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Ética, valores humanos e transdisciplinaridade Gustavo Korte, ,julho, 2003 Ética, Valores Humanos e Transdisciplinar idade 1

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Ética, valores humanos e transdisciplinaridade Gustavo Korte, ,julho, 2003

Ética,

Valores Humanos

e

Transdisciplinaridade

Gustavo Korte

Fundação Peirópólis - Campus 2112 de julho de 2003

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Índice

I - Introdução1 - Há possibilidade de sermos felizes ou infelizes 2 - Fenômenos, níveis de realidade e estado de consciência 3 - Primeiras questões incidentais4 - Conceitos são geradores do poder das palavras

II - Transdisciplinaridade5 - Postulados6 - Os três postulados da transdisciplinaridade7 - Primeiro postulado: a complexidade8 - Segundo postulado: diferentes níveis de realidade9 - Terceiro postulado: a existência do outro

III - Ética10 - A Ética como campo de conhecimento 11 - A verdade é dinâmica12 - Novas questões incidentais13 - Conhecimento e alegria14 - Como podemos adquirir conhecimento15 - Comunicar e conhecer16 - Comunicação entre seres humanos17 - Fenômenos éticos

18 - Significado contido no verbete existência III - Valores humanos 19 - Relacionamentos 20. A idéia de tempo 21. Idéias espaciais: extensão, forma e tamanho; ordem e classificação 22 - Idéias qualitativas: natureza, gênero, espécie 23. Teoria dos valores: linhas e formas de pensar 24. Valores estéticos e éticos 25. Valores humanos

26. A alegria de viver e a visão transcendental

Resenha bibliográfica

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I - Introdução

1 - Há possibilidade de sermos felizes ou infelizesA vida humana experimentada no dia a dia nos enseja a possibilidade

tanto de sermos felizes como infelizes. As idéias de verdade, paz, não violência, ação correta, amor, esperança, fé e amor podem dominar nossa mente e nossos direcionamentos. Mas também podemos ser dominados pelas idéias opostas, que nem convém enunciar.

2 - Fenômenos, níveis de realidade e estado de consciência Entende-se por fenômeno tudo que ocorre na natureza.

3 - Primeiras questões incidentais1.ª questão: é possível ocorrer algo fora da natureza?2.ª questão: o imaginário ocorre dentro ou fora da natureza?3.ª questão: a percepção do que ocorre é causa geradora ou

conseqüência do estado de consciência?4.ª questão: o que significa estado de consciência?

4 - O conceito e a força geradora do poder das palavras A vida, nossas idéias, nossos sonhos, imaginações, projetos, ações e

procedimentos constituem o que designamos fenômenos humanos. Fenômenos humanos ocorrem no dia a dia e nos dizem respeito a partir do momento em que nossos pais imaginaram a possibilidade de sermos gerados e concebidos.

O conceito é ou expressa uma grandeza vetorial? Pode ser considerado uma força?

A partir de conceitos que nos pareçam fundamentais pode ser gerado, em nosso intelecto, um sistema de formas de pensar, também designadas forças mentais, que nos propiciam, em cada oportunidade, as soluções mais próprias, compatíveis, justas e mais adequadas às diferentes situações.

Essas formas de pensar são as condicionantes das soluções éticas.

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II - Transdisciplinaridade

5 - PostuladosPostulado é a afirmação primordial que, em face de crenças,

observações e experiências, é adotada como verdade. Da mesma forma que o princípio, não é demonstrável. A partir dos

postulados são construídas hipóteses, teses, teoremas e demonstrações.

6 - Os três postulados da transdisciplinaridadeA abordagem transdisciplinar está apoiada fundamentalmente em três

postulados, compreendidos nos significados de: a) complexidadeb) diferentes níveis de realidadec) existência do outro, seja incluído ou excluído

7 - Primeiro postulado: a complexidadeAs observações nos induzem a tomar consciência de que não somos

apenas um. Por mais que nos isolemos, jamais estamos sós e ou solitários.

Materialmente, nós estamos sempre relacionados com outros seres vivos.

Durante as abstrações do intelecto, as idéias e os pensamentos são conscientizados quando em relação a outras idéias, pensamentos e/ou outras entidades que existem na realidade do universo ou em nossa imaginação.

