Guia Vestindo a Beca - Edição 2 | 2016

Tudo para sua formatura ser

inesquecível

Não importa qual seja o seu curso, o Guia Vestindo a Beca é para você.Só nele você encontra os melhores fornecedores para o momento que marcao início de sua vida profissional ser perfeito e digno de excelentes recordações.

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Braga, sala 306, Bento Ferreira,CEP: 29050-605, Vitória/ES

CoordenaçãoEder Mota

ComercialRita Damasceno e

Wander Castro

Jornalista responsávelAriani Caetano (MTB-ES 2420)

Projeto gráfico e diagramaçãoLink Editoração

ImpressãoGSA Gráfica e Editora

Tiragem 10 mil exemplares

DistribuiçãoGratuita e dirigida em

faculdades do Espírito Santo

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Expediente

Editorial

A formatura é o momento mais es-perado por jovens que estão cursan-do o ensino superior. Ela coroa uma conquista pessoal e profissional mui-to importante na vida de formandos, sua família e amigos. É tempo de ce-lebração, congraçamento, agradeci-mento e também de definições sobre o futuro. Por isso, não são poucas as responsabilidades que a envolvem.

O Guia Vestindo a Beca tem por missão apresentar fornecedores de produtos e serviços para auxiliar o for-mando a organizar todos os eventos de uma formatura: colação de grau, culto de ação de graças, festa à fanta-sia, aula da saudade, baile. Neste ano, nossa responsabilidade é ainda maior, pois estamos presentes em mais facul-dades do Espírito Santo e, consequen-temente, com nosso conteúdo dispo-nível para mais alunos.

Estamos empenhados em fazer um guia melhor a cada ano. Mas, ao contrá-rio do que ocorre com os formandos, essa

nossa graduação não termina nunca.

Boa leitura e bom proveito do Guia Vestindo a Beca.

Melhor a cada ano

VESTINDOA BECA

2ª edição | Abril 2016

O Guia Vestindo a Beca é um produto da

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O Guia Vestindo a Beca é uma publicação anual da Realiza Editora. É proibida a re-produção total ou parcial de textos, arti-gos, fotos, ilustrações e anúncios, por qual-quer meio, sem prévia autorização do edi-tor. Todos os direitos reservados.

Eder MotaDiretor da

Realiza Editora

Organização :::::::::::::::::::::::::::::::::::: 8

Culto :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 12

Comes e bebes ::::::::::::::::::::::::::::22

Formatura :::::::::::::::::::::::::::::::::: 34

Fotografia ::::::::::::::::::::::::::::::::::::42

Produção ::::::::::::::::::::::::::::::::::::50

Música :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 76

Profissão ::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 88

Sumário

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N em turma pequena, nem baixa adesão. Nada disso é motivo para não reali-zar os eventos de forma-

tura. Mesmo quando há poucas pes-soas dispostas a participar, há a pos-sibilidade de fazer um baile daqueles com uma solução muito simples: jun-tar turmas diferentes em uma festa só. Com isso, aumenta o número de for-mandos participando, os custos por pessoa caem e torna-se possível fazer um evento grandioso, com tudo que a comemoração exige.

Organização

Formandos

unidosO sonho do baile parece estar longe porque poucas pessoas

querem participar? É possível dar um jeitinho nisso e fazer uma formatura para ninguém botar defeito.

A 100% Eventos, por exemplo, tem realizado formaturas nesse formato, o que tem dado bastante certo. “Quanto mais formandos, são mais pessoas para ratear os custos que são comuns a todos, como banda, decoração, aluguel do espaço, projeto audiovisual etc. Além de ficar mais barato individualmente, podemos colocar mais coisas no evento, como pontos extras de bebidas, com espumantes e vodcas importadas, que custam mais caro, mas que os forman-dos adoram”, conta a proprietária da empresa, Giovanna Dias.

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Organização

Claro que mesmo que a formatura seja coletiva, começar o planejamento do evento com antecedência também ajuda. Com mais prazo, o formando paga mensalidades menores, con-segue negociações especiais com os fornecedores e tem mais tempo para buscar alternativas financeiras, como vender rifas ou ingressos para shows, por exemplo.

Entretanto, para além da questão financeira, há que se ponderar que numa formatura coletiva há ainda mais inte-resses em jogo. Isso porque são pessoas de cursos (e até faculdades) distintas, que não se conhecem e, certamente, têm expectativas diferentes. Nesses casos, as comissões precisam estar alinhadas e trabalhar junto da assessoria, para que tudo saia da melhor forma possível.

