Habitações e palácios gregos e romanos

47
Habitações e palácios gregos e romanos

Transcript of Habitações e palácios gregos e romanos

Page 1: Habitações e palácios gregos e romanos

Habitações e palácios

gregos e romanos

Page 2: Habitações e palácios gregos e romanos

Introdução A arquitetura grega

Os gregos foram os primeiros artistas realistas da história, ou seja, os primeiros

a se preocupar em representar a natureza tal qual ela é. Para fazerem isso,

foi fundamental o estudo das proporções, em cuja base se encontra a

consagrada máxima segundo a qual o homem é a medida de todas as

coisas. Podem-se distinguir quatro grandes períodos na evolução da arte

grega: o geométrico (séculos IX e VII a.C.), o arcaico (VII e VI a.C.), o clássico

(V e IV a.C.) e o helenístico (do século III ao I a.C.)

A complexa e inovadora arquitetura grega, deixou um legado que

influenciaria nossa sociedade durante muito tempo. Ela foi uma das

principais bases da arquitetura romana, e ocidental (sobretudo no período

renascentista e períodos posteriores). Entretanto, na arquitetura grega, as

edificações que mais se sobressaem são os templos. Porém a configuração

urbana grega além de templos, dispunha de outas edificações, não muito

admiradas e estudadas (salvo algumas exceções como os teatros, por

exemplo) mas que também possuem alguma significância para a sociedade

contemporânea (como as casas e palácios – os temas deste trabalho).

Page 3: Habitações e palácios gregos e romanos

Introdução A arquitetura romana

A arquitetura romana deriva da arquitetura grega, embora diferenciando-se

nas suas características próprias. Alguns autores agrupam ambos estilos

designando-os por arquitetura clássica. Alguns tipos de edifícios

característicos deste estilo propagaram-se por toda a Europa,

nomeadamente o aqueduto, a basílica, a estrada romana, as Villas, os arcos

do triunfo e o Panteão.

Os monumentos romanos se caracterizam muito pela solidez; aprenderam

com os etruscos o emprego do arco, assim como a abóbada ou teto curvo,

que os gregos e egípcios não conheceram. Construíram também

catacumbas, fontes, obeliscos, pontes e templos.

Page 4: Habitações e palácios gregos e romanos

Sumário A habitação grega A habitação romana

Comparação entre casa grega e romana O palácio grego

O palácio romano Comparação entre palácio grego e romano Bibliografia

Page 5: Habitações e palácios gregos e romanos

As habitações gregas foram construídas, via de regra, em tijolo seco ao sol, e

ou, pedra; tudo leva a crer que as moradias gregas dos tempos mais

primitivos fossem baixas, usualmente em dois pavimentos, talvez, todo

aquele que pudesse permitir-se possuiria algum tipo de pátio interno para o

qual se abria os cômodos principais. Via de regra existia um pórtico aberto

para a rua à frente da porta principal e, por vezes, uma segunda porta na

extremidade de um passadiço pátio. As melhores residências tinham uma ou

mais colunatas nas laterais do pátio, porém são muito escassos os indícios da

existência dos peristilos completos antes do período helenístico. Um

ambiente amplo, ou loggia, inteiramente aberto para o pátio e situado,

frequentemente, atrás de uma das colunatas, era uma característica

comum. Havia jardins e nem sempre a porta da frente era o único acesso.

Seguramente existiam alas reservadas para as mulheres. Um dos motivos

para tais precações, é o desejo de manter os escravos de sexo masculino e

feminino afastados durante a noite. Os pisos superiores era por vezes

dotados de balcões projetados.

A habitação grega Casas

Page 6: Habitações e palácios gregos e romanos

As casas gregas, não eram convencionais tais quais temos hoje – construídas

com uma mistura de pedregulho e terra cozida, as paredes eram frágeis (daí

o fato da existência de poucos vestígios referentes a casa gregas). As

cozinhas eram raras (casas maiores) e os alimentos geralmente eram

preparados ao ar livre.

O setor das casas voltado para a rua normalmente englobava os cômodos

dominados pelo pai da família e pelos homens da casa (e possivelmente os

únicos cidadãos que ali moravam, visto que as mulheres e escravos não

possuíam tal status) e era conhecido como androceu, enquanto o setor

dominado pelas mulheres era chamado gineceu. Para os gregos, visto que a

casa era a expressão da propriedade privada do seu senhor, ela também

era a manifestação da esfera privada da vida urbana (enquanto a esfera

pública se dava em espaços como a ágora, a pnix, e as ruas). Desta forma,

a casa era considerada território inviolável. Normalmente era térrea, embora

fossem também comuns aquelas estruturadas em dois pavimentos.

