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6,886,176,985 População mundial 1,029,655,435 Pessoas mal nutri- das 1,156,833,252 Pessoas com sobre- peso 14,739 Pessoas que morre- ram de fome hoje 9,307,427 Pessoas que morre- ram de fome este ano. Para os países que nao tem recursos para fazer hortas verticais hight tech, propoe-se um sistema mais manual, pro- duzindo os alimentos a uma escala lo- cal, de bairro, mudando características socias que podem ter grande impacto, nao só de ambito alimentar, mas também social. Desde o comeco da humanidade, a socie- dade sempre esteve ao redor dos ali- mentos e sua produçao. As cidades eram planeadas em relaçao com a natureza, pensadas como um ecossistema onde os alimentos e a água eram parte disto. Num mometo, isto começou a desintegrar- se e o homem deixou de ter contacto com a natureza.O que acontece é que a sua desvinculacão está acabando com o ecos- sistema. A tecnologia HighTech é uma forma de fa- zer agricultura vertical urbana, de gran- de escala, em arranha-céus que funcionam como espaços de cultivo que se repetem em altura, formando "Quintas verticais." Nestes edifícios podem-se produzir qua- se todo o tipo de alimentos hortícolas por métodos variados como o hidropónico e o aeropónico. DicksonDespommier, professor de Ciências da saúde ambiental e microbiologia, na Universidade da Columbia, foi o primeiro a pensar numa nova forma de fazer cultu- ras verticais. No entanto, hoje em dia, já vários arquitectos e cientistas tra- balham afim de tornar este metodo reali- dade. Existem, essencialmente, duas tecnologias que permitem a aplicação real destas formas de fazer agri- cultura urbana. A tecnologia Hi-tec envolve uma maior complexidade de recursos humanos e económicos e, por isso, só é justifi- cada a sua utilização a uma escala maior, da cidade, em grandes edifícios públicos ou com grande investimento de capital. A tecnologia mais rudimentar, a que se dá o nome de Low-tec, depende apenas de cada consumidor, ou no máximo, de pequenos grupos e tem como principal finalidade ajudar as comunidades mais carenciadas a satisfazerem as suas necessidades alimentares de uma forma menos dispendiosa. Concluindo, parece mais realista este último método pela sua simplicidade de construção e manutenção, ao mesmo tempo que contribui duma forma mais directa para o combate à fome nas favelas e bairros sociais das grandes metrópoles dos países ainda em desenvolvimento. H O R T A S V E R T I C A I S 1. http://plantsonwalls.blogspot.com/2009_11_01_archi- ve.html 2. 2006 World Population Data Sheet [Pdf] Population Reference Bureau. 2006. State of Food Insecurity in the World 2006. Food and Agriculture Organization of the United Nations. 2006. - They consume less than the mi- nimum amount of calories essential for sound health and growth. Link: world food programme 3. http://www.losandes.com.ar/notas/2009/6/1/un-427362. asp 4. Brook, R and J. Davila. 2000 The Peri-Urban Inter- face: A tale of two citites. Bethesda, Wales: Gwasg Ffrancon Printers. 5. UNDP 1996, FAO 1999 6.IDRC/ UN-HABITAT. Guidelines for Municipal Policyma- king on Urban Agriculture Urban Agriculture: Land Ma- nagement and Physical Planning (2003) 1.3 7 Drescher et al. 2000. Urban Food Security: Urban agriculture, a response to crisis? UA Magazine (2000) 1.1 >http://www.ruaf.org/index.php?q=system/files/fi- les/Urban+food+security+-+UA+response+to+crisis.pdf> 8. ^ Pirog, R. and A. Benjamin. "Checking the food odo- meter: Comparing food miles for local versus conventio- nal produce sales to Iowa institutions", Leopold Center for Sustainable Agriculture, 2003. 