Coletiva ou não, o sucesso de uma boa formatura depende da contratação de bons fornecedores. Os formandos não podem errar em contratar nada. A assessoria deve ser escolhida assim que a comissão for formada, pois é ela quem vai dar o suporte para as demais contratações e ajudar a não jogar dinheiro pelo ralo. Sim, pois ao fazer escolhas erradas, é dinheiro que se perde. E aquela velha máxima que diz que “o barato pode custar caro” faz muito sentido em formaturas.

“As famílias e demais convidados estão sempre esperando o melhor. Acho bastante importante no baile a escolha do local. A preocupação com comida e bebida deve existir, pois isso faz muita diferença. Isso sem falar nas atrações musicais”, ressalta Giovanna.

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Formatura econômica

A formatura pode ser coletiva ou não, mas precisa ser muito bem planejada para que nada saia do controle, prin-cipalmente as finanças. Em tempos de recessão econômica, qualquer economia é muito bem-vinda, e, das duas, uma: ou o valor por formando fica menor, ou é possível inserir ain-da mais coisas na festa. Confira oito dicas para controlar todos os gastos e economizar no que for possível.

1. Eleja prioridades. O que é mais importante para a turma? Do que se pode abrir mão? Invista naquilo que for essencial para todos, não em miudezas que só agradam poucos.

2. Tenha, no mínimo, três

orçamentos. E isso vale para tudo! Não saia fechando com o mais barato, mas sim com aquele que lhe oferece melhor custo-benefício.

3. Invista nos amigos. Quem merece mesmo ser convidado para sua formatura? Aqui não se trata de simplesmente cortar pessoas, mas priorizar quem é mais importante para você, afinal, pelo menos no baile, cada uma delas tem um custo.

4. Faça você mesmo. Na sua turma, há pessoas com aptidão para trabalhos manuais, por exemplo?

Que tal vocês colocarem a mão na massa e produzirem alguns elementos para a festa, como aquelas famosas plaquinhas para tirar fotos?

5. Faça da planilha sua

melhor amiga. Coloque todos os custos na ponta do lápis e controle tudo o tempo todo.

6. Planeje com

antecedência. Só há benefícios começando a organização cedo: há mais tempo para pagar tudo e as negociações com os fornecedores podem ser feitas com tranquilidade.

7. Avalie tudo. Não é exagero: julgue tudo mesmo. Se o local da festa, por exemplo, for maior do que o necessário, você pode pensar que fez um bom negócio, mas isso, na verdade, vai te demandar um custo maior com decoração.

8. Contrate uma

assessoria. Uma formatura tem muitas demandas, e a comissão certamente não dará conta de todas elas. Contar com o auxílio de uma equipe especializada é mais do que necessário.

OrganizaçãoOrganização

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Culto

Hora de

agradecerFo

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Terminar uma faculdade, depois de anos e anos de estudos, desafios, alegrias e

convivência com colegas e professores, é motivo de sobra para agradecer. No

culto de ação de graças, junto com parentes e amigos, formandos têm

a oportunidade de mostrar gratidão a Deus pela vitória alcançada e

homenagear todos aqueles que foram importantes para essa conquista.

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Guia

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Culto

O culto é geralmente o pri-meiro evento da formatura aberto para parentes e ami-gos. Ocorre antes da colação

de grau e da festa e, por isso, se ele for bom e emocionante, certamente os convidados ficarão ansiosos pelos ou-tros eventos que ainda estão por vir.

Nem mais nem menos importante, o culto deve ser pensado e planejado com o mesmo entusiasmo e dedicação da festa, por exemplo, com a partici-pação de todos os formandos em sua elaboração. Criatividade é seu segre-do de sucesso, afinal, ninguém gosta-ria de ir a um culto exatamente igual a outro, mudando apenas seus perso-nagens principais.

A celebração de um bom culto de ação de graças depende da boa von-tade dos formandos e já começa com

um grande dilema posto sobre a mesa: onde ele será realizado? “Geralmente, na maioria das turmas, essa escolha gera conflitos, pois alguns evangélicos não querem que seja na igreja católi-ca, e alguns católicos não querem que seja em igrejas evangélicas. É impor-tante lembrar que o culto de forma-tura é uma culto de ação de graças. In-dependentemente de onde ele será ce-lebrado, não pode ser seguida nenhu-ma doutrina, e sim passar uma men-sagem direcionada aos formandos e abençoá-los”, salienta a proprietária da Classe A Eventos, Silvania Câmara.

