GuiaAuto Mºobil

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1 2 Euros TR TR TR TR TROFÉU E. LECLER OFÉU E. LECLER OFÉU E. LECLER OFÉU E. LECLER OFÉU E. LECLERC DE P C DE P C DE P C DE P C DE PERÍCIAS 2004: 40 P ERÍCIAS 2004: 40 P ERÍCIAS 2004: 40 P ERÍCIAS 2004: 40 P ERÍCIAS 2004: 40 PIL IL IL IL ILOTOS NO ARRANQ OTOS NO ARRANQ OTOS NO ARRANQ OTOS NO ARRANQ OTOS NO ARRANQUE UE UE UE UE Junho 2004 - Ano II - N.” 19 - Director: Fernando Salvador - Mensal - www.guiaauto.net PUB PUB Campeonato Nacional de T rial completou P aços de Ferreira Emoção até ao fim Emoção até ao fim Emoção até ao fim Emoção até ao fim Emoção até ao fim Emoção até ao fim Emoção até ao fim Emoção até ao fim Emoção até ao fim Emoção até ao fim T rofØu Karting Baltar 2004 “M “M “M “M “Machadinho” achadinho” achadinho” achadinho” achadinho” arrancou e triplicou arrancou e triplicou arrancou e triplicou arrancou e triplicou arrancou e triplicou NO INTERIOR: I” ROTA POR TERRAS DE PENA: ARRANQUE DE SUCESSO I“ ROTA DO FOLAR: FESTA DO TT EM VALPA˙OS E MUITO MAIS >>>

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Jornal de Informaçao Motorizada

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11111GuiaAuto Móbil - Junho 2004 2Euros

TRTRTRTRTROFÉU E. LECLEROFÉU E. LECLEROFÉU E. LECLEROFÉU E. LECLEROFÉU E. LECLERC DE PC DE PC DE PC DE PC DE PERÍCIAS 2004: 40 PERÍCIAS 2004: 40 PERÍCIAS 2004: 40 PERÍCIAS 2004: 40 PERÍCIAS 2004: 40 PILILILILILOTOS NO ARRANQOTOS NO ARRANQOTOS NO ARRANQOTOS NO ARRANQOTOS NO ARRANQUEUEUEUEUE

Junho 2004 - Ano II - N.º 19 - Director: Fernando Salvador - Mensal - www.guiaauto.netPU

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Campeonato Nacional de Trial completou Paços de Ferreira

Emoção até ao fimEmoção até ao fimEmoção até ao fimEmoção até ao fimEmoção até ao fimEmoção até ao fimEmoção até ao fimEmoção até ao fimEmoção até ao fimEmoção até ao fim

Troféu Karting Baltar 2004

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NO INTERIOR:

Iº ROTA POR TERRAS DEPENA: ARRANQUE DESUCESSO

Iª ROTA DO FOLAR:FESTA DO TT EMVALPAÇOS

E MUITO MAIS >>>

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22222 GuiaAuto Móbil - Junho 2004NOTÍCIAS

EDITEDITEDITEDITEDITORIALORIALORIALORIALORIAL○

“A Câmara Municipal de Bragança, vaidisponibilizar em Alfaião, terrenos para osclubes de Bragança, em conjunto, realizaremum complexo desportivo motorizado”.

Jorge Nunes, 3 Maio 2003

Já passaram 13 meses!Já passaram 13 meses!Já passaram 13 meses!Já passaram 13 meses!Já passaram 13 meses!

QuandoQuandoQuandoQuandoQuando...?.. .?.. .?.. .?.. .?

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“C“C“C“C“Cada cabeçaada cabeçaada cabeçaada cabeçaada cabeça, , , , , a mesmaa mesmaa mesmaa mesmaa mesmasentençasentençasentençasentençasentença...”...”...”...”...”

A primeira prova do Nacional de Montanha,organização da Secção Automóvel do SportClube da Régua, não deixou os melhoresindicadores para a presente temporada.O facto de ser a primeira, não justifica tudo.Assim como o desconhecimento por partede alguns concorrentes, da novaRegulamentação Técnica, que justificamuito menos!

MMMMMaus iníciosaus iníciosaus iníciosaus iníciosaus inícios

00000AAAAAGORAGORAGORAGORAGORA ,,,,,FFFFFALALALALALOOOOO EUEUEUEUEU...............RODRIGUES DRODRIGUES DRODRIGUES DRODRIGUES DRODRIGUES DA SILA SILA SILA SILA SILVVVVVAAAAA

Com apenas 25participantes,(foram 7 osfaltosos, deacordo com alista de inscritos)e com o iniciodos treinosmarcados para as09H00 deDomingo, até sep o d ecompreende eaceitar 15minutos deatraso à partidapara o primeiroconcorrente, noentanto, nada vimos, nadaouvimos, e nada foitransmitido ao público, domotivo pelo qual se levou aque, só passada 1 hora e 50minutos se desse porterminada a primeira subida.Tempo demasiado e nãojustificado, para quem querprender público, pilotos,colaboradores, patrocinadores,forças de segurança, e que osquer bem dispostos, comvontade de voltar, investir e decolaborar.

Há que reflectir, há querespeitar toda a gente, espe-cialmente os colaboradores,alguns dos quais, para que tudotivesse começado à horaprevista, provavelmente játinham dado do seu tempouma ou duas horas, queacrescentadas às cerca de 5horas gastas na realizaçãodesta prova, dá qualquer coisacomo 7 horas de colaboração.Convenhamos que édemasiado.

No caso da prova em si,se os Restritores deram broncae houve incertezas quanto àinterpretação de pesos(Lastros) nos carros vindos daTaça Toyota (recusamoschamar-lhe Campeonato ouTaça Nacional), estes

momentos deixaram antever afalta de dialogo e deinformação com competênciae certezas por parte de quemrepresenta a entidadefederativa.

Mas continuemos asenda da incompetência.Ditadura e falta de bom sensoexiste também por parte dequem deveria liderar o processoda Velocidade Nacional mas quenão sabe, não quer saber e seescuda no facto de ser o todo opoderoso, para fazer afirmaçõesdo tipo “este trago eu debaixode olho”. É simplesmenteasqueroso.

Por entender estátambém o facto do DelegadoTécnico da FPAK, não estarpresente no dia das VerificaçõesTécnicas iniciais, porque seencontrava em funções noutraprova a decorrer nessa altura.Assim como a presença dosenhor Presidente do Conselhode Comissários Desportivos nasprovas (que já aparecia no anopassado) e que deste órgão so-cial da FPAK nada tenha saídoaté à data. Ou melhor, saiu umseminário abortado, malpassou ao papel. Bem assimcomo não saiu nada nasreuniões de Braga e Estoril queantecederam o inicio da época

e onde oConselho deComissá r iosDesport ivosdeveria ter algoa dizer, mas nãodisse.Os gestoresSociedade doAutódromo aquem com osnossos impostosestamos a pagarc h o r u d o svencimentos,apostaram tudona prova doDTM. Pelas

palavras do Sr. DomingosPiedade ficamos sabedoresda sua desilusão em relaçãoao número de espectadores.Ele que tinha comparado ospreços dos acessos aos doMoto GP, ele que deu a cara,era um homem insatisfeito,pois acreditou que oproblema para encher a casaera uma questão do custodos bilhetes. Esqueceu-se foide somar a estes ocombustível, as portagens,e o repasto. É que Lisboa,Cascais e Estoril, não enchema casa! Há que motivar todoo público, todo oautomobilista, toda a famíliae esses não tiveram acesso agrande acesso a grandedivulgação, nem estãoactualmente em condiçõesfinanceiras para irem veruma prova como o DTM.

As saudosas finaisCitroën e Renault, tiveramsempre casa cheia. Comoconseguiram? A edição de2003 do GP Formula 1Históricos e o SlalonMichelin, tiveram casa cheia.Como foi conseguido?

Por estas e poroutras é que eu digo,tivemos mesmo mausinícios...

1010101010

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33333NONONONONOVIDVIDVIDVIDVIDADESADESADESADESADES

Um especial com tudosobre o Rali de Portugal

RAID DO MÊSRAID DO MÊSRAID DO MÊSRAID DO MÊSRAID DO MÊSIVº Raid Favaíto

Douro

COMPETIÇÃOCOMPETIÇÃOCOMPETIÇÃOCOMPETIÇÃOCOMPETIÇÃOCarlos Sousa subiu ao

pódio em Marrocos

COMPETIÇÃOCOMPETIÇÃOCOMPETIÇÃOCOMPETIÇÃOCOMPETIÇÃOTroféu E. Leclerc de

Pericias: 40 pilotos noarranque

KKKKKARTINGARTINGARTINGARTINGARTINGTroféu Vila Real: João

Sousa sobe à liderança

MOMOMOMOMOTTTTTOSOSOSOSOSMário Patrão venceu

Raid Montes deEmoções - Bragança

2004

Isto de estar a dar“paulada” nos outros, mêsapós mês, já deveria teracabado... Mas a verdade éque sempre que tento, háalguém que me faz voltaratrás e torna a razão maisforte que a vontade.

De facto, amentalidade do nosso “zé”povo é promíscua e leviana.Num país em que se está atornar moda tratar mal osoutros e dizer palavrões,faz-me recordar uma frasecélebre de um amigoempresário que dizia oseguinte: “O povo éestúpido e cheira mal dospés”. Mas falar mal dosoutros não chega. É precisofactos para provar osargumentos.

Lançamos recente-mente uma iniciativa, quevai de encontro ao âmbitodo nosso jornal. Uma Provade Resistência Karting. Atéaqui, tudo bem.

Esta iniciativarequer o interesse dosadeptos dos desportosmotorizados e praticantes.De todos aqueles, que sendoou não leitores do nossojornal, sempre fizeramquestão de criticar osresponsáveis dos clubes e assuas actividades. Aquelesque assistem às provaslonge das organizações,para encontrar os defeitose falar mal de quem fazalguma coisa. Aqueles quesempre disseram que naRegião, nunca há nada.Aqueles que dizem quefazem muitos quilómetrose que vão a Braga, Baltar,Lousada e a Lisboa, paraassistir a eventosautomobilísticos. Paratodos eles, surgiu estainiciativa e queverdadeiramente servirápara conhecer-mos quemdiz a verdade comsentimento ou procura algoque a razão desconhece.

Algumas destaspessoas, foram contactadasdirectamente por mim.Depois de ouvir ao longo devários anos os seusdesabafos, nunca pensei serum dia mal tratado.

Este MêsEste MêsEste MêsEste MêsEste MêsUma das pessoas, daquelesque faz muitos quilómetrospara assistir fora de Bragançaa provas de automóveis,depois de convidado para oevento, disse-me que “isso épara atrasados mentais”,porque “quem participa nãosabe andar de kart”. E ele sóía a “coisas que valessem apena”. Esta pessoa é umempresário da nossa cidade,que tem um estabelecimentoaberto ao público. Talvez atéfosse bom dizer o seu nome,para que os seus clientessoubessem que afinal nãovale a pena frequentar umacasa cujo proprietário temuma filosofia tão radical. Masserá melhor não mencionaro seu nome. Talvez seja atéimportante dizer-lhe, quecerca de 60% dosparticipantes da nossainiciativa, são de facto os seusclientes.

Mas as respostas aomeu convite foram o maisvariadas possível. “Não posso,vou passar o feriado ao Al-garve (ou ao Porto, ou aBraga, ou à aldeia, ou aindaa lavrar a terra, porque jápaguei à máquina).

A “nossa” prova deresistência Karting, contacom 12 das 24 possíveisequipas, que representamoutras tantas empresas. Asque apoiam e gostam doautomobilismo. Vamospassar um dia, em francoconvívio e vamos levar afamília. Vamos poder testarum automóvel novo, que aMitsubishi e a M. Coutinhovai levar até nós. Vamos veruma exibição de Freestylecom o Ronaldo e vamosconfraternizar todos, comum lanche soberbo queestamos a preparar. No fi-nal, todos vamos ficarsatisfeitos, porque nosdivertimos “à bessa”.

Aqueles quepreferem a má língua, aoconvívio são, ficarãoinfelizes e mais tarde virãodizer-nos, “se sabia,também preferia vir”. Comoeternamente semprefizeram e farão.

Obrigado por nãoestragarem a “nossa” festa.

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33333GuiaAuto Móbil - Junho 2004 NOTICIAS

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São já algumas as localidades dointerior português que têm asensibilidade de que o desportomotorizado é uma mais valia paraa região. Murça, Montalegre,Baltar e Mação, são alguns dosexemplos de sucesso autárquicode apoio a este tipo de desporto,apesar de ser ainda um apoio“pequenino”.

Em Espanha, o exemplo

está agora a ser seguido, só que aestrutura será enorme. Um grupode amigos de uma pequenalocalidade Alistana, juntou-se epensou na implementação de umCircuito de VelocidadePermanente. Em Dezembro de2002, deslocaram-se a Barcelona,por altura de um Grande Prémiode Formula 1 e foram falar com oPresidente da FIA. O que saiudessa reunião, ainda não sabemos,mas que debaixo do braço levavamum projecto para esta localidade,levavam.

Um ano depois as obras jácomeçaram e o futuro dirá qual a

A pouco mais de 70km de Bragança, na localidade de Cerezal de Aliste, enMuelas del Pan � Espanha, está já a ser construído um grande Circuítomotorizado, que servirá no futuro para a realização de provas deAutomobilismo, Motociclismo e Karting.

Uma solução espanhola paraUma solução espanhola paraUma solução espanhola paraUma solução espanhola paraUma solução espanhola paraos pros pros pros pros problemas portuguesesoblemas portuguesesoblemas portuguesesoblemas portuguesesoblemas portugueses

Circuito permanente de Velocidadeààààà

importância desta infra-estrutura,que estará dotada de tudo o que énecessário, para o seufuncionamento permanente.O Circuito do Noroeste, como sechamará, assentou o seufundamento como uma daspossibilidades para odesenvolvimento desta regiãoespanhola. Os responsáveis doprojecto defenderam a sua

construção, como peça fundamen-tal para o elevado enriquecimentoda zona. Realçando o “status so-cial” dos praticantes deste tipo demodalidades, como de “alto poderaquisitivo”, que permitirá umamaior população flutuante, du-rante o ano. Assim como odesenvolvimento das empresaslocais, que poderam criar ofertasde emprego desconhecidas atéagora.

Para além disso, osresponsáveis pelo projecto, contamcom a imagem de notoriedadenacional e internacional, que aregião poderá criar, nomeadamente

através da repercussão nos orgãosde comunicação social.

O Circuito do Noroeste,ocupará uma extensão de 80 hec-tares, dentro dos quais albergaráum circuito de asfalto com3.568,97 metros de comprimentoe 12 metros de largura, com 13curvas (8 à direita e 5 à esquerda),dotado com todas as infra-estruturas para provas de

automobilismo. Assim como umapista de Karting com 694,60 met-ros de comprimento e 7 metros delargura, com 10 curvas e queservirá para a iniciação dos maisjovens à prática da modalidade.

