos de água. A manutenção desta

proporção obriga, pois, a ingestão moderada dos líquidos. A água serve tanto para

higiene externa do corpo, como a interna, nos ajuda a evitar a constipação

intestinal, a aparição de ulceras e a velhice precoce, favorece a memória e ajuda a

manter a mente alerta.

Outra recomendação é que os alimentos sejam ingeridos com calma, não às

pressas engolindo-os quase inteiros, senão mastigando-os lentamente e bem; com

respirações lentas e profundas, complementando com uma atitude mental positiva,

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que é indispensável na hora de ingerir alimentos, dando a esta ação um caráter de

comunhão sagrada.

Seremos sadios e felizes, ou enfermos e infelizes, segundo o interesse e sentido

que tomem nossa vontade e nosso pensamento em cada ato de nossa vida, por

muito trivial ou rotineiro que pareça.

Lembremos que não há que acreditar pela metade, nem praticar ao meio o que

cremos, é, pois imprescindível evitar a contradição e os conflitos interiores para o

qual recomendaremos sempre evitar as situações provocadoras dos mesmos.

- COMUNICAÇÃO: Analise e comentário (Ver detalhes na 17ª Reunião).

C) PRATICAS:

- MEDITAÇÃO: QUEM SOU EU? (Ver detalhe na 8ª Reunião).

- TRABALHO MENTAL: Segunda Porta O espelho.

- A SEGUNDA PORTA: Depois do relaxamento, (Ver detalhe na 4ª Reunião), e da

concentração (Ver detalhe na 5ª Reunião), realizar este trabalho que inclui a prática

de projeção mental para uma segunda porta que nos permite nutrir-nos de

informação na segunda dimensão de consciência.

... Estamos todos completamente relaxados... E visualizaremos um túnel de Luz

Branca, onde nos introduziremos através deste túnel mental até encontrar a

primeira porta que ainda permanece aberta... Passaremos ao outro lado...

Permitindo-nos voltar aquele lugar conhecido no deserto, perto do mar, onde

encontramos antes uma rocha...

... Avançaremos e ali encontraremos uma nova porta... Que abriremos e que nos

transportará para uma selva de espessa vegetação.

Ali, nos identificaremos com as plantas... Com as flores e as arvores... Com a selva

espessa e as plantas... E nos compenetraremos com isso... Ou com uma em

especial... Tocando-a... Acariciando-a... Tornaremos-nos um com o reino vegetal...

(Silêncio de cinco minutos ou um pouco mais).

... Vamos deixando lentamente para traz as plantas, as flores e as arvores... A

selva espessa e plantas... Vamos afastando-nos deste contato com o segundo plano

de consciência... E, retornaremos pela segunda porta... Que fecharemos...

Voltaremos pela areia para a primeira porta... Que atravessaremos... E vamos

retornando através do túnel de luz... Para o momento presente... Lentamente...

Vamos ir tomando consciência, e ao mencionar o numero três estaremos

completamente conscientes... Um... Etc... Etc.

O ESPELHO: Nesta prática de projeção mental ou visualização, procura-se

incentivar a auto-análise e o conhecimento externo e interno de si mesmo. Para

isto se dirige como qualquer concentração conhecida até o momento em que

chegamos ao túnel de luz ou túnel mental:

... Todos... Vamos visualizando a altura de nosso terceiro olho, um túnel mental...

Vamos ingressando nele, vamos avançando pelo túnel mental... Ao final dele

mesmo... Observamos uma luz que nos atrai... Vamos chegando todos a uma

habitação iluminada...

Nela, nos encontramos com uma mesa, e sobre ela um espelho... Vamos pegar o

espelho e aproximar ao rosto, nos veremos refletidos nele... Tal como somos...

Todos nos arriscaremos a ver-nos como somos... (Cinco minutos de silêncio).

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... Vamos retornando todos... Através do túnel mental... Recordando o que vimos;

lentamente... E tal como nos temos visto... Lentamente voltaremos a realidade...

Ao escutar o numero três voltaremos a realidade... Um... Etc.

Praticaremos em seguida vendo o que percebemos no exercício, frente a um

espelho real e material em nossa casa.

VIGÉSIMA REUNIÃO

A) Proteção e harmonização

B) TEMAS:

-Terceira Lei Universal: Principio de Vibração.

- Comunicação.

C) PRATICA:

- Meditação: QUEM SOU EU?

- Trabalho Mental: Terceira Porta: Reino Animal e dos Homens Primitivos.

- Trabalho Mental: O Sótão e o Livro.

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO. (Ver explicação e Prática na 2ª Reunião)

B) TEMAS:

- TERCEIRA LEI UNIVERSAL: Principio de Vibração. Do Livro de Hermes Trismegisto

O Caibalion.

TUDO VIBRA, certamente tudo esta em movimento, em evolução continua e tudo

tende a evoluir. Uns mais tarde, outros antes, mas em todos se dará algum dia. Em

RAMA se ensina a vibrar mais rapidamente, a elevar nossa vibração pessoal

mediante exercícios, como são as vocalizações, meditações e preparações em

geral. Isto facilitará o contato com seres de dimensões superiores e que possamos

desenvolver a consciência em nossos diversos veículos.

NADA REPOUSA; TUDO SE MOVE; TUDO VIBRA: Este princípio encerra a grande

verdade de que o movimento se manifesta em todo o universo. A ciência moderna

tem comprovado que tudo o que chamamos matéria e energia não é mais do que

modos de movimento vibratório. A ciência diz que toda matéria manifesta em

algum grau, a vibração produzida pela temperatura e o calor.

Esteja o objeto frio ou quente (pois ambos não são mais que graus da mesma

coisa), manifesta certas vibrações calóricas e neste sentido está em vibração. As

moléculas estão compostas por átomos, os que, como aquelas, também estão em

constante movimento e vibração.

Os átomos estão compostos por corpúsculos chamados também elétrons, íons, etc.

Que também estão em um estado de rapidíssima vibração, girando uns em torno

dos outros, com diversas modalidades vibratórias. A ciência diz que a luz, o calor, o

magnetismo e a eletricidade não são mais que formas de movimento vibratório

relacionado de alguma maneira com o éter ou provavelmente emanado dele. O éter

é matéria em um grau de vibração superior.

O homem iniciado lhe dava por nome o da Substância Etérea e diziam que esta

substância era de tenuidade e elasticidade extremas, enchendo o espaço universal,

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servindo como meio transmissor para as ondas de energia vibratória, como o calor,

a luz, a eletricidade, o magnetismo, etc.

A substância etérea é o elo de união entre a modalidade de energia vibratória que

conhecemos como matéria por um lado e a que conhecemos como energia ou

força, pelo outro, manifestando, além disso, um grau de vibração em intensidade e

modo completamente próprio.

Toda manifestação de pensamento. Emoção, razão, vontade, desejo, ou qualquer

outro estado mental, vai acompanhado de vibrações, parte das quais se emanam

ao exterior e tendem a afetar as mentes dos demais por indução. Esta é a causa da

telepatia, da influência mental e de outros efeitos do poder de uma mente sobre a

outra. A aplicação deste princípio e a Lei Universal nos levam a poder compreender

que o cosmos está em uma dinâmica permanente de mudança, transformação e

superação contínua.

Por isso, definidos pelo Caminho Espiritual, significa entre outras coisas, fazer-se

parte dessa dinâmica de progresso mediante a auto-superação e o

autoconhecimento.

Esta Lei nos leva a compreender que o mau não é tão mau, desde o momento

mesmo que permite que o bem se aprimore, fazendo-se mais bem frente à

adversidade. Isto é, que o mau é um meio para a superação do bem.

Como conclusão, podemos extrair que na dinâmica universal, como tudo está em

movimento, os processos incluem evolução contínua, ainda que pudéssemos

encontrar momentos de relativo estancamento. E descartamos a involução, pois

tudo se transforma para sua própria renovação.

- COMUNIDADE: Urbana, rural, internacional e mental.

Para poder saber conviver em comunidade, primeiro há que compreender normas

básicas que nos levarão a superar as dificuldades que surgem com quem nos

rodeia. “Mais vale cabeça equilibrada, que muito cheia”; este sábio provérbio nos

orientará sobre a real importância da conduta e atitude frente a informação e os

acontecimentos.

A vida se encarrega de dar-nos algumas lições que nos custa muito caras, a

experiência assim adquirida tem sido muito dura e a desilusão que nos tem

produzido é tanta que nos temos encontrado escassos de força para colocá-la em

prática, e em vez de adiantarmos os acontecimentos nos deixamos arrastar por

eles.

A pesar de seus méritos e de sua boa vontade, hoje em dia os mestres têm se visto

obrigados a satisfazer-nos o espírito, com as matérias de programas exagerados

descuidando-se de moldar os preciosos potenciais da alma. Não obstante os sábios

conselhos de nossos pais estão completamente inertes e desamparados, porque

muitas ciências que nos imbuem são de pouca eficácia na vida. Não nos ensinam a

empregá-la com fins práticos. Há, pois, métodos racionais de cultura mental para o

sábio desenvolvimento das faculdades da Alma.

Se analisarmos um movimento de ânimo, advertiremos os movimentos combinados

do sentimento, da inteligência, da vontade.

Veremos as três formas de nossa atitude, encaixadas, e que reage intimamente

uma sobre a outra. Assim por exemplo, o desejo de nos instruir e nos aperfeiçoar,

são o que nos estimula a ler estas linhas; este estímulo nos leva a leitura que é

uma ação.

Nossas faculdades intelectuais têm entrado em ação para estimular o valor do

estudo que íamos aprender. Nossa vontade decide esta leitura e nos ajudará a

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prossegui-la, se surgir algum obstáculo. Desejo, reflexão e decisão foram quase

simultâneas; a estreita colaboração de nossas faculdades é evidente.

Compreenderemos, pois, que nossa perfeição mental dependerá, sobretudo, de

nosso equilíbrio perfeito, de nossas faculdades mestras; será-nos precioso superar

sua fraqueza ou corrigir seu ardor. É a vontade, que reprimindo ou estimulando o

sentimento e a inteligência, criará a harmonia interna da alma. A vontade é a que

nos fixa o destino.

EDUCAÇÃO DA VONTADE.

Assim como nossa constituição orgânica se rege em grande parte pela Lei da

Herança, as condições espirituais, tendências, sentimentos, faculdades intelectivas

têm também muito de inato.

O caráter se perfila em nós, em grande parte, na idade que começamos a ser

conscientes.

Sofremos, de certo modo, a Lei de Determinismo que nos predispõe a sentir, a

pensar e a realizar, segundo nossa herança e educação. Se quisermos que a

personalidade se fixe com duros caracteres, obtiver uma posição melhor e realizar

o ideal que nos temos proposto; e se queremos superar o que antes de ter iniciado

o primeiro esforço nos sentimos desanimados e cansados, abandonados à indecisão

e negligência, tratemos de ver por que meios e com que prática conseguirá e

obterá a auto direção.

TENHAMOS CONSCIÊNCIA DE NOSSAS FORÇAS.

Comecemos por colocar em prática uns quantos conselhos que não requer força

especial de caráter:

1.- Não nos imponhamos, no principio, mais que as tarefas mínimas e simples.

Cada esforço obtido facilitará a obtenção do imediato.

2.- Não confiemos demais. Guardemos silêncio quando não necessitemos falar;

sejamos sóbrios de gestos; não digamos nossas impressões se não é estritamente

necessário, escutemos e não comentemos com rapidez.

