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Guia para capeles de desbravadoresTodos os direitos reservados. 2001 do Ministrio Jovem da Unio Nordeste Brasileira. www.uneb.org.br Redao Eduardo Neto Edio Erton Khler Reviso Helen Lopes

CAPTULO I DICAS PARA CAPELESO PAPEL DO CAPELO NO CLUBE Ser capelo de um clube de desbravadores um grande privilgio, pois est ligado diretamente ao grande objetivo de salvar os juvenis do pecado. Seu papel de fundamental importncia, uma vez que a convivncia com os juvenis o torna mais chegado a eles do que qualquer outro lder da igreja, at mesmo o pastor, deixando-os vontade para compartilhar seus problemas, dvidas e necessidades. Por isso o capelo deve ser algum preparado espiritual e intelectualmente, que tenha responsabilidade de conduzir os juvenis aos braos do Senhor Jesus Cristo. Para tanto, se faz necessrio conhecer os trs princpios fundamentais usados no preparo, so eles: 1) O conhecimento de Cristo Fonte de todo o Poder: Como o mais elevado preparo para o vosso trabalho indico-vos as palavras, a vida, os mtodos, do Prncipe dos professores. Convido-vos a consider-lo Este o segredo do poder sobre os vossos discpulos. Refleti-O. Educao, p. 282. S podemos sentir o poder em nossa vida quando tomamos tempo para nos associarmos com a fonte de poder, e assim refleti-Lo em nosso viver dirio. Um capelo que est diariamente ligado a Jesus ter com certeza, muita segurana para falar do Salvador aos juvenis. 2) O conhecimento da Bblia Fonte de Autoridade: Procura apresentar-te a Deus, aprovado, como obreiro que no tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. II Tm 2:15. Se faz necessrio dominar um assunto para que se possa falar com autoridade. Existe um verso que diz: a boca fala, daquilo que o corao est cheio. Joo declara: Ns falamos do que sabemos, e testificamos do que vimos. Jo 3:11. O capelo precisa ser um fiel estudioso da Bblia a fim de que seus conhecimentos sejam transmitidos com naturalidade e confiana aos juvenis. 3) O conhecimento do juvenil Segredo da aplicao da lio a sua vida: Quando verificamos os mtodos de Cristo e o seu resultado, descobrimos que Ele buscava acesso ao povo por meio de suas mais familiares relaes. Ensinava-os de maneira que os fazia sentir quo perfeita era sua identificao com os interesses e a felicidade deles. A Cincia do Bom Viver, pp. 23-24. Cristo escolhia as ilustraes adequadas e expresses que encantava os ouvintes por que Ele estudara as pessoas. Ensinando os juvenis, p. 15. Quando Cristo se dirigia ao seu pblico Ele sabia como viviam, como falavam, como pensavam, e este conhecimento ajustava suas verdades vista e ao corao deles e os atraa para Ele. Para que o trabalho de capelania no clube seja um sucesso preciso usar o exemplo de Jesus. uma boa idia visitar os lares dos desbravadores e tentar conhec-los melhor. Aps o conhecimento e a incorporao destes princpios na vida do capelo, faz-se necessrio ter em mente coisas bsicas a fim de que haja um aproveitamento no ensino aos juvenis. O capelo que deseja fazer um bom trabalho precisa responder com preciso as seguintes perguntas: a) Porque ensino? de fundamental importncia que o capelo se sinta chamado para tal funo e tenha conscincia de que ensina por amor e gratido a Deus, sendo obediente a seu mandar ide.

b) Para que ensino? O maior propsito do capelo deve ser alcanar a mente e o corao dos juvenis atravs da Palavra de Deus, imprimindo em suas vidas um estilo de vida crist, repleta de bons hbitos. c) O que ensino? Ter sempre em mente que se est ensinando a Palavra de Deus e apresentao de um carter cristo. Visto que a Bblia a Palavra de Deus, onde revelado Seu carter. d) A quem ensino? importante perceber que se est trabalhando com um pblico que no mais criana, mas que no ainda adulto, Deve-se, portanto, dar bastante ateno s caractersticas de cada faixa-etria. VOC TER XITO COMO CAPELO SE 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9) 10) 11) 12) 13) 14) 15) 16) 17) 18) 19) Chegar ao clube antes da meditao; For sempre pontual; Sanar as prprias dvidas antes de falar ao grupo; Auto-avaliar-se; Usar linguagem correta ao nvel dos juvenis; Pensar bem antes de prometer algo; Conhecer bem os objetivos e programas do clube; Dialogar particularmente com cada desbravador e sempre que possvel orar com ele. Demostrar cortesia para com todos; Tiver domnio prprio. Bondade e firmeza; Cuidar com a tonalidade da voz: agradvel e positiva; Tiver posio definida e coerente (sim, sim; no, no). Respeitar as diferenas individuais, reconhecer as limitaes dos desbravadores e no esperar deles o impossvel; Planejar tudo o que vai fazer; Usar motivao adequada; Orar com o clube; tiver alvos definidos e lutar por alcan-los; dar sempre ateno aos desbravadores; pedir a direo divina para seu trabalho.

CAPTULO II O TRABALHO COM OS JUVENISO ENSINO BBLICO PARA JUVENIS O ensino bblico um meio eficaz de promover educao e instruo, buscando alcanar o corao do juvenil. De acordo com Paulo, na carta aos hebreus, o ensino da Palavra atinge o corao e a mente: Porei nos seus coraes as minhas leis, e sobre as suas mentes os escreverei. (Hb 10:16). Quando se trata de ensinar a Bblia aos juvenis existem detalhes que precisam ser notados a fim de que os resultados sejam positivos. Veja alguns deles: ATRAINDO A ATENO E CONSERVANDO O INTERESSE Ateno e interesse so duas palavras que no so sinnimas. possvel em algum momento prestarmos ateno em alguma coisa que no estamos interessados. Entretanto h uma relao entre eles, e no pode haver aprendizado sem ateno, pois o passo inicial para se despertar interesse. A ateno atua como a ponte, ou mesmo o ponto de partida para alcanar o interesse. No ensino bblico aos juvenis a ateno e o interesse precisam ser bastante explorados afim de que se tenha maiores resultados. Por exemplo: ao se dirigir com uma mensagem a eles, comece com um problema, uma verdade ou uma histria e v edificando, acrescentando e desenvolvendo, at chegar ao clmax, onde o problema solucionado, a verdade provada, a aventura completada. Da ento, em poucas palavras faa a aplicao.

JUVENIS GOSTAM DE NOVIDADES E VARIEDADES impressionante como eles gostam de uma roupa nova, um par de sapatos novos, etc. Quando coisas novas aparecem em suas vidas, parece que reacende a chama da alegria. O capelo precisa explorar mais este ponto nas reunies do clube, usando um cntico novo, pessoas diferentes para apresentar as mensagens, formas novas de apresentar uma mensagem. A variedade o tempero da vida disse algum. No apenas um velho provrbio, uma verdade fundamental quando se est trabalhando no interesse dos juvenis. Tente variar o local onde se faz as meditaes, as classes bblicas, as msicas usadas, a forma como as mensagens so utilizadas, as sesses da Bblia, entre outros. preciso ainda estar atento a vrias caractersticas dos juvenis, como: - Curiosidade: trabalhe em cima da curiosidade dos juvenis. Use meditaes que chamem a ateno. - Imaginao: Esta uma arma poderosa no trabalho de um capelo , pois a imaginao de um juvenil pode ver um rei com seus sditos, ou um pastor com seu rebanho, com um simples toque de vara, evoluir at que o menino e a menina se imaginem como reis e rainhas. Use a imaginao tambm como e o resultado vir. Saia da rotina. A ARTE DE ILUSTRAR A VERDADE Jesus usava o recurso para ilustrar suas verdades, lemos em Mateus 13:34 que: Nada lhes falava sem parbolas. O mestre se dirigia a um pblico que tinha olhos mas no via, tinha ouvidos, mas no ouvia. Muitos de seus ouvintes estavam limitados pela ignorncia e contaminados pelo fanatismo. Por esta

razo Jesus falava atravs de parbolas. Aquela era a forma mais apropriada para levar esclarecimento ao corao. As ilustraes ajudam a construir a verdade que permanece para sempre. Existem alguns canais pelos quais o ser humano recebe o conhecimento. Dentro do processo de aprendizagem (recebimento da mensagem) esses canais so distribudos da seguinte forma:

VISO AUDIO TATO, GOSTO E OLFATO

ILUSTRAES QUE APELAM AOS OLHOS Tem-se ouvido dizer que uma criana lembra 10% do que ouve , 50% do que v, 70% do que diz e 90% do que faz. Diante desses nmeros, possvel afirmar, com certeza, de que nos lembramos mais do que vemos do que daquilo que ouvimos. Precisamos explorar bastante os recursos que apelem aos olhos, pois, cada vez que o juvenil lembrar daquilo que viu ele vai lembrar, tambm, da mensagem apresentada. ILUSTRAES QUE APELAM S MOS Muito dos objetos que apelam aos olhos podem ser usados tambm como apelativos para as mos. interessante ter os olhos e as mos ocupados. Pois mente vazia e mos desocupadas so instrumentos nas mos de Satans. Existem formas de fazer ilustraes em que se interage com os juvenis permitindo que participem ativamente usando as mos. ILUSTRAES QUE APELAM A OS OUVIDOS Aqui esto inclusos os cnticos e os gestos (apelo aos olhos e as mos) usados durante a msica. A principal vantagem deste tipo de ilustrao no precisar de muito equipamento ou recursos para utilizla. As histrias tambm entram neste grupo. Elas so consideradas como um recurso muito forte para ser usado no aprendizado. Na Bblia encontramos vrias histrias (ilustraes) usadas por Jesus: - O semeador; - Primeiro erva, depois espiga; - O joio; - O gro de mostarda; - A semeadura; - O fermento; - O tesouro escondido; - A prola; - A rede; - Tinha-se perdido e achou-se; - A rvore infrutfera; - Sal; - Luz; - Aves;

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Lrios; Grama; Po; Pedra; rvores; Ovelhas; Casa e alicerces; Vinha. A ARTE DE FALAR BEM