A habitação grega Casas

Page 7: Habitações e palácios gregos e romanos

Casas de Campo:

No campo, as casas mais modestas, eram cabanas retangulares, protegidas

por um teto de palha, com um único aposento, flanqueado por uma

estrebaria e por um estábulo.

Casas na Cidade:

Na cidade, em geral, as casas tinham dois pisos. O primeiro era constituído

por uma ou duas divisões, onde uma delas dava diretamente para a rua e

servia de oficina e loja. O segundo era servido por uma escada externa e,

por vezes, alugado a outras famílias. Existiam também grandes casas de

aluguel, divididas em pequenos apartamentos.

A habitação grega Casas

Page 8: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação grega Casas

Esquema de uma típica casa grega

Page 9: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação grega Casas

Esquema de uma casa de campo grega

Page 10: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação grega Casas

Esquema de planta baixa de uma casa grega

Page 11: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Domus

As domus são as casas individuais típicas das cidades mediterrâneas, com

um ou dois andares, fechadas na parte externa e aberta para os espaços

internos; compreendem uma série de locais de destinação fixa, agrupadas

ao redor do atrium (recinto com uma claraboia zenital para saída da

fumaça, onde se encontra a lareira ) e do peristilum, e cobrem uma

superfície de 800 a 1.000 metros quadrados, como as bem conhecidas casas

de pompéia e de herculano; são reservadas para as famílias mais ricas, que

ocupam por si só, um terreno precioso. Dois cômodos se voltam para o

atrium, o tablinium (sala de jantar) e a alcova do casal. As partes voltadas

para a rua eram fechadas, sem janelas ou reservadas para o comércio

(tabernae).

Page 12: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Domus

Planta e projeção isométrica de uma típica

domus romana.

1. fauces (entrada)

2. tabernae (lojas, oficinas)

3. atrium (átrio)

4. impluvium (cisterna)

5. tablinum (escritório)

6. hortus (orto)

7. triclinium (sala de jantar)

8. alae (divisões laterais)

9. cubiculum (quarto)

Page 13: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Domus

Disposição de uma das casas descobertas nas minas de

Pompeia

A entrada ou prothyrum (l), conduz ao atrium (2), chamado displuviatum, isto é que servia para o despejo

das águas da chuva para fora da habitação. Tinha uma

abertura quadrada no meio do atrium para receber as

águas da chuva do impluvium (3 e 4).

Uma escada de madeira (5), conduzia aos aposentos que eram ocupados pelo dono da casa e a sua família.

Os quartos (6 e 7) eram destinados para receber os estrangeiros e os amigos. O escravo que guardava a

porta da rua, possuía um quarto próprio (8), onde

permanecia também de dia. A cozinha era pequena (9), e estava ao lado do corredor.

Page 14: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Domus – imagens de domus em Pompéia

Altar doméstico Átrio

Page 15: Habitações e palácios gregos e romanos

Jardim e arcada da Casa dos Vetti.

A habitação romana Domus – imagens de domus em Pompéia

Page 16: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Insulae

As insulaes nasceram por volta do século IV a.C.,para hospedar dentro dos

muros sérvios uma população crescente, e se tornaram cada vez mais altas,

até que Augusto estabelece o limite máximo de 21 metros, isto é, de 6 a 7

andares, e mais tarde, Trajano fixa o limite em 18 metros, isto é, 5 a 6 andares.

Os muros são de madeira: portanto, desabam com facilidade. Os

apartamentos não tem água corrente ( que chega somente aos locais do

andar térreo); não tem sanitários ; não tem aquecimento nem chaminés ; as

janelas não tem vidraças, mas apenas cortinas ou persianas de madeira,

que excluem da mesma forma o ar e luz. Eram basicamente alugados. O

térreo era ocupado por lojas. Dentro das habitações eram raras as cozinhas,

devido ao risco dos incêndios .

Page 17: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Insulae

Page 18: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Villa

Esquema de usos de uma insulae romana

Page 19: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Villa

Na Roma antiga, as villae (singular: villa) eram originalmente as moradias

rurais cujas edificações formavam o centro de uma propriedade agrícola.

Portanto, era uma propriedade ou residência de campo de um patrício, ou

de um plebeu de grandes posses, ou de uma família campestre romana,

onde normalmente se centravam as explorações agrárias de maior vulto,

embora haja casos de algumas dessas propriedades que não tinham

exploração agrícola associada.