3.- Quando falarmos, falemos sem atropelar, escolhamos as expressões mais

adequadas; não lancemos a primeira que nos ocorra; esforcemo-nos em dar com

aquela que melhor expresse nosso pensamento. Falemos com convicção, mas sem

gesticular.

4.- Escutemos sem interromper ao que nos fale , ainda que isso nos custe trabalho;

em uma conversa animada, tenhamos calma e não nos exaltemos.

5.- Não aprovemos o que se diga diante de nós, só por ser agradáveis a nosso

interlocutor, não falemos pelo puro fato de dar a conhecer nosso saber. Tenhamos

somente em conta a firmeza das idéias sólidas.

6.- Para falar ou julgar não nos deixemos influenciar por contingências externas, de

lugar, graças a nossos vizinhos. Guardemos o domínio do pensamento. Caso

contrário não se alcançará nem nos desfaremos das ligaduras que nos sujeitam às

forças e nos paralisam.

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Limitemos as ambições, contentemo-nos no principio com êxitos pequenos e

poderemos obter todos os dias algo. Teremos assegurado o êxito com só um pouco

de consciência.

CONCENTREMOS O ESPIRITO EM UM OBJETO E MEDITEMOS.

Pensemos somente em uma coisa de cada vez, mas, absorvendo-nos

completamente nelas; cegamos até o final com nosso pensamento. Acostumemos a

observação rigorosa, sem deixar-nos distrair ou enganar por nossa imaginação,

organizemos, apreciemos as idéias que logo nos surpreenderá comprovando como

progride o espírito.

Mas acostumemo-nos também a mudar bruscamente o motivo das reflexões e fazê-

lo até nos fatigar. Para a educação da vontade se propõem os seguintes exercícios:

1.- Ler todos os dias, umas quantas páginas de algum livro que trate aspectos

essenciais da vida, concentremos o espírito no que lemos não consentindo que

distraia e se aparte do assunto, reintegremo-nos a ele.

2.- Leiamos cinco minutos e meditemos quinze sobre o que tenhamos lido.

3.- Quando vamos pela rua, fixemo-nos nas pessoas que cruzam conosco,

estejamos atentos a maior quantidade de detalhes possíveis, sobretudo em suas

atitudes, gestos e trejeitos. Com as coisas, procederemos da mesma forma e

adquiriremos com isso o hábito de ver e de lembrar por muito tempo das coisas.

4.- Reproduziremos de memória, traço por traço, o retrato de uma pessoa. Fazendo

isto com alguém a quem vemos com freqüência, ao fechar os olhos fantasiarmos ao

fazer a reprodução, pior será o resultado dos traços gerais da fisionomia. Sendo

assim, é preciso que representemos completamente seu rosto que em nossa mente

deveria ter a precisão de um desenho.

5.- Esforcemo-nos em evitar as flutuações do animo, combatamos tudo o que tenda

a nos distrair, como a agitação do meio ambiente, as emoções, etc.

PROCUREMOS ALGUNS MOMENTOS DE ISOLAMENTO.

Revigorar-se-á nossa alma se periodicamente obtiver isolamento do meio habitual.

O sábio costume das férias e dos domingos passados no campo e nas práticas

agradáveis deste preceito. Acostumemo-nos, pois, a mudar completamente de

ambiente.

PRATIQUEMOS A AUTOSUGESTÃO.

Na atualidade os vendedores de livros põem diariamente em prática formas

geniosas de autosugestão. Quando uma idéia fixa nos leva a dominar, exerce em

nós uma influência grande e quase inconsciente. Não bastará em repetir-se

mecanicamente. “Tenho vontade”, “Sou paciente”, etc., senão que será preciso

esforçar-se em viver com o pensamento como se tivesse essa vontade ou essa

paciência.

Toda sugestão deve produzir-se de maneira suave e persuasiva.

SEJAMOS DONOS DE NOSSO CORPO

Não ignoramos a influência do estado físico sobre a moral. Já que queremos obter

um equilíbrio satisfatório das faculdades espirituais, haveremos de vigiar a perfeita

integridade do corpo. Uma higiene racional nos livrará do envenenamento, e, por

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conseguinte, dos transtornos, abatimento e pessimismo, que são sua conseqüência.

Ainda para os indivíduos dotados de força singular e uma grande resistência são

obrigadas as quatro condições primordiais do equilíbrio fisiológico, a saber:

a) ALIMENTAÇÃO SADIA.

b) OXIGENAÇÃO ABUNDANTE.

c) CIRCULAÇÃO NORMAL DO SANGUE.

d) HORAS DE REPOUSO E SONO REPARADOR.

COMO ALCANÇAR O DOMINIO DAS FORÇAS

Sem duvida às vezes, admiramos a serenidade de algumas pessoas e a confiança

que têm em si mesmas, a tal ponto que muitas pessoas que as rodeiam sentem sua

influência. Não há motivo algum que impeça de sermos assim também, já que

estamos dotados de equilíbrio físico e temos o domínio de nossa sensibilidade. É

necessário que nos imponhamos aos que tem relações conosco, permanecendo

sempre tranqüilos.

O essencial é sofrer impassivelmente a primeira surpresa sem indignação; evitemos

os efeitos nefastos da irritação, do enervamento; fiquemos donos de nosso juízo e

de nossas energias para julgar as situações e colocar-lhes remédio. Não

conseguiremos de momento conservar o topo imperturbável, mas, cada tentativa

que conseguirmos nos ajudará a preparar o êxito definitivo.

A prática da respiração será um dos melhores meios para que desapareça a

ansiedade, a angustia, para prevenir os estados deprimentes, posto que permita

evitar a contração do Plexo Solar, sujeito a toda emoção.

Adotemos, pois, a atitude da impassibilidade, porque existe uma relação intima

entre a atitude que se impõem e o estado físico correspondente; o gesto fortalece o

sentimento que se quer expressar.

Moderemos os movimentos. Evitemos todo movimento compulsivo, todo sinal

violento de emoção, alegria ou tristeza. Evitemos as exclamações, os sobressaltos,

as agitações emotivas; não devemos deixar-nos dominar pelo que ouvimos ou o

que vemos. Nossa serenidade inspirará o respeito e dará aos outros o sentimento

de nossa espiritualidade.

Sabemos que um olhar firme exerce sempre forte impressão. Utilizemos esta

virtude, iluminando com toda a chama dos olhos. Observemos para isso os

seguintes conselhos:

1.- Coloquemo-nos ante um espelho e dirigimos o olhar sobre a própria imagem

refletida nele. Façamos o ponto situado entre os olhos e a base do nariz. Façamos

um esforço para imobilizar as pálpebras e durante trinta segundos conservemos

fixados dos olhos.

Repousemos trinta segundos.

Repetimos a primeira atitude, conservando-a durante um minuto.

Depois conservemos durante dois minutos. Chegaremos a conservar o olhar fixo

durante o tempo que desejarmos, sem dificuldade, nem fadiga, e depois poderemos

impor o olhar a nossos interlocutores.

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2.- Façamos o exercício anterior ante uma superfície negra, mas, além disso,

procuraremos abrir os olhos por mais tempo que o de costume, até chegar a dez

minutos.

3.- Poderemos tirar igual partido do exercício conhecido da vela.

4.- Nos esforcemos em ler a cada dia uma pagina inteira de um livro, sem piscar,

conservaremos uma boa forma de fixação, faculdade desenvolvida pelos exercícios

anteriores.

5.- Quando abordarmos uma pessoa e ao falar-lhe, colocaremos em prática a

atitude que teremos assim adquirido, olharemos fixamente para o nosso

interlocutor entre os olhos na base do nariz.

Impressionaremos se o olhar é tranqüilo, doce e firme.

Quando escutarmos, deixemos de fixar assim o olhar; deslocando-o ligeiramente

para a direita ou para a esquerda para repousá-lo e como para escutar com mais

atenção.

EDUQUEMO-NOS A UMA VOZ CLARA E EXPRESSIVA

O timbre de voz pode comover profundamente. E para conseguirmos que seja

persuasivo e comovedor, cantemos de boca fechada. É um exercício que se pode

fazer todas as manhãs. Os exercícios que teremos a seguir, ao trabalhar sobre a

articulação darão segurança e penetração a voz.

1.- Leiamos meia pagina de um livro prolongando e destacando cada silaba. Por

exemplo: Paaariiis éééé aaa caaapiiitaaal daaa Fraaançaaa etc.

2.- Se a sonoridade do timbre determina a emoção, a nitidez da articulação

impressiona ao espírito e da a palavra a faculdade de converter em passivos os

cérebros aos quais se dirige.

Para adquirir articulação nítida leiamos em voz alta, exercitando-nos:

a) Em separar bem as silabas.

b) Em articular cada consoante como se fora tripla,

Por exemplo: Ppparrrisss é a cccapppitttalll ddda Frrrannnççça, etc.

3.- Façamos o exercício precedente, mas lendo cada vez mais depressa sem deixar

de triplicar as consoantes, nem de marcar um pequeno compasso de espera entre

cada silaba. Nossa palavra terá mais poder, quanto mais nítida e firme for, mas

também moderada.

Cada palavra, cada silaba, produz seu efeito, não pronunciemos jamais nenhuma

que seja violenta, impaciente, descortês ou agressiva.

Escutemos impassíveis, evitemos as exclamações e as interrupções, aguardemos o

termino da explanação para contestá-la.

Sem nos exaltar, vamos permanecer donos de nós mesmos, então seremos donos

da conversação e conseguiremos ganhar a partida. Se fracassarmos, temos a

segurança de que nossas palavras tranqüilas, mas categóricas, preocuparam o

adversário, o sugestionarão e em realidade não teremos perdido definitivamente a

partida.

Desenvolvida assim, nossa ação não será igual sobre todos os indivíduos; será

necessário conhecer o caráter daqueles com que teremos que tratar, mas não nos

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deixemos desconcentrar com seus recursos de combate e utilizemos os meios para

dominá-los.

Temos tornado firme a vontade, aperfeiçoando as faculdades segundo os métodos

gerais, mas cada dia há que se aplicar a casos particulares.

1.- Observemos aos demais sem prejulgamentos: atribuindo a uma pessoa suas

melhores intenções e sem duvida outras inesperadas nos surpreenderão. Se nos

preocuparmos por penetrar suas intenções, esta nos parecerá uma, mas, todavia

será outra. Esperemos todos os obstáculos, nenhum nos desanimará.

2.- Não vamos trair em nenhum caso nossas impressões, boas ou más, mas

interpretando-as rapidamente para levar à pratica o que nos propusemos.

Aproveitemos as circunstancias, e assim, observando o adversário veremos que às

vezes tal argumento que pensávamos exprimir, tivera sido de efeito desastroso,

enquanto que outro, em que não pensávamos e que se nos tem ocorrido no curso

da conversação é precisamente o mais conveniente.

Deixemos falar e façamos falar, para descobrimos a mentalidade de nosso

interlocutor, seus pontos de vista, suas intenções, e assim adaptaremos nosso

plano a ele.

3.- Conservemos o sorriso, não sejamos nunca imperiosos (arrogantes). Com

serenidade amável produziremos nos demais um estado de receptividade propicia e

necessário para o triunfo. Teremos, sem necessidade de nos precipitar, o tempo

preciso para expor nossas reflexões.