O uso da palavra muito importante para tornar uma mensagem completa. A seguir, alguns pontos importantes quanto a arte de falar bem. 1) A importncia de falar bem: a) um requisito bsico para o xito de qualquer empreendimento; b) Mais importante hoje, do que no passado; c) Os cristos deveriam ser os melhores oradores; d) No necessrio ter o dom da oratria; e) Falar bem estar ao alcance de todos. De todos os dons que recebemos de Deus, nenhum capaz de se tornar maior beno que este. Parbolas de Jesus, p. 335. 2) Como dominar o nervosismo: a) Tenha profundo interesse no tema a ser apresentado; b) Domine o tema; c) Preocupe-se com o assunto, no com voc mesmo; d) Gesticule enquanto fala; e) Lembre-se que os melhores oradores tambm ficam nervosos. 3) A leitura da Bblia: O momento da leitura da Bblia o momento exato em que Deus fala aos juvenis. Portanto: a) A leitura da Escritura deve ser a parte vital e no secundria, de uma meditao ou programa. b) O capelo deve incentivar os desbravadores a pesquisarem a palavra de Deus. c) Levar os desbravadores compreenderem os seguintes pontos quando lerem a Bblia: - a quem foi escrita a mensagem; - quem est falando; - qual o propsito da passagem. A ARTE DE FAZER PERGUNTAS Este um mtodo importante que estimula o pensamento e incentiva a descoberta. bem verdade que algumas perguntas so fracas e outras so fortes no sentido de estmulo. Algumas perguntas exigem respostas rpidas. At mesmo de uma palavra. Por exemplo: Tem a especialidade de Gatos ? Resposta sim ou no. J acampou alguma vez ? Resposta sim ou no. Faz calor ? Resposta sim ou no. Sabe que Cristo vai voltar? Resposta sim ou no.

Todas estas so perguntas de Sim ou No. No exigem nenhuma reflexo. Outras perguntas, no entanto, exigem uma resposta diferente. Vejamos: desbravador a quanto tempo ? Resposta h 2 anos. Como est se sentindo hoje? Bem, obrigado. Porque voc ensina de p? Para ver todos os alunos da classe. Sabe como se preparar para a volta de Jesus? Orando, lendo a Bblia, etc. Perceba que as perguntas comeadas com verbos e pronomes interrogativos (como, porque, quando, onde, quem, o que, etc.), exigem uma resposta mais pensante. Por volta de 469 AC nasceu o famoso filsofo grego Scrates, e enquanto Esdras e Neemias estavam ocupados reconstruindo Jerusalm e seus muros, este velho cidado de Atenas percorria as ruas de sua cidade com uma nova idia. Encontrava as pessoas na rua e no mercado e lhes fazia perguntas. Seu mtodo mostrou ao mundo a estimulante fora de levar as pessoas a raciocinar quando lhes eram feitas as perguntas. Quando se trata de ensinar a juvenis, uma boa idia introduzir um tema, uma meditao ou um estudo bblico, fazendo perguntas para chamar ateno. Tente comear com perguntas de sim e no e em seguida dirija-lhes perguntas que provoquem o pensamento.

PLANEJAMENTO essencial usar esse importante instrumento de trabalho para melhorar o nvel dos programas e a qualidade da relao capelo-desbravador. No basta que o capelo seja esforado e bem intencionado em seu trabalho. Sem que haja um prvio planejamento do que se prope fazer, seus esforos passam a ser dirigidos pela improvisao. Quando as atividades so improvisadas, na maioria das vezes, tornam-se desordenadas. evidente que nem tudo depende de planejamento. Mas sem ele, tudo se altera, quase sempre negativamente. Planejar pensar antes, ter clareza dos objetivos, prever situaes e recursos, preparar-se para bem executar as atividades a serem desenvolvidas. Amar educando, Nov. 1996, n 264, p. 25. Dentro do planejamento existem algumas perguntas que precisam ser respondidas. 1) O que? Qual o projeto, o programa, a atividade, enfim, o que se pensa fazer. 2) Quem? Trata de quem vai dirigir. Quem vai ficar com cada parte. Quem est envolvido, etc. 3) Quando? A data e o horrio e o local em que o projeto vai acontecer. 4) Como? A forma que o projeto vai acontecer, o tempo, os recursos a serem usados, etc. BOAS IDIAS Alguns capeles reclamam por falta de idias para programas e atividades a serem realizados com os desbravadores. Na verdade existe muita coisa que pode ser feita. A seguir daremos algumas dicas que podem ser alteradas e adaptadas da melhor maneira possvel a fim de que tenha o melhor aproveitamento. 1) Classes progressivas use e abuse dos requisitos espirituais dos cartes, h muita coisa boa a ser desenvolvida. 2) Envolvimento na igreja seria muito interessante se a cada trimestre o clube ficasse responsvel por algum programa da igreja (Escola Sabatina, Culto e JA) em pelo menos um Sbado. 3) Gincana bblica usar alguns sbados no ano para realizar em programa como esse muito legal e envolve bastante a garotada. uma boa oportunidade tambm para pedir a ajuda do pastor.

4) Debates escolha um tema interessante e convide algum para fazer uma rpida exposio sobre o tema e em seguida monte um debate. 5) Classe bblica programa central para as reunies de sbado a tarde. 6) Pequenos grupos montar pequenos grupos com as famlias das unidades, tendo reunies semanais. O conselheiro deve ser treinado e preparado para atuar como o lder do Pequeno Grupo. 7) ENDEJU Encontro de Desbravadores Juvenis. Este um programa para alcanar alguns juvenis do bairro (cidade) que ainda no so do clube. Pode ser a princpio um programa esportivo em um domingo e depois ser aperfeioado. 8) Datas comemorativas uma boa oportunidade para fazer programas especiais. Explore isto. 9) Grupo musical alguns clubes adotaram a idia de ter um grupo musical formado por desbravadores, e deu certo. Que tal ? 10)Projeto descubra seu dom. 11)Curiosidades bblicas. 12)Concurso de Temperana: usando msicas faixas, promovendo passeatas, campanhas nas escolas.

CAPTULO III EVANGELISMO JUVENILEVANGELISMO JUVENIL A diretoria do clube e o capelo precisam ter em mente, de forma clara e precisa, o propsito do clube. Na montagem do programa para as reunies regulares, e no programa geral para o ano, deve-se observar: 1) O clube organizado para o benefcio dos seus membros. Deve-se: 2) Ajud-los a crescer na experincia crist. as crianas devem ser educadas para serem missionrios; devem ser auxiliados a compreenderem distintamente o que devem fazer para salvar-se. Conselho aos professores, pais e estudantes, p. 150. 3) Os lderes devem invadir e compreender o mundo do juvenil; Compreender sua linguagem, descobrir seus interesses, enfim estud-los para que o programa do clube possa realmente alcan-los. 4) Procurar atravs da programao do clube, desenvolver individualmente o juvenil. O melhor preparo o desenvolvimento harmnico das faculdades fsicas, intelectuais e espirituais. Prepara o estudante para o gozo do servio neste mundo, e para aquela alegria mais elevada por um mais dilatado servio no mundo vindouro. Educao, 13. 5) Deve-se usar o exemplo de Jesus - Lucas 2:52 sabedoria, estrutura e graa. Vimos como o evangelismo juvenil e uma parte importantssima no trabalho com o clube. Todas as outras atividades acabam chegando a este ponto. Como lderes temos a importante misso de apresentar Cristo aos garotos e garotas que esto na faixa etria dos desbravadores. Realmente no fcil realizar esta tarefa, o desafio muito grande, porm se estivermos ligados ao dono da misso Jesus e capacitados para o trabalho, seremos vencedores. O evangelismo juvenil abrange dois aspectos gerais no cumprimento da misso. O evangelismo dentro e fora do clube. Evangelismo dentro do clube: 1) Interno: - Classes bblicas; - Requisitos espirituais das classes; - Meditaes; - Jogos bblicos; - Gincanas bblicas; - Msicas. Evangelismo fora do clube: Este a oportunidade que os desbravadores tem de levar o evangelho a outras pessoas. Muita coisa pode ser feita pelo clube para que as pessoas possam ser alcanadas. Veja alguns projetos possveis: 1) De alcance geral: - Projetos comunitrios; - Voz dos juvenis; - Pequenos grupos; - Escola crist de frias;

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Conferncias; Com os pais; Estudos bblicos; Distribuio de folhetos; Semana de orao.

2) Por unidade: - Culto da unidade; - Reunies especiais; - Culto nos lares; - Cultos de pr-do-sol; - Pesquisas em grupo; - Debates. 3) Por indivduo: - Estudo bblico; - Visita nos lares; - Dilogos; - Testemunho pessoal; MATERIAIS E RECURSOS 1) Materiais: Existe muito material que pode ser usado. preciso ter sabedoria e criatividade. Contudo, existem alguns materiais que so bsicos e que so usados com freqncia. Como: Bblia; Devocionais (meditaes); Livros; Textos especiais; Filmes; Etc.

2) Recursos visuais: Esta uma arma poderosa a servio do evangelismo juvenil. O capelo deve ser sbio em buscar apoio para seu trabalho. No esquecendo, porm, que os auxlios visuais no so: a) b) c) d) vai: a) b) c) d) Tornar o aprendizado mais rpido, mais permanente e mais agradvel; Completar e enriquecer outros mtodos; Efetuar mudanas; Fornecer informao bsica; Um substituto de outros mtodos; Apenas um entretenimento; Um substituto do preparo; Um meio para a satisfao pessoal dos que neles crem.

Pelo contrrio, deve-se conhecer o uso positivo dos recursos visuais. Compreendendo que o seu uso

e) Desenvolver uma idia ou assunto; f) Esclarecer um ponto difcil. MEIOS VISUAIS COMUNS Quadro negro; Cartazes; Transparncias; Objetos; Exposies; Dramatizaes; Jogos; Painis.

Os auxlios visuais precisam estar devidamente relacionados ao tema que se trata e alguns fatores precisam ser observados, eles so os meios para lanar um e devem sempre estar de acordo com os objetivos estabelecidos. Como por exemplo: - Objetivos a serem alcanados; - Natureza das atividades; - Liderana das atividades. Os meios visuais so um mtodo aprovado. Deus mesmo usou. Ensinou a Jeremias enviando-o a casa do oleiro para ver um vaso quebrado ser feito outra vez (Jr 18). Representou a destruio por meio de uma botija quebrada (Jr 19). Usou uma aboboreira comum para ensinar Jonas (Jn 4). Lembre-se: Os auxlios visuais devem ser selecionados, separados e preparados previamente. Devem ser escolhidos para alcanar objetivos pr-determinados.