9. Huerta hidroponica popular, Cuso audivisual. FAO, Santiago de Chile. http://www.rlc.fao.org/es/agricultu- ra/pdf/10046.pdf 10. Plant on walls. San Francisco, United States. 2008. http://plantsonwalls.com/howitworks.html 6. Melhorar a qualidade do ambiente urbano e da saúde dos citadinos; 7. Eliminar a produção em massa de alimentos- transgénicos, normamen- te associados ao uso de pesticidas e fertilizan- tes; ; 1. Alojar toda a popu- lação mundial que vem para as cidades. 2. Reflorestar e retri- buir ao planeta as áreas rurais ocupadas pela ci- dade. O foco desta pesquisa surgiu do nosso interesse em abordar um tema cujo enfoque fosse o crescimento sustentável das nossa cidades, por meio do aproveitamento de fachadas para produzir alimentos, onde cada família, ou cada indi- víduo tem um papel preponderante, porque se acredita que, só assim, esta nova filo- sofia de vida pode ter futuro, se em vez de ser apenas uma iniciativa governamental, for um propósito de cada um. A fome e a má-nutriçao, sao uma das maiores causas de morte no mundo, A ideia das hortas verticais é criar alimentos diversos, em abun- dancia para os mais necessitados, em espaços urbanos nao utilizados, incrementando a diversidade, a educaçao e a participaçao na cidade, fortalecendo assim as comuni- dades.. 2050 a população crescerá até 3 bilhões de ha- bitantes O tamanho da te- rra usada para cultivar é do tamanho do Bra- sil, em 2050 vai ser do tamanho da Sul America LOW TECH HIGH TECH INTRODUÇAO CONCLUSÃO: 3. Suprir as necessida- des alimentares de toda a humanidade durante todo o ano, com produção bio- lógica de alimentos va- riados e de boa quali- dade; 4. Reciclar água; 5. Controlar doenças in- fecciosas; 8. Garantir emprego; 9. Diminuir custos ener- géticos e ambientais no transporte, a embalagem e o armazenamento dos produtos - Mudanças cli- máticas; 10. Controlar a tempera- tura interna dos edifí- cios por maior isolamen- to e inércia térmica.. As Hortas verticais ganham cada vez mais significado nos meios urbanos porque ajudam a: Introduçao Localização e ins- talacão: Importancia Social Economica Ecologica 1. Critérios 6 horas de luz; proximidade a uma fonte de H2O; evitar contacto com passáros; coberturas plásticas só são necessárias quando os alimentos estão fora das condições habituais;. 2. Clima Depende do legume ou fruta, é adaptável a certas condicões;. Clima frio: cebola, morango, plantas aromá- ticas ou ornamentais Clima intermédio: coentros, aji, pepinos, remolacha, tomate e habichuelas, Clima Quente: melancia, pepino, pimentão, 3. Fecho O fechamento da área agrícula é importante para manter os animais fora do alcance do cul- tivo. 4. Espaço mínimo 1m2, média de 10/20m2; caso várias famílias se juntarem, podem cultivar até 200m2.. Recipentes e con- tainers O tipo de container tem que estar rela- cionado com o espaço disponivel, possi- bilidades técnicas e económicas, e re- lações da família ou comunidade. 1. Mangas verticais Estas podem ser feitas ou compradas. Mesmo as- sim, posteriormente tem que ser feito o proces- so de plantação.A vantagem principal é que podem ser tanto penduradas como en- costadas a uma parede ou muro.. 1. Dependendo do cultivo e do vegetal que se preten- desemear, as perforações do saco devem variar entre 10cm até 45cm. 2.Dentro do saco, pas- sam peq uenos tubos de cartão para drenagem, os quais estão conectados en- tre eles.. 3. Humedece-se o saco e o substrato alguns dias antes, se fecha o saco, deixando um buraco pequeno para uma tampa de refrige- rante que serve como dre- nagem 2. Sacolas de fibra 3. Garrafas verticais 1.As sacolas podem ser pen- duradas facilmente;. 2 Trilha que protege a pare- de e previne condensação;. 