Guia de tipos
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Este Guia pode ser livremente copiado e distribuído, encontrando-se disponível uma versão electrónica em formato PDF para impres-são no seguinte endereço > guiadetipos.go.online.pt
O presente Guia foi realizado no âmbito do Estágio Curricular, referente ao 5.° ano do Curso Superior de Tecnologia e Artes Gráficas do Instituto Poli-técnico de Tomar, realizado em Estugarda, Alemanha, na Fachhochschule Stuttgart – Hochschule der Medien no ano lectivo 2001-2002, que teve como coordenadora a professora Isabel Ferreira, como supervisor o professor Luís Moreira e como orientador o professor Wolfgang Becker.
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Qual a necessidade deste Guia? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
A quem se destina este Guia? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Âmbito deste Guia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Anatomia do Tipo e Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Legibilidade e Leiturabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Regras Tipográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Tabelas de Fontes fornecidas
com os Sistemas Operativos Windows . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
com as aplicações Microsoft Office . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Classificação Tipográfica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Conselho... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
! Tipos de Texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
com serifas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
sem serifas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
" Tipos Extra-texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
# Tipos Manuscritos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
$ Tipos Góticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
% Tipos Fantasia ou Decorativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
& Símbolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
Como inserir um símbolo? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Exemplos melhorados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
Bons exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
3
Índice
GUIA DE TIPOS4
Que Tipo deverei usar?
Os deuses recusaram-se a responder.
Recusaram-se porque não sabem.
William Addison Dwiggins, 1880-1956
ACTUALMENTE os computadores possibilitam a criação de todo o tipo de
documentos, fornecendo um controlo sobre os vários detalhes tipográficos
de uma forma que apenas estava ao alcance dos tipógrafos profissionais.
Nos tempos da composição com caracteres de chumbo, todos os Tipos de
letra adquiridos pelas casas impressoras eram acompanhados por detalha-
das folhas-modelo, que exibiam exemplos de todas as utilizações possíveis
recomendadas pela fundição. O espaço entre letras e palavras, assim como
o espaço entre linhas, estava limitado à natureza física dos caracteres em
metal, contudo hoje em dia, a tipografia digital está completamente liberta
deste tipo de constrangimentos.
Ao comprarmos um computador, esperamos que ele venha munido de
manuais que nos auxiliarão a realizar as várias tarefas e a utilizar o sistema
operativo, as aplicações, o rato, a Internet, o scanner, a impressora, o
modem, e todos os outros programas e equipamentos informáticos. No
entanto, estas publicações nunca nos ajudam a usar um dos maiores recur-
sos que temos à nossa disposição: os Tipos de letra.
O intuito deste Guia é ensinar a aplicar as Fontes, fornecendo, para tal,
uma fácil compreensão dos vários conceitos do domínio da Tipografia,
dando conjuntamente uma orientação no processo de escolha dos Tipos e
demonstrando como, e onde, estes deverão ser apropriadamente empre-
gues.
Introdução
5
GUIA DE TIPOS6
Qual a necessidade deste Guia?
PRESENTEMENTE existe uma imensidade de Fontes à nossa disposição, e
várias dezenas são criadas todos os dias. Umas adoramos, outras odiamos,
mas se pusermos de parte os gostos pessoais, poderemos dizer que, tendo
em conta vários critérios estéticos, muitas delas foram excelentemente
desenhadas, aproximando-se mesmo algumas da perfeição.
Contudo, não é a qualidade do design dos Tipos de letra que precisa de
ser melhorada, mas sim a forma como eles, sejam bons ou maus, são
utilizados. A forma como uma roupa de alta-costura é usada pode alterar
drasticamente de aspecto e impacto, devido à pessoa que a veste e ao modo
como as várias peças são conjugadas. Escolhemos o que vestir de modo a
satisfazer uma situação concreta, e a roupa, apesar de ser por si só elegan-
te, não significa que não precise de pequenos ajustes, para a adequar sub-
tilmente às necessidades particulares.
Tal também sucede na Tipografia. Ela é de certa maneira uma forma de
arte única, que pode ser usada como expressão pessoal mas, na maioria das
vezes, serve para comunicar eficazmente com os outros. A escolha de um
Tipo de letra pode, à primeira vista, parecer adequado para a maioria dos
casos mas, quando analisado ao pormenor, uma pequena alteração pode
fazer com que a mensagem seja transmitida com maior rapidez e eficácia.
ESTE MANUAL está escrito para todas as pessoas que precisam de conceber
um objecto gráfico, mas que não têm quaisquer bases ou formação na área
do Design. Não me refiro apenas aquelas que concebem cartazes, brochuras,
t-shirts, bonés ou autocolantes, mas também às secretárias cujos directores
lhes pedem para elas fazerem os boletins informativos, aos voluntários das
dioceses que distribuem comunicações às suas paróquias, aos proprietários
de pequenas empresas que criam a sua própria publicidade, aos estudantes
que sabem que um trabalho bem apresentado significa melhor nota, aos
executivos que reconhecem que uma apresentação atraente capta maior
atenção, aos professores que percebem que os alunos assimilam melhor a
matéria se esta for exibida de uma forma mais estruturada, etc, etc...
Este Guia pressupõe que o leitor não tem tempo nem interesse para estu-
dar Design ou Tipografia, mas que mesmo assim gostaria de saber como
poderia melhorar o aspecto dos seus objectos gráficos. Uma grande parte
das pessoas consegue olhar para um trabalho graficamente mal desenhado
e dizer que não gosta dele, mas não é capaz de dizer o que alteraria. Neste
Manual serão referidas algumas regras e critérios claros e concretos, que
permitirão aperfeiçoar a composição electrónica de qualquer tipo de texto.
O Guia não tem como intenção tentar substituir os anos de estudo de um
curso de Artes Gráficas ou Design, nem sequer pretende que alguém se
transforme automaticamente num tipógrafo brilhante, só por ter lido e apli-
cado o que está escrito nestas páginas. Ele apenas lhe dá a garantia que
nunca mais vai olhar para um Tipo de letra da mesma forma e que, se seguir
alguns dos princípios básicos, o seu trabalho terá um aspecto mais profis-
sional, organizado, conciso e interessante.
7INTRODUÇÃO
A quem se destina este Guia?
GUIA DE TIPOS8
Âmbito deste Guia
DEVIDO à grande extensão do tema Tipografia Digital e, concretamente, à
vasta abundância de Fontes existente, seria impossível referir todas elas.
Assim, decidiu-se limitar este estudo aos Tipos de letra fornecidos com o
sistema operativo Microsoft Windows e o programa informático Microsoft
Office, pretendendo desta forma atingir o maior número possível de utili-
zadores de computadores. Este Guia abrange todas as versões destas apli-
cações disponíveis até à data, desde o Windows 3.1 ao Windows XP e do
Office 4.3 ao Office XP.
Todos os Tipos utilizados na concepção deste Guia podem ser encontra-
dos num dos programas atrás mencionados.
A ANATOMIA do Tipo engloba dois aspectos fundamentais que regulam e
condicionam a forma como nos relacionamos com a Tipografia.
O primeiro está relacionado com o aspecto prático e mecânico da sua
dimensão física, com os métodos e actividades que estão por detrás da sua
criação e com o sistema de medida utilizado. Temos a necessidade de saber
a partir de que local medimos uma letra, uma palavra ou uma linha, e que
termos deveremos utilizar, para que o nosso programa de paginação faça
aquilo que lhe pedimos.
O segundo é a forma, a estrutura e o aspecto visual de cada letra. Se for-
mos capazes de nomear cada parte de um caractere e utilizar com facilida-
de o jargão tipográfico, estaremos aptos a expressar os nossos gostos e opi-
niões com maior exactidão.
Anatomia do Tipoe Glossário
9
GUIA DE TIPOS10
1416
8
8
5 5
9
712
A
B
C
2
11 3
15
13
910
A ALTURA DAS MAIÚSCULAS Altura das letras maiúsculas. Geralmente é um
pouco menor que a soma da ascendente com a altura-x.
B ASCENDENTE Parte das letras minúsculas que se ergue acima da linha
mediana.
C DESCENDENTE Parte das letras minúsculas que passa abaixo da linha de base.
D ALTURA-X Também chamada mediana. Medida que define o tamanho das
letras minúsculas. Distância entre o pé e a cabeça da letra x. Esta medida
influencia a leiturabilidade de um texto; quanto maior for, maiores serão as
letras minúsculas relativamente às maiúsculas e, consequentemente, mais
legíveis serão os caracteres.
E CORPO Expressão utilizada para designar o tamanho das letras, tendo o
ponto como unidade de medida. Um alfabeto em corpo 12, por exemplo,
tem 12 pontos de altura. O corpo é a soma de quatro medidas: ascendente,
altura-x, descendente e espaço de reserva.
1 ARCO Componente de uma letra minúscula, formada por uma linha mista
em forma de bengala que nasce na haste principal.
2 BARRIGA Linha curva de uma letra minúscula ou maiúscula, fechada, liga-
da à haste vertical principal em dois locais.
3 BRAÇO Traço horizontal ou oblíquo ligado apenas por uma das extremida-
des à haste vertical principal de uma letra maiúscula ou minúscula. Aos dois
braços do T também se chama travessão.
4 CAUDA Apêndice do corpo de algumas letras (g, j, J, K, Q, R) que fica abaixo
da linha de base. Nas letras K e R também pode ser chamado de perna.
5 ENLACE O modo como uma haste, linha ou filete se liga a um remate, a uma
serifa ou a um terminal: pode ser angular ou curvilíneo.
11ANATOMIA DO TIPO E GLOSSÁRIO
E
D
1214
1
156
4
6 ESPINHA Curva e contracurva estruturais da letra S (maiúscula e minúscula).
7 ESPORÃO A projecção por vezes presente na zona inferior das letras b e G.
8 FILETE Haste horizontal ou oblíqua, fechada nas duas extremidades, por
duas hastes verticais, oblíquas, ou por uma linha curva.
9 HASTE Traço principal de uma letra, geralmente vertical, mas que pode tam-
bém ser oblíquo. Quando, numa letra minúscula, ultrapassa a altura-x super-
ior ou inferiormente chama-se, respectivamente, ascendente e descendente.
10 OLHO O espaço em branco, fechado e de forma variável, definido pelo
contorno interior das linhas rectas ou curvas de uma letra. A maior ou
menor abertura do olho, condicionada pela espessura dos traços, determi-
na a maior ou menor legibilidade das letras.
11 ORELHA Apêndice da letra g, que assume as mesmas formas do terminal:
em gota, em botão, em bandeira ou em gancho.
12 PÉ Terminal ou serifa horizontal que remata uma perna na parte inferior da letra.
13 PERNA Haste vertical ou oblíqua com uma extremidade livre ou rematada
por um pé e outra extremidade ligada ao corpo da letra.
14 SERIFA Também designada por apoio ou patilha. Pequenos segmentos de
recta que rematam/ornamentam as hastes de alguns Tipos de letra por
intermédio de um enlace. Podem ser rectiformes (em forma de cunha), mis-
tiformes (combinando linhas curvas e rectas), filiformes (muito finas, como
fios) ou quadrangulares (também chamadas egípcias).
15 TERMINAL Forma ou elemento que remata a extremidade da linha curva de
uma letra. Pode ser em forma de gota, de botão, de bandeira ou de gancho.
16 VÉRTICE Também chamado ápice. Ângulo ou remate formado pela conver-
gência de duas hastes oblíquas, ou de uma haste vertical com uma oblíqua.
Pode ser pontiagudo, oblíquo, plano ou redondo.
GUIA DE TIPOS12
CAIXA-ALTA Nome que os tipógrafos deram às letras maiúsculas, por
guardarem os Tipos móveis destes caracteres na parte superior de um tabu-
leiro, a caixa do tipógrafo, que estava dividido em compartimentos os
caixotins. A designação letra de caixa-alta ainda hoje se usa, sobretudo no
meio da indústrias gráficas, das editoras e do Design Gráfico.
CAIXA-BAIXA Os caracteres de chumbo das letras minúsculas eram guar-
dados na parte inferior da caixa do tipógrafo. Por isso passaram a chamar-
-lhes letras de caixa-baixa. Este termo continua também a usar-se na ter-
minologia tipográfica.
CAPITULAR Caractere de grandes dimensões, muitas vezes ornado, que
surge no início de um parágrafo ou capítulo.
CARACTERE Toda e qualquer letra, número, pontuação ou símbolo.
Antigamente também se designavam por caracteres, os Tipos móveis de
madeira ou chumbo.
CONTRASTE Diferença da espessura entre as hastes ou traços de uma
mesma letra. Pode ser nulo, médio ou grande.
ENTRELINHA Distância entre as linhas de base de duas linhas de texto
consecutivas. Tal como o corpo, também se mede em pontos.
ESPAÇO DE RESERVA Pequena distância que evita que caracteres em linhas
consecutivas se toquem, quando os valores de corpo e entrelinha são iguais.
FAMÍLIA Conjunto de todas as variantes de um Tipo de letra. Em geral as
variações são por inclinação (regular ou italic), espessura (light, medium ou
bold) e largura (compressed, condensed ou extended).
FONTE Termo usado para designar uma variante de um Tipo de letra, ou
um ficheiro informático contendo essa variante. Conjunto de caracteres
com um determinado estilo, espessura, largura e inclinação.
FUNDIÇÃO Empresa que desenha, edita e comercializa Tipos de letra.
HINTING Instruções contidas numa fonte que servem para determinar
como o traçado de uma letra deve ser corrigido, de forma a ser correcta-
mente apresentado no écran ou impresso a menos de 600 dpi.
grandeBodoni MT
médioCentury
nuloTw Cen
CONTRASTE
13ANATOMIA DO TIPO E GLOSSÁRIO
KERNING Ajustamento do espaço entre dois caracteres a fim de se obter
um espaçamento ideal de pares de letras.
LIGATURA Letras combinadas constituindo um único caractere. Exemplos
de ligaturas são os conjuntos fi, fl, ff, ct.
LINHA DE BASE Linha horizontal imaginária onde assentam e ficam ali-
nhados todos os caracteres de um Tipo de letra.
LINHA MEDIANA Linha horizontal imaginária que toca a letra x na sua
parte superior, definindo a altura-x.
MODULAÇÃO Directamente relacionada com o contraste, é a tensão verti-
cal ou oblíqua de alguns Tipos de letra, determinada por um eixo perpendi-
cular às linhas mais estreitas dos traços da letra. Quando o contraste é nulo,
não existe modulação.
PONTO Unidade elementar de medida tipográfica, designada abreviada-
mente pt. Os programas de software utilizam o ponto DTP que é igual a 1/72
de polegada, ou seja, 0.353 mm. No entanto no sistema anglo-americano o
valor do ponto é 0.351 mm, e no sistema europeu (ou Didot) é 0.376 mm.
RESOLUÇÃO Densidade de pixels, pontos ou linhas numa determinada
área, definida como um número por unidade linear, isto é, por polegada
(inch) ou centímetro. Geralmente a resolução é medida em pixels por pole-
gada (ppi), pontos (em inglês dots) por polegada (dpi) ou linhas por polega-
da (lpi), dependendo do aparelho a que nos referimos.
TIPO (DE LETRA) Termo usado para descrever um conjunto de fontes da
mesma família. Um Tipo de letra é o conjunto unificado de caracteres, cujos
desenhos e traçados partilham as mesmas características, exibindo proprie-
dades visuais semelhantes e consistentes.
TRACKING Alteração (aumento ou diminuição) do espaçamento entre
letras e palavras. Ao contrário do kerning, este ajustamento é aplicado a
uma grande porção de texto equitativamente.
VERSALETE Letra maiúscula com a mesma altura e espessura de traço das
letras minúsculas.
LIGATURAS MODULAÇÃO
fiAdobe Garamond
Expert
ctAdobe Garamond
Alternate
verticalBaskervilleOld Face
oblíquaFootlight MT
nulaRockwell
GUIA DE TIPOS14
LEGIBILIDADE e leiturabilidade são termos para descrever os Tipos de letra
e a maneira como estes são usados. Legibilidade refere-se às decisões que
o desenhador de Tipos fez, acerca das formas das letras do alfabeto, e à
habilidade que o leitor tem de distinguir as letras umas das outras. Leitura-
bilidade refere-se ao aspecto geral de como o Tipo de letra é composto
numa coluna de texto, e tem em conta factores como o corpo, a entrelinha,
a largura da linha, etc. A leiturabilidade é no fundo uma espécie de legibili-
dade. Enquanto a legibilidade propriamente dita, diz respeito a cada letra
em particular, a leiturabilidade por outro lado, refere-se a um grupo de
letras, sendo, por assim dizer, a legibilidade do texto corrido.
Por forma a que um texto seja optimamente lido pelo leitor, temos que
ter em consideração tanto a legibilidade como a leiturabilidade.
CONSIDERAÇÕES DE LEGIBILIDADE (DESENHO DOS TIPOS)
Legibilidade é a facilidade com que um leitor consegue discernir o Tipo
numa página, e baseia-se na relação do tom da forma com o fundo e na
capacidade de distinguir as letras entre si. Para que possam ser lidas, as
letras terão que ser bem identificadas. Estudos provaram que o olho viaja
através da linha de texto em saltos sacádicos. O olho vê um pequeno grupo
de palavras durante aproximadamente 1/4 de segundo, antes de passar para
o grupo seguinte e assim sucessivamente. Está provado que os leitores
retêm mais a sua atenção na metade superior das letras, em vez da inferior.
De modo a serem legíveis, os Tipos de letra não podem ter uma altura-x
muito pequena, pois assim será difícil de discernir as letras. Da mesma
forma, se as hastes ascendentes e descendentes forem muito curtas, torna-
se difícil diferenciar um n de um h, um o de um p ou q. Nos tipos caligráfi-
cos, muitas vezes o I e o T são difíceis de distinguir; por vezes o S e o J são
facilmente confundidos. A legibilidade de alguns Tipos Extra-texto (pág. 75)
é tão pobre, que nunca deverão ser utilizados em texto corrido.
Alguns Tipos de letra são mais legíveis do que outros. Pesquisas revela-
ram que Tipos com patilhas são mais fáceis de ler do que os que não as têm.
Para que os detalhes de leiturabilidade possam ser analizados, um texto
terá de ser primeiramente composto num Tipo de letra legível. Os corpos de
letra mais legíveis são 8, 9, 10 e 11 pontos (ver pág. 54-59 e 70-74 onde, ape-
sar de todos os textos estarem compostos em corpo 9, se verifica que uns
Legibilidade eLeiturabilidade*
15
* termo criado da palavra inglesa readability,
que resumidamente significa facilidade de
leitura.
ascendentes
altura-x corpo
descendentes
letras I, J, S e TPalace Script MT
GUIA DE TIPOS16
se lêem melhor que outros). A legibilidade depende sobretudo da altura-x
do Tipo de letra escolhido. Se o Tipo escolhido tem uma grande altura-x o
corpo deverá variar entre 8 e 10 pontos. De forma oposta, se o Tipo esco-
lhido tem uma altura-x pequena, o corpo a usar deverá estar entre 10 e 11
pontos. Um corpo menor do que 8 pontos não será fácil de ler pois não per-
mite o rápido reconhecimento das letras. Assim, se for necessária a utiliza-
ção de um corpo mais pequeno devido, por exemplo, a restrições de espaço,
deverá ser escolhido um Tipo condensado, que tenha uma grande altura-x.
LEITURABILIDADE
A leiturabilidade é afectada pelo Tipo de letra escolhido, o corpo da letra,
o espaço entre letras e palavras, o comprimento das linhas de texto e pelo
entrelinhamento. A leiturabilidade relaciona-se também com a uniformida-
de do tom de cinza criado pela composição de texto na página. O ideal será
criar uma textura cinzenta homogénea com espaçamento interlinear cons-
tante, onde não existam áreas escuras nem claras que distraiam a atenção.
Texto todo composto em caixa-alta atrasa a leiturabilidade e ocupa
aproximadamente mais 50% de espaço. Texto em caixa-alta é geralmente
aceitável em títulos, sub-títulos e legendas de figuras, mas para texto corri-
do a caixa-baixa é mais apropriada. Os caracteres caixa-baixa, por terem for-
mas mais distinguíveis devido às suas ascendentes e descendentes, facili-
tam a leitura. A maiúscula no início de cada frase é também uma ajuda visu-
al significativa para o leitor. Texto composto somente em caixa-alta pode
conter um grau de ilegibilidade muito grande e, por isso, dever-se-á ter
muito cuidado na especificação de texto corrido. Podem por vezes serem
utilizados versaletes em conjunto com as maiúsculas para, por exemplo,
chamar a atenção do leitor para o início da frase.
Outros estilos tipográficos que podem também abrandar o leitor são o
itálico e os Tipos Manuscritos (pág. 87). Apesar de terem formas muito apro-
priadas quando queremos distinguir com subtileza algo num texto corrido
(citações, estrangeirismos, destaques), deveremos ter algum cuidado ao usá-
-los. Estes dois estilos podem ainda ser utilizados como capitulares, de
forma a adicionar um aspecto elegante ao resto do texto mas nunca sacri-
ficando a leiturabilidade , tendo em conta que eles necessitam de mais
espaço interlinear, de modo a facilitar a sua leitura.
O ESPAÇO ENTRE LETRAS E O SEU EFEITO NA LEITURABILIDADE
Os desenhadores de Tipos passam tanto tempo a estudar o espaço entre
as letras, como a desenhá-las. Por isso, podemos assumir que um Tipo de
letra bem desenhado tem um espacejamento entre letras natural ou nor-
mal, que se encontra inserido no próprio design da letra. Este espaceja-
mento normal é provavelmente o ideal para a grande maioria dos textos,
em particular quando estes são alinhados à esquerda ou à direita. Quando
os textos são alinhados a ambos os lados, ou seja justificados, os espaços
entre letras e entre palavras tendem a aumentar, e neste caso dever-se-á
reduzir um pouco o valor de kerning/tracking.
Nas situações em que as letras são dispostas folgadamente, as palavras
não formam grupos e os espaços entre as palavras são difíceis de identifi-
altura-xcorpo
Lucida Brightcorpo 60
Goudy Old Stylecorpo 60
TEXTO TODO COMPOSTO EM
CAIXA-ALTA ATRASA A LEITURABI-
LIDADE E OCUPA APROXIMADAMEN-
TE MAIS 50% DE ESPAÇO. TEXTO EM
CAIXA-ALTA É GERALMENTE ACEI-
TÁVEL EM TÍTULOS, SUB-TÍTULOS E
LEGENDAS DE FIGURAS.
Num texto, destacar uma palavracom a variante itálica (italic) é muitomais subtil do que fazê-lo com avariante negra (bold).
17LEGIBILIDADE E LEITURABILIDADE
car, fazendo com que o olho abrande. Se as letras estiverem muito juntas,
elas serão difíceis de distinguir umas das outras, causando mais uma vez o
abrandamento da leitura. Se o texto for difícil de ler, facilmente o abando-
namos. Quando o leitor tem que fazer um grande esforço para conseguir ler
o texto, isto significa que o designer falhou na tentativa de fazer passar a
mensagem do autor ou do cliente.
É necessário ter atenção ao espaço entre letras pois isso ajuda o leitor a
diferenciar cada palavra, aumentando a leiturabilidade. Normalmente, o
espacejamento entre duas letras necessitará de ajustamentos nos Tipos
Extra-texto, mas não nos Tipos de Texto. Quando o designer faz mudanças
no espaço entre letras, ele subtilmente altera o equilíbrio de espaços ao
longo do texto. O espacejamento entre letras deve ser feito de modo a que
as palavras formem pequenos grupos, mas sem que as letras desses grupos
pareçam demasiado juntas.
Quando se altera o espacejamento entre letras num normal programa de
paginação, geralmente o espaço entre palavras é também reajustado.
ENTRELINHAMENTO, COMPRIMENTO DA LINHA E LEITURABILIDADE
O terceiro elemento que terá de estar em harmonia com o espacejamen-
to entre letras e entre palavras, é o espaço entre linhas, ou entrelinhamen-
to. O valor da entrelinha pode aumentar ou diminuir a leiturabilidade.
Estudos mostraram que o aumento da entrelinha melhora a legibilidade.
O espaço entre as linhas nunca deve ser menor do que o espaço entre as
palavras, porque se tal acontecer, o olho do leitor tem tendência a cair
através do espaço entre as palavras das linhas seguintes. As variantes negra
(bold) e extra-negra (heavy) requerem por vezes mais entrelinha e espaço
entre palavras do que a versão regular. Como regra geral, poderemos dizer
que de forma a maximizar a facilidade de leitura do texto corrido se usa
geralmente dois a quatro pontos de entrelinha para além do corpo do texto.
LEITURABILIDADE E FOCAGEM DA VISÃO
A largura da coluna e a habilidade dos olhos em focarem uma determi-
nada área, são ambos factores que influenciam a leiturabilidade de um
texto. Pesquisas indicam que o olho humano consegue manter finamente
focada uma área de aproximadamente 10 centímetros de uma só vez. Isto
significa que o olho consegue ver ou ler uma linha com 288 pontos de com-
primento e encontrar o início da linha seguinte com apenas um piscar de
olhos. Nós piscamos os olhos 25 vezes por minuto, ou seja a cada 2,4 segun-
dos. Quando piscamos os olhos perdemos a focagem e temos que refocar o
objecto. Contudo, um leitor treinado lê cerca de 10 palavras ou 60 caracte-
res em 2,4 segundos, piscando os olhos ao fim de uma (ou duas) linha(s)
com 10 cm de comprimento, antes de passar para a linha seguinte.
Existem muitas regras que tentam estabelecer o comprimento óptimo de
uma linha de texto, mas é aconselhável manter a largura do texto corrido entre
156 e 312 pontos. Fórmulas para encontrar a medida ideal da linha incluem: o
comprimento da linha em pontos ser 24 vezes maior que o corpo do texto,
também em pontos por exemplo para uma coluna de texto com 216 pontos
de largura, usar um corpo de letra 9pt , ou a coluna de texto ter 1,5 a 2,5
alfabetos de largura. Geralmente deverá ser usado um comprimento de linha
menor para Tipos com altura-x pequena, de corpo reduzido, ou condensados
e estreitos. Maior comprimento da linha deverá ser usado quando se tratam de
tipos com grande altura-x, de corpo maior ou expandidos. Tipos light, bold e
italic deverão ser compostos em linhas curtas, de forma a facilitar a leitura.
Em layouts com mais de duas colunas estas nunca deverão ter menos do
que 108 pontos de largura. Colunas mais estreitas do que esta medida, acele-
ram o movimento dos olhos, o que torna a leitura muito cansativa. A leitura-
bilidade é reduzida com a constante quebra de linha. Se existirem restrições de
espaço, dever-se-á escolher um tipo condensado, alinhando-o à esquerda.
T e x t o c o m p o s t of o l g a d a m e n t e ( l o o s e l y )s e r á m u i t o c a n s a t i v op a r a o s o l h o s d o l e i t o r .A s p a l a v r a s n ã o f o r m a mu m c o n j u n t o e l e v a mm u i t o t e m p o a s e r e md i s t i n g u i d a s p o r q u e oe s p a ç a m e n t o e n t r el e t r a s é g r a n d e d e m a i s .
Texto composto de uma forma apertada (tightly),será difícil de ler. As letras levam muito tempo aserem distinguidas pois o espaçamento entre elas éinadequado.
A entrelinha é a distância que vai da linha de pé de umalinha, à linha de base da linha seguinte. Normalmente é igual ao valor do corpo mais2, 3 ou 4 pontos.
entrelinha
Os dentes-de-cão num texto podem ser um factor de distracção para o olho. Apesar de não nos apercebermos quanto cansativo pode ser um texto mal espacejado, o olho ficará fatigado e terá tendência a f luir através dos espaços.
Os dentes-de-cão num texto podem ser um factor de distracção para o olho. Apesar de não nos apercebermos quanto cansativo pode ser um texto mal espacejado, o olho ficará fatigado e terá tendência a f luir através dos espaços.
GUIA DE TIPOS18
RELAÇÃO ENTRE ENTRELINHAMENTO E COMPRIMENTO DA LINHA
Quanto mais longa for a linha, maior deverá ser a entrelinha. O aumento
da entrelinha ajudará o leitor a regressar do final de uma linha longa, para
o início da próxima, sem perder tempo a distinguir qual a linha correcta. Já
todos tivemos a experiência de ler a mesma linha várias vezes seguidas,
porque os olhos têm dificuldade em passar de uma linha para a outra.
Quanto maior for a distância que os olhos têm que percorrer para voltarem
a apanhar a continuação do texto, mais importante se torna a existência
de espaços brancos (entrelinhas) entre as linhas de texto.
LEGIBILIDADE
Legibilidade é uma palavra perigosa e interessante. É perigosa porque
muitas vezes é usada como se tivesse um significado definitivo e absoluto,
o que não é verdade. Não é uma palavra científica ou precisa, mas apenas
pessoal. Se dissermos «aquilo é legível,» queremos apenas dizer que o
conseguimos ler não sabemos se outra pessoa o consegue. Ser «ilegível»
ainda é pior, pois expressa quase sempre emotividade ou contrariedade, em
vez de objectividade.
