Guicul novembro 2013

56

description

Programação GUICUL de novembro 2013

Transcript of Guicul novembro 2013

Page 1: Guicul novembro 2013
Page 2: Guicul novembro 2013

EM NOVEMBRO, O CORAÇÃO DEGUIMARÃES BATE AO RITMODO JAZZ.

PROSSEGUINDO NUMALINHA DE CONTINUIDADE DAQUELESQUE SÃO OS SEUS TRAÇOSIDENTITÁRIOS FUNDAMENTAIS,A EDIÇÃO DE 2013 DO FESTIVALPROPÕE UMA SEQUÊNCIA DECONCERTOS COM MÚSICOSE FORMAÇÕES DE PERTINÊNCIA ARTÍSTICA INCONTESTÁVEL.

Page 3: Guicul novembro 2013

Sobre a edição deste ano do Guimarães Jazz, apropriamo-nos das palavras de Gonçalo Falcão, escritas na jazz.pt: “Voltar à terra. Que é como quem diz, voltar a Guimarães para ouvir o jazz do seu festival, um dos mais importantes de todo o país. A oferta é de peso, não só porque o programa oferece quatro ‘big bands’, mas também porque estarão presentes nomes grandes como Jack DeJohne� e, Don Byron, Ron Carter, John Abercrombie e Martial Solal. O Guimarães Jazz é um dos momentos mais importantes do ano jazzístico nacional. Mais do que um grande festival de jazz, é razão sufi ciente para fazer uma pausa em dois fi ns de semana cheios de música, aproveitando o verão de São Martinho numa cidade magnífi ca. Antes da música, a primeira imagem do evento é precisamente essa: a do sol de inverno com as suas sombras muito recortadas, do verde intenso das ervas cheias de água e do contraste entre uma cidade com uma escala agradabilíssima, que se faz toda a pé, e a contemporaneidade da arquitetura do Centro Cultural Vila Flor. Em novembro está-se lindamente em Guimarães, e por esse motivo – como pela qualidade da música em oferta – o festival atrai um enorme número de visitantes à cidade. Sem surpresas, o programa da edição de 2013 segue a já conhecida matriz de apresentar jazz de boa qualidade que parte do modelo tradicional e do acasalamento com outras músicas. Este ano as ‘big bands’ estão em força, particularmente intensas na primeira semana”.Novembro é, sem dúvida, sinónimo de jazz em Guimarães. Mas na cidade da Arte e Cultura há espaço para muito mais. No início do mês, o destaque vai para o concerto de Scout Nible� que traz à Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade o seu mais recente álbum, considerado pela crítica o melhor da sua carreira. Depois de “A Ballet Story”, Victor Hugo Pontes regressa ao palco do CCVF para apresentar “Zoo”, a sua mais recente criação na área da dança contemporânea. No fi nal de novembro, e depois de um período de residência artística no Centro de Criação de Candoso, a mais recente criação coreográfi ca de Né Barros chega também ao Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor. No Café Concerto do CCVF apresentamos uma seleção de projetos residentes em Portugal, que apropriam, de forma descomprometida, as diferentes tendências da história da música. No Palácio Vila Flor é possível visitar a exposição de fotografi a “Japão 1997”, de António Júlio Duarte, e no Centro Internacional das Artes José de Guimarães continua patente a exposição “Lições da Escuridão”, que estará aberta ao público até ao dia 31 de dezembro.

Page 4: Guicul novembro 2013
Page 5: Guicul novembro 2013
Page 6: Guicul novembro 2013

SEXTA 01 PAC

LANÇAMENTODO LIVRO“PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES”

SEXTA 01 PAC / BLACK BOX

SCOUT NIBLETTSEXTA 01 CAAA / BLACK BOX

DESTRUCTIONUNITSÁBADO 02 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

ZOOVICTOR HUGO PONTES

SÁBADO 02 CCVF / CAFÉ CONCERTO

VALTER LOBO

LANÇAMENTO

“PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES”

SEXTA 01 PAC / BLACK BOX

SCOUT NIBLETT

UNITSÁBADO 02 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

ZOOVICTOR HUGO PONTES

SÁBADO 02 CCVF / CAFÉ CONCERTO

VALTER LOBO

Page 7: Guicul novembro 2013

Presidente da Direção José Bastos Assistente de Direção Anabela Portilha Assistente de Programação Rui Torrinha Serviço Educativo Elisabete Paiva (coordena-

dora), Lara Soares, Sandra Barros, Direção de Produção Tiago Andrade Produção Executiva Paulo Covas, Ricardo Freitas Assistência de Produção Andreia Abreu, Andreia N

ovais, Carlos Rego, Hugo Dias, João Covita, Pedro Silva, Sérgio Castro, Sofi a Leite, Susana Pinheiro Teatro O

fi cina - Direção Artística Marcos Barbosa,

Atores Diana Sá, Emílio Gom

es Direção Técnica José Patacão Direção de Cena Helena Ribeiro, Luz/M

aquinaria Carlos Ribeiro, Ricardo Santos Som/Audiovisuais

(coordenação) Pedro Lima Audiovisuais Em

anuel Valpaços, Sérgio Sá Direção de Instalações Luís Antero Silva Apoio e Manutenção, Alexandrina N

ovais, Amélia

Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição M

artins, Conceição Oliveira, Fátim

a Faria, Jacinto Cunha, Joaquim M

endes, José Gonçalves, Júlia Oliveira

Comunicação e M

arketing Marta Ferreira, Bruno Barreto Design interno Susana Sousa Gestão de Projetos Ana Bragança Direção Adm

inistrativa Sérgio Sousa Financeiro, Contabilidade e Aprovisionam

ento Helena Pereira de Castro (coordenadora), Ana Carneiro, Liliana Pina, Carla Inácio Serviço Adm

inistrativo Marta

Miranda, Paula M

achado, Patrícia Peixoto, Rui Salazar, Susana Costa, Atendimento ao Público Ana Pacheco, Cláudia Fontes, Isabel Freitas, Jacinta Correia,

Sandra Moura Técnica de Patrim

ónio Catarina Pereira Oleira Felicidade Bela Loja O

fi cina Eduarda Ferreira, Josefa Araújo Informática Bruno O

liveira, Design Atelier M

artino&Jaña | novem

bro 2013

TERÇAS 05, 12, 19 E 26 CIAJG

ATELIER ABERTOCIAJGEMÍLIO REMELHETHIERRY SIMÕES

QUINTA 07 A SÁBADO 16VÁRIOS LOCAIS

GUIMARÃES JAZZSEXTA 08 CAAA / BLACK BOX

THE GROWLERSSÁBADO 16 NOV A DOMINGO 05 JANCAAA / GALERIAS

EXPOSIÇÕESO ARTISTA COMO EXPLORADOR ÁRCTICO SOUND WALK / MÚSICA VIVA 2013

SÁBADO 23 FÁBRICA ASA / BLACK BOX

A QUEDA, APARTIR DO LIMBOSÁBADO 23 CCVF / CAFÉ CONCERTO

MARTA REN

QUARTA 27 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

A FORMA DOESPAÇOMÁQUINA AGRADÁVEL

SÁBADO 30 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

LANDINGNÉ BARROS

SÁBADO 30 CCVF / CAFÉ CONCERTO

KIMI DJABATÉATÉ 22 DEZEMBROCCVF / PALÁCIO VILA FLOR

JAPÃO 1997ANTÓNIO JÚLIO DUARTE

ATÉ 31 DEZEMBROPAC / CIAJG

LIÇÕES DAESCURIDÃO

ESPAÇOMÁQUINA AGRADÁVEL

SÁBADO 30 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

LANDINGNÉ BARROS

A DOMINGO 05 JANCAAA / GALERIAS

EXPOSIÇÕESO ARTISTA COMO ÁRCTICO SOUND WALK / MÚSICA VIVA 2013

SÁBADO 23 FÁBRICA ASA / BLACK BOX

A QUEDA,PARTIR DO LIMBO

Presidente da Direção José Bastos Assistente de Direção Anabela Portilha Assistente de Programação Rui Torrinha Serviço Educativo Elisabete Paiva (coordena-