Há formas de percepção que nos fazem crer que o universo é complexo.

Em todas as relações observamos e percebemos a complexidade, a interdependência e a impossibilidade de isolamento total de qualquer fenômeno.

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8 - Segundo postulado: coexistimos em e com diferentes níveis de realidade

A consciência de que estamos integrados no universo é um ponto de partida que nos permite avançar no infinito das idéias, sem perder o rumo e sem nos sentirmos soltos na aparência desordenada dos movimentos infinitos.

O Universo, por mais caótico que nos pareça, é ordenado, integrado, dinâmico e vivo. Está em constante transformação.

A compreensão do que captamos do Universo nos leva a acreditar que tudo que ocorre só se torna inteligível se inserido no contexto em que pode ser reconhecido como real.

Somos ensinados a crer que o que é designado real pode ser abstrato ou concreto.

5.ª questão incidental: o fictício faz parte da realidade?

Uma variedade de formas humanas de percepção sugere a existência de muitas realidades. Torna-se fácil observar que quando percebemos diferentes coloridos, as cores provocam sensações visuais decodificadas pelos cones e bastonetes e de acordo com a acuidade visual do observador.

8.1 - Realidade místicaTrazemos em nossa memória traços de uma realidade mística.

8.2 - Realidade racionalA lógica e a epistemologia impõem a formulação de pensamentos

coerentes, compatíveis e convergentes, sinalizando a existência de uma realidade racional.

8.3 - Realidade empírica

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É no nível de uma realidade sensorial que efetivamos comprovações sugeridas como verdades fáticas.

8.4 - Realidade intuitivaAceitamos e vivenciamos a existência de uma realidade intuitiva,

impulsionada pelas revelações geradas na criatividade. No mundo das artes, a criatividade é subserviente aos padrões estéticos do contexto social. Pode-se mesmo falar em uma etnoestética.

8.5- Realidade pragmáticaReconhecemos ações geradas em um nível pragmático de realidade,

onde a força motivadora das abordagens é definida a partir do trabalho que produz em favor ou contra os seres humanos, ou seja, a partir da utilidade ou inutilidade de seus resultados.

8.6 - A realidade do ceticismoHá um outro nível de pensamentos em que a dúvida constante e

seqüencial atua sobre todos e tudo, correspondendo a uma realidade cética.

8.7 - A realidade designada autoritarismo Observa-se ainda um nível de realidade em que são adotados como

verdadeiros juízos e opiniões expressas por outros, em quem reconhecemos competência e autoridade. Nesse nível, aceitamos tais juízos sem que haja, de nossa parte, qualquer preocupação de comprovar ou ver provada sua veracidade.

8.8 - Há um nível de realidade em que impera a amorosidadeAmor e amorosidade são designativos de uma realidade presente em

todo o Universo. É uma realidade prazerosa consubstanciada na amorosidade, cuja natureza vetorial pode ser identificada por direção, sentido, intensidade, ponto de aplicação e duração.

Acreditamos que, envolvendo um mesmo ser humano, ocorrem, simultaneamente, diferentes ações e fenômenos em distintos níveis de realidade.

O processo de conscientização que nos leva a essa crença emerge das distintas formas de percepção que agem simultaneamente, inseridas em diferentes níveis de realidade.

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9 - Terceiro postulado: a existência do outroNas abstrações que nos levam à compreensão do que é uma relação,

reconhecemos que só é possível relacionar idéias, termos ou pensamentos quando existem pelo menos dois.

Quando tentamos abstrair a idéia partindo da suposta realidade do objeto a que se refere, restringindo os campos de observação ao que nos parece ser o mais simples possível, verificamos que em todas as relações há sempre, pelo menos, três componentes:

a) o termo A, como sujeito que pensa a relação,b) o termo B , como objeto pensado no estabelecimento da relação, c) um outro termo C, que é o contexto espacial, temporal, contingencial ( onde,

como, quando, quantos), em geral incomensurável e indefinido, em que ocorre a relação

A experiência ensina que não há possibilidade real de isolarmos apenas dois elementos (termos) tais como A e B: o Universo, indefinido, abrangente e total, continua existindo como o ambiente em que a abstração redutora ocorre.