No design tipográfico, legibilidade é uma palavra usada para definir uma
qualidade desejável nos Tipos de letra, quaisquer que sejam as suas formas.
Se consideramos um Tipo legível, queremos dizer que, na nossa opinião ou
experiência, as pessoas que queremos que o descodifiquem serão capazes
de o fazer nas condições que achamos que elas terão disponíveis.
De modo a ter maior garantia de que o faz é legível, o designer tem que
saber o que é para ser lido, porquê vai ser lido, quem e quando o vai ler, e
onde vai ser lido. «Onde» inclui a qualidade da luz, pois para um não-invi-
sual é impossível ler sem qualquer tipo de luz. A maneira como a luz é
transmitida aos olhos, para e do objecto a ser lido, o ângulo e a distância do
leitor, são tudo factores que deverão guiar as decisões do designer gráfico.
A legibilidade é obtida de formas diferentes quer se escreva num quadro
de ardósia ou num bloco de papel, no design de livros, revistas, jornais,
sinais de trânsito, luzes de néon, filmes e écrans, apesar das letras utiliza-
das serem praticamente as mesmas.
Assim, para avaliarmos a legibilidade de algo, teremos que saber o seu
propósito. Um Tipo de letra criado com o objectivo de ser usado em pági-
nas web, só pode ser verdadeiramente avaliado quando é utilizado dessa
forma. Um Tipo criado para títulos tem um propósito completamente dife-
rente de um Tipo criado para texto, pois o primeiro poderá ser mais per-
ceptível do que legível.
A legibilidade de um Tipo de letra criado para texto corrido depende, em
primeiro lugar, das suas qualidades inerentes e em segundo da maneira
como é usado. Um bom Tipo de letra mal usado pode mesmo ser menos
legível, isto é, menos fácil de ler, do que um mau Tipo bem usado.
Hoje em dia, as duas categorias de Tipos mais usadas para leitura são os
serifados (com serifas, os pequenos traços nas extremidades das letras, que
derivam da caneta-de-aparo e do cinzel) e os não-serifados. Quando olha-
mos com alguma atenção para os Tipos com e sem serifas, descobrimos que
as serifas (ou patilhas) têm três funções principais:
(1) ajudam a manter as letras a uma certa distância umas das outras;
(2) ligam as letras para formarem palavras, o que facilita a leitura (pois
está provado que não lemos letra a letra, mas sim através do reco-
nhecimento da forma global das palavras);
(3) ajudam a diferenciar as letras, em particular através das suas meta-
des superiores, as quais usamos para reconhecer as palavras.
Isto pode ser comprovado através das seguintes figuras:
com serifassem serifas
19LEGIBILIDADE E LEITURABILIDADE
É fácil constatar que na primeira figura dificilmente conseguiremos distin-
guir um g de um q ou um n de um p, por exemplo. O mesmo já não acontece
na terceira pois as patilhas nuns casos e a forma das letras noutros, dão-nos
preciosas pistas para mentalmente podermos construir o resto da letra.
Um poeta inglês, que também se interessava por caligrafia e pintura, defi-
niu uma vez legibilidade da seguinte forma: A verdadeira legibilidade consis-
te na certeza da decifração. Esta certeza depende não daquilo a que cada lei-
tor está acostumado, nem da utilização de formas usuais, mas da consistên-
cia e precisão da forma das letras. Ele referia-se particularmente à caligrafia,
mas isto também se aplica aos Tipos que usamos no nosso dia-a-dia.
A «certeza da decifração» é um elemento importante na legibilidade.
Relativamente à Tipografia, isto transporta a ideia de que a legibilidade é
maior se as letras forem facilmente distinguíveis umas das outras, e menor
se estas forem muito semelhantes. Deste modo, a «certeza da decifração»
dá um significado mensurável à palavra «legibilidade.»
TRÊS REGRAS DA LEGIBILIDADE E LEITURABILIDADE
Daquilo que anteriormente foi enunciado podemos deduzir três regras
da legibilidade tipográfica (na composição de texto corrido):
1 Tipos de letra sem serifas são intrinsecamente menos legíveis do
que tipos com serifas. São menos legíveis pois a própria essência dos Tipos
sem serifas faz com existam letras que são mais parecidas umas com as
outras, do que nos Tipos com serifas, o que diminui a certeza de decifração.
As patilhas têm ainda outras funções já descritas atrás.
Isto não significa que tudo o que é composto com Tipos sem serifas é
sempre, ou necessariamente, menos legível do que composto com Tipos
serifados. Significa sim, que existe um factor de ilegibilidade nos Tipos
sem serifas que não deverá ser esquecido. Outro resultado da falta de pati-
lhas é as páginas terem uma uniformidade e regularidade de cor, que as
torna monótonas e por isso pouco atractivas.
No entanto, Tipos sem patilhas bem usados, são mais legíveis do que os
com patilhas mal utilizados. Apesar de existirem situações em que o desi-
gner prefere usar Tipos sem patilhas por razões de estilo, em ocasiões de
Century Gothic
Arial
letras l, I e número 1
l I1 Gill Sans MT
l I1 Goudy Old Style
l I1 Trebuchet MS
l I1 Verdana
Georgia
Tipo
não-serifado
Tipo
serifado
Novos Tipos
não-serifados
que foram
desenhados
com maior grau
de distinção
GUIA DE TIPOS20
leitura contínua e em condições idênticas (corpo, entrelinha e comprimento
de linha iguais), os Tipos com patilhas são geralmente mais fáceis de ler do
que aqueles que não as têm.
2 A variante regular ou redonda é mais fácil de ler do que as suas com-
plementares italic, bold, small caps (versaletes), condensed ou extended.
O princípio básico é que a variante regular se tornou na norma para a
maioria dos leitores. As outras variantes foram criadas ou tornaram-se um
uso comum para situações especiais, como enfatizar ou diferenciar, rara-
mente para aumentar a legibilidade, e em quase todos os casos serão de
menos fácil leitura do que a regular, quando usadas na composição de texto
corrido. É por esta razão que se costuma compor um texto poético em itáli-
co, pois a poesia necessita ser lida calmamente, e o itálico é mais lento de
ler que o redondo (regular).
Nunca deverá ser esquecido que aquando do design de um determinado
livro, a legibilidade será sempre um de entre muitos factores a ter em consi-
deração. Além disso a simples utilização de Tipos de letra bem desenhados
pode não garantir a legibilidade desejada, já que ela não é uma característi-
ca absoluta mas comparativa e que depende de outras decisões que o desi-
gner gráfico terá que tomar.
3 As palavras deverão ser compostas próximas umas das outras (com
a distância entre elas de aproximadamente a largura da letra i) e deverá
haver mais espaço entre linhas do que entre palavras. O espaço entre as
linhas é um factor vital na legibilidade, e pode ser tomado como regra de
ouro que o aumento do espaço interlinear facilita a leitura de qualquer texto
contínuo.
Dado que os olhos treinados lêem palavra por palavra, ou grupos de pala-
vras reconhecendo apenas a sua forma, e não letra por letra, não é necessá-
rio mais do que um pequeno intervalo entre as palavras. Se o intervalo é
muito grande, pode tornar-se maior do que o espaço entre as linhas, e assim
o olho é tentado a saltar para a próxima linha, em vez de para a próxima
palavra. Se a linha é mais longa do que aproximadamente 12 palavras, o
olho tem um grande caminho a percorrer de volta, o que faz com que seja
difícil escolher a linha seguinte correcta.
itálicos verdadeiros(as letras são redesenhadas segundo um ângulo)
a a Gill Sans MT
a a Lucida Sans
Asipalavrasideverãoisericompostaspróximasiumasidasioutrasi(comiaidis-tânciaientreielasideiaproximadamenteailarguraidailetraii)ieideveráihavermaisiespaçoientreilinhasidoiqueientrepalavras.
Asipalavrasideverãoisericompostaspróximasiumasidasioutrasi(comiaidis-tânciaientreielasideiaproximadamenteailarguraidailetraii)ieideveráihavermaisiespaçoientreilinhasidoiqueientrepalavras.
a a Verdana
a a Lucida Sans Typewriter
itálicos falsos(as letras são apenas inclinadas)
AO LONGO dos séculos, desenvolveram-se regras tipográficas por forma a
proporcionar consistência e competência no âmbito da profissão, preservar
a beleza e a legibilidade das formas tipográficas e garantir que a Tipografia
funcione nos termos tão frequentemente exigidos: representar claramente
as ideias do autor da mensagem escrita.
As directrizes apresentadas neste capítulo não são absolutas nem defini-
tivas, sendo, isso sim, representativas de uma colecção robusta e testada ao
longo do tempo durante o qual não poderiam ser violadas. São aqui apre-
sentadas para proporcionar um contexto base de partida para uma explo-
ração tipográfica informada. Por outras palavras, quem quiser quebrar as
regras terá de as conhecer primeiro, para só depois as poder violar. Depois
de se saber como obedecer às regras, pode viajar-se livremente por terrenos
informais e experimentalistas.
Para alguns leitores, estas regras são apenas uma recapitulação da maté-
ria dada. Para os estreantes no fascinante mas, por vezes, confuso mundo
da Tipografia, elas oferecem um fundamento crítico para uma prática infor-
mada e responsável.
Regras Tipográficas
21
GUIA DE TIPOS22
Os designers gráficos experimentados conseguem normalmente enumerar
pelos dedos de uma mão, os seus Tipos favoritos. Na sua grande maioria, tra-
tam-se de Tipos muito bem pensados e desenhados com consistência, que
apresentam formas e proporções que permitem a fácil distinção de cada carac-
tere dos demais (chama-se a isto legibilidade), ou que têm um design intem-
poral. Muitos foram realizados por grandes designers ou por mestres tipográ-
ficos, sobrevivendo à passagem de décadas e, nalguns casos, de séculos.
REGRA 1Para uma legibilidade máxima, escolhaTipos Clássicos e testados ao longo dotempo, com um cadastro comprovado.
As palavras em caixa-baixa possuem hastes ascendentes e descendentes
que dão às palavras formas distintas e memoráveis. As palavras formadas
exclusivamente por caixas-altas, além de dificultarem a distinção entre as
letras, resultam em formas rectangulares e monótonas. O texto composto
totalmente em caixa-alta não possui variedade rítmica e é, por isso, de difí-
cil leitura. A utilização de caixas-altas e baixas é o modo mais comum de
composição de um texto e a convenção a que os leitores estão mais habi-
tuados. Todavia as caixas-altas podem ser utilizadas com muito êxito sem-
pre que se pretende chamar e prender a atenção do leitor, para palavras úni-
cas ou expressões curtas.
REGRA 2Um texto composto somente em caixa--alta atrasa muito a leitura. Utilize caixa--alta e baixa para obter a melhor leitu-rabilidade possível.
Baskerville
Bodoni
Centaur
CenturyFranklin GothicFutura (Tw Cen)
GaramondGill Sans
Goudy Old Style
Helvetica (Arial)Lucida Sans
News Gothic
PalatinoPerpetuaTimes New RomanUnivers (Arial)
OS OBJECTIVOS DA TIPOGRAFIA
EXPERIMENTAL SÃO ESTENDER OS
LIMITES DA LINGUAGEM ATRAVÉS
DO LIVRE TESTE DA SINTAXE VER-
BAL E VISUAL, E DAS RELAÇÕES
ENTRE A PALAVRA E A IMAGEM.
AS EXPLORAÇÕES SINTÁXICAS
PERMITEM AOS DESIGNERS DES-
COBRIR POR ENTRE O MEIO TIPO-
GRÁFICO, UM ENORME POTENCIAL
PARA CONSTRUIR, DIVERTIR E
SURPREENDER. TAL COMO NOU-
TRAS FORMAS DE LINGUAGEM, A
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e
surpreender. Tal como noutras for-
mas de linguagem, a tipografia tem
uma capacidade infinita de expres-
são. Os únicos limites da descober-
TIPOGRAFIA tipografia
23REGRAS TIPOGRÁFICAS
A quantidade de tamanhos e pesos diferentes corresponde à necessida-
de de estabelecer uma hierarquia clara entre as diversas partes da informa-
ção. Em geral, a utilização de um máximo de dois tamanhos e/ou pesos, um
para os títulos e outro para o texto, é suficiente. A contenção no número de
tamanhos utilizados proporciona páginas funcionais e atraentes.
REGRA 4Evite utilizar demasiados tamanhos epesos diferentes de Tipos ao mesmotempo.
O principal objectivo de se utilizar mais do que um Tipo é realçar ou
separar uma parte do texto de outra. Quando se utilizam demasiados Tipos,
a página ou o texto parece um circo, desvia-se a atenção do leitor e dimi-
nui-se a sua capacidade de distinguir entre o que é e o que não é importan-
te. A combinação de 2 ou 3 Tipos diferentes (no máximo) pode ter excelen-
tes resultados, desde que o papel de cada um deles seja cuidadosamente
ponderado. No entanto isto também só funciona correctamente se a altu-
rax dos vários Tipos for igual. Normalmente as diversas variantes de uma
Fonte (bold, bold italic, italic, etc.) são suficientes. A utilização de um Tipo
serifado e um não serifado costuma também ser muito eficaz.
REGRA 3Tenha o bom senso de não utilizardemasiados Tipos diferentes ao mesmotempo.
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem aos
designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e
surpreender. Tal como noutras for-
mas de linguagem, a tipografia tem
uma capacidade infinita de expres-
são. Os únicos limites da descober-
ta tipográfica são os impostos pelo
próprio designer. Os objectivos da
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e
surpreender. Tal como noutras for-
mas de linguagem, a tipografia
tem uma capacidade infinita de
expressão. Os únicos limites da
descoberta tipográfica são os
impostos pelo próprio designer. Os
Os objectivos da tipografia
experimental são estender os limi-
tes da linguagem através do livre
teste da sintaxe verbal e visual, e
das relações entre a palavra e a
imagem. As explorações sintáxicas
permitem aos designers descobrir por
entre o meio tipográfico, um enor-
me potencial para construir, diver-
tir e surpreender. Tal como nou-
tras formas de linguagem, a tipo-
grafia tem uma capacidade infinita
de expressão. Os únicos LIMITES da
descoberta tipográfica são os
impostos pelo próprio designer. Os
OS OBJECTIVOS da tipografia
experimental são estender os limi-
tes da linguagem através do livre
teste da sintaxe verbal e visual, e
das relações entre a palavra e a
imagem. As explorações sintáxicas
permitem aos designers descobrir
por entre o meio tipográfico, um
enorme potencial para construir,
divertir e surpreender. Tal como
noutras formas de linguagem, a
tipografia tem uma capacidade
infinita de expressão. Os únicos
limites da descoberta tipográfica
são os impostos pelo próprio desi-
incorrecto correcto
incorrecto correcto
GUIA DE TIPOS24
Não exceda demasiado os limites. Recorra ao menor número de alterações
para obter os melhores resultados. No Design Gráfico pouco muitas vezes
significa muito. Neste caso pouco representa o mínimo indispensável
para atingir os objectivos. O objectivo último do realce dos elementos de um
texto é clarificar o conteúdo e destacar partes da informação. Existem várias
formas de distinguir os elementos de um texto que incluem o itálico, o negro,
o sublinhado, a cor, a alteração do Tipo, os versaletes, a caixa-alta, o contor-
no, etc. Embora nenhuma destas alternativas deva invadir o texto, algumas
são, obviamente, mais acentuadas e/ou indicadas que outras.
Se a razão para se combinar Tipos é realçar, é importante evitar a ambi-
guidade provocada pela utilização de Tipos demasiado idênticos em termos
de aspecto. Quando isso acontece, parece normalmente um erro, porque
não há contraste suficiente entre os Tipos.
REGRA 6Realce os elementos no texto com des-crição e sem perturbar o fluxo da leitura.
REGRA 5Evite combinar Tipos que têm um aspec-to muito semelhante.
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e
surpreender. Tal como noutras for-
mas de linguagem, a tipografia tem
uma capacidade infinita de expres-
são. Os únicos limites da descober-
ta tipográfica são os impostos pelo
próprio designer. Os objectivos da
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e
surpreender. Tal como noutras for-
mas de linguagem, a tipografia tem
uma capacidade infinita de expres-
são. Os únicos limites da descober-
ta tipográfica são os impostos pelo
próprio designer. Os objectivos da
texto: Lucida Brightdestaque: Footlight MT
texto: Lucida Brightdestaque: Lucida Sans bold
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e
surpreender. Tal como noutras for-
mas de linguagem, a tipografia
tem uma capacidade infinita de
expressão. Os únicos limites da
descoberta tipográfica são os
impostos pelo próprio desi-
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e
surpreender. Tal como noutras for-
mas de linguagem, a tipografia tem
uma capacidade infinita de expres-
são. Os únicos limites da descober-
ta tipográfica são os impostos pelo
próprio designer. Os objectivos da
incorrecto correcto
25REGRAS TIPOGRÁFICAS
Estes tamanhos variam normalmente entre 8 e 13 pontos, para um texto
lido a uma distância média entre 30 e 36 cm. No entanto é importante ter
presente o facto de que os Tipos compostos no mesmo corpo nem sempre
têm, de facto, o mesmo tamanho, pois este depende da altura-x do alfabeto.
Para ter uma noção mais exacta dos tamanhos relativos, consulte as pági-
nas 54 a 59 e 70 a 74.
REGRA 7Para Tipos de Texto, utilize corpos que,de acordo com estudos de legibilidadee leiturabilidade, são os mais indicados.
O peso dos Tipos é determinado pela espessura das hastes das letras. Os
Tipos de Texto demasiado leves dificilmente se distinguem do fundo.
Relativamente aos Tipos demasiado pesados, as contra-formas (olho e espa-
ço circundante do caractere) diminuem de tamanho, tornando-os menos
legíveis. As variantes para texto corrido resultam numa situação intermédia
e são ideiais para a composição de livros.
REGRA 8Dê preferência à variante regular oumedium dos Tipos de Texto. Evite Tiposcom um aspecto demasiado pesado oudemasiado leve.
Os objectivos da tipografia experimental são estender os limites da linguagem 8 pontos
Os objectivos da tipografia experimental são estender os limites da li9 pontos
Os objectivos da tipografia experimental são estender os limit10 pontos
Os objectivos da tipografia experimental são estender os 11 pontos
Os objectivos da tipografia experimental são estend12 pontos
Os objectivos da tipografia experimental são est13 pontos
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste
da sintaxe verbal e visual, e das
relações entre a palavra e a ima-
gem. As explorações sintáxicas
permitem aos designers descobrir
por entre o meio tipográfico, um
enorme potencial para construir,
divertir e surpreender. Tal como
noutras formas de linguagem, a
tipografia tem uma capacidade
infinita de expressão. Os únicos
limites da descoberta tipográfica
são os impostos pelo próprio desig
Os objectivos da tipografia experimen-
tal são estender os limites da linguagem
através do livre teste da sintaxe verbal e
visual, e das relações entre a palavra e a
imagem. As explorações sintáxicas per-
mitem aos designers descobrir por
entre o meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e sur-
preender. Tal como noutras formas de
linguagem, a tipografia tem uma capa-
cidade infinita de expressão. Os únicos
limites da descoberta tipográfica são os
impostos pelo próprio designer. Os
objectivos da tipografia experimental
são estender os limites da linguagem
Os objectivos da tipografia experimental
são estender os limites da linguagem atra-
vés do livre teste da sintaxe verbal e visual,
e das relações entre a palavra e a imagem.
As explorações sintáxicas permitem aos
designers descobrir por entre o meio tipo-
gráfico, um enorme potencial para cons-
truir, divertir e surpreender. Tal como nou-
tras formas de linguagem, a tipografia tem
uma capacidade infinita de expressão. Os
únicos limites da descoberta tipográfica
são os impostos pelo próprio designer. Os
objectivos da tipografia experimental são
estender os limites da linguagem através
do livre teste da sintaxe verbal e visual, e
incorrecto: Eras ITC bold correcto: Eras ITC medium incorrecto: Eras ITC light
GUIA DE TIPOS26
Embora várias famílias de Tipos possuam variantes condensadas e esten-
didas de origem, elas não foram concebidas para compor grandes quanti-
dades de texto, mas sim para servir de complemento à variante regular,
devendo ser usadas apenas para destacar ou compor pequenas quantidades
de texto. Outra situação (REGRA 10) é o alongamento e a compressão dos
caracteres por meios informáticos. Estas operações dificultam o processo
de leitura tornando o texto praticamente ilegível, pois as letras deixam de
apresentar proporções familiares ao olho humano.
REGRA 9Utilize Tipos de largura média. EviteTipos que pareçam extremamente lar-gos ou estreitos.
Os Tipos bem desenhados apresentam qualidades visuais que os tornam
legíveis. As suas letras foram meticulosamente desenhadas, tendo em
mente atributos proporcionais específicos. A distorção arbitrária das mes-
mas compromete a integridade da sua estrutura, nomeadamente a correcta
relação entre traços horizontais e verticais. Caso pretenda uma versão mais
condensada ou alongada do Tipo, utilize uma variante desenhada especifi-
camente para essa família de Tipos.
REGRA 10Mantenha sempre a integridade doTipo. Evite alongar ou comprimir arbi-trariamente as letras.
Os objectivos da tipografia experimental são estender oslimites da linguagem através do livre teste da sintaxe ver-bal e visual, e das relações entre a palavra e a imagem.As explorações sintáxicas permitem aos designers desco-brir por entre o meio tipográfico, um enorme potencialpara construir, divertir e surpreender. Tal como noutrasformas de linguagem, a tipografia tem uma capacidadeinfinita de expressão. Os únicos limites da descoberta tipo-gráfica são os impostos pelo próprio designer. Os objecti-vos da tipografia experimental são estender os limites dalinguagem através do livre teste da sintaxe verbal e visu-al, e das relações entre a palavra e a imagem. Os objec-tivos da tipografia experimental são estender os limitesda linguagem através do livre teste da sintaxe verbal e
Os objectivos da tipografia experimentalsão estender os limites da linguagem atra-vés do livre teste da sintaxe verbal e visu-al, e das relações entre a palavra e a ima-gem. As explorações sintáxicas permitemaos designers descobrir por entre o meiotipográfico, um enorme potencial paraconstruir, divertir e surpreender.Tal comonoutras formas de linguagem, a tipografiatem uma capacidade infinita de expressão.Os únicos limites da descoberta tipográfi-ca são os impostos pelo próprio designer.Os objectivos da tipografia experimentalsão estender os limites da linguagem atra-
incorrecto: Gill Sans MT condensed correcto: Gill Sans MT regular
Gill Sans MT
regular
condensed (condensado verdadeiro)
regular condensado informaticamente
regular estendido informaticamente
27REGRAS TIPOGRÁFICAS
Qualquer Tipo contendo volume, sombra, profundidade, degradé, textu-
ra, camadas, contornos ou qualquer outro tipo de adornos, representa uma
forte obstrução à legibilidade, pois torna-se difícil ou quase impossível dis-
cernir as formas das letras no meio de tanta forma supérflua. Da mesma
forma, muitos dos mais recentes Tipos intitulados experimentalistas,
radicais ou contemporâneos desafiam também os limites da compreen-
são do alfabeto, tal como o conhecemos desde há muitos séculos atrás.
O problema de representar as letras apenas pelo seu contorno, reside no
facto de deste modo ser difícil distinguir o que é a forma e o que é o fundo,
complicando-se assim o processo de leitura. Ao preencher-se este contorno,
positiva ou negativamente, faz com que se criem formas, as letras, e que
estas se destaquem do fundo, quer este seja claro ou escuro, respectiva-
mente. Do mesmo modo o olho dos caracteres (espaço branco, fechado e
contido pelas hastes rectas e curvas de uma letra) nunca deve ser elimina-
do ou preenchido. Esta abertura condiciona também a legibilidade da letra.
Em geral, quanto maior for, mais legível será o Tipo.
REGRA 12Evite os Tipos adornados.
REGRA 11Utilize Tipos sólidos em vez do seu con-torno apenas.
Os objectivos da tipografia experimental
Os objectivos da tipografia experimental
correcto
incorrecto
incorrecto
incorrecto
incorrecto
Os ObjectivOs da tipOgrafia experimental
Os ObjectivOs da tipOgrafia experi
Os objectivos da tipografia experimental são est
Os objectivos da tipografia experimental são estender
Os objectivos da tipografia experimental são estender
OS OBJECTIVOS DA TIPOGRAFIA EXPERIM
Os objectivos da tipografia expe
os objectivos da tipografia experimental são estender os limites
Os objectivos da tipografia experimen
Algerian
Castellar
Desdemona
Imprint MT shadow
Colonna MT
Lilith
Bizarro
Maze91
State
GUIA DE TIPOS28
As letras devem fluir elegante e naturalmente nas palavras e as palavras
nas linhas. Isto significa que o espacejamento de palavras deve aumentar
proporcionalmente ao aumento do espacejamento de letras. As letras não
gostam de multidões, mas também não querem perder os seus vizinhos de
vista. Outro aspecto importante é que os Tipos mais leves ficam melhor
com um espacejamento de letras mais generoso, enquanto o oposto tam-
bém é verdadeiro para os Tipos mais pesados.
REGRA 13Utilize um espacejamento consistenteentre letras e palavras de modo a conse-guir uma textura sem interrupções.
A entrelinha é um valor que deve ser escolhido consoante o Tipo que se
utiliza, pois não é possível fixar um número igual para todos eles, já que ela
depende da altura-x do alfabeto em questão. Segundo Luís Moreira, ...uma
boa entrelinha é aquela que não é suficientemente pequena para dar a sen-
sação de texto compacto (mancha homogénea), nem é suficientemente gran-
de para dar a sensação de que as linhas de texto são barras, com grandes
tiras brancas a separá-las.
REGRA 14Para Tipo de Texto, utilize um espace-jamento entre linhas (entrelinha) quetransporte facilmente os olhos do leitorde uma linha para a outra.
O s o b j e c t i v o s d a t i p o -
g r a f i a e x p e r i m e n t a l s ã o
e s t e n d e r o s l i m i t e s d a
l i n g u a g e m a t r a v é s d o
l i v r e t e s t e d a s i n t a x e
v e r b a l e v i s u a l , e d a s
r e l a ç õ e s e n t r e a p a l a v r a
e a i m a g e m . A s e x p l o r a -
ç õ e s s i n t á x i c a s p e r m i -
t e m a o s d e s i g n e r s d e s -
c o b r i r p o r e n t r e o m e i o
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Os objectivos da tipografia experimental são
estender os limites da linguagem através do
livre teste da sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As explora-
ções sintáxicas permitem aos designers des-
cobrir por entre o meio tipográfico, um enor-
me potencial para construir, divertir e sur-
preender. Tal como noutras formas de lin-
guagem, a tipografia tem uma capacidade infi-
nita de expressão. Os únicos limites da desco-
berta tipográfica são os impostos pelo próprio
designer. Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da linguagem
através do livre teste da sintaxe verbal e visual,
e das relações entre a palavra e a imagem.
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme poten-
cial para construir, divertir e sur-
preender. Tal como noutras formas
de linguagem, a tipografia tem uma
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme poten-
cial para construir, divertir e sur-
preender. Tal como noutras formas
de linguagem, a tipografia tem uma
capacidade infinita de expressão.
Os únicos limites da descoberta
tipográfica são os impostos pelo
próprio designer. Os objectivos da
Os objectivos da tipografia experi-mental são estender os limites dalinguagem através do livre teste dasintaxe verbal e visual, e das rela-ções entre a palavra e a imagem. Asexplorações sintáxicas permitemaos designers descobrir por entre omeio tipográfico, um enorme poten-cial para construir, divertir e sur-preender. Tal como noutras formasde linguagem, a tipografia tem umacapacidade infinita de expressão.Os únicos limites da descobertatipográfica são os impostos pelopróprio designer. Os objectivos datipografia experimental são esten-der os limites da linguagem atravésdo livre teste da sintaxe verbal evisual, e das relações entre a pala-
corpo: 8,5ptentrelinha: 18ptincorrecto
corpo: 8,5ptentrelinha: 12,5 pontoscorrecto
corpo: 8,5ptentrelinha: 10 pontosincorrecto
demasiado afastado demasiado junto
29REGRAS TIPOGRÁFICAS
Pouco contraste em termos de matiz, valor ou saturação, ou um conjun-
to destes valores, pode originar um texto difícil ou mesmo impossível de ler.
Tipo preto sobre um fundo branco é a mais legível das combinações de cor,
sendo a que estamos mais habituados a ler. Qualquer desvio a esta norma
compromete, de certo modo, a legibilidade e leiturabilidade.
REGRA 16Ao trabalhar com Tipo e cor, certifique-se de que há um contraste suficienteentre o caractere e o fundo.
