Gulbenkian . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS...

26
Atividades Jovens e Adultos Jan Mar 2018 Museu Música Jardim Gulbenkian Descobrir.

Transcript of Gulbenkian . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS...

Page 1: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

AtividadesJovens e AdultosJan–Mar 2018

MuseuMúsicaJardim

Gulbenkian Descobrir.

Page 2: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

2 3

EXPOSIÇÕES

TEMPOR ÁRIAS

ÚLT IMOS D IAS

Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta13

A DECORRER

Do Outro Lado do Espelho13

Mariana Silva. Olho Zoomórfico14

A INAUGUR AR

Do Bolbo ao Tapete14

Do Céu e da Terra. Rituais, Cerimónias e Costumes Religiosos à Volta do Mundo15

DESTAQUES

Rising Stars16

Se os Dias Fossem Maiores19

VIS ITAS ORIENTADAS

Visitas às exposições temporárias23

À conversa com...26

Domingos no Museu – à descoberta das coleções29

Duas obras em diálogo32

Visitas para desenhar – uma outra forma de ver33

Visitas disponíveis por marcação34

CONCERTOS

Concertos de Domingo38

Pré-concertos39

C INEMA

40

CONFERÊNCIAS,

SEMINÁRIOS

E CURSOS

42

INFORMAÇÕES ÚTE IS

46

Depois de celebrarmos o final de mais um ciclo, está na altura de darmos as boas-vindas a 2018, com uma programação repleta de novidades e surpresas.

Começamos por fazer um alerta para os últimos dias de Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta, que poderá visitar até ao dia 15 de janeiro. Aproveite também para descobrir o que se esconde Do Outro Lado do Espelho, percorrendo a exposição que decorre na Galeria Principal do Edifício Sede até 5 de fevereiro e em torno da qual desenhámos uma programação muito especial: além das habituais visitas orientadas, teremos mais uma conversa com uma das artistas representadas na exposição, e ainda uma conferência e um ciclo de filmes.

A 9 de fevereiro, inauguramos uma nova «conversa», intitulada Do Bolbo ao Tapete, desta vez em torno da análise dos motivos florais de dois tapetes da Coleção do Fundador, que testemunham os diálogos estabelecidos entre o Oriente e o Ocidente. Ainda na Coleção do Fundador, a partir de 21 de março convidamo- -lo a explorar os rituais e costumes religiosos associados a diferentes culturas e tempos, com base em obras adquiridas por Calouste Gulbenkian.

Se quiser saber mais acerca da coleção de manuscritos iluminados ocidentais do Museu Calouste Gulbenkian, poderá participar no ciclo de seminários «Tesouros em Pergaminho», uma parceria entre o Museu e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade

Nova de Lisboa, que se inicia em janeiro de 2018 e se prolongará até abril de 2019. Mais adiante, ficará a conhecer os temas e os oradores das primeiras sessões.

Do outro lado do Jardim, no Espaço Projeto, a artista Mariana Silva apresenta Olho Zoomórfico, uma mostra dedicada à análise dos comportamentos de massas, patente até ao dia 26 de fevereiro e de entrada livre.

No campo da música, recomendamos os dois Concertos de Domingo, cujos programas se intitulam «As Valsas» e «Mozart para Todos» e que terão lugar, respetivamente, a 18 de fevereiro e a 18 de março. Não perca igualmente os já habituais Guias de Audição, que se realizam ao longo de todo o trimestre. Destacamos ainda o ciclo Rising Stars, integrado no evento Portas Abertas, com data marcada para 11 de fevereiro, contando com a participação de jovens e talentosos músicos, que se apresentam num ambiente informal. Neste dia, teremos ainda filmes e documentários, bem como outros momentos especiais, cujos detalhes encontrará em gulbenkian.pt.

Por último, convidamo-lo a festejar connosco o regresso da primavera e dos dias compridos, com a programação especial «Se os Dias Fossem Maiores». No dia 25 de março, teremos atividades para todas as idades, desde visitas orientadas a conversas, oficinas, momentos de poesia, e até um banquete!

Explorando esta brochura, verá que não lhe faltarão razões para nos vir visitar no novo ano que agora se inicia. Ficamos à sua espera.

ATIVIDADESJAN–MAR 2018

JOVENS E ADULTOS

Page 3: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

© MÁRCIA LESSA

Page 4: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

6 CALENDÁR IO 7

CALENDÁRIO

JANEIRO

6 SÁB

15:0 0

GALER IA PR INC IPAL –

ED IF ÍC IO SEDE

Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA

23

6 SÁB

16:0 0

B IB L IOTEC A DE ARTE

Ana Hatherly e o BarrocoCONFERÊNCIA

NO Â MB ITO

DA E XPOS IÇ ÃO

A NA HATHERLY E O

BA RROCO. NUM JA RDIM

FE ITO DE T INTA

43

7 DOM

11:0 0

ED ÍF IC IO SEDE

Painel Começar – Uma leitura com foco na matemáticaV IS I TA OR IENTADA

NO Â MB ITO DO C ICLO

« (RE )COMEÇ A R – O

PA INEL DE AL M ADA EM

QUATRO LE I TUR AS »

30

10 QUA

13:30

COLEÇ ÃO DO FUNDADOR

Diálogo entre Sem Título, de Ana Hatherly, e caixa japonesa de escritaV IS I TA OR IENTADA

32

10 QUA

15:0 0

GALER IA PR INC IPAL –

ED IF ÍC IO SEDE

Do Outro Lado do Espelho V IS I TA OR IENTADA

23

12 SEX

16:0 0

SAL A POL IVALENTE –

COLEÇ ÃO MODERNA

Ciclo de filmes de Ana Hatherly CICLO DE F I L MES

NO Â MB ITO

DA E XPOS IÇ ÃO

A NA HATHERLY E O

BA RROCO. NUM JA RDIM

FE ITO DE T INTA

41

12 SEX

20:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: Mozart, StravinskyPRÉ-CONCERTO

39

13 SÁB

15:0 0

GALER IA DO P I SO

INFER IOR – COLEÇ ÃO

DO FUNDADOR

Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de TintaV IS I TA OR IENTADA

23

13 SÁB

15:0 0

COLEÇ ÃO MODERNA

Artistas e autores do Modernismo português em revistas e catálogos da Biblioteca de ArteÀ CONVERSA COM

O CONV IDADO

26

13 SÁB

15:0 0

GALER IA PR INC IPAL –

ED IF ÍC IO SEDE

Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA

23

13 SÁB

18:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: Mozart, StravinskyPRÉ-CONCERTO

39

16 TER

18:30

AUDITÓR IO 1 –

FCSH, UNL

Jean Cocteau – OrphéeCICLO DE C INEM A

NO Â MB ITO DA

E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO

L A DO DO ESPELHO

41

18 QUI

17:0 0

SAL A DO SETOR

EDUC AT IVO – COLEÇ ÃO

DO FUNDADOR

Apresentação geral da Coleção SEM INÁR IO

NO Â MB ITO DO

C ICLO «TESOUROS

EM PERGA MINHO –

A COLEÇ ÃO DE

M ANUSCR ITOS

I LUMINADOS

OCIDENTA IS DE

C ALOUSTE SARK IS

GULBENK IAN»

44

19 SEX

15:0 0

GALER IA PR INC IPAL –

ED IF ÍC IO SEDE

Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA

23

19 SEX

20:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: Rautavaara, Schumann, Sibelius PRÉ-CONCERTO

39

20 SÁB

15:0 0

GALER IA PR INC IPAL –

ED IF ÍC IO SEDE

Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA

23

20 SÁB

18:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: Rautavaara, Schumann, Sibelius PRÉ-CONCERTO

39

21 DOM

11:0 0

COLEÇ ÃO MODERNA

Uma coleção em mudança iV IS I TA OR IENTADA

NO Â MB ITO DO

M IN IC ICLO «DESCUBR A

AS D IFERENÇ AS »

29

23 TER

18:30

AUDITÓR IO 1 –

FCSH, UNL

Philippe Garrel – A Fronteira do AmanhecerCICLO DE C INEM A

NO Â MB ITO DA

E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO

L A DO DO ESPELHO

41

24 SÁB

17:0 0

B IB L IOTEC A DE ARTE

Artistas e autores do Modernismo português em revistas e catálogos da Biblioteca de ArteÀ CONVERSA COM

O CONV IDADO

26

25 SEX

20:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: RachmaninovPRÉ-CONCERTO

39

26 SÁB

18:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: RachmaninovPRÉ-CONCERTO

39

27 SÁB

15:0 0

GALER IA PR INC IPAL –

ED IF ÍC IO SEDE

Conversas em espelho – a exposição vista pelos artistasÀ CONVERSA

COM A ART I S TA

NO Â MB ITO DA

E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO

L A DO DO ESPELHO

26

30 TER

18:30

AUDITÓR IO 1 –

FCSH, UNL

Joseph Losey – The ServantCICLO DE C INEM A

NO Â MB ITO DA

E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO

L A DO DO ESPELHO

41

Page 5: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

CALENDÁR IO 98 CALENDÁR IO

FEVEREIRO

1 QUI

20:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: Dvorák, BrahmsPRÉ-CONCERTO

39

2 SEX

15:0 0

GALER IA PR INC IPAL –

ED IF ÍC IO SEDE

Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA

23

2 SEX

18:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: Dvorák, BrahmsPRÉ-CONCERTO

39

3 SÁB

15:0 0

GALER IA PR INC IPAL –

ED IF ÍC IO SEDE

Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA

23

3 SÁB

17:30

AUDITÓR IO 3 –

ED IF ÍC IO SEDE

O que pode um espelho? CONFERÊNCIA

NO Â MB ITO DA

E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO

L A DO DO ESPELHO

45

4 DOM

11:0 0

EDÍF IC IO SEDE

Painel Começar – Uma leitura com foco na história da arteV IS I TA OR IENTADA

NO Â MB ITO DO C ICLO

« (RE )COMEÇ A R –

O PA INEL DE AL M ADA

EM QUATRO LE I TUR AS »

30

6 TER

18:30

AUDITÓR IO 1 –

FCSH, UNL

Billy Wilder – O Segredo de FedoraCICLO DE C INEM A

NO Â MB ITO DA

E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO

L A DO DO ESPELHO

41

PORTAS ABERTAS

RISING STARS

11 DOM

11:0 0

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Tamás PálfalviCONCERTO

16

11 DOM

13:0 0

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Emmanuel Tjeknavorian CONCERTO

16

11 DOM

15:0 0

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Nora FischerCONCERTO

17

11 DOM

17:0 0

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Quatuor Van Kuijk CONCERTO

17

11 DOM

19:0 0

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Ellen NisbethCONCERTO

17

11 DOM

21:0 0

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Cristoph Sietzen CONCERTO

17

15 QUI

17:0 0

SAL A DO SETOR

EDUC AT IVO – COLEÇ ÃO

DO FUNDADOR

Moralia in JobSEM INÁR IO

NO Â MB ITO DO

C ICLO «TESOUROS

EM PERGA MINHO –

A COLEÇ ÃO DE

M ANUSCR ITOS

I LUMINADOS

OCIDENTA IS DE

C ALOUSTE SARK IS

GULBENK IAN»

44

15 QUI

18:30

SAL A POL IVALENTE –

COLEÇ ÃO MODERNA

Fernando Lemos – «como, não é retrato?», de Jorge Silva Melo ANTESTRE IA DO F I L ME