De acordo com ela, pelo fato de ha-ver mais opções de templos e maior disponibilidade de agenda, é mais co-mum que o culto seja realizado em uma igreja evangélica, mas nada que impeça também a realização de um

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culto ecumênico, por exemplo, onde há a participação de representantes de diferentes denominações. “O ob-jetivo é o mesmo: agradecer a Deus e abençoar os formandos. O culto tem que ter, em sua maior parte, a parti-cipação deles. Os representantes das igrejas têm apenas que dar a mensa-gem bíblica e a bênção final. Assim, descaracterizamos religiões, e os for-mandos, independentemente de suas doutrinas, participam de forma igual”, ressalta Silvania.

Além dos formandos, os familiares são de suma importância para o cul-to de formatura. Depois de Deus, eles são homenageados o tempo todo, com mensagens aos pais, aos ausentes, aos amores, aos amigos... É no culto que os formandos manifestam sua gratidão a quem sempre os acompanhou, por isso, é vital que todos os que forem con-vidados participem desse momento.

Foto: Marcos Salles

A celebração

A velha máxima “quanto mais cedo, melhor” também vale para o planejamento do culto de ação de graças. Só assim não se corre o risco de não haver vaga na igreja desejada. O que é muito comum, entretanto, é a turma ficar esperando a faculdade divulgar a data da colação para, só depois, pensar no culto. Aí, quando essa data é divulgada, pode ser tarde demais.

Com relação ao roteiro do culto, o ideal é executar uma celebração enxuta, mas dinâmica e muito marcante. A entrada dos formandos deve ser feita com uma música ou louvor bem animado, pois é um momento de grande alegria e comemoração.

“Depois da entrada, três formandos dão as boas-vindas aos familiares e convidados e convidam o pastor, padre ou celebrante para trazer a mensagem. Após esse momento, alguns formandos farão as leituras de suas homenagens. Na reta final da cerimônia é que começa a parte mais emocionante, quando acontece a homenagem direta aos pais (ou avós, cônjuges e outras pessoas que os formandos desejarem homenagear)”, explica Silvania.

Culto

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Após a leitura das homenagens, os formandos entregam a seus homenageados rosas ou placas com mensagens de agradecimento. “Nessa hora, a emoção fica à flor da pele, pois os formandos se emocionam muito, afinal, reconhecem a extrema importância da família na trajetória que acabaram de trilhar”, diz.

Terminado o momento dos formandos com os familiares, é hora de celebrar com os colegas de turma. “Um aluno vai ao altar ler a homenagem aos formandos e, após esse momento, eu sugiro que eles deixem para trás possíveis mágoas, pedindo e liberando perdão. Esse momento lindo é acompanhado por

uma música ou louvor que fale, claro, sobre amizade”, conta Silvania.

Depois, o pastor, padre ou celebrante dá a bênção final aos formandos e, assim, encerra-se o culto, com a tradicional foto da turma no altar e a saída de todos eles. Cabe ressaltar que as músicas do culto devem ser muito bem escolhidas, pois precisam estar em sintonia com as homenagens e todos os momentos da cerimônia. Além disso, no caso de o culto de ação de graças ser celebrado na igreja católica, há ainda todos os ritos e leituras normais de uma missa, o que requer ainda mais atenção na preparação da celebração pelos formandos.

Culto

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Comes e bebes

Vamos

botecar!

"O que formandos de todos os cursos mais buscam são uma hora a mais de festa, open bar comple-

to, a tradicional mesa de boteco e al-gumas comidinhas como escondidi-nho, sushi e salgadinhos”, afirma Ben-jamin Luz, do Bel’s Cerimonial.

Na Casa Di Lucca, o xodó das for-maturas também é a mesa de boteco,

onde são servidas todas as iguarias próprias de bares: aipim, polenta e batata fritas, coxinha de frango com molho especial, torresmo, linguiça calabresa e apimentada, bacon, lom-bo suíno e, para completar, uma ca-chacinha. “Também temos ofereci-do o frango frito empanado no pali-to, que casa muito bem com uma cer-veja gelada; o escondidinho de carne

Se há uma unanimidade nas festas de formatura quando o assunto são as comidinhas que serão

servidas, ela se chama mesa de boteco. Sim, as ilhas com comidas típicas de bares são as preferidas por 11 entre 10 formandos e fazem salivar todos

os convidados, dos menos aos mais glutões.

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Comes e bebes

Vodca, sua majestade

Se as mesas de boteco são o item número um entre as comidas, entre as bebidas, não tem para ninguém: a vodca é preferência absoluta entre os formandos. Além de ser uma bebida extremamente energética, ela pode ser facilmente combinada em diversos tipos de drinques. A Double Shot, por exemplo, oferece combinações próprias com a bebida, como Bali (vodca, suco de laranja, Citrus e xarope de kiwi) e Mix Tropical (vodca, maça e suco de manga), além dos clássicos que nunca saem de moda, como Sex On The Beach, Piña Colada e as caipis.