dora), Lara Soares, Sandra Barros, Direção de Produção Tiago Andrade Produção Executiva Paulo Covas, Ricardo Freitas Assistência de Produção Andreia Abreu, Andreia N

ovais, Carlos Rego, Hugo Dias, João Covita, Pedro Silva, Sérgio Castro, Sofi a Leite, Susana Pinheiro Teatro O

fi cina - Direção Artística Marcos Barbosa,

Atores Diana Sá, Emílio Gom

es Direção Técnica José Patacão Direção de Cena Helena Ribeiro, Luz/M

aquinaria Carlos Ribeiro, Ricardo Santos Som/Audiovisuais

(coordenação) Pedro Lima Audiovisuais Em

anuel Valpaços, Sérgio Sá Direção de Instalações Luís Antero Silva Apoio e Manutenção, Alexandrina N

ovais, Amélia

Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição M

artins, Conceição Oliveira, Fátim

a Faria, Jacinto Cunha, Joaquim M

endes, José Gonçalves, Júlia Oliveira

Comunicação e M

arketing Marta Ferreira, Bruno Barreto Design interno Susana Sousa Gestão de Projetos Ana Bragança Direção Adm

inistrativa Sérgio Sousa Financeiro, Contabilidade e Aprovisionam

ento Helena Pereira de Castro (coordenadora), Ana Carneiro, Liliana Pina, Carla Inácio Serviço Adm

inistrativo Marta

Miranda, Paula M

achado, Patrícia Peixoto, Rui Salazar, Susana Costa, Atendimento ao Público Ana Pacheco, Cláudia Fontes, Isabel Freitas, Jacinta Correia,

Sandra Moura Técnica de Patrim

ónio Catarina Pereira Oleira Felicidade Bela Loja O

fi cina Eduarda Ferreira, Josefa Araújo Informática Bruno O

liveira, Design

TERÇAS 05, 12, 19 E 26 CIAJG

ATELIER ABERTOCIAJG

QUARTA 27 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

A FORMA ESPAÇOA FORMA DOESPAÇO

Page 8: Guicul novembro 2013

“Plataforma das Artes e da Criatividade / Centro Internacional das Artes José de Guimarães” é uma publicação que reúne textos da Pitágoras Arquitectos, Rui Barreiros Duarte, José de Guimarães e António Magalhães, bem como um conjunto alar-gado de imagens e fotografi as do edi± cio que venceu o “Detail Reader’s Prize Award 2012”, foi nomeado para o “European Union Prize for Contemporary Architecture – Mies van der Rohe Award 2013”, tendo sido ainda galardoado com o Prémio Reddot Design Award 2013 “Best of the Best” e o Prémio Nacio-nal de Reabilitação Urbana 2013. Editado pela Caleidoscópio, o livro será apresentado no dia 01 de novembro, às 17h00.

“Platform for the Arts and Creatibity / José de Guimarães International Arts Centre” is a publication that brings together texts of Pitágoras Arquitectos, Rui Barreiros Duarte, José de Guimarães and António Magalhães, as well as a large set of images and photos of the building that won the “Detail Reader’s Prize Award 2012”, was nominated for the “European Union Prize for Con-temporary Architecture – Mies van der Rohe Award 2013” and also earned the Prize Reddot Design Award 2013 “Best of the Best” and the National Prize for Urban Renewal 2013. Edited by Caleidoscópio, the book will be presented on 1st November, at 5:00 p.m.

SEXTA 01PAC17H00

LANÇAMENTO DO LIVROPLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES

“Platform for the Arts and Creatibity / José de Guimarães International Arts Centre” is a publication that brings together texts of Pitágoras Arquitectos, Rui Barreiros Duarte, José de Guimarães and António Magalhães, as well as a large set of images and photos of the building that won the “Detail Reader’s Prize Award 2012”, was nominated for the “European Union Prize for Con-temporary Architecture – Mies van der Rohe Award 2013” and also earned

LANÇAMENTO DO LIVROPLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES

Page 9: Guicul novembro 2013

Dona de uma voz simultaneamente doce, melancólica e cor-tante, Scout Nible� estreou-se em 2001 com o seu primeiro longa duração, tendo lançado mais quatro álbuns de estúdio ao longo dos próximos nove anos, incluindo colaborações com Steve Albini (produtor de bandas como Nirvana, Peaches e P.J. Harvey), Chris Saligoe, Will Oldham e Kristian Goddard. Assumindo infl uências do grunge (especialmente Sonic Youth, Mudhoney e Nirvana), as suas composições combinam mo-mentos quase infantis com uma energia frenética, resultando num estilo muito próprio. Com uma já extensa carreira, Scout Nible� coloca em “It’s up to Emma” uma raiva incomum. Num disco com letras cuidadosamente trabalhadas, as palavras são demasiado cruas e todos os pequenos dissabores de uma vida transformam-se em violentas altercações, a par de um rock honesto, genuíno e carismático.

Scout Nible� returns to Guimarães with “It’s up to Emma” her latest album and the best of her career, according to the website Pitchfork. Owner of a sweet, melancholic and sharp voice, Scout Nible� started her career in 2011, having released four studio albums over the past nine years, including collaborations with Steve Albini (producer of bands such as Nirvana, Peaches and PJ Harvey), Chris Saligoe, Will Oldham and Kristian Goddard. Assuming grunge infl uences (especially Sonic Youth, Mudhoney and Nirvana), her songs combine almost childish moments with frenetic energy, resulting in a very unique style. With an already extensive career, Scout Nible� puts on “It’s up To Emma” an unusual rage. In a record with carefully cra� ed lyrics, words are too raw and all the li� le annoyances of life turn into violent fi ghts, alongside an honest, genuine and charismatic rock.

SCOUT NIBLETTSEXTA 01PAC / BLACK BOXMÚSICA / 22H00

Scout Nible� voz, guitarra elétrica e bateria / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

vin

Ludw

ig

Scout Niblett regressa aGuimarães com “It’s up to Emma”,o seu mais recente álbum e omelhor da sua carreira, de acordocom o site Pitchfork.

Dona de uma voz simultaneamente doce, melancólica e cor-tante, Scout Nible� estreou-se em 2001 com o seu primeiro longa duração, tendo lançado mais quatro álbuns de estúdio ao longo dos próximos nove anos, incluindo colaborações com Steve Albini (produtor de bandas como Nirvana, Peaches e P.J. Harvey), Chris Saligoe, Will Oldham e Kristian Goddard. Assumindo infl uências do grunge (especialmente Sonic Youth, Mudhoney e Nirvana), as suas composições combinam mo-mentos quase infantis com uma energia frenética, resultando num estilo muito próprio. Com uma já extensa carreira, Scout

SCOUT NIBLETT

Page 10: Guicul novembro 2013

SÁBADO 02CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de “A Ballet Story”,Victor Hugo Pontes regressaà dança com “Zoo”.