41

17 SÁB

16:0 0

GALER IA DO P I SO

INFER IOR – COLEÇ ÃO

DO FUNDADOR

Do Bolbo ao TapeteA CONVERSA COM

AS CUR ADOR AS

27

18 DOM

11:0 0

COLEÇ ÃO DO FUNDADOR

Uma coleção em mudança iiV IS I TA OR IENTADA

NO Â MB ITO DO

M IN IC ICLO «DESCUBR A

AS D IFERENÇ AS »

30

18 DOM

12:0 0; 17:0 0

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

As ValsasCONCERTO DE DOMINGO

38

21 QUA

13:30

COLEÇ ÃO MODERNA

Diálogo entre Aranha, de Salette Tavares, e Quatro, de João VieiraV IS I TA OR IENTADA

33

21 QUA

15:0 0

ESPAÇO PROJETO –

COLEÇ ÃO MODERNA

Mariana Silva. Olho Zoomórfico A CONVERSA COM

A CUR ADOR A

27

21 QUA

16:30

COLEÇ ÃO DO FUNDADOR

E B IB L IOTEC A DE ARTE

A flora da Índia através da literatura de viagensÀ CONVERSA COM

A CONV IDADA

27

23 SEX

20:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: Pena, Chaves, AdamsPRÉ-CONCERTO

39

24 SÁB

10:0 0

JARD IM / ED IF ÍC IO SEDE

Aula no Jardim – ensinar a aprender com a naturezaCURSO TEÓR ICO-PR ÁT ICO

45

24 SÁB

15:0 0

GALER IA DO P I SO

INFER IOR – COLEÇ ÃO

DO FUNDADOR

Do Bolbo ao Tapete V IS I TA OR IENTADA

23

Page 6: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

DIA ESPECIAL

SE OS DIAS FOSSEM MAIORES

25 DOM

10:0 0

COLEÇ ÃO MODERNA

Impressão de luz e naturezaOFIC INA

19

25 DOM

10:30; 11:0 0; 11:30;

12:0 0; 14:30; 15:0 0;

15:30; 16:0 0; 16:30

P INHAL – JARD IM

Pequenos herbários de sombrasOFIC INA

20

25 DOM

11:0 0

COLEÇ ÃO DO FUNDADOR

Aves míticas – símbolos da vida eternaV IS I TA OR IENTADA

NO Â MB ITO DA

E XPOS IÇ ÃO DO CÉU

E DA TERR A . R ITUA IS ,

CER IMÓNIA S E

COSTUMES REL IG IOSOS

À VOLTA DO MUNDO

20

25 DOM

11:0 0

GALER IA DO P I SO

INFER IOR – COLEÇ ÃO

DO FUNDADOR

Manual de espécies inventadas – museum sketchingV IS I TA PAR A DESENHAR

NO Â MB ITO DA

E XPOS IÇ ÃO DO

BOLBO AO TA PETE

E DA COLEÇ ÃO DO

FUNDADOR

20

25 DOM

13:0 0

JARD IM

Banquete de primavera 20

25 DOM

14:0 0

GALER IAS DO MUSEU

Sons estrangeiros – poesias babélicasPERFOR M A NCE

DE POES IA

20

25 DOM

14:30

COLEÇ ÃO MODERNA

Cadernos de luz e de sombra – museum sketchingV IS I TA PAR A DESENHAR

NO Â MB ITO DA

COLEÇ ÃO MODERNA

21

25 DOM

16:30

JARD IM / ED IF ÍC IO SEDE

A luz no ciclo das avesV IS I TA OR IENTADA

21

26 SEG

19:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: BachPRÉ-CONCERTO

39

27 TER

19:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: BachPRÉ-CONCERTO

39

28 QUA

19:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: BachPRÉ-CONCERTO

39

MARÇO

1 QUI

20:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: BeethovenPRÉ-CONCERTO

39

2 SEX

18:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: BeethovenPRÉ-CONCERTO

39

3 SÁB

16:0 0

GALER IA DO P I SO

INFER IOR – COLEÇ ÃO

DO FUNDADOR

Metamorfose das floresÀ CONVERSA COM

O CONV IDADO

NO Â MB ITO DA

E XPOS IÇ ÃO DO

BOLBO AO TA PETE

28

4 DOM

11:0 0

ED ÍF IC IO SEDE

Painel Começar – Uma leitura com foco na cultura nacional V IS I TA OR IENTADA

NO Â MB ITO DO C ICLO

« (RE )COMEÇ A R –

O PA INEL DE AL M ADA

EM QUATRO LE I TUR AS »

30

8 QUI

20:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: MahlerPRÉ-CONCERTO

39

9 SEX

18:0 0

FOYER DA ZONA

DE CONGRESSOS –

ED IF ÍC IO SEDE

Guias de Audição: MahlerPRÉ-CONCERTO

39

14 QUA

13:30

COLEÇ ÃO DO FUNDADOR

Diálogo entre manuscrito persa e tapeçaria de Flandres V IS I TA OR IENTADA

33

15 QUI

17:0 0

SAL A DO SETOR

EDUC AT IVO – COLEÇ ÃO

DO FUNDADOR

ApocalipseSEM INÁR IO

NO Â MB ITO DO

C ICLO «TESOUROS

EM PERGA MINHO –

A COLEÇ ÃO DE

M ANUSCR ITOS

I LUMINADOS

OCIDENTA IS DE

C ALOUSTE SARK IS

GULBENK IAN»

44

18 DOM

12:0 0; 17:0 0

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Mozart para TodosCONCERTO DE DOMINGO

38

21 QUA

15:0 0

COLEÇ ÃO DO FUNDADOR

Do Céu e da Terra. Rituais, Cerimónias e Costumes Religiosos à Volta do MundoÀ CONVERSA COM

O CUR ADOR

28

21 QUA

16:30

B IB L IOTEC A DE ARTE

A tulipomania e outras «obsessões» vegetaisÀ CONVERSA COM

A CONV IDADA

29

21 QUA

18:0 0

SAL A 1 – ED IF ÍC IO SEDE

A decoração floral na arte mogolCONFERÊNCIA

NO Â MB ITO DA

E XPOS IÇ ÃO DO

BOLBO AO TA PETE

45

24 SÁB

15:0 0

GALER IA DO P I SO

INFER IOR – COLEÇ ÃO

DO FUNDADOR

Do Bolbo ao Tapete V IS I TA OR IENTADA

23

CALENDÁR IO 1110 CALENDÁR IO

Page 7: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

E XPOS IÇÕES TEMPOR ÁR IAS 1312

EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS

ÚLTIMOS DIAS

Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta13 OUT A 15 JAN

COLEÇÃO DO FUNDADOR

E GALER IA DO P ISO INFER IOR

Esta exposição-ensaio debruça-se apenas sobre um assunto: Ana Hatherly e o Barroco. No entanto, não nos centramos somente na influência que o Barroco exerceu nas obras da artista, mas também na forma como a investigação e a experimentação de Ana Hatherly revalorizaram esse denegrido período histórico, modificando a nossa conceção do passado. Afinal, a tradição é um território inexplorado de aventura e de contínuo espanto! Juntando objetos, obras e documentos de períodos históricos distintos, que Ana Hatherly analisou ou referiu nos seus ensaios, organizamos um percurso

expositivo a partir de catego-rias essenciais do Barroco: o Labirinto, o Lúdico, a Morte, a Alegoria, o Diálogo oblíquo entre pintura e poesia e a Metalinguagem da obra de arte que se reflete a si mesma.São muitas as portas de entrada neste labirinto, pois também foram variadas as declinações da obra de Ana Hatherly: no ensaio e na investigação académica, na poesia e na prosa, nos desenhos, nas recolagens, nas performances, nos filmes, nos programas televisivos… Um labirinto onde tudo gira à volta da escrita, como a própria afirmou. Esse jardim feito de tinta, onde a artista reinventa o mundo cami-nhando por entre signos, é o lugar enigmático do jogo – e desta exposição como jogo.

Curadoria: Paulo Pires do Vale

VIS ITA ORIENTADA

13 JAN / SÁB / 15:0 0

Ver pág. 23.

CONFERÊNCIA

Ana Hatherly e o Barroco6 JAN / SÁB / 16:0 0

Ver pág. 43.

C ICLO DE F ILMES

Ciclo de filmes de Ana Hatherly12 JAN / SE X / 16:0 0

Ver pág. 41.

A DECORRER

Do Outro Lado do Espelho26 OUT A 5 FE V

GALER IA PR INC IPAL –

ED IF ÍC IO SEDE

Do Outro Lado do Espelho, título que remete intencional-mente para o mundo de Alice Liddell, a heroína de Lewis Carroll (1832-1898), é uma exposição temática, que tem o espelho como foco principal e que pretende demonstrar a sua presença polissémica na iconografia da arte europeia, sobretudo na pintura, mas também em obras com outros suportes, como a escultura, a arte do livro, a fotografia e o cinema. Os espelhos são objetos muito interessantes, pela sua capacidade de nos transportarem para outras dimensões, conduzindo-nos por vezes para horizontes de espiritualidade, de ilusão ou até de pesadelo. Os artistas recorrem aos espelhos com diferentes propósitos. Ora para revelar, ora para disfarçar aspetos das cenas que representam, já que eles oferecem infinitas possibi-lidades visuais, incluindo a mais óbvia: o reflexo fiel da realidade. Mas embora a primeira finalidade do espelho seja efetivamente a repre-sentação fiel das aparências, refletindo uma visão coerente do mundo, nem sempre os artistas o utilizaram com esse propósito, prefe-rindo favorecer a ambigui-dade e a fragmentação –

Page 8: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

E XPOS IÇÕES TEMPOR ÁR IAS 1514 E XPOS IÇÕES TEMPOR ÁR IAS

de acordo com os efeitos pre-tendidos, que muitas vezes são de ordem filosófica –, em detrimento da representação mimética da realidade. Constituída por 69 obras, número-espelho, a exposição está dividida em cinco núcleos temáticos, precedi-dos por três figuras introdu-tórias: uma escultura, que funciona como um convite à visita; uma pintura, que introduz o tema da mostra; e um espelho-objeto, que proporciona ao visitante uma oportunidade para se ques-tionar: «Quem sou eu?»

Curadoria: Maria Rosa Figueiredo, com a colaboração de Leonor Nazaré

VIS ITAS ORIENTADAS

6, 13, 20 JAN; 3 FEV / SÁB / 15:00

10 JAN / QUA / 15:0 0

19 JAN; 2 FE V / SE X / 15:0 0

Ver pág. 23.

VIS ITA ORIENTADA

Conversas em espelho – a exposição vista pelos artistas27 JAN / SÁB / 15:0 0

Ver pág. 26.

CONFERÊNCIA

O que pode um espelho? 3 FE V / SÁB / 17:30

Ver pág. 45.

C ICLO DE C INEMA

16, 23, 30 JAN; 6 FEV / TER / 18:30

Ver pág. 41.

Mariana Silva. Olho Zoomórfico8 DE Z A 26 FE V

ESPAÇO PROJETO –

COLEÇÃO MODERNA

O trabalho artístico de Mariana Silva é marcado por uma forte componente conceptual, que reflete a sua preocupação com questões culturais, museológicas e sociológicas em geral. Este projeto expositivo é centrado na instalação de um trabalho em filme, dedicado à análise dos comportamentos de massas – humanos e animais –, sobretudo do ponto de vista da sua movimentação, e questiona recursos e tecnologias na nossa forma de reconhecer esses sistemas coletivos.