Quando as linhas de Tipo são demasiado compridas ou curtas, o proces-
so de leitura torna-se enfadonho e aborrecido. À medida que os olhos per-
correm linhas demasiado longas é difícil fazer a passagem para a linha
seguinte. A leitura de linhas demasiado curtas provoca movimentos sinco-
pados dos olhos que cansam e aborrecem o leitor. O comprimento da linha
tem uma relação directa com o tamanho do Tipo utilizado na composição
do texto. O mais aceitável é a colocação de uma média de 65 caracteres ou
10 a 12 palavras por linha.
REGRA 15Utilize comprimentos de linha adequa-dos. As linhas demasiado curtas ou com-pridas prejudicam o processo de leitura.
Os objectivos da tipografia experimental são estender os limites da lin-
guagem através do livre teste da sintaxe verbal e visual, e das relações
entre a palavra e a imagem. As explorações sintáxicas permitem aos desi-
gners descobrir por entre o meio tipográfico, um enorme potencial para
construir, divertir e surpreender. Tal como noutras formas de linguagem,
Os objectivos da tipografia experimental são estender os limites da linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das relações entre a palavra e a imagem. As explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o meio tipográfico, um enorme potencial para construir, divertir e sur-
preender. Tal como noutras formas de linguagem, a tipografia tem uma capacidade infinita de expres-
são. Os únicos limites da descoberta tipográfica são os impostos pelo próprio designer. Os objectivos
Os objectivos da tipografia experimental sãoestender os limites da linguagem através dolivre teste da sintaxe verbal e visual, e das rela-ções entre a palavra e a imagem. As explorações
comprimento ideal
(para este corpo)
linha demasiado comprida
(para o corpo em questão)
linha demasiado curta
(para o corpo em questão)
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e
surpreender. Tal como noutras for-
mas de linguagem, a tipografia tem
uma capacidade infinita de expres-
são. Os únicos limites da descober-
ta tipográfica são os impostos pelo
próprio designer. Os objectivos da
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e
surpreender. Tal como noutras for-
mas de linguagem, a tipografia tem
uma capacidade infinita de expres-
são. Os únicos limites da descober-
ta tipográfica são os impostos pelo
próprio designer. Os objectivos da
texto: 75%fundo: 100%
texto: 15%fundo: 0%
GUIA DE TIPOS30
Este efeito pode ser não só uma ilusão óptica, pois a presença de uma
grande massa negra comprime e reduz o branco das letras, como tam-
bém pode ser real, pois em muitos métodos de impressão a tinta invade as
zonas deixadas em aberto pelas formas das letras. Por esta razão é acon-
selhável aumentar ligeiramente o corpo e/ou a espessura do texto a negati-
vo. Deve-se também usar Tipos suficientemente espessos e sem serifas, de
modo a não intupirem. Também é do conhecimento geral que um texto em
negativo é mais difícil de ler, 15 a 40%, do que em positivo. Contudo estas
preocupações são mais relevantes quando se compõe Tipos de Texto e não
tanto nos Tipos Extra-texto.
REGRA 17Tipo claro sobre fundo escuro pareceligeiramente mais pequeno que o in-verso.
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e
surpreender. Tal como noutras for-
mas de linguagem, a tipografia tem
uma capacidade infinita de expres-
são. Os únicos limites da descober-
ta tipográfica são os impostos pelo
próprio designer. Os objectivos da
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme
potencial para construir, divertir e
surpreender. Tal como noutras for-
mas de linguagem, a tipografia tem
uma capacidade infinita de expres-
são. Os únicos limites da descober-
ta tipográfica são os impostos pelo
próprio designer. Os objectivos da
Lucida Bright
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme poten-
cial para construir, divertir e sur-
preender. Tal como noutras formas
de linguagem, a tipografia tem uma
capacidade infinita de expressão. Os
únicos limites da descoberta tipo-
gráfica são os impostos pelo próprio
designer. Os objectivos da tipografia
Os objectivos da tipografia experi-
mental são estender os limites da
linguagem através do livre teste da
sintaxe verbal e visual, e das rela-
ções entre a palavra e a imagem. As
explorações sintáxicas permitem
aos designers descobrir por entre o
meio tipográfico, um enorme poten-
cial para construir, divertir e sur-
preender. Tal como noutras formas
de linguagem, a tipografia tem uma
capacidade infinita de expressão. Os
únicos limites da descoberta tipo-
gráfica são os impostos pelo próprio
designer. Os objectivos da tipografia
negativo positivo
Lucida Sans
negativo positivo
Abadi MT condensed light
Arial regular, bold, bold italic, italic
Arial black
Book Antiqua regular, bold, bold italic, italic
Calisto MT
Century Gothic regular, bold, bold italic, italic
Comic Sans MS regular, bold
Copperplate Gothic bold, light
Courier New regular, bold, bold italic, italic
Franklin Gothic Medium regular, italic
Georgia regular, bold, bold italic, italic
Impact
Lucida Console
Lucida Handwriting italic
Lucida Sans italic, unicode
Marlett
Matisse ITC
Microsoft Sans Serif
News Gothic MT regular, bold, italic
OCR A extended
Palatino Linotype regular, bold, bold italic, italic
Sylfaen
Symbol
Tahoma regular, bold
Tempus Sans ITC
Times New Roman regular, bold, bold italic, italic
Trebuchet MS regular, bold, bold italic, italic
Verdana regular, bold, bold italic, italic
Webdings
Westminster
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Total de fontes:²
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! Fonte e variantes existentes
" Apenas variante regular
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¹ A quantidade de fontes disponível depende das opções seleccionadas na instalação do sistema² Não inclui as várias versões da mesma fonte, nem fontes de alfabetos não latinos
GUIA DE TIPOS32
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aFontes fornecidas com asaplicações Microsoft Office¹
Abadi MT condensed extra bold, condensed light
Agency FB regular, bold
Algerian
Almanac MT
Arial regular, bold, bold italic, italic
Arial Black regular, italic
Arial Narrow regular, bold, bold italic, italic
Arial Rounded MT bold
Baskerville Old Face
Bauhaus 93
Beesknees ITC
Bell MT regular, bold, italic
Berlin Sans FB regular, bold, demi bold
Bernard MT condensed
Blackadder ITC
Bodoni MT regular, bold, bold italic, italic, black, black italic
Bodoni MT Condensed regular, bold, bold italic, italic
Bodoni MT Poster compressed
Bon Apetit MT
Book Antiqua regular, bold, bold italic, italic
Bookman Old Style regular, bold, bold italic, italic
Bookshelf Symbol 1, 2, 3
Bradley Hand ITC
Braggadocio
Britannic bold
Broadway
Brush Script MT italic
Californian FB regular, bold, italic
Calisto MT regular, bold, bold italic, italic
Castellar
Centaur
Century
Century Gothic regular, bold, bold italic, italic
Century Schoolbook regular, bold, bold italic, italic
Chiller
Colonna MT
Comic Sans MS regular, bold
Cooper Black
Copperplate Gothic bold, light
Courier New regular, bold, bold italic, italic
Curlz MT
Desdemona
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GUIA DE TIPOS34
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Off
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Directions MT
Edwardian Script ITC
Elephant regular, italic
Engravers MT
Eras ITC bold, demi, light, medium, ultra
Eurostile regular, bold
Felix Titling
Footlight MT
Forte
Franklin Gothic Book regular, italic
Franklin Gothic Demi regular, condensed, italic
Franklin Gothic Heavy regular, italic
Franklin Gothic Medium regular, condensed, italic
Freestyle Script
French Script MT
Garamond regular, bold, italic
Georgia regular, bold, bold italic, italic
Gigi
Gill Sans MT regular, bold, bold italic, condensed, extra condensed bold, italic
Gill Sans Ultra bold, bold condensed
Gloucester MT extra condensed
Goudy Old Style regular, bold, italic
Goudy Stout
Gradl
Haettenschweiler
Harlow Solid italic
Harrington
High Tower Text regular, italic
Holidays MT
Impact
Imprint MT Shadow
Informal Roman
Jokerman
Juice ITC
Keystrokes MT
Kino MT
Kristen ITC
Kunstler Script
Lucida Blackletter
Lucida Bright regular, demi bold, demi bold italic, italic
Lucida Calligraphy italic
Lucida Fax regular, demi bold, demi bold italic, italic
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84
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4.3
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2000
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ice
XP
ver
págin
aFontes fornecidas com asaplicações Microsoft Office¹ continuação
Lucida Handwriting italic
Lucida Sans regular, demi bold, demi bold italic, italic
Lucida Sans Typewriter regular, bold, bold oblique, oblique
Magneto bold
Maiandra GD regular, demi bold
Map Symbols
Matisse ITC
Matura MT script capitals
Mead bold
Mercurius Script MT bold
Mistral
Modern No. 20
Monotype Corsiva
Monotype Sorts regular, 2
MS LineDraw
MS Outlook
MT Extra
News Gothic MT regular, bold, italic
Niagara engraved, solid
OCR A extended
Old English Text MT
Onyx
Palace Script MT
Papyrus
Parchment
Parties MT
Pepita MT
Perpetua regular, bold, bold italic, italic
Perpetua Titling MT bold, light
Placard condensed
Playbill
Poor Richard
Pristina
Rage italic
Ransom regular, bold, bold italic, italic
Ravie
Rockwell regular, bold, bold italic, extra bold, italic
Rockwell Condensed regular, bold
Script MT bold
Showcard Gothic
Signs MT
Snap ITC
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GUIA DE TIPOS36
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00
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págin
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Sports two, three
Stencil
Sylfaen
Symbol
Tahoma regular, bold
Tempus Sans ITC
Times New Roman regular, bold, bold italic, italic
Transport MT
Trebuchet MS regular, bold, bold italic, italic
Tw Cen MT regular, bold, bold italic, italic
Tw Cen MT Condensed regular, bold, extra bold
Vacation MT
Verdana regular, bold, bold italic, italic
Viner Hand ITC
Vivaldi italic
Vladimir Script
Webdings
Wide Latin
Wingdings regular, 2, 3
Total de fontes:²
LEGENDA:
! Fonte e variantes existentes ' Apenas variantes regular e bold
" Apenas variante regular % Apenas variante extra condensed bold
(( Excepto variante regular ## Excepto variante bold italic
&& Excepto variante italic $$ Excepto variante ultra
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¹ A quantidade de fontes disponível depende das opções seleccionadas na instalação do sistema² Não inclui as várias versões da mesma fonte, nem fontes de alfabetos não latinos
124
115
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102
90
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116
127,129, 130
37
QUANDO precisamos comunicar através de um objecto gráfico, temos à
nossa disposição um grande leque de elementos que podem ser usados na
sua criação, como linhas, figuras geométricas, formas, cores ou imagens. No
entanto, nenhum é tão importante e vital como a informação produzida
com a colecção de ícones a que damos o nome de letras ou Tipos. São eles
que dão voz e expressão às palavras. São eles a parte visível do discurso.
O texto impresso é, por assim dizer, o meio que nos permite adicionar
tom, cor, carácter, intensidade e volume à mensagem que queremos trans-
mitir, porém todas estas características estão dependentes da Fonte utiliza-
da. Do mesmo modo que procuramos a palavra-oral adequada para expres-
sar o nosso pensamento, deveremos também dar o corpo correcto à pala-
vra-escrita. Isto é realizado através dos Tipos que temos à nossa disposição,
e é por isso que os devemos conhecer melhor!
Apesar deste estudo abranger aproximadamente centena e meia de Tipos
de letra não considerando as várias variantes , todos eles podem ser
divididos em agrupamentos, de modo a facilitar a sua assimilação e reco-
nhecimento. Já muito se escreveu acerca deste assunto e muitas foram tam-
bém as propostas de classificar universalmente os Tipos. No entanto, cada
uma das soluções tem as suas vantagens e desvantagens, e como nenhuma
delas satisfazia as necessidades deste Guia, foi criada uma classificação que
é um misto mais simples e conciso das anteriores.
Assim, os Tipos de letra foram divididos em 6 grupos, de acordo com a
categoria de texto onde devem ser aplicados. Eles são:
! Tipos de Texto
" Tipos Extra-texto
# Tipos Manuscritos
$ Tipos Góticos
% Tipos Fantasia ou Decorativos
& Símbolos
Classificação Tipográfica
GUIA DE TIPOS38
Conselho...
SEJA consciencioso(a) na escolha e utilização das Fontes! Todos os elemen-
tos usados em Design Gráfico têm as suas regras, e os Tipos não são excep-
ção. Cada grupo, e em particular cada Tipo de letra, tem características pró-
prias e foi criado para responder a uma necessidade.
Ao seleccionar uma determinada Fonte para compor a sua mensagem,
está não só a transmitir a informação contida no significado das palavras
(que é fornecido por qualquer dicionário), mas também a transferir com ela,
todas as qualidades (ou defeitos) inerentes a esse Tipo, e estas poderão ser
encontradas ao longo deste Guia.
Antes de se decidir por qualquer uma das Fontes leia atentamente as
informações anexas, de modo a certificar-se que o Tipo escolhido é o mais
indicado para a situação em causa.
Outra coisa a ter em atenção é o símbolo do Euro (). Nem todas as Fontes
contêm este caractér e às vezes ele pode ser necessário, por isso não há
nada melhor do que verificar a sua existência. O facto de um Tipo aqui
representado ter, ou não, este símbolo não significa muito, pois a sua exis-
tência depende da versão da Fonte. Assim, normalmente com os programas
mais recentes vêm as versões mais actuais das Fontes e, de um modo geral,
estas contêm o caractér em causa, mas nunca é demais confirmar. O sím-
bolo do Euro pode ser inserido com o teclado português através das teclas
«Ctrl+Alt+E» ou «Ctrl+Alt+5».
ESTES TIPOS de letra são, como o próprio nome indica, para ser aplicados
na composição de grandes quantidades de texto. São caracterizados pela
sua grande legibilidade, por serem os que menos cansam a vista do leitor
e por possuírem normalmente diversas variantes à disposição, como bold,
italic e bold italic. No entanto, o facto de uma Fonte pertencer a este grupo
não significa que é permitido compor um texto unicamente numa dessas
variantes excepto a regular ou book , pois são muito menos fáceis de
ler. Elas deverão ser aplicadas apenas em títulos ou para destacar algumas
passagens do texto, por exemplo.
De um modo geral, as Fontes deste grupo, devem ser compostas num
corpo entre 9 e 13 pontos, e entre 6 e 8 quando usadas em notas de roda-
pé ou legendas. Muito raros são os Tipos de letra que permitem corpos
menores que estes valores.
É natural que, para quem nunca estudou Tipografia, todos os Tipos de
letra deste grupo pareçam iguais, já que apresentam poucas e ténues dife-
renças entre si. Isto deve-se ao facto de serem invisíveis, ou seja, não per-
turbam a leitura, nem chamam a atenção em proveito próprio. Os Tipos
Fantasia poderão ser mais apelativos, mas essa atractividade provoca dis-
tracção.
Este grupo está ainda dividido em dois importantes subgrupos: os Tipos
de Texto com serifas e os sem serifas. Uma das razões desta separação é
óbvia: a existência ou não daqueles pequenos apêndices. A outra já é menos
evidente; apesar de igualmente legíveis quando analisados letra-a-letra ,
os Tipos com serifas auxiliam mais a leitura que os sem. As serifas (ou
patilhas) unem as letras, ajudando a formação de grupos, as palavras. Elas
servem ainda para guiar o leitor ao longo de cada linha de um texto, sendo
também por isto que são largamente empregues na composição de livros,
jornais e revistas.
Em conclusão, os Tipos de Texto sem serifas dever-se-ão utilizar prefe-
rencialmente em textos mais curtos (legendas, destaques, títulos, entradas
de notícias, etc.) e/ou como complemento às Fontes serifadas.
39
!Tipos de Texto
NOTA: No final de cada subgrupo está um pequeno texto que explica porque razãoestes Tipos não estão dispostos alfabeticamente. Existem também vários blocos de textoque mostram estes Tipos em acção.
T Tserifas
com sem
com patilhassem patilhas
GUIA DE TIPOS40
Esta versão do Garamond, comer-cializada pela Monotype em 1922, ébaseada no Tipo com serifas que JeanJannon desenhou no ano 1615. Paratal, Jannon apoiou-se nos desenhosde Claude Garamond executados umséculo antes. Os Tipos de letra deGaramond eram, por sua vez, basea-dos nos caracteres que FrancescoGriffo tinha criado para o impressorAldus Manutius em, 1495. O itálicotem origem nos caracteres gravadosem França por Robert Granjon, porvolta de 1557.
O Garamond é um Tipo muito elegante(especialmente a variante italic) comum ar muito formal mas que, apesardisso, se adequa a um vasto leque deaplicações. Ele resulta particularmentebem em livros e textos longos.
Garamond1922: Monotype
(Jean Jannon, 1615)
regular
bold
italic
TipogrA B C D E F G H I JKLMNOPQRSTUVWXYZabcdef g h i j k l m n o p q rstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfGg
Em 1994, Tobias Frere-Jones finali-zou o Hightower para o periódico doInstituto Americano de Artes Gráficas[www.aiga.com]. Desde que começaraa desenhar Fontes, tinha-se deparadovárias vezes com os problemas cria-dos pelas modernas tentativas derecriação dos Tipos venezianos doséculo XV. Insatisfeito com os resul-tados de revivificar os caracteres deNicholas Jenson datados de 1470, eledesenvolveu o seu próprio Tipo deletra, criando as variantes regular eitalic.
! Tipos de Texto com serifas!a
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfG
High Tower Text1994: Tobias Frere-Jones
regular
italic
41TIPOS DE TEXTO
Em 1938 Frederic Goudy desenhouo California Oldstyle (com varianteitalic), talvez o seu Tipo de letra maisnotável, para a editora da Universi-dade da Califórnia. Em 1958, a fundi-ção Lanston Monotype reeditou-o sobo nome de Californian. Trinta anosmais tarde, Carol Twombly digitalizoua variante regular; David Berlow acres-centou-lhe o itálico e versaletes. Avariante bold foi desenhada por JanePatterson para a Font Bureau.
Esta Fonte é também conhecidapor Berkeley Oldstyle, pois a Universi-dade [www.berkeley.edu] está locali-zada em Berkeley.
Californian é um Tipo de letra criadopara ser utilizado em corpo de texto,demonstrando toda a sua beleza einfluência veneziana quando usadodesta forma.
Bruce Rogers, um dos gigantes dacomunidade tipográfica norte-america-na, desenhou o Tipo Centaur para oMuseu Metropolitano de Nova York em1914, para ser usado nos títulos. Este foimais tarde adaptado para corpo detexto e comercializado em 1928 pelaMonotype. O Centaur é baseado nasletras desenhadas pelo gravador e pin-tor francês do século XV, NicholasJenson, pertencendo ao estilo Clássicoveneziano, caracterizado pela modula-ção oblíqua, contraste reduzido entre ostraços grossos e finos, inclinação do file-te na letra e, e pelas grandes patilhas. Avariante italic (não fornecida), chamava--se originalmente Arrighi, e foi desenha-da por Frederic Warde em 1925. Elebaseouse na escrita de Ludovico degliArrighi, um copista do Renascimento,cuja caligrafia está entre as mais belasletras cursivas de chancelaria.
O Centaur evidencia as proporçõesnobres das maiúsculas romanas e ascaracterísticas elegantes dos Tipos hu-manistas. É um óptimo Tipo de letrapara livros, que conserva a sua legibili-dade mesmo em corpos pequenos. Ocomprimento das ascendentes e des-cendentes requer um entrelinhamentogeneroso. Este Tipo também é conheci-do pelo nome Venetian 301.
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@# § $ £ € % & ß * - +=/>]
Centaur1928: Bruce Rogers
(Frederic Warde, 1925)
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfGg
Californian FB1994: David Berlow, Jane Patterson
(Frederic W. Goudy, 1938)
regular
bold
italic
abqabq
Centaur
44pt
Bookman
44pt
ascendentes e descendentes
42
Calisto é um Tipo cuja característi-ca principal reside no facto de produ-zir uma mancha de texto bem equili-brada e neutra (pouco contrastada),ao mesmo tempo que a sua estruturarobusta o adequa também para apli-cação em títulos. A forma ligeiramen-te caligráfica das letras e as propor-ções clássicas deste Tipo, dão limpe-za e elegância a qualquer página.
O Calisto é um Tipo gracioso e inte-ressante, que se revela particularmenteútil quando usado em livros, jornais erevistas.
Calisto MT1987: Ron Carpenter
regular
bold
bold italic
italic
TipogrABCDEFGHIJK L M N O P Q R STUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfGAaBbCcDdEeFfGg
Em 1915, Frederic W. Goudy dese-nhou o Goudy Old Style, o seu 25.º Tipode letra e o primeiro que fez para aAmerican Type Founders. Ele inspirou--se num Tipo atribuído a Peter SchoefferJúnior, filho do discípulo de Gutenberg.Suficientemente flexível para ser usadoem texto e fora dele, o Goudy Old Style éum dos clássicos da ATF, muitas vezesusado em publicidade e embalagem. Ascaracterísticas que o distinguem são ospontos em forma de diamante nas letrasi, j e nos sinais de pontuação, a orelhada letra g voltada para cima e a base dasletras E e L. Alguns anos mais tarde,como resposta à enorme popularidadedo Cooper Black, a Lanston Monotypeencarregou Goudy de desenhar varian-tes mais espessas do Goudy Old Style.
Elegante, todavia ousado, o Goudy OldStyle nunca passou de moda. Este Tipode letra de curvas pronunciadas e traçosfinos, adiciona um toque mais humanoa qualquer documento que pareçademasiado austero quando compostonoutro Tipo mais vulgar. A graciosidadedas suas formas tornam-no visualmentemuito apelativo, ao mesmo tempo queas suas curtas descendentes permitem ouso de um entrelinhamento apertado econsequentemente maior número delinhas por página.
GUIA DE TIPOS
Goudy Old Style1915: Frederic W. Goudy
regular
bold
italic
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefgh i j k l m n o p q r s tuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû) [@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfGAaBbCcDdEeFfGg
43TIPOS DE TEXTO
Este Tipo romano baseia-se nas letrasdo Renascimento italiano, desenhadascom aparo. Zapf deu-lhe o nome emhonra de Giambattista Palatino, ummestre calígrafo da época de Leonardoda Vinci. É um dos Tipos de letra maisusados diariamente em todo o Mundo,cujas formas clássicas se combinambem com a definição do traço possibili-tada pelos processos de impressãoactuais. Durante o período pós 2.ª Guer-ra Mundial, numa altura em que o papeltinha qualidade inferior, a grande legibi-lidade do Palatino ficou evidenciada ele-vada por causa da sua largura e altura-xelevadas.
Devido ao seu aspecto distinto e suave,ele pode ser usado para transmitir, atra-vés do documento, uma sensação dife-rente da que se conseguiria utilizandoTipos de texto com formas mais geo-métricas. O Palatino é também muitoútil para situações casuais, como títulosou cartões de cumprimentos.
A pretensão inicial de Zapf era dese-nhar um Tipo Extra-texto, mas a suaelegância e sobriedade, fez dele umaóptima solução para compor textos lon-gos, como livros, publicações periódicase catálogos. O Palatino é também alta-mente legível no écran, mesmo em cor-pos reduzidos e a bela variante italic foibastante bem desenhada.
Book Antiqua foi o nome dado pelaMonotype ao Palatino, que também éconhecido por Zapf Calligraphic 801.
Palatino LinotypeBook Antiqua1950: Hermann Zapf
regular
bold
bold italic
italic
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfG
O nome deste Tipo de letra (light-foot: rápido, ligeiro, ágil) deriva dofulgor vistoso concedido ao textocom ele composto. O italic foi a pri-meira variante do Footlight a ser dese-nhada, sendo só mais tarde seguidapela regular, coisa que é pouco vulgarem Tipografia.
Apesar de ser algo informal, o Footlightnão deixa de ser um Tipo elegante ecom espírito, cujas formas lhe dão umar autoritário.
Footlight MT1986: Ong Chong WahTipogr
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
44
Este notável Tipo de letra, surgiu pelaprimeira vez em 1932 na edição londri-na do jornal The Times, pelo qual foraencomendado, tornando-se posterior-mente numa das criações tipográficasmais populares e mais comercializadasem todo o mundo. Os desenhos origi-nais foram feitos por Victor Lardent, daMonotype Corporation, sob a direcçãode Stanley Morison. Segundo Morison:O The Times, como jornal criador deum estilo próprio, necessita de um Tipode letra único, cuja força das formas, afirmeza do contorno e a economia doespaço, satisfaçam as suas necessidadeseditoriais.
Baseado em experiências, com o Perpe-tua e o Plantin realizadas por Morison, oTimes New Roman, apesar de ser maiscontrastado, conserva muitas das carac-terísticas clássicas, fornecendo uma ex-celente legibilidade em conjunto comgrande racionalização do espaço. É lar-gamente usado em livros, revistas, rela-tórios, documentos de escritório e aindaem titulação e publicidade.
Devido à sua excessiva e indiscrimi-nada utilização, o Times perdeu grandeparte da mística e do carisma que mere-ce, sendo agora visto como um Tipobanal e com pouco interesse. Talvezainda seja possível reverter esta situ-ação, pois existem muitas outras Fon-tes, tão boas ou melhores que o TimesNew Roman, à espera de serem usadas.
Times New Roman1931-35: Stanley Morison, Victor Lardent
regular
bold
bold italic
italic
GUIA DE TIPOS
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfG
Esta é uma adaptação para impres-são, do Tipo de letra que Eric Gill costu-mava gravar em pedra. O aspecto incisodo Perpetua dá um ar distinto a qual-quer trabalho que seja compatível com asua serenidade. Ele surgiu pela primeiravez numa edição limitada do livro ThePassion of Perpetua and Felicity, sendodeste facto que surge o seu nome. Poresta razão também, a variante italic foiinicialmente chamada Felicity.
O aspecto formal que esta Fonte dá aostextos é, em parte, devido às suas pe-quenas serifas triangulares que recor-dam o talhe do cinzel. O Perpetua é lar-gamente utilizado como Tipo de textoem obras de qualidade, sendo tambémbastante popular em publicidade e titu-lação. Este Tipo também é conhecidopelo nome Lapidary 333.
Não só por ter o mesmo pai (EricGill) mas por que partilha também asmesmas proporções, o Perpetua é o ir-mão do Gill Sans, formando com ele umbelo conjunto serifado/não serifado.
Perpetua1925-32: Eric Gill
regular
bold
bold italic
italic
TipograA B C D E F G H I J K LMNOPQRSTUVWX Y Z a b c d e f g h i j k lm n o p q r s t u v w x yz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfGAaBbCcDdEeFfGgAaBbCcDdEeFfGgHhIi
45
Este é o Tipo de letra serifado par-ceiro do Verdana, a primeira Fontesem serifas criada para écran pelaMicrosoft. O Georgia foi especialmen-te desenhado para responder aosdesafios criados pela composição detexto no écran. Além de ser extrema-mente legível a baixa resolução (72dpi), é um Tipo com uma grande per-sonalidade tipográfica. Mesmo emcorpos pequenos, ele tem um aspectosimpático e emana uma sensação deintimidade, que muitos dirão ter sidoherdada do Times New Roman. Com oGeorgia, Matthew Carter conseguiucriar com sucesso uma família de Ti-pos que conjuga grande legibilidade,com charme e carácter. Quando vistoao pormenor, torna-se evidente a in-fluência do Didot e em especial doScotch Roman.
O nome Georgia foi dado, em tomde graça, a este Tipo devido ao cabe-çalho de um tablóide que dizia: Alienheads found in Georgia (Cabeças deextraterrestres encontradas na Georgia).
Os numerais do Georgia são desalinha-dos em relação à linha de base (oldstyle figures), o que dá um toque derequinte a qualquer página. Este tipode números, por ter ascendentes e des-cendentes tal como as letras minúscu-las, é particularmente indicado parautilizar em situações onde datas, valo-res e quantias surjam entre o texto.
A variante italic é bastante fluentee graciosa, não transparecendo a difi-culdade que é criar um itálico paraécran. Ao contrário de muitas Fontescontemporâneas, ela é um verdadeiroitálico, como se constata pela formadas letras a e g. A variante bold émuito mais espessa que a regularpara garantir que as duas são facil-mente distinguíveis quando compos-tas em corpos pequenos no écran.
O Georgia é o melhor Tipo com seri-fas que se pode escolher, quando énecessário ler directamente do écran.
Georgia1996: Matthew Carter
regular
bold
bold italic
italic
TIPOS DE TEXTO
TipogrABCDEFGHIJK L M N O P Q R STUVWXYZabcd e f g h i j k l m n opqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeAaBbCcDdEeAaBbCcDdEeGg
O resultado líquido do ano de 1986
cifrou-se nos 240 milhões de contos,
o que corresponde a um aumento de
51% em relação ao exercício anterior.
Isto significa que os 370 operários
tiveram maior produtividade.