A empresa de open bar também oferece

a possibilidade de personalizar o cardápio e modificar os nomes dos drinques de acordo com a preferência da turma. Além disso, o que faz muito sucesso em festas de formatura é o Bar de Shots. “Nele são servidos shots coloridos, divertidos, que deixam a galera bem animada, como Bob Marley (Granadine, licor de laranja e Curaçau Blue), Brains Hemorrhage (Grenadine, licor de pêssego e Marula) e Irish Shop (xarope de maçã verde, Marula e licor de pêssego)”, ressalta Hudson Bernabé Machado, da empresa de open bar.

seca, para repor as energias, e o novo fricassê de bacalhau, um prato leve e saboroso que vai muito bem com vi-nho branco”, conta Thiago Fabretti, que comanda a casa.

“Ilhas gastronômicas são bem solicitadas em formaturas, como a árabe, japonesa, italiana, de fin-ger foods. Mas, sem dúvida nenhu-ma, a de comida de boteco é cam-peã desse ranking. Já com relação

às bebidas, a cerveja e o chopp são os mais consumidos, enquanto a vodca com energético tem ganhado cada vez mais espaço”, avalia Átila Teles, do Le Chandon. No cerimo-nial, inclusive, os nomes dos pratos são personalizados de acordo com o curso dos formandos. Assim, para uma turma de Direito, por exem-plo, pode ser servida uma saladi-nha “Habeas Corpus”.

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Formatura

"Tudo

vale a pena"

"E m nosso curso de Odonto-logia havia 37 formandos e aproximadamente 800 convidados para o baile.

Começamos a nos organizar já no ter-ceiro período, e a comissão de forma-tura era formada por seis membros: presidente, vice-presidente, primeiro

e segundo tesoureiros, diretor social e diretor de comunicação.

No início da arrecadação, estávamos com uma mensalidade de R$ 100 por for-mando. Abrimos uma conta no banco e todos depositavam o dinheiro e apresen-tavam os comprovantes para os tesourei-ros. Quando contratamos a empresa de

Ser membro de uma comissão e responsável por agradar gregos e troianos nas decisões sobre os eventos da

formatura não é tarefa fácil. A Rafaela, tesoureira da comissão da turma de Odontologia de uma universidade

de Vitória, nos contou sobre sua experiência e como foi desafiador e, ao mesmo tempo, gratificante poder

participar desse momento. Confira seu relato!Fo

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Formatura

assessoria, fizemos um orçamento gené-rico de toda a formatura e, então, muda-mos nossa forma de arrecadação para bo-letos bancários. A assessoria também nos aconselhou a promover rifas para ajudar no pagamento da formatura. E no último período da faculdade, fizemos canecas e doces para vender na calourada do cur-so, arrecadando uma quantia a mais do que havíamos previsto.

O primeiro contrato fechado foi da assessoria. Pesquisamos as opções no mercado e apresentamos para a turma escolher a que melhor se en-caixava no nosso perfil. A partir daí, para cada item que devíamos esco-lher, a assessoria nos apresentava al-guns fornecedores e também nos dei-xava livre para pesquisarmos outros.

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Formatura

É impossível agradar a todos de uma vez. Por isso, todas os fornecedores que foram apresentados para a tur-ma foram definidos por votação e, as-sim, acabamos agradando a maioria.

A assessoria, aliás, foi fundamen-tal para o sucesso dos eventos. Ela se preocupa com todos os detalhes e re-solve qualquer problema que surgir na última hora. Ela nos apresentou fornecedores, nos auxiliou no fecha-mento de contratos, deu todo o supor-te financeiro e nos lembrou de deta-lhes que nem sequer sabíamos que era responsabilidade nossa.

Claro que houve vários momentos de discordâncias entre os membros da comissão e também entre a comissão e a turma. Para evitar isso, prioriza-mos sempre as votações. E com mui-ta calma e conversa conseguimos re-solver todos os impasses.

Realizamos um culto de ação de graças na Basílica de Santo Antônio,

colação de grau, aula da saudade, festa à fantasia e baile, no dia 5 de março de 2016. Neste, avalio que acertamos em cheio na escolha das bandas e do DJ, que também apresentou um concerto de violino e sax que foi uma surpre-sa para a turma. Apostamos ainda em um super telão de LED que ficava exi-bindo nossas fotos durante o evento.