Curadoria: Leonor Nazaré

VIS ITA ORIENTADA

À conversa com a curadora 21 FE V / QUA / 15:0 0

Ver pág. 27.

A INAUGUR AR

Do Bolbo ao Tapete9 FE V A 21 M A I

COLEÇÃO DO FUNDADOR

E GALER IA DO P ISO INFER IOR

Ao longo do século xvi, as amplas relações que os europeus estabeleceram com o mundo redimensio-naram o seu conhecimento da natureza. Das Índias Orientais e Ocidentais aportaram na Europa novos produtos e novas espécies de plantas e de animais. Do Levante chegaram sementes e bolbos de flores exóticas, cuja beleza foi objeto de profunda admiração, motivando uma crescente atenção dos botânicos sobre o estudo da flora exótica e local. Muito requeridas e apreciadas por curiosos, eruditos e aristocra-tas, as flores passaram a ter lugar privilegiado nos jardins botânicos então criados. No entanto, apenas os jardins dos mais afortunados exibiam exemplares das tão requeridas plantas exóticas. Descritas por eruditos e botânicos, as flores foram representadas em álbuns profusamente ilustrados, os quais, vindo a ter ampla circulação na Europa e nos vastos espaços imperiais, foram levados por viajantes e emissários europeus nas suas missões diplomáticas, religio-sas e comerciais, chegando, nos finais do século xvi, à corte mogol, onde foram

muito apreciados. Sob o patrocínio imperial, os artistas locais ensaiaram as técnicas de desenho e os modelos de representação patentes nos compêndios europeus. A presente mostra propõe uma análise dos motivos decorativos de dois tapetes da coleção de arte islâmica do Museu Calouste Gulbenkian, produzidos na Índia mogol durante o reinado de Shahjahan (1627-1658). A tipologia e o cariz natu-ralista dos desenhos florais patentes nestes exemplares sugerem os diálogos esta-belecidos entre Oriente e Ocidente ao longo do século xvii e a circulação, à escala global, de pessoas, livros, imagens e espécimes botânicos.

Curadoria: Clara Serra, Teresa Nobre de Carvalho

VIS ITAS ORIENTADAS

24 FE V; 24 M AR / SÁB / 15:0 0

Ver pág. 23.

VIS ITAS ORIENTADAS

À conversa com as curadoras e o convidado17 FE V; 3 M AR / SÁB / 16:0 0

Ver págs. 27 e 28.

CONFERÊNCIA

A decoração floral na arte mogol21 M AR / QUA / 18:0 0

Ver pág. 45.

Do Céu e da Terra. Rituais, Cerimónias e Costumes Religiosos à Volta do Mundo21 M AR 2018 A 21 M AR 2019

COLEÇÃO DO FUNDADOR

O que porventura distingue Calouste S. Gulbenkian dos restantes colecionado-res da primeira metade do século xx – que, no desejo de abranger todos os tempos e todas as categorias artísti-cas, adotaram um ecletismo enciclopedista – é o facto de ele ter dedicado uma atenção idêntica às artes produzidas em contexto islâmico, maioritariamente na Turquia otomana e no Médio Oriente, e aos núcleos de arte europeia. O visitante que percorra o Museu pressente a essência desta paridade no protagonismo dado às diferentes culturas e religiões representadas. Foi a partir deste conceito que desenhámos um itinerário que, através das galerias do Museu, nos conduz ao encontro de objetos que nos

falam de rituais, cerimónias ou costumes religiosos associados a diferentes comunidades de diferentes culturas e geografias, percorrendo uma muito longa linha do tempo, do Egito faraónico à Bretanha de finais do século xix.

Curadoria: João Carvalho Dias

VIS ITA ORIENTADA

À conversa com o curador21 M AR / QUA / 15:0 0

Ver pág. 28.

VIS ITA ORIENTADA

Aves míticas – símbolos da vida eterna25 M AR / DOM / 11:0 0

Ver pág. 32.

Visita integrada no ciclo «Do Céu e da Terra» e na programação do dia especial «Se os Dias Fossem Maiores». Ver pág. 19.

Page 9: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

DESTAQUES 1716 DESTAQUES

A European Concert Hall Organisation (echo) é uma rede europeia que reúne algumas das mais prestigiadas salas de concertos. Entre as instituições envolvidas nesta rede, são selecionados anualmente jovens músicos de excecional talento, que recebem formação no sentido de se tornarem mais aptos na gestão dos seus percursos artísticos. As atuações nos diversos palcos institucionais associados à echo constituem uma oportunidade de consolidarem as suas experiências musicais no período inicial das suas carreiras. Pela terceira vez consecutiva, o ciclo Rising Stars é enquadrado no evento Portas Abertas, uma iniciativa que, ao longo de um dia intenso, convida o público a desfrutar de uma atmosfera musical festiva em ambiente informal. Um evento de entrada gratuita, que, a par da série de concertos Rising Stars, inclui apresentações de outros artistas e grupos em diferentes espaços, bem como momentos lúdicos e educativos, filmes e documentários. Consulte a programação integral em gulbenkian.pt.

Béla Bartók – Tempo di Ciaccona, da Sonata para violino solo, Sz. 117

Cristoph Ehrenfellner – Suite des Alpes, op. 36 (encomenda Musikverein Wien e Wiener Konzerthaus, com o apoio ECHO)

Heinrich Wilhelm Ernst – Tema e variações para violino solo sobre The Last Rose of Summer

• Emmanuel Tjeknavorian é apresentado por Musikverein Wien e Wiener Konzerthaus.

15:0 0 / GR ATU ITO

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Nora Fischer •Nora Fischer: vozMike Fentross: alaúdeDaniël Kool: piano

Jacopo Peri – Lungi dal vostro lume

Francis Poulenc – La Courte paille

Barbara Strozzi – Lagrime mie

Morris Kliphuis – Nova obra (encomenda Het Concertgebouw Amsterdam, com o apoio ECHO)

Claudio Monteverdi – Lamento della ninfa

Béla Bartók – Cenas da Aldeia, Sz. 78

• Nora Fischer é apresentada por Het Concertgebouw Amsterdam.

17:0 0 / GR ATU ITO

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Quatuor Van Kuijk •Nicolas Van Kuijk: violinoSylvain Favre-Bulle: violinoGrégoire Vecchioni: violaFrançois Robin: violoncelo

Edith Canat de Chizy – Nova obra (encomenda Philharmonie de Paris – Cité de la musique e Festspielhaus Baden-Baden, com o apoio ECHO)

• Quatuor Van Kuijk é apresentado por Philharmonie de Paris – Cité de la musique e Festspielhaus Baden-Baden.

19:0 0 / GR ATU ITO

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Ellen Nisbeth•

Ellen Nisbeth: violaBengt Forsberg: piano

Percy Grainger – Scandinavian Suite: Song of the Vermeland

Katarina Leyman – Nova obra (encomenda Stockholms Konserthus, com o apoio ECHO)

Duke Ellington – Anatomy of a Murder: Low Jey Lightly / Flirtbird

Percy Grainger – To a Nordic Princess

Edvard Grieg – Sonata

• Ellen Nisbeth é apresentada por Stockholms Konserthus.

21:0 0 / GR ATU ITO

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Cristoph Sietzen•

Cristoph Sietzen: percussão

Emmanuel Séjourné – Attraction

Iannis Xenakis – Rebonds B

Johann Sebastian Bach – Chaconne da Partita para violino solo nº 2, em Ré menor, BWV 1004

John Psathas – One Study One Summary

Stewart Copeland – Nova obra (encomenda Philharmonie Luxembourg, com o apoio ECHO)

• Cristoph Sietzen é apresentado por Philharmonie Luxembourg.

PORTAS ABERTASRISING STARS

PROGR A MA

11:0 0 / GR ATU ITO

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Tamás Pálfalvi •Tamás Pálfalvi: trompete Marcell Szabó: piano

Tomaso Albinoni – Sonata em Lá maior, op. 6 nº 11 (arranjo para trompete e piano de Tamás Pálfalvi)

Péter Eötvös – Nova obra (encomenda Müpa Budapest, com o apoio ECHO)

Béla Bartók – Danças Romenas, op. 8a

George Enescu – Légende

Claude Debussy – La sérénade interrompue; Voiles; Les collines d’Anacapri

George Gershwin – Prelúdio nº 2 (arranjo para trompete e piano de Tamás Pálfalvi)

Robert Erickson – Kryl

• Tamás Pálfalvi é apresentado por Müpa Budapest.

13:0 0 / GR ATU ITO

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

Emmanuel Tjeknavorian•

Emmanuel Tjeknavorian: violino

Eugène Ysaÿe – Sonata para violino solo em Sol maior, op. 27 nº 5

Johann Sebastian Bach – Chaconne da Partita para violino solo nº 2, em Ré menor, BWV 1004

11 DE FEVEREIRO DE 2018

Page 10: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

DESTAQUES 19

DIA ESPECIALSE OS DIAS FOSSEM MAIORES

Com o equinócio da primavera, e porque vivemos na metade norte do planeta, os dias tornam-se progressivamente maiores, as horas de luz estendem-se, tudo se renova e começa a renascer depois do longo sono invernal. Mas dias maiores não são apenas aqueles que duram mais horas, são aqueles que nos deixam experiências mais duradouras e que nos oferecem coisas diferentes do habitual, são aqueles em que celebramos a alegria de estarmos vivos, em que reencontramos conhecidos e fazemos novos amigos. Neste dia, que queremos que seja maior, feste-jamos tudo isto: a vida, a amizade, a poesia, a luz e a natureza. É um dia em que vamos desenhar juntos, construir livros, fazer serigrafia com a natureza, partilhar um banquete de iguarias saborosas, ter conversas luminosas, passear no Jardim e ouvir/declamar poesia que nos traz sons de terras distantes. Neste dia maior cabem a primavera, o Noruz, o Hanami e muitas outras celebrações deste novo ciclo que agora se inicia. Vamos celebrar juntos o prazer dos dias maiores!

OFIC INA DE SERIGR AFIA

POR IMPRESSÃO INDIRETA

A PARTIR DE LUZ SOL AR

Impressão de luz e natureza10:0 0 ÀS 13:0 0

COLEÇÃO MODERNA

+ 12 ANOS

MÍN. 8 – M Á X . 18 / 10 €

Esta oficina começa com um passeio pela natureza, em busca de elementos orgânicos. Podem ser galhos, folhas, pétalas, um punhado de terra, pedrinhas, um sopro do vento, o canto de um pássaro ou o deslumbre de um raio de sol. Depois de escolhidos os elementos, cada um irá eternizá-los sobre o papel, numa compo-sição impressa, usando o método indireto de impressão serigráfica. Não se preocupe se não conhece este método de impressão, porque vamos guiá-lo passo a passo, e explicar-lhe em linguagem acessível todas as questões técnicas relacio-nadas com a impressão seri-gráfica. Portanto, para par-ticipar nesta oficina basta ter vontade de criar e aprender.

Conceção e orientação: Conceição Candeias, Marc Parchow

Todos os materiais estão incluídos no custo da oficina.