Não poderemos negar que há outros elementos interferindo nessa suposta realidade. Podem estar próximos ou distantes, incluídos ou excluídos, mas participam da relação. Em verdade, há uma infinidade de outros.

II - Ética

10 - A Ética como campo de conhecimento O estudo dos relacionamentos entre o ser humano e os outros seres ou

entidades que integram o contexto cósmico é o objeto da Ética.

11 - A verdade é dinâmicaAcreditamos que a verdade que corresponde ao nosso entendimento do

Universo é, como o próprio Universo, ordenada, integrada, dinâmica e viva. O que designamos verdade corresponde ao que está relacionado ao

que é mutável, dinâmico, ordenado, vivo. Observamos que a idéia que nos parece verdadeira é sempre:a) relativa aos termos a que se refereb) dinâmicac) mutáveld) expressão de vida

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12 - Novas questões incidentais6.ª questão incidental: é possível ocorrer algo fora da natureza?7.ª questão incidental: o imaginário ocorre dentro ou fora da natureza?8.ª questão incidental: a percepção do que ocorre é causa geradora ou conseqüência do estado de consciência?9.ª questão incidental: o que significa estado de consciência?

13 - Conhecimento e alegriaQueremos avançar pelos campos do conhecimento porque:

a) sentimos segurança em nossas conquistas intelectuaisb) vivenciamos alegria no processo de conhecimentoc) acreditamos que a amorosidade no conhecimento nos leva ao Sagrado

14. Como podemos adquirir conhecimentoA Filosofia ensina que o conhecimento pode ser adquirido

a) por meio da ciência (via de estudos, doutrinas, experimentações)b) da sapiência ( via de dons naturais e da intuição) Para Kant, são três os requisitos essenciais para chegar ao conhecimento por intermédio dos estudos e das observações:a- atuação metodológica, via da lógica e da epistemologiab- abordagem metafísica, recorrendo à ontologia e à cosmologiac- recurso à teoria de valores, referentes à ética e à estética. Para Tomás de Aquino, o conhecimento por sapiência decorre da conaturalidade, ou seja aflora pelas qualidades naturais que integram alguns seres humanos, quer por disposições genéticas ou por dádiva divina.

15- Comunicar e conhecerComunicar (communico, as, avi, tum, are) significa partilhar, ou seja,

dividir algo com alguém. Etimologicamente pode-se verificar que :O verbo latino munio, is , ii, itum , ire, que tem o mesmo radical componente

do verbete communico, (com+munio) significa fortalecer, fortificar.A etimologia do verbo conhecer reporta-se, diretamente, no idioma latino, com

o verbete cognosco, is, gnovi, gnitum, ere, com significados similares a conhecer pelos sentidos, conhecer pela experiência, reconhecer, julgar, tomar conhecimento de uma causa, passar em revista as tropas.

O verbete cognosco é integrado por dois radicais, a saber, cog+nosco, onde cog indica relação de parentesco, de semelhança, de identificação pela origem, como se vê em cognomen (nome próprio da família); cognata (parente por consagüinidade,

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cunhada); cognatio (parentesco por consagüinidade, parente do lado materno, relação de semelhança pela origem).

Se formos ainda mais longe, veremos que o vocábulo latino nosco tem raiz comum com a palavra grega leia-se nous), que significa o pensamento trazido pela experiência sensível, pela prática dos sentidos, e é relacionado à matéria.

Sobre o mesmo radical existem outros verbetes tais como gnose e gnosticismo, aportando idéias consubstanciadas na crença da possibilidade da experiência consciente em que ocorre o encontro do Saber Supremo, que está em Deus, ou seja, o encontro da própria Razão Universal.

O vocábulo relaciona-se ainda a agnóstico e agnosticismo, em referência aos que não acreditam na possibilidade dessa relação experimental entre o ser humano e a Divindade.

16 - Comunicação entre seres humanosA experiência ensina que as comunicações entre pessoas ocorrem por

intermediação da linguagem.