Organizar a formatura é super desgastante, mas, no final, vale mui-to a pena. Depois até desejamos que a semana voltasse para que pudésse-mos aproveitar tudo novamente. Até mesmo as discussões se resolveram no fim. E, por mais que seu trabalho não tenha sido reconhecido ao lon-go da preparação dos eventos, aquele ‘muito obrigado’, seguido de um sor-riso no final do baile, te dá toda a cer-teza de que tudo valeu a pena.”

Rafaela de Holanda PasoliniTesoureira da comissão de formatura

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Fotografia

Uma dica valiosa:

invista no álbumFormatura é, sem dúvida,

um grande momento e exige muita celebração. A gente

sabe que, às vezes, o custo de participar da festa aperta

no bolso e, nessa hora, você pode querer fazer trocas que

trazem grande arrependimento um tempo depois. Deixar de

fazer o álbum de fotos e optar pelas imagens em um DVD, por exemplo, é uma delas.

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I magine a cena. Sua família se reúne na sua casa e pede para ver as fotos de forma-tura. Aí você pega o compu-

tador ou tablet e começa a passar fo-tos e mais fotos, onde você é só mais um na multidão de formandos. A ses-são pode durar muito tempo e deixar todos cansados. Isso sem falar que aquelas imagens que você salvou no seu notebook simplesmente podem desaparecer por causa de uma pane ou o DVD original se perder em uma mudança de casa, por exemplo. Lá se vão suas fotos de formatura e todo o registro que você tinha daquele mo-mento de celebração. E tudo isso por que você quis economizar num dos itens mais importantes da formatu-ra: o álbum de fotos.

Tudo seria muito melhor e perso-nalizado com ele, não é verdade? “O álbum de formatura é o registro de um momento especial, de uma parte

de sua história de vida. Para alguns formar-se é uma superação, e fazer o álbum com as fotos desse momen-to é ter a certeza de que ele não vai se perder, nem na memória do for-mando, nem nos registros fotográfi-cos”, afirma o diretor administrativo da Ophicina Photográfica, Luiz An-tônio Goulart.

De acordo com ele, hoje tem sido comum os formandos, pensando em

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Fotografia

economizar, optarem por não fazer o álbum. Entretanto, os custos de um nem são tão altos assim, levando em consideração todo o investimento fei-to na formatura. Ou seja, essa “econo-mia” não se justifica nem é tão ver-dadeira como se imagina.

“Claro que o álbum hoje em dia, para ganhar a atenção do forman-do, tem que ser moderno, inovador e emocionante, capaz de fazer o alu-no voltar ao dia daquela comemora-ção simplesmente virando suas pá-ginas”, ressalta Luiz.

E olha que não faltam opções de álbuns. São muitas variedades de for-matos, papéis, design e encadernação. Há ainda os álbuns panorâmicos, com caixa acrílica ou de madeira, com la-minações inovadoras e montagem di-ferenciada. Com tantas possibilida-des, certamente você vai se encan-tar, desejar um álbum para chamar de seu e espantar o arrependimento que não ter o registro de sua formatu-ra em um suporte físico pode trazer.

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para formarVestidos

Cores fortes e estampas para elas, brilho para

eles. Na noite em que os protagonistas são vocês,

vale apostar em produções ousadas e marcantes.

Ficha técnicaFoto: Faelo Ribeiro (faeloribeiro.com.br)Styling: Copa - Moda & ConsultoriaCabelo e maquiagem: Jordélio Vieira (Salão Look Hair)Modelos: Rosa Maria, Mateus Rangel e Lara Bernardi (allmodelsmgmt.com)Concepção: All StudioAgradecimentos: Naldo Almeida e Lessa’s Decorações e Eventos

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Vestido Mari Ferrari, brincos

e pulseira Tesori, smoking completo

Sonho das Noivas e sapato masculino Silvana Gonderin

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Vestido Mabel Magalhães para

Martha Paiva, brincos e anel

Willian Ribeiro e clutch Mônica Reali

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Vestido M. Rodarte para

Martha Paiva, brincos Willian Ribeiro e clutch

Mônica Reali

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Vestido Organzza, brincos e pulseira Tesori, sapato Mônica Reali, terno Sonho das Noivas, gravata e sapato masculino Silvana Gonderin

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Vestido Organzza e brincos Tesori

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Vestido Kriptus, clutch e brincos Mônica Reali

Vestido Kriptus, brincos Willian

Ribeiro, pulseira Tesori e clutch

Mônica Reali

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Vestido Silvana Gonderin, brincos e anel Mônica Reali

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Terno Sonho das Noivas, gravata de acervo da produção e sapato masculino Silvana Gonderin

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Macacão Mari Ferrari, brincos, anéis e clutch Mônica Reali

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Produção

→ Elisa EuzébioSão tantos eventos, tantos momentos diferentes ao mesmo tempo e, em

princípio, não há um dress code definido. Vale usar o bom senso e priorizar o estilo

e a personalidade de cada formando. Para cada evento, um look diferente!