CAPTULO IV MEDITAES CRIATIVAS01 - PREPARADO PARA A BATALHA Material a ser utilizado: Um capacete de operrio e um faco. Modo de fazer: 1. Coloque o capacete na cabaa e segure o faco em uma das mos. 2. Pergunte aos desbravadores se eles sabem a utilidade de cada um desses objetos (permita que eles falem). 3. Fale da importncia de uma espada e um capacete para um soldado em guerra. Mencione que na batalha os soldados devem estar protegidos (capacete) e prontos para atacar para atacar (espada). Diga-os que na vida espiritual no diferente. Estamos no meio da batalha entre o bem e o mal. Existe um exrcito inimigo querendo nos derrotar a cada dia. Aplicao Bblica: Deus nos d a dica para a vitria (ler Filipenses 6:16-17). O que so o escudo e o capacete e a espada do cristo? Muito bem, a Palavra de Deus! Apelo: Quantos de vocs querem ser soldados bem preparados para lutar contra as foras do exrcito inimigo? Eduardo Neto 02 - O DISFARCE Material a ser utilizado: Caixas de sapato, papis de presente, durex e lixo. Modo de fazer a ilustrao: Pegue as caixas com cuidado e enche-as de lixo e embrulhe-as com papel de presente. Em determinado momento pea a um voluntrio que abra as belas caixas e em seguida conte a seguinte historia. Os lixeiros de Nova Iorque entraram em greve, e a greve em grandes cidades o caos. No h terrenos baldios; todos comeam a acumular lixo em casa, em frente dos prdios... Imagine o lixo do banheiro, da cozinha... onde vai colocar tanta sujeira? Foi quando um cidado teve uma idia: comprou belos papeis de presentes, colocou todo lixo de sua casa em caixas de papelo e embrulhou-as com o papel, amarrou lacinhos de fita em cada uma, ps tudo em seu carro e foi dar uma voltinha pela cidade. Estacionou o carro em uma movimentada esquina, deixou todas as caixas bem ao lado do poste e ficou de longe observando. Imediatamente passou um grupo de garotos e

levou a metade do volume, em seguida alguns adultos levavam outro e assim uma a uma foram sendo levadas at que nenhuma ficou deixando o idealizador com dores abdominais de tanto rir. Aplicao bblica: exatamente assim que Satans faz com os desatentos e metidos a expertos, ele disfara o seu lixo com belos embrulhos. O mais triste que muitos levam para casa e para o corao o lixo que ele oferece e ainda acham que esto fazendo um bom negcio, s que mais cedo ou mais tarde a verdade aparece e infelizmente na maioria das vezes muito tarde para um recomeo ou uma nova chance. Apelo: No permita que o inimigo faa em sua vida o que tem feito na vida de milhares de jovens desatentos e inocentes. Venha para o lado de Cristo, o nico que nos oferece reais presentes. Jesus est ansioso para lhe presentear com o Seu melhor. Est voc disposto a aceitar? Diga sim, agora, j!!! Leonardo Pires 03 - O MELHOR INVESTIMENTO Material a ser utilizado: Cdulas de dinheiro ou moedas e um leno. Modo de fazer a ilustrao: 1. Apresentar o dinheiro aos desbravadores. 2. Pergunte o que acontece quando se deixa dinheiro guardado debaixo de um colcho por muito tempo. Quando a gente est com dinheiro e no quer gast-lo logo, o que a gente faz? Onde a gente guarda? Muito bem, no banco! Quantos j entraram alguma vez em um banco? Mas porque a gente guarda o dinheiro no banco e no debaixo do colcho? Muito bem, por que no banco o dinheiro rende! 3. Vocs sabiam que a Bblia menciona a histria de um homem que tentou tambm empregar seu dinheiro no banco para render? E fala tambm de outro que guardou o seu debaixo do colcho ? verdade! Vamos conferir? Aplicao Bblica: Leiamos Lucas 19:12-24. E ento por que a nica mina daquele homem foi tomada? Por que ele a havia deixado guardada. Querido desbravador Deus confiou talentos e dons a voc. O que voc est fazendo com eles: desenvolvendo ou guardando? Apelo: Quantos gostariam de tirar os talentos que Deus lhes confiou do leno? (abra o leno e tire o dinheiro). Eduardo Neto 04 - MARCAS

Material a ser utilizado: Uma tbua, sete pregos e um martelo. Modo de fazer a ilustrao: Contar a seguinte histria: Numa srie de conferencia, um garoto participava todas as noites, quando o programa chegou ao fim, o menino pediu para ser batizado, mas havia um problema, ele tinha a boca suja ( falava palavres ), porm tinha a necessidade de mudar, confidenciando ao pastor o seu problema. Ento o pastor props um desafia dizendo: Estou viajando e daqui duas semanas estou de volta e vou te dar esta tbua e alguns pregos, e a cada dia que voc disser pelo menos um palavro, fixe um prego nesta tbua e a cada dia que ficar sem dizer palavro tire um prego. O pastor deu um prazo de duas semanas, que seria o tempo em que estaria fora. Ele viajou e comeou a aflio do garoto, pois no primeiro dia ele j comeou mal, falando um palavro ( pregue um prego ). A cada dia ele repetia os mesmos atos ( os outros pregos ) e a cada dia ele pregava mais um prego naquela tbua e no arrancava nenhum. Ao trmino da primeira semana ele estava ainda mais triste, pois todos os dias ele orava para que no falasse os palavres, porm ele se via vencido e teria que colocar mais um prego naquela tbua ( pregar o ltimo prego e mostrar a tbua ); na segunda semana, prximo ao final do prazo, ele conseguiu passar um dia sem falar um palavro e retirou o primeiro prego ( retir-lo ). A partir da comeou a orar mais e continuou a tirar os pregos at o dia em que pastor chegou. ( retirar todos os pregos ) Ento o pastor via a tbua sem pregos e ficou muito feliz, mas ele percebeu que o menino estava um pouco triste e perguntou-lhe: O que havia deixado to triste j que ele consegui alcanar o seu objetivo?! O menino respondeu que estava magoado pelas marcas que ficaram na tbua.. Aplicao bblica: O pastor entendo a sua tristeza lhe disse: as marcas na tbua simbolizam os seus pecados que deixar marcas para sempre, mas as marcas de Cristo na cruz tem o poder para lhe livrar de todas as marcas deixadas pelo pecado. Is.53:5-6 Apelo: Voc gostaria que as marcas de Cristo cobrisse as suas? Cristo quer usar as Suas marcas em seu favor, voc aceita? Carlos Escopel 05 - A LENDA DO MONGE E DO ESCORPIO Material a ser utilizado: Uma bacia com gua; inseto (escorpio, pode estar morto ou at mesmo uma formiga para ilustrar); e um ramo de rvore. Modo de fazer a ilustrao: Colocar o inseto na bacia com gua e observar sua tentativa de sair da gua. Aps observar a tentativa, conte a ilustrao. Uma certo monge e seus discpulos iam por uma estrada e quando passavam por uma ponte viram um escorpio sendo arrastado pelas guas. O monge correu pela margem do rio, entrou na gua e pegou-o pela

mo. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e devido a dor o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi ento a margem e tomou um ramo de rvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpio e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discpulos na estradas. Eles haviam assistido a cena e o receberam perplexo e penalizado. Mestre deve estar doendo muito! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu a sua ajuda! Picou a mo que o salvara! No meecia sua compaixo! - O monge ouviu tranqilamente os comentrios e disse: Ele agiu conforme a sua natureza, e eu agi de acordo com a minha. Aplicao bblica: Nesta vida temos que compreender o nosso limite e os dos outros; E mesmo quando algum nos machucam e temos que agir com mais amor... Ez. 2:6, Jo. 3:16. A nossa rebeldia nos afasta de Deus, mas mesmo sendo rebeldes Deus nos ama e se permitirmos Ele ir nos salvar. Para isso Ele deu a Mo de Seu Filho para morrer por ns. Apelo: Voc gostaria de ser salvo por Jesus? Quero orar por voc! Luis Loli

06 - O REMDIO QUE CURA O CORAO Material a ser utilizado: Vrios frascos de remdios e comprimidos. Modo de fazer a ilustrao: Mostre os frascos e comprimidos e v perguntando para que eles servem. Fale do alvio que se sente quando se est com uma dor e toma Tilenol (no exemplo mostre o frasco, se tiver). Fale do alvio que se sente quando se est com o nariz entopido e usa o remdio adequado (mostrando o frasco), oi mesmo quando est com dor de cabea e toma um comprimido (mostre). Fale que existem remdios caseiros (feitos com razes) e remdios qumicos (preparados em laboratrios). Mas existe um tipo de remdio que no caseiro e nem qumico. Vocs sabem qual ? Aplicao bblica: Abra a sua Bblia em Provrbios 17:22 e veja que remdio este. Encontraram? Viram? O corao alegre serve de bom remdio. Voc tem andando triste por algum problema? Apelo: Quantos querem pedir a Deus alegria a cada dia para vencer a doena que corri a alma? A tristeza.

Eduardo Neto 07 - O DOCE CRISTO Material a ser utilizado: 1 bandeja pequena, 1 faca e 1 laranja. Modo de fazer a ilustrao: Falar dos benefcios que a natureza traz para a humanidade, especificando as frutas, falar da maneira especial sobre a laranja a qual ser utilizada em nossa ilustrao, faa sempre perguntas para os desbravadores sobre a laranja. Logo aps necessrio pegar a laranja, parti-la ao meio e provar o seu gosto. Em seguida coloque-a dentro da bandeja e dirija a seguinte pergunta para eles: Esta laranja est doce ou azeda? Automaticamente ningum poder responder, pois no provaram-na. Aplicao bblica: A mesma coisa acontece com a vida espiritual. Como podemos falar para nossos amigos, vizinhos, etc que o nosso Deus bom se no o experimentamos? Ele mesmo pediu em Sua palavra que O experimentemos Sl. 34:8 Apelo: Necessitamos experimentar nosso Senhor, seja ao falar, caminhar, namorar, em casa com os pais, etc.. A cada dia temos que fazer um novo dia para estar sempre experimentando desse Deus maravilhoso que nosso Pai celestial. Voc gostaria de experimentar Cristo em sua vida? Ormeu Lima 08 - VENCENDO COM CLASSE Material a ser utilizado: Um apito, uma lanterna e um cantil. Modo de fazer a ilustrao: Pergunta quantos tem um cantil, uma lanterna e um apito. Mencione as qualidades e utilidades de cada um desses objetos (permita que os desbravadores participem dizendo as utilidades). Vocs j imaginaram se essas armas fossem as nicas do exrcito brasileiro? Ser que eles seriam um exrcito bem preparado para uma guerra? A Bblia conta a histria de um exrcito de 300 homens que venceram um grande exrcito usando apenas estes objetos. Vamos ver?! Aplicao bblica: Abra a sua Bblia em Juizes cap. 7. Leiamos dos versos 12-22.