As linguagens são estruturadas sobre símbolos: a) a escrita, sobre símbolos gráficos b) a falada, por meio de símbolos sonoros (fonemas) c) a corporal, por intermediação de símbolos dinâmicos d) a numérica, por meio de simbologia matemática e) a musical, por sons ordenados matematicamenteoutras linguagens recorrem a outros símbolos

A semiótica ensina que o entendimento do processo de comunicação deve levar em conta :

a) o veículo do signob) aquilo a que o signo se referec) o interpretante (aquilo que será interpretado a partir daquele signo) d) o intérpretee) o destinatário da comunicação

Buscamos a compreensão dos fenômenos, procurando entendê-los, explicá-los e vivenciá-los

* com a alegria de quem está vivo * conscientes de nosso poder mental * observando a complexidade * atentando para os diferentes níveis de realidade em que se manifestam* levando em conta a existência de outros seres ou fatores indefinidos

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Sai Baba, pensador hindu, um dos referenciais inspiradores da Fundação Peirópolis, entende que a vida deve ter por fatores humanos condicionantes:

a paz,a verdade,a não violênciaa ação corretao amor

17 - Fenômenos éticosSabemos que fenômeno é tudo que acontece na natureza. Fenômenos éticos são os acontecimentos de que o ser humano é

partícipe. Dizem respeito às ocorrências em que o ser humanoa) participou, portanto referem-se ao passado da humanidade (história,

usos, costumes e tradições)b) participa, isto é, referem-se à situação presente, a todo o contexto

seja individual, social, geopolítico, real ou imaginário. c) participará, isto é, referem-se aos eventos futuros em que o ser

humano será participante.

Fenômenos éticos dizem respeito à existência do ser humano e suas relações com tudo que existe.

18 - Significado contido no verbete existênciaA existência tanto pode ocorrer no mundo abstrato das idéias, linhas e

formas de pensar, como no contexto que nos parece concreto.

Idéias existem no abstrato. Coisas manifestam existência no concreto.

Ficções são identificadas ora no campo do concreto, através de sensações deficientemente percebidas, ora no campo do abstrato, por projeções de idéias fora dos eixos espaço-tempo-matéria-energia.

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A realidade em que ocorrem idéias, linhas e formas de pensar, expressa por narrativas, descrições, planos, projetos, pensamentos e abstrações racionais, exibe-se em natureza abstrata, pois reporta-se a passado e futuro, que, ou ainda não ocorreram ou não mais existem.

A noção de existência aporta a idéia de tempo e duração da presença.

Há existências concretas e existências abstratas.

Fatos sensíveis, coisas e ações atuais ocorrem no mundo empírico, da realidade material, que dizemos realidade concreta.

Idéias, pensamentos e formulações intelectivas, mesmo quando atuais e presentes, integram o mundo das realidades abstratas.

Novas questões incidentais: 10.ª questão incidental - Podem ter ocorrido existências que hoje não

mais se manifestam, que foram lançadas no passado e não mais podem ser consideradas existentes na atualidade?

11. ª questão incidental - Poderão ocorrer fenômenos existenciais no futuro, mas que hoje não podem ser considerados existentes?

12.ª questão incidental - Passado, presente e futuro condicionam o que chamamos de existência?

Os usos, costumes, tradições e conhecimentos nos ensinam a trabalhar com idéias e coisas.

Utilizando idéias, linhas ou formas de pensar, ligadas aos respectivos referenciais, tais como coisas, ações e acontecimentos, nós conseguimos relacionar o abstrato e o concreto.

Quando estudamos um fenômeno, seja ele ético, químico, físico ou biológico, procuramos saber as causas que o produziram e os efeitos que dele resultam.

Fixados os limites da ordem de grandeza dos acontecimentos, nossas atenções ficam presas ao fenômeno especificado e ao contexto em que ocorre.

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Quero conhecer este fenômeno, é o mesmo que dizer: quero enunciar as leis que regem as relações nele contidas considerando-o isolado dos demais fenômenos que estejam ou ocorram simultaneamente fora do respectivo contexto.

Os corpos caem - é expressão de um fenômeno físico. Os estudos efetuados em torno da idéia que regula a queda dos corpos levaram ao enunciado das leis gravitacionais e inúmeros outros resultados.