© MÁRCIA LESSA

25 DE MARÇO DE 2018

Page 11: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

DESTAQUES 2120 DESTAQUES

nele se teceram os equilíbrios frágeis entre a palavra e o sentido, entre o ritmo e a intensidade, entre o som e a forma. Neste dia, queremos mergulhar nestes sons originais e revisitar o prazer de escutar sem tradução. Para isso, convidámos gentes de geografias e idiomas diversos e pedimos-lhes que escolhessem poemas da nossa coleção (sim, existem vários!), ou inspirados pela nossa coleção, e que os dissessem no espaço do Museu. Poemas que nos digam respeito, que falem de nós, de onde vimos e para onde vamos, nas nossas muitas línguas. Trabalhamos durante uma semana nesta construção coletiva, que reúne vozes e vontades em sonoridades diferentes, para redescobrirmos o prazer de escutar mesmo sem entender (será possível não entender de todo?). Como resultado, povoaremos as galerias do Museu numa espécie de happening. Quer vir partilhar este espaço connosco?

Orientação (encenação): Guilherme Gomes

VIS ITA-OFIC INA DE

CADERNO GR ÁFICO

Cadernos de luz e de sombra – museum sketchingNO Â MB ITO DA COLEÇÃO

MODERNA

14:30 ÀS 16:30

COLEÇÃO MODERNA

+ 14 ANOS

MÍN. 8 – M Á X . 20 / 5€

A luz e a sombra são elementos estruturais da linguagem do desenho. Constroem formas, relevos, volumes e texturas, dando expressão à realidade. Nesta visita-oficina de caderno gráfico, vamos explorar os elementos «luz» e «sombra» como potenciadores da construção do desenho.

Conceção e orientação: Mário Linhares

VIS ITA ORIENTADA

A luz no ciclo das aves16:30 ÀS 18:0 0

JARD IM / ED IF ÍC IO SEDE

+ 12 ANOS

MÍN. 8 – M Á X . 22 / 2€

«Março é um mês de começos no hemisfério norte. […] Em muitas espécies, a época de reprodução inicia-se com o estabelecimento de um território pelo macho, que servirá para atrair a fêmea com a qual acasalará. Seguir-se-ão etapas como a edificação do ninho, a postura, a incubação e a eclosão dos ovos; a posterior

alimentação dos pintos até à sua emancipação, que culminará no abandono do ninho e na dispersão. Porque tudo isto decorre apenas em algumas semanas, as aves têm de percecionar sinais do ambiente que as rodeia capazes de lhes transmitir mensagens como: “É chegada a hora!” Mas como as aves não conhecem o calendário gregoriano, é pelo aumento do fotoperíodo […] que surge o balanço hormonal responsável pelos comportamentos associados à reprodução.»joão e. rabaça, As Aves dos Jardins Gulbenkian

Esta atividade visa não só dar a conhecer as espécies de aves mais comuns da avifauna nidificante do Jardim Gulbenkian, mas também mostrar a importân-cia do crescimento dos dias na sua dinâmica anual.

Conceção e orientação: João E. Rabaça

PAR A VER A PROGR A MAÇÃO

PAR A CRIANÇAS E FA MÍLIAS,

CONSULTAR GULBENKIAN.PT.

OFIC INA DE STENCIL

E P INTUR A AO AR LIVRE

Pequenos herbários de sombras10:30; 11:0 0; 11:30; 12:0 0;

14:30; 15:0 0; 15:30; 16:0 0;

16:30 (9 SESSÕES DE 30 M IN)

P INHAL – JARD IM

ACONSELHÁVEL A PART IR

DOS C INCO ANOS

MÍN. 8 – M ÍN. 20 / 2€

Todas as imagens se fazem de luz e de sombra… e de sombras projetadas, sombras desenhadas, silhuetas recor-tadas contra a luz, simples contornos. Já pensaste no quanto nos mostra uma sombra ou uma silhueta? A partir das plantas do Jardim e utilizando apenas a luz do sol, um lápis e uma folha de papel, desafiamos-te a criar um pequeno herbário feito das sombras das folhas e flores que nos rodeiam. Vem daí capturar silhuetas!

Conceção e orientação: Andreia Dias, Carlos Carrilho, Rita Luiz, Sara Inácio

VIS ITA ORIENTADA

Aves míticas – símbolos da vida eternaNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO

DO CÉU E DA TERR A . R ITUA IS ,

CER IMÓNIA S E COSTUMES

RELIGIOSOS À VOLTA DO MUNDO

11:0 0 ÀS 12:30

COLEÇÃO DO FUNDADOR

MÍN. 10 – M Á X . 25 / 5€

Visita integrada no ciclo «Do Céu e da Terra». Ver pág. 32.

VIS ITA-OFIC INA DE

CADERNO GR ÁFICO

Manual de espécies inventadas – museum sketchingNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO

DO BOLBO AO TAPETE E DA

COLEÇÃO DO FUNDADOR

11:0 0 ÀS 13:0 0

GALER IA DO P ISO INFER IOR –

COLEÇÃO DO FUNDADOR

+ 14 ANOS

MÍN. 8 – M Á X . 20 / 5€

As flores sempre foram alvo da nossa atenção e aprecia-ção. Podemos encontrá-las nas mais diversas represen-tações estéticas ao longo dos tempos, desde pinturas e decorações de objetos, a padrões impressos nos tecidos que usamos nas nossas casas e nas nossas roupas. Foram estudadas e representadas em elaborados desenhos, que encontramos nos manuais de botânica ocidentais, os quais foram depois adquiridos por sultões do Médio Oriente. Desses desenhos, nasceram os mais belos tapetes.Nesta visita-oficina, cruza-remos o desenho científico com a mais pura invenção, recriando espécies imaginá-rias dentro do mais rigoroso registo gráfico.

Conceção e orientação: Mário Linhares

Banquete de primavera 13:0 0 ÀS 14:30

JARD IM

MÍN. 8 – M Á X . 40 / GR ATU ITO

Para celebrar o equinócio da primavera e o recomeço de um novo ciclo de renovação e crescimento, convidamo--lo a sentar-se à mesa e a partilhar comida, saberes e histórias. Diferentes culturas assinalam este dia com rituais específicos – como o Noruz e o Hanami –, reunindo amigos e familiares em torno de pratos saborosos, realizando piqueniques na natureza e celebrando a vida. Neste banquete de primavera, gosta-ríamos de reunir em torno da mesa gente de proveniências diferentes, para um momento de saborosa partilha.

Cada participante deverá trazer comida para partilhar com mais alguém.

Requer levantamento de bilhete.

PERFORM ANCE DE POESIA

Sons estrangeiros – poesias babélicasDIFERENTES HOR ÁR IOS

(A PART IR DAS 14:0 0)

D IFERENTES ESPAÇOS

(GALER IAS DO MUSEU)

M ÍN. 8 – M Á X . 20

ENTR ADA L I VRE

O prazer da poesia faz-se de sons, intenções e emoções. A língua original de um poema é um território incrivelmente poderoso;

Page 12: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

22 V IS I TAS OR IENTADAS 23

VISITAS ORIENTADAS

VIS ITAS ÀS EXPOSIÇÕES

TEMPOR ÁRIAS

Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta13 JAN / SÁB / 15:0 0

GALER IA DO P ISO INFER IOR –

COLEÇÃO DO FUNDADOR

MÍN. 10 – M Á X . 30 / 4€

Esta exposição-ensaio apresenta muitas formas de abordar o tema «Ana Hatherly e o Barroco». São muitas as portas de entrada neste labirinto, pois também foram variadas as declinações da obra de Ana Hatherly: no ensaio e na investigação académica, na poesia e na prosa, nos desenhos, nas recolagens, nas performances, nos filmes, nos programas televisivos… Um labirinto onde tudo gira à volta da escrita, como a própria afirmou.É justamente através desse jardim feito de tinta, onde a artista reinventa o mundo caminhando por entre signos, esse jardim que é o lugar enigmático do jogo – e desta exposição como jogo –, que o curador Paulo Pires do Vale nos irá conduzir nesta visita.

Orientação: Ana João Romana

Do Outro Lado do Espelho 6, 13, 20 JAN; 3 FEV / SÁB / 15:00

10 JAN / QUA / 15:0 0

19 JAN; 2 FE V / SE X / 15:0 0

GALER IA PR INC IPAL –

ED IF ÍC IO SEDE

MÍN. 10 – M Á X . 30 / 6€

Os artistas recorrem aos espelhos com diferentes pro-pósitos. Ora para revelar, ora para disfarçar aspetos das cenas que representam, já que eles oferecem infinitas possibilidades visuais, incluindo a mais óbvia: o reflexo fiel da realidade. Mas embora a primeira fina-lidade do espelho seja efeti-vamente a representação fiel das aparências, refletindo uma visão coerente do mundo, nem sempre os artistas o utilizaram como tal, preferindo favorecer a ambiguidade e a fragmenta-ção – de acordo com os efeitos pretendidos, que muitas vezes são de ordem filosófica –, em detrimento da representação mimética da realidade. Constituída por 69 obras, número-espelho, a exposição está dividida em cinco núcleos temáticos, precedidos por três figuras introdutórias: uma escultura, que funciona como convite à visita; uma pintura, que introduz o tema da mostra; e um espelho-objeto, que proporciona ao visitante uma oportunidade para se questionar: «Quem sou eu?»

Orientação: Cristina Campos, Hilda Frias, Margarida Carmona Rodrigues

Na quarta-feira, dia 10 de janeiro, a visita é gratuita. Requer levantamento de bilhete no próprio dia.

Do Bolbo ao Tapete 24 FE V; 24 M AR / SÁB / 15:0 0

GALER IA DO P ISO INFER IOR –

COLEÇÃO DO FUNDADOR

MÍN. 10 – M Á X . 25 / 4€

A nova exposição da série «Conversas» propõe apro-fundar a compreensão de dois tapetes da Coleção do Fundador, levando-nos a interligar muitas outras questões associadas à circu- lação, numa escala global, de pessoas, livros e espécimes botânicos no século xvii. Com a chegada à Europa de plantas e animais vindos da Índia, ou de sementes e bolbos de flores exóticas do Levante, o conhecimento europeu sobre a natureza redimensionou-se. Muito requeridas e apreciadas, estas plantas e flores foram plantadas, descritas e repre-sentadas em álbuns botânicos ricamente ilustrados, que, levados pelos europeus nas suas missões diplomáticas, religiosas e comerciais, chegaram à corte mogol. Neste novo contexto, os artistas mogóis ensaiaram os modelos de representação botânica propostos pelos compêndios ocidentais na produção têxtil local.

Conceção e orientação: Filipa Santos

Page 13: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

© CARLOS AZEVEDO

Page 14: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

26 V IS I TAS OR IENTADAS V IS I TAS OR IENTADAS 27

À CONVERSA COM…

Estas visitas promovem um contacto direto com os res-ponsáveis pelos projetos em cartaz, oferecendo a oportu-nidade de, a partir das suas próprias palavras, conhecer mais a fundo as suas opções e os fios condutores. Alguns destes encontros contam com a presença de artistas ou outros convidados especiais, contribuindo para conversas mais alargadas e leituras mais abrangentes e aprofundadas.

À CONVERSA COM

O CONV IDADO

Artistas e autores do Modernismo português em revistas e catálogos da Biblioteca de Arte13 JAN / SÁB / 15:0 0 ÀS 16:30

COLEÇÃO MODERNA

MÍN. 10 – M Á X . 25 / 6€

Esta conversa centrar-se-á em algumas das revistas que se encontram em exposição na Coleção Moderna. São títulos que tiveram uma vida editorial efémera, mas que nos escassos números publicados contaram com a colaboração de alguns dos protagonistas da cena artística e cultural portuguesa das primeiras décadas do século xx. Títulos como Sphinx, que teve como diretor o arquiteto

Cottinelli Telmo, e Europa, a única revista deste período dirigida por uma mulher, Judite Teixeira, e com a qual colaboraram, entre outros, os pintores Jorge Barradas e Bernardo Marques.