O resultado líquido do ano de 1986cifrou-se nos 240 milhões de contos, o que corresponde a um aumento de51% em relação ao exercício anterior.Isto significa que os 370 operáriostiveram maior produtividade.
Georgia
6,5pt
Century
6,5pt
numerais alinhados e desalinhados
46
O primeiro Century foi desenhadopor Linn Boyd Benton, após Theo-dore Low DeVinne, editor da revistaCentury, lhe ter encomendado umnovo Tipo, mais negro e legível, parasubstituir o que vinha sendo usadoaté então. É assim que em 1894 nasceo Century, um Tipo de aspecto ligei-ramente condensado, devido à suagrande altura-x, que se ajustava bemao formato e layout de duas colunasda revista. Durante as três décadasseguintes, várias foram as versões doCentury desenhadas por Morris FullerBenton, filho de Linn, para a Amer-ican Type Founders. Uma das melho-res é sem dúvida a Schoolbook, enco-mendada à ATF pela Ginn & Compa-ny, uma editora de livros escolares. É um Tipo de letra que de facto pre-enche os objectivos para os quais foicriada.
O Century Schoolbook é extremamentelegível em qualquer corpo, em particu-lar nos mais pequenos, sendo redondo,sóbrio e robusto. Apesar de parecer umpouco mais negro que outros Tiposserifados, surge no topo da lista dasFontes para texto, sendo especialmen-te indicado para publicações didácticase educativas. Várias gerações de crian-ças aprenderam a ler através dele e,não é por acaso que, o Tipo usado naCartilha Maternal de João de Deus, émuito semelhante ao Century School-book.
O desenho recortado e distinto decada letra, proporciona uma leitura flui-da e pouco cansativa. As suas carac-terísticas principais são o laço na letraQ e os terminais em forma de gota.
O Schoolbook é provavelmente aversão mais popular da família Cen-tury, servindo de modelo e ponto departida aos Tipos legíveis que seseguiram. Pode até dizer-se que é oTipo mais legível em texto corrido,mas ao mesmo tempo é um dos maisdesprovidos de emoção.
Ambas as versões são uma óptimaescolha para compor livros, jornais,revistas, boletins, brochuras e todo otipo de textos.
CenturyCentury Schoolbook1919: Morris Fuller Benton
(Linn Boyd Benton, 1894)
regular
bold
bold italic
italic
GUIA DE TIPOS
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeAaBbCcDdEeAaBbCcDdEeFf
47TIPOS DE TEXTO
As origens do Bookman Old Styleremontam ao Tipo chamado OldstyleAntique, desenhado por Alexander C.Phemister por volta de 1858, para afundição Miller & Richard em Edim-burgo, Escócia. Várias fundições norte--americanas fizeram versões semelhan-tes deste Tipo, que eventualmenteficou conhecido por Bookman.
O Bookman Old Style da Monotype,é baseado em recriações mais recen-tes da Lanston e ATF. O itálico foidesenhado segundo o estilo da Miller& Richard.
Apesar de ter o nome Old Style (Clás-sica), a modulação praticamente verti-cal das letras, coloca-a na categoria dasClássicas de Transição.
É um Tipo legível e robusto com asmenores ascendentes e descendentesdeste Guia, o que implica um grandecuidado na escolha do corpo e daentrelinha. Devido à sua grande altu-ra-x o Bookman Old Style pode (edeve) ser usado em corpos mais redu-zidos.
Bookman Old Style1975: Ed Benguiat
regular
bold
bold italic
italic
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû ) [@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeF
48 GUIA DE TIPOS
Este Tipo foi originalmente dese-nhado há mais de 200 anos e algunsdesigners admitem que ele marcou ofim da época onde predominaram osTipos Clássicos de Transição (originá-rios de Inglaterra), já que ao mesmotempo surgiam em França os primei-ros Tipos Modernos, desenhados porFirmin Didot.
Criado por Richard Austin em1788 para o jornal The Oracle (OOráculo) de John Bell, foi reeditadopela Monotype em 1931 que lhe adi-cionou a variante bold, e tentou intro-duzir no desenho das letras as imper-feições que caracterizavam a impres-são tipográfica do século XVIII. A versão em caracteres de chumbo eramuito apreciada pelos editores, que ausavam para dar alguma personalida-de ao texto.
O Bell é um Tipo para ser usado essen-cialmente em grandes quantidades detexto, como livros, jornais ou revistas,por exemplo.
Bell MT1931: Monotype
(Richard Austin, 1788)
regular
bold
italic
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfG
Esta é uma das várias versões doprimeiro Tipo Clássico de Transiçãoconhecido, o Baskerville. É baseadanos trabalhos do inglês John Basker-ville, um reconhecido tipógrafo, calí-grafo, pintor e homem de negócios doséculo XVIII. O Tipo conhecido comoBaskerville, desenhado por volta de1750, é uma síntese do neoclassicis-mo e do racionalismo da Tipografiadesta época, tendo sido bastante maispopular na França republicana e nascolónias americanas, do que na Ingla-terra setecentista onde nasceu. Estainterpretação do Tipo original, dese-nhada pela fundição da família Fry,surgiu em 1766 sob o nome do seudirector Isaac Moore, e inclui algumasdiferenças características como ascurvas menos circulares das maiúscu-las C e G, ou a cauda da letra Q.
O elevado contraste grosso-fino dosseus traços, faz desta Fonte uma boasolução para também ser usada emcorpos grandes.
O Baskerville é um dos (ou o) Tipode letra mais elegantes que existem.
Baskerville Old Face1768: Isaac Moore
(Edmund Fry) TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghi jk lmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
49
Giambattista Bodoni, italiano nascidoem Parma no ano 1740, era chamado oRei dos Impressores e o Tipo com oseu nome ilustra bem a razão deste títu-lo, pois demonstra ao mesmo tempo asua mestria como gravador de caracte-res tipográficos. Ele inspirou-se nos tra-balhos dos seus antecessores, PierreSimon Fournier (1712-1768) e famíliaDidot (1689-1836), para desenhar estaletra que representa o culminar dequase 300 anos de evolução do desenhodos Tipos com serifas. Este Tipo, de esti-lo Moderno, é facilmente identificadopelo forte contraste grosso-fino, entreas serifas filiformes e as hastes deespessura considerável, e pela modula-ção vertical. Bodoni entendia que o textodevia ter um entrelinhamento generoso,por isso desenhou hastes ascendentes edescendentes invulgarmente compridasnas letras minúsculas.
Este importante tipógrafo do séculoXVIII publicou ainda, em 1788, o Ma-nuale Tipografico, contendo 100 Tiposromanos, 50 itálicos e 28 Tipos gregos,que só foi concluído, em 1818, pelamulher Margarita Dall Aglio após a suamorte . Esta obra constituída por doisvolumes, testemunha bem toda a vidacriativa de Bodoni e incluí caracteresromanos, gregos, góticos, asiáticos e ci-rílicos, para além de linhas, cercaduras,símbolos, números e notação musical.
O trabalho de Giambattista Bodoniinfluenciou de sobremaneira a Tipogra-fia até ao final do século XIX, e mesmohoje em dia continua a servir de inspi-ração para novas criações.
O Tipo Bodoni transmite brilho e elegân-cia a qualquer página, devendo serusado nos títulos e no texto. No entantoa sua utilização requer algum cuidado,pois o forte protagonismo das hastesverticais e o grande contraste entre ostraços, podem reduzir a sua legibilidadee tornar o texto demasiado estático efrio. Desta forma, este Tipo necessitadum espacejamento generoso entre li-nhas e palavras, sendo o primeiro sem-pre maior que o último, ou seja, o espa-ço entre as palavras deve ser menor queo entre as linhas. É também desaconse-lhável utilizar o Bodoni em corpos extre-mamente reduzidos, em objectos gráfi-cos para impressão ou visualização noécran, pois os traços mais finos podemsimplesmente desaparecer.
Bodoni MT1921: Monotype
(Giambattista Bodoni, 1767)
(Morris Fuller Benton, 1908-15)
regular
bold
bold italic
italic
black
black italic
condensed
condensed bold
condensed bold italic
condensed italic
poster compressed
TIPOS DE TEXTO
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfGAaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeAaBbCcDdEeAaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkAaBbCcDdEeFfGgHhIiJAaBbCcDdEeFfGgHhIiJAaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkAaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlM
50
Este Tipo tem como característicasprincipais ser bastante legível e teruma elevada altura-x. É também rela-tivamente estreito, o que permite in-serir mais caracteres em cada linha.Quando usado em corpos pequenos(8 pontos ou menos) é necessárioacrescentar algum espaço entre aspalavras. Em colunas de texto muitolargas, como livros por exemplo,dever-se-á aumentar o valor da entre-linha.
O Lucida Bright pode ser utilizadoem manuais, revistas e, de um modogeral, quando é necessário fazer umaproveitamento eficaz do espaço dis-ponível, como por exemplo em jor-nais e boletins com várias colunas detexto.
A título de curiosidade, o texto queestá a ler foi composto em LucidaBright, corpo 8,5 e entrelinha 12 pon-tos.
Lucida Bright1991: Charles Bigelow, Kris Holmes
regular
demibold
demibold italic
italic
GUIA DE TIPOS
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeFf
O Sylfaen foi desenhado para aMicrosoft por John Hudson e W. RossMills da Tiro Typeworks [www.tiro.com],e Geraldine Wade da Monotype Typog-raphy.
Sylfaen é uma palavra galesa quesignifica acto de fundar, de criar qual-quer coisa. É um nome muito apro-priado pois, esta Fonte foi o resultadode pesquisas realizadas com o objec-tivo de determinar as necessidadestipográficas de cada um dos váriostipos de línguas e alfabetos.
O Sylfaen é um belo e bem proporcio-nado Tipo de texto.
Sylfaen1998: John Hudson, W. Ross Mills,
Geraldine Wade TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
51
Este Tipo Egípcio, foi especialmen-te desenhado para colmatar os pro-blemas de perda de legibilidade dosdocumentos enviados via fax, devidoà baixa resolução destes aparelhos. Asua grande altura-x e o espaçamentogeneroso entre letras, permitem que oLucida Fax seja lido com facilidademesmo em corpos pequenos. Graçasàs suas características, as váriasletras são também rápida e eficaz-mente identificadas pelas crianças.
O Lucida Fax é particularmenteindicado para ser usado em publica-ções e documentos educacionais, esobretudo com todos os suportes emétodos de impressão que tendem adegradar, ou não permitem, a altadefinição do grafismo, como o papelde jornal, o cartão de embalagem ou afotocópia. É também adequado para acomposição e exibição de texto emcorpos muito pequenos, e em apare-lhos de baixa resolução, como impres-soras de agulhas ou écrans.
O Lucida Fax é ideal para criar todoo tipo de documentos a enviar porfax, desde simples memorandos a ela-borados boletins. Este Tipo de letradeve substituir o Lucida Bright, quan-do se pretende compor em corposreduzidos. Em notas de rodapé, porexemplo, dever-se-á utilizar o LucidaFax em corpo 6, em vez do Bright emcorpo 10.
Lucida Fax1991: Charles Bigelow, Kris Holmes
regular
demibold
demibold italic
italic
TIPOS DE TEXTO
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeFf
52 GUIA DE TIPOS
O Courier é um dos Tipos maisconhecidos em todo o Mundo. Istodeve-se talvez ao facto de ter sidodesenhado para aplicação nas máqui-nas-de-escrever comercializadas pelaIBM. É um Tipo monospace, ou seja,todos os caracteres ocupam o mesmoespaço, desde o a ao Z, incluindonúmeros e sinais de pontuação. Paracompensar a diferença natural exis-tente entre cada um, devido à suaprópria estrutura, os caracteres maisestreitos são alargados com a adiçãode grandes serifas (f, i, j, l e 1) e osmais largos são extraordinariamentecondensados (m e w). É por esta razãoque parece existir buracos ao longodas linhas de um texto composto como Courier. Ele é também consideradoum Tipo monotone, pois a espessurados seus traços é sempre igual, o que otorna muito impessoal e sem carácter.
Com o desaparecimento das má-quinas-de-escrever, extinguiu-se tam-bém a necessidade de existência dumTipo de letra com estas característi-cas, mas apesar de tudo, as imperfei-ções do Courier continuam a serusadas criativamente. É por esta razãomuito comum vê-lo utilizado empublicidade e no cinema (filme Ma-trix por exemplo), em especial quan-do o assunto se refere a mensagens,telegramas, código de máquina oucomputador, linguagem de programa-ção e endereços da Internet. O Courierpode também ser usado em tabelas,documentação técnica e listagens.
O seu nome significa correio oumensageiro em inglês.
Esta nova (new) versão do Courierfoi recriada por Adrian Frutiger, céle-bre calígrafo, tipógrafo e desenhador,para a gama Selectric das máquinasIBM.
O Tipo Linedraw é basicamente oCourier New, ao qual foram substituí-dos alguns caracteres por linhas eletras não-latinas. Foi criado parafacilitar a criação de tabelas, sendopor essa razão que lhe foi dado estenome que significa em inglês dese-nho de linhas.
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890bcdefghijklmnopqrstuvwxyz|~αßΓπ∑σµτΦΘΩδ∞øε∩≡±≥≤⌠⌡÷≈˚•·√ⁿ²®
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFf
Courier New1956: Howard Kettler
regular
bold
bold italic
italic
MS LineDrawMicrosoft
TIPOS DE TEXTO 53
O Rockwell original foi produzidopela fundição Inland em 1910 e co-mercializado sob o nome Litho Anti-que. Nos anos 20 a American TypeFounders reeditou-o, depois de MorrisFuller Benton ter desenhado novasvariantes. Esta versão do Rockwell foiproduzida pela Monotype Corporationem 1934, numa altura em que osTipos Egípcios voltaram a ter grandepopularidade. Infelizmente muita daantiga literatura referiu-se ao Rock-well erradamente como Stymie bold,criando uma confusão que permaneceainda nos dias de hoje. Esta Fonte étambém conhecida pelo o nome Geo-metric Slabserif 712.
É um Tipo geométrico de estilo Egípciocom carácter forte e harmonioso, quepode ser usado em titulação e cartazes,assim como em textos não muito lon-gos. A mancha de tom escura e oimpacto visual que este Tipo provocaquando usado como corpo de texto,são duas das suas características quepodem ser exploradas criativamente.
Rockwell1934: Monotype
(F.H. Pierpont)
regular
bold
extra bold
bold italic
italic
condensed
condensed bold
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFAaBbCcDdEAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfGgHhIiJjAaBbCcDdEeFfGg
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos de Texto. Estácomposto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utilizada está indicada naárea lateral esquerda ou direita, consoante se trate de uma página par ou impar, respectiva-mente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra e igual distân-cia entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz com que eles pareçam dife-rentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte, os vários blocos dão a sensação denão terem sido compostos no mesmo corpo. Além disso, a entrelinha é um valor que deveser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, pois não é possível fixar um número igualpara todos eles. Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha é aquela que não é suficiente-mente pequena para dar a sensação de texto compacto (mancha homogénea), nem é sufi-cientemente grande para dar a sensação de que as linhas de texto são barras, com grandes
GUIA DE TIPOS54
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia coma alteração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, característica de cadaTipo, faz também variar este valor de cinza, que não é mais do que o contraste entreo preto dos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se tam-bém que os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que os segundos(sem serifas), devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda quea redução do corpo nalguns Tipos não afectará a sua legibilidade, ao passo que nou-tros este não deverá ser reduzido mas sim aumentado. Para encontrar o tamanhocerto de corpo e entrelinha para um determinado Tipo, a ser aplicado numa determi-nada situação, devem-se fazer testes com vários valores e imprimi-los, pois a simplesvisualização no monitor do computador não dá real proporção do texto.
Garamondcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 40
High Tower Textcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 40
A RAZÃO destes Tipos não estarem ordenados alfabeticamente, está direc-
tamente relacionada com a sua evolução ao longo dos tempos. Assim, os
primeiros Tipos de Texto com serifas são os Clássicos, que são baseados na
escrita dos copistas. Devido ao ângulo do aparo da caneta, as serifas dos
Tipos Clássicos são oblíquas e os traços curvos apresentam uma transição
grosso-fino, que tecnicamente se chama modelação. As suas hastes têm um
contraste médio entre si e o eixo das formas redondas é também oblíquo.
Como exemplos de Tipos Clássicos temos o Centaur, o Californian FB, o
High Tower Text, o Garamond, o Palatino, o Goudy Old Style e o Calisto.
Muito mais tarde surgem os Tipos Modernos, que se caracterizam pelo
grande contraste entre hastes, o eixo das formas redondas vertical e as finas
serifas. O Bodoni MT é um bom exemplo dos Tipos Modernos.
No entanto entre estes dois estilos existiu um que fez a passagem entre
eles, a que se deu o nome de Tipos Clássicos de Transição. Estes Tipos são
caracterizados por um contraste maior entre as hastes do que os Clássicos,
mas não tão forte como os Modernos. O eixo das formas redondas é prati-
camente vertical e as serifas são quase horizontais. Exemplos de Tipos
Clássicos de Transição são o Baskerville Old Face, o Bell MT, o Bookman Old
Style, os Century, o Georgia e o Times New Roman.
Por fim surgem os Tipos Egípcios que têm como características principais
as grandes e grossas serifas, e a espessura constante dos traços. O Courier
New, o MS LineDraw e o Rockwell são exemplos de Tipos Egípcios.
!!aTipos de Texto com serifas
TIPOS DE TEXTO 55
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos de Texto.Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utilizada estáindicada na área lateral esquerda ou direita, consoante se trate de uma página parou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra e igualdistância entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz com que elespareçam diferentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte, os vários blocosdão a sensação de não terem sido compostos no mesmo corpo. Além disso, a entre-linha é um valor que deve ser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, pois não épossível fixar um número igual para todos eles. Segundo Luís Moreira, ...uma boaentrelinha é aquela que não é suficientemente pequena para dar a sensação de textocompacto (mancha homogénea), nem é suficientemente grande para dar a sensação
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia com a alte-ração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, característica de cada Tipo, faz tam-bém variar este valor de cinza, que não é mais do que o contraste entre o preto dos carac-teres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se tambémque os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que os segundos (sem seri-fas), devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda que a redução docorpo nalguns Tipos não afectará a sua legibilidade, ao passo que noutros este não deve-rá ser reduzido mas sim aumentado. Para encontrar o tamanho certo de corpo e entreli-nha para um determinado Tipo, a ser aplicado numa determinada situação, devem-se fazertestes com vários valores e imprimi-los, pois a simples visualização no monitor do com-putador não dá real proporção do texto.
Calistocorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 42
Goudy Old Stylecorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 42
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos de Texto. Estácomposto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utilizada está indicada naárea lateral esquerda ou direita, consoante se trate de uma página par ou impar, respec-tivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra e igual dis-tância entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz com que eles pareçamdiferentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte, os vários blocos dão a sensa-ção de não terem sido compostos no mesmo corpo. Além disso, a entrelinha é um valorque deve ser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, pois não é possível fixar umnúmero igual para todos eles. Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha é aquela quenão é suficientemente pequena para dar a sensação de texto compacto (mancha homo-génea), nem é suficientemente grande para dar a sensação de que as linhas de texto são
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia com a alteração docorpo e da entrelinha. A espessura das letras, característica de cada Tipo, faz também variar estevalor de cinza, que não é mais do que o contraste entre o preto dos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se também que osprimeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que os segundos (sem serifas), devido àpresença daqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda que a redução do corpo nalguns Tiposnão afectará a sua legibilidade, ao passo que noutros este não deverá ser reduzido mas sim aumen-tado. Para encontrar o tamanho certo de corpo e entrelinha para um determinado Tipo, a ser apli-cado numa determinada situação, devem-se fazer testes com vários valores e imprimi-los, pois asimples visualização no monitor do computador não dá real proporção do texto.
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos de Texto. Está com-posto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utilizada está indicada na área lateral
Californian FBcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 41
Centaurcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 41
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos de Texto. Está compos-to em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha.A Fonte utilizada está indicada na área lateral esquer-da ou direita, consoante se trate de uma página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra e igual distância entreas linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz com que eles pareçam diferentes. Devido á altu-ra-x característica de cada Fonte, os vários blocos dão a sensação de não terem sido compostosno mesmo corpo. Além disso, a entrelinha é um valor que deve ser escolhido consoante o Tipoque se utiliza, pois não é possível fixar um número igual para todos eles. Segundo Luís Moreira,...uma boa entrelinha é aquela que não é suficientemente pequena para dar a sensação de textocompacto (mancha homogénea), nem é suficientemente grande para dar a sensação de que as lin-has de texto são barras, com grandes tiras brancas a separá-las.
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia com a alteração do
GUIA DE TIPOS56
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia com aalteração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, característica de cada Tipo,faz também variar este valor de cinza, que não é mais do que o contraste entre o pretodos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se tambémque os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que os segundos (semserifas), devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda que a redu-ção do corpo nalguns Tipos não afectará a sua legibilidade, ao passo que noutros estenão deverá ser reduzido mas sim aumentado. Para encontrar o tamanho certo de corpoe entrelinha para um determinado Tipo, a ser aplicado numa determinada situação,devem-se fazer testes com vários valores e imprimi-los, pois a simples visualização nomonitor do computador não dá real proporção do texto.
Perpetuacorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 44
Times New Romancorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 44
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos deTexto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utili-zada está indicada na área lateral esquerda ou direita, consoante se trate de umapágina par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra eigual distância entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz com queeles pareçam diferentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte, osvários blocos dão a sensação de não terem sido compostos no mesmo corpo.Além disso, a entrelinha é um valor que deve ser escolhido consoante o Tipoque se utiliza, pois não é possível fixar um número igual para todos eles.Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha é aquela que não é suficientemen-te pequena para dar a sensação de texto compacto (mancha homogénea), nem
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia com aalteração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, característica de cada Tipo,faz também variar este valor de cinza, que não é mais do que o contraste entre o pretodos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se tambémque os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que os segundos (semserifas), devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda que aredução do corpo nalguns Tipos não afectará a sua legibilidade, ao passo que noutroseste não deverá ser reduzido mas sim aumentado. Para encontrar o tamanho certo decorpo e entrelinha para um determinado Tipo, a ser aplicado numa determinadasituação, devem-se fazer testes com vários valores e imprimi-los, pois a simples visua-lização no monitor do computador não dá real proporção do texto.
Palatino LinotypeBook Antiquacorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 43
Footlight MTcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 43
TIPOS DE TEXTO 57
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentesTipos de Texto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelin-ha. A Fonte utilizada está indicada na área lateral esquerda ou direita,consoante se trate de uma página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho deletra e igual distância entre as linhas, o facto de apenas se alterar oTipo faz com que eles pareçam diferentes. Devido á altura-x caracterís-tica de cada Fonte, os vários blocos dão a sensação de não terem sidocompostos no mesmo corpo. Além disso, a entrelinha é um valor quedeve ser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, pois não é possívelfixar um número igual para todos eles. Segundo Luís Moreira, ...umaboa entrelinha é aquela que não é suficientemente pequena para dar a
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia com a alte-ração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, característica de cada Tipo, faztambém variar este valor de cinza, que não é mais do que o contraste entre o preto doscaracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se tambémque os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que os segundos (sem seri-fas), devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda que a redução docorpo nalguns Tipos não afectará a sua legibilidade, ao passo que noutros este não deve-rá ser reduzido mas sim aumentado. Para encontrar o tamanho certo de corpo e entre-linha para um determinado Tipo, a ser aplicado numa determinada situação, devem-sefazer testes com vários valores e imprimi-los, pois a simples visualização no monitor docomputador não dá real proporção do texto.
Bookman Old Stylecorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 47
Baskerville Old Facecorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 48
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos deTexto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utili-zada está indicada na área lateral esquerda ou direita, consoante se trate de umapágina par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra eigual distância entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz com queeles pareçam diferentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte, osvários blocos dão a sensação de não terem sido compostos no mesmo corpo.Além disso, a entrelinha é um valor que deve ser escolhido consoante o Tipoque se utiliza, pois não é possível fixar um número igual para todos eles.Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha é aquela que não é suficiente-mente pequena para dar a sensação de texto compacto (mancha homogénea),
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, quevaria com a alteração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras,característica de cada Tipo, faz também variar este valor de cinza, que nãoé mais do que o contraste entre o preto dos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se também que os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de lerque os segundos (sem serifas), devido à presença daqueles pequenos apên-dices. Verifica-se ainda que a redução do corpo nalguns Tipos não afectaráa sua legibilidade, ao passo que noutros este não deverá ser reduzido massim aumentado. Para encontrar o tamanho certo de corpo e entrelinha paraum determinado Tipo, a ser aplicado numa determinada situação, devem-sefazer testes com vários valores e imprimi-los, pois a simples visualização no
Georgiacorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 45
CenturyCentury Schoolbookcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 46
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentesTipos de Texto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelin-ha. A Fonte utilizada está indicada na área lateral esquerda ou direita,consoante se trate de uma página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho deletra e igual distância entre as linhas, o facto de apenas se alterar oTipo faz com que eles pareçam diferentes. Devido á altura-x caracterís-tica de cada Fonte, os vários blocos dão a sensação de não terem sidocompostos no mesmo corpo. Além disso, a entrelinha é um valor quedeve ser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, pois não é possívelfixar um número igual para todos eles. Segundo Luís Moreira, ...umaboa entrelinha é aquela que não é suficientemente pequena para dar a
GUIA DE TIPOS58
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia coma alteração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, característica de cadaTipo, faz também variar este valor de cinza, que não é mais do que o contraste entreo preto dos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se tam-bém que os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que os segundos(sem serifas), devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda quea redução do corpo nalguns Tipos não afectará a sua legibilidade, ao passo que nou-tros este não deverá ser reduzido mas sim aumentado. Para encontrar o tamanhocerto de corpo e entrelinha para um determinado Tipo, a ser aplicado numa deter-minada situação, devem-se fazer testes com vários valores e imprimi-los, pois a sim-ples visualização no monitor do computador não dá real proporção do texto.
Bodoni MTcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 49
Lucida Brightcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 50
Sylfaencorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 50
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos de Texto.Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utilizada está indi-cada na área lateral esquerda ou direita, consoante se trate de uma página par ou impar,respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra e igual dis-tância entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz com que eles pareçamdiferentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte, os vários blocos dão a sen-sação de não terem sido compostos no mesmo corpo. Além disso, a entrelinha é umvalor que deve ser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, pois não é possível fixarum número igual para todos eles. Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha é aque-la que não é suficientemente pequena para dar a sensação de texto compacto (manchahomogénea), nem é suficientemente grande para dar a sensação de que as linhas de
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia coma alteração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, característica de cadaTipo, faz também variar este valor de cinza, que não é mais do que o contraste entreo preto dos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se tam-bém que os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que os segundos(sem serifas), devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda quea redução do corpo nalguns Tipos não afectará a sua legibilidade, ao passo que nou-tros este não deverá ser reduzido mas sim aumentado. Para encontrar o tamanhocerto de corpo e entrelinha para um determinado Tipo, a ser aplicado numa determi-nada situação, devem-se fazer testes com vários valores e imprimi-los, pois a simplesvisualização no monitor do computador não dá real proporção do texto.
Bell MTcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 48
TIPOS DE TEXTO 59
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos deTexto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte uti-lizada está indicada na área lateral esquerda ou direita, consoante se trate deuma página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra eigual distância entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz comque eles pareçam diferentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte,os vários blocos dão a sensação de não terem sido compostos no mesmocorpo. Além disso, a entrelinha é um valor que deve ser escolhido consoan-te o Tipo que se utiliza, pois não é possível fixar um número igual para todoseles. Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha é aquela que não é sufi-cientemente pequena para dar a sensação de texto compacto (mancha
Courier NewMS LineDrawcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 52
Rockwellcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 53
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentesTipos de Texto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entre-linha. A Fonte utilizada está indicada na área lateral esquerda oudireita, consoante se trate de uma página par ou impar, respectiva-mente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho deletra e igual distância entre as linhas, o facto de apenas se alteraro Tipo faz com que eles pareçam diferentes. Devido á altura-x carac-terística de cada Fonte, os vários blocos dão a sensação de não teremsido compostos no mesmo corpo. Além disso, a entrelinha é umvalor que deve ser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, poisnão é possível fixar um número igual para todos eles. Segundo Luís
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento dife-rente, que varia com a alteração do corpo e da entrelinha.A espessura das letras, característica de cada Tipo, faztambém variar este valor de cinza, que não é mais do que ocontraste entre o preto dos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem seri-fas, constata-se também que os primeiros (com serifas) sãomais fáceis e rápidos de ler que os segundos (sem serifas),devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-seainda que a redução do corpo nalguns Tipos não afectará asua legibilidade, ao passo que noutros este não deverá serreduzido mas sim aumentado. Para encontrar o tamanho certo
Lucida Faxcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 51
! Tipos de Texto sem serifas!b
GUIA DE TIPOS60
Além do Perpetua, Eric Gill dese-nhou também o Gill Sans, um Tiposem serifas (sans) baseado no alfabe-to criado em 1916 por Edward John-ston, seu professor, para a sinaléticado Metro de Londres. O Gill Sans é, noentanto, um Tipo Humanista de pro-porções mais clássicas. As suas carac-terísticas mais distintivas são a letrag em forma de óculos e a perna damaiúscula R.