Viram que coisa magnfica? Sem precisar lutar Gideo e seus trezentos homens venceram um exrcito enorme, A diferena entre os dois exrcitos que Deus estava do lado de Gideo. Apelo: E voc? J sentiu alguma vez que existe um grande exrcito de problemas contra voc? Que tal permitir que Deus comande sua vida? Ele est esperando. Qual a sua resposta? Eduardo Neto 09 - O VALOR DE UM PREGO Material a ser utilizado: Um ou dois pregos (de preferncia grandes) Modo de fazer a ilustrao: 1) Mostrar os pregos para a garotada e perguntar o que eles esto vendo e qual sua utilidade. 2)Fazer um comentrio sobre as respostas que eles deram. 3) Comentar que uma das utilidades pregar alguma coisa ou algo, quer seja de valor ou no. Vocs sabiam que a Bblia comenta de algo de grande e de muito valor de que tambm foi pregado ? Aplicao bblica: A Bblia diz que era tal o seu valor que no tinha preo, e diz tambm que no era simplesmente algo e sim algum, ou seja, um homem ou melhor Jesus Cristo o Filho de Deus e no foi em uma parede, e sim em uma madeira ou melhor em uma cruz de madeira, talvez uns pregos bem maiores que esses; agora imaginem uma tachinha furando a sua mo. Esses pregos perfurando sua mo, perfurando carne, ossos (mostrando os pregos) imaginem vocs a dor que sentiu Jesus naquele momento, mas o seu amor por mim e por voc foi maior do que a dor que passou naquela cruz, Ele nos amou independente de O amarmos. Apelo: Jesus morreu na cruz no porque desejava morrer, mas morreu para nos salvar. Quantos desejam ter Cristo encravado em seus coraes e em suas vidas, ter Jesus significa ter a vida eterna. Juceval Conceio 10 - A OBRAS DA MOS DE DEUS Material a ser utilizado: quilo de barro de loua ou massa de modelar. Modo de fazer a ilustrao: 1. Apresentar o barro ou a massa ainda sem forma aos desbravador.

Perguntar o que eles acham de interessante no material. 2. Faz-los interagir quanto a importncia e valor de uma massa sem forma. 3. Apresentar o poder criador de um oleiro. Ele capaz de encontrar um pesado de barro jogado, pisado pelas pessoas e transform-lo em uma linda obra de arte (comece a usar a massa para fazer um boneco) ou talvez em uma panela para cozinhar deliciosos alimentos ou mesmo em um boneco (mostrar o boneco pronto) para ser usado por uma criana. Aplicao bblica: Queridos desbravadores! Um dia Deus usou o barro para formar os seres humanos. Sabe o que a Bblia diz sobre nossa criao? Abra sua Bblia em Isaias 64:8. Viu?! Deus nosso oleiro. Apelo: Se voc se sente insignificante e sem valor lembre-se: Deus moldou voc, por que Ele seu Criador. E como o oleiro aprecia as suas obras, assim Deus ama os Seus filhos. Quantos acreditam nisso? Eduardo Neto

11 - LANANDO A SEMENTE Material a ser utilizado: Uma vagem de Sombreiro Mexicano que no se abriu, uma vagem que j foi aberta (as 2 partes) e um pouco de sementes. Modo de fazer a ilustrao: Leve a frente uma vagem aberta, outra fechada e as sementes. Em seguida mostre para que todos possam ver. D nfase na vagem fechada que no lanou as sementes, mantendo a sua forma e beleza original, a outra no, perdeu a sua beleza, e ficou toda retorcida e feia; porm lanou as suas sementes que produzam novas rvores. Explicar o efeito combinado pelo calor do sol com a umidade do ar (gua) que fizeram com que a vagem arrebentasse e lanasse suas sementes ao ar. Porque uma abriu e a outra no? Uma caiu na sombra (no abriu) a outra caiu exposta ao sol (abriu). Aplicao bblica: Ml. 4:2 Cristo o Sol da justia, e Jo. 7:37 Cristo a gua viva. Ns precisamos de Cristo para abrir o nosso corao, para despertar o nosso interesse para a proclamao do evangelho eterno. Apelo: Se quisermos lanar a semente do evangelho que est em ns, precisamos receber os efeitos de Cristo em nossa vida, estar em contato com ele. Se no abrirmos o nosso corao, nunca a semente do evangelho sara de ns e no produziremos frutos.

Joel Silva

12 - ARTE DE ACAMPAR Material a ser utilizado: 1 regador com gua, 1 ventilador, 1 forma grande, 2 casas feitas de cartolina (tamanho mdio, que d para o ventilador lev-la), 2 pedaos de im, areia lavada (praia, rio, etc), pedras (se houver teclado com efeitos sonoros fica o melhor ainda. Modo de fazer a ilustrao: Pegue a areia e as pedras e coloque separadas dentro da forma. Um dos ims deve ficar escondido dentro das pedras, ou at ser uma delas. O outro deve ficar dentro de uma das casas (se for mais prtico para o clube, coloque-se algum objeto dentro da casa). Coloque-se areia e pedra na bandeja grande e comece a contar a histria. Fale primeiro do homem que construiu a casa sob a areia e depois veio a chuva (use o regador), e o vento (use o ventilador). Precede-se da mesma forma com a outra a casa (lembre-se esta est com pedras ou o ima). Aplicao bblica: A casa que estiver construda em Deus jamais cair. Oscar Macdo 13 - DUAS VEZES MEU Material a ser utilizado: 1 veleiro miniatura; 1 bacia ou tigela com gua. Modo de fazer a ilustrao: Por se tratarem de poucos materiais, uma maior explicao dispensada, uma vez que a prpria histria indicar o momento da utilizao. Conta-se a histria de um jovem inteligente e esperto assim como vocs. Como era do interior, no possuia dinheiro para adquirir brinquedos novos, e por isso, se divertia com os brinquedos que ele mesmo fazia. Certo dia brincava a beira de um riacho quando resolveu fazer um barco (o seu j est quase pronto). Escolheu o melhor material e acabou produzindo um lindo barco. Agora era hora de se divertir. Levou o barquinho ao riacho (leve a bacia) e brincou pra valer. Mas, de repente, o barquinho soltou-se de suas mos e foi embora. O garoto ficou triste, chorou, mas no houve jeito, o barco se perdeu.

Algum tempo depois, ele estava na feira com a sua me quando avistou em uma barraca algo familiar, o seu barco. Ele implorou ao dono da barraca que lhe devolvesse o barco, pois era seu. Mas o homem disse que tinha achado aquele barco, e que agora lhe pertencia. Se o menino quisesse o barco, teria que pagar um preo. Como o menino amava seu barco, decidiu que lutaria por ele, e comeou a trabalhar para comprar o seu precioso barco. Quando conseguiu o dinheiro, foi correndo busc-lo. E quando o pegou, ficou to feliz que chorou de emoo, abraando o barquinho que agora lhe pertencia duas vezes: uma por que ele o fez, outra por que o comprou. Aplicao bblica: Conosco acontece a mesma coisa. Gn. 2:7 diz que Deus nos fez, mas ns nos desviamos e nos perdemos, mas Deus por nos amar tanto, esteve disposto a pagar o preo pelo nosso resgate e enviou Seu Filho para morrer por ns (I Co. 6:20) Voc meu desbravador pertence a Deus 2 vezes. Ele lhe fez e comprou. Apelo: Voc gostaria de estar com Jesus para sempre amando-O e obedecendo-Lhe (comunho). Sirlene Coelho 14 - JESUS O MELHOR PRESENTE Material a ser utilizado: Alguns presentes. Podem ser caixas vazias e embrulhadas em papel de presente (grandes, mdias e pequenas). Modo de fazer a ilustrao: Levar um presente, ou uma pequena lembrana. Embrulha-la com papel de presente na hora da meditao e oferecer para algum desbravador. Aplicao bblica: Ler Mt. 4:9. Voc gosta de ganhar presentes? claro! Todos ns gostamos e principalmente quando nosso aniversrio. Voc se lembra de algum presente que lhe deram em um Natal ou aniversrio? Talvez voc tenha recebido um carrinho, uma boneca ou at mesmo uma bicicleta. O texto que elmos mostra que Satans ofereceu a Jesus muito mais do que bicicletas ou carrinhos, ele prometeu dar-lhe tudo que existe de mais valioso neste mundo. Apelo: H muitos desbravadores que cedem as tentaes de Satans hoje. Queridos desbravadores saibam que o objetivo de Satans ao oferecer seus presentes acabar com tudo que voc j tem e at mesmo com voc Mas Cristo por Sua graa, quer lhe dar a vitria a cada instante. Basta voc rejeitar esses presentes e aceitar o maior e melhor presente. Jesus Cristo em seu corao.