Não vamos nos impor pela brutalidade, daríamos lugar a uma resistência

insuperável, voltemos docemente sobre o mesmo assunto, expondo sem resistência

todos nossos raciocínios; os mais turrões se verão obrigados a refletir, e muitas

vezes, terão que adotar a solução que lhes propusemos.

Persuadir é criar no espírito de um individuo as idéias, os sentimentos, os desejos

que quisermos fazer-lhe aceitar. Todos nos esforçamos na vida, por empregar a

persuasão. Explicaremos os princípios para chegar a convencer as pessoas por meio

da palavra. O basearmos sobre regras exatas, nos dá superioridade evidente sobre

os que a ignoram.

Diante de alguém a quem queremos nos comunicar, o faremos receptivo:

a) Evitando tudo o que possa levá-lo a repelir nossas sugestões.

b) Predispondo seu espírito para que sofra a influencia que quisermos que nossas

palavras exerçam nele. Para isso é necessário evitar toda impressão desagradável,

irritante, fastidiosa ou repulsiva, pois, induzirá nosso interlocutor a repelir os

impulsos que queremos levar a seu animo.

Impossibilita-se toda influencia persuasiva quando se oprime as pessoas com

observações, justas ou não, irritando-se, adotando um tom desafiador, usando

palavras ríspidas ou lamentando-se.

Manifestar de maneira imperativa ou com toda clareza o que se deseja, é colocar

em guarda a pessoa a quem nos dirigimos, ou incitá-la a desentender-se. Se o

proceder de uma pessoa nos contraria, não o manifestaremos mais que com

mesura e dignidade. Não nos impacientaremos por ganhar a partida. Não

exporemos nosso capitulo de ofensas. Conservemos as maneiras da pessoa que

está segura de conseguir o que deseja, e não se impacienta por seu lucro. Chegado

o caso, expressaremos o desejo de que se evite a repetição de atos que nos

desagradem, mas enumeraremos só os fatos sem comentários, nem formular

prejulgamentos. Com este sistema desconcertaremos o nosso interlocutor. A

persuasão se facilita muito, semeando o desconcerto.

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COMUNIDADE

Comum-Unidade: RAMA é uma Comum-Unidade de ações espirituais e materiais

dos irmãos chamados em diversas épocas para um tempo definitivo e decisivo.

Trabalhamos para um mesmo fim através da mais comum das ações diárias: O

EXEMPLO, PESSOAL E GRUPAL.

Estamos unidos no serviço mediante laços invisíveis e enlaces superiores. A

comum-unidade é a integração no serviço.

Os RAMAS não estão sós, não temos estado nem o estaremos: temos vindo de

muitas vidas atrás, no tempo, com o conhecimento subconsciente da missão que

deveríamos cumprir neste momento da historia do homem terrestre. O homem

RAMA em seu esforço de encontrar-se a si mesmo, de descobrir o porquê e o para

que de sua existência atual, começou a buscar e ter diversas experiências vitais

promovidas por sua mesma ansiedade de encontrar seu caminho e de cumprir sua

missão.

Nesse instante, quando começa a ter consciência de sua realidade interior e do

mundo que o rodeia, que pela casualidade previamente estudada e induzida pelos

Guias, encontra ao companheiro, ao irmão que o esperava, disposto a empreender

ou a continuar com ele o caminho sinalizado, começando assim a fase de um novo

despertar de consciência.

E assim, como fomos nos encontrando e nos conhecendo, da mesma forma, os que

faltam, seguirão se unindo, devido a diversas e até inacreditáveis circunstancias; ao

sentir esse fogo e ver a luz da chama sagrada, ao ouvir a voz da esperança, ao

escutar o chamado do compromisso real, de autentica entrega, de renuncia ao

apego de uma vida vazia de espírito, baseada só na matéria e nos desejos dos

planos inferiores do homem.

Assim temos começado a sentir no magnetismo áurico dos RAMA: a energia

carregada de positivismo que se intensifica na união e na satisfação de nossa

necessidade de Amar. É através desta identificação com outros, que se começa a

experimentar o primeiro. Em sentir, e mais tarde, em conhecer o fundamental e

transcendental de nossa vida.

Quer dizer, a ação de compartilhar tudo, em todos os níveis de nossa vida:

experiências, conhecimentos, emoções, situações gratas ou difíceis, interesses,

valores, bens materiais, necessidades, satisfações, sentimentos (como sofrimentos

e alegrias) e, sobretudo paz, amor, harmonia, esperança, fé e felicidade verdadeira.

Sim, agora sentimos a necessidade de compartilhar, mas só podemos compartilhar

o que temos. Em compensação, através da união de nossas almas, identificação,

aprendizado comunitário, e interiorização, conseguiremos obter riquezas espirituais

de valor incalculável que nos permitiram fazer frente às forças negativas inferiores,

que se manifestam tanto em nós como nos homens que nos rodeiam, nossos

irmãos a quem queremos ajudar, servindo-lhes humildemente, como mensageiros

da verdade, através de nosso exemplo e nossas atitudes de mudança, como são: a

negação do egoísmo, a entrega, a vontade férrea de nosso espírito sobre nosso

corpo e nossa mente, que será nossa melhor defesa contra a poderosa

negatividade do ambiente que nos rodeia.

Contudo, há uma força mais poderosa e real que nos dará a compreensão e a

percepção do verdadeiro amor. É precisamente o amor com que abriremos os

corações de quem temos que ajudar, quando chegar a hora, em que SÓS,

enfrentemos esta sociedade da qual não pretendemos fugir.

Nem escapando a lugares apartados, nem indo a outros mundos, senão vencendo-a

desde seu mesmo interior. Cada um no lugar em que sinta fazê-lo, através da

busca e encontro dos homens, que por sua integridade realmente se façam

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dignos de serem afastados da destruição da civilização, para logo constituir-

se no amanhecer de um novo ciclo evolutivo desta humanidade, cujo destino se

aproxima sempre mais da Consciência Cósmica, da participação do espírito de cada

homem no Ser do Espírito Supremo, no Ser de Deus.

O AMOR NOS DARÁ A LIBERDADE

DATA: 15 de Julho de 1988. HORA: 17:30. LUGAR: Casa de Gabriel Alfonsi,

Assunção, Paraguai. ANTENA: Gabriel

GUIAS: OXALC, OSCIM, SORDAZ E ROSINAC.

“Aqui vossos irmãos na Missão. A COMUNIDADE MENTAL, caminho de evolução

para a Quarta Dimensão é o trampolim que os fará chegar em pouco tempo, sem

atrasos mais, a LUZ DE DEUS PAI”.

Deveis preparar como em muitas ocasiões temos aconselhado, porque para chegar

a compreender o que significa A COMUNIDADE MENTAL, necessitarás estar

conscientes do trabalho a desempenhar. Já os dizia nosso irmão Tell Ellam: “Não se

pode compreender o que é o Amor, sem antes haver experimentado, sem antes

haver participado de uma experiência de grupo, no qual todos e cada um de vocês

irão crescendo e ampliando vosso campo de compenetração com os demais irmãos,

que os acompanharão na Missão, para recém depois, transcender as esferas mais

difíceis, onde as forças obscuras procurarão arruinar toda tentativa de

Comunidade”.

A COMUNIDADE MENTAL:

COMUM = semelhante, o qual não significa igual; UNIDADE = apoio,

solidariedade, fortalecimento no amor MENTAL = Deus, criação, critério e objetivo a

alcançar. A Comunidade Mental é um passo prévio ao estabelecimento da

Comunidade Internacional, e antes disso, a Comunidade de Base, A Família.

A FAMILIA

Centro de Irradiação, casa de todos os aspirantes a luz, é ali desde onde

conseguireis compreender o sentido e importância da Comunidade Mental. Para ir

assimilando o conhecimento e logo dar-lo a vosso irmão, devereis estar

preparados, fortes, tendo experimentado antes a Comum Unidade de sentimentos

em vossas famílias.

Em vosso planeta existiram projetos de comunidades que têm falhado por não

terem cumprido antes o requisito da Comunidade Mental. Para chegar a conformar

uma comunidade física, rural ou urbana, antes deverá existir entre aqueles que

desejam levá-la adiante uma semelhança de critérios, sem que sejam precisamente

iguais, porque isso não é possível, mas se tem toda uma sintonia quanto ao modo

de consegui-lo, estabelecendo pautas nas quais coincidam e as apliquem.

ESTAS PAUTAS PODERIAM SER:

1) Os irmãos que conformarão a comunidade serão aqueles mais aptos,

comprometidos com a mensagem, aqueles que tenham compreendido a

importância de realizá-la.

2) Buscarão cuidar da homogeneidade de opiniões e amadurecimento para encarar

os trabalhos que terão a realizar.

3) As condições de vida serão puramente buscar desprender-se dos aspectos

negativos e de tecnologias destrutivas que a humanidade tem desenvolvido nos

últimos tempos.

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Buscar-se-á a simplicidade de vida no vestir, na alimentação, nas casas, no

trabalho, na educação, sem descuidar o espiritual, que é a base de toda

comunidade.

O PROGRESSO será o crescer conscientes do que é benéfico para a humanidade

toda, e não o é só para um grupo reduzido, onde os interesses mundanos e

negativos habitam.

O progresso é: melhores condições de vida para todos.

4) A alimentação, a mais conveniente, será a ovo-lactovegetariana, buscando

sempre purificar-nos e liberar-nos de toda cadeia astral inferior, que ainda retém as

vibrações baixas da Terra. O alimento físico é aquele que serve para manter a parte

física de nosso corpo.

O PRANA, o alimento cósmico, é o que através da respiração se capta e alimenta

nossos corpos mais sutis. Quanto maior quantidade de alimento cósmico ingerir,

maior será o avanço em nossa evolução e menos nossas dependências ao material

físico.

5) Os trabalhos serão de auto-abastecimento, buscando não depender do exterior.

Isto deve compreendê-lo bem: aquelas pessoas que vão viver na comunidade

trabalharão ali, no cultivo, o artesanato, o estudo das ciências e a arte, de maneira

de crescer limpos de todo o negativismo.

É certo que um total auto-abastecimento é impossível, por isso no caso de

necessidade, se recorrerá ao exterior e o farão somente aquelas pessoas

designadas.

Queridos irmãos, a Comunidade é algo muito serio, onde convergem muitos tipos

de idéias que antes se encontravam separadas.

É viver um para o outro, e JUNTOS PARA DEUS. É assimilar o ensino proporcionado

e levá-lo a pratica.

COMUNICAÇÃO: (Ver detalhe 17ª Reunião).

C) PRATICAS:

- MEDITAÇÃO: QUEM SOU EU? (Ver detalhe na 8ª Reunião).

- TRABALHO MENTAL: Terceira Porta: reino animal e homens primitivos.

Trabalho mental de projeção para nosso interior, uma Terceira Dimensão de

Consciência, entrando em contato com a vida animal e humano primitivo.

Iniciaremos o trabalho, após o do relaxamento, (ver detalhe na 4ª Reunião):

“... Estamos todos completamente relaxados... Livres de toda tensão, em perfeita

paz e harmonia, e este relaxamento durará todo o tempo que assim o permitirmos.

Vamos aproveitar este estado muito profundo de relaxamento... Para realizar um

trabalho mental... Todos vão concentrar a atenção no terceiro olho... Na frente... E

para isso visualizaremos em nossa frente um túnel de luz... Vamos transportar-nos

através deste túnel mental a uma habitação onde nos encontraremos diante de

uma porta... Abriremos aquela primeira porta conhecida... Que nos leva a um

deserto, perto da praia... Rapidamente deixamos esse lugar, achando outra porta...