Pela sua grande legibilidade, as vari-antes mais finas são bastante adequa-das para utilização com corpo de texto,em livros e revistas, por exemplo. Poroutro lado, as Fontes mais espessas econdensadas são mais apropriadaspara aplicação com corpos maiores, emtítulos, publicidade e embalagem.
Este Tipo também é conhecidopelo nome Humanist 521.
Gill Sans MT1928-32: Eric Gill
regular
bold
bold italic
italic
condensed
extra condensed bold
ultra bold
ultra bold condensed
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghij k lmnopqr s tuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfGgAaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLAaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNAaBbCcDdEAaBbCcDdEeFfG
O Abadi é um Tipo sem serifascujo estilo se situa algures entre oHumanista do Gill Sans e o Grotescodo Helvetica. Estas influências dão--lhe um aspecto amistoso e, tal comoa sua altura-x generosa, contribuempara o tornar num Tipo bastante legí-vel, que pode ser usado em corposmuito reduzidos.
Este Tipo pode ser aplicado num vastoleque de situações, que vão desde osjornais e revistas até à televisão, pas-sando pela embalagem e publicidade.
O Lucida Sans faz parte de umconjunto de Tipos muito versátil ecompleto chamado Lucida. Esta ver-são sem serifas tem como caracterís-tica principal a sua grande altura-x,que o torna bastante legível mesmoem corpos extremamente pequenos.Quando usado em corpos maiores doque 14 pontos, deve-se reduzir oespaço entre as letras, por forma adistinguir melhor as várias palavras.
O Lucida Sans pode ser aplicado,por exemplo, na composição de tabe-las, índices, formulários, memoran-dos, correspondência, faxes, manuais,cabeçalhos, títulos, posters e letreiros.
Este Tipo tem como Fontes com-plementares o Lucida Bright, o LucidaFax e os Wingdings 2 e 3.
Abadi MT1987: Ong Chong Wah
condensed light
condensed extra bold
Lucida Sans1985: Charles Bigelow, Kris Holmes
regular
demi bold
demi bold italic
italic
TIPOS DE TEXTO
TipografiABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfGgH
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeFf
61
O Lucida Sans Typewriter é a ver-são monospace do Lucida Sans, ouseja, cada um dos caracteres foi rede-senhado de forma a que todos ocu-pem um espaço com a mesma largu-ra. É por esta razão que as letras maisestreitas têm grandes serifas, e asmais largas são extremamente con-densadas. Os caracteres monospaceforam muito utilizados nas letrasimpressas pelas máquinas-de-escre-ver (em inglês typewriter), pois estesequipamentos só permitiam um valorde espaçamento igual para todos ossímbolos, sendo deste facto que sur-ge o seu nome.
Ao contrário do Lucida Sans, o Luci-da Sans Typewriter tem um falso itá-lico que consite apenas na inclinaçãoda variante regular. É por esta razãoque lhe foi dada a demominação obli-que e não italic.
Tal como outras versões do Lucida, oSans Typewriter é bastante legívelmesmo em corpos reduzidos tornan-do-o assim muito económico, pois nomesmo espaço pode ser inserido ummaior número de caracteres. Nos casosem que a coluna de texto tem mais de79 caracteres de largura, deve-se selec-cionar uma entrelinha que é no mínimo120% do valor do corpo, ou seja, quan-do usar o Tipo em corpo 10 a entreli-nha mínima deverá ser 12 pontos.
Este Tipo pode, por exemplo, serutilizado em memorandos, faxes, for-mulários comerciais, facturas, lista-gens de produtos, em código demáquina, na simulação de terminaisde computador, e em todos os docu-mentos aos quais se queira dar aotexto o aspecto de ter sido escrito comuma máquina de escrever.
O Lucida Console é basicamente oLucida Sans Typewriter, ao qual asmaiúsculas foram reduzidas à alturadas minúsculas. Por esta razão, os ca-racteres caixa-alta deste Tipo podemser usados como verdadeiros versale-tes do Lucida Sans Typewriter.
Lucida Sans Typewriter1985: Charles Bigelow, Kris Holmes
regular
bold
bold oblique
oblique
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFf
Lucida Console1985: Charles Bigelow, Kris Holmes
GUIA DE TIPOS
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
62
O Trebuchet é um Tipo Humanistadesenhado para facilitar a leitura noécran. Ele foi inspirado nos Tipos semserifas dos anos 30, caracterizadospela grande altura-x e letras de curva-tura circular, que eram muito usadosem sinalética devido à sua boa legibi-lidade.
O seu nome, que em francês signi-fica armadilha, ficou devido a umconcurso lançado pela Microsoft aosestudantes de Física que questionava,Será que é possível construir umatrebuchet (tipo de catapulta medieval)capaz de lançar com sucesso umaluno de uma ponta do campus daUniversidade à outra, não consideran-do o atrito?
As Fontes Trebuchet foram criadaspara serem a forma eficaz de dispa-rar a sua mensagem através da Inter-net.
O Eras resulta do trabalho de doisdesigners franceses, Albert Boton eAlbert Hollenstein. É um Tipo semserifas que se distingue dos demais,pela ligeira inclinação e pela subtilvariação da espessura dos seus tra-ços. As suas formas e proporçõesforam inspiradas nas letras lapidaresgregas e nas maiúsculas romanas.
Além de ter uma grande altura-x, a com-binação entre as curvas largas e o espa-ço reduzido entre os caracteres, realçao grande área existente no interior dasletras do Eras, em especial nas minús-culas.
É um Tipo nada geométrico, quedá uma sensação de espontaneidade.O Eras é o que se poderia chamar deTipo sem serifas caligráfico, tal é asua fluidez e naturalidade.
Trebuchet MS1996: Vicent Connare
regular
bold
bold italic
italic
Eras ITC1976: Albert Hollenstein, Albert Boton
medium
bold
demi
light
TIPOS DE TEXTO
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfG
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeF AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfG
63
Devido ao grande contributo queBenjamin Franklin deu à História eCultura norte-americanas, e em parti-cular aos processos de impressão,Morris Fuller Benton, desenhador deTipos e grande admirador da sua obra,resolveu nomear este trabalho em suahonra.
O Franklin Gothic foi criado com oobjectivo de competir com os Tiposeuropeus sem serifas da sua época,como o Akzidenz-Grotesk. É extraordi-nariamente legível, pois, apesar denão ter serifas, as transições grosso--fino dos seus traços fazem com queele conserve uma forte herança clássi-ca, que pode ser verificada através daforma das letras a, g e k.
Criado originalmente apenas nasua versão demi, a família de TiposFranklin Gothic foi mais tarde amplia-da, para a ITC, por Vic Caruso quedesenhou as variantes italic, book,medium e heavy, e por David Berlow(1991), que acrescentou as versõescondensed, compressed e extra com-pressed.
O Franklin Gothic é um Tipo muito ele-gante com enorme carácter, que seadequa tanto a títulos como a grandesextensões de texto.
Franklin Gothic1979: Vic Caruso
(Morris Fuller Benton, 1902-12)
book
book italic
medium
medium italic
demi
demi italic
heavy
heavy italic
medium condensed
demi condensed
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijkl m n o p q r s t u v wxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfGAaBbCcDdEeFfGAaBbCcDdEeFfGAaBbCcDdEeFfGAaBbCcDdEeFfGAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfGgHAaBbCcDdEeFfGgH
GUIA DE TIPOS64
O News Gothic é essencialmente aversão mais fina e condensada doFranklin Gothic. Apesar de ter sidodesenhado no início do século passa-do, é um Tipo de design intemporal,que apenas viu a sua popularidadeabalada durante a década de 30, devi-do ao aparecimento dos Tipos euro-peus sem serifas como o Gill Sans, oFutura ou o Kabel.
É um Tipo simples, sóbrio mas commuita personalidade. A sua estruturaum pouco condensada e a grande altu-ra-x, tornam-no extremamente legível,mesmo em corpos reduzidos. Quandousado na composição de texto, o NewsGothic não adquire o protagonismonem chama a atenção para si, pois émodesto e confortável aos olhos, alémde produzir uma mancha de tom bemequilibrado.
O seu nome demonstra claramenteque foi criado com o propósito de seraplicado em grandes quantidades detexto, como nos jornais (newspapersem inglês), boletins e revistas, apesarde poder ser também usado em títulos.
Este Tipo editado pela Microsoft ébasicamente igual ao Arial (páginaseguinte). As maiores diferenças entresi serão talvez a letra minúscula a e amaiúscula G.
News Gothic1908: Morris Fuller Benton
regular
bold
italic
Microsoft Sans Serif1997: Microsoft
TIPOS DE TEXTO
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFf
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghi jk lmnopqrs tuvwxyz1234567890.;:,!? (åçèíñöû)[@ # § $ £ € % & ß*-+=/>]
65
O Arial é um Tipo sem serifas quenão esconde as suas origens nosTipos suíços como o Helvetica de MaxMiedinger (1951-53) e o Univers deAdrian Frutiger (1954), podendo mes-mo dizer-se que é um misto entreos dois.
É baseado nos Tipos Grotescos dosfinais do século XIX, princípios de XX,como o Akzidenz-Grotesk. É um Tipobastante versátil pois contém muitasvariantes e um design simples e só-brio. Por essa razão pode ser usadoeficazmente num grande número desituações, como relatórios, apresenta-ções, jornais, revistas ou publicidade,tanto em corpo de texto como nostítulos.
No entanto, o Arial foi mal dese-nhado e é tão impessoal que nemchega a ter carisma ou carácter, aocontrário de outros Tipos como oFranklin ou News Gothic, por exem-plo. Estes, apesar de serem quaseiguais ao Arial, têm presença eimpõem respeito, mas sem nuncaadquirirem o protagonismo no texto.
O Arial é, por assim dizer, o TimesNew Roman sem serifas que toda agente usa sem saber porquê (talvezpor influência do Sr. Bill Gates, odono da Microsoft). Apesar dashipóteses de escolha não serem mui-tas, existem outros Tipos de Textosem serifas que podem ser utilizadosem vez do Arial, como o Gill ou oLucida Sans, por exemplo.
Arial1989-90: Robin Nicolas, Patricia Saunders
regular
bold
bold italic
italic
black
black italic
narrow
narrow bold
narrow bold italic
narrow italic
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghi jk lmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeFAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeAaBbCcDdEeAaBbCcDdEeFfGgAaBbCcDdEeFfGgAaBbCcDdEeFfGgAaBbCcDdEeFfGg
GUIA DE TIPOS66
O Verdana foi especialmente dese-
nhado para resolver os desafios criados
pela representação das letras no écran.
Criado por Matthew Carter, desenhador
de Tipos mundialmente reconhecido, e
editado por Tom Rickner da Monotype, o
Verdana é um excelente exemplo dos
Tipos sem serifas desenhados para
visualização nos monitores de computa-
dor. As suas proporções e espessura de
traço assemelham-se bastante a outros
Tipos sem serifas como o Frutiger, de
Adrian Frutiger, ou o Tipo criado por Ed-
ward Johnston para o Metro de Londres.
Este Tipo foi despojado de todas as
características supérfluas que são redun-
dantes quando se aplica uma Fonte no
écran. O Verdana apresenta novos ele-
mentos que têm as suas origens no pixel
(a célula mínima da grelha de um écran
ou o ponto mais pequeno representá-
vel por um monitor), em vez de na cane-
ta-de-aparo, no pincel ou no cinzel.
O equilíbrio entre traços rectos, cur-
vos e diagonais foi meticulosamente cal-
culado de forma a coincidir com a malha
do écran, assegurando desta forma a
legibilidade do texto, mesmo em corpos
reduzidos. Os caracteres que geralmente
têm formas muito semelhantes, como as
minúsculas i, j e l, as maiúsculas I, J e L,
e o número 1, foram cuidadosamente
desenhados de modo a individualizar
cada um, diferenciando-o assim dos
outros. A espessura do traço das diver-
sas variantes do Verdana é também sufi-
cientemente contrastada de modo a
poderem ser distinguidas com facilidade
e garantir que a variante bold é mais
forte, mesmo em corpo 9 ou 7 no
écran.
Outra razão pela qual o Verdana é tão
legível, deve-se ao facto de ter uma gran-
de altura-x, de os caracteres serem lar-
gos e terem bastante espaço entre si. A
baixa resolução (72 ppp pontos por
polegada), o número limitado de pixels
para formar as letras faz com que estas
sejam todas muito semelhantes, no
entanto, são muitas vezes estas peque-
nas diferenças que alteram todo o aspec-
to de uma página, seja ela de papel ou da
Internet.
O Tahoma não é mais do que uma
versão ligeiramente condensada e me-
nos espacejada do Verdana. Ele pode ser
usado em substituição do Verdana quan-
do o espaço disponível é limitado, como
colunas de texto estreitas, por exemplo.
Verdana1994: Matthew Carter
regular
bold
bold italic
italic
Tahoma1995-97: Matthew Carter
regular
bold
TIPOS DE TEXTO
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeAaBbCcDdEeAaBbCcDdEeF
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeF
67
O Twentieth Century (Século XX)foi desenhado por Sol Hess no gabi-nete de design da Lanston Monotype,entre os anos 1936 e 1947. Ele é umacópia dos Tipos Geométricos criados,durante os anos 20, na Alemanha peloestilo Bauhaus, como o Futura de PaulRenner. Os objectivos deste movi-mento eram acima de tudo simplifi-car a Forma e a Função dos elemen-tos, sendo por esta razão que o designdas letras é tão minimalista.
As variantes menos espessas do TwCen não devem ser utilizadas na com-posição de textos muito extensos, poisas suas formas demasiado geométricaslimitam um pouco a legibilidade e flui-dez da leitura. As variantes bold econdensed são mais adequadas paratítulos e cabeçalhos.
O Century Gothic é baseado no20th Century desenhado por Sol Hess.Este Tipo consiste basicamente nasmesmas formas do Tw Cen, mas commaior altura-x e menor espessura dostraços.
Tal como todos os Tipos de estiloGeométrico, o Century Gothic deve serusado com cuidado pois as suas for-mas pouco humanistas e demasiadorígidas, são desconfortáveis para osolhos, não favorecendo a legibilidadedas letras nem a leitura. A razão disto,reside no facto do Ser Humano ler iden-tificando as palavras através da suaforma global e as letras pela metadesuperior de cada uma. Neste caso ta-pando a parte inferior das letras a, g, n,p e q verifica-se que as metades inco-bertas são bastante semelhantes. Alémdisso, como na maioria dos Tipos semserifas, os caracteres l, I e 1 são prati-camente iguais, tornando-se indistin-guíveis quando usados isoladamente.
Tw Cen MT1936-47: Sol Hess
regular
bold
bold italic
italic
condensed
condensed bold
condensed extra bold
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfGAaBbCcDdEeFfGgAaBbCcDdEeFfGgAaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKAaBbCcDdEeFfGgHhIAaBbCcDdEeFfGgH
Century Gothic1936-47: Sol Hess
regular
bold
bold italic
italic
GUIA DE TIPOS
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeF
68
Em 1952, Aldo Novarese e A. Buttidesenharam o Microgramma para afundição italiana Nebiolo. Foi um Tipomuito popular, mas só tinha letrasmaiúsculas. Assim, em 1962, Novaresedesenhou os restantes caracteres erenomeou o novo Tipo como Eurostile.
As letras do Eurostile são quadra-das e têm os cantos arredondados,transmitindo através das suas formaso aspecto e a sensação que faz recor-dar o mobiliário, o design e a arqui-tectura dos anos 50.
Este Tipo também é conhecidopelo nome de Square 721.
Em 1932 Morris Fuller Bentondesenhou o Tipo ATF Agency Gothicpara utilização em títulos. Mais tardeDavid Berlow achou que as suasmaiúsculas condensadas tinham al-gum potencial e resolveu criar asminúsculas. Surge assim em 1990 oFont Bureau Agency, ao qual tambémfoi adicionada a variante bold.
Eurostile1962: Aldo Novarese
regular
bold
Agency FB1990: David Berlow
(Morris Fuller Benton, 1932)
regular
bold
TIPOS DE TEXTO
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijk lmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfG
TipografiABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfGgHhIi
69
GUIA DE TIPOS70
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos de Texto.Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha.A Fonte utilizada está indi-cada na área lateral esquerda ou direita, consoante se trate de uma página par ouimpar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra e igualdistância entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz com que eles pare-çam diferentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte, os vários blocos dão asensação de não terem sido compostos no mesmo corpo.Além disso, a entrelinha éum valor que deve ser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, pois não é possívelfixar um número igual para todos eles. Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha éaquela que não é suficientemente pequena para dar a sensação de texto compacto(mancha homogénea), nem é suficientemente grande para dar a sensação de que as lin-
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia com a alteração do corpoe da entrelinha. A espessura das letras, característica de cada Tipo, faz também variar este valor decinza, que não é mais do que o contraste entre o preto dos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se também que os pri-meiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que os segundos (sem serifas), devido à presen-ça daqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda que a redução do corpo nalguns Tipos não afecta-rá a sua legibilidade, ao passo que noutros este não deverá ser reduzido mas sim aumentado. Paraencontrar o tamanho certo de corpo e entrelinha para um determinado Tipo, a ser aplicado numa deter-minada situação, devem-se fazer testes com vários valores e imprimi-los, pois a simples visualização nomonitor do computador não dá real proporção do texto.
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos de Texto. Está composto emcorpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utilizada está indicada na área lateral esquerda ou direi-
Gill Sans MTcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 60
Abadi MTcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 61
Á SEMELHANÇA dos Tipos de Texto com serifas, os sem serifas também
não estão ordenados alfabeticamente mas sim por estilos. Assim, um dos
estilos aqui representado é o Humanista. Os Tipos Humanistas têm as mes-
mas proporções que os Tipos Clássicos, mas neste caso não apresentam
serifas. Como exemplos de Humanistas temos o Gill Sans MT, o Trebuchet,
o Abadi MT e o Lucida Sans.
Outro dos estilos em que se pode dividir os Tipos de Texto sem serifas,
é o Grotesco. Este estilo é formado por alguns Tipos desenhados nos finais
do século XIX, princípio de XX na Europa Central e na América do Norte, ou
desenhados mais tarde com base nesse estilo. O Franklin Gothic, o News
Gothic MT, o Arial e o Microsoft Sans Serif fazem parte deste estilo.
Existem ainda quatro Tipos que representam outro grande estilo, o Geo-
métrico. Como o próprio nome indica, são Tipos baseados nas formas geo-
métricas círculo, quadrado, triângulo e não na escrita manual. Como
Tipos Geométricos temos o Tw Cen MT, o Century Gothic, o Eurostile e o
Agency FB.
!!bTipos de Texto sem serifas
TIPOS DE TEXTO 71
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentesTipos de Texto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entre-linha. A Fonte utilizada está indicada na área lateral esquerda ou direi-ta, consoante se trate de uma página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho deletra e igual distância entre as linhas, o facto de apenas se alterar oTipo faz com que eles pareçam diferentes. Devido á altura-x caracterís-tica de cada Fonte, os vários blocos dão a sensação de não terem sidocompostos no mesmo corpo. Além disso, a entrelinha é um valor quedeve ser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, pois não é possívelfixar um número igual para todos eles. Segundo Luís Moreira, ...umaboa entrelinha é aquela que não é suficientemente pequena para dar a
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento dife-rente, que varia com a alteração do corpo e da entrelinha.A espessura das letras, característica de cada Tipo, faztambém variar este valor de cinza, que não é mais do queo contraste entre o preto dos caracteres e o branco dopapel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem seri-fas, constata-se também que os primeiros (com serifas) sãomais fáceis e rápidos de ler que os segundos (sem serifas),devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-seainda que a redução do corpo nalguns Tipos não afectará asua legibilidade, ao passo que noutros este não deverá ser
Este é um texto simulado que serve para comparar os dife-
rentes Tipos de Texto. Está composto em corpo 9 e tem 12
pontos de entrelinha. A Fonte utilizada está indicada na
área lateral esquerda ou direita, consoante se trate de uma
página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo
tamanho de letra e igual distância entre as linhas, o facto
de apenas se alterar o Tipo faz com que eles pareçam
diferentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte,
os vários blocos dão a sensação de não terem sido compos-
tos no mesmo corpo. Além disso, a entrelinha é um valor que
deve ser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, pois
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, quevaria com a alteração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, carac-terística de cada Tipo, faz também variar este valor de cinza, que não é maisdo que o contraste entre o preto dos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se também que os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler queos segundos (sem serifas), devido à presença daqueles pequenos apêndices.Verifica-se ainda que a redução do corpo nalguns Tipos não afectará a sualegibilidade, ao passo que noutros este não deverá ser reduzido mas simaumentado. Para encontrar o tamanho certo de corpo e entrelinha para umdeterminado Tipo, a ser aplicado numa determinada situação, devem-se fazertestes com vários valores e imprimi-los, pois a simples visualização no moni-
Lucida Sanscorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 61
Lucida Sans Typewritercorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 62
Lucida Consolecorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 62
Trebuchet MScorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 63
GUIA DE TIPOS72
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos deTexto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utili-zada está indicada na área lateral esquerda ou direita, consoante se trate deuma página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra eigual distância entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz com queeles pareçam diferentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte, osvários blocos dão a sensação de não terem sido compostos no mesmo corpo.Além disso, a entrelinha é um valor que deve ser escolhido consoante o Tipoque se utiliza, pois não é possível fixar um número igual para todos eles.Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha é aquela que não é suficiente-mente pequena para dar a sensação de texto compacto (mancha homogénea),
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia coma alteração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, característica de cadaTipo, faz também variar este valor de cinza, que não é mais do que o contrasteentre o preto dos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-setambém que os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que ossegundos (sem serifas), devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda que a redução do corpo nalguns Tipos não afectará a sua legibilidade, aopasso que noutros este não deverá ser reduzido mas sim aumentado. Para encon-trar o tamanho certo de corpo e entrelinha para um determinado Tipo, a ser apli-cado numa determinada situação, devem-se fazer testes com vários valores eimprimi-los, pois a simples visualização no monitor do computador não dá real pro-
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tiposde Texto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. AFonte utilizada está indicada na área lateral esquerda ou direita, conso-ante se trate de uma página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letrae igual distância entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo fazcom que eles pareçam diferentes. Devido á altura-x característica de cadaFonte, os vários blocos dão a sensação de não terem sido compostos nomesmo corpo. Além disso, a entrelinha é um valor que deve ser escolhidoconsoante o Tipo que se utiliza, pois não é possível fixar um número igualpara todos eles. Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha é aquelaque não é suficientemente pequena para dar a sensação de texto com-
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que variacom a alteração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, característi-ca de cada Tipo, faz também variar este valor de cinza, que não é mais do queo contraste entre o preto dos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se também que os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler queos segundos (sem serifas), devido à presença daqueles pequenos apêndices.Verifica-se ainda que a redução do corpo nalguns Tipos não afectará a sua legi-bilidade, ao passo que noutros este não deverá ser reduzido mas sim aumen-tado. Para encontrar o tamanho certo de corpo e entrelinha para um determi-nado Tipo, a ser aplicado numa determinada situação, devem-se fazer testescom vários valores e imprimi-los, pois a simples visualização no monitor do
Eras ITCcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 63
Franklin Gothiccorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 64
News Gothiccorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 65
Microsoft Sans Serifcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 65
TIPOS DE TEXTO 73
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos deTexto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utili-zada está indicada na área lateral esquerda ou direita, consoante se trate deuma página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra eigual distância entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz com queeles pareçam diferentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte, osvários blocos dão a sensação de não terem sido compostos no mesmo corpo.Além disso, a entrelinha é um valor que deve ser escolhido consoante o Tipoque se utiliza, pois não é possível fixar um número igual para todos eles.Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha é aquela que não é suficiente-mente pequena para dar a sensação de texto compacto (mancha homogénea),
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente,que varia com a alteração do corpo e da entrelinha. A espessura dasletras, característica de cada Tipo, faz também variar este valor decinza, que não é mais do que o contraste entre o preto dos caracte-res e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas,constata-se também que os primeiros (com serifas) são mais fáceis erápidos de ler que os segundos (sem serifas), devido à presençadaqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda que a redução docorpo nalguns Tipos não afectará a sua legibilidade, ao passo quenoutros este não deverá ser reduzido mas sim aumentado. Paraencontrar o tamanho certo de corpo e entrelinha para um determina-
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos deTexto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utili-zada está indicada na área lateral esquerda ou direita, consoante se trate deuma página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra eigual distância entre as linhas, o facto de apenas se alterar o Tipo faz com queeles pareçam diferentes. Devido á altura-x característica de cada Fonte, osvários blocos dão a sensação de não terem sido compostos no mesmo corpo.Além disso, a entrelinha é um valor que deve ser escolhido consoante o Tipoque se utiliza, pois não é possível fixar um número igual para todos eles.Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha é aquela que não é suficiente-mente pequena para dar a sensação de texto compacto (mancha homogénea),
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia com aalteração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, característica de cada Tipo,faz também variar este valor de cinza, que não é mais do que o contraste entre o pretodos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-se tambémque os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que os segundos (semserifas), devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-se ainda que aredução do corpo nalguns Tipos não afectará a sua legibilidade, ao passo que noutroseste não deverá ser reduzido mas sim aumentado. Para encontrar o tamanho certo decorpo e entrelinha para um determinado Tipo, a ser aplicado numa determinada situa-ção, devem-se fazer testes com vários valores e imprimi-los, pois a simples visualizaçãono monitor do computador não dá real proporção do texto.
Arialcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 66
Verdanacorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 67
Tahomacorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 67
Tw Cen MTcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 68
GUIA DE TIPOS74
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tiposde Texto. Está composto em corpo 9 e tem 12 pontos de entrelinha. AFonte utilizada está indicada na área lateral esquerda ou direita, con-soante se trate de uma página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho deletra e igual distância entre as linhas, o facto de apenas se alterar oTipo faz com que eles pareçam diferentes. Devido á altura-x caracterís-tica de cada Fonte, os vários blocos dão a sensação de não terem sidocompostos no mesmo corpo. Além disso, a entrelinha é um valor quedeve ser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, pois não é possívelfixar um número igual para todos eles. Segundo Luís Moreira, ...umaboa entrelinha é aquela que não é suficientemente pequena para dar
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia coma alteração do corpo e da entrelinha. A espessura das letras, característica de cadaTipo, faz também variar este valor de cinza, que não é mais do que o contraste entreo preto dos caracteres e o branco do papel.
Ao comparar os textos compostos com Tipos com e sem serifas, constata-setambém que os primeiros (com serifas) são mais fáceis e rápidos de ler que ossegundos (sem serifas), devido à presença daqueles pequenos apêndices. Verifica-seainda que a redução do corpo nalguns Tipos não afectará a sua legibilidade, ao passoque noutros este não deverá ser reduzido mas sim aumentado. Para encontrar otamanho certo de corpo e entrelinha para um determinado Tipo, a ser aplicado numadeterminada situação, devem-se fazer testes com vários valores e imprimi-los, pois asimples visualização no monitor do computador não dá real proporção do texto.
Este é um texto simulado que serve para comparar os diferentes Tipos de Texto. Está composto em corpo9 e tem 12 pontos de entrelinha. A Fonte utilizada está indicada na área lateral esquerda ou direita, consoantese trate de uma página par ou impar, respectivamente.
Apesar de todos estes blocos de texto terem o mesmo tamanho de letra e igual distância entre as linhas, ofacto de apenas se alterar o Tipo faz com que eles pareçam diferentes. Devido á altura-x característica decada Fonte, os vários blocos dão a sensação de não terem sido compostos no mesmo corpo. Além disso, aentrelinha é um valor que deve ser escolhido consoante o Tipo que se utiliza, pois não é possível fixar um núme-ro igual para todos eles. Segundo Luís Moreira, ...uma boa entrelinha é aquela que não é suficientementepequena para dar a sensação de texto compacto (mancha homogénea), nem é suficientemente grande para dara sensação de que as linhas de texto são barras, com grandes tiras brancas a separá-las.
Cada mancha de texto tem uma tonalidade de cinzento diferente, que varia com a alteração do corpo e daentrelinha. A espessura das letras, característica de cada Tipo, faz também variar este valor de cinza, que não
Century Gothiccorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 68
Eurostilecorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 69
Agency FBcorpo 9pt
entrelinha 12pt
ver página 69
ESTE GRUPO é formado pelos Tipos de letra que em inglês se designam por
Display Types. A palavra extra, adquire neste caso o sentido da sua origem
latina, que significa fora de.