A idéia contida no enunciado da regra que regula esse fenômeno é uma lei física.Um vaso foi atirado sobre minha cabeça - esta expressão se refere a um fenômeno

físico - o vaso foi deslocado. Mas, porque o vaso não se movimenta sozinho e foi lançado por alguém, este fenômeno além de físico corresponde a um fenômeno ético. Se o vaso foi deslocado pelos efeitos de um terremoto, de um maremoto ou de um furacão, então a queda continua sendo apenas um fenômeno físico. Todavia, passa a ser considerado um fenômeno ético no momento em que atingiu a minha cabeça. Se foi lançado por alguém, atendeu a um impulso humano, respondeu à vontade do agressor. Se caiu por efeito do terremoto, posso concluir que, em regiões em que os terremotos ocorrem com freqüência, devemos ficar atentos aos vasos que podem cair e atingir pessoas.

Juízo ético é o que diz respeito ao relacionamento do homem com seu contexto, ou seja, expressa vontade, ação ou sofrimento humanos.

Na maioria das vezes, os fenômenos éticos - sejam abstratos ou concretos, morais ou intelectuais, - são simultâneos a fenômenos de outra natureza, tais como químicos, biológicos ou físicos.

IV - Valores humanos

19 - Relacionamentos Abstrato, concreto e fictício: princípio ordenatório e intuição coletiva Microcosmos e macrocosmos: matéria e energia Fenômenos éticos, morais e jurídicos Idéia de justiça, de direito e de lei: quem é o outro Há uma ética universal? Objetividade e subjetividade Usos, costumes e tradições: elementos éticos Linguagem, código e comunicação: palavras, sistemas e estruturas Razões éticas: contrato social, juramento e compromisso Trabalho para o sustento; não juntar tesouros e as origens mitológicas Tentação: ficções éticas e a aparência de realidade

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20. A idéia de tempo Ordenamento e tempo: Aión, Cronos e Xairós O tempo e os números: significado de um período de vida Duração e existência : responsabilidade por estarmos vivos

21. Idéias espaciais: extensão, forma e tamanho Idéia de materialização: limites físicos da sensibilidade Thales de Mileto e as semelhanças Pitágoras e as leis que regem as formas Os números irracionais: idéias e fatos.

22. Idéias de ordem22.1- Idéia contida na vontade

Idéia e vontade: ordenação, criação e arranjo Significante e significado Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma Idéias limites nas matemáticas: transpondo noções

22.2- Deus e a Autoridade Ordenadora Mitos e tradições A idéia de um Ser Superior e Anterior : a idéia-padrão Tenho necessidade de Deus? O poder de deificação Como reconhecer uma divindade: como sei que existo? O Deus Uno e o critério para ordenar idéias.

22.3 - Essência e não essência Clareando idéias: conteúdo e continente Abstração e realidade: as idéias e as coisas.

22.4 - O tempo e a criação O artifício discursivo : os números e o tempo Passado e futuro: criação do presente para o passado Criação para o futuro: há tempo positivo e negativo? O artifício numérico de formas e quantidades A criação e sua medida no tempo.

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22.5 - A idéia e a palavra Logos e Nous: razões puras e razões práticas Vontades abstratas e concretas: idéias e ações humanas Sonhos, ficções, desejos e frustrações.

22.6 - Memória individual e memória coletiva Que é memória Como são processados os fenômenos de memorização Memória e o processo de preservação da natureza A "memória" da água Memória individual ou coletiva: inconsciente coletivo

22.7 - Relações geradas por usos, costumes e tradições Noções herdadas geneticamente e noções adquiridas Noções de dimensão e quantidade; natureza e humanidade Noções de ação própria: justiça e ajustamento,direito e moralidade Decência, ritos e rituais: instrumentos da amorosidade universal Promessas divinas: fidelidade, altruísmo e a presença do outro Humanidade e sabedoria; contemplação e estímulo à ação Sinceridade, propósito, vontade e desejo A busca de resultados : o pragmatismo

22.8 - Vontade de viver Instinto, vontade e desejo Vontade: individual, familiar, contextual e social Vontade e opinião: pública, social e individual Completude, plenitude, êxtase e gnose