Orientação: Vasco Rosa

À CONVERSA COM

O CONV IDADO

Artistas e autores do Modernismo português em revistas e catálogos da Biblioteca de Arte24 JAN / QUA / 17:0 0 ÀS 18:30

B IBL IOTECA DE ARTE

M ÍN. 5 – M Á X . 15 / GR ATU ITO

O bibliófilo Álvaro Bordalo Boto reuniu, ao longo da sua vida, uma biblioteca com cerca de trinta mil títulos de monografias e mil e trezentos títulos de publicações periódicas, entre os quais se contam os autores mais relevantes do período modernista em Portugal. Esta conversa decorrerá em torno de algumas das obras que integram esta biblioteca, que constitui uma das coleções especiais da Biblioteca de Arte.

Orientação: Vasco Rosa

Requer marcação para [email protected].

À CONVERSA COM A ART ISTA

Conversas em espelho – a exposição vista pelos artistasE XPOS IÇÃO DO OUTRO

L ADO DO ESPELHO

27 JAN / SÁB / 15:0 0

GALER IA PR INC IPAL –

ED IF ÍC IO SEDE

M ÍN. 10 – M Á X . 30 / 6€

Neste ciclo de visitas, convidámos três artistas presentes na exposição a proporem um percurso e uma conversa na galeria, a partir de uma seleção das obras expostas. Depois das conversas de Paulo Mendes (18 novembro) e de Rui Sanches (16 dezembro), contamos com a presença da artista Cecília Costa. Três conversas e três visões diferentes de artistas sobre artistas, num espelho de relações curiosas.

Orientação: Cecília Costa

À CONVERSA COM

AS CUR ADOR AS

Do Bolbo ao Tapete17 FE V / SÁB / 16:0 0

GALER IA DO P ISO INFER IOR –

COLEÇÃO DO FUNDADOR

MÍN. 10 – M Á X . 25 / 4€

A presente exposição teve como mote dois tapetes pro-duzidos na Índia mogol, no século xvii, e adquiridos por Calouste Gulbenkian. A decoração dos respe-tivos tapetes inspira-se em ilustrações de álbuns botânicos europeus levados até ao Oriente em missões diplomáticas, religiosas e comerciais. Nesta conversa, ficaremos a saber como os tapetes nos conduzem aos álbuns botânicos, e como estes remetem para as plantas representadas, que por sua vez estão diretamente rela-cionadas com o comércio de sementes e com a climatiza-ção de espécimes exóticos em jardins botânicos… Viagens que no século xvii se faziam à escala global entre Oriente e Ocidente, e que ficaram testemunhadas em tapetes e também em pinturas, escul-turas, gravuras…

Orientação: Clara Serra, Teresa Nobre de Carvalho

À CONVERSA COM

A CUR ADOR A

Mariana Silva. Olho Zoomórfico 21 FE V / QUA / 15:0 0

ESPAÇO PROJETO –

COLEÇÃO MODERNA

MÍN. 10 – M Á X . 25 / GR ATU ITO

O trabalho artístico de Mariana Silva é marcado por uma forte componente conceptual, que reflete a sua preocupação com questões culturais, museológicas e sociológicas em geral. Este projeto expositivo concentra--se na instalação de um trabalho em filme, dedicado à análise dos comportamen-tos de massas – humanos e animais –, sobretudo do ponto de vista da sua movimentação, e questiona recursos e tecnologias na nossa forma de reconhecer esses sistemas coletivos. Nesta visita, a curadora desenvolve uma conversa com o público sobre o projeto da exposição.

Orientação: Leonor Nazaré

Requer levantamento de bilhete no próprio dia.

À CONVERSA COM

A CONV IDADA

A flora da Índia através da literatura de viagensHISTÓR IAS DE ÁRVORES

E FLORES DO OR IENTE,

CONTADAS A PART IR DE L I VROS

DE V IAGENS, TR ATADOS DE

HORT ICULTUR A E OUTROS

L I VROS DA B IB L IOTECA

PART ICUL AR DE CALOUSTE

GULBENK IAN

21 FE V / QUA / 16:30 ÀS 18:0 0

COLEÇÃO DO FUNDADOR

E B IB L IOTECA DE ARTE

M Á X . 15 / 6€

Apresentação do best-seller medieval The Marvellous Adventures of Sir John Maundevile Kt, que inspirou Marco Polo e Cristóvão Colombo, e do livro de viagens India, da autoria do escritor e professor inglês John Finnemore, publicado em 1908. As descrições das árvores e flores nativas da Índia, incluídas nestes livros de viagens de autores europeus, serão comparadas com as memórias de Babur, fundador do Império Mogol, e com algumas obras de botânica e medicina publica-das durante este período. A conversa inicia-se no Museu Calouste Gulbenkian, na galeria do Oriente Islâmico, e continua depois na Biblioteca de Arte.

Orientação: Susana Neves

Requer marcação para [email protected].

Page 15: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

28 V IS I TAS OR IENTADAS V IS I TAS OR IENTADAS 29

À CONVERSA COM

O CONV IDADO

Metamorfose das floresNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO

DO BOLBO AO TAPETE

3 M AR / SÁB / 16:0 0

GALER IA DO P ISO INFER IOR –

COLEÇÃO DO FUNDADOR

MÍN. 10 – M Á X . 25 / 4€

A observação cuidada das plantas ao longo dos séculos traduz-se num conhecimento passado de geração em geração, que motiva a inves-tigação científica e que, por vezes, adquire significados populares, que variam de cultura para cultura. Nesta visita à exposição Do Bolbo ao Tapete, estaremos à conversa com Luís Mendonça de Carvalho, especialista em etnobotânica que irá explorar a metamorfose das folhas em flores, a morfologia floral, as necessidades ecológicas subjacentes a essa transfor-mação e alguns usos etnobo-tânicos das flores.

Orientação: Luís Mendonça de Carvalho

À CONVERSA COM O CUR ADOR

Do Céu e da Terra. Rituais, Cerimónias e Costumes Religiosos à Volta do Mundo21 M AR / QUA / 15:0 0

COLEÇÃO DO FUNDADOR

MÍN. 10 – M Á X . 25 / GR ATU ITO

O que porventura distingue Calouste S. Gulbenkian dos restantes colecionadores da primeira metade do século xx – que, no desejo de abrangerem todos os tempos e todas as categorias artísti-cas, adotaram um ecletismo enciclopedista – é o facto de ele ter dedicado uma atenção idêntica às artes produzidas em contexto islâmico, maioritariamente na Turquia otomana e no Médio Oriente, e aos núcleos de arte europeia.

O visitante que percorra o Museu pressente a essência desta paridade no protagonismo dado às diferentes culturas e religiões representadas. Foi a partir deste conceito que desenhámos um itinerário que, através das galerias do Museu, nos conduz ao encontro de objetos que nos falam de rituais, cerimónias ou costumes religiosos associados a diferentes comunidades de diferentes culturas e geografias, percorrendo uma muito longa linha do tempo, do Egito faraónico à Bretanha de finais do século xix. Esta visita, simbolicamente realizada no início da primavera, momento do calendário tão marcante para tantas culturas e religiões à volta do globo, assinala o início de uma rica programação dedicada a esta diversidade e cruzamento.

Orientação: João Carvalho Dias

Requer levantamento de bilhete no próprio dia.

À CONVERSA COM

A CONV IDADA

A tulipomania e outras «obsessões» vegetaisHISTÓR IAS DE ÁRVORES

E FLORES DO OR IENTE,

CONTADAS A PART IR DE L I VROS

DE V IAGENS, TR ATADOS DE

HORT ICULTUR A E OUTROS

L I VROS DA B IB L IOTECA

PART ICUL AR DE CALOUSTE

GULBENK IAN

21 M AR / QUA / 16:30 ÀS 18:0 0

B IBL IOTECA DE ARTE

M Á X . 15 / GR ATU ITO

A «obsessão» de colecionar tulipas e outras plantas de bolbo originárias do Oriente é contada no primeiro grande tratado de horticultura, Paradisi in sole paradisus terres-tris, publicado em Inglaterra em 1629 e assinado por John Parkinson, herbalista inglês e apoticário do rei Jaime I. Esta obra, profusamente ilustrada, retrata de forma «muito completa as plantas existentes no jardim inglês no princípio do século xvii», organizando-se em três secções: jardim de flores, horta e pomar. Algumas xilogravuras são cópias de outras, incluídas em livros de botânica de referência, entre eles Hortus floridus, de Crispijn van de Passe, levado para a Índia por agentes britânicos da Companhia das Índias Orientais durante o Império Mogol.

Orientação: Susana Neves

Requer marcação para [email protected].

DOMINGOS NO MUSEU –

À DESCOBERTA DAS

COLEÇÕES

Aos domingos de manhã, concentramos a nossa atenção nas coleções «perma-nentes». Propondo diferentes percursos sob a forma de diálogo participado, a programação das visitas é uma oportunidade para acompanhar e conhecer as Coleções do Fundador e Moderna, em abordagens gerais ou temáticas, ou para conhecer algumas das obras de arte presentes no projeto do edifício da Fundação. Neste primeiro trimestre do ano, vamos nortear-nos pelas ideias de mudança, renovação e transformação, propondo revisitas às coleções e obras «permanentes» na Fundação Calouste Gulbenkian, e para isso criámos vários ciclos temáticos!

MINIC ICLO

Descubra as diferenças11:0 0

MÍN. 10 – M Á X . 25 / 6€

10 € C ICLO INTE IRO

Ao contrário do que pensamos, as coleções permanentes dos museus também se transformam. Na verdade, é o facto de serem permanentes que lhes permite reinventarem-se, revisitarem-se, proporem novas leituras. As coleções do Museu Calouste Gulbenkian também estão em mudança. Venha descobrir as diferenças.

21 JAN

COLEÇÃO MODERNA

Uma coleção em mudança i

A Coleção Moderna do Museu Calouste Gulbenkian tem vivido importantes tempos de transformação, renovando núcleos, apresen-tando novas peças e artistas, revisitando temáticas e momentos históricos signi-ficativos, integrando as suas peças nas problemáticas atuais e proporcionando a cada visitante pistas para ler e pensar os diferentes espaços. Este miniciclo de duas visitas começa com uma viagem por estes «ventos de mudança» – os que são inerentes à natureza de uma coleção de arte moderna e contemporânea, e os que são enfatizados pelas renovações

Page 16: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

30 V IS I TAS OR IENTADAS

das galerias e pelas novas propostas curatoriais. Venha connosco neste percurso de descoberta e explore uma coleção sempre em movimento.

Conceção e orientação: Hugo Barata

18 FE V

COLEÇÃO DO FUNDADOR

Uma coleção em mudança ii

Quem visita a Coleção do Fundador do Museu Calouste Gulbenkian pode não se aperceber ime-diatamente de todas as mudanças, mas um olhar atento descobre «conversas» entre peças e artistas de tempos muito diferentes, novos habitantes nas vitrinas, outras histórias por trás dos objetos expostos, renovações das galerias que convidam a um olhar atento e a mais cruzamentos entre ideias e culturas. Também aqui o Museu Calouste Gulbenkian está em mudança e, nesta visita, a segunda deste miniciclo, propomos um percurso exploratório dos processos de (suave) movimento desta transforma-ção. Consegue descobrir as diferenças?