Para completar os serviços,haverá ainda uma pista em terra,para a prática de Ralicross eKartcross, que permitirá ainda aprática de condução sobresuperfícies deslizantes e que noinverno dará lugar a uma pista degelo e neve, para teste desegurança rodoviária. Adjacente aeste espaço, existe ainda uma áreade estacionamento de 30 hectares. > Pormenor da bancada principal, que se estende ao longo da recta

> A segurança não foi descorada e cada curva apresenta uma zonade escapatória dentro dos regulamentos internacionais.

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GGGGGrão a Grão a Grão a Grão a Grão a Grãorãorãorãorão... “enche a g... “enche a g... “enche a g... “enche a g... “enche a galinha o papo”alinha o papo”alinha o papo”alinha o papo”alinha o papo”ààààà SUPER RESISTÊNCIA KARTING 2004 - JORNAL GUIAAUTO MÓBIL

No feriado de 10 de Junho, o Jornal GuiaAuto Móbil realizou aSuper Resistência de Karting 2004, uma iniciativa para empresasde forma a promover a modalidade. No final, todos foramunânimes, valeu a pena!

A ideia de realizar umaprova de resistênciakarting, partiu de um leitordo jornal, que sendo umpraticante assíduo emcompetições oficiais, foitambém o responsável poraceitarmos este desafio.

A primeiradificuldade foi encontrarequipas que estivessemdispostas a passar um diadiferente, em contacto como karting de modalidade ea desafiar a aventuracompetitiva. A resposta nãose fez esperar.

Foram 11 as equipasque participaram nestedesafio e era vê-los andarno Circuito da Quinta daCandaira. Ninguém gosta deperder, nem a feijões...

Com a manhã a serdedicada por inteiro àrecepção das equipas e aostreinos (livres ecronometrados), a tarde iriarevelar o melhor do espíritocompetitivo dos pilotospresentes.

Das duas corridasque completaram esta Su-per Resistência, assistimos

a um melhoramento gradualde condução. Os pilotosconquistaram as máquinase imprimiam um ritmobastante intenso, mesmopara amadores.

Depois de 60minutos a rodar na pista,os pilotos pareciamprofissionais. E a segundacorrida, foi de primeiracategoria, prendendo aatenção do público doprincípio ao fim.

Poucos minutosdepois do arranque dasegunda hora, as equipas da

RBA - Rádio Bragançana eda Garagem Transmontana(GT), davam espectáculo. O

ritmo era tão forte, que aadrenalina começou a subire o contacto entre os dois

karts, foi inevitável. Opiloto em pista pela equipada RBA, tentou a

O kart 26 da RBA a disputar o lugar com o kart 21 da equipa Grão a Grão...

A troca de posições foi constante, especialmente na segunda corrida...

A organização em peso, agradecia aos participantes este dia... mais uma vez, obrigado.

TEXTTEXTTEXTTEXTTEXTOOOOO: FERNANDO SAL: FERNANDO SAL: FERNANDO SAL: FERNANDO SAL: FERNANDO SALVVVVVADOR - FOADOR - FOADOR - FOADOR - FOADOR - FOTTTTTOSOSOSOSOS: FO: FO: FO: FO: FOTTTTTO ARPERO ARPERO ARPERO ARPERO ARPER

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55555GuiaAuto Móbil - Junho 2004

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NOTICIASultrapassagem à GT, queacabou com a equipa da GTfora de pista e com a RBA areceber um “Stop and Go”de um minuto, porcondução anti-desportiva.

A trás, a equipa daGrão-a-Grão, não perdeu aoprtunidade e colocou-sena liderança da corrida, atéao fim.

Como esta era umaprova de regularidade, emque o vencedor eraencontrado pelos resultadosdas duas corridas, foimesmo a Grão-a-Grão alevar o troféu principal paracasa.

Para o final, umapalavra à única equipafeminina em prova, querepresentava o Bar LagoaAzul, cujas pilotos, foi aprimeira vez queparticiparam e nuncadesistiram. Conseguindoandar numa média de

velocidade a 5 segundos docarro mais rápido em pista.

Para além do prémiofeminino, foi ainda

atribuído um prémio parao piloto mais novo dacompetição, que acabou nasmãos de Ricardo Guerra.

No final do dia,todos estavam satisfeitos,pela experiência. E setivessemos que entregar oprémiode desportivismo eamizade, seria sem dúvidaà equipa da Climahar.

Para terminar, oGuiaAuto Móbil deixa osagradecimentos às

seguintes entidades epessoas (sem qualquerordem de preferência), semas quais não seria possívelesta organização. GaragemTransmontana, Riakart,Duarte (CKC), BombeirosVoluntários de Bragança, TóPreto pelas magníficasrefeições, aos perticipantese aos amigos do jornal,Rafa, Lúcia, Piçarro, Cazuza,Chico e Gina, que deramtudo para nos ajudar.

CLASSIFICAÇÃO FINALEquipas

1 - Grão a Grão

2 - Garagem Transmontana

3 - Os Destemidos

4 - CDN

5 - RBA

6 - Politraço

7 - Climahar

8 - Os Informáticos

9 - Noz Bar

10 - Escola Cond. Princesa

11 - Lagoa Azul

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RRRRRonaldo e Jonaldo e Jonaldo e Jonaldo e Jonaldo e Julianaulianaulianaulianaulianaanimaram os presentesanimaram os presentesanimaram os presentesanimaram os presentesanimaram os presentesA dupla brasileiraRonaldo e Juliana,também estiverampresentes nesta iniciativado Jornal GuiaAutoMóbil.

O piloto de Free-style e a suacompanheira, ensaiaramalguns dos maisconhecidos exercícios damodalidade, com cavalosrápidos, seguidos deÉguas, realizados na rectada meta.

Mas o ponto maisalto desta exibição deu-se quando Ronaldo, foibuscar o seu Quad e fez,juntamente com Juliana,vários lopping’s na pista.Este piloto deu umespectáculo, que pôs opúblico todo em delírio.

Para eles, aqui ficao nosso muito obrigado,pela sua participação nafesta do karting e osvotos de muito sucessopara os dois.

O Pódio: 1º Grão a Grão, 2º Garagem Transmontana e 3º Os destemidos.

Os Informáticos foram várias vezes aos pneus...

Na hora da troca de piloto, a equipa ajudava... O Team do Lagoa Azul, com o seu Delegado de Equipa.

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66666 GuiaAuto Móbil - Junho 2004NOTÍCIAS1ª Rota por Terras de Pena

Arranque de sucessoArranque de sucessoArranque de sucessoArranque de sucessoArranque de sucessoCom as montanhas de Ribeira de Pena como pano de fundo, �Os passos deCamilo� foi o subtítulo do evento que a Associação Montes do Barroso �Passeios Todo-Terreno, propôs no Sábado, 1 de Maio, a quase meia centenade 4x4 e a cerca de 90 (!!!) motos e quads. Mesmo sendo esta a primeiraedição, fica marcada pelo sucesso dos número de adesão e pela forma comoa Câmara Municipal de Ribeira de Pena se empenhou na sua realização. Quantoao passeio, os longos corta-fogos marcaram um percurso muito rolante devistas deslumbrantes e contou com as condições ideais de clima.

Incluída no calendário da FPTT(Federação Portuguesa de Todo-o-terreno Turístico), a 1ª Rota porTerras de Pena tinha programados75 km na sua maioria nas encostasverdejantes da zona de Ribeira dePena, tendo os motards umpercurso mais longo que seentrecruzava com o dos 4x4.

Depois de um pequeno-almoço que, devido ao inesperadogrande número de participantes,revelou um “quebra de stock”, amanhã propunha 35 km rumoinicial a sul e com passagensprevistas por Ouro de Cima,Balteiro e Granja Velha antes deparar para o almoço no Parque deLazer de Bragadas. Como o diaacordou cinzento e com algumachuva, logo à partida ficoudefinido que se voltaria paraRibeira de Pena para o repasto.

As condições quer doclima, quer do piso mostraram-seentão ideais para a aventura que,para além do roteiro (road-book),contava ainda com fitas para osmais distraídos.

Início rolante em que só aokm 6 surgiu a 1ª paragem, aocruzar o percurso das motos,

numa “zona de espectáculo” ondepôde apreciar a evolução dasmotos numa subida em que avegetação rasteira ocultava

ààààà

FILIPE FFILIPE FFILIPE FFILIPE FFILIPE FALCÃOALCÃOALCÃOALCÃOALCÃO

buracos que davam trabalhoredobrado. Este trilho estavatambém aberto aos jipes mas nãohouve muita gente para aí virada.

Um quilómetro mais àfrente esperava-nos o 1º corta-fogo do dia onde a preocupaçãoeram as pedras soltas e caso não

estivesse assinalado quase passavadespercebido, tal como o 2º, aokm 19, desta feita a descer masque também não mereceu

paragem.Já se começava a notar que

o termo “rolante” seria a palavrade ordem até chegar ao km 29

onde surgia a “pièce de résistance”matinal: um largo corta-fogo demais de 2 km de comprimento emque os primeiros metros traziamas maiores complicações a quasetoda a gente, mas a alternativaera sempre uma opção, tal comoaconteceu ao km 33, noutro

corta-fogo mas a descer quemarcava o fecho das atribulaçõesda manhã.

Dado o “pulo” a Ribeira dePena para o almoço, que contou,tal como o jantar, com a presençado Presidente da Câmara Munici-pal, a tarde arrancava do Parquede Lazer de Bragadas (um dosmuitos que populam a região),rumo Norte à Serra do Gardunhocom a primeira “surpresa” a surgirao 2º km com uma curta descidainclinada a pedir alguma atençãomas o prato forte da tarde estavareservada para o km 10 onde uma“zona de espectáculo”: um corta-fogo onde só (algumas) motos seaventuraram com algum sucessoe que levou a uma paragem queacabou por ser demasiadoprolongada, como que para“matar” saudades de dificuldades.

De novo em movimento sóao km 30 surgia outra“complicação”, outro amplocorta-fogo a descer mas que se fez

em espírito, desculpem repetir-me,“rolante” tal como o aconteceu aokm 38 em que se voltou ao grandecorta-fogo da manhã, desta vez adescer e que marcava o final dodia, antes de regressar a Ribeirade Pena, para o jantar.

Depois de uma organizaçãoquase sem falhas, ficou-se apenascom a sensação que faltou uma ououtra paragem programada paradescompressão ou que a fechar odia, depois de tanto quilómetro em

andamento no caso dos jipes,faltou uma pista de trial que, paraalém satisfazer os mais afoitos, trazainda a componente do públicoque, por estas bandas, não estáhabituados a este tipo deespectáculo. Uma nota para levarem conta no próximo evento dadoque, se a parte turística e depasseio desta 1ª Rota por Terrasde Pena esteve exemplar, pecou porfaltarem mais “maldades” pelocaminho.

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77777GuiaAuto Móbil - Junho 2004 NOTÍCIASPasseio TT ao Douro

Quase 100 quilómetros de um verdadeiro percursode passeio turístico foi a proposta lançada peloClube Automóvel de Lamego aos cerca de 50aventureiros que no soalheiro Sábado, 17 de Abril,marcaram encontro na capital do Douro Sul. Nostrilhos pelo segundo ano, este passeio teve comopratos fortes as belezas da Serra das Meadas, doDouro e do Rio Balsemão, ou seja, deu bem paraencher o olho e a alma.

O dia começou no parque dacidade onde uma quinzena de 4x4e mais de 20 motos e quads sereuniram para dar início à jornadamatinal que ligaria as cidades deLamego e da Peso da Régua, compassagem por Póvoa, Fraga, Avões,Penajóia e Lagares, perfazendo um

total de quase 60 km, o que podeparecer muito mas, se tivermosem conta as várias ligações deasfalto (quase obrigatórias nazona) e as características rolantesdo trajecto, faziam-se numinstantinho, em especial no caso

ààààà

NELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDES

das motos.Com o roteiro a apresentar

como comentário “divirta-se edesfrute das paisagens” deu-se asaída em direcção aoincontornável Santuário da N. Sra.dos Remédios e pouco depois depassar um ponte românica víamos

parado na berma a primeira baixado dia, curiosamente um veículode kartcrosse, com problemas detravões. Por esta altura já sepercebia que iríamos em direcçãoà Serra das Meadas vindos de Sule que o pó seria o visitante mais

MMMMMuito caminho para andaruito caminho para andaruito caminho para andaruito caminho para andaruito caminho para andar

indesejado de um trajectoimpecavelmente fitado.

A primeira maiordificuldade surgiu ao km 17, comuma subida um pouco maisíngreme em terreno mais solto,mas nada que preocupasse alguémda comitiva que lá seguiu em bomritmo rumo à primeira paragemprogramada, o pequeno-almoço,ao tardio km 37, num parque demerendas da Serra das Meadas.

De novo em marcha e,pouco depois, surgia outra“dificuldade”, na forma de pistade “motocrosse”, que permitiauma condução um pouco maisagressiva e um olhar mais atentopouco antes de começar a descerem direcção ao rio Douro, que nosia aparecendo, a espaços,serpenteante nas vastas e belasvistas.

Começam também a surgiros socalcos e os trilhos estreitosfeitos pelo Homem nas encostas,reclamando por uma conduçãomais alerta, surgindo na mira,repetida e chamativamente, lá aofundo, o Peso da Régua, ondeaguardava o almoço, nasinstalações do Clube de Caça ePesca do Alto Douro, pelo que oencurtamento do roteiro, em cercade 7 km, devido a problemas depassagem, foi muito bem vindopor aqueles que já estavam comágua na boca.

Depois do almoço ao arlivre a caravana faz-se de novo àestrada para nordeste para os 40km da tarde, com os primeiros 15km ainda na parte superior doDouro, passando perto de Poiarese onde as vinhas dourienses eramo cartaz de visita e novamenteuma subida mais inclinada era a

maior dificuldade antes de voltara atravessar o rio na barragem deBagaúste e mais 5 km de asfaltorumo a Lamego.

Num percursoaparentemente paralelo ao IP3,houve a oportunidade deconfirmar mais uma vez um dosproblemas desta zona, as lixeirasa céu aberto, uma verdadeiranódoa da região Património daHumanidade, mas que eramrapidamente ofuscadas pelasbelezas naturais como no pontoalto da tarde, as vistas que o rioBalsemão proporcionou, na zonade S. Pedro de Balsemão.

Rapidamente percorreramos 10 km do finais, para terminarno ponto de partida, o parque dacidade de Lamego, ainda combastante tempo para passear pelalocalidade antes do jantar defecho, num apropriado local comuma deslumbrante vistaprivilegiada sobre a região.