Wytalo Byank 15 - O PALITO DE FSFORO APAGADO Material a ser utilizado: Palitos de fsforo apagados, cola, verniz e pincel. Modo de fazer a ilustrao: Certa ocasio havia um homem que tinha uma mania no muito normal. Em sua casa, e por onde ia, guardava para si palitos de fsforo apagados. Ele os pegava do cho de qualquer lugar onde estivesse. O homem j tinha uma boa quantidade destas palitinhos. Para todos fao essa pergunta: Para que servem palitos de fsforo apagados? A resposta automatica: pra nada, apenas para jogar fora. Podemos at pensar que este homem doido. Mas ele pega este palitos que no servem para nada e usando a criatividade faz uma caixinha. Agora aqueles palitinhos tomam forma, depois ele os enverniza e faz uma tampa. Agora, aqueles palitos que no serviam para nada, servem para ser um lindo portamoedas. Aplicao bblica: Ef. 2:4-10. assim que Cristo tambm quer fazer conosco, pois somos como esses palitinhos, que no servem para nada. Estamos mortos, mas Ele quer nos transformar em um lindo porta-moedas, ou melhor, em uma nova criatura que ser a morada do Esprito Santo de Deus. Apelo: Voc gostaria de se colocar nas mos de Deus para que Ele possa moldar? Igor Marinho 16 - O SACO PRETO Material a ser utilizado: Um saco de lixo preto (cheio de papel para fazer volume), pedaos de cartolinas com os nomes: problemas, desapontamento, medo, sofrimento, etc (ou faa outras aplicaes com os objetivos: estilingue, revolver de brinquedo) convite, etc. Modo de fazer a ilustrao: Manter o saco na mo e tirar no momento certo os objetos e fazer a aplicao. Enquanto andava pela extremidade do quintal, notei que uma gatinha parecia congelada no seu lugar, com olhos grandes e amarelos, fixos. Seu olhar paralisado, acompanhava-me. Ento entendi que ela estava assustada por causa do grande saco preto de lixo que eu carregava na mo. Quando me aproximei do lugar onde ela se encontrava, a gata reuniu todas as foras felinas com as quais podia contar, tirou os olhos do terrvel saco preto e desapareceu sob aquilo que considerou segurana de um arbusto prximo. Aplicao bblica:

II Tm. 1:7 Meus pensamentos se voltaram para nossas reaes diante de circunstncias pr vezes inevitveis que somos chamados a enfrentar. Se eu carregar problemas, desapontamentos, medo e sofrimento em minha direo. Atravs de situaes desfavorveis ficamos paralisados de temor Apelo: Quo fcil nessas ocasies deixar de olhar para alm do saco preto de Satans para descobrir a face do nosso bendito Jesus. Ainda que no entendamos as razes neste mundo, ele quem estabelece os limites que Satans no pode ultrapassar. Ele mesmo providencia o precioso arbusto de segurana- a orao. Paulo da Costa 17 - SEDE INACABVEL Material a ser utilizado: Uma jarra ou copo de gua. Modo de fazer a ilustrao: Mostrar no incio e enfatizar (mostrando) na hora que for indicado. Enfatizar as perguntas, permitindo que o desbravador responda. Voc sabia que a gua pode ser utilizada para mais de 20 itens? Voc sabe o valor que a gua tem para o ser humano? Voc sabe qual a porcentagem que nosso Planeta Terra tem de gua? Dar uma pausa e depois responder: de gua. Voc sabia que o corpo de um adolescente, jovem ou adulto tem em mdia 75% de gua e que uma criana tem em mdia de 90 a 95%? E os idosos tem em mdia 65% de gua? Ns devemos tomar por dia cerca de 6 8 copos de gua, pois se no tomarmos corremos o risco de ficarmos desidratados e de adquirir uma srie de outras doenas. Todo ser humano depende de gua para sobreviver, sem ela morremos. Ningum consegue ficar mais de 3 dias sem beber gua, em outras palavras a gua vida, ela essencial para todos. Aplicao bblica: Voc sabia que Cristo disse certa vez que Ele tinha uma gua especial para dar queles que Lhe pedissem? (dar uma pausa) Essa gua podia mudar a direo da vida daquelas pessoas que bebessem dela! Em Joo 4:13 Cristo afirmou: Quem beber desta gua (mostre-a imediatamente em suas mos) tornar a ter sede; (beba e faa um pequeno comentrio) porm no versculo 14 Ele completa: aquele, porem, que beber da gua que Eu lhe der, nunca mais ter sede. (daqui a poucos minutos terei sede novamente...) Apelo: Essa gua tem mudado a vida de muitos jovens e juvenis. Cristo essa gua. Tem algum aqui que ainda no bebeu desta gua e que gostaria de agora beber? Jeann Azevedo 18 - SERVINDO COMO ABELHA

Material a ser utilizado: Abelhas e uma colmia (ou fotos respectivas). Modo de fazer a ilustrao: Quantos j viram uma colmia? Vocs sabem quantas abelhas tem em uma exuberante colmia? 75.000 abelhas. Tem uma rainha, cerca de 400 500 zanges e o restante de abelhas operrias. Quando 2 colmias se tornam apinhadas, as abelhas operrias comeam a alimentar diversos embries com um alimento especial chamado gelia real. Isto faz com que as abelhas em desenvolvimento se transformem em rainhas, e no em operrias. Antes de aparecem as novas rainhas, abelhas exploradoras procuram um local conveniente para a nova colmia. Ento a velha rainha e uma parte das operrias e dos zanges partem a fim de estabelecer a nova colmia. O processo da mudana, que envolve milhares de abelhas chama-se enxame. Enquanto isso, na velha colmia comeam a aparecer as novas rainhas. A que conseguir eliminar todas as outras torna-se a nova rainha da velha colmia. Muitas abelhas operrias e zanges permanecem na antiga colmia, de modo que a colnia tende a aumentar at tornar-se outra vez demasiado apinhada e a nova rainha que ento ser a velha rainha dirigir a formao de outros enxames. Aplicao bblica: Efsios 4:15-16 Trs lies importantes podemos tirar desta ilustrao: So comandada por uma s rainha. (Jesus) As abelhas trabalham unidas em prol de um nico objetivo.(grupo) Quando uma colmia se torna muito grande, outras abelhas formam novas colmias. (clube) Frederico Toledo 19 - SINAL DE IDENTIFICAO Material a ser utilizado: Vrios tipos e cores de anis. Modo de fazer a ilustrao: Mostrar os anis e dizer que algumas pessoas usam anis como enfeites para parecerem diferentes do que so. Outras usam aliana para demonstrarem que assumiram um compromisso no casamento ou no noivado ou at mesmo no namoro, (pedir algum que mostre a sua aliana). E existe outros que usam um bonito anel indicando que esto formados em alguma coisa; como o caso dos advogados. Na Bblia encontramos a histria de um pai que mandou colocar um anel em seu filho. Afinal o que isso significava? Aplicao bblica: Vejamos o que a Bblia diz; Lucas 15:22 (ler o verso e em seguida relatar rapidamente a histria do filho prdigo). Ao se colocar o anel, o pai estava declarando que aceitava o filho de volta. Quando aceitamos

a Jesus como nosso Salvador pessoal como se estivssemos voltando para casa e sendo aceitos (colocar uma aliana no dedo). Apelo: E voc gostaria de ser aceito de volta? Gostaria de dizer sim a Jesus? Quero orar por voc!. Eduardo Neto 20 TRANSFORMADOS PELO ESPRITO Material a ser utilizado: Uma garrafa de refrigerante vazia de 2 lts. (plstica); Um pedao de algodo; Um pouco de areia fina (lavada); Um pouco de areia grossa (lavadas); Um pouco de carvo (pedaos pequenos); Um pouco de brita (pequena); Um pouco de brita (grande); Um canivete ou uma tesoura. Modo de fazer a ilustrao: Pegue a garrafa, remova o fundo com a tesoura ou o canivete coloque a boca para baixo e em seguida introduza pela parte removida (o fundo), os elementos passo a passo, formando camadas de aproximadamente 2,5 cm. antes de tudo coloque o algodo depois siga em ordem (conforme o material a ser empregado). Quando a garrafa estiver com todos os elementos, na mesma posio, da introduza de cima para baixo um pouco de gua aparentemente suja (barrenta ou, amarelada) a gua deve ser potvel a despeito de sua cor. Ento perceber que na outra extremidade da garrafa a gua sair limpa, transparente. Aplicao bblica: Voc sabia que a bblia apresenta uma histria parecida com esta? Um homem sujo passou a ser limpo... Este homem foi o discpulo Joo, uma vez ele teve a coragem de sugerir a Jesus que destrusse uma cidade inteira (Lc. 9:51). Mas Jesus o transformou e at depois foi chamado de o discpulo amado. Apelo: Deseja voc, querido desbravador, passar por essa transformao como passou o discpulo amado? Francisco Silva 21 - O BOM PERFUME Material a ser utilizado: Um frasco com perfume de aroma agradvel e de boa qualidade. modo de fazer a ilustrao:

Escolher previamente um ou dois Desbravadores de cada unidade, cham-los parte e, sem que o restante do clube perceba, pedir que passem o perfume em si (sem muita economia mas sem exagero), e, exatamente antes da meditao eles devem pedir para entrar em forma (ao entrar em forma eles devem levar consigo um pequeno frasco com um pouco do perfume para uso posterior). Esperar que naturalmente surjam comentrios do aroma, por parto dos componentes da unidade. Este ento o momento para convid-los a ouvirem o texto da meditao. Aplicao Espiritual: Para com Deus, h um cheiro refrescante e saudvel em nossas vidas. o perfume de Cristo dentro de ns, um aroma tanto para os salvos como para os no-salvos ao nosso redor. (II Co.2:15 - Bblia Viva) Qual a fragrncia do cristo? Que tipo de perfume ele usa? Qual a impresso que deixa? Seria cabvel usar perfume numa batalha? (ouvir respostas do clube). Quando um exrcito, nos dias de Paulo, voltava de uma batalha vitoriosa, o caminho era marcado por nuvem de incenso ou perfume que poderia significar duas coisas: para os vitoriosos, aroma de vida para vida; para os prisioneiros e derrotados, cheiro de morte para morte. O texto, lido apartir do verso 14 nos d certeza de que Deus sempre nos conduz em triunfo - em Cristo Jesus. Ou seja, Cristo faz a batalha e Deus garante a vitria. Um perfume antes de ser utilizado passa por um processo de escolha: a nossa escolha. Assim foi quando escolhemos a Cristo. Mas onde estar Ele agora? Ser que esquecido sobre uma cmoda, no quarto? O mundo cheira mal... exala o pecado. Cristo precisa usar voc para manifestar a fragrncia do Seu amor. A mensagem do advento a todo o mundo nesta gerao deve ser o bom perfume exalado do mais profundo do nosso ser. As virtudes do carter do nosso Salvador implantados em nosso corao difundiro preciosa fragrncia ao nosso redor(EGW- Exaltai-O). Apelo: Deseja voc ser um bom perfume de Cristo? Tome hoje, como propsito, manter um relacionamento com Sua Palavra, com os jovens, com a Igreja e com os seus semelhantes? Se a sua resposta for SIM, v agora at ao seu companheiro de unidade e lhe pea um pouco do perfume. ( ao final, convidar que sejam formados grupos de orao em que o desbravador que foi perfumado no incio passar o pequeno frasco com o perfume, e cada um passar em si. Em seguida devem orar juntos.) Francisco Wellington

CAPTULO V SERMES ESPECIAIS( Sermes para serem usados em eventos como: Investiduras, Reunio Inaugural, Promoo, Dia do Desbravador, etc.