Também conhecida... Que em seu momento nos levou ao bosque... Passamos por

esta porta... Onde tivemos nossa experiência com a natureza vegetal...

E agora... Visualizamos uma terceira porta, que nos deslocará... Para o mundo

animal... Abrimos a porta, e passamos... Ali veremos os seres que constituem

nossa companhia neste mundo; insetos, peixes, anfíbios, aves, etc, e procuraremos

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nos compenetrar com eles, aprender deles... Em nossa observação, buscaremos

uma identificação com todos os animais, percebendo a experiência que podem

compartilhar conosco, para chegar a captar o plano divino na natureza...

Projetamos-nos através da Terceira Porta para algum animal em particular, ou a

todos em geral... Também para os homens primitivos... (De 5 a 10 minutos de

Silêncio)... Vamos deixando para traz aquele reino... Vamos voltando todos...

Através da porta, da Terceira Dimensão de Consciência... Compenetrados com a

harmonia da natureza... Vamos retornando todos... Pelo bosque conhecido... Para a

segunda porta da segunda dimensão de Consciência...

... Passamos a porta e nos encontramos no deserto de areia... Caminhamos por ele

até a porta que nos leva ao quarto conhecido por nós... Desde ali... Vamos

retornando todos... Através do túnel mental... Deste túnel de luz... Ao termino de

três haveremos retornado todos... Estaremos completamente conscientes... Livres

de toda tensão... Em perfeita paz e harmonia... Com o numero um iremos tomando

consciência de nosso corpo... Haveremos voltado pelo túnel... E estaremos em

paz... Com o numero dois... Vamos tomando consciência do lugar onde nos

encontramos... Tomamos uma respiração lenta e profunda... E ao termino de três...

Abriremos lentamente os olhos... E nos encontraremos em paz... Exalamos...

Três... “Abriremos lentamente os olhos...”.

- TRABALHO MENTAL: O Porão e o Livro

Com este exercício apelaremos às mensagens de nosso Eu Superior, através do

anedótico, que pode ser a forma do Livro, o numero de páginas, os títulos dos

capítulos e quanto possamos observar na situação.

Aproximaremos-nos de uma forma engenhosa a um conhecimento mais profundo

de nossa própria realidade e ao momento atual que estamos vivendo. O exercício é

dirigido da seguinte forma, depois do relaxamento e da mesma maneira que os

anteriores:

“Estamos todos completamente relaxados... Livres de toda tensão... Em perfeita

paz e harmonia... E este relaxamento durará todo o tempo que nós assim o

permitirmos... Vamos aproveitar este estado muito profundo do relaxamento...

Para realizar um trabalho mental... Vamos todos concentrar a nossa atenção... No

terceiro olho... Na frente... Para o qual visualizaremos... Em nossa mente... Um

túnel de luz... E começamos a transpor-nos através deste túnel mental... Todos vão

ingressando... Por aquele túnel de luz... Até que ao final do mesmo...

Encontraremos-nos com aquela habitação já conhecida por nós... Já temos chegado

ao quarto, onde em múltiplas ocasiões... Temos vindo trabalhar... Diante de nós...

Encontraremos uma porta de madeira... Fechada... A qual abriremos... E

avançaremos cruzando o umbral... Vendo diante de nós... Umas escadas que

descem... Desceremos com cuidado... Os degraus... Vamos descendo todos... E

chegamos a um porão em penumbra... Buscaremos então acender uma vela...

Encontraremos então um móvel... Tateando sobre ela encontraremos... Uma caixa

de fósforos... Que acenderemos a vela...

... Situaremos diante de nós... Uma pequena biblioteca com estantes... Nela, entre

muitos livros... Encontraremos um em especial em cujo dorso leremos nosso

próprio nome... Sim, é o Livro de nossa Vida... Acariciaremos sua capa e sua face...

Para definir o material de que está feito... De imediato o abriremos... Buscando o

índice... E observaremos os distintos capítulos... E os títulos... Assim como as

paginas que os correspondem... Daremos especial atenção ao capitulo que trata do

momento atual... O que estamos vivendo... Seu titulo... O numero da pagina...

Que, qual chave numérica guarda para nós... Que informação... Aventuraremos a

recorrer as folhas do Livro de Nossa Vida... Tratemos de ler o capitulo atual...

Aquele que temos escrito com nossos atos... E atitudes... E, se podemos...

Bisbilhotar o próximo capítulo... Aquele que ainda não temos vivido... Mas que

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vamos programando desde agora... (Cinco minutos, ou um pouco mais para cada

um)...

Vamos fechando o volume... Que temos entre as nossas mãos... Vamos devolver o

livro na estante e o devolveremos ao lugar do qual o tomamos... Depois

apagaremos a vela... E nos encaminharemos pelo porão para a escada... Vamos

subindo os degraus da escada.. E finalmente chegamos a habitação conhecida...

Fecharemos a porta atrás de nós... Vamos retornando todos pelo túnel mental... Ao

termino de três, haveremos retornado. Estaremos completamente conscientes...

Livres de toda tensão... Em perfeita paz e harmonia... Com o numero um iremos

tomando consciência de nosso corpo físico... Teremos voltado pelo túnel de luz e

estaremos em paz... Com o numero dois vamos tomando consciência do lugar onde

nos encontramos... Tomamos uma respiração lenta e profunda e ao termino de três

abriremos os olhos.

VIGÉSIMA PRIMEIRA REUNIÃO

A) Proteção e harmonização

B) TEMAS:

- Quarta Lei Universal: Principio da Polaridade.

- As Sete Virtudes da vida perfeita.

- Transmutação Sexual.

C) PRATICA:

- Meditação: QUEM SOU EU?

- Trabalho Mental: Quarta porta: Quarto Nível de Consciência

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO (Ver explicação e Prática na 2ª Reunião)

B) TEMAS:

- QUARTA LEI UNIVERSAL: Principio da polaridade. Do Livro do Hermes Trismegisto

O Caibalion.

- PRINCIPIO DA POLARIDADE: Tudo é dual, tudo tem dois pólos.

Em RAMA, com a consciência que vamos desenvolvendo, descobrimos que em nós

há um poder para mudar as coisas. É indispensável que não só o tenhamos

presente senão que também tenha que aplicá-lo.

Podemos polarizar um ambiente para bem ou para mal, e isso consiste em que

podemos inundar um lugar com nosso amor, paz e harmonia. Não devemos deixar

que nos desarmonizem, pelo contrário, nós devemos levar a situação para onde

quisermos ou consideramos melhor. As práticas nos favorecem nisto. Também nos

ajuda a compreender que o mal é necessário para a superação e purificação do

bem. Isto naturalmente não nos leva a resignação, senão, a saber, converter as

coisas e aplicar aquele ditado que diz: não há mal que não venha para o bem.

Tudo é dual, tudo tem dois pólos, tudo tem seu par de opostos. Os semelhantes e

os diferentes são os mesmos, os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes

em grau. Os extremos se tocam. Todas as verdades são semiverdades. Todos os

paradoxos podem reconciliar-se. O mesmo principio se manifesta na Luz e na

Obscuridade, que em resumo não é a mesma coisa, sendo ocasionada a diferença

pela diversidade de grau entre os pólos do fenômeno.

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Tomemos, por exemplo, o AMOR e o ODIO, dois estados mentais completamente

distintos aparentemente, e notaremos que há muitos graus entre ambos. E mais, é

possível mudar ou transmutar as vibrações de ódio por vibrações de amor, na

própria mente e na mente dos demais. Isto se efetuará através do poder da

vontade. O bem e o mal não são senão os pólos de uma mesma e só coisa. Em

uma palavra a ARTE de POLARIZAR se converte em uma fase da alquimia mental.

RAMA nos ensina que a capacidade está em nós, para polarizarmos e polarizar o

ambiente para o POSITIVO, mediante a IDENTIFICAÇÃO com a ORDEM UNIVERSAL.

- AS SETE VIRTUDES DA VIDA PERFEITA

PRIMEIRA VIRTUDE: A Caridade para com o Próximo.

Visto através da mente divina, não é a moeda na mão estendida no nosso caminho,

nem a túnica nova que substitui a rasgada, nem o pão e o vinho sobre a mesa,

nem a luz na lareira. È antes de tudo, e acima de tudo, a palavra suave que consola

(Verbo Criador), a piedade misericordiosa que perdoa e oculta os pecados do irmão

para que o mundo maléfico não lhe arremesse pedras, nem o leve ao patíbulo.

É apartar-lhe as pedras do caminho quando as forças não lhe alcançam para saltar

as barreiras que se lhe opõe ao dever, é lançar-lhe uma tabua ao mar de sua vida

tempestuosa para salvar-lhe do naufrágio, é estender as mãos para salvar-lhe do

abismo sem envergonhar-lo por ter caído nele.

É em uma palavra, o AMOR que se DA, generosamente em pensamento, palavras e

ações, sem pedir nada e sem esperar NENHUMA recompensa.

SEGUNDA VIRTUDE: A Pureza de Vida em Pensamento, Palavra e Obra:

Não é seguramente a solidão absoluta, senão a relação interior com o nosso próprio

santuário. É a convivência com nós mesmos e com nossos semelhantes, familiares

ou amigos, sem causar-nos o menor dano uns aos outros, nem na honra, nem nos

bens, nem nos sentimentos ou afetos e menos ainda, na vida transcendente.

É impura a vida do que lucra com as forças físicas de seus irmãos sem a justa

remuneração. O que lastima ofende ou fere os sentimentos de seus semelhantes

com pensamentos e desejos. O que com a palavra, o pincel ou a pluma, fomenta

idéias ou costumes corrosivos que atentam contra o pudor e a honestidade. O que

abusa de um modo ou de outro, da chamada liberdade de direitos, para impor por

força do poder arbitrário suas vontades distorcidas que atentam contra a dignidade

da criatura humana.

TERCEIRA VIRTUDE: A paciência:

Em todas as circunstancias da vida é a mansidão ou paciência uma virtude que leva

em si mesma um poder conquistador invencível. Com paciência tudo se alcança. O

habito da paciência em todos os momentos da vida é o único que pode irmanar-se

com a inalterável harmonia interior, necessária para vencer todas as dificuldades

que entorpecem o justo desenvolvimento das energias do espírito que chegou a

vida física em seguimento de um ideal superior.

A impaciência, a rebeldia interior, os surtos de cólera (ou ira), despedaçam e

dilaceram em um instante, os véus sutis dos pensamentos protetores que amigos

invisíveis, aliados eternos, estendem amorosamente sobre seus irmãos encarnados.

E daqui, a maioria dos fracassos espirituais ou materiais, que conduzem desastres

irremediáveis, dores múltiplas, pessimismo esmagador para a alma, que em seus

momentos de lucidez compreende ter sido ela mesma a causadora de todos seus

males.

QUARTA VIRTUDE: Perseverança:

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No Caminho escolhido, não obstante as opiniões diversas do mundo: O que põe a

mão no arado e volta a cabeça atrás, não é apto para o Reino dos Céus, dizia o

Divino Mestre. Não conquista a coroa do triunfo àquele que começa bem, mas sim

aquele que termina a viagem da Vida Planetária. A Divina Sabedoria abre o

Caminho da Integridade e a Justiça, segundo sua Lei Eterna, de acordo com as

necessidades do coração humano, de modo que não estejam opostos com ela, nem

as doces ternuras da família, nem as belezas da amizade, nem a felicidade inefável

do amor correspondido.