Direção artística Victor Hugo PontesCenografi a F. Ribeiro / Desenho de luz Wilma Moutinho / Música original Rui Lima e Sérgio Martins / Apoio dramatúrgico Madalena Alfaia / Interpretação Dile� a Bindi, Joana Castro, Marco da Silva Ferreira, Paulo Mota, Pedro Rosa, Valter Fernandes e Vítor Kpez / Construção cenográfi ca Maia & Rocha / Produção executiva  Joana Ventura / Coprodução  Nome Próprio, Maria Matos Teatro Municipal, Centro Cultural Vila Flor, TNSJ / Apoios Circolando, Companhia Instável, Teatro de Ferro, Zoo de Lisboa e Zoo da Maia / Agradecimentos Ana Carvalhosa, Ana Figueira, André Braga, Carla Veloso, Cátia Esteves, Cláudia Figueiredo, Eva Ângelo, Igor Gandra e Ricardo Quintas / Zoo é um projeto apoiado pelo Secretário de Estado da Cultura / Direção Geral das Artes, no âmbito dos Apoios Diretos Pontuais 2013 / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e TU

NA

_TN

SJ

Depois de “A Ballet Story”,Depois de “A Ballet Story”,Victor Hugo Pontes regressaVictor Hugo Pontes regressa

Page 11: Guicul novembro 2013

Depois de “A Ballet Story”,Victor Hugo Pontes regressaà dança com “Zoo”.

Victor Hugo Pontes regressa ao palco do CCVF, no início do mês de novembro, para apresentar a sua mais recente criação na área da dança contemporânea. Depois de “A Ballet Story” e “Ocidente” (uma incursão no universo do teatro, que estreou no passado dia 12 de outubro na Black Box da Fábrica Asa), Victor Hugo Pontes revela inequivocamente que é um criador para quem as artes plásticas, o cinema, o teatro e a dança se assumem enquanto territórios de transferência. Em “Zoo”, Victor Hugo Pontes parte do texto “Why Look at Animals?”, de John Berger, para refl etir sobre a relação ancestral entre humanos e animais que, segundo Berger, é um “companheirismo inominável”, ainda que as criaturas enjauladas em zoológicos tenham acabado por se tornar “monumentos vivos ao seu próprio desaparecimento cultural”. Da natureza para as sociedades humanas e para o teatro: é este o fi o condutor de “Zoo”.

ZOOVICTOR HUGO PONTES

A� er “A Ballet Story”, Victor Hugo Pontes returns to dance with “Zoo”.Victor Hugo Pontes returns to CCVF at the beginning of November, to present his latest creation in contemporary dance. A� er “A Ballet Story “ and “West” (which premiered last October at the Black Box Fábrica ASA), Victor Hugo Pontes clearly shows that he is a creator to whom fi ne arts, cinema, theater and dance are transfer territories. In “Zoo”, Victor Hugo Pontes starts from the text “Why Look at Animals?”, by John Berger, to discuss the age old relationship between humans and animals, and how creatures caged in zoos have become “living monuments to their own cultural disappearance.” From Nature to human societies and to the theater: this is “Zoo”.

Victor Hugo Pontes regressa ao palco do CCVF, no início do mês de novembro, para apresentar a sua mais recente criação na área da dança contemporânea. Depois de “A Ballet Story” e “Ocidente” (uma incursão no universo do teatro, que estreou no passado dia 12 de outubro na Black Box da Fábrica Asa), Victor Hugo Pontes revela inequivocamente que é um criador para quem as artes plásticas, o cinema, o teatro e a dança se assumem enquanto territórios de transferência. Em “Zoo”, Victor Hugo

ZOOVICTOR HUGO PONTES

Page 12: Guicul novembro 2013

SÁBADO 02CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

Com o seu EP de estreia, “Inverno”,um disco de emoções à flor dapele, Valter Lobo promete tomarconta do palco do Café Concerto.

Valter Lobo guitarra acústica e voz / Jorge Moura guitarra acústica, guitarra elétrica e teclado / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

Dire

itos R

eser

vado

s

guitarra acústica e voz / Jorge Moura guitarra acústica, guitarra elétrica e teclado / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

Page 13: Guicul novembro 2013

O projeto musical de Valter Lobo não poderia ser mais pessoal. Advogado de causas perdidas. Músico de sala-de-estar. Desilu-dido com muitas coisas, iludido com tantas mais. Quando há tanto para dizer e se caminha em cima de sonhos, a música e as palavras surgem naturalmente. Em abril de 2012, através de uma Edição de Autor, apresentou o seu primeiro EP, “Inverno”, que o atirou para as playlists dos principais programas de autor das rádios nacionais e despertou o interesse de revistas da especialidade considerando-o uma verdadeira promessa no panorama da música portuguesa nacional. A identidade imposta, aliada à temática e sonoridade das canções dão toda uma coerência a este trabalho, que não se trata de uma fi cção, mas de uma impressão. A integração na coletânea dos Novos Talentos Fnac 2012 e a participação no Festival Novos Talentos vieram consagrar este primeiro “Inverno” e comprovar que Valter Lobo é um artista a não perder de vista.

VALTER LOBO

With his debut EP “Inverno”, a record of emotions on the surface of the skin, Valter Lobo to takes the stage of Café Concert. � e musical project of Valter Lobo could not be more personal. He is both a lawyer of lost causes and an amateur musician; disillusioned with many things, deluded with so many more. When there is so much to say and you walk in-between dreams, music and words come naturally. In April 2012, he presented his fi rst EP, “Inverno”, which put him on the playlists of the main radio stations and made critics consider him a real promise the Portuguese national music scene. � e identity, the themes and the sounds together give coherence to all this work. � e integration in the collection Novos Talentos Fnac 2012 and the participation in the Festival Novos Talentos show that Valter Lobo is an artist not to lose sight of.

VALTER LOBO

Page 14: Guicul novembro 2013

SÁBADO 23 FÁBRICA ASA / BLACK BOXTEATRO / DANÇA / 22H00

“A Queda, a partir do Limbo”é um espetáculo que fundemovimento, teatro e o showbiz.

Criação e encenação coletiva Cheila Pereira, Cláudio Vidal, Gil MAC, Margarida Cabral e Paula Rita Lourenço / Participação especial Alunas da Academia de Música e Bailado de Guimarães / Desenho de luz e direção técnica Nuno Patinho / Música Elite Athlete, Floating Machine e Johannes Brahms (adaptado) / Intérpretes e textos Cheila Pereira, Cláudio Vidal, Gil MAC, João Ferreira da Silva, Margarida Cabral e Paula Rita Lourenço / Produção e difusão Ana Sofi a Ricardo / Coprodução DEMO e CAE – Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz / Apoios CITAC e Corpodehoje – Associação Cultural / Maiores de 3 / Cartão Quadrilátero Cultural

Dire

itos R

eser

vado

s

SÁBADO 23 FÁBRICA ASA / BLACK BOXTEATRO / DANÇA / 22H00

“A Queda, a partir do Limbo”“A Queda, a partir do Limbo”é um espetáculo que funde

Page 15: Guicul novembro 2013

“A Queda, a partir do Limbo” é um espetáculo da DEMO, um coletivo de artistas, sedeado em Guimarães, que privilegia a investigação e a criação com base no cruzamento entre as artes performativas, visuais e arte da performance, em contexto de criação e encenação. “A Queda, a partir do Limbo” resulta do processo criativo que a DEMO iniciou a partir da investigação sobre “o fi m” e que culminou no espetáculo “Limbo” (2012). O fi m na sua plenitude, englobando uma multiplicidade de abordagens ao tema, entre as quais o corpo humano e os seus limites, rituais, os mitos do fi m do mundo, a consciencialização do fi m e da passagem do tempo, bem como o fi m das relações. É sobre esta realidade que o coletivo constrói “A Queda”, um espetáculo que funde movimento, teatro e o showbiz.