3 A fibra é 100% reciclada ou de materiais organicos, como fibra de coco. 4 A primera sacola tem um sistema básico de irrigação de água;. 5 Caminhos de água para che- gar a cada sacola; 6 A água é absorvida por cada planta; 7 Ar entra pelos poros. 8 Água continua pelas outras sacolas;. 9.Excesso de água é reuti- lizada; 10 Containers de raízes, fa- zem com que seja mais fácil a troca dos vegetais. Este tipo de horta vertical é de fácil manutenção e é mas atractiva visualmen- te. Sua vantagem principal é a possibi- lidade de se movimentar para diferentes lugares.e a sua resistencia. O sistema e simples e económico.. Este método é principalmen- te para cultivar legumes com raízes pequenas. É fácil de transportar e de manter sen- do uma produção menor que os outros dois exemplos.de hor- tas verticais. Não afecta a impermeabilisação do muro.. 1. Pendurar uma fita de plástico de 10 cm a parede.. 2. Amarrar esta fita a cada 20 cm com anéis de metal do diametro de uma garrafa. 3.Dentro da garafa se co- bre a parte inferior com uma rede de filtragem. 4. Cada garrafa vai ter de 1 a 5 buracos, dependendo do tamanho da planta; 5. A água do sistema de irrigação é recolectado no final e reutilizado nas outras colunas de garrafas. As hortas comunitárias em geral, sejam verticais ou horizontais, ajudam a for- talezer comunidades, não só pelo tra- balho em grupo, mas também pelo facto de estarem próximo a natureza, e de fa- cilitar o trabalho para todos. Quando se juntan várias hortas, o intercambio de alimentos é muito rico. A união de várias hortas, pode gerar uma proudução suficiente até para dar oportunidades económicas. Tendo alimen- tos próximos, as pessoas podem guardar mais de 50 % do consumo diário em co- mida, o que ajuda a reduzir a má-nu- trição.. Estando os alimentos próximos do con- sumidor, pode-se salvar muita energia. A reciclagem de água e a purificação do ar, junto com a limpeza visual da cida- de, faz que este sistema seja muito po- sitivo para os sistemas urbanos, onde cada dia se precisa de mais alimentos e espaço para cultivar. Como funciona: Cada piso tem o seu próprio sistema de irrigação e nutrição dos vegetais; Sensores associados a cada planta, me- dem a quantidade e o tipo de nutrientes que cada uma delas absorve; Um sistema de monitorização controla a saúde de cada vegetal, a partir de um DNA chip aplicado às culturas, que rea- ge sobre a presença de patogenes; Um gás cromatográfico detecta o momen- to ideal de colheita dos alimentos, de acordo com os flavenoids que cada pro- dução contém (flavenoids determinam o sabor dos alimentos Conservação dos recursos naturais do planeta; Produção de culturas orgânicas; Eliminação da extinção em massa de es- pécies de animais; Diminuição do impacto na saúde do Ho- mem; Crescimento urbano sustentável com di- minuição da invasão de zonas rurais na periferia; Produção de energia (a partir de bio- gas); Redução das mudanças climáticas; Aumento da produção (que poderia ser anual); Protecção das culturas dos eventos me- teorológicos, geológicos e naturais. Vantagens: Críticas: Oponentes questionam a rentabilidade deste processo; Duvidam que os custos acrescidos em energia do edifício sejam largamente compensados pela economia em transpor- tes já que estes são a parte menor do problema causado ao ambiente e à econo- mia; O custo inicial de um edifício destes seria de mais de 100 milhões de dóla- res, para construir 60 hectares de área cultivada; Economia Energia Os gastos energéticos são muito eleva- dos; Introduçao BIBLIOGRAFIA: Mariana Neto dos Santos Catarino, Luisa Brando. FAU, USP. AUT 221/ARQUITETURA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL. PROFESORA DENISSE DUARTE. 24 NOVEMBRO, 2010.