As Fontes que fazem parte deste grupo são extremamente eficazes
quando aplicadas, por exemplo, em títulos, subtítulos, aberturas de capítu-
lo, cabeçalhos, capitulares (letra de grandes dimensões presente no início
do capitulo), anúncios, letreiros, cartazes, posters ou sinalética, porque é
nestas situações que elas demonstram todo o seu poder chamativo. São
Tipos desenhados para captar a atenção do leitor que, pelas suas caracte-
rísticas físicas, não suportam ser compostos em corpos menores que 14
pontos, pois nestes casos as letras perdem todos os seus detalhes (e carác-
ter), transformandose em borrões.
Além de serem praticamente ilegíveis quando reduzidos a corpos de
texto (9 a 13 pontos), muitos dos Tipos Extra-texto não contêm caracteres
caixa-baixa (ou letras minúsculas), o que dificulta ainda mais a sua leitura.
Quando correctamente utilizados, os Tipos Extra-texto são os elementos
mais poderosos num objecto gráfico, dando maior interesse, impacto visu-
al, variedade e coesão ao conjunto.
75
!Tipos Extra-texto
Perpetua Titling1931: Eric Gill
light
bold
Engravers MT1899: Robert Wiebking
T i p oABCDEFGHI JKLMNOPQRSTUVWXYZ1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]ABCDEFGHIJ
T i pABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
Felix Titling1463: Felice Feliciano
GUIA DE TIPOS
TipogABCDEFGH I JKLMNOPQRSTUVWXYZ1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§ $ £%&ß*-+=/>]
76
TIPOS EXTRA-TEXTO 77
Copperplate Gothic1905: Frederic W. Goudy, Clarence Marder
light
bold
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdE
Elephant1992: Matthew Carter
regular
italic
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdE
GUIA DE TIPOS78
Broadway1925: Morris Fuller Benton Tipog
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Modern No. 201905: Stephenson Blake Tipogr
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
TIPOS EXTRA-TEXTO 79
Britannic Bold1905: Stephenson Blake
HaettenschweilerN/a
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
TipografiABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Bernard MT Condensed1926: Monotype
(Lucian Bernhard, 1912) TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
GUIA DE TIPOS80
Impact1965: Geoffrey Lee
Placard Condensed1937: Monotype
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
TipografiaABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Onyx1937: Gerry Powell
Niagara1994: Tobias Frere-Jones
solid
engraved
TIPOS EXTRA-TEXTO
TipográficaABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
TipográficaABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMm
81
Gloucester MT Extra Condensed1896: Bertram GoodhueTipografia
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Arial Rounded MT1989-90: Robin Nicolas, Patricia Saunders Tipog
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
OCR A Extended1968: Adrian Frutiger
USA Bureau of Standards
GUIA DE TIPOS
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§ $ £%&ß * -+=/>]
82
Berlin Sans FB1992: David Berlow
(Lucian Bernhard)
regular
bold
demibold
GradlM.J. Gradl
TIPOS EXTRA-TEXTO
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfAaBbCcDdEeFf
TipograficameABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
83
Poor RichardPaul Hickson
(Keystone Type Foundry, 1919) TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefgh i j k lmnopq r s t uvwxyz1234567890. ; : , !?(åçèíñöû ) [@#§$£€%&ß*-+=/>]
Cooper Black1921: Oswald Bruce Cooper
GUIA DE TIPOS
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
84
Bauhaus 931993: Microsoft
TIPOS EXTRA-TEXTO
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
85
GUIA DE TIPOS86
ESTE GRUPO inclui todos os Tipos de letra que parecem ter sido escritos à
mão, com o auxílio de uma caneta-de-aparo, um pincel, um lápis ou uma
pena, por exemplo. Nele podemos encontrar os maiores e mais bonitos
exemplos da Caligrafia. Alguns dos Tipos Manuscritos são uma excelente
opção a utilizar em convites de casamento, cartões de Boas Festas, ementas,
rótulos de vinhos, certificados ou diplomas.
Tal como os Tipos Extra-texto, não devem ser usados na composição de
grandes quantidades de texto, nem em corpos demasiado pequenos. Um
parágrafo fica extremamente elegante quando aberto com uma capitular
deste grupo. Os Tipos Manuscritos são, por assim dizer, como as bebidas
alcoólicas: devem ser tomados com moderação. Um toque de um ele-
mento deste grupo numa página fica geralmente bem, mas quando usado
indiscriminadamente torna-a demasiado decorativa.
Outra coisa que deve ser evitada a todo o custo é compor texto unica-
mente em maiúsculas, já que a maior parte dos Tipos Manuscritos é com-
pletamente ilegível nesta situação. Além disso, muitas das letras, especial-
mente as maiúsculas, são quase impossíveis de identificar ou distinguir,
quando dispostas isoladamente; veja-se os casos das letras I, J, S e T em
algumas Fontes.
87
!Tipos Manuscritos
NOTA: Este grupo poderia ainda ter sido subdividido em vários outros grupos, sepa-rando os Tipos que têm ligações entre as letras, dos que não têm, ou juntando os quesimulam um utensílio de escrita em particular. No entanto, para os propósitos desteGuia, tal não é necessário, sendo por esta razão que foram todos colocados no mesmosaco e apenas ordenados por semelhança.
I J S TI J S TI J S TI J S T
Palace Script MT
42pt
Vivaldi Script
30pt
Matura MT Script
28pt
Harlow Solid
30pt
letras I, J, S e T
Edwardian Script ITC1994: Edward Benguiat Tipografia
ABCDEF GHIJKLMNOP QR S T U VWXYZabcd e f g h ij k lmno p q r s t u vwxy z1234567890 . ; :, ! ? ( å ç è í ñ ö û ) [@ # § $ £ € %& ß * -+=/>]
Kunstler Script1902: D. Stempel AG
GUIA DE TIPOS
TipográficABCDEFGHI JKLMNOP Q R S T U VWXYZ a b c d e f g h ij k l m n o p q r s t u v w xy z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 . ; : ,!?(åçè íñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
88
Palace Script MT1923:Stephenson Blake
(Deberny & Peignot)
Vladimir ScriptAndrich Vladimir
TIPOS MANUSCRITOS
TipográficaABCDEFGHIJKL M N O P Q R S T U VW X Y Z a b c d e f g h i j k l m nopq r s t u vwxyz1234567890. ; : , !?(åçè íñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZab c d e f g h i j k lmn o pq r s t u vw x y z1234567890 . ; : , ! ? ( å ç è í ñ ö û ) [@#§$£€%&ß * - + =/> ]
89
Vivaldi Script1967: Friedrich Peter Tipogra
A B C D E FGHIJKLMNOPQRS T U V WXYZabcdefghij k l m n o p q r s t u vwxyz1234567890.;:,!? (å ç è í ñöû ) [@# § $£€%&ß*-+=/>]
Monotype Corsiva1990: Elizabeth Bloop
GUIA DE TIPOS
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmn op q r s t u vwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
90
Lucida Calligraphy1991:Charles Bigelow, Kris Holmes
Lucida Handwriting1991:Charles Bigelow, Kris Holmes
TIPOS MANUSCRITOS
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
TipoABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghi jklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
91
French Script MT1905: Stephenson Blake Tipografia
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.; : ,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Script MT1926: E. Lautenbach
GUIA DE TIPOS
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
92
Magneto Bold1995: Leslie Cabarga
Matura MT Script1938: Imre Reiner
TIPOS MANUSCRITOS
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
TipogABCDEFGHIJKLMN O P Q R STUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
93
Mercurius Script MT Bold1957: Imre Reiner Tipog
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Maiandra GD1994: Dennis Pasternak
regular
demi bold
GUIA DE TIPOS
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFf
94
Comic Sans MS1995: Vicent Connare
regular
bold
Kristen ITC1995: George Ryan
TIPOS MANUSCRITOS
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFf
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
95
Informal Roman1989: Martin Wait Tipogra
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçè íñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
Mead Bold1993: Steve Matteson Tipogra
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçè íñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Freestyle Script1981: Martin Wait
GUIA DE TIPOS
TipográficaABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghi jklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñö û)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
96
Harlow Solid1977-79: Colin Brignall
TIPOS MANUSCRITOS
TipogrABCDEFGHI J K L M N O PQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
97
Pristina1994: Phill GrimshawTipografi
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
Pepita MT1959: Imre Reiner
GUIA DE TIPOS
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
98
Mistral1953: Roger Excoffon Tipografia
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefg h i j k lmno p q r s t u vwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
Brush Script MT Italic1942: Robert E. Smith
Rage Italic1984: Ron Zwingelberg
TIPOS MANUSCRITOS
TipografABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefgh i jk lmn opq r s t u vw x y z1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
99
Chiller1995: Andrew Smith Tipografia
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefgh i j k lmnopq r s tu vwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Forte1962: Carl Reissberg
GUIA DE TIPOS
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
100
Tempus Sans ITC1995: Phill Grimshaw
TIPOS MANUSCRITOS
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
101
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijk lmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Papyrus1983: Chris Costello
Viner Hand ITC1995: John Viner Tipogr
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
Bradley Hand ITC1995: Richard Bradley
GUIA DE TIPOS
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
102
Blackadder ITC1996: Bob Anderton
TIPOS MANUSCRITOS
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
103
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Gigi1995: Jill Bell
GUIA DE TIPOS104
OS ELEMENTOS deste grupo são extremamente fáceis de identificar. São
Tipos baseados na escrita do século XII, predominante na Europa, na região
a norte dos Alpes à qual hoje chamamos Alemanha. Este foi aliás o estilo
usado por Gutenberg, quando inventou a Imprensa há 500 anos atrás e com-
pôs a famosa Bíblia de 42 linhas, simulando o Tipo de letra usado pelos
copistas da época.
Os Tipos Góticos são caracterizados pelo seu aspecto condensado e
angular, onde a ausência de curvas é quase uma constante, e pelas curtas
ascendentes e descendentes. Estas qualidades eram muito importantes,
pois permitiam colocar um maior número de letras em cada página, econo-
mizando assim precioso pergaminho, o suporte de escrita mais utilizado
nos documentos daquela altura. No entanto, isto faz com que estes Tipos
tenham uma legibilidade reduzida e já não sejam uma boa solução para uti-
lizar em grandes quantidades de texto, pois as letras minúsculas são muito
semelhantes entre si. A letra n, por exemplo, é facilmente confundida com
as letras i, m ou u, transformando a palavra mínimo numa dor de cabeça.
Esta foi aliás a razão pela qual o ponto por cima da letra i foi implementado.
Os Tipos Góticos são uma boa opção para títulos, cabeçalhos (veja-se o
exemplo do Diário de Notícias) e capitulares, ou para fazer a página trans-
mitir a sensação de um documento antigo. Por ter sido bastante usado em
textos religiosos, este estilo encontra-se também muito associado à Igreja.
Da mesma forma que nos Tipos Manuscritos, os Góticos não devem ser
compostos exclusivamente em caixa-alta (letras maiúsculas), pois tornam as
palavras ilegíveis. É também de evitar o aumento de espaço entre as letras
porque, devido à sua estrutura, os caracteres Góticos pertencem estar jun-
tos. De facto, a legibilidade não era o objectivo principal dos copistas medie-
vais. Este estilo de escrita antigo permitia-lhes, isso sim, criar uma textura
que fazia com que as páginas parecessem ter sido tecidas, e desta forma, o
que se perdia em clareza, era ganho em beleza.
105
!Tipos Góticos
NOTA: Os alemães dividem este grupo em 4 subgrupos (Gotisch, Rundgotisch, Schwa-bacher e Fraktur), mas para os propósitos deste Guia e devido ao reduzido número deelementos, tal não é necessário.
Old English Text MT
10pt Dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tin
cidunt ut laoreet dolore magna aliquam eratvolutpat. Ut wisi enim ad minim veniam, quisnostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat.Duisautem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim qui blandit praesentluptatum zzril delenit augue duis dolore te feugaitnulla facilisi. Ut wisi enim ad minim veniam, qui
simulação de um texto gótico
Lucida Blackletter1992: Charles Bigelow, Kris Holmes
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Old English Text MT1990: Monotype
(Morris Fuller Benton, 1904)
GUIA DE TIPOS
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
106
ParchmentN/a
TIPOS GÓTICOS
TipografiaABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabc d e f g h i jk l m n o p q r s t u v w x y z1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 . ; : , ! ? (å ç è í ñ ö û ) [ @ # § $ £ €%&ß*-+=/>]
107
GUIA DE TIPOS108
POR EXCLUSÃO de partes, os Tipos pertencentes a este grupo são todos os
constituídos por caracteres do alfabeto latino, que não se inserem nos gru-
pos anteriores. Eles são também muito fáceis de identificar; se o simples facto
de imaginar um texto composto com uma determinada Fonte quase lhe tira a
vontade de o ler, ela muito provavelmente poderá ser encontrada neste grupo.
No entanto a mesma Fonte pode, em certos casos, ser utilizada com sucesso,
tal como demonstram os exemplos abaixo.
Existem Tipos Fantasia para todos os gostos e situações, desde os que
contêm sombras, texturas, contornos, degradés ou camadas, até aos mexi-
canos, militares, informáticos, à faroeste ou à circo. Eles são infor-
mais, divertidos, expressivos, extravagantes e geralmente muito mais bara-
tos ou fáceis de adquirir gratuitamente, sobretudo a partir da Internet. No
entanto, devido ao seu carácter exclusivo, as oportunidades de utilização
dos Tipos Decorativos são muito limitadas, muito embora todos quantos se
iniciam nas lides da criação gráfica, se sintam atraídos por eles e tentados
a usá-los indiscriminadamente.
Dependendo do seu uso, os Tipos Fantasia transportam consigo interes-
santes emoções e conotações que podem ser exploradas criativamente, atra-
vés da sua correcta aplicação. Nem sonhe compor, com estas Fontes, texto
em corpos menores que 14 pontos, e muito menos em grandes quantidades!
Alguns dos locais mais adequados para elas, são pequenos títulos, logoti-
pos, embalagens, posters e genéricos de filmes ou como letra inicial de um
parágrafo (capitular), por exemplo.
Cuidado com este grupo! Pense duas vezes antes de utilizar um dos seus
elementos, pois muitas vezes a mensagem que quer transmitir, é passada
com maior clareza e facilidade através de um dos Tipos mencionado num
dos grupos anteriores.
109
!Tipos Fantasia ou Decorativos
MexicoCowboybyteARMY
Jokerman
36pt
Playbill
60pt
Westminster
50pt
Stencil
42pt
exemplos de utilização
Algerian1911: Stephenson Blake Tipog
ABCDEFgHiJKLMNopQRSTUVWXYZ1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Castellar1957: John Peters
GUIA DE TIPOS
TipoABCDEFGHiJKLMNopQRSTUVWXYZ1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&*-+=/>]
110
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&*-+=/>]
Desdemona1960: John McConnell
Imprint MT ShadowJ.H. Mason
Colonna MT1927: Monotype
TIPOS FANTASIA OU DECORATIVOS
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
111
Ravie1993-94: Ken O'Brien
GUIA DE TIPOS
TipoABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
112
Showcard Gothic1993: Jim Parkinson Tipog
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Goudy Stout1930: Frederic W. Goudy
Beesknees ITC1991: Dave Farey
TIPOS FANTASIA OU DECORATIVOS
TiPABCDEFGHIJKLMNOPQR S T U VWXYZ1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
TipogABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
113
WestminsterN/a
Kino MT1930: Martin Dovey
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890. ; : , !?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
TipografiABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Playbill1938: Robert Harling
GUIA DE TIPOS
TipograficamABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
114
TIPOS FANTASIA OU DECORATIVOS 115
Stencil1937: Gerry PowellTipog
ABCDEFgHiJKLMNopQRSTUVWXYZ1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Braggadocio1930: William A. WoolleyTipo
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Matisse ITC1995: Gregory Grey Tipogra
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Wide Latin1940: Stephenson Blake
GUIA DE TIPOS
TipABCDEF G H I JKLMNOP Q R S TUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£€%&ß*-+=/>]
116
Snap ITC1995: David Sagorski
TIPOS FANTASIA OU DECORATIVOS
T i p oABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
117
Juice ITC1995: David SagorskiTipografi
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
Jokerman1995: Andrew Smith Tipog
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
HarringtonN/a
GUIA DE TIPOS
TipogrABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890.;:,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
118
Curlz MT1995: Steve Matteson, Carl Crossgrove
TIPOS FANTASIA OU DECORATIVOS
TipograABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrs tuvwxyz1234567890. ; : , !?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]
119
RansomN/a
regular
bold
bold italic
italic
TipogrABCDEFGHIJKLMNO PQ RSTU VWXYZabcdefghij k lmnopqr s t u vwxyz1234567890.; :,!?(åçèíñöû)[@#§$£%&ß*-+=/>]AaBbCcDdEeFfGgAaBbCcDdEeFfGgHhAaBbCcDdEeFfGg
GUIA DE TIPOS120
OS SÍMBOLOS, ou Dingbats em inglês, são Fontes não constituídas por
letras do alfabeto latino. Elas são colecções de desenhos gráficos que
incluem setas, círculos, quadrados, sinais, ornamentos, marcas, signos,
estrelas, caracteres não-latinos e outros elementos. Geralmente são com-
postas por grafismos relativos a um tema ou profissão, como desportos,
transportes, Cartografia ou Matemática, por exemplo.
Existem Símbolos sobre quase todos os assuntos imagináveis, em espe-
cial na Internet, donde podem ser obtidos quase sempre gratuitamente.
É claro que nestes casos não se pode exigir muito e o que normalmente
sucede, é serem Fontes caseiras mal desenhadas que bloqueiam o compu-
tador, devido à sua má qualidade, sendo por isso nada recomendáveis.
Este tipo de Fontes pode ser usado para listar ou numerar itens, quebrar
ou separar parágrafos, direccionar o leitor ou chamar a atenção para algo
importante, como ícones e botões para páginas Web, para fazer sinais e avi-
sos, ou ainda aplicado como pictogramas para substituir palavras, por
exemplo. No entanto deve ser tomada muita atenção com este último caso,
pois se o grafismo for aplicado incorrectamente, o seu significado pode tor-
nar-se ambíguo.
Por partilharem a mesma tecnologia com os Tipos, os Símbolos podem
ser inseridos entre o texto e reduzidos, aumentados, coloridos, invertidos
ou rodados, tal como ele.
Em resumo, os elementos deste grupo tão característico só devem ser usa-
dos quando forem realmente necessários, e nunca para enfeitar a página.
121
!Símbolos
Como inserir um símbolo?
GUIA DE TIPOS122
A MELHOR forma de inserir o símbolo desejado num Programa, é através do
“Mapa de caracteres” do Windows [charmap.exe]. Depois de accionado, atra-
vés do menu «Iniciar8Programas8Acessórios8Ferramentas do sistema»,
ou em alternativa «Iniciar8Executar...8Abrir: charmap», basta escolher,
«Seleccionar» e «Copiar» o símbolo pretendido e depois «Editar8Colar» na
Aplicação utilizada para a criação do objecto gráfico.
Muitos Programas oferecem também a possibilidade de inserir símbolos
sem necessidade do “Mapa de caracteres,” como o Microsoft Word por exem-
plo. Neste caso basta abrir o menu «Inserir8Símbolo...», seleccionar o
caracter pretendido e pressionar «Inserir» ou clicar duas vezes sobre ele.
O Word permite também associar teclas de atalho de modo a facilitar a rein-
serção de cada símbolo.
É ainda possível inserir um símbolo directamente através do teclado, bas-
tando para isso escolher primeiro a Fonte a utilizar e depois pressionar uma
tecla ou combinação de teclas. É óbvio que esta opção só resulta se souber
de antemão quais as teclas que correspondem a um determinado símbolo,
já que dificilmente acertará logo à primeira vez. Para isso, abra o “Mapa de
carateres” e memorize a informação fornecida no canto inferior direito.
Volte depois à Aplicação utilizada e pressione as teclas mencionadas. Esta
solução além de ser a mais rápida, pois só se utiliza o “Mapa de carateres”
uma vez, é muito útil quando se torna necessário reinserir um símbolo ao
longo do texto.
Shift A+ =ou
A =
AltNum
Lock 0 1 7 2+ , , ,e =
(Wingdings)
(Wingdings)
acender luz (Wingdings)
Keystrokes MT1994: Joshua Hadley
SÍMBOLOS 123
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
"'/123#4567890:<>~`[\]=_ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZefghijkmnquvwxyzdloabcprst
Bon Apetit MT1994: Carolyn Gibbs
Holidays MT1994: Carolyn Gibbs, Steve Mattesonabcdefghi
jklmnopqrstuvwxyz
Parties MTCarolyn Gibbs0123456789abcd
efghijklmnopqrstuvwxyz
Sports TwoCarolyn Gibbs, Steve Matteson ABCDEFGHI
JKLMNOPQRSTWXYZabcefghijklmnopqrstuvwxyzdUV
GUIA DE TIPOS124
Sports ThreeCarolyn Gibbs, Steve Matteson
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Monotype Sorts 21990-92: Monotype !"#$%&'()*+,-./01234567
89:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz|~ ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬®¯°±²³´µ¶·¸¹º»¼½¾¿ÀÁÂÃÄÅÆÇÈ
SÍMBOLOS 125
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz
ABCDEFGHI
KLJMNOPQR
S T U V W X Y Z
abcdefigh
j k l m n o p q r
stuvwxyz
!"#$%&'()*
+,01234567
89:;<=>?@A
BCDE./-
Transport MTCaroly Gibbs, Steve Matteson
Vacation MTSteve Matteson
Map Symbols1995: MapInfo Corporation
Webdings1997: Microsoft, Monotype !"#$%&'()*+,
-./01234/\|89:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz|~ ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬®¯°±²³´µ¶·¸¹º»¼½¾¿ÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÍÎÏÐÑÒÓÔÕÖ×ØÙÚÛÜÝÞßàáâãäåæçèéêëìíîïðñòóôõö÷øùúûüýþ
GUIA DE TIPOS126
Signs MT1994: Carolyn Gibbs bsdfgpouia
hjkvlzmnewqytrcx
SÍMBOLOS 127
ABCDEFGHIJKLMN
OPQRSTUVWXYZabc
defghijklmno
pqrstuvwxyz
!"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSVWXZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz|~ ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬ ®¯°±²³´µ¶·¸¹º»¼ ½¾¿ÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉËÌÍÎÏÐÑÒÓÔÕÖ×ØÙÚÛÜÝÞßàáâãäåæçèéêëìíîï
Directions MTSteve Matteson
Wingdings 31990: Charles Bigelow, Kris Holmes
Monotype Sorts1990-92: Monotype !"#$%&'()*+,
- . / 0 1 2 3 4 5 6 789:;< = > ? @ ABCDEF G H I J K L M N OP QR S T U V W X Y Z [ \ ] ^_`ab c d e f gh ijklmnopqrstuv w x yz | ~ ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬®¯°±²³´µ ¶ · ¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ ÀÁ à ÄÅÆÇÈÉÊËÌÍÎÏÐÑÒ ÓÔÕÖ×ØÙ ÚÛÜÝÞßàáâãäåæçèé
GUIA DE TIPOS128
Almanac MTSteve Matteson ABCDEFGHJK
LMNOPQRSTUVWXIYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz
SÍMBOLOS 129
! " $ ( ) *+
, - . /012 3 4 5 6
7 89: ; = > ? @ A
"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIKLMNOPQRSTUVWXYZ[]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxy|~! ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬®¯°±²³´µ¶·¸¹º»¼½¾¿ÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÍÎÏÐÑÔÕÖ×ØÙÚÛÜÝÞßàáâãäåæçèéêëìíîïðñòóôõö÷øùúûü
Bookshelf Symbol 3N/a
Wingdings1990: Charles Bigelow, Kris Holmes
Wingdings 21990: Charles Bigelow, Kris Holmes !"#$%&()*+,-
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GUIA DE TIPOS130
MS Outlook1996: Microsoft !"#$%&'()*
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MarlettMicrosoft
SÍMBOLOS 131
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Symbol1989: Monotype
MT Extra1990: Design Science
Bookshelf Symbol 1N/a
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Bookshelf Symbol 2N/a
GUIA DE TIPOS132
133
COSTUMA dizer-se que uma imagem vale mais do que mil palavras, e neste
caso não existe nada melhor que um bom exemplo para demonstrar como
se devem utilizar melhor os Tipos de letra.
O conjunto de exemplos que se segue foi reunido de forma a abranger
um grande número de situações e aplicações. Na primeira parte surgem os
objectos gráficos onde as Fontes foram mal aplicadas, seguindo-se a segun-
da, onde surgem alguns exemplos de boa utilização. No primeiro caso, os
exemplos foram redesenhados de maneira a corrigi-los tipograficamente. Os
exemplos menos bons são assinalados com o símbolo e o seu melhora-
mento com o sinal .
Talvez quisesse mais exemplos dos que foram aqui reproduzidos, mas a
melhor forma de os encontrar é olhando á sua volta. Infelizmente é com
relativa facilidade que se vêm objectos gráficos tipograficamente mal dese-
nhados. Este Guia apenas tenta instigar a crítica tipográfica e aumentar a
atenção visual.
Acredito que desta maneira ficará mais alerta para os problemas que
“minam” a Tipografia e pensará duas vezes antes de se decidir por um Tipo
de letra.
Exemplos
Comic Sans MS (bold italic)corpo 16pt
Comic Sans MScorpo 11ptentrelinha 23pt
50% A4
GUIA DE TIPOS134
Exemplos melhoradosCertificado de Matrícula
Tw Cen MT boldcorpo 16pt
Georgia corpo 11ptentrelinha 22pt
CERTIFICADO DE MATRÍCULA
Adélia do Rosário Dias Leal, Secretário da Escola Superior de Tecnologia de Tomar.
Certifico, em face dos registos existentes nesta Escola, que _______________________
________________________________________, natural de _______________
____________________________filho(a) de ____________________________
___________________________________ e de _________________________
_________________________________________, no ano lectivo de 2001/2002, é
aluno(a) e está matriculado(a) e inscrito(a) nesta Escola Superior no ____º ano no Curso de
_______________________________________________________________.
Curso Bietápico de Licenciatura: Bacharelato (3 anos) + Licenciatura (2 anos).
O presente certificado vai firmado com o selo branco em uso nesta Escola.
Escola Superior de Tecnologia de Tomar, ____/____/2001.
O Secretário,
______________________
EXEMPLOS MELHORADOS 135
Certificado de Matrícula
TIFICADO DE MATRÍCULA
cretário da Escola Superior de Tecnologia de To
xistentes nesta Escola, que ______________
___________________, natural de ______
_______filho(a) de ___________________
______________ e de ________________
____________________, no ano lectivo de 2
50% A4
CALENDÁRIO LECTIVO 2001/2002
Matrículas/Inscrições:1° e 4° anos 24 a 28 de Setembro 2°, 3° e 5° anos 17 a 21 de Setembro
Os alunos que tenham a sua situação
definida relactivamente ao ano curricular (ainda que aguardando classificações), devem efectuar a sua matricula/inscrição na data determinada no calendário lectivo. Nos três dias seguintes à afixação das
classificações em falta, devem dirigir-se aos serviços académicos para regularização da inscrição nas respectivas disciplinas.
PERÍODO DE AULAS1° Semestre 2° Semestre Férias
Início Fim Início Fim Natal Carnaval Páscoa
1 Outubro
26 Janeiro
4 Março
22 Junho
21 Dezembro a
2 Janeiro
11 a
13 Fevereiro
25 Março a
1 de Abril
AVALIAÇÕESExames
1° Semestre 2° Semestre Recurso Trabalhador Estudante
Época Especial
Frequências:
28/01 a 09/02
Exames:
14 a 28/02
Frequências:
24/06 a 10/07
Exames:
11 a 27/07
5 a 16/09 23 a 28/09
1° Ciclo:
7 a 12/10
2° Ciclo:
2 a 9/12
Inscrições melhoria: 2 dias antes do exame
Inscrições melhoria: 2 dias antes do exame
Inscrições: 2 e 3/09
Inscrições: 19/9
Inscrições: 1° Ciclo: 3/10 2°Ciclo: 27/11
Comic Sans MScorpo 24pt
Comic Sans MScorpo 16ptentrelinha 22pt
Wingdingscorpo 18pt
Comic Sans MS regular/boldcorpo 18ptentrelinha 25pt
Comic Sans MScorpo 12pt
Comic Sans MScorpo 10pt
GUIA DE TIPOS136
Calendário escolar
ês dias seguintes à afix
cações em falta, devem diracadémicos para regular
o nas respectivas disciplinas
PERÍODO DE AULAS2° Semestre Fé
Início Fim Natal Ca
4 Março
22 Junho
21 Dezembro a
2 J n i 13 F
Matrículas/Inscrições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1º e 4º anos » 24 a 28 de Setembro
2º, 3º e 5º anos » 17 a 21 de Setembro
Período de Aulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Avaliações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Os alunos que tenham a sua situação definida relactiva-
mente ao ano curricular (ainda que aguardando classifi-
cações), devem efectuar a sua matricula/inscrição na data
determinada no calendário lectivo.