A villa de um patrício era mais luxuosa e sofisticada que a de um plebeu de

grandes posses, assim como a deste era melhor que a de uma família

campestre. Ao redor dos cômodos, havia um cuidadoso tratamento

paisagístico, com espelhos d’água, esculturas, arcos, colunatas, pórticos,

para onde se voltavam as aberturas dos cômodos fechados.

Page 20: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Villa

Page 21: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Villa

Ruínas da Villa romana de Pisões, na

Herdade de Algramaça.

Miniatura de uma "villa"

Esquema explicativo da Villa

de Carranque, Espanha.

Villa Borg (totalmente

reconstruída), alemanha.

Page 22: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Castrum

Originalmente, um castrum era uma fortificação celta que se assemelhava a

um castelo rodeado de uma muralha circular, geralmente no topo de uma

colina, utilizados pelas legiões romanas como alojamentos ou posições

defensivas. Os romanos tomaram de empréstimo o termo para designar seus

campos militares, que eram retangulares. Os campos romanos sempre foram

edificados conforme um certo modelo, com duas vias principais que se

cruzavam: o Cardus Maximus, que se estendia no sentido norte-sul, e o

Decumanus Maximus no sentido leste-oeste, o que dividia o terreno em

quatro partes iguais. As avenidas acabavam em quatro portais. O fórum era

construído na intersecção das duas vias, quase ao centro.

Page 23: Habitações e palácios gregos e romanos

A habitação romana Castrum

1. Principia

2. Via Praetoria

3. Via Principalis

4. Porta Principalis Dextra

5. Porta Praetoria (porta

principal)

6. Porta Principalis Sinistra

7. Porta Decumana (porta

das traseiras)

Desenho de um Castrum romano

Page 24: Habitações e palácios gregos e romanos

Comparação entre casa grega

e romana

Page 25: Habitações e palácios gregos e romanos

Casa grega e romana

A casa grega simples na construção e em seu arranjo interno, ainda não

oferecia status a seu dono, sua função pouco avançava para além do

abrigo. Possuindo o necessário para a proteção de intempéries e de sua

vida intima em família, não levando em conta a vida em sociedade, essa se

fazia fora da habitação pelo homem.

Em suas divisões internas, possuía térreo em sua quase toda dimensão com

um pavimento mínimo* (*com relação à casa), esse cômodo superior era

utilizado pelas mulheres como dormitório ao qual tinham acesso, suas

cozinhas funcionavam ao ar livre, não havendo um espaço interno

destinado exclusivamente a esse serviço. Na casa grega as mulheres

assumiam o trabalho doméstico como seu destino natural, sem interferências

na vida política ou pública, conseqüentemente sem direitos para tais.

Page 26: Habitações e palácios gregos e romanos

Casa grega e romana

A casa romana, sua construção com materiais mais resistentes, maiores

dimensões, já sugeria um melhor acabamento um sentido mais social, a

casa para os romanos além de abrigo, se apresenta como local de encontro

e recepção, exposição onde se encontravam para seus banquetes e festas,

rapidamente passam a representar status e poder. Essa possuía quase

sempre dois pisos, térreo e um pavimento, onde poderiam ser os dormitórios,

não só das mulheres, mas de toda a família, havia espaço para a cozinha,

sala de jantar, em algumas de famílias mais abastadas possuíam água,

cômodo destinado aos escravos dentro da casa. Na casa romana as

mulheres assumem o trabalho doméstico mas adquirem alguns direitos, mas

não liberdades, assim a exemplo, tinham direito de falar por algum assunto,

mas não necessariamente serem ouvidas, conquistam seu espaço dentro da

habitação, ainda que mínimo, mas o primeiro passo.

Page 27: Habitações e palácios gregos e romanos

Os palácios

gregos e romanos

Page 28: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio grego

Durante os primeiros períodos da ocupação do território grego, as

civilizações que ali se estabeleceram, desenvolveram aspectos que seriam

fundamentais para a Grécia de períodos posteriores (como as tecnologias

navais e o conhecimento referente a agricultura). Porém, por haver uma

grande concentração de pessoas em uma determinada região, como em

Micenas, por exemplo, a forma de governo comum que foi estabelecida no

território grego ocupado, foi a monarquia. Graças a este sistema de

governo, surge na Grécia uma grande variedade de palácios, alguns

incrivelmente complexos, como o palácio de Cnossos. Após o fim das

primeiras civilizações gregas, e o surgimento da polis, os palácios se tornaram

algo extremamente raro, pois as polis abrangiam um território bem limitado e

portanto não necessitavam de uma pomposa residência real, além disso o

sistema de governo em algumas polis não era monárquico (como o caso de

Atenas, por exemplo).