E para se chegar a essa perseverança que resiste a todas as sugestões e falsos

pretextos, se necessita um grande valor para resistir a maligna corrente que

avassala tudo, no meio de um mundo, onde prevalece o egoísmo, a corrupção e o

vicio, em todas as formas da degradação humana, tendentes a iludir a integridade

e honestidade no trabalhar.

QUINTA VIRTUDE: Concentração Espiritual.

Para trabalhar em algo, é indispensável o conhecimento a fundo desse algo, em

que se quer ocupar tempo e esforço. Assim o cultivo de um jardim, o polir de uma

pedra, o pincelar de um metal, o pintar de um tecido ou arrancar de um

instrumento musical belas melodias, é necessário antes de tudo, conhecer a fundo

aquilo a que nos dedicamos.

Quando queremos entregar-nos a cultivar nosso Eu Intimo, nosso espírito, essa

força impulsora de nossa vida, devemos tratar de estudá-lo e conhecê-lo em todos

os seus aspectos, bons e maus, agradáveis e desagradáveis, elevados e ruins,

generosos e mesquinhos. E esse conhecimento só pode adquiri-lo mediante a

Concentração em nós mesmos, ou seja, a MEDITAÇÃO.

Meditar, como já temos dito, é penetrar no santuário intimo de nossa consciência,

onde descobrimos que impulsos para o bem ou para o mal nos dominam com mais

freqüência onde debilidades, gostos e inclinações aparecem. Manteremos-nos

definidos e fortes em nós mesmos, a fim de prestar-lhes mais atenção, tal como faz

o bom jardineiro com suas amadas plantas do jardim, que as observa dia a dia

percebendo se são prejudicadas pelo sol abrasador ou as chuvas excessivas ou os

ventos gelados. E como o bom jardineiro, com amor e só por amor as suas plantas,

as que quer ver embelezadas em abundante floração, as poda, as rega e até lava

suas raízes.

O adquirir o hábito da concentração espiritual ou MEDITAÇÃO é na verdade uma

grande coisa, porque ela significa acender uma potente luz nas trevas, entre as

quais veremos claramente os perigos e tropeços que podem interromper a

evolução, e romper as alianças e pactos que tenhamos feito, com a colaboração dos

grandes apóstolos da Redenção Humana.

SEXTA VIRTUDE: Consagração a Ciência:

Que nos descubra as Obras e Leis de Deus, e nos faça úteis a HUMANIDADE. A vida

espiritual não está em contradição com a aquisição de conhecimentos superiores

mediante o estudo da natureza, que é o Grande Livro do Eterno Invisível, que se

manifesta em nós a cada instante na estupenda grandeza de suas Obras, de seus

elementos e de suas múltiplas criações.

Consagrar vontade e tempo a estudar as Ciências, é fazer o espírito capaz de ser

mestre e guia das porções de humanidade que a Eterna Lei nos designa, para

conduzi-las para os caminhos da Justiça, da Paz e do Amor, onde encontraremos

toda a felicidade buscada.

SETIMA VIRTUDE: O Desinteresse:

Chegamos ao auge da Montanha Santa. Ali aonde chegam as almas heróicas,

generosas e sublimes que depois de realizar toda uma vida cheia de merecimentos,

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de obras de bem e de justiça, de obras coroadas de beleza e de amor, se

aproximam da Eterna Presença e seu pensamento feito um raio de luz, que lhe diz:

Eterna Majestade do Infinito, aqui tens tua insignificante criatura que só tem podido

trazer em oferenda o pequeno vaso de seu coração, ardendo em Amor por Ti, para

sempre.

O que pede esta alma? O continuar servindo a Deus e a todos seus semelhantes.

O que quer para si mesma? Amar e ser Amada até o infinito...

Oh! Eterna grandeza da alma que penetrou nos portais da vida espiritual sem

pensar nada mais que em dar-se em oferenda permanente ao Supremo Poder, sem

buscar nem pedir compensação alguma na Terra, porque teve a luz para

compreender que se faz dono dos Tesouros Divinos, e que em absoluto

desinteresse se entrega ao cumprimento da Eterna Vontade. É o desinteresse a

virtude por excelência dos heróis e dos santos, que sacrificam quanto têm e quanto

são, em bem de seus semelhantes.

- TRANSMUTAÇÃO DA ENERGIA SEXUAL:

Quando através de nossas meditações e prática dos exercícios conseguimos

controlar nossos desejos com abstenções prolongadas do ato sexual, de mutuo

acordo com o cônjuge, podemos transmutar ou mudar o estado da energia sexual

em energia mental e espiritual, gerando-se um poder e uma força descomunal,

dirigindo e orientando toda nossa atenção para o caminho a percorrer.

A energia sexual se transforma em energias mais sutis e poderosas quando

realizamos nossas praticas espirituais ao lado de nosso parceiro (a), já que esta

representa nossa polaridade complementar, assim se fomenta a afinidade, a

comunicação, o dialogo, a harmonia e o mutuo conhecimento.

Em relação à transmutação da energia sexual chegamos ao momento que em

mutuo acordo, o casal deseja realizar a união sexual, em uma relação feliz e

espontânea, pelo que ao ser de natural necessidade fisiológica e afetiva, esta se

realizou podendo alcançar certo grau de elevação espiritual.

Para o qual, só será necessário que durante o mesmo ato, haja desapego por parte

de cada um dos cônjuges a favor do outro. Quer dizer, que o casal busque cada um

o bem do outro, a satisfação plena e total do outro. E assim, sem nenhum

problema, ambos chegarão ao mesmo tempo ao êxtase ideal, que lhes unirá ainda

mais.

Antes de casarem-se, os noivos devem realizar juntos as praticas espirituais, é uma

recomendação, e poderíamos até dizer uma exigência, para irem se afinando e

polarizando-se positivamente.

As vezes que ambos cheguem a um similar nível de desenvolvimento que se

acrescentará durante o matrimônio e em uma relação perfeita, abençoada pelo

Amor Profundo da Consciência Cósmica, o casal consciente disso, saberá dar-lhe

um novo sentido e transcendência à sexualidade.

A espiritualidade e o Amor no desapego são os limites que nos separam e

diferenciam dos animais, já que, nestes, não existe a capacidade de centro e

administração dos instintos e de suas funções naturais.

A vida sexual do casal deverá transcorrer natural, regida pela mente para canalizar

o fluxo da paixão para o desenvolvimento espiritual, mediante um nível de gozo

superior, que só se alcança ao procurar o bem do ser amado.

(Na continuação transcrevemos uma parte da dissertação que fez o irmão Sixto Paz

aos Instrutores de RAMA, em Lima, Peru, quando se tocou este tema).

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TRANSMUTAÇÃO DE NOSSA ENERGIA:

Pergunta: Sobre a transmutação sexual. Como são os exercícios para a

transformação dessa energia, com ou sem parceiro?

Resposta: Certamente quanto à transmutação sexual, a idéia é situar a energia na

base da coluna e mentalmente fazer um seguimento e uma elevação dessa energia

ao longo da coluna vertebral.

Isto se consegue com exercícios de respiração, combinados com um trabalho de

concentração mental e com a própria meditação. Pode-se fazer com exercícios de

respiração, combinados com vocalizações da palavra RAMA.

É conveniente que uma pessoa que queira trabalhar transmutando a energia

sexual, que é densa e material, em energia psíquica espiritual, saiba combinar não

somente exercícios de respiração, exercícios mentais e uma dieta alimentícia, que

não seja agressiva e violenta, com exercícios de ginástica psicofísica, pois se ela se

alimenta com alimentação natural que é muito energética, a pessoa pode acumular

demasiada energia.

Se a pessoa faz exercícios de respiração, absorve mais energia, e se descuida da

ginástica, a energia de desloca e se desorienta. E ainda que se faça muito boas

concentrações, sempre lhes sobrarão excessos que colocarão a pessoa, demasiado

exaltada, senão de alguma maneira, deslocada para o sensual, também violenta,

agressiva ou nervosa. Há violência que, verdadeiramente tem uma origem por

excesso de energia, ou seja, é o descontrole.

Então, no caso de que seja com o parceiro (a), para fazer os exercícios, se faz um

de frente para o outro, e se quiserem combinar as energias sem que haja um

contato sexual, basta que simplesmente se toquem. Tocam-se com a ponta dos

dedos, nada mais, e fazem suas vocalizações, então, a energia flui. Um vê as duas

pessoas envoltas em uma luz brilhante forte, porque há um intercambio de

energias e nesse momento tem que situar suas correntes energéticas, que vão

ascendendo e vão se transformando. Lembrem, é colocar as energias sob o poder

da nossa mente e nossa vontade.

Se nós cremos, criamos. E se nós criamos estamos transformando, e se

transformamos, evoluímos, e se evoluímos, produzimos justamente a UNIDADE

com Deus. Não tem que fazer nenhum exercício especial. O que se faz buscar fazê-

lo bem. Pouco, mas bem feito, a Constancia fará o resto.

A yoga ajuda muito, porque vocês sabem que a yoga se baseia justamente na

relação integral do corpo com a mente e o espírito, através dos ásanas, que são as

posições fixas que permitem, justamente, a elevação das energias desde a base da

coluna até a cabeça.

C) PRATICAS:

- MEDITAÇÃO: QUEM SOU EU? (Ver explicação na 8ª Reunião).

- TRABALHO MENTAL: Quarta Porta: Quarto Nível de Consciência.

Depois do relaxamento: (Ver detalhe na 4ª Reunião). Estamos todos

completamente relaxados... Livres de toda tensão... Em perfeita paz e harmonia...

E este relaxamento durará o tempo que nós assim o permitirmos...

... Vamos aproveitar este estado muito profundo de relaxamento para realizar um

trabalho mental... Todos vamos concentrar nossa atenção... No terceiro olho... Na

frente... E para o qual visualizaremos... Em nossa mente... Um túnel de luz...

Vamos nos transportando... Através do túnel mental... Em cujo extremo

entraremos em uma habitação... Onde nos encontraremos diante de uma porta já

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conhecida... Abriremos aquela primeira porta conhecida... Que nos levara ao

deserto já recorrido... Perto da praia... Rapidamente deixamos aquele lugar...

Encontrando outra porta... A segunda porta já conhecida... Que em seu momento

nos transladou ao bosque... Passamos por esta porta... Onde tivemos nossa

experiência com a natureza vegetal... E agora... Visualizaremos a terceira porta

conhecida... Que nos transladou ao mundo animal. Traspassamos essa porta... E

visualizaremos uma nova porta... A quarta porta que se apresenta diante de nós...

Detemos-nos frente a ela... Observando-a, analisamos com detalhe... Depois

abrimos ingressando ao interior deste Quarto Plano de Consciência... (De 5 a 10

minutos de silêncio).

Vamos deixando para trás... A quarta porta... Que fecharemos... Passaremos pelo

reino animal... Até a porta da Terceira Dimensão de Consciência... Que passamos e

fechamos... Retornamos pelo conhecido bosque... Para a segunda porta da

Segunda Dimensão de Consciência... Passamos a porta... E nos encontramos no

deserto de areia... Caminhamos por ele até a primeira porta, que passamos e

fechamos... E estamos no quarto conhecido nosso... Desde ali... Vamos retornando

todos... Através do túnel mental... Deste túnel de luz... Ao termino de três...

