Guia ReabilitacaoEnergeticaEdifícios00

8/9/2019 Guia ReabilitacaoEnergeticaEdifícios00

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PORTAL DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL,Av. Dr. António Macedo, 574 l 4454-515 Matosinhoshttp://www.csustentavel.commailto:[email protected]

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GUIA para a

REABILITAÇÃOENERGÉTICA DE

EDIFÍCIOS


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GUIAara a

REABILITAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................. 5

1.1. Requisitos mínimos ........................................................................................................................... 5

1.2. As boas práticas !" .......................................................................................................................... #

2. R$"U%O D$ &OA" R'TI!A" ..................................................................................................................... #

2.1. !onsu(ta aos uti(i)a*ores +mora*ores, ............................................................................................ -

2.2. &eneícios para os proprietários ....................................................................................................... /

0. $NO$NT$ T3R%I!A .............................................................................................................................. /

0.1. ontes t4rmicas ............................................................................................................................... 11

0.2. ac6a*as .......................................................................................................................................... 100.2.1. are*es *up(as com cai7a8*e8ar ............................................................................................ 10

0.2.2. are*es simp(es ...................................................................................................................... 19

0.2.0. Iso(amento pe(o interior ........................................................................................................ 19

0.2.9. Iso(amento pe(o e7terior ....................................................................................................... 1#

0.0. a:imentos ...................................................................................................................................... 1;

0.0.1. a:imentos e7istentes ........................................................................................................... 1-

0.0.2. !aracterísticas *e iso(amento *e pa:imentos ...................................................................... 1-

0.0.0. a:imentos sobre estrutura *e ma*eira .............................................................................. 1-

0.9. !oberturas ....................................................................................................................................... 1/

0.9.1. !oberturas inc(ina*as nar*ina*as, ........................................................................................... 22

9. ?AN$A" $ ORTA" ................................................................................................................................... 20

9.1. a(ores *e Reerencia para cai7i(6os e :i*ros ................................................................................ 25

5. $NTIAÇÃO $ $"TAN@UIDAD$ ............................................................................................................... 25

5.1. enti(a


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#.1.2. %e(6orias recomen*a*as ...................................................................................................... 01

#.1.0. !a(*eiras *e con*ensa


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1. INTRODUÇÃOA uti(i)a


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1.!. As "o#s $%&ti'#s (CSAtua(menteH os e*iícios absor:em mais *e 9=L *o consumo ina( *e enerCia e su*ar a minimi)ar os eeitos *estas a(teraMes c(imáticasH preten*emos atra:4s *este Cuia

co(ocar sua *isposiu*am os proissionais e

consumi*ores portuCueses a reabi(itar os seus e*iícios com ní:eis me(6ora*os *e eiciJncia

enerC4tica.

$ste Cuia preten*e e7por as me(6ores práticas para uma inter:en


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MELHORIAS

A!ADA""empre que possí:e( iso(ar as ac6a*as *e orma a conseCuir um :a(or *e U entre=H0= e =H9= PQ+m2.=!, +em un


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MELHORIA

Oportunidade

I s o l a m e n t o d e p a r e d e s

P o r t a s e j a n e l a s e f i c i e n t e s

I s o l a m e n t o d e f i s s u r a s e

I s o l a m e n t o d e p a r e d e s

V e n t i l a ç ã o e i n f i l t r a ç õ e s

I s o l a m e n t o d e c o b e r t u r a s

C o b e r t u r a v e r d e / f a c h a d

a

I s o l a m e n t o d e t u b a g e n s d e

V e n t i l a ç ã o d o e s p a ç o i n t e r i o r

I s o l a m e n t o d e p a v i m e n t o

s

C o l o c a ç ã o d e s o m b r e a m e n t o

I l u m i n a ç ã o d e b a i x o c o n s

u m o

I s o l a m e n t o d o t e r m o s s i f ã o

C o n t r o l e s d e c a u d a i s d e a r

C a l d e i r a e f i c i e n t e

F o n t e s d e e n e r g i a r e n o v á

v e l

R e d u t o r e s d e c a u d a l d e á

g u a

T o r n e i r a s i s e n t a s d e c h u m

b o

E q u i p a m e n t o s e f i c i e n t e s

Reparação de cozinhas X X X X X X X X X X X XReparação de WCs X X X X X X X X X X XRebocar paredes X XReparação de fachadas