VENCENDO OS GIGANTESCarlos Escopel INTRODUO: a) Chamar ateno Quando a construo do Titanic havia acabado, seu capito o apresentou dizendo: Este navio nem Deus afunda. Alguns dias depois, o maior transatlntico do mundo estava afundando nas guas geladas do rtico, atingido por um enorme iceberg. Quando Deus tem planos para algum empreendimento ou para algum, nada pode atrapalhar. necessrio, porm, que o tenhamos como nosso guia e direo. Na Bblia, temos grandes empreendimentos guiados por Deus. Neles, nenhuma fora contrria foi capaz de impedir a vitria. b) Declarao do tema - Na histria de Davi podemos perceber o plano especial de Deus. Ele escolheu este pequeno jovem para lutar pelo povo de Israel. O tema do sermo de hoje Vencendo os Gigantes . Leiamos I Samuel 17: 31-37, 40, 45. I - DAVI UM GRANDE EXEMPLO DE UM DESBRAVADOR: A Responsvel; B - Era um bom filho; C - Fazia seus trabalhos corretamente; D - Gostava de aventura E - Cuidava das ovelhas F - Enfrentou dois lees G - Envolvido com a natureza H - Inteligente I - Amigo de Deus J - Sempre dedicado a orao L - Em suas tarefas meditava no poder de Deus II - DAVI DECIDIU ENFRENTAR O GIGANTE - I Sam. 17: 31-37 A - Enfrentou o Gigante Golias que possua aproximadamente 2,70m de altura e pesava 400 kg. Saul e os judeus diziam: grande demais, no podemos vencer. Mas Davi disse: grande demais para que eu possa errar o alvo B - Alguns dos Gigantes que enfrentam os desbravadores: 1) Falta de equipe 2) Falta de recursos 3) Falta de apoio 4) Falta de coragem 5) Falta de perseverana

6) Crtica C - Como voc enfrenta estes gigantes? 1) Como os Judeus e Saul? Ou como Davi? D - Davi pegou 5 pedras - I Sam. 17:40 1) Criatividade 2) Consagrao 3) Interesse 4) Envolvimento 5) F E - Em nome do Senhor - I Sam. 17:45 1) Trabalhamos para Deus, por isso, vamos em nome daquele que: a - Abriu o mar vermelho b - Tirou gua da rocha c - Fez o sol parar para Josu CONCLUSO: a) Recapitulao: Da mesma forma que Deus atuou na vida de Davi e o levou a vencer o gigante, Ele atuar tambm neste Clube de Desbravadores (nome do clube), pois Ele os estar guiando para a vitria. b) Apelo - Deus precisa de novos Davis para que possa levar Sua mensagem a outras pessoas da comunidade. Ele precisa de pessoas para vencer os Gigantes que so os icebergs deste mundo de pecado, colocados nossa frente. Tenha a certeza de que todo o empreendimento que tem a mo de Deus, no ser detido por ningum.

FELIZ ANIVERSRIO!!!Anilso Buchardt

MATERIAL NECESSRIO Velas para todos os desbravadores, inclusive providenciar algumas sobrando para entregar as pessoas que aceitarem o apelo final e que ainda no so desbravadores nem apoiam o clube. INTRODUO a Chamar a Ateno: Estamos comemorando hoje um importante nascimento, portanto aniversrio. Cada ano esta festa se realiza com um sentimento maior de satisfao. Mas afinal de contas, o que aniversrio significa para voc ? Ser que a Bblia fala de algum aniversrio ? O que , realmente, um aniversrio ? b Declarao do Tema: Durante a mensagem vamos conhecer as respostas a estas perguntas. I DEFINIO DE ANIVERSRIO A Dia em que se faz um ano, ou mais, que se deu certo acontecimento Dicionrio Etimolgico Nova Fronteira.

B Os aniversrios so o aluguel que pagamos pela vida . Dicionrio Universal Nova Fronteira. Dando a entender que a vida nos cobra a cada ano o peso da idade. C Aniversrio o que volta todos os anos, ou seja, um evento anual . Dicionrio Latino Portugus. II A HISTRIA DO ANIVERSRIO Vamos conhecer um pouco da histria do aniversrio. Veremos tambm algumas passagens bblicas que nos ajudam: A Gn. 40:20, faz referencia ao aniversrio de Fara. Neste dia foi realizada uma grande festa. O copeiro chefe, que estava na priso com Jos, foi solto, conforme este o havia predito, e o padeiro mor foi morto. Era costume entre os Egpcios soltarem presos no dia do aniversrio de Fara. B Este costume tambm foi adotado pelos Judeus ao celebrarem a comemorao da Pscoa, que era o aniversrio da libertao da servido no Egito como escravos. Em Joo 18:39, quando Pilatos pergunta ao povo quem eles queriam que fosse solto, Jesus ou o bandido Barrabs, ele confirma este costume entre os judeus. C Outra citao bblica encontrada em Mateus 14:6, falando do aniversrio de Herodes. Por ocasio desta festa, Herodes mandou decapitar Joo Batista, para agradar sua esposa. D Tambm entre os gregos era costume comemorar os aniversrios, bem como o incio de um novo ano com festa e muito barulho. Esta tradio servia, segundo eles, para despertar o novo ano e retemperar o ano velho. ( Junito de Souza Brando, Mitologia Grega, Editora Vozes. E Os asiticos tambm criam que no fundo no existia ano velho e ano novo, e sim mais um aniversrio... quer dizer, um retorno anual, um aniversrio do tempo cclico. Ibid. III O VERDADEIRO SENTIDO DO ANIVERSRIO Nosso clube comemora hoje (______) anos de fundao. Para ns este dia pode ser uma bno ou uma maldio, a depender do esprito com que vamos comemora-lo. A Se fizermos como Fara, vamos passar por cima dos outros, para agradar a algum; B Se o fizermos como os Judeus no tempo de Cristo, mataremos o Salvador, e libertaremos o pecado representado por Barrabs. C Se fizermos como os Gregos, tudo no passar de festa e gritaria com simbolismos msticos. D Porm, se o fizermos com o verdadeiro esprito pascal, podemos comemorar a libertao de vidas do poder das drogas, m influncia e outras coisas que nossos jovens estariam expostos se este clube no existisse. CONCLUSO

a Recapitulao: Como vimos existem vrias maneiras de vermos e comemorarmos este aniversrio. Cada opo que escolhermos trar consequncias diferentes. Neste momento, acender uma vela, simbolizando o incio do clube, uma pequena luz a brilhar na escurido (se for de noite pedir para apagar todas as luzes). b Apelo: Convidar o primeiro desbravador par vir acender sua vela, depois os outros, e por fim apelar para aqueles que ainda no fazem parte do clube para se unirem para serem luzes no mundo.

CELEBRANDO AS VITRIASINTRODUO a Chamar a Ateno: A celebrao de aniversrios tanto antiga quanto universal. A maioria das pessoas sente que o Dom da vida uma responsabilidade e um privilgio que merece ser celebrado. Na Prsia os aniversariantes recebiam honras especiais e promoviam luxuosas festas. O Egito tambm celebrava o aniversrio de seu rei com muita pompa. possvel que as festas mencionadas em J 1:13 e 18 fossem comemoraes natalcias. Porm, no h relato direto dos judeus celebrando o aniversrio de algum. Parece que eles no davam valor para tal comemorao, embora considerassem os aniversrios importantes. b Declarao do Tema: Como bom comemorar. A algum tempo atrs nosso clube estava abrindo suas inscries, hoje est em festa por ( ) anos de vitrias. Vamos falar hoje sobre a comemorao desta festa: ( ) anos de vitrias do clube ( ). I A IMPORTNCIA DA COMEMORAO uma ocasio que o clube tem para reconhecer e agradecer as bnos que recebeu de Deus; A uma ocasio para o clube considerar o que pode ser feito para Deus em favor dos seus semelhantes; B uma ocasio que os desbravadores tem para reconsagrar a vida ao servio de Deus; C uma ocasio que os desbravadores tem para orarem ao Senhor pedindo-Lhe que os guie e os guarde nos anos por vir. II COMO AS PESSOAS COMEMORAM ANIVERSRIOS HOJE A Para muitos o dia do aniversrio uma ocasio para festas, presentes, bebedeiras e tudo mais. 1 Isto j acontecia no passado; A Bblia fala que Joo Batista foi cruelmente decapitado durante a festa comemorativa do aniversrio de Herodes ( Mat. 14:6-12).

a Herodes promovera uma festa notvel, conseguiu atrair a ateno de muitas autoridades; b Mas no deixou de mostrar os vestgios de fraqueza que muitas vezes se encontram numa natureza cruel e sanginria. III A VERDADEIRA ATITUDE PARA COM ESTE ANIVERSRIO Qual o anseio de Deus para com esta data to importante para ns? 1 Devemos rememorar o ano que passou. a Leiamos todos juntos o Salmo 90:12 2 Precisamos agradecer ao Senhor pelo precioso Dom da vida e vida deste clube. a Davi agradecia a Deus por ter sido criado de modo assombrosamente maravilhoso (Sal. 139:14) 3 Necessitamos apresentar ao Senhor uma generosa oferta de gratido. a Devemos reconhecer a Deus os Seus dons e apresentar nossas ofertas de gratido ao nosso maior benfeitor. b Essas ofertas natalcias so reconhecidas pelo cu (LA 473). CONCLUSO a Recapitulao: Sim, o aniversrio do nosso clube deve ser uma ocasio para demonstrarmos gratido, louvor, amor e consagrao ao Senhor. Lemos no Salmo 116:12 que ao meditar nas misericrdias e bnos recebidas do Senhor, o salmista perguntou: Que darei ao Senhor por todos os Seus benefcios para comigo? b Apelo: Quando temos um amigo a quem queremos presentear tentamos descobrir o que lhe agrada. Voc gostaria de oferecer a Deus alguma coisa para agrad-Lo? Ento no necessrio que voc construa um templo com uma bela arquitetura. Voc gostaria de agradec-Lo agora atravs de uma orao ?