Mesmo sendo este eventoum passeio turístico, não possodeixar de fazer o reparo para afalta de zonas alternativas demaior dificuldade que, para alémde saciar o ímpeto mais “audaz”de alguns, evita muitas paragenspara reagrupamento, em zonasimprevistas e sem qualquer inter-esse. Por outro lado, um roteiropara este tipo de trajecto ganhariacom chamadas de atenção paradeterminadas paisagens ou sobreos locais no trajecto (serras,localidades, rios, etc.), incitandomesmo à paragem. Apesar de todaa simpatia, empenho e bom tratodos elementos da organização,ficámos com a sensação que ficouum pouco aquém das expectativase que têm muito caminho paraandar no sentido de aproveitar,com o maior dos sucessos, todasas potencialidades que a zonapermite. Mas estão no caminhocerto.

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88888 GuiaAuto Móbil - Junho 2004AVENTURA

FFFFFesta Testa Testa Testa Testa Todo Todo Todo Todo Todo Terreno em Verreno em Verreno em Verreno em Verreno em ValpaçosalpaçosalpaçosalpaçosalpaçosInserido na Festa do Folar de Valpaços, o 1º I Raid na Rota do Folar marcou também a estreia do clube motard Us Prigozus, deVilarandelo, no universo dos passeios de todo-o-terreno. Estendido ao longo do fim-de-semana de 2, 3 e 4 de Abril, o eventoincluiu também, em paralelo, um passeio dos lendários Citroen 2CV, que contou com participantes, imagine-se, vindos até do

Algarve. Se �festa� é a palavra-chave destes dias, pode muito bem ser acompanhada por outra: �sucesso�.

A noite de Sexta-feira, 2 de Abril,marcava a abertura dosecretariado implantado emVilarandelo, mas apesar de tercontado já com algumascomparências, sentiu-se a falta dealguma actividade extra quereclamasse a presença da maioriaque surgiria em peso apenas namanhã seguinte.

Sábado seria então o diaforte, com um roteiro a proporquase 70 km pelos trilhos desta

encantadora região, contando asmotos com um percursoentrecruzado a somar ainda maisquilómetros.

O bom tempo marcava oprimeiro troço matinal de apenas

7 km ligava Vilarandelo a SantaValha, passando por Fornos doPinhal, para o pequeno almoço eo primeiro contacto com o folar,“rei da festa”, tendo o ponto demaior interesse a travessia de umaponte romana e uma respectivacalçada, tendo-se já notado que opó não seria uma preocupação.

Partida de Santa Valha parao prato forte da manhã, os 42 kmque iriam levar a caravana passarpor Agordela, Sá, Vilar D’Ouro,

Alpende, Alfonge, Alvites,Paradela, Santiago de Alhariz,Campo de Égua, Serapicos, S. Joãoda Corveira e fechar para o almoçono mercado de Carrazedo deMontenegro.

Em breve ficaríamos com asensação que o termo “raid”estaria mal aplicado dado ocaracter rolante do percurso (só“rota” seria perfeito), com aprimeira maior dificuldade asurgir ao km 10, na travessia deum curto rio, com a alternativada ponte mesmo ao lado, a daralgumas dores de cabeça na saída.Mais à frente surgia um local ondea lama exigia alguma atenção, emespecial para os últimos (leia-se“bombeiros”) a ter mais do quedesejariam. Mais duas passagensde água (por volta dos km 25 e30) antes de chegaram à zonaonde os castanheiros dominam:Carrazedo de Montenegro.

O trajecto da tarde levar-nos-ia por Ribeira da Fraga,Canavezes, Brunhais, Água Revése Crasto, para fechar em Valpaços,junto ao recinto da feira do Folar,num total de pouco mais de 29km.

Por volta do km 9começava o prato forte da tarde.Primeiro vinha uma zona fitadade 1,4 km, que terminava numaíngreme descida, a requereratenções redobradas. Depois, umasequência de quase 2km onde asentradas e saídas dum rio fazia asdelícias da comitiva, um poucoantes da paragem para a merendavespertina.

De novo em marcha e logopassado 1 km era altura de molhar

novamente as rodas ao longo de300m de rio antes iniciar osrestantes 15 km finais, onde ascaracterísticas rolantes e denavegação foram quase sempre ospontos mais em foco.

Antes de chegar aValpaços, deu-se umaconcentração da comitiva paraque entrassem todos em caravana(pode ler-se “desfile”) pelas ruasda localidade. Este foi apenas umpormenor (de vários queobservámos) que pode muito bemser mais vezes repetido por outrasorganizações e que, sem dúvida,traz outra visibilidade deste tipode eventos junto das populações.O dia terminava norecinto da Feira doFolar, depois dojantar que contoucom a presença dopresidente daCâmara Municipal deValpaços e que tevedireito a ligaçõespor autocarro. Maisum pormenor...

A manhã dodia seguinte,Domingo, reservavapara osparticipantes umapista de trial“montada” no Sr.dos Milagres, pertode Vilarandelo e amaior estrela acabou

por ser a grande quantidade depúblico presente, para cima das1500 pessoas, que vieram aplaudiras habilidades dos mais afoitos,antes do almoço que serviria dedespedida e fecho deste fim-de-semana de aventura.Estão assim de parabéns UsPrigozus e a Câmara Municipal deValpaços pelo empenho quedemonstraram (montar um eventodestes em menos de 1 mês, é obra)e temos a certeza que, com o limarde algumas pequeníssimasarestas, este pode muito bem vira ser um dos mais importantes ebem organizados eventos daregião.

FILIPE FFILIPE FFILIPE FFILIPE FFILIPE FALCÃOALCÃOALCÃOALCÃOALCÃO

Iº Raid na Rota do Folarààààà

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99999GuiaAuto Móbil - Junho 2004 AVENTURA

O Nordeste Automóvel Clube, realizou no passadodia 15 de Maio, o tradicional Passeio TT �Rota doFumeiro�, que na sua 10ª Edição, contou commuitas novidades a registar.

Cerca de uma centena deaventureiros, em jipes e motos,responderam ao convite do NAC,para uma vez mais desafiarem asbelíssimas paisagens de Vinhais.Não é por acaso que a autarquiadesde sempre está com o clube deBragança, nesta realização, queatravés do apoio que dá ao NAC,continua a pensar na continuidadefutura do evento.

Este ano, a concentraçãofez-se no Parque do Pavilhão ondese realiza a Feira do Fumeiro e ondea Junta de Freguesia ofereceu umpequeno almoço aos “raidistas”,com o que de melhor há nesta terraem termos de gastronomia.

Após um primeiro contactocom os inscritos, apercebemo-nosda participação de mais gente deBragança, que no passado andavamde costas voltadas com o NAC. Umgrupo de espanhóis de Alcañices emuita gente que veio fora da região,como foi o caso dos amigos do clubeJipaços de Paços de Ferreira.Notamos ainda a ausência dosaventureiros de Vinhais, queprometeram não aceitar o convitee cumpriram, vá-se lá saberporquê(?). E aqui começavam asnovidades a título organizativo.Uma maior e renovada mobilizaçãode participantes. Novidades que nãoficariam por aqui.

Armando Carvalho, oresponsável do NAC pelo “Rota doFumeiro 2004”, aplicou-se narealização do Road Book, que sópela apresentação merece nota 20.Um livro de percurso bemestruturado, com todas asinformações necessárias paracumprir o traçado sem enganos.Para além disso, incluiu no Staff deapoio à prova um enfermeiro, quese juntou ao Dr. António Luís, omédico oficial do NAC e o mecânicoPaulo Barros, responsável peloprimeiro apoio aos veículos queapresentassem problemas. Com todaesta gente no terreno, a organizaçãocontou ainda com a presença dosbombeiros de Vinhais.

Assim, perto das 10H30, acomitiva partiu para o percurso damanhã, onde nos aguardavam 23kmde paisagens excepcionais, ondepredominavam as giestas floridas e

ààààà Xª Rota do Fumeiro 2004 - Nordeste Automóvel Clube

Ou vOu vOu vOu vOu vai, ou rachaai, ou rachaai, ou rachaai, ou rachaai, ou rachaFERNANDO SALFERNANDO SALFERNANDO SALFERNANDO SALFERNANDO SALVVVVVADORADORADORADORADOR

uma florestação verdejante.Com a partida a realizar-se

em direcção a Moás, logo a seguirao km 1,5, aparecia a primeiradificuldade do percurso, numcaminho de muita rocha a exigirconcentração na ultrapassagem,sem estragar nada. Pouco depois acaravana, apanharia o primeiro póno terreno, que acabou por não serintenso.

Alguns quilómetros depois,

avistamos Alvaredos, localidade quenão chegamos a visitar, mas cujocaminho onde circulávamos nos

levaria às primeiras linhas de água.Ao meio da manhã, a

organização bridava osparticipantes com um Vinho doPorto, mais precisamente à

passagem do km 15. Aqui faltouágua para quem gosta de cumpriro código da estrada e não ingerirbebidas alcoólicas. Especialmentepor causa das senhoras, queacabaram por não beber nada.

De novo no caminho e comos olhos postos no Road Book,seguíamos as instruções. Ao km 20,um Corta-fogo de grande inclinaçãoe de grande extensão, fazia aquecero motor dos veículos.

A partir de aqui, foi sóseguir em direcção a Vale de Ja-neiro, onde o Santuário de Nª. Sra.da Saúde nos recebia, para o almoçoao ar livre. E onde depois de bemreconfortado o estômago, foi tempode ver alguns aventureiros a escalarrocha com os jipes. Não faltandotambém quem quisesse cumpriruma promessa, subindo a escadariado Santuário. Para aqueles quenunca participaram numa aventuradestas, as palavras utilizadas eramas seguintes: “Ainda dizem que nãohá malucos!”.

A parte de tarde, foi divididaem duas partes, num total de 44km. Com a partida para o segundopercurso do dia, a comitiva dirigiu-se a Nuzedo de Baixo, para tomarum café. O que acabaria por nãoficar por isso mesmo. Até porque aaldeia tinha um rio, que serviu paraparar-mos cerca de uma hora, para

ver os audazes a passá-lo vezes semconta. Um rio que logo a seguirmostrava um caudal respeitável eque carecia de muito cuidado (paraquem o teve) para o atravessar. Fuiaqui que um dos jipes dos amigosespanhóis ficou no percurso. Entrouágua para o motor e calou-se.

Pouco depois haveríamos depassar pelas Minas de Ervedosa. Eentramos num desafio a mais umCorta-fogo, agora a descer.

O Lanche era servido poucotempo depois, na Casa do Povo dePenhas Juntas, onde pouca genteparou, sobretudo os maisretardatários.

Já caras a Vilar dosPeregrinos, passávamos a localidadee seguimos para Nunes. Foi por estaaltura que reconhecemos parte dopercurso de um Raid que fizemosna Páscoa, com a organização dopessoal de Ousilhão.

O final do percurso levou-nos à pista de Trial de Vinhais, ondeterminava assim o dia.O Jantar foi servido nas piscinasmunicipais, local onde o NACentregou umas lembranças aosparticipantes.

No cumpto geral, o NAC estáde parabéns, por mais umaexcelente realização e para o ano,cá estaremos para testemunharmais um êxito do clube brigantino.

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1010101010 GuiaAuto Móbil - Junho 2004RAID DO MES

IVº Raid Favaitoààààà

O encanto das encostasO encanto das encostasO encanto das encostasO encanto das encostasO encanto das encostasO Clube Pinhoense-Dourolançou para as encostas anorte do Douro, no sábado4 de Abril, a 4ª edição doRaid Favaito, evento do

calendário da FPTT(Federação Portuguesa de

Todo-terreno Turístico). Nãoforam precisos mais de 45km para preencher o dia deperipécias que encheram asmedidas de quem gosta deaventura pura e dura e aspaisagens remataram em

beleza a jornada.

NELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDES

Com partida, como não podiadeixar de ser, de Favaios, Alijó,começou o percurso matinal paraas cerca de 80 viaturas vindas umpouco de vários pontos do país,com o rumo a levá-los em direcçãoao Pinhão, com 30 km a passarempor Paradelinha, Celeirós,Provezende e Vilela, em que o Soltornava o dia bem quente em queo único convidado indesejado

acabava por ser o pó.Manhã propositadamente

mais calma, a primeira descidamais acentuada (a merecerreferência) aparecia ao km 5 aaquecer “os motores”. Mais 10 km

e surgia a subida dum corta-fogopara no km seguinte (km 16)começarem as maiores dor decabeça de que as inclinaçõeslaterais foram as rainhas, primeironuma zona “especial” e ao km 18com uma “pista”, perto deProvezende, antes da caravanarolar em direcção ao almoço àbeira Douro. Em jeito de balanço,registe-se que, com mais ou

menos esforço, em quase todos oscasos toda a gente ultrapassouestas dificuldades matinais,apesar de ter surgido (apenas) umbaixa na comitiva antes dorepasto.

Como estamos a falar deum “raid”, notou-se que noroteiro (road-book) faltavamindicações de algumas zonas demaior dificuldade que estariamcertamente presentes caso setratasse um “passeio”.

Os apenas 13 kmpreparados para a tarde deixavamantever que a “coisa” ia complicarà tarde para os lados de Gouvães

e Covas do Douro eas expectativas nãosaíram goradas.Logo ao km 3,5uma zonaa l t e r n a t i v areclamava pelapotência dasmáquinas e pelaperícia dosparticipantes e opó marcavadefinitivamente opercurso. Umacurta especial, quep a s s o udespercebida aalguma gente,implicava algumasdificuldades antesdo primeiro corta-fogo da tarde (km6,5) causar a

primeira grande paragem da tarde.Até aqui, as subidas dominavamas dificuldades, embora as suascomponentes (inclinação, piso,“degraus”, etc.) marcassem asdiferenças.

Sempre com algumasoportunidades de ver, entremontes, o rio Douro ou asencostas vinhateiras, ao km 7,5surgia mais uma especial fitadaque quebrava novamente o ritmoantes dum corta-fogo (km 10) quese mostrou intransponível para aesmagadora maioria e que fechavaas “diabruras” antes da “pista”final preparada para o efeito e quetinha logo no início as maiores emais variadas complicações.

Depois da pista fazer asdelicias dos presentes, foi tempode regressar para a AdegaCooperativa de Favaios para umdos melhores jantares a quetivemos oportunidade de assistir.Pena foi ter falhado a tentativade organizar as viaturas numa

caravana para os quilómetrosfinais que ligaram, por asfalto, oPinhão e Favaios.

Apesar de termos sentidoa falta de uma passagem de águadigna de registo, quem veio a esteIV Raid Favaito encontrou assimdificuldades que, não tendointenção de “moer” o corpo,testaram a fundo as capacidadesdas máquinas e de quem estavaao volante. Por outro lado, asparagens que acabaram poracontecer deram quase sempre azoa ver alguém a tentar a sua “sorte”ou então para apreciar asdeslumbrantes paisagens, peloque acabaram sempre por nãosaturar a paciência, até porque,afinal, já se sabia que se vinha...para um verdadeiro raid.

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1111111111GuiaAuto Móbil - Junho 2004 RAID DO MES

Isto está mau para oshomens das motos...