X X X XNova cablagem X X X X XNovas portas e janelas X X XNovo revestimento X XNovo / Reparação cobertura X X X XPiso em contacto c/solo X XReparação de canalização X X X XSegurança X X

Tabela 3: Oportunidades de integração de medidas de eficiência energética

!.1. Cosu+t# #os uti+i,#-o%es mo%#-o%es/Os mora*ores s


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!.!. Bee0í'ios $#%# os $%o$%iet&%ios3 mais barato incorporar me*i*as *e poupana enerC4tica nos traba(6os p(anea*os *e me(6oria

e repara


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O comportamento t4rmico *os e(ementos construti:os caracteri)a8se atra:4s *o seu coeiciente

*e transmiss


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E+emetoCost%uti3o

e4istete

2#+o% m&4.-e U

56m!.7C

)e-i-# -e me+8o%i##te-e-o # que #s e'essi-#-es -e -e$e-em -os

m#te%i#is -e iso+#meto e -# ,o# '+im&ti'#/

Valor de U W/m2.0C

REH(refª)

PCS(expec"#)

(#%e-e-u$+# 'om'4 -e #%

1,45 a 1,75

Se possível, preencher a cx de ar com isolamento de forma a ser

possível um valor de U entre 0,40 e 0,80. Se a espessura da cx de ar não

possiilitar um correto isolamento, este deverá ser aplicado pelo

interior ou pelo exterior, neste caso atrav!s de um sistema etics. $%&$ $%'$ $%$ $%$PCS: pode sempre preencher a cx de ar através de um isolamento

projetado, para além de colocar se possível isolamento pelo exterior.

s! "uando n#o $or possível pelo exterior, colocar pelo interior. Com

espessuras nunca in$eriores a 4% mm e "ue podem ir até 14% mm

(#%e-esim$+es

1,45 a 1,75

"sole pelo interior ou pelo exterior, atrav!s do sistema #$"%S ou

fachadas ventiladas.

$%&$ $%'$ $%$ $%$

&': (ecessitar) entre *% a +% mm de isolamento.

PCS: &ecomendase o isolamento pelo exterior, através do sistema

-CS sempre "ue possível ou pelo interior, utili/ando as placas

0pcor2 ou ainda uma com3ina#o de alomerado de cortia 6 esso

laminado. ariando as espessuras entre +%mm a 14% mm.

(#3imetos %,8% a 1,*5

"sole por cima ou por aixo da estrutura. Se possui pavimento de

madeira assente sore ripas, pode melhorar o comportamento t!rmico

isolando tam!m entre as ripas. $%' $%$ $%$ $%$

&': (ecessitar) entre 4% a +% mm de isolamento.

PCS: (ecessita entre +% a 1%% mm de isolamento.

Co"e%tu%#i'+i#-#

%,8% a 1,*5

"sole por cima da estrutura hori&ontal. Pode utili&ar isolamento em

forma de manta. Se for estrutura de madeira, colo'ue uma primeira

camada de isolamento entre as vigas e se necessário, uma segunda

camada cru&ada por cima das vigas.$%' $%$ $%*+ $%

&': (ecessitar) entre 5% e 8% mm de espessura de isolamento.

PCS: (ecessitar) entre 19% e *%% mm de isolamento.

Co"e%tu%#$+##

%,8% a 1,*5

(p)s a impermeaili&a*ão colo'ue o isolamento por cima da coertura

+pelo exterior, so uma prote*ão pesada de gravilha ou la-etas.$%' $%$ $%*+ $%

&': (ecessitar) entre 5% e 8% mm de espessura de isolamento.