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6,886,176,985 População mundial

1,029,655,435 Pessoas mal nutri-das

1,156,833,252 Pessoas com sobre-peso 14,739 Pessoas que morre-ram de fome hoje 9,307,427 Pessoas que morre-ram de fome este ano.

Para os países que nao tem recursos para fazer hortas verticais hight tech, propoe-se um sistema mais manual, pro-duzindo os alimentos a uma escala lo-cal, de bairro, mudando características socias que podem ter grande impacto, nao só de ambito alimentar, mas também social.

Desde o comeco da humanidade, a socie-dade sempre esteve ao redor dos ali-mentos e sua produçao. As cidades eram planeadas em relaçao com a natureza, pensadas como um ecossistema onde os alimentos e a água eram parte disto. Num mometo, isto começou a desintegrar-se e o homem deixou de ter contacto com a natureza.O que acontece é que a sua desvinculacão está acabando com o ecos-sistema.

A tecnologia HighTech é uma forma de fa-zer agricultura vertical urbana, de gran-de escala, em arranha-céus que funcionam como espaços de cultivo que se repetem em altura, formando "Quintas verticais."

Nestes edifícios podem-se produzir qua-se todo o tipo de alimentos hortícolas por métodos variados como o hidropónico e o aeropónico.

DicksonDespommier, professor de Ciências da saúde ambiental e microbiologia, na Universidade da Columbia, foi o primeiro a pensar numa nova forma de fazer cultu-ras verticais. No entanto, hoje em dia, já vários arquitectos e cientistas tra-balham afim de tornar este metodo reali-dade.

Existem, essencialmente, duas tecnologias que permitem a aplicação real destas formas de fazer agri-cultura urbana. A tecnologia Hi-tec envolve uma maior complexidade de recursos humanos e económicos e, por isso, só é justifi-cada a sua utilização a uma escala maior, da cidade, em grandes edifícios públicos ou com grande investimento de capital.A tecnologia mais rudimentar, a que se dá o nome de Low-tec, depende apenas de cada consumidor, ou no máximo, de pequenos grupos e tem como principal finalidade ajudar as comunidades mais carenciadas a satisfazerem as suas necessidades alimentares de uma forma menos dispendiosa. Concluindo, parece mais realista este último método pela sua simplicidade de construção e manutenção, ao mesmo tempo que contribui duma forma mais directa para o combate à fome nas favelas e bairros sociais das grandes metrópoles dos países ainda em desenvolvimento.

H O R T A S V E R T I C A I S

1. http://plantsonwalls.blogspot.com/2009_11_01_archi-ve.html2. 2006 World Population Data Sheet [Pdf] Population Reference Bureau. 2006. State of Food Insecurity in the World 2006. Food and Agriculture Organization of the United Nations. 2006. - They consume less than the mi-nimum amount of calories essential for sound health and growth. Link: world food programme3. http://www.losandes.com.ar/notas/2009/6/1/un-427362.asp 4. Brook, R and J. Davila. 2000 The Peri-Urban Inter-face: A tale of two citites. Bethesda, Wales: Gwasg Ffrancon Printers.5. UNDP 1996, FAO 19996.IDRC/ UN-HABITAT.”Guidelines for Municipal Policyma-king on Urban Agriculture” Urban Agriculture: Land Ma-nagement and Physical Planning (2003) 1.3

7 Drescher et al. 2000. ”Urban Food Security: Urban agriculture, a response to crisis?” UA Magazine (2000) 1.1 >http://www.ruaf.org/index.php?q=system/files/fi-les/Urban+food+security+-+UA+response+to+crisis.pdf>

8. ^ Pirog, R. and A. Benjamin. "Checking the food odo-meter: Comparing food miles for local versus conventio-nal produce sales to Iowa institutions", Leopold Center for Sustainable Agriculture, 2003.