DIA DOS DESBRAVADORESSirlene Coelho

INTRODUO S. Lucas 2:40

a Chamar a Ateno: O clube de desbravadores um programa Espiritual e recreativo centralizado na igreja e destinado a juvenis e jovens de dentro e fora dela. Sua abrangncia vai desde crianas de 10 a 15 anos de idade. Os jovens nesta faixa etria esto cheios de vida, sade e energia. Por que no canalizar essa fora para o lado bom, positivo, para a diverso saudvel, amor ao prximo e a natureza, um bem estar fsico, mental e espiritual? Eles so rpidos para aprender, pois tem uma memria fabulosa. Se admiram de pessoas que sabem fazer coisas e deleitam-se com histrias de heris. Demonstram, nesta idade, o mais vivo interesse por Jesus e pela religio, e natural para eles envolver-se com Cristo. Agora pensemos: se no houver oportunidade para eles se desenvolverem saudavelmente, com bons hbitos, boas companhias, tudo isso vai acontecer, s que na verso contrria. E essa verso contrria, desastrosa, vemos por a, nas clnicas para recuperao de drogas, nas ruas e nas abarrotadas prises. Outros morrem sem nunca terem conhecido o ideal de Deus para eles. d Declarao do Tema: Nosso objetivo hoje mostrar que ser desbravador viver tal qual Jesus. Crescer em estatura, sabedoria e graa diante de Deus e dos homens. Os Desbravadores possuem uma Lei e um Voto, que so repetidos a cada reunio do clube, para serem aprendidos e colocados em prtica. So fundamentados nas Escrituras. Analisemos rapidamente o Voto e a Lei por partes.

I O VOTO1 PELA GRAA DE DEUS (ATOS 4:32) Existem duas formas de passar pelo mundo: com Deus e sem Ele. Quando um menino chega ao clube, descobre que a diverso ali diferente. Ele aprende brincando. Aprende tambm a deixar de ser egosta e, acima de tudo, desenvolver uma linda amizade com Deus. 2 SEREI PURO (FIL. 4:8, TIM. 5:22) Como difcil manter os jovens a salvo das corrupes deste mundo. Mas todos a cada reunio o desbravador dir: SEREI PURO, e essa lembrana permanecer. A recompensa se encontra em Mat. 5:8. 3 SEREI BONDOSO (EF. 4:32) O maior exemplo de bondade que temos vem de Jesus. Quando, carregou nos ombros os pecados de todos ns e sofreu na cruz, Ele olhou para seus opressores. Com certeza podia ver a mim e a voc, e dizer: "Pai, perdoa-lhes, pois no sabem o que fazem." Luc. 23:34 4 SEREI LEAL (JOS. 24:15, S.JO. 14:6) S iro para o Cu pessoas honestas. Pense num mundo sem leis, em ruas sem sinais de trnsito, seria um caos total. 5 SEREI SERVO DE DEUS E AMIGO DE TODOS (MAT. 25:21)

Uma pessoa que serve ao Senhor esta sempre pronta a transmitir boas novas. Durante seu ministrio, Wesley levou meio milho de almas a Cristo. Os jovens com este propsito estaro abreviando a volta de Jesus.

II A LEI1 OBSERVAR A DEVOO MATINAL Este um assunto amplamente apresentado na Bblia. O sucesso de muitos homens bblicos estava em sua comunho com Deus. Nenhum ser humano vencido pelo poder do mal quando faz da devoo matinal a primeira refeio do dia. Sal. 92:1,2; Marc. 1:35; Sal. 55:16,17; Dan. 6:10; I Cr. 23:30 2 CUMPRIR FIELMENTE COM A PARTE QUE ME CORRESPONDE I Tim. 4:12; Mat. 5:16 O Almirante Nelson ps em ordem os navios para a batalha de Trafalgar e ento exclamou para os soldados: A Inglaterra espera que cada um cumpra o seu dever. Os membros de uma casa no podem se dividir entre si, do mesmo modo que no corpo humano cada parte deve desempenhar o seu papel para que haja harmonia. 3 CUIDAR DE MEU CORPO III Jo. 2;Sal. 139:14; I Cr. 3:16-17 Deus tem interesse em nosso bem estar fsico, por isso, nos deu as leis de sade e nos deixou oito magnficos remdios naturais. No preciso que eu enumere as grandes vantagens do clube neste aspecto. Mas digo: somos uma mquina que s funciona com o combustvel certo. 4 MANTER A CONSCINCIA LIMPA Atos :16;Pv. 4:24; I Tm. 6:10 Nada melhor do que pr a cabea no travesseiro e dormir sossegado. Aproximar-se de Deus sem ter do que se envergonhar. Isto algo difcil de se conseguir, mas com a Graa de Deus no impossvel. 5 SER CORTS E OBEDIENTE Tito 3:2; Sal. 77:13; Lev. 19:30; 26:2 Mais uma vez o exemplo vem do nosso Mestre Jesus, demonstrando cortesia em um momento difcil - a cruz. Eu no me canso de admirar a grandeza de Deus, e fico feliz que nossos clubes usem esse Modelo para a juventude. 6 ANDAR COM REVERNCIA NA CASA DE DEUS

Ex. 25:8; Sal. 77:13; Lev. 19:30; 26:2 No clube, os jovens so ensinados a ter respeito pelas coisas sagradas e a honrar a morada de Deus. 7 TER SEMPRE UM CNTICO NO CORAO Jz. 5; II Cr. 35:25; Sal. 100:2 A melhor forma de estar em sintonia com Deus e ficar livre das tentaes manter o corao aquecido por uma bela melodia. 8 IR AONDE DEUS MANDAR Gl. 4:4; Ecl;. 1:1; Isa. 2:7, 6:8 No passado, Deus teve uma misso para cada homem e mulher que se dispuseram a ir onde Ele os mandasse. Hoje, do mesmo modo, Deus tem uma misso para cada homem e mulher disposto a servi-lo. Voc quer ter essa honra? CONCLUSO Amigos e irmos, olhem para este jovens. Eles esto debaixo dessa lei e desse voto. Eles buscam cumpri-los, e por isso tem crescido. Aqueles que no so desbravadores podem tambm experimentar este crescimento participando do clube. Ser desbravador crescer, semelhana de Cristo, em estatura, sabedoria e graa, para este tempo e para a eternidade. Deus Investe Seus Lderes INTRODUO A Bblia nos apresenta vrios personagens que foram investidos por Deus para serem lderes do Seu rebanho. Deus usou homens para desbravarem os caminhos que levam ao corao dos homens. I CORPO

A Deus investe a Ado para cuidar do Seu jardim (Gn. 2:7,8) 1 Deus criou a Ado e o colocou para cuidar do jardim do den. Investiu-lhe de autoridade a fim de que desse nome a todos os animais. Ado amava a natureza assim como deve ser todo desbravador. Ado vivia em contato ntimo com a natureza e em especial com o Criador. Ele foi um verdadeiro desbravador. B Deus investe a No para anunciar o dilvio (Gn. 6:13,14)

1 Deus investiu a No para que anunciasse o dilvio, e levasse o povo ao arrependimento, para que voltassem novamente ao Deus nico. No tinha a hibilidade de trabalhar com madeira, conhecia a natureza, e a amava tambm. Ele tambm foi um desbravador. C Deus continuou investindo outros homens para fazerem Sua obra. Um deles foi Abrao. (Gn. 12:1) 1 Deus o investiu para desbravar terras ento desconhecidas. Abrao foi um desbravador de destaque. A sua vida espiritual era sem dvida um exemplo para todos ns. Considerado o Pai da f, tinha uma excelente noo de deslocamento. Sabia usar os mtodos de locomoo e acima de tudo confiava em seu Pai Celestial. D Deus investiu Moiss para liderar Seu povo rumo a liberdade. (Ex. 3:7,8) 1 Deus investiu a Moiss para que esse desbravasse o deserto rumo a uma cidade que manaria leite e mel. Moiss foi um grande desbravador. Conhecia mtodos de locomoo e podia ver um milagre a cada dia. Quer fosse com o man que caa toda manh, ou com a coluna de fogo que iluminava seus caminhos durante a noite, ou uma coluna de nuvem que os guiava durante o dia. Moiss desbravou o monte Sinai para receber as leis de Deus. Moiss possua ainda habilidades de construo e foi com elas que ele construiu o santurio. Ele um outro grande exemplo de desbravador. E Deus investe Davi como Rei. (I Sm. 16:6-13) 1 Deus investiu Davi no s como rei de uma grande nao, mas tambm o investiu como um desbravador. Davi havia sido rejeitado por Samuel, mas foi escolhido por Deus. Ele tambm escolhe os que so rejeitados pela sociedade. Davi provou que era um desbravador de coragem ao enfrentar um gigante. Davi foi um desbravador que procurava ser fiel a todos, principalmente a seus amigos. Ceramente ele teria conquistado a classe de amigo. Ao lado de Jnatas, nos deixou como exemplo a verdadeira amizade crist. Mesmo sendo perseguido por Saul, quando teve a oportunidade de mat-lo, ele foi compassivo e mostrou o dom do perdo. Mesmo tendo cometido alguns pecados que lhe renderam pesadas conseqncias, ele foi at Deus e com esprito de humildade confessou seus pecados e se arrependeu deles. F Mas dentre todos esses, Cristo foi o maior de todos. 1 Deus investiu a Jesus Cristo muito antes do homem ter pecado. Apocalipse nos diz que Cristo o cordeiro que foi morto desde a fundao dos sculos (Ap. 13:8). E com a mesma autoridade que Deus investiu seus lderes, Cristo investiu aqueles que iriam continuar a sua obra aqui na terra. Os apstolos foram investidos por Jesus. Algumas pessoas escolhidas no passavam de humildes pescadores. Deus no faz distino de classe. Jesus cristo foi o maior de todos os desbravadores. Ele foi o lder master avanado. Tinha a especialidade de oratria, carpintaria, arte de contar histrias, primeiros socorros, e muitas outras. CONCLUSO

Deus hoje investir a cada um de vocs (desbravadores ou lderes). Deus quer que voc desbrave hoje no somente os caminhos que os homens trilham pela natureza, ou por qualquer outro lugar que os ps possam levar. Deus deseja que, como desbravadores, vocs ajudem a desbravar o caminho que leva aos coraes de cada pessoa. Hoje quem entrega esta insgnia, no somos ns os lderes, mas Aquele que um dia, foi o maior exemplo de desbravador: JESUS CRISTO.