Precisas de ajuda? Espera aí que eu jáajudo... também isto

tem uma inclinação do“carai”...

Isto da maneira que vai,nunca mais saímos

daqui!

Enquanto esperamos,lança lá o avião.

Primeiro foram as motos,agora até os jipes ficam pelo

caminho

Temos que esperar peloLada...

Eu já vos digo... atençãopessoal... vamos ver se

vai ou não vai...

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1212121212 GuiaAuto Móbil - Junho 2004COMPETIÇĂO

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ààààà Grande Prémio do Canadá

FFFFFerrari... sem surpresaserrari... sem surpresaserrari... sem surpresaserrari... sem surpresaserrari... sem surpresas

O Grande Prémio doCanadá fica marcado paraa Ferrari, como “maisuma” no palmarés daequipa. Esta é a sétimavitória da época para aScuderia e para MichaelSchumacher, que apesarde obter a sexta posiçãona grelha de partida,voltou a contar com aestratégia de equipa, queas restantes “esquadras”parecem não conseguiranular.

Com a vitória dedomingo, são já 77 assubidas ao primeiro lugardo pódio do alemão,enquanto que para aFerrari, é a vitórianúmero 174 em 694corridas. É a 11ª vez quea Ferrari vence o GrandePrémio do Canadá e asétima de Schumacher,sexta ao serviço daequipa italiana.

No final dacorrida, Jean Todtexplicou a estratégia quejustificou a mais umavitória para a marca doCavallino Rompante, “Foiuma corrida fantástica.

Sabíamos que com aestratégia que optámosteríamos todas aspossibilidades de vencer,mesmo não saindo na linhada frente da grelha. Para aequipa foi uma batalha doinício ao fim. Ambos ospilotos fizeram uma corridafabulosa e foram ajudadostambém pelos pneusBridgestone que

RALF Schumacher desclassificadoMichael Schumacher eRubens Barrichelloterminaram em primeiro eterceiro lugares o GrandePrémio do Canadá, masquatro horas após o finalda prova, o resultado foialterado promovendo obrasileiro ao segundoposto.

Os Williams de RalfSchumacher (2º) e JuanPablo Montoya (5º) e osToyotas de Da Matta (8º) ePanis (10º) foramdesclassificados.

De acordo com osComissários Técnicos, estesquatro monolugares

tinham o sistema derefrigeração dos travõescom um tamanho supe-rior ao permitido pelosregulamentos de 2004 doCampeonato do Mundo deFórmula Um.

As equipasenvolvidas aceitaram adecisão dos ComissáriosTécnicos.

Assim sendo, osresultados da corridapassaram a ser: 1º MichaelSchumacher, 2º RubensBarrichello, 3º JensonButton, 4º Fisichella, 5ºRaikkonen, 6º Coulthard,7º Glock e 8º Heidfeld.

mantiveram a consistênciatal como esperávamos.Como prevíamos afiabilidade do F2004 foitambém um factor decisivo.Ainda há um caminho longoa percorrer pois só emÍndianapolis atingimosmetade do Campeonato.

Para o vencedor dacorrida, esta vitória temuma certa ironia. Michael

Schumacher, disse, “nãopercebo porque é queganho aqui com tantafrequência, acho que sedeve a um conjuntofabuloso e também a umbocadinho de sorte. Hojetudo decorreu comoplaneado. Sabíamos queseria difícil alcançar a polepor isso focamos as nossasatenções na estratégia de

corrida. As paragens nasboxes decorreram naperfeição. Alcançámos avitória devido àconsistência de tudo o queenvolve uma corrida mastambém à nossa velocidadeem pista. O Rubens puxoubastante por mim.Escolhemos diferentes tiposde pneus e eu achava queele tinha feito a escolha

certa, mas quandocoloquei o terceiroconjunto de borrachastudo melhorou. Não tiveproblemas com o carromas no final levantei o pépara garantir que o carroterminava em condições”.

Rubens Barrichello,por seu lado, realçou o factode se ter divertido com acorrida. “Foi uma boacorrida e diverti-me imensona luta com o Michael. Eleconseguiu a vitória para aFerrari e isso é que conta.A minha única hipótese devencer seria passá-lo empista ou ir mais cedo àsboxes, mas eu tinha menoscombustível. Tive algunsproblemas com os travõesque aqueceram demasiadomas nunca desisti, mas naCurva 8, não conseguitravar a tempo e isso fez-me perder tempo econsequentemente osegundo lugar. Mas no fi-nal, foi uma luta renhida ediverti-me bastante”.Declarações que o pilotobrasileiro proferiu naconferencia de imprensa,desconhecendo que osegundo lugar da corrida,acabaria por ser seu.

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1414141414 GuiaAuto Móbil - Junho 2004COMPETIÇĂO

Este fim-de-semana os carros doCampeonato Nacional deVelocidades regressaram aoAutódromo do Estoril paracompetirem no Circuito ACDME IIe António Rodrigues voltou amarcar presença no maisimportante traçado português. Nasduas corridas que tiveram lugar noDomingo, as fantásticas prestaçõesdo jovem piloto não foram, porém,suficientes para superar osproblemas que surgiram no seuToyota Corolla.

As complicações surgiramlogo no dia anterior, durante ostreinos cronometrados de sábado,quando a transmissão do Corollacedeu, sem que para já se saibaqual a causa do sucedido e o pilotonortenho acabou mesmo por terde se contentar com o 11º melhortempo do dia.

No Domingo tudo pareciaestar em ordem. A primeira corridaarrancou, com uma excelentepartida de António Rodrigues,aparentemente sem problemas, eo piloto de Murça foi subindo deposições rápida econsistentemente. No entanto, atrês voltas do fim, quando já seencontrava no quinto lugar, atransmissão voltou a nãocolaborar. “Comecei por sentiralguma falta de tracção e aembraiagem a falhar gradualmente

até que acabei mesmo por ter desair para as boxes”, explicou, umpouco frustrado.

Da parte da tarde, depoisde mudar as peças necessárias,António Rodrigues estava prontopara a luta. Infelizmente para opiloto, a transmissão do seu carroé que parecia não estar. Partindodo penúltimo lugar da grelha,voltou a fazer uma partidabrilhante e, ao longo de váriasvoltas, foi passando um pelotãoconfuso e compacto, onde tiveramlugar várias situaçõespotencialmente perigosas, atéchegar, mais uma vez, à quintaposição. A duas voltas do fim,quando toda a equipa fazia figaspara que tudo corresse bem, a sortevoltou a voar para outras paragens.“Estava tudo a correr bem mas, derepente, ouvi um estalo e até viuma peça qualquer a sair disparadado carro”, contou AntónioRodrigues, já totalmentedesanimado, depois de descobrirque tinha ficado sem transmissãooutra vez.

António Rodrigues játratou de esquecer este fim-de-semana de azares e preparar-separa a próxima prova que irádecorrer, nos dias 17 e 18 de Julho,em Braga, um circuito que tem sidomuito mais generoso para o pilotode Murça.

TITTITTITTITTITO MOURÃOO MOURÃOO MOURÃOO MOURÃOO MOURÃO

Azar perseguiuAzar perseguiuAzar perseguiuAzar perseguiuAzar perseguiuAntónio RAntónio RAntónio RAntónio RAntónio Rodriguesodriguesodriguesodriguesodrigues

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Enquanto Stéphane Peterhanselassegurou o quarto triunfoconsecutivo, o piloto portuguêsassegurou a terceira posição,após um emotivo duelo com aalemã Jutta Kleinschmidt, queapenas terminou com a chegadada caravana a Agadir, para ocontrolo final.

A pressão nesta últimaetapa foi bastante forte’,admitiu Carlos Sousa. ‘Depois deter sofrido dez furos nas quatroprimeiras etapas, ao abordaresta última tirada as minhaspreocupações passavam porevitar a todo o custo voltar afurar, mas também por resistirà perseguição de JuttaKleinschmidt’, que se atrasarasubstancialmente no primeirodia de prova, mas que daí emdiante evidenciou uma notávelrecuperação.

‘Neste sentido’,prosseguiu Sousa, ‘geri avantagem que dispunha nopenúltimo sector selectivo’,onde o Volkswagen Race Touaregda sua adversária alemã foi omais rápido, reduzindo paraapenas 40 segundos a diferençaentre ambos, para no sector fi-nal ‘atacar forte, concentrando-me apenas em andar no máximo,para defender a todo o custo aterceira posição’. Assinale-se queeste contra-ataque do CampeãoMundial e Europeu de Todo-o-

Carlos Sousa e Henri Magne voltaram a abrir ochampanhe no pódio do Rali de Marrocos, aterceira prova da Taça do Mundo de Todo-o-Terreno, totalmente dominada pelos MitsubishiPajero Evolution II.

Terreno foi coroado de sucesso,como explica o piloto:‘Desenrolando-se sempre ao longoda praia, sobre pisos arenosos,este último sector cronometradoera particularmente favorável aosbuggy’s, mais leves enormalmente mais rápidos emtraçados de areia rolantes, peloque ao ficar a apenas oitosegundos da vitória nesta espe-cial, precisamente atrás de um parde buggy’s – Jean-Louis Schlessere Philippe Gache partilharam otempo mais rápido – fui o melhordos 4x4, adiantando-me 18segundos a Kleinschmidt’, que por58 segundos de atraso teve deconformar-se com a quartaposição.

‘Face à enorme experiênciae andamento fortíssimo deStéphane Peterhansel, aliás, bemdemonstrado pelo quarto triunfoconsecutivo, o meu objectivo seriadiscutir um dos outros lugares dehonra, até porque em Marrocos,onde conduzi pela segunda vez o

Pajero Evolution II, a Mitsubishipretendia essencialmenteproporcionar-me uma adaptaçãomais completa ao novo carro. Osproblemas com os pneus naprimeira e segunda etapasdeixaram-me desde logo afastadodo segundo lugar, mas sempreacreditei que podia chegar aopódio. Tive de suar muito nodomingo, mas consegui!’ –completou Carlos Sousa que,curiosamente, reforçou a terceiraposição na Taça do Mundo deTodo-o-Terreno, onde soma 51pontos, contra 90 de StéphanePeterhansel e 64 de Khalifa AlMutaiwei, que ocupam,respectivamente, o primeiro esegundo lugares.

Completados os 1942quilómetros do Rali de Marrocos,o ‘top-ten’ foi aberto e fechadopelos pilotos oficiais daMitsubishi, cabendo a AndreaMayer encerrar este lote;curiosamente, a piloto alemãconduziu na prova norte-africanaa antiga Mitsubishi Strakar deMiguel Barbosa, o CampeãoNacional de Todo-o-Terreno que,após o sucesso na época anterior,‘herdou’ a Strakar que permitiua Sousa sagrar-se Campeão doMundo e da Europa.

ààààà

MITSUBISHIMITSUBISHIMITSUBISHIMITSUBISHIMITSUBISHI

Taça do Mundo de Todo-o-Terreno

SSSSSousa subiu ao pódioousa subiu ao pódioousa subiu ao pódioousa subiu ao pódioousa subiu ao pódio

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1515151515GuiaAuto Móbil - Junho 2004 PUB

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1616161616 GuiaAuto Móbil - Junho 2004COMPETIÇĂO

O Motor Clube deFelgueiras realizou nos dias21 e 22 de Maio, a 3ª Provado Campeonato Nacionalde Trial 4x4 – RTP/CONFORLIMPA, organizadopela Federação Portuguesade Todo-o-TerrenoTurístico e denominado deTrial de Felgueiras/ Quintada Lixa 2004.

Um dia quente, deautêntica primavera,recebeu os pilotos queiniciaram a Prova Especialde Trial 1 em Cabeça dePorca – Sendim, a poucosminutos da Cidade deFelgueiras. A pista foidesenhada de acordo como relevo do local, rápida,digamos com poucadificuldade ao nível dastrialeiras e onde sóexistiam duas grandesdificuldades, onde só subiaum jipe de cada vez eapoiados de guincho. Porestes motivos, a história damanhã é breve...

O 1º classificado foio piloto da equipa Auto

Reparadora Baptista,seguido pelo Duque TT eem 3º lugar a Auto RamiroCompetições. A equipaMóveis Vasco ficou pelo 5ºlugar, seguida da equipa

ààààà

Depois de Alfândega da Fé, Felgueiras foia localidade anfitriã da comitiva doCampeonato Nacional de Trial. Uma provabem disputada, onde não faltaram osverdadeiros �capotanços�.

ANTERO BESSA e VICTANTERO BESSA e VICTANTERO BESSA e VICTANTERO BESSA e VICTANTERO BESSA e VICTOR CARRIÇOOR CARRIÇOOR CARRIÇOOR CARRIÇOOR CARRIÇO

Campeonato Nacional de Trial 4x4

FFFFFelgueiras elgueiras elgueiras elgueiras elgueiras repleta de emoçãorepleta de emoçãorepleta de emoçãorepleta de emoçãorepleta de emoçãorepleta de emoçãorepleta de emoçãorepleta de emoçãorepleta de emoçãorepleta de emoçãoStand Emanuel Costa, queocupou o 6º lugar.

Da parte de tardecom o início às PET 2, 3, 4no Monte dos Maragotos,freguesia de Revinhade, apoucos minutos da Vila deBarrosas, começaram entãoas maiores dificuldades. Como dia a mostrar-se poucorisonho, ocorreu umagrande chuvada comtrovoada à mistura, aorganização teve queinterromper a competiçãopor alguns minutos.

Pelas 17h00 deu-seinicio à última e decisivaEspecial, ainda no Monte dosMaragotos, esta de grandedificuldade, onde ocorreramuns “capotanços”, quetocaram o Team SucatasSantos e o Team Rofer.

Na classificação final,os vencedores reforçaram avitória com a pontuação damanhã. Sendo a equipa AutoReparadora Baptista, a levara melhor, seguidos pelaequipa do Mercedes, AutoRamiro Competições e em

terceiro lugar a Duque TT.Os Móveis Vasco ficavampelo 6º lugar e o StandEmanuel Costa, em 8º lugar,este último que na PEC 3rebentou um pneu numa

pedra e foi desclassificadopor não acabar no temporegulamentar.

De salientar ainda afraca prestação da equipa daSoluções TT que não foi alem

do 16º lugar.Lamentamos o

abandono do Trial doCampeonato da FPTT daequipa Assador Típico, porrazões que o GuiaAuto Móbilbrevemente irá divulgar.

Quanto à organização,o Motor Clube de Felgueirasestá de parabéns, poisprocurou aliar a vertentedesportiva à confraternizaçãoentre os participantes e osespectadores, mostrando aolongo do fim-de-semana asmagníficas paisagens naturaisdo concelho de Felgueiras.Não tendo ainda esquecido adivulgação de outrasparticularidades da região eos seus produtos.

O jantar e a entrega deprémio foram no salão nobreda Quinta da Lixa, local determino de mais uma grandeprova do CNT 2004.