Nos três dias seguintes à afixação das classificações
em falta, devem dirigir-se aos serviços académicos para re-
gularização da inscrição nas respectivas disciplinas.
1º Semestre
Início
1
Outubro
Fim
26
Janeiro
2º Semestre
Início
4
Março
Fim
22
Junho
Férias
Natal
21 Dezembro
a 2 Janeiro
Carnaval
11 a 13
Fevereiro
Páscoa
25 Março
a 1 Abril
1º Semestre
Frequências
28 Janeiro
a 9 Fevereiro
Exames
14 a 28
Fevereiro
2º Semestre
Frequências
24 Junho
a 10 Julho
Exames
11 a 27
Julho
Exames
Inscrições
Recurso
5 a 16
Setembro
2 e 3
Setembro
TrabalhadorEstudante
23 a 28
Setembro
19
Setembro
Especial2.º Ciclo
2 a 9
Dezembro
27
Novembro
Época1.º Ciclo
7 a 12
Outubro
3
Outubro
Inscrições para melhoria: 2 dias antes do Exame
Inscrições para melhoria: 2 dias antes do Exame
Trebuchet boldcorpo 30pt
Trebuchet boldcorpo 16pt
Trebuchet corpo 15ptentrelinha 22pt
Century Schoolbookcorpo 15ptentrelinha 22pt
Century Schoolbook regular/boldcorpo 15ptentrelinha 25pt
Trebuchet bold/italiccorpo 10pt
Century Schoolbookcorpo 9ptentrelinha 12pt
CALENDÁRIO LECTIVO 2001/2002
EXEMPLOS MELHORADOS 137
Calendário escolar
Período de Aulas . . . . . . .
determinada no calendá
Nos três dias seguint
em falta, devem dirigir-
gularização da inscrição
1º Semestre
Início
1
Outubro
Fim
26
Janeiro
2º S
Início
4
Março
ESTGT – DEPARTAMENTO TAG
FICHA DE ALUNO ° Semestre
NOME: _________________________________________________________ NR°.: _______ ANO: _______ TURMA: _______ ANO LECT. ____/___ DISCIPLINA: ____________________________________________________ AVALIAÇÃO
Data Nota Data Nota Data Nota
TESTES
TRABALHOS PRÁTICOS
INFORMAÇÕES ORAIS
FREQUÊNCIAS
EXAME ESCRITO
EXAME ORAL
INFORMAÇÃO FINAL:
ASSIDUÍDADE
O N D J F M A M J O N D J F M A M J 1 16 2 17 3 18 4 19 5 20 6 21 7 22 8 23 9 24 10 25
11 26 12 27 13 28 14 29 15 30 31
OBSERVAÇÕES: _______________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
colar
fotografia
Times New Roman bold italiccorpo 12pt
Times New Roman boldcorpo 16pt
Times New Roman boldcorpo 14pt
Times New Roman boldcorpo 10pt
Times New Roman boldcorpo 8pt
Times New Roman boldcorpo 9pt
50% A4
GUIA DE TIPOS138
Ficha de aluno
Este exemplo não é exactamente um caso
de má utilização dos Tipos. Ele serve mais
para demonstrar que existem muitas outras
Fontes, para além da Times New Roman, que
se adequam tão bem, ou melhor às várias
situações. Com ele constata-se também que
o simples facto de trocar o Tipo de letra
para Trebuchet MS fez alterar o aspecto
do documento. Este agora parece muito
mais simples e actual.
ESTGT – DEPARTAMENTO TAG
FICHA DE ALUNO ° Semestre
NOME: ___________________________________________________
N.º: _______ ANO: _______ TURMA: _______ ANO LECT. ____/___
DISCIPLINA: _______________________________________________
AVALIAÇÃO
Data Nota Data Nota Data NotaTESTES
TRABALHOS PRÁTICOS
INFORMAÇÕES ORAIS
FREQUÊNCIAS
EXAME ESCRITO
EXAME ORAL
INFORMAÇÃO FINAL:
ASSIDUÍDADE
O N D J F M A M J O N D J F M A M J 1 16 2 17 3 18 4 19 5 20 6 21 7 22 8 23 9 24 10 25
11 26 12 27 13 28 14 29 15 30 31
OBSERVAÇÕES: _____________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
colar
fotografia
EXEMPLOS MELHORADOS 139
Ficha de aluno
Verdana boldcorpo 36ptentrelinha 36pt
Verdanacorpo 14ptentrelinha 20pt
Verdanacorpo 8ptentrelinha 20pt
BALLET FORSYTHEO coreógrafo de Frankfurt regressa a Portugal com quatro espectáculos. E com uma entrevista Pág. 26
Car
taz
nº1
517 •
24 N
ovem
bro
2001
50% 300×225mm
GUIA DE TIPOS140
Capa do suplemento“Cartaz” do jornal Expresso
BALLET FORSYTHEO coreógrafo de Frankfurt rega Portugal com quatro espectE com uma entrevista Pág. 26
BALLET FORSYTHEO coreógrafo de Frankfurt regressa
a Portugal com quatro espectáculos.
E com uma entrevista Pág. 26
Car
taz
nº1
517 •
24 N
ovem
bro
2001
Franklin Gothic Demicorpo 36ptentrelinha 36pt
Franklin Gothic Mediumcorpo 14ptentrelinha 20pt
Franklin Gothic Mediumcorpo 8ptentrelinha 20pt
EXEMPLOS MELHORADOS 141
Capa do suplemento“Cartaz” do jornal Expresso
BALLET FORSYTHEO coreógrafo de Frankfurt regres
a Portugal com quatro espectácu
E com uma entrevista Pág. 26
Começa o filme do S. JorgeO cinema reabre hoje as portas com «Quem És Tu», de João Botelho, e muita produção nacional
O que era cor de laranja enferru-jado voltou a ser dourado vivo. O empapelado das paredes, em cima do qual se tinha procedido a sucessivas pinturas, regressou à madeira original. Devolveu-se ao S. Jorge a sua traça inicial, sem ti-rar nem pôr, a mesma alcatifa e as mesmas cadeiras que sensivel-mente há um ano se encontra-vam em estado de degradação e agora esperam, limpas, a chegada das pessoas. O cinema reabre es-ta noite as portas com a estreia do último filme de João Botelho, Quem És Tu?, que fará as hon-ras da casa na Sala 1, a enorme sala com cerca de 800 lugares que foi equipada com novos apa-relhos de som e imagem. O Sr. Pichel, director técnico, explica: «Uma lanterna nova, outra res-taurada, com espelhos, lâmpadas e leitores ópticos flamantes, e sis-tema DTS e SDDS para os oito
amplificadores de potência máxi-ma». Na Sala 2 passa Frei Luís de Sousa, de António Lopes Ri-beiro; e na Sala 3, em homena-gem ao passado, Lisboa, Cróni-ca Anedótica, um filme mudo de Leitão de Barros. Amanhã tu-do fica como hoje, com entrada gratuita a quem quiser ver. E na
segunda-feira, arranca a progra-mação normal, com Vale Abra-ão, de Manoel de Oliveira, e Goya em Bordéus, do espanhol Carlos Saura, a acompanhar a película de Botelho, que prosse-gue no primeiro andar. Guiados por Maria do Ros-ário Santos, que dirige o Depar-tamento de Apoio à Presidência
da Câmara Municipal de Lisboa (CML), vamos percorrendo os espaços ainda vazios do cinema projectado pelo arquitecto Fer-nando Silva e aberto ao público a 23 de Fevereiro de 1950, com a exibição do filme Os Sapatos Vermelhos, da dupla Powell e Pressburger. Antes, havia uma
uma enorme sala para 1800 es-pectadores, na altura em que o S. Jorge recebia perto de 3000 pessoas por semana e uma ca-deira no balcão de luxo custava 50 escudos. Depois, em 1984, três salas substituíam a anterior, na tentati-va de adaptar o antigo cinema aos novos hábitos. Quando, em
Novembro de 2000, as portas fe-charam, as salas exibiam pelícu-las para uma plateia mínima. O abandonado São Jorge de outros tempos asfixiava-se em camadas de pó. Até que veio a imobiliária Euroamer tirá-lo das mãos da Cinema International Corpora-tion e o futuro parecia querer
converter o prédio num hotel ou em mais um centro comercial. O Estado detinha um direito de prefer-ência previsto na Lei
do Património Cultural, mas fez silêncio. Era Agosto. Passaram-se dois meses sem definições con-cretas. Tanto a Câmara Munici-pal de Lisboa como o IPPAR ti-nham supostamente renunciado ao direito de compra que lhes as-sistia. Afirmaram não ter sido notificados. Em Novembro des-se ano, surgiu uma primeira luz,
AGORA QUE O ESPAÇO ESTÁ PRONTO FALTA UM
PROGRAMA E CONTEÚDOS PARA PREENCHÊ-LO
Car
taz
FO
TO
GR
AF
IAS
: N
UN
O G
UE
RR
EIR
O
6 EXPRESSO | 24 NOVEMBRO 2001
Verdanacorpo 11,5pt
Verdana boldcorpo 32pt
Garamond regular/boldcorpo 11ptentrelinha 12,5pt
Verdana boldcorpo 12ptentrelinha 25pt
50% 300×225mm
GUIA DE TIPOS142
Página do suplemento“Cartaz” do jornal Expresso
Começa o fO cinema reabre hoje as portas com
O que era cor de laranja enferru-jado voltou a ser dourado vivo. O empapelado das paredes, em cima do qual se tinha procedido a sucessivas pinturas, regressou à madeira original. Devolveu-se ao S. Jorge a sua traça inicial, sem ti-rar nem pôr, a mesma alcatifa e as mesmas cadeiras que sensivel-mente há um ano se encontra-
amplificadores dma». Na Sala 2 de Sousa, de Anbeiro; e na Sala gem ao passado,ca Anedótica, de Leitão de Bardo fica como hogratuita a quem
Começa o filme do S. JorgeO cinema reabre hoje as portas com «Quem És Tu», de João Botelho, e muita produção nacional
O que era cor de laranja enferru-jado voltou a ser dourado vivo. O empapelado das paredes, em cima do qual se tinha procedido a sucessivas pinturas, regressou à madeira original. Devolveu-se ao S. Jorge a sua traça inicial, sem ti-rar nem pôr, a mesma alcatifa e as mesmas cadeiras que sensivel-mente há um ano se encontra-vam em estado de degradação e agora esperam, limpas, a chegada das pessoas. O cinema reabre es-ta noite as portas com a estreia do último filme de João Botelho, Quem És Tu?, que fará as hon-ras da casa na Sala 1, a enorme sala com cerca de 800 lugares que foi equipada com novos apa-relhos de som e imagem. O Sr. Pichel, director técnico, explica: «Uma lanterna nova, outra res-taurada, com espelhos, lâmpadas e leitores ópticos flamantes, e sis-tema DTS e SDDS para os oito
amplificadores de potência máxi-ma». Na Sala 2 passa Frei Luís de Sousa, de António Lopes Ri-beiro; e na Sala 3, em homena-gem ao passado, Lisboa, Cróni-ca Anedótica, um filme mudo de Leitão de Barros. Amanhã tu-do fica como hoje, com entrada gratuita a quem quiser ver. E na
segunda-feira, arranca a progra-mação normal, com Vale Abra-ão, de Manoel de Oliveira, e Goya em Bordéus, do espanhol Carlos Saura, a acompanhar a película de Botelho, que prosse-gue no primeiro andar. Guiados por Maria do Ros-ário Santos, que dirige o Depar-tamento de Apoio à Presidência
da Câmara Municipal de Lisboa (CML), vamos percorrendo os espaços ainda vazios do cinema projectado pelo arquitecto Fer-nando Silva e aberto ao público a 23 de Fevereiro de 1950, com a exibição do filme Os Sapatos Vermelhos, da dupla Powell e Pressburger. Antes, havia uma
uma enorme sala para 1800 es-pectadores, na altura em que o S. Jorge recebia perto de 3000 pessoas por semana e uma ca-deira no balcão de luxo custava 50 escudos. Depois, em 1984, três salas substituíam a anterior, na tentati-va de adaptar o antigo cinema aos novos hábitos. Quando, em
Novembro de 2000, as portas fe-charam, as salas exibiam pelícu-las para uma plateia mínima. O abandonado São Jorge de outros tempos asfixiava-se em camadas de pó. Até que veio a imobiliária Euroamer tirá-lo das mãos da Cinema International Corpora-tion e o futuro parecia querer
converter o prédio num hotel ou em mais um centro comercial. O Estado detinha um direito de prefer-ência previsto na Lei
do Património Cultural, mas fez silêncio. Era Agosto. Passaram-se dois meses sem definições con-cretas. Tanto a Câmara Munici-pal de Lisboa como o IPPAR ti-nham supostamente renunciado ao direito de compra que lhes as-sistia. Afirmaram não ter sido notificados. Em Novembro des-se ano, surgiu uma primeira luz,
AGORA QUE O ESPAÇO ESTÁ PRONTO FALTA UM
PROGRAMA E CONTEÚDOS PARA PREENCHÊ-LO
Cart
az
FO
TO
GR
AF
IAS
: N
UN
O G
UE
RR
EIR
O
6 EXPRESSO | 24 NOVEMBRO 2001
Franklin Gothic Bookcorpo 12,5pt
Franklin Gothic Demicorpo 36pt
Franklin Gothic Demicorpo 14ptentrelinha 22pt
EXEMPLOS MELHORADOS 143
Página do suplemento“Cartaz” do jornal Expresso
O que era cor de laranja enferru-jado voltou a ser dourado vivo. O empapelado das paredes, em cima do qual se tinha procedido a sucessivas pinturas, regressou à madeira original. Devolveu-se ao S. Jorge a sua traça inicial, sem ti-rar nem pôr, a mesma alcatifa e as mesmas cadeiras que sensivel-mente há um ano se encontra-
amplificadores dma». Na Sala 2 de Sousa, de Anbeiro; e na Sala gem ao passado,ca Anedótica, de Leitão de Bardo fica como hogratuita a quem
Começa o fO cinema reabre hoje as portas com
Verdana boldcorpo 11pt
Verdana regular/boldcorpo 7ptentrelinha 10pt
Verdana regular/boldcorpo 33pt
Verdana boldcorpo 60pt
O queijo na Culinária
Apesar de se perderem nos meandros da História
as origens do queijo, a sua versatilidade invade
cada vez mais o domínio da culinária. Há sempre
um queijo para cada ocasião, desde os mais suaves,
passando pelos mais maduros, até à gama dos
salgados e dos picantes, nas suas inúmeras
colorações e texturas, ora mais macias, ora mais
consistentes, ora marmoreadas, ora coaguladas...
Enfim, a fantástica família de queijos é
composta por infinitas delícias e infinitas são
também as suas possibilidades de utilização.
O queijo é um ingrediente de enorme riqueza
culinária, que confere um carácter muito peculiar
a uma grande variedade de pratos salgados ou
de doces iguarias.
São inúmeras as receitas que convidam o queijo
para ingrediente principal ou para complementar
o sabor.
São exemplo disso, além das pizzas e lasanhas,
diversas receitas de gratinados, assados, fritos,
grelhados, tortas, tartes, suflês, fondues, patês,
molhos e saladas e também variados tipos de
sobremesas.
Atreva-se a experimentar as nossas
sugestões e surpreenda toda a família com
novos sabores que desafiam o paladar...
CulináriaO Queijo na
GUIA DE TIPOS144
Brochura de receitas
eijo na Culinária
de se perderem nos meandros da Histó
ns do queijo, a sua versatilidade inva
z mais o domínio da culinária. Há sem
jo para cada ocasião, desde os mais suav
o pelos mais maduros, até à gama dos
s e dos picantes, nas suas inúmeras
es e texturas, ora mais macias, ora m
ntes, ora marmoreadas, ora coaguladas.
a fantástica família de queijos é
sta por infinitas delícias e infinitas s
Culinueijo na
Berlin Sans FB demi boldcorpo 12,5pt
Berlin Sans FBcorpo 38pt
Berlin Sans FB demi boldcorpo 68pt
60% 145×160mm
O queijo na Culinária
Apesar de se perderem nos meandros da História
as origens do queijo, a sua versatilidade invade
cada vez mais o domínio da culinária. Há sempre
um queijo para cada ocasião, desde os mais suaves,
passando pelos mais maduros, até à gama dos
salgados e dos picantes, nas suas inúmeras
colorações e texturas, ora mais macias, ora mais
consistentes, ora marmoreadas, ora coaguladas...
Enfim, a fantástica família de queijos é
composta por infinitas delícias e infinitas são
também as suas possibilidades de utilização.
O queijo é um ingrediente de enorme riqueza
culinária, que confere um carácter muito peculiar
a uma grande variedade de pratos salgados ou
de doces iguarias.
São inúmeras as receitas que convidam o queijo
para ingrediente principal ou para complementar
o sabor.
São exemplo disso, além das pizzas e lasanhas,
diversas receitas de gratinados, assados, fritos,
grelhados, tortas, tartes, suflês, fondues, patês,
molhos e saladas e também variados tipos de
sobremesas.
Atreva-se a experimentar as nossas
sugestões e surpreenda toda a família com
novos sabores que desafiam o paladar...
CulináriaO Queijo na
EXEMPLOS MELHORADOS 145
Brochura de receitas
eijo na Culinária
de se perderem nos meandros da Histó
ns do queijo, a sua versatilidade inva
z mais o domínio da culinária. Há sem
jo para cada ocasião, desde os mais suav
o pelos mais maduros, até à gama dos
s e dos picantes, nas suas inúmeras
es e texturas, ora mais macias, ora m
ntes, ora marmoreadas, ora coaguladas.
a fantástica família de queijos é
sta por infinitas delícias e infinitas s
Culinueijo na
The Heritage
Society
Walk into
Houston's
Past
Docent Training ProgramA commitment to education and
the preservation of Houston's history
The Heritage Society museum,
located in Sam Houston Park in the heart
of downtown Houston, is dedicated to
preserving a segment of Houston's past.
Eight historic structures and a museum
gallery are open for tours seven days
a week. An accredited museum, The
Heritage Society provides a wide range
of educational and cultural programs
designed to provoke an awareness
of the importance of history.
Tour Reservations
Reservations are required for all school tours;
tour are at 10 a.m. weekdays. They are
scheculed on a first-come, first-served basis
and are limited to a maximum of 45 students.
For tour information and reservations,
please contact the Group Tours Secretary
at 713-655-1912
Admission
$1.00 per student
$3.00 per chaperone
A $20.00 non-refundable deposit is required
to reserve the date. Reservations without a
deposit will not be guaranteed.
Chaperones
School groups are divided into groups of
10-15 students. One chaperone is required
for every ten students.
Arrival
Tour start promptly ate 10:00 a.m. and
last approximatly 1 ½ hours. Groups
arriving late may be subjected to abbreviated
or canceled tours.
Parking
Parking is available in the lot behind the
Kellum-Noable House (Allen Parkway inbound
on the right past 1-45). Students should remain
on buses until a chaperone has checked in at
the Tour Office, located in the Long Row
Building at 1100 Bagby.
Students must remain orderly and quiet; chaperones are
responsible for supervising the
students while on tour.
Stay with the group and tour guide at all times.
Photography is prohibited inside the museum gallery and historic
structures. Photos are permitted
outside in the Park.
Please do not touch the museum artifacts, including all
furniture within the historic structures.
Walk in designated areas only.
Food, gum, and drinks are not allowed inside the buildings.
Students are welcome to bring their lunches
to eat outside in the Park after the tour.
TEACHERS, please review
these rules with students
before touring!
Walk into Houston's
Past with
The Heritage Society
Planning your
Heritage Journey
Tour
Rules
for
Student Conduct
Heritage Journey is part of the museum's
educational program, offering guided tours
of several historic structures in Sam Houston
Park. The tours are designed to enhance the
curriculum of the third and fourth grades in
the Texas school system.
Arial Rounded MTcorpo 38ptentrelinha 40pt
Arialcorpo 9,5ptentrelinha 13pt
Arial Rounded MTcorpo 17ptentrelinha 20pt
Arial italiccorpo 13ptentrelinha 15,5pt
Arial Rounded MTcorpo 11ptentrelinha 13pt
50% A4
GUIA DE TIPOS146
Tríptico informativo
Walk into Houston's Past with
The Heritage Society
The Heritage Society museum,
located in Sam Houston Park in the heart
of downtown Houston, is dedicated to
preserving a segment of Houston's past.
Eight historic structures and a museum
gallery are open for tours seven days
a week. An accredited museum, The
Heritage Society provides a wide range
of educational and cultural programs
designed to provoke an awareness
of the importance of history.
Planning your Heritage
Journey Tour
Heritage Journey is part of the museum's
educational program, offering guided tours
of several historic structures in Sam Houston
Park. The tours are designed to enhance the
curriculum of the third and fourth grades in
the Texas school system.
Tour Reservations
Reservations are required for all school tours;
tour are at 10 a.m. weekdays. They are
scheculed on a first-come, first-served basis
and are limited to a maximum of 45 students.
For tour information and reservations,
please contact the Group Tours Secretary
at 713-655-1912
Admission
$1.00 per student
$3.00 per chaperone
A $20.00 non-refundable deposit is required
to reserve the date. Reservations without a
deposit will not be guaranteed.
Chaperones
School groups are divided into groups of
10-15 students. One chaperone is required
for every ten students.
Arrival
Tour start promptly ate 10:00 a.m. and
last approximatly 1 ½ hours. Groups
arriving late may be subjected to abbreviated
or canceled tours.
Parking
Parking is available in the lot behind the
Kellum-Noable House (Allen Parkway inbound
on the right past 1-45). Students should remain
on buses until a chaperone has checked in at
the Tour Office, located in the Long Row
Building at 1100 Bagby.
Rules for Student Conduct
Students must remain orderly and quiet;
chaperones are responsible for supervising
the students while on tour.
Stay with the group
and tour guide at all times.
Photography is prohibited
inside the museum gallery and historic
structures. Photos are permitted
outside in the Park.
Please do not touch the museum artifacts,
including all furniture within the historic
structures. Walk in designated areas only.
Food, gum, and drinks are not allowed
inside the buildings. Students are welcome
to bring their lunches to eat outside in the
Park after the tour.
Teachers, please review these rules
with students before touring!
Poor Richardcorpo 44pt
Palace Script MTcorpo 60ptentrelinha 44pt
Palace Script MTcorpo 29pt
Poor Richardcorpo 17ptentrelinha 20pt
Arial italiccorpo 10ptentrelinha 14pt
Arial regular/bold/italiccorpo 9,5ptentrelinha 12pt
TH
E
HE
RIT
AG
E
SO
CIE
TY
Walk into Houston's Past
Docent Training Program
A commitment to education and
the preservation of Houston's history
EXEMPLOS MELHORADOS 147
Tríptico informativo
INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Para mais informações contacte os nossos serviços
Mais perto de si!
Redução de Taxa• Decreto-Lei N.° 89/85, de Maio
- Isenção de contribuições 100% às empresas durante 36 meses
Quem tem direito:
- Quem contrata trabalhadores à procura do 1°emprego ou desempregado de longa duração.
- Quem contrata trabalhadores Deficientes (Dec.Lei N.° 299/86, de 19 de
Setembro)
Taxa de 12,5% para as empresas
- Quem contrata trabalhadores Pensionistas de Velhice
Taxa de 15,30% para as empresas
Taxa de 7,80% para os trabalhadores
Gill Sans MT boldcorpo 20pt
Garamond boldcorpo 29pt
Gill Sans MT regular/bold/italiccorpo 12ptentrelinha 18pt
Times New Roman bold italiccorpo 14pt
Gill Sans MT boldcorpo 16pt
Brush Script MT italiccorpo 30pt
80% 128×158mm
GUIA DE TIPOS148
Anúncio de jornal
Lucida Sans demi boldcorpo 24pt
Lucida Sanscorpo 20pt
Lucida Fax demi bold/italiccorpo 8ptentrelinha 14pt
Lucida Bright regular/demi bold/italiccorpo 11ptentrelinha 20pt
Marlettcorpo 13ptentrelinha 20pt
Lucida Sans regular/demi bold/demi italiccorpo 10ptentrelinha 17,5pt
INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
Para mais informações contacte os nossos serviços
SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL Mais perto de si !
Redução de TaxaDecreto-Lei N.° 89/85, de Maio
Isenção de contribuições 100%
às empresas durante 36 meses
Têm direito as empresas que contratam trabalhadores:
4à procura do 1°emprego
ou desempregados de longa duração
4deficientes (Dec.Lei N.° 299/86, de 19 de Setembro)
» taxa de 12,5% para as empresas
4pensionistas de velhice
» taxa de 15,30% para as empresas
» taxa de 7,80% para os trabalhadores
EXEMPLOS MELHORADOS 149
Anúncio de jornal
AGÊNCIA DE DOCU-MENTAÇÃO
De: Maria Eduarda Luz Ruivo Lourenço
Ao seu dispôr para os seguintes serviços:- Legalização de Viaturas Nacionais e Estrangeiras - Legalização de Cartas de Condução - Cartões de Condomínio e Firmas - IRS Mod. I e II - Isenção de Horários de Trabalho
RUA DO MONTEPIO, N.º1 - 2200-429 ABRANTES - TELEF.241 372 797
Broadwaycorpo 17ptentrelinha 22,5pt
Arial bold italiccorpo 8pt
Arialcorpo 10ptescala horizontal 125%
Arial boldcorpo 8,5ptentrelinha 14pt
Arial Narrow boldcorpo 9,5pt
GUIA DE TIPOS150
Anúncio de jornal
Wingdingscorpo 55pt
Haettenschweilercorpo 25pt
Arialcorpo 6ptentrelinha 10pt
Haettenschweilercorpo 12ptentrelinha 18pt
Placard condensedcorpo 11ptentrelinha 18pt
De: Maria Eduarda Luz Ruivo Lourenço
Serviços: Legalização de Viaturas Nacionais e Estrangeiras
Legalização de Cartas de Condução
Cartões de Condomínio e Firmas
IRS Mod. I e II
Isenção de Horários de Trabalho
RUA DO MONTEPIO, N.º12200-429 ABRANTESTELEF. 241 372 797
Agência de Documentação
EXEMPLOS MELHORADOS 151
Anúncio de jornal
Directions MT
Algerian
v impressostesouraria u
GUIA DE TIPOS152
Sinalética
p Impressos
Tesouraria q
Impressos
Tesouraria
Directions MT
Franklin Gothic demi condensed
Tw Cen MT condensed extra bold
EXEMPLOS MELHORADOS 153
Sinalética
City Hall, 510 Main Street • Hôtel de ville, 510 Rue Main • Winnipeg, Manitoba R3B 1B9
City Councillor • conseiller municipal
Suscipit LobortisNulla Facilaugra000 Hendrerit Stamu0R0 H0N
Nrerqewr 14, 0000
Dreabs Sorip
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nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat.
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Vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim
quiblandit praesent luptatum zzril delenit augue duis dolore te feugait nulla facilisi.
Luptatu m Chortum
Bodoni MTcorpo 12ptentrelinha 15pt
Bodoni MTcorpo 11ptentrelinha 14,5pt
50% Letter
GUIA DE TIPOS154
Bons exemplosCarta
Suscipit Lobortis
Nulla Facilaugra
000 Hendrerit Stamu
0R0 H0N
Dreabs Sorip
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer a
tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam e
nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lo
Duis autem vel eum iriure dolor in hendreri
illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero
blandit praesent luptatum zzril delenit augu
Lucida Sanscorpo 9ptentrelinha 12,5pt
Lucida Brightcorpo 8ptentrelinha 12,5pt
Lucida Sanscorpo 8ptentrelinha 12,5pt
50% A4
Unit or ServicePrivate Bag 3010
HamiltonNew Zealand
Phone 07 838 6699www.hcc.govt.nz
Date
Name of AddresseeBusiness TitleCompany NameStreet Address/PO BoxSuburbCity
Dear Name of Addressee
This example of a letter shows how all Hamilton City Council general correspondence should look.
The top margin should be 50mm (text aligning with the top of the fading blue bar on the left side
of the page). The left margin should be 20mm and the right margin 40mm. The bottom margin must
be at least 15mm.
The base line of the words ‘Hamilton City Council’ is 20mm from the top of the page. Where it is
necessary to include unit or team titles they should align with the 20mm baseline.
All text is aligned to the left, not justified. If you need to put a subject heading at the beginning of
the letter, leave one line after the salutation and put it there in bold (no capitals or underlining).
Note there is no punctuation in the address details, the salutation or the closing. The text should
always be single spaced, with two returns between paragraphs. If your letter is longer than one page
use a plain follow-on sheet.
Body text size may be based on the amount of text in any given letter but should be no larger than
11pt.
Bold and italics should not be used unless words or phrases need emphasising.