O que vestir na

formatura?

Parece óbvio, mas nem tan-to. A fantasia já não se res-tringe a uma pessoa, mas

sim a um grupo de amigos, do qual o formando é protagonista e seus amigos, os coadjuvantes, que o ajudarão a brilhar.

Vale pensar em algo que seja “a sua cara”: um personagem com o qual se identifique ou que lhe tra-ga boas lembranças.

Festa à fantasia

Para os amigos, use o bom sen-so para escolher algo que não pese no orçamento deles e que não cause constrangimentos. Você deve conhe-cer bem seus amigos, e terá condições de avaliar essas questões.

No mais, basta usar a criatividade, pois esse é o momento em que a ousa-dia é muito bem-vinda!

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Vestindo

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Produção

Como se trata de um evento religioso, devem ser

seguidas algumas regrinhas básicas para garantir o res-

peito ao ambiente e à ocasião. Algu-mas turmas combinam de usar bran-co ou cores claras. Se for esse o caso da sua turma, basta seguir o combinado.

Evite cores muito fortes e vibran-tes, aposte nos neutros ou em tons suaves. Sensualidade também não é bem-vinda. Deixe os grandes decotes e micro comprimentos para os mo-mentos de festa. O brilho (nas roupas ou acessórios) também pode ser dei-xado para depois.

A informalidade é permitida, mas sem exageros. As mulheres podem op-tar por calças (desde que não sejam muito justas) e sapatos baixos, e os homens podem apostar no jeans com camisa polo e dockside, por exemplo.

Culto / Missa

Os formandos esta-rão de beca, por isso, a roupa não deve bri-

gar com esse traje. Pernas e pés (que aparecem por baixo da beca) devem receber atenção especial. Para os ho-mens, calças e sapatos pretos. Para as mulheres, nada de vestidos longos ou sapatos com cores vibrantes.

Lembre-se de que a beca é um traje formal, acadêmico, por isso os comple-mentos devem ser formais também. O restante do look deve combinar com o que vai fazer em seguida. Se vai para a balada com os amigos, pode apostar em um vestido mais curto e decotado e, para os homens, o colete é uma alternativa estilosa. Se vai jantar com a família, os looks podem ser mais informais.

3Colação de grau

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Baile

4 Normalmente o traje do baile é o black-tie: longo para mulhe-res, smoking para os homens. Para eles, a turma costuma de-

finir o smoking preto tradicional. Mas se não for esse o combinado, aproveite para ousar com smokings em cores ou tecidos variados, ou mesmo um sapa-to super diferente.

Para as mulheres, é hora de ousar e escolher aquilo que mais combina com a sua personalidade. Opte pela cor que mais gosta, seja ela discreta ou extrava-gante. Abuse de brilhos, bordados, de-cotes e fendas (se gostar, é claro!). Invis-ta em acessório poderosos e, acima de tudo, aproveite a festa!

Elisa Euzébio é Consultora de Estilo

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certoRepertório

Escolher o repertório do culto de ação de graças e da colação de grau é

fundamental para que haja harmonia e coerência nessas duas celebrações. Por

isso, comissão e formandos devem prestar atenção aos momentos musicais e, juntos,

eleger canções adequadas para eles.

Música

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Música

S abe aquele hit chiclete, que toca toda hora no rádio e que você imagina que fi-caria ótimo na sua cola-

ção grau? Talvez não seja bem as-sim. Você já parou para pensar na le-tra daquela música? Entendeu o que ela transmite realmente? A escolha

do repertório da colação não pode se basear no que é sucesso no momen-to, mas sim contemplar canções que toquem realmente toda a turma. “O tipo de música a ser utilizada deve ser aquele que nos remete a senti-mentos como amor, dedicação, com-panheirismo, perseverança, amizade,

Sugestões de músicas para colação de grau

→ “A new day has come”, Celine Dion

→ “All star”, Smash mouth→ “Amigos para siempre”,

The Three Tenors→ “Best of you”, do Foo Figthers→ “Bitter sweet symphony”,

The Verve→ “Breakaway”, Kelly Clarkson→ “Catch my disease”, Ben Lee→ “Celebration”, Kool

and The Gang→ “Como nossos pais”,

Elis Regina→ “Coração de estudante”,

Milton Nascimento→ “Depende de nós”, Ivan Lins→ “Dias melhores”, Jota Quest→ “Dog days are over”, Florence

and The Machine→ “Don’t worry be happy”,

Bobby McFerri→ “É preciso saber viver”, Titãs→ “Firework”, Kate Perry→ “Good riddance” (“Time of

your life”), Green Day→ “Hakuna matata”