A QUEDA, A PARTIRDO LIMBO

“� e Fall, from Limbo” is a show that blends movement, theater and showbiz. “� e Fall, from Limbo” is a show by DEMO, a collective of artists based in Guimarães, which focuses on research and creation based on the cross between performing arts, visual and performance arts in the context of creation and staging. “� e Fall, from Limbo” is the end of a creative process started by DEMO on “� e end” and culminat-ing in the show “Limbo” (2012). � e end in its entirety, encompassing a variety of approaches to the subject, including the human body and its limits, rituals, myths of the end of the world, awareness of the end and of the passage of time, the end of relationships are the themes of this show. It is on this fact that the collective constructs “� e Fall”, a show that blends movement, theater and showbiz.

Page 16: Guicul novembro 2013

SÁBADO 23 CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

Marta Ren voz / Sérgio Marques baixo / Bruno Miguel Macedo da Silva guitarra e voz / Manu idhra percussão e guitarra / Sérgio Silva teclado / Paulo Gravato saxofone barítono / João dos Santos Martins saxofone tenor / Gileno Santos trompete / Hugo Danin bateria / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

Marta Ren é uma das maiscarismáticas vozes da novamúsica portuguesa.

Dire

itos R

eser

vado

s

Marta Ren é uma das maiscarismáticas vozes da novamúsica portuguesa.música portuguesa.

Page 17: Guicul novembro 2013

Marta Ren is one of the most charismatic voices of the new Portuguese music. Founder of Sloppy Joe, a nostalgic cult band that explored as no other among us the Jamaican rhythms, Marta Ren was also part of Bombazines and Movimento, before a solo career. Right now she is working on her debut solo album, and while this long-awaited album does not hit the stores, she off ers us the debut single from her new project. “Summer’s Gone” is a great Soul song, with a mild Rocksteady fl avor, showing us Marta Ren in the fullness of her amazing vocal ability, accompanied by a band, with which she prepares to invade the stages.

Fundadora dos Sloppy Joe, saudosa banda de culto portuen-se que explorou, como ninguém entre nós, os territórios jamaicanos, Marta Ren fez ainda parte dos desconcertantes Bombazines e do coletivo Movimento, antes de se lançar, em defi nitivo, numa carreira em nome próprio. Neste momento encontra-se a trabalhar no seu álbum de estreia a solo e, en-quanto esse tão aguardado disco não chega às lojas, oferece-nos o single de apresentação do seu novo projeto. “Summer’s gone” é uma grande canção soul, com um leve sabor Rockste-ady, foi produzida por New Max e mostra-nos Marta Ren na plenitude da sua espantosa capacidade vocal, acompanhada por uma banda coesa e com um gosto irrepreensível, com a qual se prepara para invadir os palcos e dar muito que falar.

Marta Ren é uma das maiscarismáticas vozes da novamúsica portuguesa.

MARTA REN

Page 18: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de um período de residênciaartística no Centro de Criação deCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.

Direção e coreografi a Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

lfi m

Bes

sa

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Page 19: Guicul novembro 2013

A� er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. � e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. � ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. � e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fi ghts and insists to fi nd its way.

LANDINGNÉ BARROS

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-sistência desse curso que se vai fazendo terra.

pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem “Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. “Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-

uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-

> > 07 >> 16 NOVEMBRO

> GUIMARÃES

Page 20: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de um período de residênciaartística no Centro de Criação deCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.

Direção e coreografi a Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

lfi m

Bes

sa

Page 21: Guicul novembro 2013

A� er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. � e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. � ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. � e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fi ghts and insists to fi nd its way.

LANDINGNÉ BARROS

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-sistência desse curso que se vai fazendo terra.

Page 22: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de um período de residênciaartística no Centro de Criação deCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.

Direção e coreografi a Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

lfi m

Bes

sa

.......................................

.......................................

> QUINTA 07 >> CHANO DOMÍNGUEZ WITH WDR BIG BAND, DIREÇÃO DE VINCE MENDOZA

> SEXTA 08 >> RON CARTER “GOLDEN STRIKER TRIO”

> SÁBADO 09 >> IVAN PADUART TRIO “IBIZA”

> SÁBADO 09 >> MARTIAL SOLAL NEWDECABAND

> DOMINGO 10 >> BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO DA ESMAE, MÚSICA E DIREÇÃO DE ANDREW D’ANGELO

> DOMINGO 10 >> PROJETO TOAP / GUIMARÃES JAZZ 2013

> QUARTA 13 >> ANDREW D’ANGELO, JOHN EGIZI, GERALD CLEAVER & BEN STREET

> QUINTA 14 >> JACK DEJOHNETTE GROUP FEAT. DON BYRON

> SEXTA 15 >> KENNY WERNER - DAVID SANCHEZ QUINTET

> SÁBADO 16 >> HR BIG BAND FEAT. JOHN ABERCROMBIE AND JIM MCNEELY

.......................................

....................................

.......................

Page 23: Guicul novembro 2013

A� er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. � e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. � ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. � e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fi ghts and insists to fi nd its way.

LANDINGNÉ BARROS

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-sistência desse curso que se vai fazendo terra.

Page 24: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de um período de residênciaartística no Centro de Criação deCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.

Direção e coreografi a Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

lfi m

Bes

sa

GUIMARÃES JAZZ 2013 > 6

.............................................................

.................

.............................................................

.................

.............................................................

.................

Page 25: Guicul novembro 2013

A� er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. � e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. � ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. � e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fi ghts and insists to fi nd its way.

LANDINGNÉ BARROS

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-sistência desse curso que se vai fazendo terra.

GUIMARÃES JAZZ 2013 > 7

.............................................................

.................

.............................................................

.................

.............................................................

.................

Page 26: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de um período de residênciaartística no Centro de Criação deCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.

Direção e coreografi a Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

lfi m

Bes

sa

GUIMARÃES JAZZ 2013 > 8

.............................................................

.................

.............................................................

.................

.............................................................

.................

Page 27: Guicul novembro 2013

A� er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. � e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. � ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. � e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fi ghts and insists to fi nd its way.

LANDINGNÉ BARROS

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-sistência desse curso que se vai fazendo terra.

GUIMARÃES JAZZ 2013 > 9

.............................................................

.................

.............................................................

.................

.............................................................

.................

Page 28: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de um período de residênciaartística no Centro de Criação deCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.

Direção e coreografi a Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

lfi m

Bes

sa

GUIMARÃES JAZZ 2013 > 10

.............................................................

.................

.............................................................

.................

.............................................................

.................

Page 29: Guicul novembro 2013

A� er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. � e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. � ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. � e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fi ghts and insists to fi nd its way.

LANDINGNÉ BARROS

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-sistência desse curso que se vai fazendo terra.

GUIMARÃES JAZZ 2013 > 11

.............................................................

.................

.............................................................

.................

.............................................................

.................

Page 30: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de um período de residênciaartística no Centro de Criação deCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.

Direção e coreografi a Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

lfi m

Bes

sa

GUIMARÃES JAZZ 2013 > 12

.............................................................

.................

.............................................................

.................

.............................................................

.................

Page 31: Guicul novembro 2013

A� er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. � e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. � ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. � e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fi ghts and insists to fi nd its way.

LANDINGNÉ BARROS

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-sistência desse curso que se vai fazendo terra.

GUIMARÃES JAZZ 2013 > 13

.............................................................

.................

.............................................................

.................

.............................................................

.................

Page 32: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de um período de residênciaartística no Centro de Criação deCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.

Direção e coreografi a Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

lfi m

Bes

sa

Page 33: Guicul novembro 2013

A� er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. � e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. � ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. � e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fi ghts and insists to fi nd its way.

LANDINGNÉ BARROS

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-sistência desse curso que se vai fazendo terra.