PCS: (ecessitar) entre 19% e *%% mm de isolamento.

Co"e%tu%#s2e%-es

(s coerturas a-ardinadas são uma enorme maisvalia para o amiente

construído. ( espessura do sustrato, a coloca*ão do isolamento, a

drenagem e o tipo de plantas, devem ser devidamente dimensionadas.Por serem elementos naturais não permitem grandes flutua*/es de

temperatura, mantendo o amiente interior a uma temperatura de

conforto constante.

, $%*+ $%

9#e+#s

Super$ície de

v#os: entre

*% a 4%

Caixilhos:

*,* a 5,;

idros:

1,1 a 5,;

Se disp/e de caixilharia em madeira, pode sempre recuperala,

desempenandoa e adicionandolhe tapa -untas se se -ustificar.

1,1 a 5,; *,*

&': caixilharia met)lica com rotura de ponte térmica, PC ou de

madeira. idros de 4


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• "a(ienta8se que o eeito neCati:o *as pontes t4rmicas aumenta conorme se aumenta oní:e( *e iso(amento *os restantes e(ementos *o e*iícioH sem corriCir estas.

CORREÇ O DE PONTE T RMICA BOAS PR TICAS PCS

PAVIMENTOS ISOLADOS PELO INTERIOR

(o isolamento é colocado sob o revestimento)

Apliqueoisolamentonosolocontraaplacade

gessocartonadoparaevitarapontetérmica.

Nota:deveter-seematençãoosajustesnaszonas

deportaseescadas.

PAVIMENTOS ISOLADOS PELO EXTERIOR

(o isolamento contorna toda a estrutura)

Semprequeospavimentosseencontremexpostos

alocaisnãoaquecidos,eseoptepeloisolamento

peloexterior,deveisolar-setantoaparteem

contactocomazonanãoaquecidacomoo

contornodetodaaestrutura,nosvrioscasos,

comoseindicanasimagens.

Tabela 5. Melhorias recomendadas para correção de ponte térmica

RECOMENDAÃO! De#e er,-e -e.pre e. c/0 -/1234/ 5e re6"1"34/ 5e725 c5 c-/ 5e p/0e 8r."c9


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.!. F#'8#-#s

.!.1. (#%e-es -u$+#s 'om '#i4#;-e;#%As pare*es *up(as com cai7a8*e8ar :a)ia po*em e *e:em ser preenc6i*as em qua(quer

momentoH re*u)in*o assim a per*a *e ca(or at4 #=L. O custo apro7ima*o *e iso(amento *e

uma pare*e oca com 5 cm *e c7 *e ar 4 cerca *e -Z por m 2H que 4 recuperá:e( em

apro7ima*amenteH cerca *e 2 anosH com a poupana Cera*a *e enerCia.

9.*.1.1. @escri#oA insta(au*ica*o atra:4s *e contrato *e traba(6o a um t4cnico *e:i*amente certiica*o e

qua(iica*o para o eeito para proporcionar a *e:i*a Carantia.

9.*.1.*. Ade"ua#o das caixasdearNem to*as as pare*es com cai7a8*e8ar se po*em preenc6er com iso(amento. á casos em que

a cai7a8*e8ar se encontra obstruí*a por uma e7ecu


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• Repara


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De:e ter8se em consi*eraunto *e >ane(as e portas

• o*e co(ocar8se qua(quer acabamento sobre o Cesso (amina*oH respeitan*o asrecomen*aMes *o materia(.

Fig 5. Fixação da placa Gypcork ®

9.*.9.1. antaens do isolamento pelo interior• 3 mais econGmico que iso(ar pe(o e7terior

• %antem8se a aparJncia *a ac6a*a

• A pare*e interna aquece mais *epressa• 3 mais áci( *e insta(ar e manter que o iso(amento pe(o e7terior

9.*.9.*. @esvantaens do isolamento pelo interior• á que a:a(iar as pontes t4rmicas com atenane(asH ap(iques *e pare*eH tem *e ser retira*os

• 3 incGmo*o para os ocupantes.