(Timão & Pumba)→ “Heal the world”,

Michael Jackson→ “Mais uma vez”, Renato Russo→ “My life would suck without

you”, Kelly Clarkson→ “My way”, Frank Sinatra→ “No such thing”, John Mayer→ “Pescador de ilusões”, O Rappa→ “Por enquanto”, Cássia Eller→ “Tente outra vez”, Raul Seixas→ “The climb”, Miley Cyrus→ “Tubthumping”

(“I get knocked down”), Chumbawamba

→ “Viva la vida”, Coldplay→ “Walk on”, U2→ “We are the

champions”, Queen→ “What a wonderful world”,

Louis Armstrong

* Fonte: Aparecida Valiatti e Tiago Padim

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conquista, ou seja, tudo aquilo que fez parte da caminhada dos formandos”, afirma Hariton Nathanailidis, da So-natha Produções Musicais.

Para Tiago Padim, da Allegretto, “a colação é um momento de con-quista, alegria, euforia, vitória. En-tão, músicas com esses temas são sempre bem-vindas. Além disso, para os formandos, são ideais as músicas que refletem sua identi-dade e personalidade, pois, assim, seus convidados já o identificam só pelo começo da música”.

De acordo com ele, alguns forman-dos, ao escolher sua própria música para a colação, não se atentam à le-tra, principalmente no caso de can-ções estrangeiras, e acabam fugin-do dos temas relacionados à colação. “Há quem escolha músicas de amor ou, pior, que narram uma desilusão amorosa ou da própria vida. Isso, sem dúvida, deve ser evitado.”

Já Aparecida Valiatti sugere que os impulsos devem ser contidos na hora de eleger as canções que se-rão executadas, afinal, “um megahit hoje pode ser um escracho amanhã. O ideal é contar com músicas que de-safiem o poder do tempo e sejam de compositores consagrados”. Para ela, é fundamental escolher as músicas pelo significado que elas têm nos dias atuais, optando sempre por canções que complementem o ritmo festivo e que representem a turma, mas fu-gindo de músicas manjadas demais.

Aliás, para fugir dos clichês e das pegadinhas musicais, Hariton su-gere que que os formandos estejam atentos aos lançamentos musicais e contem sempre com um bom acom-panhamento musical, um profissio-nal que oferte a eles um leque varia-do de opções respeitando os desejos e anseios de cada turma.

Com relação à escolha de reper-tório do culto de ação de graças, os cuidados devem ser ainda maiores. Eduardo Santa Clara lembra que “é muito comum os formandos esco-lherem músicas incompatíveis com a igreja onde será celebrado o culto. É o caso da Ave Maria executada em uma igreja protestante ou os Cori-nhos Pentecostais tocados na igreja

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católica. É preciso ter cuidado na elaboração da programação musi-cal e conhecer as letras das músi-cas profundamente, e não apenas se envolver pela beleza harmôni-ca da canção, pois as palavras po-dem, às vezes, dizer algo que não convém no culto.”

Tiago Padim ressalta que o culto é um momento de gratidão e devoção a Deus pelo período que os forman-dos estão vivendo. “O ideal é escolher músicas que tenham como tema o agradecimento e que engrandeçam o nome de Deus. Além disso, é sem-pre bom optar por músicas que to-cam tanto na igreja católica quanto nas evangélicas, agradando a maio-ria dos formandos.”

Sugestões de

músicas para culto

de ação de graças

→ “Agnus Dei”, Michael W. Smith

→ “Aleluia a minh’alma abrirei”→ “Aleluia”, Gabriela Rocha→ “Ao único, Aline Barros→ “Basta querer”,

Pe. Marcelo Rossi→ “Buscai primeiro”→ “Como são belos”, Pe. Jonas→ “Conquistando o impossível”

(“Campeão, vencedor”), Jamily→ “Coração de estudante”,

Milton Nascimento→ “Deus está aqui”→ “Exodus”, Henry Mancini→ “Jesus alegria dos

homens”, J. S. Bach→ “Me alegrarei”,

Diante do Trono→ “Sonda-me, usa-me”,

Aline Barros→ “Sonda-me”, Pe. Marcelo Rossi→ “Te agradeço”, Kleber Lucas→ “Tua palavra”, Aline Barros→ “Tudo é do Pai”,

Pe. Fábio de Melo→ “Vem de Ti, Senhor”,

Diante do Trono→ “When you believe”

(O príncipe do Egito)

* Fonte: Aparecida Valiatti, Eduardo

Santa Clara e Tiago Padim

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Profissão

e agora?Formei,

definir o futuro profissional a par-tir de experiências que o aluno pode ter em estágios, viajando ou até mes-mo empreendendo.