Page 34: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de um período de residênciaartística no Centro de Criação deCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.

Direção e coreografi a Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

lfi m

Bes

sa

Page 35: Guicul novembro 2013

A� er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. � e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. � ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. � e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fi ghts and insists to fi nd its way.

LANDINGNÉ BARROS

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-sistência desse curso que se vai fazendo terra.

Page 36: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de um período de residênciaartística no Centro de Criação deCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.

Direção e coreografi a Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

lfi m

Bes

sa

Page 37: Guicul novembro 2013

A� er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. � e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. � ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. � e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fi ghts and insists to fi nd its way.

LANDINGNÉ BARROS

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-sistência desse curso que se vai fazendo terra.

Page 38: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Depois de um período de residênciaartística no Centro de Criação deCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.

Direção e coreografi a Né Barros / Música Alexandre Soares e Biagio Marini (tema Passacaglio) / Interpretação André Mendes, Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter Fernandes / Intervenção cénica e vídeo Gabriela Vaz-Pinheiro / Figurinos Flávio Rodrigues / Desenho de luz Alexandre Vieira / Poemas de William Blake / Vídeo de instalação Né Barros, Filipe Martins / Apoio à voz Antónia Reis / Produção executiva Tiago Oliveira / Produção Balleteatro / Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional S. João / Apoio Teatro Camões / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e De

lfi m

Bes

sa

Candoso, a mais recente criaçãoCandoso, a mais recente criaçãocoreográfica de Né Barros chega aocoreográfica de Né Barros chega aopalco do Centro Cultural Vila Flor.palco do Centro Cultural Vila Flor.palco do Centro Cultural Vila Flor.palco do Centro Cultural Vila Flor.palco do Centro Cultural Vila Flor.

BalleteatroCentro Cultural Vila Flor e Teatro

/ Apoio

Flávio RodriguesAlexandre Vieira

William BlakeNé Barros, Filipe

/ Apoio à voz Produção executiva

Balleteatro

Direção e coreografi a Alexandre Soares e Biagio

Marini (tema Passacaglio)André Mendes,

Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo Pereira, Sónia Cunha, Valter

/ Intervenção cénica e Gabriela Vaz-Pinheiro

Flávio Rodrigues

Direção e coreografi a Alexandre Soares e Biagio

Marini (tema Passacaglio)André Mendes,

Beliza Branças, Bruno Senune, Carlos Filipe Oliveira, Joana Castro, Flávio Leihan, Flávio Rodrigues, Pedro Rosa, Ricardo

Page 39: Guicul novembro 2013

A� er a period of artistic residence at Centro de Criação de Candoso, the latest creation of choreographer Né Barros comes to the stage at Centro Cultural Vila Flor. “Landing” is the title of the new creation of choreographer Né Barros, a show that starts from the idea of arrival, of landing in a state of things. � e bodies on the scene are both stateless bodies (without membership or homeland) and embedded with the memory of a place, a land, a continent. � ese bodies are screens for images of war and paradise, images from now and old times. � e themes (as in other previous works by the choreographer) are directions, clues and landscapes on a body. Amoral, this body fi ghts and insists to fi nd its way.

LANDINGNÉ BARROS

“Landing” é o título da nova criação da coreógrafa Né Barros. Um espetáculo que parte da ideia de chegada, de aterragem num estado de coisas. Os corpos em cena são simultaneamente corpos apátridas (o corpo dançante como desterritorialização, sem pertença nem pátria) e corpos da memória de um lugar, de uma terra, de um continente. Estes corpos são lugar de entrada onde circulam imagens de guerra e de paraíso, imagens de agora e imagens antigas. É esse o desenlace. Os temas, como noutros trabalhos anteriores da coreógrafa, são mais direções processuais, pistas e paisagens sobre o que um corpo em gestos se permite alcançar. Amoral, este corpo batalha em livre destino, e é a in-sistência desse curso que se vai fazendo terra.

Page 40: Guicul novembro 2013

SÁBADO 30CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

Radicado há muito em Lisboa, omúsico guineense griot atua emGuimarães com um concertorepresentativo da combinação damúsica tradicional mandinga daGuiné-Bissau com a música atual.

Kimi Djabaté guitarra acústica, balafon e voz / Bubacar Djabaté balafon e voz / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

MÚSICA / 24H00MÚSICA / 24H00

Radicado há muito em Lisboa, oRadicado há muito em Lisboa, omúsico guineense griot atua em

Page 41: Guicul novembro 2013

KIMI DJABATÉ

Nascido na Guiné Bissau, Kimi Djabaté é um guitarrista, per-cussionista e balafonista (xilofone africano) com uma voz de exceção. A sua música é encantadora e melódica, com toques de um swing Afro-Latino que acentua os sons suaves do seu balafon. É considerado uma das ligações contemporâneas à preciosa herança da música tradicional griot. A vocação e a primazia na aprendizagem em música tradicional mandinga fez com que se interessasse, também, por outros estilos musi-cais como a dança local gumbé, o afrobeat nigeriano, a morna de Cabo Verde e o jazz e o blues americano, os quais vieram a infl uenciar as composições musicais de que é autor e compo-sitor. O tema central do seu segundo álbum, “Karam”, é África, as suas realidades sociais e políticas, traduzindo-se numa ex-pressão das suas raízes griot e prestando homenagem ao povo, espírito e alma da África que está no coração da sua música. Quando “Karam” foi editado internacionalmente, as reações ultrapassaram as melhores expectativas: a “Billboard”, o “Bos-ton Globe”, o “Finantial Times” e a BBC3 cobriram-no de elo-gios, tendo merecido o 2º lugar na World Music Charts Europe.

Living in Lisbon for a long time already, the Guinean griot musician comes to Guimarães for a concert representative of the combination of traditional Mandinga music of Guinea-Bissau with contemporary music. Born in Guinea Bissau, Kimi Djabaté is a guitarist, percussionist and balafonist (African xylophone) with an exceptional voice. His music is lovely and melodic, with an Afro - Latino swing that accentuates the soothing sounds of his balafon. He is considered one of the contemporary links to the precious heritage of traditional griot music. � e learning of traditional Mandinga music made him also learn about other musical styles like the Gumbé dance, the Nigerian afrobeat, the Morna from Cape Verde and the American blues and jazz. � e central theme of his second album, “Karam”, is Africa, its social and political issues, and the result is an expression of his griot roots and a tribute to the peo-ple, spirit and soul of Africa. When “Karam” was released internationally, the acclaim exceeded all expectations: the “Billboard”, the “Boston Globe”, the “Financial Times” and BBC3 praised him, having earned 2nd place in the World Music Charts Europe.

Dire

itos R

eser

vado

s

Nascido na Guiné Bissau, Kimi Djabaté é um guitarrista, per-cussionista e balafonista (xilofone africano) com uma voz de exceção. A sua música é encantadora e melódica, com toques de um swing Afro-Latino que acentua os sons suaves do seu balafon. É considerado uma das ligações contemporâneas à preciosa herança da música tradicional griot. A vocação e a primazia na aprendizagem em música tradicional mandinga fez com que se interessasse, também, por outros estilos musi-cais como a dança local gumbé, o afrobeat nigeriano, a morna de Cabo Verde e o jazz e o blues americano, os quais vieram a infl uenciar as composições musicais de que é autor e compo-sitor. O tema central do seu segundo álbum, “Karam”, é África,

Page 42: Guicul novembro 2013

ATÉ 22 DEZEMBROCCVF / PALÁCIO VILA FLOREXPOSIÇÃO

Horário da Exposiçãosegunda a sábado09h30-13h00 | 14h30-19h00domingos e feriados14h00-19h00Todas as idades

Osaka #363 - #374 (pormenor), 1997Prova de contacto 24 cm X 30,5 cmBrometo de prata sobre papel plastifi cado © António Júlio Duarte

Atividades sujeitas a marcação prévia com uma semana de antecedência através do e-mail servicoeducativo@aofi cina.pt

Esta exposição de António JúlioDuarte é composta por umasérie de impressões fotográficasselecionadas a partir de um vastocorpo de trabalho fotográficoque data de 1997 e que nos étambém apresentado sob a formade provas de contacto.