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1717171717GuiaAuto Móbil - Junho 2004 COMPETIÇĂO

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5º Troféu de Perícias E.Leclerc 2004 � Chaves I

40 pilotos no arranque40 pilotos no arranque40 pilotos no arranque40 pilotos no arranque40 pilotos no arranqueNuno Veloso na �minis�, Jorge Almeidana de tracção dianteira e o flaviense LuísDelgado na tracção traseira, venceram asrespectivas classes da 1ª jornada dotroféu de perícias do Clube Automóvel deVilarandelo, o Troféu E.Leclerc 2004, coma prova a durar até ao cair da noite.

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NELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDES

Domingo, 16 de Maio, foi adata do arranque do 5ºTroféu de Perícias E.Leclerc2004 no parque deestacionamento dohipermercado na cidade deChaves. Nesta primeira das7 provas do evento, a tarde,na maior parte bemsoalheira, convidou opúblico a estar presente embom número (pelo menosaté começar o final da Taça

de Portugal).Apenas 5 pilotos

para competir na Categoria1, a dos “Mini”, a vitóriaacabou por sorrir a NunoVeloso, de Póvoa deLanhoso, que entrou emcompetição compartindo aviatura com alijoenseAntónio João Silva, pilotoque, por norma, leva semprea melhor mas, que neste

dia, apenas conseguiucreditar o registo da 1ªpassagem tendo queabandonar na 3ª mangacom problemas no bólide.De qualquer forma ambosfizeram os 2 melhores tem-pos nesta Classe e Veloso foimesmo o mais rápido do dia(1’00’’178), deixando ovencedor em título destetroféu, Dário Coelho, deVilar de Maçada, a cerca de

11 segundos, que só marcoudois tempos, 2ª e 5ªmangas, tendo na “última”retirado quaisqueresperanças a ArmindoCorreia de chegar ao lugarmais baixo do pódio. Afechar o agrupamento, a“outra cara nova” do troféu,Fernando Dias, a 16 seg. deVeloso, com apenas umtempo creditado.

Nas máquinas detracção à frente, apenas 6viaturas inscritas com ovencedor do ano passado,Jorge Almeida, deMangualde, a levar o seuPeugeot à vitória, logo na3ª passagem, com 1’00’’942,e a ter um dia “calmo” poisdeu a sensação que poderiabaixar do minuto mas,afinal, não havia umaclassificação geral das 3categorias.

O regressado JoséAntónio Fernandes, deVieira do Minho, parecia tertambém um dia calmo, na2ª posição a 6 seg. deAlmeida, até que um pilotoda terra, José Carlos Pires,também num AX, saltoupara o 3º lugar na 4ªpassagem, para logo na 5ªficar a apenas 333milésimos de Fernandes. No“salto” de Pires, ficarampara trás o reguense NunoGuimarães e JoaquimFernandes, de Macedo deCavaleiros. Guimarãescuriosamente teve o seumelhor tempo na primeirapassagem, a 13 seg. deAlmeida, não tendoconseguido melhorar o seuregisto e Fernandes apenascompletou com sucesso a 2ªtentativa, ficando a 19 seg.do 1º ca sua Classe e àfrente de ArquibaldoPereira, que fechou o lotesem qualquer registo.

A maior luta do diaesteve nos carros de tracçãotraseira. Ao todo, oimpressionante número de29 participantes, aliderança passou por trêsnomes. Tiago Mateus eraprimeiro no final da 1ª

manga para na seguinteperder o lugar para o pilotode Monção, ArmandoCaldas. Na passagensseguintes Mateus voltou amelhorar os seus tempos,recuperando a liderançamas na 5ª tentativa oflaviense Luís Delgado“tirou da manga” um1’03’035 de deixou a maisde 1 segundo quer Mateus(2º), quer Caldas (3º).

Desta vez, LuísDelgado (que foi 2º;2º;3º;3ºe 1º até final) não teve o“habitual duelo” com otambém flaviense JaimePires, ainda a competir como agora colorido Honda dosirmãos Paulo (9º) e António(10º) Borges, de Cerva,instalou-se na 4ª posiçãomas sempre a mais de 1 seg.de Delgado, tendo-seaproximado do terceiro

lugar na 6ª manga mas nãoo suficiente.

Para a 5ª posição odespique esteve ainda maisrenhido, com 4 pilotos aficarem no mesmosegundo, com o feirenseAbel Bastos a arrecadar olugar, mesmo tendo queutilizar a viatura“emprestada” depois doseu Honda avariar. Bastos,com 1’06’’170, acabou porna 6ª tentativa ultrapassarDino Almeida (6º), AlexPereira (7º) e EvaristoRodrigues (8º).

As próximas provasdo troféu são a Perícia deVidago - Casa de Cultura deVidago, dia 6 de Junho, eMacedo de Cavaleiros, a 27do mesmo mês. O mês destamodalidade no distrito deVila Real fica completo coma prova de perícias anual,no feriado de 10 de Junho,de Vilar de Maçada, Alijó,e a XI Perícia S. João deTabuaço, dia 20 de Junho.

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1818181818 GuiaAuto Móbil - Junho 2004KARTING

Domingo, 23 de Maio, reuniu pela 2ª vez noKartódromo AMF de Vila Real o pelotão do 1º Troféude Karting, uma organização sob alçada da FPAKdo Clube Automóvel de Vila Real. Como surpresaa realização das corridas para a Classe A (dos maisnovos) com João Correia a levar a melhor sobreAntónio Fernandes. Na Classe C (125cc), o dia foipara José Balça Júnior e se a 1ª manga foi umaverdadeira animação competitiva, a 2ª corrida ficoumarcada pelas desclassificações de Paulo Martinse Luís Fraga depois de um toque.

Troféu de Karting AMF � Vila Real Cidade Sem Drogas

JJJJJoão Soão Soão Soão Soão Sousa sobe à liderançaousa sobe à liderançaousa sobe à liderançaousa sobe à liderançaousa sobe à liderançaààààà

NELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDES

Mesmo sob a ameaça matinal dechuva, a tarde de Domingo acaboupor ser de muito calor, mas oKartódromo AMF de Vila Real nãoteve a enchente de público a quetodos já se iam habituando emesmo o bom número deassistentes caiu drasticamente no“intervalo” entre corridas.

Pela primeira vez nestetroféu realizaram-se as duasmangas da Classe A, destinada apilotos entre os 8 e os 14 anos deidade, pese embora o facto deapenas estarem 2 pilotos. Se emtermos desportivos acaba por tera sua relevância, em termoscompetitivos, ambas as corridasacabaram por não ter grandehistória dada a diferença deandamentos entre João Correia eAntónio Fernandes, com JoãoCorreia a vencer folgadamente.João Correia somou assim 30pontos para o troféu, seguido porAntónio Fernandes, com 24.

Na categoria maior, destavez foram 10 as comparências(com duas “caras novas”) queprotagonizaram uma excelente 1ªronda, em especial nas voltasiniciais, com as consecutivasalternâncias no comando entrePaulo Martins e José Balça Júnior,enquanto João Sousa, que tinhaconseguido a pole position, teveum arranque menos conseguido,

caindo até a 4ª posição masiniciando uma recuperação quedeixaria marcas na frente do seubólide e que faria com quepassasse primeiro Luís Fraga edepois José Balça Jr. para chegarao 2º lugar, na mesma altura quePaulo Martins passoudefinitivamente para a liderança.

Com o trio da frente Mar-tins, Sousa e Balça Jr. a ganharterreno aos poucos, a 4ª posiçãode Luís Fraga ainda sofreu poralgum tempo os ataques de JoséBalça que viria a descer para 6ºapós a ultrapassagem de LuísMarcelo nas últimas voltas. Afechar o lote dos que terminarama corrida ficou Arnaldo Guedesque esteve envolvido numinteressante despique inicial comAntónio Fernandes mas acaboupor não ser capaz de chegar maisà frente.

Fazer ainda nota quechegados à 7ª volta já se tinhamregistado as 3 desistências damanga: Miguel Balça parou poucodepois da partida, resultado deum toque em Luís Marcelo;António Fernandes, na volta 6teve uma saída de pista para nãovoltar e na 7ª volta, Paulo Fonseca“regressa às boxes” com a mangado eixo partida, numa altura queestava com sérias aspirações à 5ªposição.

Na 2ª corrida, depois dumaconfusão no alinhamento daprimeira partida, deu-se uma 2ªpartida que colocou José BalçaJúnior na liderança com LuísFraga a voltar a surpreender pormomentos João Sousa e ficandoainda na frente de Paulo Martinsque, como vencedor da corridaanterior, tinha saído da 1ªposição.

Pouco depois surgia aultrapassagem de Martins a Fragaonde um toque levou Fraga a fazerum pião nos “esses” antes da rectada meta. A manobra ditou, porparte do Colégio de ComissáriosDesportivos (CCD), a desclas-sificação no final de Paulo Mar-tins e a desistência de Luís Fragaque, chegado às boxes, não estevepelos ajustes pelo seria tambémdesclassificado pelo CCD, ao abrigoda alínea e) do Art. 36.1 das PGK,o mesmo utilizado no caso deMartins. A título de comentário,não tendo tido a possibilidade de

assistir ao momento mas ouvidasas partes e algumas testemunhasque estavam nas boxes, ficámoscom a sensação de que este casose assemelhou em muito àquelasgrandes penalidades do futebolem que, dependendo do ânguloonde as câmarasde TV registarama acção, a razãopende para umdos lados.

N acorrida, JoséBalça Júniorseguiu o resto daprova na frentecom João Sousanos calcanhares,aguardando umdeslize mas foiSousa que acaboupor serultrapassado aescassos metrosdo fim por PauloMartins.

Animadaesteve ainda aluta pelo 4º lugar (depois dasdesclassificações seria o 3º)envolvendo Miguel Balça, PauloFonseca e Arnaldo Guedes. Guedesfoi quem fez a melhor partida masfoi sol de pouca dura com primeiroFonseca e depois M. Balça a“roubarem-lhe” a posição. Umpouco mais tarde, Miguel Balça vaipara a frente de Paulo Fonseca edefende até ao final aquele queviria a ser o seu 1º pódio nestetroféu.

No final do dia, José Balça

Júnior, com um 3º e um 1º lugar,acaba por vencer a jornada,seguido de João Sousa e PauloFonseca, ao passo que, em termosde troféu, João Sousa (48) sobe àliderança com um pleno desegundos lugares, a demonstrar

uma regularidade ímpar,destronando Paulo Martins (45)mas perdendo 1 ponto para JoséBalça Júnior (44), que fecha o lotedos mais bem colocados, para já,à vitória neste evento.

A próxima jornada doTroféu de Karting AMF – Vila RealCidade Sem Drogas está marcadapara 20 de Junho, voltandoapenas a 19 de Outubro efechando a 07 de Novembro. Paramais informações consultewww.cavr.pt.

>> A festa dos 2 pilotos da classe A.

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1919191919GuiaAuto Móbil - Junho 2004 MOTOS

A categoria que maistransmontanos reuniu empista, foi também a quemais nos interessou. A For-mula Leopard 125cc., pre-via mais de 30 pilotosinscritos, o que na realidadenão aconteceu. As corridasrealizaram-se com 16inscritos, entre os quais, ospilotos GuiaAuto Móbil,Jorge Tiago e AntónioMiranda.

Com um diacarregado de muito sol, apista do Imporkart recebiaassim, grande parte dospilotos que no ano passadodisputaram o Troféu Nortede Portugal. Uma trocajustificada pela maioria,pelos custos da competição,que este ano são mais

baratos em Baltar.Assim à partida,

apontavam-se os favoritos.Bruno Monteiro, VitorMendes e José Machado,eram os nomes candidatosà vitória nas corridas. O queacabou por estardependente das máquinas,uma vez que, tal foi o ritmoda competição, que amaioria dos karts, deu uma

No passado dia 8 de Maio, o Imporkartrecebeu o arranque do Troféu de Kartingde Baltar 2004, sob as mais altasexpectativas. As seis categorias do troféulevaram cerca de 80 pilotos à pista, o quefez com que os horários previstos,tivessem sido ultrapassados em mais de1 hora.

O diabólico MO diabólico MO diabólico MO diabólico MO diabólico Machadinho triplicouachadinho triplicouachadinho triplicouachadinho triplicouachadinho triplicouTroféu de Baltar 2004 � Formula Leopard 125ccààààà

FERNANDO SALFERNANDO SALFERNANDO SALFERNANDO SALFERNANDO SALVVVVVADORADORADORADORADOR

série de problemas. Vamoslá à história.

Com uma série detreinos cronometrados eduas corridas de 15 voltasao circuito cada uma, aaposta neste troféu valeupara a Mikart. A empresavila-realense apostou emuito bem, num piloto comexperiência ao volante detodo o tipo de automóveis.José Machado foi exemplar,ao conseguir a Pole Positione ao vencer as duas corridasdo dia.

A primeira corridaconta-se nas duas palavrasque fazem o nome quereferi. O diabólico“Machadinho”, partiu naliderança, com umexcelente arranque e foi do

princípio ao fim. Atrás desi, Bruno Monteiroimprimia o ritmo dosseguintes. E embora tenhafeito o melhor tempo emvolta, ficou mesmo pelasegunda posição, a mais de5 segundos de Machado.

No terceiro lugar eaté à 11ª volta, surpreendiana posição, a única senhoraem corrida. Samanta

Araújo, andou sempre pertodo Bruno, até que o motorse calou, cedendo a posiçãofinal a André Serafim. Noquarto lugar, aparecia JoãoSousa. O piloto da DouroKart levou a melhor sobreJosé Tabuada.

Quanto aos pilotosGuiaAuto Móbil, JorgeTiago conseguiu a 9ª

posição na corrida eAntónio Miranda sócompletou 5 voltas, tendoabandonado com problemas

eléctricos.Pelo caminho ficou

ainda Vitor Mendes, queapós duas voltas à pista,teve problemas no kart,assim como José Balça, queapós 5 voltas teveproblemas no motor.

A d i v i n h a v a - s eportanto uma segundacorrida mais feroz, a vingar

os azares da primeira, o quede facto foi real.Bruno Monteiro não estavacom intenções de deixar

Machado repetir a proeza daprimeira corrida, e só nãoconseguiu contrariar opiloto da Mikart, porque ocarro não deixou.

Com a partida,Machado colocou-se naliderança, seguido de BrunoMonteiro, André Serafim eVitor Mendes, que acaboupor resolver os problemaseléctricos que o tinhamfeito abandonar na primeiracorrida. Ainda nasequência, Samanta Araújo,cujo ritmo que imprimiu noarranque, pareciadeterminada a pisar opódio.

Logo na primeiravolta, Luís Marcelo ficavapelo caminho, após um 6ºlugar na primeira corrida.Algumas voltas depois RuiGilde repetia o azar.

Na pista, a lutatravava-se pela primeiraposição entre Machado eMonteiro, numa disputaque levou o público aassistir com a máximaadrenalina. Após 11 voltasde luta intensa, BrunoMonteiro conseguefinalmente passar Machadoe tomar a liderança dacorrida. Mas uma vez maisa sorte foi madrasta. Há 13ªvolta, Monteiro teveproblemas mecânicos eparou literalmente na pista,

deixando toda a gente deboca aberta.