Conceção e orientação: Hugo Barata

MINIC ICLO

(Re)Começar – o painel de Almada em quatro leituras 11:0 0 ÀS 12:0 0

EDÍF IC IO SEDE

M ÍN. 10 – M Á X . 30 / 6€

18€ C ICLO INTE IRO

Começar, da autoria de Almada Negreiros, é uma obra intrigante e rica. Tendo sido a última realização do artista, o painel propõe um (re)começar, um olhar abrangente e dinâmico que abarca muitas dimensões do seu trabalho e das questões que ele aborda. Depois da grande exposição de 2017 e de um ciclo de abordagens de teor mais generalista, tivemos vontade de pedir a Pedro Freitas e a Simão Palmeirim, que têm dedicado grande parte da sua inves-tigação à obra de Almada, e mais especificamente ao painel Começar, que nos propusessem quatro leituras temáticas sobre esta obra. Este miniciclo é o resultado dessa proposta, uma oportu-nidade para visitar diferen-tes abordagens e olhares a partir da mesma obra, uma possibilidade de aprofundar e diversificar, uma vontade permanente de recomeçar!

Conceção e orientação: Pedro Freitas, Simão Palmeirim

7 JAN

Uma leitura com foco na matemática

Uma visita que se centra nos aspetos da história da mate-mática que informam o painel, tais como a escola pitagórica ou as cordas egípcias utilizadas para medir ângulos.

4 FE V

Uma leitura com foco na história da arte

Uma visita centrada nos elementos da história da arte, desde um desenho de uma civi-lização pré-colombiana a uma reprodução de um desenho de Leonardo da Vinci.

4 M AR

Uma leitura com foco na cultura nacional

Uma abordagem que salienta os elementos relativos à história de Portugal a que se faz referência direta no painel, nomeadamente aos painéis de Nuno Gonçalves ou a uma moeda de D. Afonso Henriques.

A quarta visita, focada na geometria, realiza-se a 8 de abril. Para mais informações, consulte gulbenkian.pt.

© MÁRCIA LESSA

Page 17: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

V IS I TAS OR IENTADAS 3332 V IS I TAS OR IENTADAS

21 FE V

COLEÇÃO MODERNA

Diálogo entre Aranha, de Salette Tavares, e Quatro, de João VieiraSerá que o som tem forma? E a palavra tem gesto? São questões com que nos deparamos ao observar as obras de Salette Tavares e de João Vieira, dois dos artistas portugueses que mais se dedicaram à poesia experimental no século xx. Interessados em explorar questões diferentes, criaram linguagens estéticas singu-lares e consistentes. As suas obras desafiam os próprios limites dos atos de escrita e leitura, levando-nos a procurar novos sentidos da comunicação e da apreciação estética.

Conceção e orientação: Diana Pereira

14 M AR

COLEÇÃO DO FUNDADOR

Diálogo entre manuscrito persa e tapeçaria de FlandresUm manuscrito parece, à partida, um suporte evidente para se discutir os limites entre palavra e imagem. Neste caso, olhamos para a tradição persa e analisamos o modo como a caligrafia árabe se transforma em imagem e, inversamente, como a miniatura ilustra a palavra. Menos óbvio é reparar que a tapeçaria foi outro suporte tradicional-mente usado para veicular histórias ou poemas… Será que reconhecemos o tema das Metamorfoses de Ovídio representado na tapeçaria? Ou que conseguimos inter-pretar uma iluminura, apesar de não conseguirmos ler parse, a língua persa?

Conceção e orientação: Diana Pereira

VIS ITAS PAR A DESENHAR –

UMA OUTR A FORMA DE VER

Desenhar é também uma forma de ver. Apontar, escre-vinhar, esboçar, usar o traço como forma de registo, como reforço da experiência e da memória, como instrumento de observação atenta e de reflexão. Estas visitas propõem exercí-cios ao alcance de todos: os que têm prática de desenho e os que não têm, os que tudo rabiscam e os que delineiam com calma, os que carregam os seus cadernos gráficos para todo o lado e os que nunca tiveram nenhum mas gostavam de experimentar.

C ICLO

Do Céu e da Terra

25 M AR / 11:0 0 ÀS 12:30

Aves míticas – símbolos da vida eternaCOLEÇÃO DO FUNDADOR

MÍN. 10 – M Á X . 25 / 5€

Na mitologia grega, a Fénix é um pássaro que, ao morrer, entra em auto-combustão, renascendo das suas próprias cinzas. O cristianismo absorverá esta ave mítica enquanto símbolo da ressurreição de Cristo, e para o hermetismo – entre Oriente e Ocidente – esta é uma das imagens da pedra filosofal. No Egito, a ave solar Bennu está ligada ao renascimento cíclico, e é por isto associada a divinda-des como Hórus ou Ísis e a ciclos como a inundação anual. Na China, Fenghuang é uma ave protetora da imperatriz, fazendo parelha

com o Dragão, símbolo do imperador. Semelhantes e diferentes, inspirados uns nos outros, cada um destes símbolos é uma proposta de superação da morte, de renascimento, dando conta da particular riqueza das cos-mogonias de cada uma destas civilizações.Nesta visita, a primeira de um ciclo de um ano, andaremos entre o céu e a terra, seguindo as metamor-foses de uma ave mística, do Egito à Europa medieval, passando pela Grécia, pela Pérsia e pela China.

Conceção e orientação: Raquel Feliciano

DUAS OBR AS EM DIÁLOGO

QUA / 13:30 / DUR AÇÃO 30 MIN

MÍN. 10 – M Á X . 25 / 2€

10 JAN

COLEÇÃO DO FUNDADOR

Diálogo entre Sem Título, de Ana Hatherly, e caixa japonesa de escritaUma obra feita em papel de cenário de dimensões gigan-tescas e que parece cair em cascata da parede. Uma caixa de escrita japonesa, pequena, leve e portátil, que serve para acondicionar utensílios de escrita. Cada um à sua maneira, estes objetos inspi-ram-se na tradição de escrita chinesa e permitem-nos indagar: onde se encontram os limites entre a arte da cali-grafia e da poesia? Ou entre a pintura e a poesia visual?

Conceção e orientação: Diana Pereira

Page 18: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

34 V IS I TAS OR IENTADAS V IS I TAS OR IENTADAS 35

Jardim Gulbenkian•

90 M IN

JARD IM

MÍN. 8 – M Á X . 25

8€ POR PESSOA

«Na idealização deste jardim, procurou-se que a forma dos bosques e clareiras, a presença da água, o contraste da luz e da sombra respondessem ao apelo de uma cultura mediter-rânica e à essência das nossas paisagens.»gonçalo ribeiro telles

Esta visita explora o Jardim Gulbenkian e o seu projeto, revela a relação simbiótica do Jardim com os edifícios da Fundação e o modo como se concretiza esta obra-prima da arquitetura portuguesa.

Conceção e orientação: equipa educativa do Jardim

Visita sujeita às condições atmosféricas.

Museu Calouste Gulbenkian•

60 A 90 M IN

COLEÇÃO DO FUNDADOR /

COLEÇÃO MODERNA

MÍN. 8 – M Á X . 25

16€ POR PESSOA

O Museu Calouste Gulbenkian engloba duas coleções distintas: a Coleção do Fundador, reunida por Calouste Gulbenkian em vida, e que apresenta peças de diferentes épocas, desde o Antigo Egito ao século xix, englobando cerâmica, mobi-liário, pintura e escultura; e a Coleção Moderna, que reúne obras de diferentes tipologias – desenho, pintura, fotografia, instalação e vídeo – dos séculos xx e xxi, maio-ritariamente portuguesas, mas com importantes núcleos internacionais.

Conceção e orientação: equipa educativa do Museu Calouste Gulbenkian

É possível realizar a visita a ambas as coleções ou apenas a uma.

• Requer marcação pelo telefone 217 823 700 ou pelo e-mail [email protected]. Aconselhamos marcação com duas semanas de antecedência.

V IS I TA -OFIC INA DE

CADERNO GR ÁF ICO

Manual de espécies inventadas – museum sketchingNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO

DO BOLBO AO TAPETE E DA

COLEÇÃO DO FUNDADOR

25 M AR / DOM / 11:0 0 ÀS 13:0 0

GALER IA P I SO INFER IOR –

COLEÇÃO DO FUNDADOR

MÍN. 8 – M Á X . 20 / 5€

Visita integrada na programação do dia especial «Se os Dias Fossem Maiores». Ver pág. 20.

V IS I TA -OFIC INA DE

CADERNO GR ÁF ICO

Cadernos de luz e de sombra – museum sketching NO Â MB ITO DA COLEÇÃO

MODERNA

25 M AR / DOM / 14:30 ÀS 16:30

COLEÇÃO MODERNA

MÍN. 8 – M Á X . 20 / 5€

Visita integrada na programação do dia especial «Se os Dias Fossem Maiores». Ver pág. 21.

VIS ITAS DISPONÍVEIS

POR MARCAÇÃO

Biblioteca de Arte60 M IN

B IBL IOTECA DE ARTE

M Á X . 15 / GR ATU ITO

Visitas para estudantes (ensino profissional artístico e superior), professores, investigadores e profissionais que necessitem de infor-mação especializada nas áreas da História da Arte, da Arquitetura, das Artes Visuais e do Design. Cada visita será preparada de acordo com o perfil do grupo e com os requisitos solicita-dos. Far-se-á uma breve contextualização histórica da Biblioteca de Arte, sobre a constituição do seu fundo documental e a especificidade e valor patri-monial das suas coleções especiais. Estas visitas têm como objetivo aperfeiçoar os conhecimentos sobre os diversos recursos informa-tivos disponibilizados pela Biblioteca de Arte, com destaque para o catálogo; alargar o conhecimento em metodologias de recupera-ção da informação em geral; divulgar características especiais de algumas coleções.

Conceção e orientação: equipa da Biblioteca de Arte

Requer marcação para [email protected].

Edifício Gulbenkian•

90 M IN

EDIF ÍC IO SEDE

MÍN. 8 – M Á X . 25

8€ POR PESSOA

A Sede, o Museu e o Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian são uma obra de referência no panorama da arquitetura em Portugal. A inovação que o projeto da Fundação Calouste Gulbenkian representou no panorama arquitetónico e paisagístico português dos anos 60, em termos de conceção e construção, aliada à manutenção do nível de excelência ao longo dos anos, foi determinante para que este conjunto fosse clas-sificado como Monumento Nacional. Com sessenta anos, esta obra paradigmá-tica do movimento moderno espelha ainda a personali-dade do fundador, o génio da vasta equipa que a concebeu e um momento único na história da arquitetura e cultura portuguesas.

Conceção e orientação: equipa educativa do Jardim

Page 19: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

36

CONCERTOS

© GONÇALO BARRIGA

Page 20: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

38 CONCERTOS CONCERTOS 39

CONCERTO DE DOMINGO

As ValsasJohann Strauss II – Abertura da opereta O Morcego

Richard Strauss – Suite de O Cavaleiro da Rosa, op. 59

Johann Strauss II – Vida de Artista, op. 316

Maurice Ravel – La Valse18 FE V / DOM / 12:0 0; 17:0 0

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

+ 6 ANOS

10 € / PASSE FA MIL IAR 20 €

(2 ADULTOS E UM A CR IANÇA

ATÉ AOS 12 ANOS) / CR IANÇA

AD IC IONAL 2,5€

ORQUESTR A GULBENK IAN

M AESTRO: LORENZO V IOT T I

La Valse tornar-se-ia uma das mais populares compo-sições de Maurice Ravel, tendo nascido como uma homenagem às valsas vienenses formuladas na perfeição por Johann Strauss II. Strauss fora o grande responsável pela notoriedade das valsas nos salões da capital austríaca no século xix, razão pela qual

Ravel o tomou como modelo para a sua criação, inicial-mente intitulada Vienne. Os planos do compositor foram primeiro revelados em 1906, embora La Valse só tenha sido concluída em 1920. Um reencontro com o maestro Lorenzo Viotti, que, na temporada passada, dirigiu a Orquestra Gulbenkian e a Gustav Mahler Jugendorchester no Grande Auditório.