Page 29: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio grego O palácio de Pella

Embora haja uma certa escassez de palácios do período clássico na Grécia,

essa escassez não pode ser confundida com inexistência, pois graças a

monarquia macedônica, hoje podemos apreciar, ou até mesmo estudar

aquele que pode ter sido o maior palácio grego do período clássico. A

macedônia, ao contrario das polis gregas, não possuía um sistema

democrático, (ou diarquico, como em esparta) e sim um sistema

monárquico absolutista, e graças a este sistema de governo, e ao fato de

Felipe II querer para si uma grande residência real, (além do fato de a

Macedônia possuir uma quantidade significativa de ouro) é que hoje

podemos ter alguma ideia do que deve ter sido o palácio de Pella.

Page 30: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio grego O palácio de Pella

O palácio de Pella consistia em vários (possivelmente sete) grandes

agrupamentos arquitetônicos justapostos em duas linhas, cada uma

incluindo uma série de apartamentos dispostos em torno de um pátio central

quadrado, geralmente com pórticos. Os arqueólogos, até agora,

identificaram uma palaestra (pátio retangular descoberto onde ocorriam

treinos de lutas corporais, cercado por colunatas com aposentos

adjacentes) e banhos. A fachada sul do palácio, em direção à cidade,

composta por um grande pórtico (pelo menos 153 metros de comprimento),

foi construída sobre uma fundação de dois metros de altura. A relação entre

os quatro principais complexos, é definida por uma interrupção no pórtico

ocupado por um propileu triplo de 15 m de altura, que criava um ar

imponente ao monumental palácio quando visto da cidade.

A datação do palácio tem colocado alguns problemas: os grandes edifícios

poderiam datar do reinado de Filipe II, mas os outros edifícios parecem ser

mais de um período anterior. Os banhos datam do reinado de Cassandro.

O tamanho do complexo indica que, ao contrário do palácio em Vergina,

este não era apenas uma residência real ou um monumento grandioso, mas

também um lugar com funções governamentais.

Page 31: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio grego O palácio de Pella

Planta baixa do palácio de Pella Visão aérea das ruínas do palácio

de Pella

Elevação frontal do palácio de Pella

Page 32: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio grego O palácio de Pella

Vista do átrio do palácio

Page 33: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio grego O palácio de Pella

Vista de um dos mosaicos encontrados no chão

Vista lateral do palácio

Page 34: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio grego O palácio de Pella

Reconstrução artística de uma das áreas do palácio

Reconstrução de parte do interior,

composto por gesso e tinta

Page 35: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio romano

O palácio romano foi a versão mais complexa e monumental das

habitações romanas, e é considerado como um tipo de arquitetura

estritamente imperial, ou seja, os palácios eram idealizados pelos

imperadores e construído pelos mesmos.

Portanto os palácios romanos, podem ser considerados formas evoluídas das

tradicionais habitações romanas. As insulaes se transformam nos palazzos ou

palazzinas e as villas transformam-se em grandes palácios campestres, como

a Vila de Adriano.

Page 36: Habitações e palácios gregos e romanos

A Domus Aurea (em latim, Casa Dourada) foi um grande palácio romano,

desenhado para tirar partido das paisagens artificialmente criadas no

coração da Roma Antiga pelo Imperador Romano Nero, depois do Grande

Incêndio que devastou Roma em 64 d.C. ter varrido as habitações

aristocráticas das encostas do Monte Esquilino.

Construção

Construída em tijolo e argamassa durante os poucos anos que mediaram

entre o Grande incêndio de Roma (64) e o suicídio de Nero (68), a extensa

folha de ouro que lhe deu o nome não foi o único elemento extravagante

da sua decoração: foram aplicados tetos estucados com pedras semi-

preciosas e folheados de marfim, enquanto as paredes eram afrescadas,

coordenando a decoração em diferentes temas em cada um dos principais

grupos de salas.

O palácio romano Domus Aurea

Page 37: Habitações e palácios gregos e romanos

complexo do palácio incluía campos de trigo, vinhas, prados onde

pastavam carneiros, bosques povoados de gamos e outros animais

selvagens, um lago artificial onde podiam navegar galeras — rus in urbe,

("campo na cidade"). Nero também encomendou ao grego Zenodorus uma

colossal estátua de bronze, com 35,5 m de altura, de si próprio, o Colossus

Neronis.

A Domus Aurea era uma villa de festa, como atesta a presença de 300 salas

sem qualquer aposento para dormir. O palácio de Nero propriamente dito

permaneceu no Monte Quirinal. Estranhamente, ainda não foram

redescobertas, até agora, cozinhas ou latrinas.