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.!.


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9.*.4.*. @esvantaens do isolamento pelo exterior

• o*e a(terar muito o aspeto e7terior *a ac6a*a• o*e ser :u(nerá:e( a *anos por impacto

• As )onas :u(nerá:eis necessitam *e prote


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..1. (#3imetos e4istetes@uan*o se mant4m o soa(6oH a Knica ope a 6abitae. 3 a opeH no perímetro *a

6abita


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O iso(amento *e:erá cobrir comp(etamente o espao entre as :iCas e ter a mesma

proun*i*a*e que as mesmas. "e 6ou:er um espao 6abita*o sobre esteH 4 possí:e( insta(ar

aci(mente o iso(amentoH a partir *a sua parte inerior.

@uan*o n


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"e a estrutura 4 pesa*a +beto(os cerBmicosH para criar pen*entes, co(oca8se o

iso(amento entre os ti>o(os. "e 6ou:er possibi(i*a*eH insta(a8se outro pano *e iso(amento pe(a

superície inerior *a (a>eH *e moo a *iminuir o eeito *e ponte t4rmica pro:oca*a pe(os ti>o(os.

Fig. 13. Boa prática PCS, para isolamento de coberturas inclinadas não habitadas. Estrutura pesada.

O iso(amento *estas )onasH custa em m4*ia cerca *e - a 1= euros m2 o que 4 recuperá:e( em

2 a 0 anos no má7imoH se a )ona n(.9$C)% 0/ e00/ pr 2. re6"1"34/%

1c03r e-e #1/r -"0"f"c r05e- e-pe--2r- 5e "-/1.e0/ (."- 5e *'$ ..)% / 72e -"0"f"c

re52"r / p8 5"re"/ 1"#re9 Ne-- -"23e-% p/5e -er ."- pr?"c/ 1c03r #1/re- 5e U 5e $%$

>(.9$C)9

.


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Fig. 14. Boa prática PCS, para isolamento de coberturas inclinadas habitadas em estrutura leve (madeira ou metálica)

"e a estrutura 4 pesa*a +bete *e bet


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Fig. 16. Boa prática PCS, para isolamento de coberturas planas.

.


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a*os que se pro*u)em no er.$C

C"x"1r" 0e1: U .x 5e % >.$C

V"5r/: U .x 5e % >.$C e f/r -/1r .?x"./ 5e $%'' (e. /0- c1".?"c- c/. f/re r5"34/

-/1r 0/ Ver4/)

As >ane(as *e:em ser sempre insta(a*as por um insta(a*or certiica*o e se(a*as na uni


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para a(4m *os conceitos Cen4ricos que 6o>e tra*u) a percepane(as eicientes :i*ro

*up(o e corte t4rmico.

Classe Energética - permite a verificação daclasse de desempenho energético, que vai de "G"(menos eficiente) a "A" (mais eficiente). A classeresulta da avaliação do desempenho da janela.

Desempenho Energético - corresponde àperformance da janela no mês mais frio e no mêsmais quente do ano (Janeiro e Agostorespetivamente), traduzindo a melhor ou piorcapacidade de reduzir perdas térmicas no Invernoou minimizar o sobreaquecimento no Verão. Tudopara o mesmo referencial normativo, o que permiteuma comparação entre janelas, para as mesmascondições. Este cálculo é baseado na ISO 18292de 2011 que contém o procedimento de cálculopara obter o desempenho energético de portas e

janelas instalados na envolvente de edifíciosresidenciais.

Coeficiente de Transmissão Térmica Superficial - é a capacidade que a janela tem de reter aenergia (calor e frio) na parte exterior/interior doedifício. Quanto menor for este valor melhor é ocoeficiente de transmissão térmica.