It’s easy to make mistakes when you’re writing a letter. Make sure you spell-check and proof-read
it before you send it.
Yours sincerely
Your Name
Your Position
Your Unit
Phone 07 (your phone)
Fax (your fax)
Email (your email)
BONS EXEMPLOS 155
Carta
Name of Addressee
Business Title
Company Name
Street Address/PO Box
Suburb
City
Dear Name of Addressee
This example of a letter shows how all Ham
The top margin should be 50mm (text aligni
of the page). The left margin should be 20m
be at least 15mm.
Calisto boldcorpo 7pt
Calistocorpo 6ptentrelinha 11pt
Calistocorpo 6,5ptentrelinha 11pt
Georgiacorpo 9,5pt
Gill Sans MT boldcorpo 7,5pt
Gill Sans MT regular/italiccorpo 7ptentrelinha 8,5pt
Gill Sans MT regular/italiccorpo 6,5ptentrelinha 9pt
Georgiacorpo 8,5pt
NAME
TITLE (IF APPROPRIATE)
PROGRAM/DEPARTMENT/
OFFICE (IF NECESSARY)
101C FISHER HALL • 2100 NEIL AVENUE
COLUMBUS, OH 43210-1144 • TELEPHONE: 614-292-2181
FAX: 614-292-8010 • E-MAIL: [email protected]
http://www.cob.ohio-state.edu
9500 Gilman Drive
La Jolla, California
92093-0000
NAME OF CARD HOLDER
UCSD Official Title
Office, Department, or Organization Title
TEL: (858) 534-0000 ext. 000
FAX: (858) 534-0000
University of California, San Diego
9500 Gilman Drive
La Jolla, California
92093-0000
10300 N.Torrey Pines Rd.
Plaza Level, La Jolla
NAME OF CARD HOLDER
UCSD Official Title
Office, Department, or Organization Title
TEL: (858) 534-0000 ext. 000
FAX: (858) 534-0000
PAGE: (858) 534-0000
CEL: (858) 534-0000
WEB: www.ucsd.edu
University of California, San Diego
GUIA DE TIPOS156
Cartões
A N A A L M E I D A
d i r e c t o r a d e m a r k e t i n g
+32 (0)4-240 52 11Fax: +32 (0)4-240 52 12
Gsm: +32 (0)75-67 90 27e-mail: [email protected]
Parc Industriel des Hauts Sarts4040 Herstal - Belgique
NUI MAYNOOTHOllscoil na hÉireann Má Nuad
W. J. Smyth, B.A., Ph.D., LL.D.
President
National University of Ireland, Maynooth,
Maynooth, Co. Kildare, Ireland.
Tel: +353 1 708 3895 Fax: +353 1 628 6583 Email: [email protected]
Goudy Old Stylecorpo 8ptentrelinha 9,5pt
News Gothic MT regular/boldcorpo 6,5ptentrelinha 8pt
Tw Cen MT Condensedcorpo 7,5ptentrelinha 8pt
Tw Cen MT Condensedcorpo 11pt
High Tower Text italiccorpo 6pt
BONS EXEMPLOS 157
Cartões
Franklin Gothic Heavycorpo 22pt
Californian FBcorpo 12ptentrelinha 15pt
Franklin Gothic Demicorpo 16pt
Franklin Gothic Demicorpo 11ptentrelinha 15pt
50% A4
Dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tin-cidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat. Ut wisi enim ad minim ve-niam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate ve-lit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim qui blandit praesent luptatum zzril delenit.
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Enfermeira Superior, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euis-mod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat.
Enfermeira Assistente, ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel il-lum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignis-sim qui blandit praesent luptatum zzril delenit.
Ajudante de Enfermagem, sorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna.
Assistente de Laboratório, aliquam erat volutpat adipiscing elit, sed diam. Dolor sit amet, consectetuer adipiscing elitate.
Licenciatura de Enfermagem, graduada com distinção com média de 17 valoresEscola Superior de Medicina e Enfermagem de Silves.
1997
2000 - presente
1997 - presente
1995 - 1996
1991 - 1994
Marta Ribeiro
Habilitações
Formação Académica
Experiência Profissional
Outros Dados
GUIA DE TIPOS158
Curriculum Vitæ
qcommodo consequat. Duis autem vel lit esse molestie consequat, vel illum accumsan et iusto odio dignissim qui
Lorem ipsum dolor sit amet, consecteeuismod tincidunt ut laoreet dolore mlor sit amet, consectetuer adipiscing e
Licenciatura de Enfermagem, graduadEscola Superior de Medicina e Enferm
o Académica
rço | abril | maio | junho | julho agosto | setembro | outubro | novembro | dezembro
› › PORTONATALTEATROINTERNACIONAL
› › Apoios à divulgação
› ›
30 | 31 1 | 2 | 3 | 4 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 2
Assinatura PoNTI DezembroDesconto de 50% na aquisição de bilhetes para todos os espectáculos (excepto Melodias Estranhas). Válido para os bilhetes adquiridos até 23 de Novembro.
Bilheteira CentralTeatro Nacional S. JoãoPraça da Batalha - 4000-102 Porto
Tels. 22 3401910 (Bilheteira) | 22 340 19 00 (Geral)
Fax 22 208 83 03
Rivoli Teatro MunicipalPraça D. João I - 4000-295 Porto
Tels. 22 3392200 (Geral) | 22 3392201 (Bilheteira)
Fax 22 3392202
Teatro do Campo Alegre*Rua das Estrelas - 4000-150 Porto
Tel. 22 6063000
Fax 22 6063001
Balleteatro Auditório*Praça 9 de Abril - 4200-422 Porto
Tels. 22 5508918/9
Fax 22 5508919
* No Teatro do Campo Alegre e no Balleteatro Auditório, a bilheteira
encontra-se aberta apenas nos dias de espectáculo a partir das 19h30.
Nota Os bilhetes para o espectáculo Melodias Estranhas só poderão ser adquiridos
na bilheteira do Rivoli Teatro Municipal e nos postos de venda da Porto 2001.
Estreia absoluta
BALLETEATRO AUDITÓRIO
Teatro Meridional (Portugal)
[ 11|16 DEZ ]› História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar de LUIS SEPÚLVEDA
encenação MIGUEL SEABRA e NATÁLIA LUIZA
co-produção TEATRO MERIDIONAL e TEATRO NACIONAL S. JOÃO
Terça-feira a sábado, às 21h30. Domingo, às 16h00.
TEATRO NACIONAL S. JOÃO um projecto ANCA
Jérôme Bel (França)
[ 12|14 DEZ ]› The Show Must Go On concepção e encenação JÉRÔME BEL
co-produção
THÉÂ DE LA VILLE (Paris), GASTHUIS (Amesterdão),
CENTRE CHORÉGRAPHIQUE NATIONAL MONTPELLIER
LANGUEDOC-ROUSSILLON, ARTELEKU GIPUZKOAKO FORU
ALDUNDIA (Donostia - San Sebastian) e RB (Paris)
Quarta a sexta-feira, às 21h30.
RIVOLI TEATRO MUNICIPAL
Ex Machina (Canadá)
[ 14|16 DEZ ]› La face cachée de la lune concepção e encenação
ROBERT LEPAGE
produção EX MACHINA
Sexta-feira, às 21h30. Sábado, às 15h00 e 21h30. Domingo, às 16h00.
rço | abril | maio | junho | julho agosto | setembro | outubro | novembro | dezembro
30 | 31 1 | 2 | 3 | 4 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 2
› › PORTONATALTEATROINTERNACIONAL
› ›
News Gothic MT regular/bold/italiccorpo 6ptentrelinha 9pt
News Gothic MT boldcorpo 9ptentrelinha 13pt
News Gothic MTcorpo 10pt
News Gothic MTcorpo 5ptentrelinha 7pt
News Gothic MT regular/boldcorpo 5,5ptentrelinha 7pt
75% 110×180mm
BONS EXEMPLOS 159
Desdobrável
TEATRO NACIONAL S. JOÃO um projecto ANCA
Jérôme Bel (França)
[ 12|14 DEZ ]› The Show Must Go On concepção e encenação JÉRÔME BEL
co-produção
THÉÂ DE LA VILLE (Paris), GASTHUIS (A
CENTRE CHORÉGRAPHIQUE NATIONAL
LANGUEDOC-ROUSSILLON, ARTELEKU
ALDUNDIA (Donostia - San Sebastian) e
Quarta a sexta-feira, às 21h30.
Collaborative Demand/Supply Planning: Priorities
–
• Demand Driven Supply Chain
Achieve a holistic, network view on the market needs, production capacity
resources and stocks available to satisfy demand and supply objectives
–
• Perform Efficient & Aligned Demand and Production Planning
Reliable chain planning based on the responsible assumptions on growth,
resources, constraints and stock policies in supply/demand network
–
• Business Performance Driven Sourcing
Based on transparent criterias, cost and value added assumptions and
satisfying sustainable sourcing decisions
–
• Balance Key Optimization Drivers
Maintain stable production level in factories and optimal resource utilization
with the highest service level and market satisfaction
Rockwellcorpo 19pt
Georgiacorpo 18pt
Tahomacorpo 14ptentrelinha 21pt
Rockwellcorpo 21pt
Tahomacorpo 14ptentrelinha 24pt
Georgia boldcorpo 13ptentrelinha 18pt
Tahomacorpo 10,5ptentrelinha 15pt
50% 240×180mm
• products in the
market
• new projects
• event packaging
• product life time
Portfolio
Calendar
• factory capacity
by format
• planned capacity
evolution
Capacity
Calendar
• product/sourcing
relation
• actual & planned
• regulators
Sourcing
Calendar
• Sourced &
Unsourced codes
• Planned changes
• Requirements
for other regions
Semi-finished
Calendar
Planning References
• Objective
– Uniform sources of information
– Available & shared by all PM partners
– Visibility within planning time horizon
• MTS/MTO
• fiscal marking
• order placement
• In-market stock
policy
Market
Profile
$
GUIA DE TIPOS160
Apresentação
Die geva-agentur für Marketing und Kommunikation GmbH ist eine dynamisch wachsende Full-Service-Agentur.
Schwerpunkt unserer Arbeit ist die ganzheitliche Kommunikation. Auf unserer Kundenliste stehen Firmen
wie Allianz Versicherung, BMW, Bayerische Landesbank, Deutche Bank, geva-institut, LSV Oberbayern,
Pfrimmer Nutricia, Rechnzentrale Bayerischer Genossenschaften u.v.m.
Für den weiteren Ausbau unserer Agentur suchen wir Sie als
Texter (m /w)
Unser Angebot
Sie unterstützen unser sympatisches Team in der
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und Kampagnen, überwiegend im Print-Bereich.
Sie haben darüber hinaus die Chance, die von Ihnen
entwickelten Konzepte auch im direkten Dialog mit
unseren Kunden zu realisieren.
Ihr Profil
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Eleganz und ausgeprägtem Einfühlungsvermögen in
untershiedliche Zielgruppen. Sie haben Spaß daran,
sich in komplexe Inhalte hineinzudenken und daraus
ansprechende Texte zu entwickeln.
Wir freuen uns auf Sie !
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oder E-Mail an Constantin Swiridoff.
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Tel.: 089/27 32 11-810
Fax: 089/27 32 11-888
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BONS EXEMPLOS 161
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Als expandierende Agentur für integrierte Kommuni-
kation mit Fokus auf Customer Relationship Marketing
suchen wir zur Betreuung unserer namhaften Kunden
im Markenartikelbereich schnellstmöglich
Sie zeigen Eigenverantwortung und außergewöhn-
liche Kreativität von der Konzeption bis zum Finish.
Es geht um neue Ideen für professionelle Dialog-
kommunikation mit hohem Anspruch an konzeptio-
nelle und gestalterische Qualität. Raffinesse in Ge-
staltungstechniken für Direktmarketing ist Ihnen
nicht neu, d.h. am besten bringen Sie mehrjährige
fundierte Kenntnisse in DM, Promotion, Corporate
Design, Screen Design und auch Klassik mit.
Sie sind agenturerfahren (mind. 2 Jahre), ideenreich,
absolut fit am Mac, arbeiten konzeptionell vom
Scribble bis zu Typo und Bild. Außerdem sind
Sie sicher in der Umsetzung und erfahren in
Reinzeichnung und Produktion. Direktmarketing
und dessen Spezifika sind Ihnen nicht fremd.
Sie sind teamfähig, engagiert, fit in Mac-Program-
men und haben bereits erste Praxiserfahrung nach
dem Designstudium.
Lust auf neue Herausforderungen und unter-
nehmerische Verantwortung? Wir freuen uns auf
Ihre Bewerbung (bitte nur als Festanstellung).
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an die Geschäftsführerin
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GUIA DE TIPOS162
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Perpetua Titling lightcorpo 29pt
Lucida Sans demi boldcorpos 12 e 16,5pt
Perpetua Titling lightcorpos 65 e 87ptentrelinha 73,5pt
Perpetuacorpo 16ptentrelinha 23pt
Perpetua Titling lightcorpos 13,5 e 18,5pt
Lucida Sans demi bold italiccorpo 12pt
50% Letter
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and the community. ASU West now
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undergraduate and graduate degrees,
a full-service campus and state-of-
the-art facilities, plus the conve-
nience of day, evening and weekend
classes. Discover how ASU West can
help you prepare for the challenges
of tomorrow’s world, today.
BONS EXEMPLOS 163
Anúncio de revista
Executive Producer: Herby "Luvbug" Azor
Produced by Herby "Luvbug" Azor
Recording and Mix Engineers: Al "Taz" Machera
and Andre DeBourg
Mixed by Herby "Luvbug" Azor, Al "Taz" Machera
and Andre DeBourg
Recorded and mixed at Sound Trek Studios
Vocal Arrangement by Kimiko Whittaker and
Khadejia Bass
Background Vocals: EN VOGUE- courtesy of
East/West Records
3 Feet - courtesy of London Records
RECORDED AND MIXED ON ANALOG
Executive Producer: Herby "Luvbug" Azor
Produced by Herby "Luvbug" Azor
Production Coordinator: Anthony "Sharkee" Williams
Recording and Mix Engineer: Al "Taz" Machera
2nd Engineer: Vaughn "Von" Sessions
Mixed by Herby "Luvbug" Azor and Al "Taz" Machera
Recording Studios: Sound Trek,
Power Play Studios, Royal Studios
Background Vocals by: Khadejia Bass,
Julia Brereton and Mecko Whip
RECORDED AND MIXED ON ANALOG
Executive Producer: Herby "Luvbug" Azor
Produced by De De "Spinderella" Roper
courtesy of Ms. Chibbs Productions
Co-Produced by Tommy "D.J. Grand" Shannon
Recording Engineers: Andre DeBourg
and Al "Taz" Machera
2nd Engineer: Vaughn "Von" Sessions
Mixed by Herby "Luvbug" Azor and Al "Taz" Machera
Mix Engineer: Al "Taz" Machera
Recording Studios: Sound Trek, Power Play Studios,
Bayside Studios
Background Vocals by Desiree Roper
RECORDED AND MIXED ON ANALOG
Executive Producer: Herby "Luvbug" Azor
Produced by: Mark Sparks and Cheryl "Salt" James
Co-Produced by Sandra "Pepa" Denton
step
shoop
whattaman
none ofyour business
Tr acy Chapman
N e w B e g i n n i n g
Copperplate Gothic lightcorpo 34pt
Copperplate Gothic lightcorpo 26pt
Bodoni MT regular/bold/blackcorpos vários
Arial Narrowcorpo 7ptentrelinha 11pt
75% 120×120mm
GUIA DE TIPOS164
Brochuras de CD’s
GermainSt
TOURIST
ROSE ROUGE 7'02
MONTEGO BAY SPLEEN 5'41
SO FLUTE 8'29
LAND OF... 7'50
LATIN NOTE 5'57
SURE THING 6'22
PONT DES ARTS 7'25
LA GOUTTE D'OR 6'17
WHAT YOU THINK ABOUT... 4'48
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Eurostilecorpo 21pt
Eurostilecorpos 24 e 27pt
Eurostilecorpo 12pt
Eurostile regular/boldcorpo 6ptentrelinha 7,5pt
Century Schoolbook bold/italiccorpo 12pt
Century Schoolbookcorpo 6ptentrelinha 7pt
Century Schoolbookcorpo 5,5ptentrelinha 6,5pt
Arial Narrowcorpo 4,5ptentrelinha 5pt
75% 120mm
Tori AmosTori Amos Little EarthquakesLittle Earthquakes
1. Crucify
2. Girl
3. Silent All These Years
4. Precious Things
5. Winter
6. Happy Phantom
7. China
8. Leather
9. Mother
10. Tear In Your Hand
11. Me And A Gun
12. Little Earthquakes
All songs written by Tori Amos
Published by Sword and Stone
® 1991 Wea International Inc.
© 1991 Warner Music UK Ltd.
A Time Warner Company.
For further information
see booklet.
Distributed by/Distribué parWarner Music Canada Ltd1810 Birchmount Rd., Scarborough,Ontario. A Time Warner CompanyAll Rights Reserved.
BONS EXEMPLOS 165
CD’s
Comic Sans MScorpo 10pt
Comic Sans MS boldcorpo 24pt
Comic Sans MS boldcorpo 9,5pt
Comic Sans MS boldcorpo 7pt
Kristen ITCcorpo 23pt
Kristen ITCcorpo 11,5pt
GUIA DE TIPOS166
Pacote de açucare Carta de jogo
LO
T
CAUSES SEVERE BURNS •HARMFUL IF ABSORBEDTHROUGH SKIN • HARMFUL IFSWALLOWED • MAY CAUSEALLERGIC SKIN ANDRESPIRATORY REACTION CANCAUSE RESPIRATORY TRACTIRRITATION • COMBUSTIBLEDo Not Get In Eyes, On Skin, Or OnClothing • Do Not Take Internally •Avoid Breathing Vapor • KeepContainer Closed • Use Only WithAdequate Ventilation • WashThoroughly After Handling • KeepAway From Heat And Open Flame
FIRST AID: In case of eye contact, it isimperative to immediately flush eyes withplenty of water for at least 30 minutes.Immediately call a physician. In case ofskin contact, immediately flush skin withplenty of water for at least 15 minuteswhile removing contaminated clothingand shoes. Call a physician. Washclothing before reuse. Destroycontaminated shoes and leather goods.If swallowed, DO NOT INDUCEVOMITING. Give large amounts of water,or milk if available. Call a physician.Never give anything by mouth to anunconscious person. If inhaled and any
ill effects occur, immediately remove tofresh air and call a physician.
Before using this product, read the MaterialSafety Data Sheet.
DISPOSALCONTENTS: When disposing of unusedcontents, comply with the provisions ofSubtitle C of the Resource Conservation andRecovery Act. Dispose of in accordance withall applicable federal, state and localregulations. Consult The Dow ChemicalCompany for further information.
CONTAINER: Unless empty asdefined under Subtitle C of the ResourceConservation and Recovery Act, 40 CFRSection 261, this container must bedisposed of in accordance with all applicablefederal, state and local regulations. ConsultThe Dow Chemical Company for furtherinformation. DO NOT REUSE CONTAINER.Crush and dispose of empty container in anapproved landfill, or by other proceduresapproved by state and local authorities.
181 kg/400 lb
G893 4231932-XX/XX/XX30421-L2 (POS. ONLY)
THE DOW CHEMICAL COMPANYMidland, Michigan 48674 U.S.A.
* Trademark of THE DOW CHEMICAL COMPANY
1-800-258-CHEM
*
DANGER
8
EthylenediamineUN1604
EthylenediamineFor Industrial Use Only
Franklin Gothic Heavycorpo 32pt
Franklin Gothic Mediumcorpo 7,5pt
Arial boldcorpo 4,8ptentrelinha 5,2pt
Arial regular/boldcorpo 4ptentrelinha 4,4pt
BONS EXEMPLOS 167
Rótulo
25 50 75 100cm0
RecintoDesportivo
ResidênciaFeminina
SentidoÚnico
Limite deVelocidade
20km/h
Saída
Recepção
Parque
INSTITUTO
POLITÉCNICO
DE TOMAR
Cargas eDescargas
INSTITUTO
POLITÉCNICO
DE TOMAR
Parque deVisitantes
INSTITUTO
POLITÉCNICO
DE TOMAR
Departamentode Tecnologia
e Artes Gráficas
INSTITUTO
POLITÉCNICO
DE TOMAR
Trebuchet MS boldcorpo 315ptentrelinha 378pt
Trebuchet MS boldcorpo 262ptentrelinha 280pt
Trebuchet MS regular/boldcorpos 822 e 140pt
Abadi MT condensed extra boldcorpo 115ptentrelinha 138pt
Trebuchet MS boldcorpo 227ptentrelinha 262pt
Trebuchet MS boldcorpo 175ptentrelinha 227pt
Trebuchet MS boldcorpo 280ptentrelinha 297pt
Abadi MT condensed extra boldcorpo 192ptentrelinha 230pt
GUIA DE TIPOS168
Sinalética
H
Tesouraria
Direcção
Reprografia
Escola Superior de Tecnologia
Biblioteca
EntradaEntrada
News Gothic MT boldcorpo 1134pt
News Gothic MT boldcorpo 260pt
News Gothic MT boldcorpo 163pt
News Gothic MT boldcorpo 277pt
News Gothic MTcorpo 244pt
Wingdingscorpo 244pt
BONS EXEMPLOS 169
Sinalética
Pour garder intact tout l'arôme de ce thé,
il est préférable de le conserver dans une
boîte hermétique, dans un endroit sec et frais.
Préparation:
• Utiliser un sachet par tasse.
• Amener à ébullition de l'eau fraîche et pure
(de l'eau minérale de préférence).
• Dès qu'elle est frémissante, verser l'eau sur
le sachet.
• Laisser infuser 2 à 3 minutes, selon les goûts.
Thé citron citron vert
Imprint MT Shadowcorpo 30,5ptentrelinha 29pt
Goudy Old Stylecorpo 8ptentrelinha 8,5pt
Goudy Old Style boldcorpo 12pt
Goudy Old Style regular/boldcorpo 7ptentrelinha 9pt
Thé citron
citron vertThé aromatisé au citron et au citron vert
avec des écorces de citron et de citron vert
GUIA DE TIPOS170
Embalagem de chá
143×69×60mm
Thé citron
citron vertThé aromatisé au citron et au citron vert
avec des écorces de citron et de citron vert
25 sachets
Thé citroncitron vert
Thé aromatisé au citron et au citron vertavec des écorces de citron et de citron vert
Pour garder intact tout l'arôme de ce thé,
il est préférable de le conserver dans une
boîte hermétique, dans un endroit sec et frais.
Préparation:
• Utiliser un sachet par tasse.
• Amener à ébullition de l'eau fraîche et pure
(de l'eau minérale de préférence).
• Dès qu'elle est frémissante, verser l'eau sur
le sachet.• Laisser infuser 2 à 3 minutes, selon les goûts.
Thé citron citron vert
BONS EXEMPLOS 171
Embalagem de chá 3D
GUIA DE TIPOS172
É EVIDENTE que não se pode exigir a alguém que nunca estudou Design
Gráfico ou Tipografia que não faça erros na concepção de uma página, muito
menos quando as Fontes que tem à disposição são, na sua maioria, inusáveis.
Além disso todos estamos sujeitos a errar, principalmente os que têm forma-
ção ou alguns conhecimentos nesta área, pois lidam com ela diariamente.
Também não é de estranhar o facto da grande maioria das pessoas usar
apenas dois Tipos Arial e Times New Roman , talvez porque são os pou-
cos, se não os únicos, existentes em todos os Programas Informáticos da
Microsoft. E mesmo quando se apercebem disto e tentam utilizar outros,
surge (apenas) como alternativa o, cada vez mais famoso, Comic Sans.
Mas nem tudo são más notícias, pois é com enorme satisfação que se
constata alguma alteração no leque de Fontes fornecidas com as Aplicações.
Há alguns anos atrás para termos acesso a Tipos de excelente qualidade e
com provas dadas, teríamos que alterar o nosso ambiente de trabalho do PC
para um Macintosh. Actualmente começa a verificar-se precisamente o
contrário, e por exemplo o novíssimo Mac OS X da Apple já vem apetrecha-
do de origem com o Comic Sans e companhia. Será este o segredo para ven-
der mais Sistemas Operativos e consequentemente mais computadores, ou o
staff da Apple perdeu o bom gosto tipográfico que sempre o caracterizou?
Bom, mas esta é uma pergunta que daria para escrever outro trabalho...
Apesar de tudo, e com todos os constrangimentos em relação ao número
de Fontes utilizáveis disponíveis, este trabalho vem provar que é possível
criar páginas graficamente apelativas e tipograficamente (mais) correctas,
através da boa utilização dos Tipos de letra. Existem centenas de livros escri-
tos sobre Tipografia e há até quem passe a vida inteira a estudar o assunto,
mas tudo isto se resume basicamente a duas simples regras:
Primeira:
Os Tipos devem estar na página para servir o texto. Eles foram criados
com o objectivo de facilitar a leitura das palavras. Os Tipos não deverão
sobrepor-se ao texto.
Os Tipos podem ser bonitos e decorativos, mas se chamam a atenção só
para si ou tornam um texto mais difícil de ler, nesse caso a distracção que
provocam torna-os realmente inadequados. Alguns até podem ser bastante
interessantes e tornar a página muito atractiva, mas será que gostaria de ler
um texto composto com eles?
Segunda:
Não há bons ou maus Tipos, existem sim Tipos apropriados e inapro-
priados. Tenha em consideração o seu leitor e pense no aspecto que quer
transmitir. Só depois escolha o Tipo mais adequado à situação.
Parece demasiado simples? Talvez até seja, mas a verdade é que se apli-
car estas duas pequenas regras, usando como base este Guia, tudo o que
criar será muito mais legível e compreensível.
Conclusão
173
GUIA DE TIPOS174
Bibliografia
BOSSHARD, Hans Rudolf - Der typografische Raster - The typographic
grid. Zurique : Niggli, 2000. ISBN 3-7212-0340-2
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1.ª edi. port. Lisboa : Destarte, 1999. ISBN 972-8496-05-2
CLAIR, Kate - A typographic workbook: a primer to history, techniques,
and history. Nova York : John Wiley & Sons, 1999. ISBN 0-471-29237-0
FERRAND, Maria ; BICKER, João Manuel - A forma das letras: um manual
de anatomia tipográfica. Coimbra : Almedina, 2000. ISBN 972-40-1435-5
GORDON, Bob - Making digital type look good. Londres : Thames and
Hudson, 2001. ISBN 0-500-283133
LEARY, Michael ; HALE, Daniel ; DEVIGAL, Andrew - Web designers: Guide
to typography. Indianapolis : Hayden Books, 1997. ISBN 1-56830-337-8
McLEAN, Ruari. - The Thames and Hudson Manual of typography. reimp.
Londres : Thames and Hudson, 1996. ISBN 0-500-68022-1
MEGGS, Philip B., ed. ; McKELVEY, Roy, ed. - Revival of the fittest: Digital
versions of classic typefaces. Nova York : RC Publications, 2000.
ISBN 1-883915-08-2
MOREIRA, Luís - Os tipos de letra da minha vida. Tomar : Luís Moreira,
1999.
MOREIRA, Luís - Paginação: os [discutíveis] mandamentos. Tomar : Luís
Moreira, 2000.
TRUONG, Mai-Linh Thi ; SIEBERT, Jürgen ; SPIEKERMANN, Erik - Font Book:
digital typeface compendium. Berlim : FontShop International, 1998.
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WILLIAMS, Robin - The non-designers design book. Berkeley : Peachpit
Press, 1994. ISBN 1-56609-159-4
Adobe Type Library www.adobe.com/type/
AGFA | Monotype www.agfamonotype.co.uk e www.agfamonotype.com
Castle Type www.castletype.com
Elsner+Flake www.elsner-flake.com
Font Bureau www.fontbureau.com
FontFont www.fontfont.com
Fonts.com www.fonts.com
FontSeek www.fontseek.com
Galápagos Design Group www.galapagosdesign.com
Identifont www.identifont.com
ITC Fonts www.itcfonts.com
Linotype Library www.fontexplorer.com
Microsoft Typography www.microsoft.com/typography/
MyFonts.com www.myfonts.com
The FontSite www.fontsite.com
Type Books www.typebooks.org
URW++ www.urwpp.de
Will-Harris House www.will-harris.com
Dicionário da Língua Portuguesa On-Line www.priberam.pt/DLPO/
Dicionários Porto Editora www.portoeditora.pt/dol/
Merriam-Webster OnLine www.m-w.com
175BIBLIOGRAFIA
!Este trabalho foi composto em caracteres Lucida Bright 8,5/12,5pt.
Os títulos foram compostos em Lucida Fax corpo 32pt e os subtítulos em corpo 16pt.
Nas legendas foi utilizado o Lucida Sans em corpos 8 e 6,5pt com entrelinha de 10pt.
Para os símbolos foi usado o Wingdings corpo 9pt.