ATÉ 22 DEZEMBROCCVF / PALÁCIO VILA FLOREXPOSIÇÃO

série de impressões fotográficassérie de impressões fotográficasselecionadas a partir de um vastoselecionadas a partir de um vastocorpo de trabalho fotográficocorpo de trabalho fotográficoque data de 1997 e que nos éque data de 1997 e que nos étambém apresentado sob a formatambém apresentado sob a formade provas de contacto.de provas de contacto.

Page 43: Guicul novembro 2013

Ao incluir as provas de contacto no contexto expositivo, António Júlio Duarte faz, pela primeira vez, um tratamento pormenorizado e abrangente de uma parte essencial da sua obra, estruturando o seu visionamento e avaliação a partir não apenas dos seus resultados fi nais, mas também do seu trabalho preparatório de pesquisa, montagem e decisão com intencionalidade artística. As fotografi as de António Júlio Duarte não nos impõem um único regime de observação, nem um só método de interpretação; são vestígios de uma reestruturação individual, ao serviço do imaginário de cada observador. As imagens são transfi gurações devoradas pelo seu próprio sentido, uma construção frágil, íntima e misteriosa, como se, por cima de cada uma, pairasse um corpo estranho e fantasmático que a envolve e a redefi ne.

� is exhibition by António Júlio Duarte is made up of a series of photographic prints selected from a vast body of photographic work that dates from 1997 and is also presented in the form of contact sheets. By including contact sheets in an exhibition context, António Júlio Duarte shows for the fi rst time a detailed and comprehensive treatment of an essential part of his work, structuring your viewing and evaluation from not just the fi nzal results, but also its preparatory work on assembly, research and artistic decision intentionality. � e photographs of António Júlio Duarte do not impose on us a single observation regime, nor a single method of interpretation. � e images are a fragile construction, intimate and mysterious, as if over each one, hovered a ghostly body surrounding and redefi ning it.

JAPÃO 1997ANTÓNIO JÚLIO DUARTE

ATIVIDADES PARALELASATÉ 15 DEZEMBRO / TERÇA A SÁBADO

VISITAS ORIENTADASLocal Palácio Vila FlorPúblico-alvo M/4 anosPreço 2 eur/pessoaLotação 1 turma/25 pessoas

OFICINA DE FOTOGRAFIA CONCEÇÃO E ORIENTAÇÃO RUTE MAGALHÃES

Local Palácio Vila FlorPúblico-alvo 3º cicloPreço 2 eur/pessoaLotação 1 turma/25 pessoas

TERÇA A SÁBADO

VISITAS ORIENTADASLocal Palácio Vila FlorPúblico-alvoPreço 2 eur/pessoaLotação

OFICINA FOTOGRAFIA CONCEÇÃO E ORIENTAÇÃO RUTE MAGALHÃES

Local Palácio Vila FlorPúblico-alvoPreço 2 eur/pessoaLotação

Page 44: Guicul novembro 2013

Vasco Barata, Daniel Barroca, Pedro Valdez Cardoso, Rui Chafes, Otelo Fabião, José de Guimarães, Diango Hernández, Ricardo Jacinto, Ma-nuel Viegas Guerreiro, Francisco Janes, Manuel Santos Maia, Rosalind Nashashibi e Lucy Skaer, Luís Nobre, Pedro A. H. Paixão, Teixeira de Pascoaes, f.marquespenteado, Benjamim Pereira, António Reis, Jean Rouch, � ierry Simões, Rui Toscano / Obras da coleção de Arte Tribal Africana, Arte Chinesa Antiga e Arte Pré-Colombiana de José de Guimarães / Obras das coleções do Museu de Alberto Sampaio, Irmandade de São Torcato, Sociedade Martins Sarmento / Curadoria de Nuno Faria

Horário da Exposiçãosegunda a domingo,das 10h00 às 19h00Todas as idades

nuel Viegas Guerreiro, Francisco Janes, Manuel Santos Maia, Rosalind Nashashibi e Lucy Skaer, Luís Nobre, Pedro A. H. Paixão, Teixeira de Pascoaes, f.marquespenteado, Benjamim Pereira, António Reis, Jean Rouch, � ierry Simões, Rui Toscano / Obras da coleção de Arte Tribal Africana, Arte Chinesa Antiga e Arte Pré-Colombiana de José de Guimarães / Obras das coleções do Museu de Alberto Sampaio, Irmandade de São Torcato, Sociedade Martins Sarmento / Curadoria de Nuno Faria

Page 45: Guicul novembro 2013

Mais do que uma exposição, “Lições da Escuridão” é o mote para a nova e alargada montagem do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Prosseguindo e atualizando o enquadramento programático do CIAJG, explanado com a exposição inaugural “Para além da História”, a nova montagem permite não só rever os ex-libris da coleção de José de Guima-rães, obras oriundas de instituições emblemáticas da cidade de Guimarães, renovando parcerias tão frutuosas, como também descobrir novas peças de outros artistas contemporâneos, portugueses e estrangeiros.

Lessons of Darkness is the new exhibit at Centro Internacional das Artes José de Guimarães. More than an exhibition, “Lessons of Darkness” is the mo� o for a new enlarged assembly of Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Continuing and updating the program framework of CIAJG, the new exhibition allows not only to see the most important works by José de Guimarães, but also to discover new works of other contemporary artists from Portugal and abroad.

LIÇÕES DAESCURIDÃO

ATÉ 31 DEZEMBROPAC / CIAJGEXPOSIÇÃO

“Lições da Escuridão” é otítulo da exposição que marcao segundo ciclo expositivodo Centro Internacional das ArtesJosé de Guimarães (CIAJG).

Foto

grafi

as d

e Pa

ulo

Pach

eco

título da exposição que marcatítulo da exposição que marcao segundo ciclo expositivoo segundo ciclo expositivodo Centro Internacional das ArtesJosé de Guimarães (CIAJG).José de Guimarães (CIAJG).

Page 46: Guicul novembro 2013

ORIENTADAS O público tem ao seu dispor quatro tipologias de visita, podendo assim percorrer a exposição sob diferentes conceitos: Atlas, Perceção e Ato Criativo, e ainda Arquiteturae Cidade. Sempre adaptadas ao perfi l dos visitantes, estas visitas estão disponíveis quer para grupos escolares quer para outros grupos organizados, incluindo propostas para públicos com necessidades especiais.

Horário terça a domingo das 10h00 às 19h00 por marcação

ATÉ 31 DEZEMBRO

OFICINAS PARA ESCOLAS

DESENHANDO O NÃO-VISTOAMANDA MIDORI | DOS 3 AOS 7 ANOS

Uma ofi cina de desenho que propõe outras maneiras de ver o não-visto e representá-lo. As formas e objetos na exposição serão o mote para explorar desenhos invisíveis, desenhos escuros, desenhos luminosos e muitos gestos que criam formas imateriais…

ESCRITONO ESCURORAUL PEREIRA | DOS 8 AOS 12 ANOS

Vamos criar narrativas escritas que nos levem a sentir a música que existe na noite. No silêncio contemplativo, vamos escrever preto sobre preto e branco sobre branco procurando o verdadeiro ato criativo. Entre a música e a escrita surgem (os nossos) mitos de criação.