23 - Idéias, Linhas e formas de pensar Linhas e formas de pensar A linguagem escrita Diferenças mitológicas entre verdade e mentira A ética e o pensamento dualístico

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24. Teoria dos valoresI - Idéia de valor: o universal e o particular;II - Formas de percepção e sensação; idéia, imagem e objeto III - Requisitos para comparação: o adjetivo e o substantivoIV - Qualidades e medidas: números e significadosV - Valores absolutos, relativos, ideais, abstratos, duráveis e transitóriosVI - Duração e intuição diante da natureza do conhecimentoVII - Adjetivação como forma de apagar, descobrir ou modificar valoresVIII - Padrões alteráveis segundo as paixões, emoções e sentimentos

25. Valores estéticosI - A aprendizagem do belo, do gostoso e do agradávelII - O conveniente, o harmônico e o melódicoIII - A estética e a reproduçãoIV - O racionalismo estéticoV - A amorosidade estéticaVI - A aprendizagem estética e o autoritarismo contextualVII - Criação e intuicionismo

26. Valores éticos e valores humanos I - Valores substantivos e valores adjetivos: padrões objetivos e subjetivos II - O que se pode entender por claridade na apreensão de valoresIII - Valores filosófico, científico e cultural : o universal e o particularIV - Valor resultam do método: padrões lógicos e epistemológicosV - Valores reais e virtuais; atribuição de números e pesosVI - Valores éticos resultantes de desejo, necessidade e vontadeVII - Valores individuais, familiares, sociais, regionais e nacionaisVIII - Diferenças entre preço e valor; lucro e mais valiaIX - Sensações, percepções, intuições, necessidades, desejos, vontadesX - Paixões: sentimentos e emoções

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27 - Valores humanos

a) Universalidade e particularidade. Existem paixões e sentimentos universais?

b) Inclinações, desejos, vontades e frustrações; benevolência e malevolência.

c) Idéias, linhas e formas de pensar na vida afetiva das culturas do ocidente.

d) Raízes mitológicas de amor e ódio; sinceridade e insinceridade.

e) Amizade e inimizade; indiferença, estima e menosprezo

f) Alegria, tristeza, nostalgia e saudade.

g) Esperança e desesperança; animo e desânimo; crença e descrença.

h) Coragem, covardia e temerariedade; timidez, ousadia e prudência; medo e cautela

i) Compromissos com o passado, o presente e futuro; remorso e arrependimento.

j) Satisfação, completude, realização, temperança e intemperança.

k) Zombaria, bajulação, escarnecimento; a força do elogio e enaltecimento.

l) Reduzir ou engrandecer idéias, pessoas, ações, atos e fatos.

m) A honra, a vergonha e a impudência.

n) O favor e o reconhecimento; a gratidão e a ingratidão; respeito e desrespeito.

o) Lealdade e deslealdade; humanidade e desumanidade.

p) Altruísmo, egoísmo, egocentrismo e alterocentrismo;

q) Amor, indiferença e ódio; compaixão e descompaixão.

r) Clemência e inclemência; justiça e injustiça; piedade e impiedade.

s) Decência e indecência; fidelidade e infidelidade.

t) Força e fraqueza; obediência e desobediência.

u) Sabedoria e ignorância; verdade e mentira.

v) Segurança e insegurança; paciência e impaciência

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28 - A alegria de viver e a visão transcendental

I - Vontade coletiva e possibilidades: crenças, virtudes e vícios

II - Crença, firmeza e fé

III - Confúcio: fidelidade, altruísmo, humanidade, justiça, decência, sinceridade

IV - Crenças sustentadas pelos Vedasa) há uma lei universal a que todos estão sujeitos, inclusive os deuses (Rta)b) há uma Unidade reinante no Universo, que deu origem também aos deusesc) os deuses respondem aos seres humanos e gostam de ser adorados d) as matérias mundanas têm relação com formulações mágicas

V - As quatro visões e os valores no Budismoa) o homem doente - que a existência é repleta de sofrimento e miséria;b) o homem velho - todos estão sujeitos à ação do tempo e respondem por suas açõesc) a pessoa morta - tudo tem um fim;d) o monge - há possibilidade da redenção da alma pela reparação consciente das faltas.