9. Huerta hidroponica popular, Cuso audivisual. FAO, Santiago de Chile. http://www.rlc.fao.org/es/agricultu-ra/pdf/10046.pdf

10. Plant on walls. San Francisco, United States. 2008. http://plantsonwalls.com/howitworks.html

6.Melhorar a qualidade do ambiente urbano e da saúde dos citadinos;

7.Eliminar a produção em massa de alimentos-transgénicos, normamen-te associados ao uso de pesticidas e fertilizan-tes;;

1.Alojar toda a popu-lação mundial que vem para as cidades.

2.Reflorestar e retri-buir ao planeta as áreas rurais ocupadas pela ci-dade.

O foco desta pesquisa surgiu do nosso interesse em abordar um tema cujo enfoque fosse o crescimento sustentável das nossa cidades, por meio do aproveitamento de fachadas para produzir alimentos, onde cada família, ou cada indi-víduo tem um papel preponderante, porque se acredita que, só assim, esta nova filo-sofia de vida pode ter futuro, se em vez de ser apenas uma iniciativa governamental, for um propósito de cada um. A fome e a má-nutriçao, sao uma das maiores causas de morte no mundo, A ideia das hortas verticais é criar alimentos diversos, em abun-dancia para os mais necessitados, em espaços urbanos nao utilizados, incrementando a diversidade, a educaçao e a participaçao na cidade, fortalecendo assim as comuni-dades..

2050 a população crescerá até 3 bilhões de ha-bitantes

O tamanho da te-rra usada para cultivar é do tamanho do Bra-sil, em 2050 vai ser do tamanho da Sul America

LOW TECHHIGH TECH

INTRODUÇAO

CONCLUSÃO:

3.Suprir as necessida-des alimentares de toda a humanidade durante todo o ano, com produção bio-lógica de alimentos va-riados e de boa quali-dade;

4.Reciclar água;

5.Controlar doenças in-fecciosas;

8.Garantir emprego;

9.Diminuir custos ener-géticos e ambientais no transporte, a embalagem e o armazenamento dos produtos - Mudanças cli-máticas;

10.Controlar a tempera-tura interna dos edifí-cios por maior isolamen-to e inércia térmica..

As Hortas verticais ganham cada vez mais significado nos meios urbanos porque ajudam a:

Introduçao

Localização e ins-talacão:

ImportanciaSocial

Economica

Ecologica

1.Critérios 6 horas de luz; proximidade a uma fonte de H2O; evitar contacto com passáros; coberturas plásticas só são necessárias quando os alimentos estão fora das condições habituais;.

2. Clima Depende do legume ou fruta, é adaptável a certas condicões;. Clima frio: cebola, morango, plantas aromá-ticas ou ornamentais Clima intermédio: coentros, aji, pepinos, remolacha, tomate e habichuelas, Clima Quente: melancia, pepino, pimentão,

3. Fecho O fechamento da área agrícula é importante para manter os animais fora do alcance do cul-tivo.

4. Espaço mínimo 1m2, média de 10/20m2; caso várias famílias se juntarem, podem cultivar até 200m2..

Recipentes e con-tainers

O tipo de container tem que estar rela-cionado com o espaço disponivel, possi-bilidades técnicas e económicas, e re-lações da família ou comunidade.

1.Mangas verticais

Estas podem ser feitas ou compradas. Mesmo as-sim, posteriormente tem que ser feito o proces-so de plantação.A vantagem principal é que podem ser tanto penduradas como en-costadas a uma parede ou muro..

1. Dependendo do cultivo e do vegetal que se preten-desemear, as perforações do saco devem variar entre 10cm até 45cm.

2.Dentro do saco, pas-sam peq uenos tubos de cartão para drenagem, os quais estão conectados en-tre eles..

3. Humedece-se o saco e o substrato alguns dias antes, se fecha o saco, deixando um buraco pequeno para uma tampa de refrige-rante que serve como dre-nagem

2. Sacolas de fibra

3. Garrafas verticais

1.As sacolas podem ser pen-duradas facilmente;.