CONCERTO DE DOMINGO

Mozart para TodosWolfgang Amadeus Mozart – Rondo alla Turca (da Sonata para piano nº- 11, K. 331); Concerto para dois pianos em Mi bemol maior, K. 365; Serenata para cordas nº- 13, em Sol maior, K. 525, Pequena Serenata Noturna18 M AR / DOM / 12:0 0; 17:0 0

GR ANDE AUDITÓR IO –

ED IF ÍC IO SEDE

+ 6 ANOS

10 € / PASSE FA MIL IAR 20 €

(2 ADULTOS E UM A CR IANÇA

ATÉ AOS 12 ANOS) / CR IANÇA

AD IC IONAL 2,5€

ORQUESTR A GULBENK IAN

M AESTRO: NUNO COELHO

PIANO: LUCAS JUSSEN

P IANO: ARTHUR JUSSEN

Sendo uma das peças mais famosas de Mozart, o Rondo alla Turca é, na verdade, o terceiro e derradeiro andamento da Sonata para piano nº- 11 do composi-tor austríaco. No entanto, dir-se-ia ter adquirido «vida própria» ao ponto de ganhar uma notoriedade autónoma. Escrito em 1783, o andamento inspira--se nas marchas militares turcas, num período em que a cultura otomana tinha uma grande expressão no continente europeu. Não é invulgar o magnetismo melódico e rítmico de Rondo alla turca, bem como o seu lado irónico e bem--humorado, elementos que encontramos com frequência em muitas obras de Mozart, incluindo as suas sinfonias, concertos e óperas.

PRÉ-CONCERTOS

Guias de AudiçãoFOYER DA ZONA DE

CONGRESSOS – ED IF ÍC IO SEDE

DUR AÇÃO CERCA 30 M IN

ENTR ADA L I VRE (SUJE ITA À

D ISPONIB I L IDADE DE LUGARES)

COMENTADORES A ANUNCIAR

+ 16 ANOS

Os Guias de Audição pretendem dar ao público uma informação complemen-tar acerca dos repertórios a apresentar nos concertos da Orquestra Gulbenkian. Estas intervenções permitem uma ampliação do conhecimento sobre as obras e os composi-tores, através de comentários e da audição de excertos musicais. Com início uma hora antes do concerto, e sem necessidade de levantamento de bilhete, as sessões têm lugar no Foyer da Zona de Congressos ou num auditório do Edifício Sede.

12 JAN / SE X / 20:0 0

13 JAN / SÁB / 18:0 0

Wolfgang Amadeus Mozart – Música de bailado da ópera Idomeneo, K. 366; Concerto para piano e orquestra nº- 23, em Lá maior, K. 488

Igor Stravinsky – Pétrouchka

19 JAN / SE X / 20:0 0

20 JAN / SÁB / 18:0 0

Einojuhani Rautavaara – Cantus Arcticus, op. 61

Robert Schumann – Concerto para piano e orquestra, em Lá menor, op. 54

Jean Sibelius – Sinfonia nº- 2, em Ré maior, op. 43

25 JAN / SE X / 20:0 0

26 JAN / SÁB / 18:0 0

Sergei Rachmaninov – Concerto para piano e orquestra nº- 4, em Sol menor, op. 40; Sinfonia nº- 2, em Mi menor, op. 27

1 FE V / QUI / 20:0 0

2 FE V / SE X / 18:0 0

Antonín Dvorák – Canções Bíblicas, op. 99 (seleção)

Johannes Brahms – Um Requiem Alemão, op. 45

23 FE V / SE X / 20:0 0

Luís Antunes Pena – Off-balance (estreia mundial – encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian)

Celso Loureiro Chaves – Museu das Coisas Inúteis (encomenda no âmbito SP-LX – Música contemporânea do Brasil e de Portugal)

John Luther Adams – Become Ocean (estreia em Portugal)

1 M AR / QUI / 20:0 0

2 M AR / SE X / 18:0 0

Ludwig van Beethoven – Sinfonia nº- 6, em Fá maior, op. 68, Pastoral; Concerto para piano e orquestra nº- 4, em Sol maior, op. 58

8 M AR / QUI / 20:0 0

9 M AR / SE X / 18:0 0

Gustav Mahler – Sinfonia nº- 2, em Dó menor, Ressurreição

26 M AR / SEG / 19:0 0

27 M AR / TER / 19:0 0

28 M AR / QUA / 19:0 0

Johann Sebastian Bach – Paixão segundo São Mateus

Page 21: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

40 CINEM A 41

CINEMAC ICLO DE F ILMES

Ciclo de filmes de Ana Hatherly NO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO

ANA HATHERLY E O BARROCO.

NUM JARDIM FE ITO DE T INTA

12 JAN / SE X / 16:0 0 ÀS 18:0 0

SAL A POL IVALENTE –

COLEÇÃO MODERNA

M Á X . 98 / 3€

Curadoria: João Silvério, Paulo Pires do Vale

Este programa foi realizado em colaboração com a Fundação Carmona e Costa e a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Pode consultar a programação completa em gulbenkian.pt.

C ICLO DE C INEMA

Do Outro Lado do EspelhoNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO

DO OUTRO L ADO DO ESPELHO

AUDITÓR IO 1 – FCSH-UNL

ENTR ADA L I VRE

16 JAN / TER / 18:30

Jean Cocteau – Orphée (1950)

23 JAN / TER / 18:30

Philippe Garrel – A Fronteira do Amanhecer (2008)

30 JAN / TER / 18:30

Joseph Losey – The Servant (1963)

6 FE V / TER / 18:30

Billy Wilder – O Segredo de Fedora (1978)

Organização: Luís Mendonça (FCSH-UNL), Margarida Medeiros (FCSH-UNL), Maria Rosa Figueiredo (MCG-FCG)

Este ciclo de cinema é uma parceria entre o Museu Calouste Gulbenkian e o Departamento de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da UNL.

Os filmes são projetados com legendas em português.

ANTESTRE IA

Fernando Lemos – «como, não é retrato?», de Jorge Silva Melo 15 FE V / QUI / 18:30

SAL A POL IVALENTE –

COLEÇÃO MODERNA

DUR AÇÃO 80 M IN

GR ATU ITO

«Deixou Lisboa em 1953. Foi para São Paulo, Brasil. E deixou-nos a mais impressionante galeria de retratos eu diria que desde Columbano: os seus amigos, atores, escritores, pintores,

que fotografou incessantemente naqueles três últimos anos que viveu em Portugal. E é pintor, gráfico, poeta. Como ele diz: “Fui estudante, serralheiro, marceneiro, estofador, impressor de litografia, desenhador, publicitário, professor, pintor, fotógrafo, tocador de gaita, emigrante, exilado, diretor de museu, assessor de ministros, pesquisador, jornalista, poeta, júri de concursos, conselheiro de pinacotecas, comissário de eventos internacionais, designer de feiras industriais, cenógrafo, pai de filhos, bolseiro, e tenho duas pátrias, uma que me fez e outra que ajudo a fazer. Como se vê, sou mais um português à procura de coisa melhor.”Este filme é um retrato em duas partes; uma longa entre-vista em 2008, aquando de uma passagem por Lisboa, outra em 2017, em São Paulo. Uma vida. A vida feliz de um homem inquieto.»jorge silva melo

Imagem: José Luís Carvalhosa Som: Armanda Carvalho Montagem: Miguel AguiarMisturas: Nuno CarvalhoProdução: Manuel João Águas, Pedro Jordão

Requer levantamento de bilhete.

Page 22: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

42 CONFERÊNCIAS , SEM INÁR IOS E CURSOS 43

CONFERÊNCIAS, SEMINÁRIOS E CURSOS

CONFERÊNCIA

Ana Hatherly e o BarrocoNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO

ANA HATHERLY E O BARROCO.

NUM JARDIM FE ITO DE T INTA

6 JAN / SÁB / 16:0 0

B IBL IOTECA DE ARTE

ENTR ADA L I VRE (SUJE ITA À

LOTAÇÃO DA SAL A )

Oradores: Christine Buci-Glucksmann, Maria Filomena Molder

Moderador: Paulo Pires do Vale

A conferência será seguida do lançamento do livro Ana Hatherly. Esperança e Desejo – Aspectos do pensamento utópico do Barroco (org. Ana Marques Gastão).

C ICLO DE SEMINÁRIOS

Tesouros em Pergaminho – A coleção de manuscritos iluminados ocidentais de Calouste Sarkis GulbenkianJAN 2018 A ABR 2019

Este ciclo de seminários, que decidimos intitular «Tesouros em Pergaminho – A coleção de manuscritos iluminados ocidentais de Calouste Sarkis Gulbenkian», é resultado de uma parceria entre o Museu Calouste Gulbenkian e o Instituto de Estudos Medievais, e pretende dar a conhecer a excelência dos códices e fragmentos reunidos pelo colecionador. Embora estejam desde sempre aces-síveis aos investigadores e já tenham sido estudados por especialistas, e muitos deles divulgados em circuitos internacionais e exibidos no contexto da exposição A Imagem do Tempo. Livros Manuscritos Ocidentais (2000), os exemplares desta coleção merecem uma maior divulgação junto da comu-nidade científica nacional e do público em geral. Com este propósito, um grupo de investigadores especiali-zados nesta área elegeu um

conjunto significativo de manuscritos, cujos textos e imagens marcaram a Idade Média europeia. Em termos temáticos, as sessões com-preendem um grupo abran-gente de obras, com textos de referência no domínio da exegese bíblica, da espi-ritualidade, da filosofia, do direito, da liturgia e literatura profana, acrescentando-se, ainda, uma sessão sobre a problemática da conservação e do restauro a que muitos deles foram sujeitos.Trata-se de um ciclo de seminários aberto e dirigido ao público em geral, mas reveste-se de particular interesse para docentes, investigadores e estudantes na área da História da Arte Medieval.

Coordenação: Luís Correia de Sousa, Maria Adelaide Miranda

Este projeto resulta de uma colaboração entre o Museu Calouste Gulbenkian e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Page 23: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

CONFERÊNCIAS , SEM INÁR IOS E CURSOS 4544 CONFERÊNCIAS , SEM INÁR IOS E CURSOS

18 JAN / QUI / 17:0 0

Apresentação geral da Coleção SAL A DO SETOR EDUCAT IVO –

COLEÇÃO DO FUNDADOR

DUR AÇÃO 60 M IN

MÍN. 10 – M Á X . 30

GR ATU ITO

A coleção de livros ilumina-dos europeus reunida por Calouste S. Gulbenkian é constituída por vinte e quatro livros manuscritos, um incu-nábulo e onze fólios soltos, produzidos entre o século xii e o século xvi nos principais centros europeus, com parti-cular destaque para a França. Trata-se de um conjunto diversificado, que integra textos bíblicos, litúrgicos e devocionais, em que se destacam os livros de horas, mas também livros literários e jurídicos provenientes de grandes coleções, adquiridos entre 1919 e 1937, sobretudo em Londres e em Paris, con-firmando o gosto do colecio-nador por «manuscritos do maior valor artístico».