VI - O zoroastrismo

É dominado pelo pensamento dualístico.

Anuncia e vivencia a disputa entre Ahura Mazda, príncipe da Luz e

Ahriman, príncipe das Trevas.

Ambos são filhos de Zurvan.

Ahura Mazda (Ormuzd) tem seis atributos primários ou arcanjos) que são: Bondade - Retidão - Piedade - Salvação - Imortalidade - Soberania

Ahriman tem os seus seis arcanjos (atributos primários) opostos aos de Ahura Mazda.

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VII - O Judaísmo

Jahvé e Eloim - designativos referenciais do Santo Nome de Deus, que nào pode ser falado.

Ciclo Javista - conjunto de documentos mais antigos (séc. IX a.C.)- Reino do Sul

Ciclo Eloísta - conjunto de documentos posteriores (séc. VIII)

Estudos da Ciência bíblica indicam que a autoria dos livros da lei, atribuída a Moisés, não é mais digna de fé.

Jahvé ou Eloim é Deus: Único, do Bem e da Luz Criador de tudo que existe, dos Exércitos e da Sabedoria Forte, Bom, Misericordioso, Todo-poderoso Onisciente, Onipresente, Zeloso, Justo e Benevolente Tem os israelitas como povo de sua especial proteção

Adota como Livro Sagrado a Torá.

VIII - O Cristianismo

Ensina, como no Judaísmo, que Jahvé é Deus: Único, do Bem e da Luz Criador de tudo que existe, dos Exércitos e da Sabedoria Forte, Bom, Misericordioso, Todo-poderoso Onisciente, Onipresente, Zeloso, Justo e Benevolente

Distingue-se do Judaísmo pela amorosidade de suas leis.

Ama todos os que lhe prestam culto Protege a obra de Sua criação

Adota como ensinamentos o Velho e o Novo Testamentos.

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Ética, valores humanos e transdisciplinaridade Gustavo Korte, ,julho, 2003

IX - O Islamismo

Ensina que Allah é Deus: Único, do Bem e da Luz Criador de tudo que existe, dos Exércitos e da Sabedoria Forte, Bom, Misericordioso, Todo-poderoso Onisciente, Onipresente, Zeloso, Justo e Benevolente Tem os fiéis e as nações islâmicas sob sua especial proteção

Distingue-se do Judaísmo e do Cristianismo pelo conteúdo pormenorizado, ético normativo, de que se revestem as mensagens do Profeta Maomé.

Tais ensinamentos foram revelados ao Profeta diretamente por Deus e estão reproduzidas no Livro Sagrado.

O Livro Sagrado dos islâmicos é o Corão.

X - Sai Baba: paz, verdade, não violência, ação correta e amor

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Ética, valores humanos e transdisciplinaridade Gustavo Korte, ,julho, 2003

Questões incidentaisitem 3 1.ª questão: é possível ocorrer algo fora da natureza?2.ª questão: o imaginário ocorre dentro ou fora da natureza?3.ª questão: a percepção do que ocorre é causa geradora ou

conseqüência do estado de consciência?4.ª questão: o que significa estado de consciência?

item 8 5.ª questão incidental: o fictício faz parte da realidade?

item 12 6.ª questão incidental: é possível ocorrer algo fora da natureza?7.ª questão incidental: o imaginário ocorre dentro ou fora da

natureza?8.ª questão incidental: a percepção do que ocorre é causa geradora

ou conseqüência do estado de consciência?9.ª questão incidental: o que significa estado de consciência?

item 1810.ª questão incidental - Podem ter havido existências que hoje não

mais ocorrem, lançadas no passado, e que não mais podem ser consideradas existentes na atualidade?

11. ª questão incidental - Poderão ocorrer fenômenos existenciais no futuro, mas que hoje não podem ser considerados existentes?

12.ª questão incidental - Passado, presente e futuro condicionam o que chamamos de existência?

Resenha bibliográficaReferencial filosófico para o estudo da Teoria dos valores (Textos básicos):-

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