Como o aluno pode aproveitar o tempo em que ainda está na faculdade para descobrir

Você sabe exatamente que rumo dar a sua vida profissional depois que sair da faculdade? Se não, você não está sozinho nessa dúvida. Esses dilemas fazem parte da vida de muitos jovens, que, apesar

de muito convictos sobre o curso que elegeram, são tomados pela angústia de não saber claramente

de que forma tocar a profissão escolhida.

F elizmente, são muitas as possibilidades que um alu-no prestes a se formar e até mesmo um recém-for-

mado pode experimentar. Batemos um papo com a especialista em Re-cursos Humanos e diretora da Psi-coespaço, Maria Teresa Cardoso, que dá algumas dicas valiosas de como

→ Maria Teresa Cardoso:

“Os jovens estão se

reinventando, e ser dono de

sua empresa tem sido um

dos caminhos escolhidos

após a faculdade”

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que rumo tomar em sua profissão?

O caminho ideal é conversar com os professores nos quais o aluno confia. Também é importante visi-tar empresas e conhecer de perto a rotina de trabalho de sua área. Ou-tra orientação é conversar com os profissionais e saber como é o dia a dia deles, tirando todas as dúvidas. E não podemos nos esquecer da in-ternet, que também é um caminho para esclarecimentos.

Há algum tipo de coaching, por exemplo, para orientar o aluno em sua jornada profissional futura? Como isso é feito?

Considero o trabalho de coaching uma etapa de crescimento para o fu-turo profissional. Geralmente são rea-lizadas dez sessões, e é o coaching que vai tomar as de-cisões, a par-tir das ses-sões com seu coach, que es-clarece muitos

pontos. Com as sessões, é possível descobrir as aptidões, bem como qual o caminho a trilhar. Um exemplo: o estudante vai se formar em Psicolo-gia, mas ainda não sabe em qual área vai atuar. Com essa orientação, é pos-sível descobrir qual especialidade se adapta melhor ao seu perfil.

Estágio ou uma viagem de intercâmbio pode ajudar o aluno a definir seu rumo?

Remunerado ou não, o estágio auxilia muito na formação, pois mostra na prática como é o dia a dia da profissão, ajudando a viven-ciar a rotina da empresa e do ca-minho escolhido. Só vejo pontos positivos nele. Já o intercâmbio, embora não ajude muito na esco-lha profissional, contribui para a pessoa se desenvolver, crescer, co-

nhecer novas pessoas e culturas. Pode até ser que durante esse pe-ríodo ela descubra o

caminho profis-sional, mas não é a regra.

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No caso de recém-formados que pensam em abrir o próprio negócio, que tipo de avaliação eles devem fazer antes de empreender?

Os jovens estão se reinventando, e ser dono de sua empresa tem sido um dos caminhos escolhidos após a faculdade. Alguns, entretanto, preci-sam vivenciar a rotina de uma em-presa e ter primeiro a carteira as-sinada para depois empreender. O mais importante é ter o espírito em-preendedor, gostar e atuar em sua área, e são muitos os casos em que o formando só descobre isso depois. Não podemos esquecer que a forma-ção familiar também pode influen-ciar nessa escolha, bem como a lei-tura de livros e a participação em eventos específicos também contri-buem para que o futuro profissio-nal descubra o seu caminho.

Se empreender for um bom negócio, aquele

amigo da faculdade pode ser um bom sócio? Que atributos precisam ser avaliados antes de firmar a sociedade?

Conversar muito e, acima de tudo, avaliar se os objetivos são os mes-mos. É preciso avaliar se ambos pos-suem os mesmos valores, bem como os planos a curto, médio e longo pra-zo. Ter uma sociedade é muito difí-cil, umas dão certo, outras não.

Que tipo de curso e até mesmo leitura são indicados a quem está quase se formando e ainda precisa se descobrir?

Indico participar de eventos da área e buscar o máximo de infor-mações. Quanto à leitura, sugiro que seja algo relacionado ao traba-lho. Há também escritores que nos ajudam a ampliar horizontes e dos quais gosto muito, a exemplo de Eu-gênio Mussak, Mário Sérgio Cortel-la e Augusto Cury.

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Guia Vestindo a Beca - Edição 2 | 2016

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