Fator Solar do Vidro - é o valor da relação entre aenergia solar transmitida para o interior através dovidro e a radiação solar nele incidente. Quantomenor for este valor melhor será o comportamentoda janela à incidência da luz solar.

Classe de Permeabilidade ao Ar - é a capacidadeque a janela possui para reduzir as infiltrações dear através da janela. Existem 4 classes, sendo quea classe de permeabilidade com melhor

classificação é a 4.

Atenuação Acústica - é a capacidade que a janela tem de atenuar os sons que vêm do exteriorda habitação. Quanto maior for este valor, maiorserá a capacidade da janela em atenuar o ruído.

Fig. 18. Etiqueta energética SEEP

ara a(4m *a etiqueta em Cran*e ormato orneci*a com a >ane(aH ca*a >ane(a tem tamb4m

uma etiqueta mais pequenaH incorpora*a no cai7i(6o *e orma permanente e que Carante a

rastreabi(i*a*e *e ca*a >ane(a.

!onsi*eremos como e7emp(o uma 6abitaane(as orienta*as a "u(. Nesta

situaane(as *e:e ter em especia( aten


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"empre que o espao interior or comp(etamente estanqueH *e:e insta(ar8se um sistema *e

:enti(a


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Os :enti(a*ores e7tratores *e bai7a potJncia com motores *e corrente contínua s


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$stes sistemas aci(itam o cumprimento *o reCime necessário *e :enti(a


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Os resu(ta*os *este ensaio usam8se para

• A:a(iar a estanqui*a*e *o e*iício em compara


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Elemento Boa prática PCS

Janelas e

portas

Vede todos os espaços em torno de janelas e portas para evitar saídas de ar indesejadas

Aplique massa de vidraceiro no exterior de todos os caixilhos antigos de portas e janelas

Vede qualquer espaço interior onde a parede contacta com as janelas/porta exterior, com a mesma massa.

Repare qualquer dano nos caixilhos de janelas e portas exteriores e assegure-se de que as soleiras e caixilhos

fixos ficam herméticos. Substitua se necessário o sistema de fecho.

Paredes As perdas de ar no interior das paredes podem resolver-se injetando isolamento projetado preenchendo todos

os vazios existentes.

Repare todos os danos existentes como fissuras nas paredes exteriores.

Solos Melhores os solos de madeira colocando isolamento como indicado atrás.

Cobertura Assegure-se que, havendo passagem para o sótão, esta se encontra bem vedada.

Cozinhas e

WCs

Vede todos os espaços situados em volta de qualquer tubagem ou cabos que atravessem as paredes exteriores,

coberturas e caves.

Tabela 8, Como melhorar a estanquidade nos edifícios existentes

. CLI)ATIAÇÃO E AGUA @UENTE SANIT*RIA A@S/

O aquecimento e arreecimento proporcionam o conorto t4rmico on*e e quan*o se necessita.

O ca(or obti*o atra:4s *o so(H os ocupantesH o sistema *e A@"H a co)in6a e os e(etro*om4sticos

apoiam a onte principa( *e ca(or quan*o o sistema está em reCime *e aquecimento mas

pena(i)am8na quan*o está em reCime *e arreecimento.

O D n. 11-2=10H nas reCras *ispostas nos ReCu(amentos +R$ e R$!",H compi(a num Knico

*ip(oma (eCis(a


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Um sistema eiciente tem um bai7o custo *e opera


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• !omo seCuranaH *e:em ser *escarta*os os Can6os pro:oca*os por outros sistemasHcomo por e7emp(oH ca(or Cera*os pe(os ocupantesH pe(a i(umina


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.1.. Sistem#s e+:t%i'os

As emissMes *e !O2 e custos *e opera


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.!. A%%e0e'imeto. )e+8o%i#s %e'ome-#-#s.