A HORA DA VITRIANilson Caetano

Texto Base: I Samuel 17:31-37, 40,45 INTRODUO Nossa vida cheia de obstculos a serem vencidos. Cada dia aparecem novos desafios, que nos levam a vencer ou perder, dependendo do modo como enfrentamos os desafios. Para vencermos obstculos preciso ter confiana e entusiasmo, porque "a maior derrota do mundo representada por algum que perdeu seu entusiasmo". Temos aqui um grupo especial de jovens e juvenis que chegaram, com muito esforo, at esta investidura. a hora da vitria de vocs. Antes de chegar at aqui, vocs tiveram que cumprir muitos requisitos. Agora, chegou o momento de receberem o prmio, a insgnia. As grandes vitrias se fazem de pequenos desafios que ao longo da vida vamos vencendo, e sendo campees. Mas interessante notar que nossas vitrias no esto sozinhas, Jesus, o lder maior est conosco. A Mat. 28:20 diz: Eis que estou convosco todos os dias at a consumao dos sculos. Ele est conosco, tanto nas vitrias como nos fracassos da vida. B Vocs esto recebendo hoje uma insgnia, como smbolo da vitria. Mas existem outros obstculos que precisamos vencer. O pecado, s o podemos vencer quando nascemos de Deus, e todo o que nasce de Deus vence o mundo ( I Jo 5:4). C Para alcanarem esta insgnia, vocs tiveram algumas privaes. Se quiserem alcanar a coroa incorruptvel devem negar a si mesmos. CRISTO NOS DAR A COROA DA VITRIA A Tiago 1:12 ... depois de ter sido aprovado receber a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam. B Queridos Desbravadores, meu desejo que vocs vivam em busca do prmio maior, olhando sempre para o alto, buscando ver a Jesus. Aquele que olha para o alto, consegue ver as estrelas e

o lindo cu. Ora, logo que o supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescvel coroa da glria. I Pedro 5:4 CONCLUSO Agora vocs estaro sendo condecorados, com uma insgnia. Espero que ela seja apenas uma das muitas que iro alcanar. Jesus prometeu, porm, dar a cada um de ns a maior de todas as insgnias, a coroa da vida. Nesta coroa voc poder colocar muitas estrelas, estas so as pessoas que vocs vo alcanar para Cristo. Que vocs assumam este novo desafio, salvar pessoas para que elas possam tambm ser investidas com as vestes da justia de Cristo.

A PERSEVERANA CONTINUAVanderlei Dias

Texto Base: Hebreus 12:01 INTRODUO Vivemos em um mundo onde a inatividade apreciada pela maioria. Tudo o que exige esforo e abnegao deixado de lado. As condies da vida atual j oferecem o comodismo. Por exemplo, a tecnologia (aparelhos com controle remoto), aparelhos de ginstica que no dependem de muito esforo, etc. As pessoas optam pelo mais fcil, ou seja, pelo que exige menos esforo, usando os atalhos que a vida oferece. Em conseqncia esto prejudicando a si mesmos. I S OS FORTES SOBREVIVEM A A esperana da vitria para aqueles que esto prontos a perseverar. II OS PERSEVERANTES SERO VITORIOSOS A Ao falar aos desbravadores, fao-o com respeito 1 Um famoso professor da idade mdia sempre se dirigia perante os seus alunos falando-0lhes abertamente e com respeito. Ao ser perguntado por que o fazia, ele respondeu: Jovens, vejo em vocs futuros mestres, generais, diretores de nosso povo, personagens de verdadeiro valor ptria; e rendo homenagem ao homem de amanh. III OS DESBRAVADORES DIANTE DOS OBSTCULOS

A Os inimigos dos desbravadores

1 Mediocridade: a Homem manso ou cordeiro; b Vida fcil, sem esforo; c Conformar-se com pouco; d Vegetar e perder as melhores oportunidades; e A lei do menos esforo; f S 10% triunfam. 2 A preguia mental: a M leitura; b Amizades inconvenientes; c Freqentar locais no edificantes; d Programas de TV de baixa moralidade; e Colegas com filosofias distorcidas da vida; f Vida fcil e licenciosa; g Vcios. IV CARACTERSTICAS DO DESBRAVADOR QUE TRIUNFA A Inspirado por um ideal 1 Estabelecer um ideal exerce um efeito mgico. Ter um ideal ter uma razo para viver. Aquele que nada aspira, nada consegue. Aquele que decide ser algum na vida e luta, triunfa. B Trabalho e esforo 1 O tempo de quem o conquista 2 Quanto mais esforo se emprega, mais longe se chega C O estudo 1 Mais instrudos, mais teis, mais oportunidades. Os que se empenham e desenvolvem suas habilidades e talentos progridem. D Nunca dar-se por vencido 1 Nos idas de Tomas Edson e de outros gigantes, a frmula do xito era: 3% de inspirao e 97% de transpirao. Hoje no diferente. E Nenhuma posio degradante. Deve comear por baixo. F Ocupar o cargo para o qual realmente seja habilitado: Melhor ser um bom capito do que ser um mau General.

CONCLUSO Os desbravadores que alcanam xito na vida so realmente valorosos. Eles sabem aproveitar as oportunidades, sem desanimar diante da primeira pedra de tropeo. Os que fixam altos ideais s vezes tropeam, mas logo continuam rumo a meta proposta. Os que sabem reconhecer seus erros com habilidade, corrigem suas faltas e se saem bem. Desbravadores, prossigam sempre. O desafio : Retroceder nunca, render-se jamais. Nunca abandonar de nossos ideais e princpios. Lembrem-se sempre que no alto, no pico, sempre h lugar; abaixo nos outros lugares, Embaixo uma grande multido de mediocridade. H lugar para voc no alto.

A LTIMA TROMBETAFrancisco Wellinton

CENRIO No palco sete mastros devidamente distribudos, para hasteamento de sete bandeiras. Entre elas, 06 desbravadores, cada um com uma trombeta ou corneta, e, a cada toque (previamente selecionado e ensaiado), uma a uma as bandeiras sero hasteadas, com exceo da bandeira central (esta ser hasteada somente no final da programao, em momento solene). MATERIAL SUGESTIVO A Sete mastros, sendo o central de maior tamanho. B Bandeiras: Nacional, do estado, do Municpio, do Clube Mundial, do Clube local e JA. A bandeira central dever ser confeccionada a gosto. A Sugesto de que seja de cor branca, com a face de Cristo estampada ao centro, e/ou uma cruz vermelha em destaque. C Sete trombetas ou cornetas. D A ornamentao poder ser, alm da proposta acima, enriquecida com outros painis ou temas. OBJETIVO Relacionar a mensagem expressa em Ex.17:15 pessoa de Cristo como a bandeira a ser erguida ao soar da ltima trombeta(Ap.11:15-19). Relacionar estes temas com o alvo dos Desbravadores, a saber A MENSAGEM DO ADVENTO A TODO MUNDO EM MINHA GERAO. INTRODUO A Falar de como surgiram cada uma das bandeiras que esto frente( dar uma idia geral). Mencionar com certa nfase a bandeira Nacional e contar como foi criada a bandeira dos Desbravadores e o significado de cada uma das cores que a compe. B A medida que cada bandeira apresentada, deve ser dado um toque para que ela seja hasteada.

C Em seguida a este breve histrico (que no dever ser lido e sim contado de forma entusistica), convocar a todos os presentes a conclamar o VOTO DO DESBRAVADOR. D Com a congregao ainda de p, fazer uma orao introdutria mensagem. I A FESTA DAS TROMBETAS Lv. 23:24 (vide contexto no cap. 23), e Nm.29:1 A A septuaginta traduz a frase de Nmeros 29:1, como: UM DIA DE SINALIZAO a Investidura um dia memorvel de sinalizao. Um dia solene de santa convocao. ( neste momento, um desbravador j previamente avisado e preparado toca sua corneta um toque de chamada). Em seguida lido com nfase de convocao o texto bblico de Isaas 18:3 Vs, todos os habitantes do mundo, e vs, os moradores da terra, quando se arvorar a bandeira nos montes, olhai; e, quando se tocar a trombeta, escutai. B (O pregador, olhando para o mastro central dever dizer:) Sim, que bandeira dever subir? C Relatar a peleja descrita em Ex. 17:8-16 O SENHOR A MINHA BANDEIRA! D A Bblia fala de toque de trombetas ( falar brevemente sobre o toque das seis trombetas em Apocalipse 8:7 9:21) - Mas fala tambm da LTIMA TROMBETA. II - PONTO CENTRAL DA MENSAGEM A Ap. 11:15-19 e I Co. 15:52 fazer aplicao com a misso do Clube de Desbravadores, o porta-voz da ltima mensagem ao mundo. CONCLUSO A Cada lder e cada Desbravador deve dar o sonido certo trombeta, e mensagem. LER I Co.14:8. B Qual deve ser o tema de nossa mensagem? 1 I Co. 1:17,18. Que no se anule a Cruz de Cristo. 2 Gl. 6:14 - Longe de mim gloriar-me seno na Cruz de Cristo. C Concluir fazendo aplicao da Cruz vida eterna, convidando todos a erguerem esta bandeira bem alto. (texto sugestivo Tiago 1:12). D (Neste momento, dever entrar um Desbravador pelo centro da Igreja, com uma trombeta a tocar, enquanto a bandeira do centro dever ser erguida solenemente.

E Os desbravadores e/ou lderes a serem investidos devero ser chamados por nome. Cada um dever atender ao chamado do nome dizendo: Eis-me aqui Envia-me a Mim.... Recebem cada um o seu distintivo e/ou insgnia. Em seguida fazem o voto Bblia e, ajoelhados participam da orao de consagrao.