2 Trilha que protege a pare-de e previne condensação;.

3 A fibra é 100% reciclada ou de materiais organicos, como fibra de coco.

4 A primera sacola tem um sistema básico de irrigação de água;.

5 Caminhos de água para che-gar a cada sacola;

6 A água é absorvida por cada planta;

7 Ar entra pelos poros.

8 Água continua pelas outras sacolas;.

9.Excesso de água é reuti-lizada;

10 Containers de raízes, fa-zem com que seja mais fácil a troca dos vegetais.

Este tipo de horta vertical é de fácil manutenção e é mas atractiva visualmen-te. Sua vantagem principal é a possibi-lidade de se movimentar para diferentes lugares.e a sua resistencia. O sistema e simples e económico..

Este método é principalmen-te para cultivar legumes com raízes pequenas. É fácil de transportar e de manter sen-do uma produção menor que os outros dois exemplos.de hor-tas verticais. Não afecta a impermeabilisação do muro..

1. Pendurar uma fita de plástico de 10 cm a parede..

2. Amarrar esta fita a cada 20 cm com anéis de metal do diametro de uma garrafa.

3.Dentro da garafa se co-bre a parte inferior com uma rede de filtragem.

4. Cada garrafa vai ter de 1 a 5 buracos, dependendo do tamanho da planta;

5. A água do sistema de irrigação é recolectado no final e reutilizado nas outras colunas de garrafas.

As hortas comunitárias em geral, sejam verticais ou horizontais, ajudam a for-talezer comunidades, não só pelo tra-balho em grupo, mas também pelo facto de estarem próximo a natureza, e de fa-cilitar o trabalho para todos. Quando se juntan várias hortas, o intercambio de alimentos é muito rico.

A união de várias hortas, pode gerar uma proudução suficiente até para dar oportunidades económicas. Tendo alimen-tos próximos, as pessoas podem guardar mais de 50 % do consumo diário em co-mida, o que ajuda a reduzir a má-nu-trição..

Estando os alimentos próximos do con-sumidor, pode-se salvar muita energia. A reciclagem de água e a purificação do ar, junto com a limpeza visual da cida-de, faz que este sistema seja muito po-sitivo para os sistemas urbanos, onde cada dia se precisa de mais alimentos e espaço para cultivar.

Como funciona:

Cada piso tem o seu próprio sistema de irrigação e nutrição dos vegetais;

Sensores associados a cada planta, me-dem a quantidade e o tipo de nutrientes que cada uma delas absorve;

Um sistema de monitorização controla a saúde de cada vegetal, a partir de um DNA chip aplicado às culturas, que rea-ge sobre a presença de patogenes;

Um gás cromatográfico detecta o momen-to ideal de colheita dos alimentos, de acordo com os flavenoids que cada pro-dução contém (flavenoids determinam o sabor dos alimentos

Conservação dos recursos naturais do planeta;Produção de culturas orgânicas;Eliminação da extinção em massa de es-pécies de animais;Diminuição do impacto na saúde do Ho-mem;Crescimento urbano sustentável com di-minuição da invasão de zonas rurais na periferia;Produção de energia (a partir de bio-gas);Redução das mudanças climáticas;Aumento da produção (que poderia ser anual);Protecção das culturas dos eventos me-teorológicos, geológicos e naturais.

Vantagens:

Críticas:

Oponentes questionam a rentabilidade deste processo;Duvidam que os custos acrescidos em energia do edifício sejam largamente compensados pela economia em transpor-tes já que estes são a parte menor do problema causado ao ambiente e à econo-mia;O custo inicial de um edifício destes seria de mais de 100 milhões de dóla-res, para construir 60 hectares de área cultivada;

Economia

EnergiaOs gastos energéticos são muito eleva-dos;

Introduçao

BIBLIOGRAFIA:

Mariana Neto dos Santos Catarino, Luisa Brando. FAU, USP. AUT 221/ARQUITETURA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL. PROFESORA DENISSE DUARTE. 24 NOVEMBRO, 2010.