3 muito comum em )onas muito quentes em ortuCa(H sobre *imensionar em e7cesso os

sistemas *e arreecimento. ara a)er um bom pro>eto *e:em ter8se em consi*era


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.


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LAMPADAS FLURESCENTES COMPACTAS, BASE DE DOIS EQUATRO PINOS

LAMPADAS FLURESCENTES COMPACTAS INTEGRADAS

Fig. 26: Conjunto de desenho de lâmpadas CFL (Compact Fluorescent Lamp )

.!. Equi$#metos

3oa #r4&$,a PCS!

E-pec"f"72e e1ecr/5/.8-"c/- c/. c1--e- 1- 5e ef"c"0c" e0er8"c9

Os e(etro*omesticos s


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$(etro*om4sticos c(assiica*os entre ASS SAS

oupana anua( estima*a 0;Z -Zh

Combinado (A+++) 37

Arca congeladora (A+++) 26

Congelador vertical (A+++) 26

Frigorífico (A++) 16

Maq. lavar roupa (A+) 8

Maq. lavar loiça (A+) 16

*com base na comparação entre um eletrodoméstico anterior a 1995 e substituídoagora por um com etiqueta energética

Tabela 9, Poupança anual estimada, optando por eletrodomésticos eficientes

No entantoH a quanti*a*e rea( *e enerCia uti(i)a*a *epen*erá *e como se uti(i)a o

e(etro*om4stico eH em a(Cuns casosH *a sua (oca(i)aane(a on*e inci*a so(H uti(i)ará

mais enerCia que um situa*o num (oca( n


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A no:a etiquetaH que *e:e ser co(oca*a *e orma bem :isí:e( em to*os os apare(6os e7postosH 4

neutra quanto ao i*ioma eH portantoH iCua( para to*os os países *a Uni


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.1. Foto3o+t#i'#Um paine( oto:o(taico con:erte enerCia so(ar em e(etrici*a*e. Inc(uin*o em a(titu*es nGr*icas

nub(a*asH os pain4is po*em Cerar corrente para satisa)er to*a a necessi*a*e *e e(etrici*a*e *e

um e*iício. A insta(a


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.. )i'%o 'oe%#=o

A *ireti:a europeia sobre coCera


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Fig. 31 Unidades de micro cogeração

Nos sistemas *isponí:eis atua(menteH o ca(or passa para os ra*ia*ores atra:4s *e áCua

aqueci*a. A áCua quente *om4stica 4 a*ministra*a por uma ca(*eira con:enciona(. 3 possí:e(

conectar8se uma uni*a*e *e micro coCera


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1iCi(Bncia e ma nuten


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.. So+#% t:%mi'# $#%# A@S

$stes sistemas uti(i)am a enerCia so(ar para pro*u)ir áCua quente. "á se está a rea(i)ar obras *e me(6oria no sistema *e aquecimento e po*e

insta(ar8se um co(etor so(ar no te(6a*o.

$stes sistemas po*em ser insta(a*os apoia*os por ca(*eiras para aquecimento ambienteH

atra:4s *e ra*ia*ores eou piso ra*ianteH e para a pro*u


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R$5$RlN!IA" &I&2IOER'5I!A"

P1 8 AD$N$H 2=19 Pon (ine. Disponí:e( em 6ttp.a*ene.pt

P2 k T$R%IOH 2=19 Pon (ine. Disponí:e( em 6ttp.termipo(.ptin*e7=2.6tm(P2 k E[T$!H 2=19 Pon (ine. Disponí:e( em 6ttp.C_ptec.eureabi(itacao.p6p

P0 k E[T$!H 2=19 Pon (ine. Disponí:e( em

6ttp.C_ptec.eu*ocumentosArtiCoE_ptec!onCresso!onstrucao2=12.p*

P9 8 T6e U\js nationa( s_stem or ratinC $nerC_ $icient Qin*osH 2=19 Pon (ine.

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