Haveremos retornando... Estaremos completamente conscientes... Livres de toda

tensão... Em perfeita paz e harmonia... Com o numero um... Iremos tomando

consciência de nosso corpo... Teremos voltado pelo túnel... E estaremos em paz...

Com o numero dois... Vamos tomando consciência do lugar onde nos

encontramos... Tomamos uma respiração lenta e profunda... E ao termino de três...

Abriremos os olhos... E nos encontraremos em paz... Relaxados... Três... Abriremos

lentamente os olhos...

VIGÉSIMA SEGUNDA REUNIÃO

A) Proteção e harmonização.

B) TEMAS:

- Quinta Lei Universal: Principio do Ritmo.

- Numerologia e sua aplicação em RAMA.

- Comunicação escolhida.

C) PRATICA:

- Meditação: QUEM SOU EU?

- Trabalho Mental: Quinta porta, quinto Nível de Consciência.

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO (Ver explicação e Prática na 2ª Reunião).

B) TEMAS:

- QUINTA LEI UNIVERSAL: Principio do Ritmo. Do Livro de Hermes Trismegisto O

Caibalion.

O Principio do Ritmo: Tudo flui e reflui. Assim a Lei do Pendulo nos ensina, tudo

está sujeito a ritmos. Incluindo nossa própria vida (Biorritmo), pelo que a chave do

desenvolvimento estará em que saibamos controlar, mediante o conhecimento

profundo, estes ritmos naturais.

Só assim poderemos prolongar os períodos positivos, reduzir os negativos, e fazer

que estes não tenham um efeito muito nocivo. O homem está influenciado por

muitas forças e circunstancias, mas não está determinado por nenhuma. A

meditação nos ajudará a conhecer melhor nossos próprios ritmos, assim como o

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estudo que fazemos dos mesmos. A alquimia mental altera a vontade, também os

ritmos, igualmente que a consciência espiritual.

Tudo flui e reflui. Tudo se move como um pêndulo. A medida de seu movimento

para a direita é a mesma que a medida de seu movimento para a esquerda. O

Ritmo é a Compensação. Os universos se criam, alcançam o ponto mais baixo de

materialidade e então começa a oscilação de volta.

Os Sois nascem, alcançam o auge de seu poder, começa o progresso de seu

retrocesso e depois de tempos sem conta, se convertem em massas mortas de

matéria, esperando outro impulso que façam nascerem neles novas energias

internas, e que o leve a um novo ciclo de vida solar.

E assim, se sucede com todos os mundos, nascem, crescem e morrem, só para

renascer de novo. Igualmente sucede com todas as coisas de corpo e forma,

oscilam da ação a reação, do nascimento a morte, da atividade a inatividade e de

novo começam o ciclo.

O mesmo se passa com todos os grandes movimentos filosóficos, credos de

qualquer classe, governos, nações, etc. Nascem, crescem, chegam à maturidade,

decaem, morrem, só para renascer de novo. A oscilação pendular é evidente por si

só. A noite segue o dia, e o dia à noite. O pendulo oscila de inverno a verão e deste

aquele. Os corpúsculos, átomos e moléculas, e todas as massas de matéria oscilam

em torno do circulo que corresponde a sua natureza. Não há tal repouso absoluto,

ou o cessar de movimento. Todo movimento participa do ritmo e até as fases da

atividade humana.

Em RAMA aprendemos a conhecer através da interiorização, nosso próprio ritmo,

conhecimento que nos permitirá controlar e enfrentar situações diversas, da

maneira mais positiva. Também nos permite conhecer que a esta etapa de crises

atual, segue outra de paz e harmonia, a qual deveremos chegar tendo superado

nossas limitações.

NUMEROLOGIA E SUA APLICAÇÃO EM RAMA.

ALGUNS ATIVADORES NUMERICOS: por Sixto Paz.

O 6: nos lembra a estrela de seis pontas, ou seja, a Lei de Correspondência, o

equilíbrio de forças entre o Cosmos e a Terra, entre o micro e o macrocosmo, entre

o espiritual e o material.

O 66: é igual a 12 (6+6=12), e este é o numero que representa o discipulado,

também a Nova Era. O 66 representa não só a Grande Irmandade Branca do

Universo, identificada com a estrela, senão também a existência desta estrela que

se consolida aqui. São dois dos três seis que se atribuem a Besta no Apocalipse.

Mas é que o Apocalipse nos menciona uma chave matemática do nome de um

homem, de um ser que vai encarnar de alguma maneira, a manifestação mais

violenta e mais negativa das forças obscuras do planeta.

O 666 soma 18, e 18 (1+8=9) é 9, que representa o homem, porque o homem tem

uma natureza trinaria (assim é que se diz). O homem tem uma natureza inferior,

ou ego inferior, onde está representado o numero 3, através do Corpo Físico, o

Corpo Astral e o Corpo Mental Inferior. Tem também o homem um Eu Superior, ou

Mestre Interno, que é o 3 Superior, o mental Superior, a Alma e o Espírito. Depois

nos fica o Corpo Essencial, ou Divino, que é também Pai, Filho e Espírito Santo.

Por que então o 666 soma o numero 9, que é um numero atribuído geralmente a

Deus, no homem? Porque a dualidade no universo é a existência do bem e do mal.

O negativo também é necessário para a superação espiritual. Quando dizemos que

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o mal não é tão mal, porque faz que o bem seja mais bem, vemos que tudo é

produto de um jogo necessário para uma evolução, e para mudanças positivas no

universo. A opção é o livre arbítrio, mas de alguma maneira, Deus já o havia

previsto.

O 88 foi o primeiro ano em que vinha a cumprir-se o retorno de Quetzalcoatl, ou a

Convergência Harmônica de 16 e 17 de Agosto de 1987.

O 88 nos lembra a intervenção de entidades do Universo Eternal, que é o Universo

Paralelo deste Universo Septernal, que existe da Oitava Dimensão de Consciência

em diante, e que nos faz lembrar a Verdade, ou o Retorno de Cristo a Terra, tal

como o narra o Apocalipse e as demais profecias bíblicas. Também é o que os Guias

nos têm dito: 88=8+8=16=1+6=7.

O 7 é o nosso Cristo Cósmico, antes que Jesus, o Cristo, chegue a materializar-se

aqui na Terra ou apareça fisicamente abordando naves espaciais extraterrestres,

tem que se ter consolidado o Cristo Cósmico em cada um de nós. Quer dizer, nós

devemos ter pretendido chegar a Consciência Crística, porque a humanidade, ou o

planeta Terra da Terceira Dimensão vai passar para a Quarta Dimensão: 3 vai

passar a 4, e 3+4=7, mas podemos nós entre 3 e 4, de pronto, chegar a que

produzam na Terra grande quantidade de Cristos; não necessariamente temos que

pensar que vamos avançar lentamente para a Quarta Dimensão.

Há quem possa saltar até a Sétima Dimensão, ou a Sexta, ou a Quinta. Facilmente

podemos chegar, não somente aos níveis dos Irmãos Maiores, senão até superá-

los. E mais ainda, como o vamos conseguir? 3x4=12. Através da comum unidade,

através da união na dualidade. Nós viemos a ser os elementos que unem, não só a

Irmandade Branca do Cosmos com a Terra, senão que também nós vamos devolver

a Unidade e o Equilíbrio a essa luta que chegou a nível cósmico e na qual estas

entidades que hoje em dia conhecemos como Anjos caídos, primeiramente vão ser

neutralizados e com o tempo, suprimidos enquanto oposição e negatividade, e até

perdoadas por nós, e devolvidas ao papel que tinham antes. A idéia não é eliminar,

senão positivar, neutralizar, transmutar, transformar aquilo que era negativo em

positivo. Quando se conhece a Lei de Polaridade, se podem polarizar as coisas.

Por que não pensar que nós podemos devolver a estas entidades a dignidade que

tinham antes, e polarizá-las? Se eles têm estado polarizando a humanidade durante

tanto tempo, por que não pensar agora nós em polarizar a eles?

O 22 é justamente o numero 4 (2+2=4) e 4 é o numero da instrução. Nas profecias

de Nostradamus se falou da chegada a Terra, do Grande Instrutor, procedente de

Júpiter, isto viria a ocorrer nesta época, através de missões como RAMA.

Alem do mais, o 4 representa também os quatro elementos que se dão aqui na

Terra: Água, Terra, Fogo e Ar. Então, vemos nós que harmonia, o equilíbrio dos

elementos, o equilíbrio em essência é o tem que ser reestruturados em nosso

planeta, para que isto funcione e através não somente do conhecimento de como

opera a dualidade no universo que nos rodeia, senão também de tomar consciência

de como opera a dualidade em nós, onde há uma parte animal, agressiva e

instintiva e uma parte humana, transcendente e angelical.

Com o uso de nosso livre arbítrio podemos decidir qual é a parte que em nós vai

exercer o domínio definitivo. Qual é a parte que vai se impor sobre a outra, ou

podemos simplesmente manter o equilíbrio. Ou seja, nós não temos que deixar de

ser o que somos, não pelo fato de sermos seres espirituais vamos deixar de seguir

tendo funções muito humanas, muito orgânicas, muito próprias de seres físicos e

materiais. Vamos seguir sentindo atração entre nós, vamos seguir comendo,

dormindo, enquanto que, de alguma maneira, vivamos nesta terceira Dimensão.

2 e 2 são 4 , e 4 é a Quarta Dimensão. Vale dizer, chegamos a ter uma maior

consciência, e maior tempo de começar a vibrar e viver nesta outra dimensão, na

quarta, diferente a nossa. Assim, pouco a pouco vamos deixando de dar

importância a certas funções que vivem justamente na terceira dimensão.

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Pergunta-se: Como os Guias, ali onde vivem, são como nós, têm um corpo como

nós, não se aborrecem, não se entristecem, não se deprimem?

Os Guias passam mais tempo nas dimensões Quarta e Quinta, nesses Níveis os

quais de alguma maneira, lhes impede viver um maior tempo aqui, a nível nosso.

Então, há menos tempo para as funções, sensações, ansiedades ou necessidades

de Terceira Dimensão.

Não é que não tenham tais necessidades, eles as têm, mas reduzidas. Como eles

transcenderam isto em outro Nível, as experiências que eles estão vivendo se dão

também em outros níveis, porque lá há mais tempo.

- COMUNICAÇÃO ESCOLHIDA.

C) PRATICA:

- Meditação: QUEM SOU EU? (Ver detalhe na 8ª Reunião).

- TRABALHO MENTAL: Quinta Porta. Quinto Nível de Consciência. Depois do

relaxamento (Ver detalhe na 4ª Reunião)

... Estamos todos completamente relaxados... Livres de toda tensão... Em perfeita

paz e harmonia... E este relaxamento durará o tempo que nós assim o

permitirmos... Vamos aproveitar este estado muito profundo de relaxamento...

Para realizar um trabalho mental... Todos vamos concentrar nossa atenção... No

terceiro olho... Na frente... E para o qual visualizaremos... Em nossa mente... Um

túnel de luz... Vamos nos transportar através do túnel mental... Em cujo extremo

entraremos em uma habitação, onde nos encontraremos diante de uma porta já

conhecida... Abriremos aquela primeira porta conhecida... Que nos levará ao

deserto já recorrido... Próximo à praia... Rapidamente deixamos aquele lugar...