José Machadoregressou à liderança dacorrida, que venceu.

A 2ª posiçãopertencia a André Serafim,que insistentemente seguiua luta dos primeiros, semdesarmar e aguentou apressão que Vitor Mendesvinha a fazer atrás de si.Jorge Tiago voltaria arealizar uma corrida semgrandes riscos e acabou no8º lugar. O que para o pilotobrigantino, foi umaexcelente posição, tendoem conta o alto nível decompetição que se registounas duas corridas de Baltar.Foram corridas diabólicas!

António Mirandavoltaria a ter maisatribulações. Primeiro comum toque que o envolveu empista com outro piloto e o fezperder o pára-choques dokart. Depois, porque foiobrigado pelo director deprova a sair de pista, paracolocar o mesmo no sítio.Acabou na 11ª posição com13 voltas, das 15 paracompletar.

No fim, uma últimapalavra para a organização,que este ao nível da qualidademáxima e que mostroucapacidade para mobilizarpilotos na sua competição.

>> Bruno Monteiro arricou na 2ª corrida, mas o kart não ajudou

>> Samanta Araújo esteve ao melhor nível, mas o kart....

>> Jorge Tiago fez o 9º e 8º lugar respectivamente, nas corridas.António Miranda precisa de um motor novo, para acabar com osproblemas e provávelmente terá que se socorrer dos patrocinadores.

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2020202020 GuiaAuto Móbil - Junho 2004MOTOSààààà

Apesar de prevista no calendárioda competição, a Rampa daJenal, em Vimioso, no dia 5 deJunho, deixou de estar incluídano calendário do Troféu RegionalTT do Nordeste. O GuiaAutoMóbil pode, no entanto, adiantarque muito provavelmente asubstituta será também umarampa, mas desta feita, a realizarem Santulhão.

“Esta situação foi devidamenteponderada, e as duas partes[Organização do Troféu e daprova] chegaram à conclusão queo melhor seria fazer uma provamais ligeira, com menos despesas,até porque como estamos à portado verão e já se faz sentir muitopó, verifica-se um número menorde participantes”, adiantou umdos responsáveis do Troféu.

Alteração de calendárioAlteração de calendárioAlteração de calendárioAlteração de calendárioAlteração de calendárioTroféu Regional TT do Nordeste

O GuiaAuto Móbil já esta emcondições de avançar que, hásemelhança do que aconteceu hádois anos, o dia que a FederaçãoNacional de Motociclismoconsagra aos amantes das duasrodas, vai decorrer na cidade de

Lamego, obviamente com aparticipação muito empenhadado Clube Automóvel de Lamego.A edição deste ano, marcadamais uma vez pelo sucesso,decorreu no passado dia 25 deAbril, em Braga.

Dia do Motociclista 2005

RRRRRegresso a Legresso a Legresso a Legresso a Legresso a Lamegoamegoamegoamegoamego

Campeonato da Europa Supermoto

André MAndré MAndré MAndré MAndré Martins em 7º lugartins em 7º lugartins em 7º lugartins em 7º lugartins em 7º lugararararar

Valentino Rossi, ainda sob osefeitos do triunfo caseiro emMugello na semana passada,averbou segundo triunfoconsecutivo da época noterreno do líder do Campeonatodo Mundo de MotoGP, SeteGibernau, depois de umaintensa luta de 25 voltas com oespanhol no Grande PrémioGauloises da Catalunha.

Gibernau, nado e criadoem Barcelona, fez tudo o quepôde perante um recorde de102.301 espectadores, mas nãoteve como evitar o ataque doitaliano na última volta, queconseguiu passar a bandeira dexadrez com uma magravantagem de 0,159 segundos.

Marco Melandri averbouo seu primeiro pódio de MotoGPcom um solitário terceiro lugardepois de se desenvencilhar deMax Biaggi na primeira parte dacorrida para garantir umconfortável vantagem sobreCarlos Checa, que terminou acorrida em quarto,possibilitando, assim, à Yamahater três motos nos quatro

primeiros.Problemas de pneus na

segunda parte da corrida ditarama perda de um lugar por volta nastrês derradeiras passagens pelalinha de meta de Max Biaggi,terminando num desapontanteoitavo posto.

Colin Edwards, da Honda,foi o primeiro a passar o italiano,dando continuidade à sua gradualadaptação ao MotoGP com umquinto lugar. Enquanto isso, o seuantigo companheiro do WSBRuben Xaus garantiu o seu melhorresultado nesta temporada de

RRRRRossi vossi vossi vossi vossi vence em casaence em casaence em casaence em casaence em casade Sde Sde Sde Sde Sete Gete Gete Gete Gete Gibernauibernauibernauibernauibernau

Grande Prémio da Catalunha de Motociclismoààààà

TEXTTEXTTEXTTEXTTEXTOS E FOOS E FOOS E FOOS E FOOS E FOTTTTTOSOSOSOSOS: MO: MO: MO: MO: MOTTTTTOGPOGPOGPOGPOGP.COM.COM.COM.COM.COM

Rossi em visita à boxe da Ferrari, ainda em testes em Itália.

André Martins alcançou umexcelente 7º lugar da classe noCampeonato Europeu deSupermoto, prova que decorreu emPalmela.

Foi a primeira prova destecampeonato muito bemorganizada pelo Motor Clube doEstoril com o apoio do Motoclubedo Montijo. Num circuito comcerca de 1,5km (misto de terra easfalto) o espectáculo, bem comoo calor, animaram o público quecompareceu em elevado número.O espanhol Jorge CabreraNestor não deu hipóteses ao seusadversários sendo primeiro emambas as mangas com uma vitóriaestrondosa (longe dosseus opositores directos).

André Martins fez uma boaprova tendo sido muito regularapesar de ter arrancado mal nasegunda manga, o que o levou a

um esforço redobrado:” Arranqueibastante mal na segunda manga oque me atrasou bastante emrelação aos da frente, mas estoumuito contente com esteresultado. Palmela é o meu circuitofavorito e eu estava bastantemotivado para esta prova. Penseique seria um treino para oNacional, mas ao mesmo tempotemos sempre uma esperança emficar nos 10 primeiros do Europeu,o que aliás aconteceu”.

Quanto ao facto de vir afazer mais provas no Europeu, opiloto é reservado: “As deslocaçõese estadia de toda a equipaimplicam um grande gasto e nestemomento não posso garantir nada.No entanto, este 7º lugar é umgrande factor de motivação”.

Aguardamos por maisresultados deste piloto de Vila Realno Campeonato Nacional.estreia na Ducati com um

positivo sexto lugar perante oseu público. Muito bem esteveShinya Nakano que efectuouuma excelente corridapossibilitando à Kawasaki omelhor resultado de sempre emMotoGP com o sétimo lugar umasemana após o seu assustadoracidente a 320 km/h emMugello.

Biaggi está agora emterceiro no campeonato a 21pontos de Rossi, enquanto esteestá apenas a cinco pontos deGibernau.

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2121212121GuiaAuto Móbil - Junho 2004 MOTOS

Raide TT Montes de Emoções/ Bragança 2004

Mário PMário PMário PMário PMário Patrão vatrão vatrão vatrão vatrão venceuenceuenceuenceuenceuMário Patrão em duas rodas e Ricardo Carvalho em Quads venceram o RaideTT Montes de Emoções, terceira ronda do campeonato nacional de TT, que

decorreu na região de Bragança no passado fim-de-semana.

António Frias em dia de azares

Com 40 motas à partida, o pilotode Gouveia aproveitou o prólogorealizado no sábado para mostrarao que vinha, deixando obicampeão nacional, Luís Serra, apouco mais de dois segundos.Sandro Marcos era o terceiro,seguido de Pedro Afonso.

Assim, para a corrida dedomingo esperava-se uminteressante duelo entre estesquatro pilotos, que ainda tinhamque contar com Victor Azevedo,António Maio e, sobretudo, RubenFaria, regressado à competiçãoapós lesão.

Saindo um minuto atrás deMário Patrão, Luís Serra limitou-se a controlar o andamento do seuadversário, rodando sempre noseu pó. Sandro Marcos nunca seconseguiu aproximar dos dois dafrente, mas também sem nuncaser incomodado. Quando seesperava que a vitória sorrisse aoLisboa, que fez uma corrida muitocalculista, um golpe de teatro veiobaralhar um pouco as contas.Apesar de seguir atrás de Patrãona pista, Luís Serra detinha 40segundos de vantagem. Mas umaqueda a 10 km do final fê-lo

perder mais de um minuto,entregando a vitória ao piloto daYamaha, que assim repetiu otriunfo do ano passado.

Nos quads, o dia foi deoutras emoções. João Lopes era oprimeiro a arrancar. Depois deandar no comando algum tempo,Victor Santos conseguia arrebatar-lhe a liderança, apesar de ser porpouco tempo. Ricardo Carvalho,com uma prova exemplar, lideroua grande maioria da corrida, sendoo mais rápido a percorrer os cercade 220 km de sector selectivo.Victor Santos acabaria porapanhar 10 minutos depenalização por abastecimentocom o motor em funcionamento.João Lopes viria a serdesclassificado por não cumprir opercurso marcado, bem como LuísEngeitado.

Entre os homens da terra,António Frias, depois do oitavolugar do prólogo, prometia umaboa classificação. No entanto, doisfuros retiraram ao piloto daMotofrias a possibilidade de fazermelhor do que o 11º lugar final.Miguel Afonso, também nosquads, depois de também terfurado, viria a desistir com faltade gasolina na sua mota.

Com estas vitórias, MárioPatrão e Ricardo Carvalhoascenderam à liderança nas motose moto4 respectivamente.

Depois da polémica levantadano ano passado com os cortesno percurso protagonizados poralguns concorrentes na prova deBragança, o ambiente não era omelhor entre a caravana depilotos.

E pior ficou depois doprólogo quando se constatouque alguns deles alegadamenteteriam insistido na prática de“ganhar” alguns metrosnalgumas curvas. Assim, tantoos responsáveis federativoscomo a organização –Motocruzeiro – avisaram ospilotos que tudo iam fazer paraprevenir esse tipo de situações.

E se a desclassificação deLuís Engeitado e João Lopes nãosurpreendeu (a situaçãoverificou-se à vista de toda agente, na zona espectáculo), nasmotos dois pilotos devem terficado muito surpreendidoquando no final das quatrovoltas o seu nome aparecia en-tre os desclassificados (EduardoVieira e Hélder Moura). Tudo pornão cumprirem o percursoestabelecido, chegando ao pontode atravessar fitas quedelimitam a pista. Tudo debaixodos olhos da organização, quenão perdeu tempo a agir. Todasfossem assim…

O caso dos �atalhanços�

TTTTTOZÉ RODRIGUES / FOOZÉ RODRIGUES / FOOZÉ RODRIGUES / FOOZÉ RODRIGUES / FOOZÉ RODRIGUES / FOTTTTTO ARPERO ARPERO ARPERO ARPERO ARPER

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Director: Fernando Salvador ¤ Director Adjunto: Virgínia Santos Pires ¤ Sub-director: Nelson Correia Mendes ¤ Chefe de Redacção: Fernando Salvador ¤Redacção: Nuno Pimentel, To-Zé Rodrigues, Nelson Mendes e Fernando Salvador¤ Colaboradores: Luís Tavares, Rogério Matos, Celso Neto, Ricardo Fraga, HelderOliveira, Ruy Correia, Rodrigues da Silva e Deptos. de comunicação das marcas ¤Fotografia: Oficiais das marcas ¤ Director Comercial: Ilídio Augusto Fernandes ¤Endereços: GuiaAuto – Bragança - Loteamento S. José Bloco A, 1º Esquerdo -5300-000 Bragança - Apartado 1039 - Telefone: 919 025 296 - E-Mail: [email protected] ¤ GuiaAuto – Vila Real - Rua D. António Valente da Fonseca, 86 –Loja 39 – 5000-539 Vila Real - Apartado 1024 - Fax 259 378 882 - E-Mail:[email protected] ¤ Internet: http://www.guiaauto.net ¤ E-mail :[email protected] ¤ Tiragem Mensal: 3.500 Exemplares ¤ Impressão: CIC – Coraze- Zona Industrial - Telefone: 256.661460 – Fax: 256.673861 - grafica @coraze.com- 3720 Oliveira de Azeméis ¤ Assinaturas: Apartado 1039, 5300 Bragança -Assinatura Anual: 25,00 Euros ¤ Distribuíção: Logista Publicações - Rua Repúblicada Coreia, n.º 34 - 2710-460 Sintra - Tel. 219 265 555 - Fax: 219 267 845.

GGGGGrupo Elos deu umarupo Elos deu umarupo Elos deu umarupo Elos deu umarupo Elos deu umaajuda ao Majuda ao Majuda ao Majuda ao Majuda ao MotocruzotocruzotocruzotocruzotocruzeireireireireiroooooNem sempre os clubesconseguem os apoiosnecessários das empresas locais,para realizar iniciativas como oMontes de Emoções. No entantoainda há algumas dessasempresas que por vezes nossurpreendem pela positiva, es-pecialmente quando se juntamaos eventos nacionais,realizados na nossa região.

É o caso do Grupo Elos/Grula Bragança, que este anoajudou e muito, na cedência doseu parque de estacionamentopara a recepção em parquefechado, as motos dosconcorrentes. Uma atitude quemerece o nosso destaque nestaedição e que deverá servir deexemplo para outrosempresários, que grande partedas vezes possuem infra-

estruturas físicas importantesque poderia ceder, mas não ofazem.

Com este apoio oMotocruzeiro poupou cerca de700 euros, que era o valor apagar pela utilização do parquede estacionamento, WC’s e hallde recepção do NERBA, localutilizado para o evento em2003.

Para Francisco Vara,presidente do clube, “este apoiofoi importante, pois ajudou-nose muito na parte logística daprova, que recebeu rasgadoselogios por parte dosconcorrentes e da FNM. Só é penaque o NERBA, como entidadepública da nossa cidade, con-tinue a levar ao Motocruzeiroesse dinheiro, quando poderiacolaborar também”.

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2424242424 GuiaAuto Móbil - Junho 2004MOTOSIª Especial Enduro Test � Peso da Régua

PPPPPaulo Faulo Faulo Faulo Faulo Felícia brilhou maiselícia brilhou maiselícia brilhou maiselícia brilhou maiselícia brilhou maisUma verdadeira parada de estrelas nacionais douniverso das duas rodas (MX e Enduro) estiverampresentes no Peso da Régua para a 1ª EspecialEnduro Test organizada pelo Clube de Caça e Pescado Alto Douro.

Os louros foram para Paulo Felícia,piloto de Justes, Vila Real, quedemonstrou estar em grandeforma nesta especialidade,arrebatando nas duas últimasmangas a vitória ao flavienseHugo Santos, e ficando à frentede nomes como Mário Patrão (3º),Pedro Enes (4º) ou Bianchi Prata(5º). Simplesmente brilhante.