Orador: João Carvalho Dias

Requer levantamento de bilhete.

15 FE V / QUI / 17:0 0

Moralia in Job SAL A DO SETOR EDUCAT IVO –

COLEÇÃO DO FUNDADOR

DUR AÇÃO 60 M IN

MÍN. 10 – M Á X . 30

GR ATU ITO

Os Moralia in Job de Gregório Magno foram dos comentários bíblicos mais copiados na Idade Média. Trata-se de uma obra exegética sobre o Livro de Job, oferecida a Leandro de Sevilha em 583. Os fragmentos M79A e M79B, conservados no Museu Calouste Gulbenkian, integravam um notável manuscrito iluminado da segunda metade do século xii, que teria sido produzido entre o nordeste de França e a Flandres. Neste seminário, pretendemos destacar a importância do texto, do programa iconográfico e da qualidade artística da iluminura, relacionando-os com outros manuscritos contemporâneos.

Oradores: Adelaide Miranda, Luís Correia de Sousa

Requer levantamento de bilhete.

15 M AR / QUI / 17:0 0

Apocalipse SAL A DO SETOR EDUCAT IVO –

COLEÇÃO DO FUNDADOR

DUR AÇÃO 60 M IN

MÍN. 10 – M Á X . 30

GR ATU ITO

Na Inglaterra dos séculos xiii e xiv multiplicou-se a produção de apocalipses ilu-minados. Trata-se de um tipo de códice acompanhado de grandes ciclos de ilustrações, que supôs um salto quali-tativo indubitável no que concerne às possibilidades estilísticas e iconográficas da imagética apocalíptica medieval. Hoje em dia, estes manuscritos encontram-se espalhados por bibliote-cas e coleções de todos os cantos do mundo. Um deles, conhecido como «Apocalipse Gulbenkian», faz parte da coleção de manuscritos iluminados ocidentais de Calouste Sarkis Gulbenkian e será analisado nesta sessão.

Orador: Alicia Miguélez

Requer levantamento de bilhete.

CONFERÊNCIA

O que pode um espelho? NO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO

DO OUTRO L ADO DO ESPELHO

3 FE V / SÁB / 17:30

AUDITÓR IO 3 – ED IF ÍC IO SEDE

ENTR ADA L I VRE

Orador: Paulo Pires do Vale

Para mais informações, consulte gulbenkian.pt.

CONFERÊNCIA

A decoração floral na arte mogolNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO

DO BOLBO AO TAPETE

21 M AR / QUA / 18:0 0

SAL A 1 – ED IF ÍC IO SEDE

ENTR ADA L I VRE

Orador: Nuno Vassallo e Silva

Para mais informações, consulte gulbenkian.pt.

CURSO TEÓRICO-PR ÁTICO

CURSO DE FOR M AÇÃO PAR A

PROFESSORES DO 1º E DO

2º C ICLOS DO ENS INO BÁS ICO

Aula no Jardim – ensinar a aprender com a natureza24 FE V E 14 ABR / SÁB / 10:0 0

ÀS 13:0 0; 14:30 ÀS 17:30

DUR AÇÃO TOTAL 12H

(ED IÇÃO NÃO CRED ITADA)

JARD IM / ED IF ÍC IO SEDE

MÍN. 10 – M Á X . 20 / 50 €

A familiaridade das crianças com o mundo natural é indispensável para uma aprendizagem solidificada pela experiência e com entusiasmo, trazendo benefícios a muitos níveis, do educacional ao bem-estar físico e emocional. Neste curso, propõe-se a exploração de estratégias práticas para o ensino e a aprendizagem fora da sala de aula, em contacto com o exterior.Tendo como ponto de partida alguns conteúdos curriculares do 1º- e do 2º- ciclos, leva-se a matemática, o português e as ciências ao encontro da arte, numa exploração direta ao ar livre. A natureza e os seus elementos tornam-se ferra-menta e laboratório para a aquisição de conhecimentos de uma forma lúdica, criativa e experimentalista.

As propostas deste curso inserem-se numa filosofia de aprendizagem em contacto com a natureza e com o espaço exterior. Pretende-se estimular o desenvolvimento psicológico, social, inter-pessoal e estético através do aguçar da curiosidade e do despertar dos sentidos.

Conceção e orientação: Catarina Dias Pereira, Leonor Pêgo, Vanda Vilela

Grande parte do curso acontece no Jardim, independentemente das condições atmosféricas. Os participantes devem trazer vestuário e calçado adequados.

Uma versão creditada deste curso decorrerá nos dias 21 de abril e 26 e 27 de maio (duração de 15 horas). Para mais informações, consulte gulbenkian.pt.

Page 24: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

46 47

ESTA BROCHURA CONTÉM A PROGRAMAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS DE JANEIRO A MARÇO DE 2018

PARA CONHECER A PROGRAMAÇÃO COMPLETA CONSULTE GULBENKIAN.PT

VIS ITAS, CONCERTOS

E CURSOS

Os bilhetes podem ser comprados pelo telefone 217 823 700, pela Internet ou diretamente na bilhe-teira da Fundação Calouste Gulbenkian, e não requerem marcação prévia, exceto nos casos assinalados.

BILHETES

Para compras feitas na Internet, é fundamental o preenchimento do e-mail e do número de telefone, para facilitar o contacto em caso de necessidade.

Consultar os preços junto de cada atividade. As atividades gratuitas requerem levan-tamento prévio de bilhete (exceto nos casos assinalados).

DEVOLUÇÕES E TROCAS

Só há devoluções do valor do bilhete em caso de cancelamento da atividade. Aceitam-se trocas de bilhetes para outras atividades similares até 48 horas antes da sessão a que corresponde o bilhete.

NÃO SE ACE ITA M TROCAS

NEM DE VOLUÇÕES DO VALOR

DE B I LHETES EM QUAISQUER

OUTR AS C IRCUNSTÂNCIAS .

RECOMENDAÇÕES

Observar o ponto de encontro assinalado junto da atividade.

Não é permitida a entrada após o início da atividade.

Nos concertos, os acom-panhantes de crianças de idade inferior à recomendada deverão zelar pelo bom com-portamento das mesmas, no sentido de não perturbarem os restantes espectadores.

ACESSIBILIDADES

Elevador, rampas e instalações sanitárias disponíveis para visitantes com necessidades especiais.

REGISTO DE IMAGENS

O Descobrir reserva-se o direito de recolher imagens das atividades para uso interno e para efeitos de divulgação.

CONTACTOS

No ato da compra, todos os participantes em visitas, oficinas e cursos devem fornecer os seus contactos – nome, idade, telefone, e-mail – a fim de poderem ser avisados de alterações ao programa.

A PROGR A M AÇÃO ESTÁ

SUJE ITA A ALTER AÇÕES.

HOR ÁRIOS

ATENDIMENTO DESCOBR IR

Segunda a sexta (exceto terça), das 10:00 às 12:00 e das 15:00 às 17:00, através do telefone 217 823 800 e dos endereços eletrónicos [email protected] e [email protected]

MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN

Quarta a segunda, das 10:00 às 18:00 (encerra às terças-feiras e nos dias 24 e 25 de dezembro, 1 de janeiro, 1 de maio e Domingo de Páscoa)

B I LHETE IR A

Segunda a sexta, das 10:00 às 19:00; sábados e feriados, das 10:00 às 17:30. Uma hora antes do início dos espetáculos, a bilheteira funciona exclusivamente para venda de bilhetes do espetáculo a realizar.

217 823 700

B I LHETE IR [email protected] T

COMO CHEGAR

TR ANSPORTES PÚBL ICOS

Metro: São Sebastião (linha azul e linha vermelha) / Praça de Espanha (linha azul)

Autocarros: 716, 756, 718, 726, 742, 746

GPS

38.737541, -9.154649

ESTAC IONA MENTO

Parque Berna (subterrâneo)

Parque Valbom (subterrâneo)

Parque Praça de Espanha (exterior, junto ao restaurante La Gondola)

Parque da Fundação Calouste Gulbenkian (dias úteis a partir das 17:30; fins de semana a partir das 10:00). Tarifa: 2€

MOR ADAS

EDIF ÍC IO SEDE

E MUSEU CALOUSTE

GULBENKIAN –

COLEÇÃO DO FUNDADOR

Av. de Berna, 45A 1067-001 Lisboa

MUSEU CALOUSTE

GULBENKIAN –

COLEÇÃO MODERNA

Rua Dr. Nicolau de Bettencourt 1050-078 Lisboa

Page 25: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva

5ANFITEATRO AO AR LIVRE

FUNDAÇÃOCALOUSTE GULBENKIAN

AVENIDA DE BERNA

RU

A M

ARQ

UÊS

DA

BA

ND

E IR

A

AV

EN

IDA

AN

NIO

AU

GU

ST

O D

E A

GU

IAR

RU

A D

R. N

ICO

LAU

BE

TT

EN

CO

UR

T

12

4

5

3

1EDIF ÍC IO SEDEAUDITÓR IOS,

B I LHETE IR A ,

C AFETAR IA ,

L I VR AR IA ,

LOJA , WC

2MUSEU CALOUSTE GULBENKIANCOLEÇÃO DO FUNDADORB I LHETE IR A ,

C AFETAR IA ,

LOJA , WC

3MUSEU CALOUSTE GULBENKIANCOLEÇÃO MODERNAB I LHETE IR A ,

C AFETAR IA ,

L I VR AR IA , WC

4C ENTRO INTERPRETATIVO GONÇALO R IBE IRO TELLESC AFETAR IA , WC

MUSEU CALOUSTE GULBENKIANDIRETOR A

Penelope Curtis

EQUIPA EDUC AT IVA

Susana Gomes da Silva (coordenadora)Andreia Dias Diana PereiraFátima MenezesMargarida RodriguesMargarida VieiraRita Luiz

GULBENKIAN MÚSICADIRETOR

Risto Nieminen

DIRETORES ADJUNTOS

Miguel Sobral CidJosé Pinto

EQUIPA EDUC AT IVA

Catarina Lobo (coordenadora)

SERVIÇOS CENTR AISDIRETOR

António Repolho Correia

D IRETORES ADJUNTOS

Maria João BotelhoPaulo Madruga

EQUIPA EDUC AT IVA

DO JARD IM

Paula Côrte-Real (coordenadora)

EQUIPA DESCOBR IR

Ana Maria LopesAna Teresa SantosFilipa MoreiraJoana Vitorino Jorge SantosLuísa MonteiroTeresa Bolas

FOTOGR AF IAS

Carlos AzevedoGonçalo BarrigaMárcia Lessa

DES IGN

Luís Alexandre/Silvadesigners

COORDENAÇ ÃO

Ana Teresa Santos

RE V ISÃO

Conceição Candeias

COMPOS IÇ ÃO,

IMPRESSÃO E

AC ABA MENTO

LST – Artes Gráficas

T IR AGEM

7500 exemplares

DEPÓS ITO LEGAL

298 238/09

EDIÇ ÃO DA

FUNDAÇ ÃO

C ALOUSTE

GULBENK IAN

Av. de Berna, 45A1067-001 Lisboa

Page 26: Gulbenkian  . · PDF file2 3 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS ÚLTIMOS DIAS Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta 13 A DECORRER Do Outro Lado do Espelho 13 Mariana Silva