Encontrando outra porta... A segunda porta já conhecida... Que em seu momento

nos transladou ao bosque... Passamos por esta porta... Onde tivemos nossa

experiência com a natureza vegetal... E agora visualizamos a terceira porta

conhecida que nos transladou ao mundo animal... Transpassamos esta porta e

visualizamos uma nova porta, a quarta porta que se apresenta diante de nós...

Detemos-nos frente a ela... E a analisamos... Observando os detalhes... Logo a

abrimos ingressando no interior deste quarto plano de consciência... Ali vemos que

há uma quinta porta... Aproximando-nos, paramos diante dela,... abrimos esta

nova porta que nos situará as fronteiras de um quinto plano de consciência... Com

a abertura desta nova porta procuraremos deixar para trás todo sentimento de

inveja... De zelos... De egoísmo... Pensando profundamente nisso... (de 5 a 10

minutos de silencio).

... Deixamos lentamente este Quinto Plano de Consciência... Vamos deixando para

trás a quinta porta... Que fechamos... Depois de passar... Agora a quarta porta...

Que também fechamos, passamos pelo reino animal... Até a porta da Terceira

Dimensão de Consciência... Que passamos e fechamos... Retornamos pelo

conhecido bosque... Para a porta da Segunda Dimensão de Consciência... Passamos

a porta... E nos encontramos no deserto de areia... Caminhando por ele até a

primeira porta, que passamos e fechamos... E estamos de volta já no quarto

conhecido nosso... Desde ali vamos retirando-nos todos... Retornando através do

túnel de luz, o túnel mental... Ao termino de três... Em perfeita paz e harmonia...

Com o numero um... Iremos tomando consciência de nosso corpo... Haveremos

voltado pelo túnel mental... E estaremos em paz... Com o numero dois vamos

tomando consciência do lugar onde nos encontramos... Tomamos uma respiração

lenta e profunda... E ao termino de três... Abriremos os olhos e nos encontraremos

em paz... Exalamos... Três... Abrimos lentamente os olhos.

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VIGÉSIMA TERCEIRA REUNIÃO

(SAIDA DE AUTOCONTROLE)

A) Proteção e Harmonização do lugar.

B) TEMAS:

- Sexta Lei Universal: Principio de Causa e Efeito.

- Presença de seres extraterrestres nos Livros Sagrados (Ver a Bíblia; VEDAS,

outros).

- Comunicação.

C) PRATICA:

- Meditação: QUEM SOU EU?

- Trabalho mental: Sexta Porta: Sexto Nível de Consciência.

- Dinâmica Grupal: (Ver 8ª Reunião).

- Trabalho mental: “A Montanha”, “A Ponte Pênsil”.

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO DO LUGAR (Ver explicação e Prática na 8ª

Reunião).

B) TEMAS:

- SEXTA LEI UNIVERSAL: Principio de Causa e Efeito. Do Livro de Hermes

Trismegisto O Caibalion.

Toda Causa, tem seu Efeito, e se trabalhamos por um mundo Novo, por uma

renovação, o efeito não se fará esperar. Nossos trabalhos de difusão e preparação

das pessoas trarão conseqüências muito positivas para a realização do Plano

Cósmico.

E o trabalho individual entrará na consciência total, elevando-nos acima de nossa

atual condição. Toda Causa tem seu Efeito. Todo Efeito tem sua Causa. Tudo

sucede de acordo com a Lei. A Sorte não é mais que o nome que se da a uma Lei

conhecida. Há muitos Planos de Casualidade, mas nada escapa a Lei.

Os Mestres obedecem a Causa dos Planos Superiores em que se encontram, mas

prestam sua colaboração para regular e reger tudo em seu Próprio Plano. Os

homens em sua maioria são mais ou menos escravos da herança do meio

ambiente, e manifestam muito pouco livre arbítrio. Vêem-se arrastados pelas

opiniões, costumes e pensamentos do mundo externo, assim como também por

suas emoções, sentimentos e modismos. Não manifestam o menor domínio em si

mesmos que mereça esse nome.

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Em RAMA temos aprendido que nós podemos causar bons efeitos, isto é,

colocando-nos conscientemente e de forma livre, sob as Leis Universais. Em nós

está a capacidade de programar e criar situações futuras que serão causadas em

base as nossas atuais decisões, e que se estiverem identificadas com o Plano

Divino, terão estas o melhor resultado.

A PRESENÇA DE SERES EXTRATERRESTRES NOS LIVROS SAGRADOS, (Ver a Bíblia,

Missão RAMA e o Novo Tempo, outros).

Comunicação (Ver detalhe na 10ª Reunião)

C) PRATICAS:

- MEDITAÇÕES: QUEM SOU EU? (Ver explicação na 8ª Reunião).

- TRABALHO MENTAL: Sexta Porta: Sexto Nível de Consciência.

Logo depois do relaxamento (Ver detalhe na 4ª Reunião) e aproveitando esta,

buscaremos a sexta porta.

... Estamos todos completamente relaxados, livres de toda tensão... Em perfeita

paz e harmonia... E este relaxamento durará todo o tempo que nós assim o

permitirmos...

... Vamos aproveitar este estado muito profundo de relaxamento... Para realizar um

trabalho mental... Todos vamos concentrar nossa atenção no terceiro olho... Na

frente... E para o qual visualizaremos em nossa mente... Um túnel de luz... Vamos

transportar-nos através do túnel mental... Em cujo extremo entraremos em uma

habitação... A habitação conhecida nossa... Onde nos encontraremos diante de uma

porta também conhecida... Abriremos aquela primeira porta conhecida... Que nos

levará ao deserto já percorrido... Perto da praia... Rapidamente deixamos aquele

lugar... Encontrando outra porta... A segunda porta já conhecida... Que em seu

momento nos deslocou ao bosque... Passaremos por esta porta... Onde tivemos

nossa experiência com a natureza vegetal... E agora... Visualizaremos a terceira

porta conhecida... Que nos deslocou ao mundo animal... Atravessamos esta porta...

E visualizaremos a quarta porta... A abriremos e ingressamos ao Quarto Plano de

consciência... Ali vemos que há uma quinta porta... Vamos para ela... A abriremos

e entramos ao Quinto Plano de Consciência... Ali descobrimos uma sexta porta...

Vamos para ela... Paramos diante dela... A abrimos... E esta nova porta nos situará

nas fronteiras de uma Sexta Dimensão de Consciência... Com a abertura desta

porta... Procuraremos deixar para trás de nós... Tudo o que temos sido... E quanto

somos... Para sermos renovados... E identificarmo-nos com o Plano Cósmico...

Através da ação e o equilíbrio... (De 5 a 10 minutos de silêncio).

... Vamos deixando para trás... Esta Sexta Dimensão de Consciência... Passamos

pela porta e a fechamos... Passamos pela Quinta Dimensão de Consciência... E

atravessamos a porta... E a fechamos... Saindo na Quarta Dimensão... Vamos para

a porta de saída... Passamos e fechamos a porta... Estamos no Terceiro Plano de

Consciência... É dos animais... Vamos para a porta de saída... Passamos e

fechamos a porta... Encontramos-nos no Segundo Plano... No bosque conhecido...

O percorremos e vamos para a porta... A passamos e fechamos... Estamos na areia

do Primeiro Plano... Caminhamos para a primeira porta... Passamos e fechamos... E

estamos no quarto nosso conhecido... Desde ali... Vamos retornando todos...

Através do túnel mental, do túnel de luz... Ao termino de três... Haveremos

retornado... Estaremos completamente conscientes... Livres de toda tensão... Em

perfeita paz e harmonia... Com o numero um... Iremos tomando consciência de

nosso corpo... Haveremos voltado pelo túnel... E estaremos em paz... Com o

numero dois... Vamos tomando consciência do lugar onde nos encontramos...

Tomamos uma respiração lenta e profunda... E ao termino de três... Abriremos os

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olhos... E nos encontraremos em paz... Exalamos... Três... Abriremos lentamente

os olhos...

- DINAMICAS GRUPAIS: (Ver detalhe na 8ª Reunião).

- TRABALHO MENTAL: A Montanha; A Ponte Pênsil.

EXERCICIO: “A Montanha”:

Neste exercício procuraremos representar nossa Ascensão evolutiva, no esforço e

conquista de chegar acima da montanha. Que melhor exemplo representa a solidão

e as contínuas crises que haveremos de enfrentar no caminho espiritual, que a

imagem de uma montanha, a qual devemos escalar.

Muitos iniciam a ascensão, e no principio tudo é entusiasmo. Mas à medida que a

subida vai se tornando mais inclinada e o cansaço vai criando rupturas, muitos vão

desanimando até deixar-nos quase completamente sós na aventura. E cada vez

haverá maiores razões para abandonar a empreitada, e menos para completá-la.

Apresentará-nos sem sentido, o fato de continuar, expondo-nos a Que e para Que?

Quiçá uma única razão que acharemos para seguir, deverá ser nossa bandeira, pois

sempre estaremos mais perto do que quando começamos.

Assim como ao escalar as montanhas, não se recomenda voltar o olhar para trás.

Assim também em nosso andar pelo caminho espiritual, não haveremos de distrair

a atenção, e manter-la sempre em nossa meta, ainda que nos agonie o cansaço, a

desesperança, a solidão, a incompreensão e a duvida. Há que continuar, pois ao

chegar ao cume, nos aguarda a visão plena do outro lado, a imensidão.

Verificaremos então, que não era realmente importante vencer a montanha, senão

vencermos a nós mesmos e isso foi o que conseguimos, mas só ao final.

Logo depois do relaxamento (Ver detalhe no exercício anterior)... Vamos avançando

pelo túnel mental, e ao final do mesmo vemos a luz que nos atrai... De pronto nos

encontramos ao pé de uma montanha rochosa e nevada... Que nos convida a

escalá-la. Vamos subindo-a pouco a pouco... Seguimos sem descansar...

Agarrando-nos com as mãos e os pés... Não voltaremos a olhar para trás...

Tenhamos cuidado com as rochas soltas... Cuidado... Muito cuidado... Com as

gretas que se abrem a cada passo... Vamos chegando ao cume... Onde

permaneceremos uns cinco minutos...

...Vamos descendo todos... Do cume da montanha... Cuidando ao descer... Não

deslizaremos... Rapidamente descemos... E desde a base da montanha voltaremos

pelo túnel de luz... Introduziremos-nos no túnel mental, etc...

EXERCICIO: A Ponte Pênsil.

A Missão RAMA nos fala de estabelecer os laços de união em uma verdadeira

comunidade mental, na que se produz sintonia para a ativação de sinais e chaves

de despertar, motivando a ressonância interior e a lembrança do compromisso e

atuações passadas. É, pois, o exercício da ponte pênsil um ativador de uma

situação vivida por muitos e de uma experiência a ser vivida por outros.

A ponte revela o débil e estreito elo que nos mantém entre a realização e a queda

no abismo da inconsciência. O poder atravessá-lo, vencendo o medo, a pouca

estabilidade ou a incerteza, nos fortalecerá para alcançar a outra margem.

E o que está do outro lado? Sim, há alguém e há algo. É um Mestre, e um lugar de

retiro, aquele “Shamballa” oculto entre as montanhas que mantém a sabedoria e o

conhecimento da Hierarquia Oculta. Iremos ali; trabalharemos em melhorar nossas

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atuais condições e voltaremos sentindo que algo mais aprendemos de nós mesmos,

e que nossas limitações poderão ser superadas com valor.