Horário terça a sexta das 10h00 às 19h00 por marcação

OFICINAS PARA FAMÍLIAS

DESENHANDOO NÃO-VISTOAMANDA MIDORI | PAIS E CRIANÇAS DOS 3 AOS 6 ANOS

Uma ofi cina de desenho que propõe outras maneiras de ver o não-visto e representá-lo. As formas e objetos na exposição serão o mote para explorar desenhos invisíveis, desenhos escuros, desenhos luminosos e muitos gestos que criam formas imateriais…

POR DEBAIXO DA TERRATATIANA DOS SANTOS | PAIS E CRIANÇAS DOS 6 AOS 10 ANOS

Vamos escavar a escuridão e esculpir o vazio… Através de matérias moldáveis irão surgir pequenas esculturas à escala dos nossos gestos, como alguns dos objetos expostos, que foram dados à escuridão, por debaixo da terra, e que agora surgem para a claridade, por cima da terra.

Data 1º e 3º sábado do mês; Horário 11h00 (famílias com crianças entre os 3 e os 6 anos)com crianças entre os 7 e os 10 anos)

Para informações e reservas contactar o Serviço Educativo através do e-mail servicoeducativo@aofi cina.pt

VISITAS PARA FAMÍLIAS

UMA VIAGEM PELAS SOMBRASVERA SANTOS / PAIS E CRIANÇAS DOS 3 AOS 10 ANOS

Esta viagem começa pelo fi m e a andar para trás vamos ver o mundo ao contrário. Com a ajuda de pequenas lanternas, com movimentos às escuras ou brincando com projeções, vamos descobrir que formas fantasma existem nesta exposição e encontrar na luz formas de falar.

Data 2º e 4º sábado do mês;Horário 11h00 (famílias com crianças dos 3 aos 6 anos); 16h00 (famílias com crianças dos 7 aos 10 anos)

LIÇÕES DA ESCURIDÃOATIVIDADES PARALELAS

Dire

itos R

eser

vado

s

VISITAS ORIENTADAS

ATÉ 31 DEZEMBROPAC / CIAJGEXPOSIÇÃO

esculpir o vazio… Através de matérias moldáveis irão surgir pequenas esculturas à escala dos nossos gestos, como alguns dos objetos expostos, que foram dados à escuridão, por debaixo da terra, e que agora surgem para a claridade, por cima da terra.

1º e 3º sábado do mês; (famílias com crianças

entre os 3 e os 6 anos); 16h00 (famílias com crianças entre os 7 e os 10 anos)

Para informações e reservas contactar o Serviço Educativo

servicoeducativo@aofi cina.pt

Page 47: Guicul novembro 2013

CICLO DE CINEMA “BANDASSONORAS ORIGINAIS”ORGANIZAÇÃO A OFICINA E CINECLUBE DE GUIMARÃES

TERÇAS-FEIRAS 12 E 19PAC / BLACK BOXCINEMA / 21H45

TERÇA-FEIRA 12

O PADRINHODE FRANCIS FORD COPPOLA COM MARLON BRANDO, AL PACINO, JAMES CAAN, JOHN CAZALE, ROBERT DUVALL, DIANE KEATONMÚSICA DE NINO ROTA

A épica obra-prima de Francis Ford Coppola apresenta Marlon Brando no papel que lhe valeu o Óscar de melhor ator em 1972, como patriarca da família Corleone. Baseado no romance de Mario Puzo e apresentando brilhantes interpretações de Al Pacino, James Caan e Robert Duvall, este marcante e excecional fi lme obteve dez nomeações para os Prémios da Academia em 1972,vencendo três deles incluindo o de Melhor Filme.

� e epic masterpiece by Francis Ford Coppola presents Marlon Brando in the role that earned him an Oscar for best actor in 1972 as the patriarch of the Corleone family. Based on the novel by Mario Puzo and featuring brilliant performances by Al Pacino, James Caan and Robert Duvall, this striking and exceptional fi lm had ten nominations for the Academy Awards in 1972, winning three of them including Best Picture.

TERÇA-FEIRA 19

NOSFERATU, O FANTASMA DA NOITEDE WERNER HERZOG, COM KLAUS KINSKI, ISABELLE ADJANI, BRUNO GANZMÚSICA DE POPUL VUH 1979 - FRANÇA, ALEMANHA

No século XIX, em Wismar, na Alemanha, Jonathan Harker é um agente imobiliário que recebe a tarefa de ir até a Transilvânia a mando do seu excêntrico chefe, Renfi eld (Roland Topor). Chegando ao castelo do CondeDrácula (Klaus Kinski), descobre que este é um sujeito estranho, pálido e de aparência grotesca.

In the nineteenth century in Wismar, Germany, Jonathan Harker is a real estate agent who is to go to Transylvania at the behest of his eccentric boss, Renfi eld (Roland Topor). At the arrival at the castle of Count Dracula (Klaus Kinski), he discovers that he is a strange, pale and grotesque creature.

of the Corleone family. Based on the novel by Mario Puzo and featuring brilliant performances by Al Pacino, James Caan and Robert Duvall, this striking and exceptional fi lm had ten nominations for the Academy Awards in 1972, winning three of them including Best Picture.

discovers that he is a strange, pale and grotesque creature.

Page 48: Guicul novembro 2013

Projeção de cinema com curadoria do Bando à Parte / Alinhamento Destruction Unit + Unicornibot / DJ set Tropical Acid DJs / Preço 5 euros (bilhete diário), 10 euros (passe geral)

SEXTA 08 CAAA / BLACK BOX / 22H30

THE GROWLERS

Os Destruction Unit são uma banda formada no deserto de Phoenix, Arizona, da qual fez  parte o célebre Jay Reatard. Emancipados pela paisagem sónica do cosmos, estes  anár-quicos adoradores do deserto consolidaram a sua reputação devido às suas  inesquecíveis e aterradoras atuações ao vivo, movidas por uma intensidade e poder estonteantes. O seu úl-timo álbum, “Dead Trips”, editado pela Sacred Bones em agos-to de 2013, é um bilhete para assistir em primeira fi la à morte incandescente do universo.

Alinhamento ² e Growlers + Tomorrow’s Tulips / DJ set RVLV + Bando à Parte / Preço 5 euros (bilhete diário), 10 euros (passe geral)

Os È e Growlers são uma banda norte-americana da Califór-nia, fortemente infl uenciada pela psicadélica dos anos sessen-ta, sendo frequentemente mencionadas bandas como os È e Doors, Country Joe e os Beach Boys, como parte integrante e crucial do seu processo criativo. São frequentemente catalo-gados como uma banda de surf rock, mas o tom carnavalesco e circense que caracteriza certos temas valeu ao seu estilo musi-cal a denominação de Beach-Goth. O seu último álbum, “Hung at Heart”, editado pela Everloving Records, remonta a 2012.

SEXTA 01CAAA / BLACK BOX / 22H30

DESTRUCTION UNIT

Destruction Unit are a band formed in the desert of Phoenix, Arizona. Emancipated by the sonic landscape of the cosmos, these worshipers of the lawless wilderness con-solidated their reputation due to their terrifying and unforge� able live performances, driven by a dizzying intensity and power. � eir latest album, “Dead Trips”, released by Sacred Bones in August 2013, is a front row ticket the death of the universe.

� e Growlers are an American band from California, heavily infl uenced by the psych-edelic sixties, being frequently mentioned bands like � e Doors, Country Joe and the Beach Boys, as a crucial part of their creative process. � ey are o� en seen as a surf rock band, but thanks to the carnival and circus tone of some of their songs their musical style was considered Beach-Goth. � eir latest album, “Hung at Heart”, edited by Ev-erloving Records, was released in 2012.