O palácio romano Domus Aurea

Page 38: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio romano Domus Aurea

Planta baixa do Domus aurea

Page 39: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio romano Domus Aurea

Vista do interior do salão octogonal

Planta baixa do salão octogonal

Perspectiva axonométrica do salão

octogonal

Page 40: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio romano Domus Aurea

Imagens de algumas áreas interiores

A Domus Aurea subsiste no subsolo das ruínas das Termas de

Trajano (na imagem) e do seu parque circundante

Detalhe de um afresco.

Page 41: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio romano Domus Aurea

Reconstrução digital da área frontal ao lago artificial do

Domus aurea

Reconstrução digital da área frontal ao

lago do Domus áurea

Page 42: Habitações e palácios gregos e romanos

O palácio romano Domus Aurea

Reconstrução digital do Domus aurea

Page 43: Habitações e palácios gregos e romanos

Comparação entre palácio grego e

romano O palácio de Diocleciano e o palácio de pella

Palácio de Diocleciano - Características

* vários tipos de construções: é ao mesmo tempo uma fortaleza pelas suas

muralhas, uma cidade com as suas ruas e os seus santuários, e uma grande villa

pelo luxo dos seus apartamentos privados;

* A construção se iniciou a mando de um imperador (que possui o mesmo nome

do palácio);

* O fluxo era ordenado, havia grandes ruas internas que convergiam rumo a um

centro (assim como um castrum). As edificações se organizavam em forma de

blocos, e foram estabelecidas em função das dos acessos e das grandes ruas

internas;

* Cada uma das fachadas conta com um portão de acesso que se segue até a

um pátio privado;

* O palácio é circundado por espessas muralhas, dando-lhe uma proteção

semelhante aos fortes romanos da época.

Page 44: Habitações e palácios gregos e romanos

Comparação entre palácio grego e

romano O palácio de Diocleciano e o palácio de pella

Palácio de Pella - Características

* Possui agrupamentos arquitetônicos justapostos em duas linhas, cada uma

incluindo uma série de apartamentos dispostos em torno de um pátio central

quadrado, geralmente com pórticos

* também é composto de várias identificações (Como uma área esportiva, a

palaestra, e os banhos)

Também possuía uma escala monumental, e muito provavelmente foi

encomendado por uma monarca.

* Diferentemente do palácio de Diocleciano, o palácio de Pella não era apenas

um retiro e sim a sede do poder político da região.

Page 45: Habitações e palácios gregos e romanos

Comparação entre palácio grego e

romano O palácio de Diocleciano e o palácio de pella

Planta baixa do palácio de Pella

Planta baixa do palácio de Diocleciano

Page 46: Habitações e palácios gregos e romanos

Bibliografia

http://www.google.com.br/images?hl=pt-br&client=firefox-a&hs=H5s&rls=org.mozilla:pt-

BR:official&q=villa%20borg%20plan&um=1&ie=UTF-8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1280&bih=608

http://www.villa-borg.de/default.asp

http://en.wikipedia.org/wiki/Roman_Villa_Borg

http://pt.wikipedia.org/wiki/Domus

http://www.fjkluth.com/arch.html

http://1.bp.blogspot.com/_jHfnBHW3x_0/SxyO8Kzia_I/AAAAAAAAB3g/-w3KYIXGD1I/s1600-

h/Greek+House+4.jpg

http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_da_Roma_Antiga

http://www.pegue.com/artes/arquitetura_grega.htm

http://es.wikipedia.org/wiki/Leonideo

http://en.wikipedia.org/wiki/Pella

http://myweb.unomaha.edu/~mreames/Alexander/macedonia_pella.html

http://wikimapia.org/#lat=40.7650146&lon=22.5176168&z=16&l=9&m=b&v=8&

http://www.slideshare.net/istambul/a-vida-quotidiana-em-atenas-no-sculo-v-ac

https://resources.oncourse.iu.edu/access/content/user/leach/www/c414/net_id/rome/domusaurea/dom

us3.gif

http://faculty.ksu.edu.sa/71200/Documents/Forms/AllItems.aspx?RootFolder=%2F71200%2FDocuments%2F

Drawings%2FDrawings-D&FolderCTID=&View={EDCE214C-2029-4D79-B6A4-EE80AFD21279}

http://pt.wikipedia.org/wiki/Domus_Aurea

http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/protagoras/links/casasgregas.htm

Page 47: Habitações e palácios gregos e romanos

Douglas Ramos 8700060

Eric Bortolin 8700102

Ueslei Domingos 8700113