Depois do relaxamento e preparação (Ver detalhe no exercício anterior)... Vamos

ingressando todos através do túnel mental, através de um túnel de luz... Ao final

veremos uma luz... Ingressaremos nela e vamos saindo a um lugar entre as

montanhas... Avançaremos por um caminho... Quase desenhado em uns abismos

muito profundos... O caminho irá se estreitando... A medida que avançamos...

Aproximando cada vez mais para o abismo... De pronto se estende diante de nós

uma larga ponte pênsil... Que se arqueia no principio de uma imensa garganta... As

cordas que a sustentam estão velhas e débeis... Assim mesmo as madeiras que

servem de piso... Se fazem perigosamente espaçadas e deterioradas pela

antiguidade... O vento balança toda aquela estrutura... Que mais parece uma débil

teia de aranha...

Mas não devemos assustar-nos... Sabemos que do outro lado está o Oásis de Luz,

o Retiro dos Maiores... Os grandes depósitos de informações que podem assegurar

o futuro da humanidade... Nós somos os Ramas que se prepararam no tempo...

Animo e valor... Ali a distancia, na orla oposta aparece alguém com um bastão...

Anima-nos a cruzar, o faremos... Chegaremos do outro lado e acompanharemos

este Mestre ao monastério perdido entre as montanhas... (Silencio por 10

minutos)...

...Vamos voltando do retiro entre as montanhas... Vamos percorrendo a ponte

sobre o abismo... Mas ao voltar não é tão difícil cruzá-la... Vamos retornando todos

através do túnel de luz... Através do túnel mental... Etc.

VIGÉSIMA QUARTA REUNIÃO

A) Proteção e Harmonização.

B) TEMAS:

- Sétima Lei Universal: Principio do gênero.

- Interpretação de Símbolos com Cristais

C) PRATICA:

- Meditação: QUEM SOU EU?

- Trabalho Mental: Sétima porta. Sétimo Nivel de Consciencia.

- Encontro na beira do mar.

- Avaliação

D) Leitura das ultimas comunicações.

E) Recomendações para a formação do Grupo de Trabalho e encerramento do

Grupo de Prática.

A) PROTEÇÃO E HARMONIZAÇÃO (Ver explicação e Prática na 2ª Reunião)

B) TEMAS: SETIMA LEI UNIVERSAL: PRINCIPIO DE GERAÇÃO. Do Livro de Hermes

Trismegisto, O Caibalion.

Tudo tem seu principio Masculino e Feminino

Em RAMA combinam-se as forças e os gêneros de tal maneira que mulheres e

homens se encontram trabalhando consigo mesmos, e em comum-unidade para

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gerar “A Nova Humanidade”. A base disto é a amizade, o diálogo, a comunicação, o

desapego, o desinteresse e o espírito de sacrifício. O Gênero está em tudo. Tudo

tem seus princípios masculinos e femininos.

O Gênero se manifesta em todos os planos. A palavra gênero, deriva da raiz latina

que significa: conceber, procriar, gerar, criar, produzir, etc.

Um momento de consideração sobre o assunto demonstrará que essa palavra tem

seu significado mais amplo e geral que a palavra “sexo”, pois esta se refere às

distinções físicas entre os seres machos e fêmeas.

O sexo não é mais que uma mera manifestação do Gênero, no Plano Físico. A

ciência planta que o átomo está composto por uma multiunidade de corpúsculos,

elétrons e íons que giram uns em torno de outros e vibram com um elevado grau

de intensidade.

Mas se postula alem disso, que a formação do átomo se deve realmente a que os

corpúsculos negativos se colocam a girar em torno de um positivo. Os corpúsculos

positivos parecem exercer certas influências sobre os negativos, impulsionando

estes a constituir certas combinações que dão como resultado a criação ou geração

de um átomo.

Os ensinamentos das escolas antigas têm identificado o princípio masculino do

gênero com o “positivo” e ao feminino com o “negativo”, como na eletricidade, por

exemplo. Os últimos ensinamentos científicos dizem que os corpúsculos ou elétrons

criadores são femininos (a ciência diz que estão compostos por eletricidade

negativa, e nós estamos compostos por energia feminina).

Um corpúsculo feminino se destaca, ou melhor, dizendo, deixa a um corpúsculo

masculino e começa uma nova carreira. Ativamente busca uma relação com um

corpúsculo masculino, animado pelo impulso natural de criar novas formas de

matéria ou energia. Este desprendimento e colocação formam a base da maioria

das atividades no mundo da química.

Quando um corpúsculo feminino se une a outro masculino começa determinado

processo. As partículas femininas vibram mais intensamente sob a influência da

energia masculina e giram rapidamente em torna desta ultima. O resultado é o

nascimento de um novo átomo.

Este novo átomo está composto realmente pela união de elétrons masculinos e

femininos, mas quando a união se efetua, o átomo é uma coisa separada que

possui certas propriedades, mas que já não manifesta mais a propriedade de

eletricidade em liberdade.

O processo do desprendimento ou separação dos elétrons femininos se chama

“ionização”. Estes elétrons ou corpúsculos são os operários mais ativos no campo

da natureza. De suas uniões e combinações surgem as diversas manifestações da

luz, do calor, da eletricidade, do magnetismo da atração, da repulsão, das

afinidades químicas e seus contrários, assim como outros fenômenos de índole

similar.

E tudo surge da operação do principio do Gênero, no Plano da Energia. A

manifestação do Gênero Mental pode notar-se em todas as partes diariamente.

As pessoas magnéticas são as que podem empregar o principio masculino para

imprimir idéias sobre os demais. A influência peculiar que exerce um homem sobre

o outro é devida a manifestação do Gênero Mental. Neste Principio está o segredo

do magnetismo pessoal da fascinação, etc.

Em RAMA, podemos gerar situações e influências positivas sobre todos quantos nos

rodeiam, na medida em que se de um fortalecimento através do trabalho interno e

a canalização das energias.

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INTERPRETAÇÕES DE SIMBOLOS COM CRISTAIS.

Para a pratica de leitura de símbolos com o uso dos Cristais, o facilitador distribuirá

cartões com símbolos idênticos a todos os participantes para que o trabalho sobre

eles possa ser comparado, vendo-se o grau de coincidências entre as visualizações

de todos.

Para realizar este trabalho, cada pessoa deve sentar-se com a coluna vertebral reta

e de forma descansada. Colocará o cartão sobre as pernas, as mãos serão

colocadas junto ao peito, com as palmas dirigidas para os símbolos. De tal maneira

que os polegares e os dedos indicadores se toquem, formando um triangulo com o

vértice para cima, na altura do esterno, pelo qual projetaremos mentalmente um

feixe de luz, tratando de irradiar os símbolos do cartão.

Qualquer imagem mental que se apresente será anotada de imediato no caderno de

praticas. Os símbolos se lêem da esquerda para a direita e de cima para baixo.

C) PRATICA:

MEDITAÇÃO: QUEM SOU EU? (Ver detalhe na 8ª Reunião).

TRABALHO MENTAL: Sétima Porta: Sétimo Nível de Consciência. Projeção mental

para uma sétima e ultima porta que a representaremos com uma grade alta, de

ferro forjado, delimitando um estranho e exótico jardim. Ingressaremos nele, como

tomando consciência de que nos convida a alcançar, por escassos minutos,

experiências na Sétima Dimensão de Consciência.

Tudo isto se fará depois do relaxamento (ver detalhe na 4ª Reunião), e seguindo as

instruções para visitar a Sexta porta, e a continuação desta. Depois operamos da

mesma maneira para voltar a consciência atual.

ENCONTRO A BEIRA DO MAR.

Com esta pratica se pode produzir um intenso contato interior espiritual, com nosso

Eu Superior, pelo qual, terá que estar atento aos detalhes que virão carregados de

significados.

Depois do relaxamento (Ver detalhe na 4ª Reunião)... Todos... Vamos visualizando

na altura de nosso terceiro olho, um túnel mental... Um túnel de luz azul... Vamos

ingressando todos... Através deste túnel mental... Deste túnel de luz azul... Ao final

do qual... Veremos um resplendor dourado... Ingressamos por aquela radiante

energia... E nos vemos descalços em uma praia... Na beira do mar...

Visualizamos um dia de sol... Em uma imensa praia... A qual vamos percorrendo...

Sentiremos a areia úmida debaixo de nossos pés... E como nos toca a espuma das

ondas do azul do oceano...

... Em nosso caminhar, debaixo do radiante sol... Apreciamos ao longe... Como em

uma miragem... Alguém vestido de branco... Que se encontra parado, observando

para a vastidão do horizonte... Iremos aproximando-nos daquele personagem que

parecia estar nos esperando... A PROPOSITO... Seguro de que iríamos a seu

encontro... Intuímos quem é ele... E na medida em que reduzimos a distancia

aproximando-nos... Sentimos-nos embargados de uma grande emoção... Esta

diante de nós... Ele... Ainda que não possamos acreditar, neste encontro... Esta

acontecendo... E estamos vivendo... O olharemos... E lhe falaremos...

Estabelecendo-lhe nossas duvidas, seguros de que teremos uma resposta de

ajuda... (10 minutos, reteremos a visão em silencio)

Chegou o momento de retornar... Nos despedimos daquele a quem se encontra nos

momentos difíceis de nossa existência... E em nossa esperança de mudança...

Vamos caminhando por aonde viemos... Pelas areias da praia.. Que agora até nos

parece mais dourada que nunca... Observamos... E aquela pessoa já não está mais

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lá... Sim, claro, porque de agora em diante a levamos dentro de nós... Vamos

voltando todos... Pelo túnel mental... Pelo túnel de luz... Lentamente voltaremos a

realidade com o numero três... Com o numero um... Etc.

-AVALIAÇÃO FINAL: (Ver detalhe na 8ª Reunião) Conclusões gerais com a

participação de todos. Far-se-á uma avaliação do curso e se procurará

recomendações.

SOLICITAR A COORDENAÇÃO A REVISÃO DAS 7 LEIS UNIVERSAIS, POIS NESTE

PERIODO QUE PASSAMOS, ESTAS LEIS ESTÃO EM MUDANÇAS.

- LEITURA DAS ULTIMAS COMUNICAÇÕES.

- RECOMENDAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO GRUPO DE SERVIÇO

E ENCERRAMENTO DO GRUPO GUIA DE PRATICAS

Estas recomendações cujo texto deveria prosseguir na continuação, foram agrupadas à parte, formando um caderninho de 5 paginas com

o titulo METODOS DE TRABALHO NO INTERIOR DOS GRUPOS DA MISSÃO RAMA,

com a finalidade de que sirva como guia, também para quem tenta formar os grupos. Por formar parte deste Guia de Práticas, seria

necessário que também se solicite à coordenação.

NOTAS: Recomendamos que a última saída a campo, se realize em qualquer das

três ultimas práticas.

Os pontos tratados em cada prática não se encontram necessariamente na ordem a

seguir, esta ordem será dada segundo critério dos instrutores/facilitadores.

Somente se quer dar uma idéia base de como pode fazer-se progressivamente o

ensino.

Trabalhe agora, mais que nunca,

trabalhar,

não vacileis.

Peça que será dado

chame que se abrirá.

Fé no que fazem,

fé no que pensam.

E Amor, muito Amor.

Sede de Deus, Irmãozinhos,

Sampiac.

Rama seria para muitos sua CHAVE esperada,

e para outros que não a soubessem ver,

uma parede em seu caminho.

(Tirado da Historia de RAMA).

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