PROGRAMAÇÃO CAAANOVEMBRO

euros (bilhete diário), 10 euros (passe geral)

PROGRAMAÇÃO CAAA

SEXTA 08 CAAA / BLACK BOX / 22H30

THE GROWLERSOs È e Growlers são uma banda norte-americana da Califór-nia, fortemente infl uenciada pela psicadélica dos anos sessen-

Page 49: Guicul novembro 2013

SÁBADO 16 NOV A DOMINGO 05 JANCAAA / GALERIASTODOS OS DIAS / 14H30-19H00

EXPOSIÇÕES

SÁBADO 23 CAAA / BLACK BOX / 17H00

PROJEÇÃO DO FILME ZERO KELVIN

No âmbito da exposição de Fernando José Pereira, o CAAA, em parceria com o Cineclube de Guimarães, apresenta a projeção do fi lme “Zero Kelvin” (Hans Pe� er Moland, 1995). A sessão contará com uma apresentação de 15 minutos por parte do artista.

Included in the exhibition by Fernando José Pereira, the CAAA in partnership with the Cineclube de Guimarães presents the screening of the fi lm “Zero Kelvin” (directed by Hans Pe� er Moland, 1995). � e session will feature a 15-minute presentation by the artist.

GALERIA 4

SOUND WALK / MÚSICA VIVA 2013MISO MUSIC PORTUGAL

Instalação sonora coletiva, que proporciona ao visitante uma imersão auditiva em paisagens sonoras distintas sob a temática da “sound-text composition”. Satélite em Guimarães do Festival Música Viva 2013 em coprodução com o CAAA, o Sound Walk resulta de uma seleção de peças, que deriva de um convite feito pela Miso Music Portugal a compositores de música eletroacústica de todo o mundo.

� is is a collective sound installation off ering visitors an immersion into distinct soundscapes under the theme of “text-sound composition”. Satellite event of the Música Viva Festival 2013, the Sound Walk is the result of a selection of pieces, which derives from an invitation by Miso Music Portugal to composers of electroacoustic music from around the world.

Inauguração 16 de novembro, às 17h00Conversa com Fernando José Pereira e Miguel Azguime (Miso Music Portugal) 16 de novembro, às 18h00

GALERIAS 1, 2 E 3

O ARTISTA COMO EXPLORADOR ÁRCTICOFERNANDO JOSÉ PEREIRA

Fernando José Pereira apresenta, pela primeira vez em Portugal, os seus trabalhos árcticos: vídeos, fotografi a e instalações, criados em sucessivas viagens e permanências num triângulo que compreende a Islândia, a península nórdica e o arquipélago de Svalbard. As obras que agora podem ser vistas expõem, desde o ponto de vista peculiar da arte e numa aproximação que se quer politizada, a lenta transformação em cultura de uma natureza cada vez mais frágil.  

Fernando José Pereira presents, for the fi rst time in Portugal, his arcticworks: video, photography and installations, created, in diff erent periods, in a triangle between Iceland, the Nordic peninsula and Svalbard. � e selected works propose a political view on a fragile natural environment (an experimental lab of abrupt changes) and its slow turn in culture.

Dire

itos R

eser

vado

s

Page 50: Guicul novembro 2013

SERVIÇO EDUCATIVO

TERÇAS-FEIRAS05, 12, 19 E 26 CIAJG

ATELIER ABERTO CIAJGEMÍLIO REMELHETHIERRY SIMÕES

� e Open Atelier of CIAJG – Centro Internacional de Artes José de Guimarães - is a space for socializing, learning and creation, designed for youth and adults starting their way in the visual arts or who have the desire to integrate the artistic experience in their daily lives. � is atelier will be on a regular basis between October and May.In November, Emilio Remelhe will lead a creative writing workshop. � e use of lan-guage involves creativity, even for those who cannot read nor write. Choosing words, pu� ing them in order, saying words in our daily lives is always a creative and defying exercise. “Lessons of Darkness” is an exhibition full of words, words that help us think, that make us known, that make us feel, and that lead us to ask.

O Atelier Aberto no/do CIAJG - Centro Internacional das Artes José de Guimarães é um espaço de convívio, aprendi-zagem e criação pensado para jovens e adultos a iniciar um percurso nas artes visuais ou que tenham o desejo de inte-grar a experiência artística no seu quotidiano e funcionará numa base regular, entre outubro e maio. Em novembro, Emílio Remelhe orientará uma ofi cina criati-va de escrita. O uso da língua implica a criatividade. Mesmo para quem não sabe ler nem escrever. Por outro lado, “Lições da Escuridão” é uma exposição que está cheia de palavras. Palavras que nos ajudam a pensar, que nos dão a conhecer, que nos fazem sentir, que nos levam a perguntar. È ierry Si-mões, num atelier de desenho, propõe partir para a ação com enunciados centrados na ideia de Comoção.

Atelier de Experimentação Artística

05, 12 e 19 novembro Emílio RemelheClarifi cagitazoarOfi cina criativa de escrita

26 novembro, 03 e 10 dezembroÈ ierry SimõesEu, espaço de jogoOfi cina de desenho

Local CIAJG – Centro Internacional das Artes José de Guimarães / Horário às terças-feiras, das 18h30 às 20h30 / Duração  sessões semanais de 2 horas / Público-alvo Maiores de 15 anos / Preço 20 eur por cada atelier

Mais informações e inscrições através do site www.ccvf.pt

TERÇAS-FEIRAS05, 12, 19 E 26 CIAJG

ATELIER ABERTO CIAJGEMÍLIO REMELHETHIERRY SIMÕES

O Atelier Aberto no/do CIAJG - Centro Internacional das Artes José de Guimarães é um espaço de convívio, aprendi-zagem e criação pensado para jovens e adultos a iniciar um percurso nas artes visuais ou que tenham o desejo de inte-grar a experiência artística no seu quotidiano e funcionará numa base regular, entre outubro e maio.

SERVIÇO EDUCATIVO

O Atelier Aberto no/do CIAJG - Centro Internacional das O Atelier Aberto no/do CIAJG - Centro Internacional das

Page 51: Guicul novembro 2013

QUARTA 27 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

A FORMA DO ESPAÇOMÁQUINA AGRADÁVEL

� e cosmicomic “� e shape of space” is about the time when there was yet no uni-verse and Qfwfq fell continuously in the void alongside with the desirable Ursula H’x and the unbearable Lieutenant Fenimore. To tell this story there is a device that resembles the theater of shadows exploring (as Italo Calvino’s writing) scientifi c premises and fantasy, desire and reason, all of it created for the young ages of dis-coveries, with humor and mystery, so deeply allegorical to life and relationships.

A cosmicómica “A forma do espaço” fala-nos do tempo em que ainda não havia universo e Qfwfq caía continuamente no vá-cuo juntamente com a desejável Úrsula H’x e o (para si) insu-portável Tenente Fenimore. Para contar esta história é criado um dispositivo que se assemelha a um teatro de sombras e que, tal como a escrita de Calvino, explora premissas científi -cas e fantasia, desejo e razão, todo ele feitinho para uma idade de descobertas, com humor e mistério naquilo que é tão pro-fundamente alegórico à vida e às relações.

DançaHorários 10h30 e 15h00 / Duração 40 min., seguido de conversa / Público-alvo Maiores de 12 anos / Preço 2 eur

Foto

grafi

as d

e So

fi a M

arqu

es

Page 52: Guicul novembro 2013
Page 53: Guicul novembro 2013
Page 54: Guicul novembro 2013
Page 55: Guicul novembro 2013
Page 56: Guicul novembro 2013