Bastante público veioassistir às prestações dos 25pilotos que alinharam, nasolarenga tarde de Domingo, 18de Abril, nesta 1ª Especial EnduroTest, num percurso desenhadomesmo à beira Douro e junto aocomplexo de piscinas no Peso daRégua, podendo-se ver, a partirde alguns pontos, quase a pistatoda. Na competição, sentiu-se afalta do piloto da terra, FilipeSampaio, que, devido a lesão, teveque se conformar em ser o mestrede cerimónias da prova.

Na prova vencia a soma dosdois melhores tempos de entre 5mangas, tendo-se começado porachar que o lugar mais alto dopódio seria entregue ao piloto deChaves, Hugo Santos, depois deter sido o mais rápido nas 3primeiras passagens, sendo apenasMário Patrão o único a fazer faceao “furacão” flaviense. Puraprecipitação.

Foi precisamente na 3ªmanga, quando o flavienseCampeão Nacional de Motocrossfez o seu melhor registo(3’47’’600), que o jovem de Justes,Paulo Felícia, começou a mostrarserviço ao conseguir o 2º melhortempo da manga, mesmo apósuma ligeira queda, masmantendo-se no 4º postoprovisório, atrás ainda de MárioPatrão e Pedro Enes.

Na 4ª passagem o pilotovila-realense faz a sua Gas Gas“voar” para a 2ª posiçãoprovisória, ao baixar do segundo50 (3’48’’294) e mostra ser averdadeira ameaça à superioridadepatenteada até então por HugoSantos.

Na derradeira manga foi o“tudo por tudo” dos pilotos da

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NELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDES

frente com Paulo Felícia a fazer omelhor tempo do dia (3’47’’354),seguido de Mário Patrão(3’49’’031) que, tal como Felícia,veio sempre a melhorar as suasprestações e atacava tambémagora Hugo Santos que bemtentou defender-se, alcançando oseu 2º melhor registo (3’50’’273),o que, no entanto, não foi osuficiente para evitar que PauloFelícia levasse os louros.

No 4º posto ficou PedroEnes com duas prestações na casados 3’53’’ não teve que sepreocupar com o experienteBianchi Prata, pentacampeão deenduro, que foi também um dosque melhorou sempre os seus

registos, conseguindo ultrapassarna derradeira manga FernandoFerreira para fechar os 5 primeirose o grupo dos que completaramas suas melhores voltas abaixo dos4 minutos.

Luta particular deu-se paraa 10º posição, com um trio depilotos, Carlos Alberto(10º),Fernando Teixeira (11º) e TiagoBorges (12º), a ficarem numadistância de pouco menos de 2

novidades.Classificação final

1-Paulo Felícia, 07m35s6482-Hugo Santos a 2s2253-Mário Patrão a 4s1364-Pedro Enes a 11s0085-Bianchi Prata a 22s0306-Fernando Ferreira a 28s4617-Marco Pereira a 48s325

8-Gil Silva a 54s8379-Armindo José a 1m1s79210-Carlos Alberto a 1m3s36311-Pedro Teixeira a1m3s64512-Tiago Borges a 1m5s08413-Francisco Meireles a 1m7s67214-Celso Morais a 1m17s95915-António Teixeira a 1m23s648... + 10 pilotos.

segundos no final, definindo-seapenas na última manga com os3 pilotos a fazerem os seusmelhores tempos, curiosamentecom o brigantino Borges, a seraqui o mais rápido.A fechar só referir que, dado osucesso da iniciativa, o Clube deCaça e Pesca do Alto Douro, já temna ideia repetir a experiência, lápela altura das vindimas. Cáestaremos para vos trazer essas

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2525252525GuiaAuto Móbil - Junho 2004 MOTOS

ENTREVISTA A FILIPE SAMPAIOààààà

LLLLLesão afasta piloto reguenseesão afasta piloto reguenseesão afasta piloto reguenseesão afasta piloto reguenseesão afasta piloto reguense

GuiaAuto Móbil:Estava a ser um grande iníciode campeonato...

Filipe Sampaio: Ocampeonato começou bem,estava na frente da minhaclasse. Ganhei a primeira provaem Góis; a 2ª foi na Figueira daFoz, legalmente ganhei a corridade dois dias mas a organizaçãodecidiu retirar as penalizaçõesa todos os pilotos [...] e passeipara 2º. Fui para o Marco [deCanaveses], 3ª prova, na frentedo campeonato, era uma provaonde me ia esforçar pela vitóriaporque conhecia as “especiais”e é um terreno onde gosto deandar...

GAM: Mas o azar bateuà porta...

FS: Saí do parquefechado, logo de manhã, epassados 5 ou 6 km do percursode ligação havia lá algumaslombas em que a moto“capotou” para a frente e tiveum azar, parti a clavícula. Fuitransportado para o hospital eas coisas correram bem masagora tenho 2 meses de paragem[até finais de Maio].

GAM: Como têm sidoestes tempos que estásinactivo?

FS: É difícil. Nosprimeiros 2, 3 dias de lesão écomplicado gerir esta situação.Uma pessoa está na frente docampeonato e vê assim todo otrabalho feito na pré-época irpor “água abaixo” mas já mementalizei que tenho que serforte. Isto acontece a toda agente que anda lá e tenho quetentar recuperar o mais rápido

possível para que nas próximascorridas esteja forte e dê o re-torno aos meus patrocinadores eà minha equipa, que bemmerecem.

GAM: E como foram ascoisas com a equipa?

FS: Na “mesma”. OBianchi [Prata] deu-me todo oapoio, está à espera que recupereo mais rápido possível. O médicodisse que eram à volta de 6semanas para recuperar mas sepor acaso a minha lesão estejaresolvida mais cedo, vou dar omeu máximo para ir já àspróximas corridas, em Maio[Tomar, 15 e 16]. É um bocadodifícil mas vou tentar fazer umesforço e tentar ir, pelo menospara controlar...

GAM: Na época passadao arranque também não foi omelhor...

FS: O ano passado foi a2ª época que fiz na Bianchi PrataCompetições mas também noinício da época estava muito fortee numa corrida “pirata” antes docampeonato começar, tive umalesão grave no joelho, o que meimpossibilitou de dar o meumelhor durante início docampeonato, mas penso que tivebons resultados à geral, nascorridas em que participei e tivealguns azares de mecânica (amoto avariou-me em 2 corridas,mesmo no final) mas acontece...Mas penso que em termos geraisfoi bom. A classificação final nãofoi muito boa porque só pontueiem 3 provas mas os resultadosque fiz foram bons e a equipaestá satisfeita comigo.

GAM: Mas fechaste com

a vitória no 1º Circuito deEnduro do Alto Tâmega eBarroso...

FS: Sim. Venci massabia que a concorrência eramuito forte. O Hugo Santos,talvez o melhor pilotoportuguês da actualidade noque diz respeito a duas rodastodo-terreno, é um piloto muitoforte e na primeira corrida aindadeu um pouco de luta porqueestava (tal como eu) em grandeforma mas depois ele teveaquele azar em Vilarandelo (osazares acontecem a toda agente) e eu aproveitei. Depoisfoi só calcular o “campeonato”.Nas últimas duas corridas nemfui com a minha moto e foi sócontrolar e ganhar o circuito.

GAM: As vitórias, nestecircuito e em várias outrasprovas acabaram por justificaros apoios que tens tido...

FS: Sim, se bem quequeremos ir sempre mais longee, já agora, tenho que destacaro grande apoio que a PichelariaReguense, que tem apostadoem mim nestes últimos anos, oque é muito bom para mim e(creio) bom para eles. Voumantendo a relação com a MotoEspinha, que me fornece desdeque corria por eles e não possoesquecer a família e os amigosque é sempre importantetambém. Só falta mesmo falardo Clube Automóvel de Lamegoque me vai ajudando durante oano assim como o Jornal doDouro e, claro, toda a equipaBianchi Prata Competições, queé muito importante para mimtambém.

Já há algum tempo que esta entrevista estava agendada e agora tornou-se mais premente, pelas razões erradas. Uma lesão vai afastar FilipeSampaio por cerca de 2 meses da competição, em especial doCampeonato Nacional de Enduro, onde era líder da sua classe, massobretudo pela quebra de ritmo competitivo.

Sempre com o regresso na mente, o piloto da Bianchi PrataCompetições falou sobre a época passada e sobre o acidente que, emMarco de Canaveses, o encostou às �boxes� por 6 semanas.

NELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDES

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Fim-de-semana de festapara as duas rodas (e cadavez mais M4) no Santuárioda Sra. da Pena, bem pertode Mouçós, junto a Vila Realonde cerca de 140 motardsse inscreveram para o 1ºEncontro Motard Sra. daPena.

O programa deSábado (22) a incluiu duasdemonstrações de Freestyle(uma à tarde, outra ànoite), uma sessão de jogospopulares (o único eventocancelado devido ao mautempo) e depois de jantara animação com umconjunto musical (e o

O princípio da tarde deSábado, 22 de Maio,marcou o início do 1ºEncontro organizadopelo recém-criado ClubMotard Sra.da Pena,de Mouçós, Vila Real.Com o tempo a acordarmal disposto, asparticipações ficaramaquém do esperadopela organizada mas,mesmo assim, para a1ª vez, bem merece aetiqueta de �sucesso�.

1º Encontro Motard - Sra. da Pena / Vila Realààààà

Sucesso que soube a poucoSucesso que soube a poucoSucesso que soube a poucoSucesso que soube a poucoSucesso que soube a pouco

sempre aguardado strip),antes de fechar o dia comum reconfortante caldoverde.

Já Domingo (23)estavam todos avisados quea alvorada às 7 e meia (!!!!)corria por parte de umgrupo de bombos (quecertamente ressoaramdolorosamente no interiorde algumas cabeças)antecipando uma missa ehabitual benção decapacetes. Seguiu-se opequeno-almoço e umpasseio de cerca de 2 horaspela região antes do almoçofinal que marcava a

despedida do evento.O bom número de

participantes, para primeirarealização, acaba por marcarpela positiva o evento,mesmo se eram aguardadoso dobro de motards, o queacaba por não deixar umsabor completamentesatisfatório à organização,mesmo tendo em conta queo clima não esteve do ladocerto. Por outro lado, foinotada por alguns, a fracaadesão dos motards “daterra” (leia-se “de VilaReal”) que mais uma vezvoltaram costas a um eventolocal. Se o chapéu serve...

NELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDESNELSON MENDES

EspecialEspecialEspecialEspecialEspecialCONCENTRAÇÕESCONCENTRAÇÕESCONCENTRAÇÕESCONCENTRAÇÕESCONCENTRAÇÕES

As últimas informações quenos chegaram anunciavamque a Concentração Motardda Associação Motard“Tesos do Marão”, de VilaReal, vai neste ano mudar,após algumas negociaçõescom a Câmara Municipal, deAlmodena para o Complexo

de Codessais, vulgarmentereferenciado como “aspiscinas”. A novalocalização, é sem dúvida,uma melhoria substancial avários níveis, em especialno que se refere ao suanatural evolução, e o factodo local ser próximo do

Parque de Campismo vila-realense deve certamenteter também entrado naequação. A IV ConcentraçãoMotard está agendada jápara início do próximo mêsde Junho, no fim-de-semana de 4, 5 e 6 deJunho.

“T“T“T“T“Tesos do Mesos do Mesos do Mesos do Mesos do Marão” mudam de poisoarão” mudam de poisoarão” mudam de poisoarão” mudam de poisoarão” mudam de poiso

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2626262626 GuiaAuto Móbil - Junho 2004NOVIDADES

A marca de bebidas energéticasRed Bull, vai realizar em Setembrode 2004, em Lisboa, o GrandePrémio Red Bull – A corrida maislouca do mundo. A iniciativaconta com a criatividade dosparticipantes, que devemconstruir um veículo “louco”, paragarantir a presença.

O Grande Prémio Red Bull,realizou-se pela primeira vez naBélgica e até ao momento já serealizaram 22 corridas em todo omundo. Este ano, é a vez de Por-tugal testar a criatividade dos“engenheiros” nacionais.

Esta prova tem aparticularidade de ser muitoparecida à Corrida de Carros deRolamentos que acontecem aindana nossa região. Aqui, os carros

são ainda avaliados pelo design edesempenho.

Os prémios também sãoaliciantes, para o primeiroclassificado, uma “ExperiênciaFórmula 1”: estágio de condução,de um dia, para uma pessoa, queculmina na condução de umFórmula 1 (ou o contravalor emdinheiro); para o segundoclassificado, uma “ExperiênciaFórmula 3”: estágio de um dia,para uma pessoa, que culmina nacondução de um Fórmula 3 (ou ocontravalor em dinheiro); e parao terceiro classificado, um“Baptismo de Velocidade”:experiência de um dia, para umapessoa, com um pilotoconceituado (ou o contravalor emdinheiro).

Para os interessados, a RedBull Portugal disponibiliza todasas informações no sitewww.redbull.pt.

A corrida mais louca do mundoA corrida mais louca do mundoA corrida mais louca do mundoA corrida mais louca do mundoA corrida mais louca do mundo○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Esta é a quarta versão do Códigoda Estrada (CE), desde que, peloDec.-Lei nº 114/94, de 3 de Maio,foi revogado o anterior Código de1954. A permanente instabilidadelegislativa resultante dacasuística do momento, dasinfluências da opinião, e, muitasvezes, de uma análise apressadadas situações, acaba por deixar osautomobilistas perdidos numemaranhado de novos conceitosque longe de promover, como seriadesejável, uma maior segurançarodoviária, acabam por acomprometer. Basta ver que foramintroduzidas alterações em 1998,2001 e , agora, em 2004, sobreum documento que tem apenas10 anos de vida.

No projecto apresentadoquer no Parlamento quer aosparceiros sociais, a questão dascoimas revelou-se desfasada darealidade. Basta salientar que nocaso de pagamento voluntário(nos 20 dias imediatos àtransgressão) o valor foi agravadona generalidade em mais 47%.Pagar mais pelas infracçõesparecendo uma medida aceitável,tendo em vista os índices desinistralidade registados no nossopaís, sofre, contudo, de um gravedefeito de justiça.

Na verdade, a rigidez desteprojecto do novo CE,estabelecendo valores únicos dascoimas, impede a valoração daculpa do agente, sendo passívelde injustiças cometidas emrelação a cadastros de condutoressem mácula. O actual sistema,com mínimos e máximos nosvalores das coimas a pagar,afigura-se muito mais justo.

Dá-se como exemplo asituação de quem circula emsentido oposto ao estabelecidoque é sancionado com coima de500 euros (anteriormente comvalores entre os 120 e os 600euros).

Outra situação é a demudança de faixa, em caso deduas ou mais filas de trânsito.Neste caso, o condutor estásujeito a uma coima de 400 euros.

Limites de velocidade. Aquestão dos limites gerais develocidade merece igualmentereparos. Ao contrário do sepoderia esperar, a velocidade emauto-estrada mantém-seinalterada. E dizemos que umaalteração deveria ser admitidaconsiderando que as auto-estradas

O que pensa a Automóvel Club de Portugal - ACP

parte do novo Código da Estradaum tratamento que parece quererfazer tábua rasa de medidasanunciadas em finais de 2002 eque desde logo a Revista do ACPdenunciou como de difícilexecução prática. Na verdade,nessa altura o Governo, tal comoagora, enviou para os parceirossociais um projecto de Decreto-Lei de acordo com o qual seestabelecia um conjunto demedidas de segurança para otransporte colectivo de crianças.Cintos de segurança, um únicoocupante por lugar, vigilantes empermanência e condutores comformação especial constituiamelementos a ter em conta.

O projecto do Código daEstrada vem agora afirmar, quenos automóveis destinados aotransporte público de passageirospodem ser transportadas criançassem observância da utilizaçãoobrigatória de sistemas deretenção, desde que não o sejamnos bancos da frente! É algo deaberrante, agravado ainda pelofacto de o projecto de Decreto-leique referimos anteriormente, eque deveria ter entrado em vigorem Janeiro de 2003, comderrogação em algumas situaçõesa Janeiro de 2004, ainda andarperdido nos corredores, em buscade pareceres, junto da Comissãode Segurança Rodoviária que tardaa definir as regras para a suaaplicação.

????? RRRRReeeeevisão do Código da Estradavisão do Código da Estradavisão do Código da Estradavisão do Código da Estradavisão do Código da Estrada...............portuguesas têm vindo a melhorara sua qualidade, além de que osrespectivos projectos prevêemvelocidades até 140 km/h. Poroutro lado, os fabricantes deautomóveis têm investido eintroduzido melhorias técnicasnos veículos, que proporcionamuma condução cada vez maissegura. Se se tiver em linha deconta a experiência europeia(Alemanha, Áustria, França,Itália, por exemplo) onde sepermite uma velocidade superiora 120 Km/h percebem-se as razõesda nossa surpresa. Por outro lado,esta manutenção dos 120 km/hcontrasta com o aumento dolimite mínimo de velocidadeestabelecido (mais 20 km/h, de40 para 60). A propósito, refira-se que os limites de velocidadepassam a ser sancionados entrevalores que vão dos 200 euros(para quem exceder até 10 km/hou até 20 km/h fora daslocalidades os limites previstos),até 1000 euros (sempre que seultrapasse 40 km/h ou mais e até50 km/h, dentro das localidadesou 80 km/h e até 100 km/h, foradas localidades). Nesta últimasituação, de registar que acresceà coima estabelecida mais 300euros por cada 10 km/h oufracção considerada.

Velocidade instantânea. Aquestão do controlo de velocidadeinstantânea, que até ao momentonão tem tido da parte dasautoridades uma fiscalizaçãoactiva, surge uma vez maisreferenciada, considerando quetambém excede os limitesmáximos de velocidade ocondutor que percorrer umadeterminada distância a umavelocidade média incompatívelcom a observância daqueleslimites. Esta questão já foi alvoda nossa análise crítica até por setipificar uma contra-ordenaçãobaseada na velocidade média, jáque o lugar da prática das con-tra-ordenações não deve assentarnuma ficção.

Sublinhe-se ainda queneste panorama de coimas fixas,a ultrapassagem pela direita, umaprática muito corrente no nossopaís, sobretudo em auto-estradasou vias com mais que uma faixade rodagem, passa a sersancionada com coima de 600euros.

E as crianças senhores… Otransporte de crianças merece, da

Significa isto que já estãotranscorridos cerca de 18 mesessobre uma iniciativa cheia de boasintenções mas que... se revelariade difícil execução, atendendo aoinvestimento que exigia dosoperadores de transportespúblicos. Recorde-se que na alturareferimos recorrer o mercado depesados de passageiros a veículosimportados usados com umamédia de 15 anos de idade,situação que não sofreu alteraçãosignificativa nos nossos dias, bempelo contrário, sobretudo se selevar em linha de conta a crisefinanceira com que aquelesoperadores se debatem.

Significa isto,lamentavelmente, que otransporte de crianças continuaráa ser feito, como até aqui, semcondições de segurança mínimase a proposta do CE não introduzqualquer medida que as defenda,muito pelo contrário, como já seviu.

A utilização de luzesmerece da parte do CE umaatenção muito especial. Ver e servisto é uma preocupação cada vezmais justificada e, depois deestabelecer que as luzes devem serutilizadas desde o pôr até aonascer do Sol, chama-se a atençãopara as diversas utilizações dosistema de luzes, sublinhando-seque o incumprimento das normasprevistas acarreta o pagamento decoima de 200 euros. Ainda no

capítulo de segurança outroaspecto que merece especialatenção é o que se prende com autilização do telemóvel emcondução. De acordo com oprojecto do CE mantém asexcepções actualmente em vigor,tal como a utilização de auricu-lar, ou microfone com sistema dealta voz.

No entanto, diversosestudos vindos a lume têmprocurado demonstrar que aatenção do condutor, em relaçãoà condução, é drasticamentereduzida (entre 25 e 40%) quandose conversa ao telefone, mesmocom um sistema de mãos livres,pelo que pareceria mais lógica asua proibição, como, por exemplo,acontece com a vizinha Espanha,onde mesmo parado, desde que nafaixa de rodagem ou berma, talutilização é proibida. Refira-se, apropósito, que a coima para autilização do telemóvel nacondução passa a ser de 600 euros.O colete rectroreflector, que o ACPtem vindo a comercializar, inte-gra os elementos de pré-sinalização de perigo, devendo, deacordo com o Club, ser utilizadoobrigatoriamente pelo condutorou por aquele que tiver de colocaro sinal de pré-sinalização deperigo na faixa de odagem, bemcomo quando tiver quepermanecer na via pública, nascircunstâncias em que o usodaquele sinal é obrigatório.

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2727272727GuiaAuto Móbil - Junho 2004 PENÚLTIMA

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EmpresasDESTAQUE

Num processo de carizanual, os clientes Fordvoltaram a pronunciar-sesobre o trabalhodesenvolvido pelosconcessionários e o resultadofoi a distinção da M.Coutinho Porto, que este anoo conceituado ‘Chairman’sAward’ , relativo ao trabalhodesenvolvido no ano de2003.

Em reconhecimento dos

elevados padrões de serviçoprestados aos seus clientes, estesdecidiram distinguir a M. CoutinhoPorto ( Norfor ), um dosrepresentantes da Marca na cidadedo Porto. Para o efeito, CândidoJúnior gerente da M. Coutinho -Porto, recebeu na passada semana,na presença dos seus colaboradores,os respectivos galardões das mãosde Diogo Rezende, na qualidade dePresidente da Ford Lusitana, que noseu discurso, felicitou os

vencedores pelos excelentesresultados alcançados e encorajou-os a manter os elevados padrões deserviço ao Cliente.

Recorde-se que a Fordrealiza inquéritos regularmentepara auscultar a opinião dosclientes relativamente aos serviçosque lhes são prestados nasrespectivas concessões quando aí sedirigem para comprar umautomóvel novo ou fazer aassistência ao seu veículo. A

informação obtida é depoisdivulgada aos Concessionários,através do programa ‘A Opinião do

M. CM. CM. CM. CM. Coutinho Poutinho Poutinho Poutinho Poutinho Porto distinguida comorto distinguida comorto distinguida comorto distinguida comorto distinguida comC h a i r m a n ’ s AC h a i r m a n ’ s AC h a i r m a n ’ s AC h a i r m a n ’ s AC h a i r m a n ’ s Awwwww a r da r da r da r da r d

Cliente’ , permitindo-lhes avaliar,a qualquer altura, os respectivosníveis de satisfação.

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2828282828 GuiaAuto Móbil - Junho 2004

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ANO II - NANO II - NANO II - NANO II - NANO II - N.º 19.º 19.º 19.º 19.º 19 wwwwwwwwwwwwwww.guiaauto.net.guiaauto.net.guiaauto.net.guiaauto.net.guiaauto.net

JUNHO 2004JUNHO 2004JUNHO 2004JUNHO 2004JUNHO 2004

COMPETIÇÃOCOMPETIÇÃOCOMPETIÇÃOCOMPETIÇÃOCOMPETIÇÃO

Director: Fernando Salvador Preço de capa: 2,00

DIA 19PPPPPericia Nocturna deericia Nocturna deericia Nocturna deericia Nocturna deericia Nocturna deMoimenta da BeiraMoimenta da BeiraMoimenta da BeiraMoimenta da BeiraMoimenta da BeiraOrg: Rodas e MotoresLocal: Moimenta da Beira

DIAS 19 e 2039º Ralicross de39º Ralicross de39º Ralicross de39º Ralicross de39º Ralicross deLousadaLousadaLousadaLousadaLousadaOrg: CALLocal: Lousada

DIA 20XIª PXIª PXIª PXIª PXIª Perícia Serícia Serícia Serícia Serícia S. João. João. João. João. JoãoOrg: SC RéguaLocal: Tabuaço

DIA 20TTTTTroféu de Kartingroféu de Kartingroféu de Kartingroféu de Kartingroféu de KartingAMF/ Vila RAMF/ Vila RAMF/ Vila RAMF/ Vila RAMF/ Vila Real (3)eal (3)eal (3)eal (3)eal (3)Org: CAVRLocal: Vila Real

DE 25 a 27Camp. Mundo RalisCamp. Mundo RalisCamp. Mundo RalisCamp. Mundo RalisCamp. Mundo RalisOrg: Rali da TurquiaLocal: Turquia

DIAS 26 e 2711º Ralicross de11º Ralicross de11º Ralicross de11º Ralicross de11º Ralicross deCastelo BrancoCastelo BrancoCastelo BrancoCastelo BrancoCastelo BrancoOrg: ECBLocal: Castelo Branco

DIA 27TTTTTroféu Proféu Proféu Proféu Proféu Pericias Eericias Eericias Eericias Eericias E.....Leclerc/ MacedoLeclerc/ MacedoLeclerc/ MacedoLeclerc/ MacedoLeclerc/ MacedoOrg: CAVLocal: Macedo de Cavaleiros

DIA 29PPPPPerícia de Alfândegaerícia de Alfândegaerícia de Alfândegaerícia de Alfândegaerícia de AlfândegaOrg: NSAFLocal: Alfândega da Fé

MOMOMOMOMOTTTTTOS / QUOS / QUOS / QUOS / QUOS / QUADSADSADSADSADS

DE 18 a 20Concentração MotardConcentração MotardConcentração MotardConcentração MotardConcentração MotardOrg: MC MirandelaLocal: Mirandela

DIA 19Exibição de TExibição de TExibição de TExibição de TExibição de Trialrialrialrialrial(Motos)(Motos)(Motos)(Motos)(Motos)Org: Montesino Clube TTLocal: Chaves

DIA 20Camp. NacionalCamp. NacionalCamp. NacionalCamp. NacionalCamp. NacionalSupermotardSupermotardSupermotardSupermotardSupermotardOrg:Local: Lousada

DE 25 a 27Concentração MotardConcentração MotardConcentração MotardConcentração MotardConcentração MotardOrg: MC Os ValpacensesLocal: Valpaços

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Nos dias 4 e 5 de Junho,o Estrela e Vigorosa Sportvai realizar mais umaprova, dando início aoTroféu Regularidade TT2004, Troféu debaixo dosauspícios da FPAK, com oRallye TT RegularidadeEVS / Alfândega da Fé.

Esta prova, cominício e final na Cidade deAlfândega da Fé, alia asmelhores característicasde um passeio Todo-o-Terreno, com um percursodelineado de cerca de 120Km, com um “cheirinho”de competição, através damarcação de diversossectores de RegularidadeAbsoluta e Controles deVerificação de Média, comtempos certos, a cumprirao segundo, que implicamum grande jogo de equipaentre Piloto e Navegador.

Com percursodelineado por “Road-Book”, carta de controlecom tempos a cumprir euma prova complementarno final, a realizar nosarredores da cidade,tentamos conciliar omelhor da componentedesportiva com o melhorda componente social, nãodescurando um programacom alguns momentos al-tos como o almoço e o

jantar de confraternizaçãoprevistos para o Sábado.

Não pretendendoser uma prova demolidora,é algo mais do que umsimples passeio, já que aparte competitiva trará,concerteza, um apimentarde interesse ao evento. Nãoserá uma prova“trializante” mas sim“rolante”, com sectoresque apresentam diversostipos de piso.

Para participar,basta utilizar a viatura TTdo dia-a-dia, sendo apenasobrigatória a utilização deum ou dois extintores dedois quilos cada, bemcomo um cabo de reboquede pelo menos 5 metros.De salientar que, no casoda viatura serdescapotável, éobrigatória a montagem deum arco de segurança.

A equipa deveráusar capacete, apenas e sónos sectores deregularidade absoluta.Contando com o apoio daCâmara Municipal deAlfândega da Fé, asinscrições continuamabertas, estando oRegulamento e o Boletimde Inscrição disponíveis napágina de internet do EVSem www.evs.pt.

ÚLTIMAHORARRRRRali TT Rali TT Rali TT Rali TT Rali TT RegularidadeegularidadeegularidadeegularidadeegularidadeEstrelas e VEstrelas e VEstrelas e VEstrelas e VEstrelas e Vigorigorigorigorigorosaosaosaosaosaem Alfândegem Alfândegem Alfândegem Alfândegem Alfândega da Féa da Féa da Féa da Féa da Fé

RENAULT FLUENCEààààà

Um coupé de luxUm coupé de luxUm coupé de luxUm coupé de luxUm coupé de luxooooode quatrde quatrde quatrde quatrde quatro lugo lugo lugo lugo lugaresaresaresaresares

A Renault acaba deapresentar o seu maisrecente coupé de luxo, umconcept car que pretendedar a imagem dos futurosmodelos da marca, queserão desenvolvidos dentrode dois ou três anos.

Este modelo foiapresentado no concurso deelegância “Louis VuittonClassic”, que se realizoupela primeira vez emInglaterra.

Com um compri-mento comparável ao

Laguna, de 4,60 metros, oFluence é uma verdadeirapeça de arte da marcafrancesa, desenvolvido pelodepartamento de design daRenault e que começou como concept “Wind”, emMarço.

O estilo, radical, criaum contraste da frentearredondada, com o cortevertical da traseira, que éalongada em ambas asextremidades pelos faróis,também eles inovadores.

Por curiosidade, o

Fluente foi equipado comum motor 3.5 litros, V6 agasolina de 280 cv.

No interior o luxofrancês demarcou-se, comohabitualmente. Bancosregulaveis multi-ponto eportas de aberturaautomática.

Agora só interessa asua opinião em relação aodesign do carro, que sendodo agrado da maioria doscondutores, vai ditar aslinhas futuras de construçãodos novos Renault.

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