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*a* ) |t .o proptK> .\>mul« I du«ido Ribeuo. 92'] '.. lrlrg, JORNAL- CMsa no Cotmim 2* A U l>« orupsSM «via.k» * tevla. ..«t. n.io »ri*o MMM .nmla que n.io iriam puhlu ««lon Tm i rnovi n' "»< O'*- ' '• ''<***'*•> i». II „\rn, ia «lr\r »i rnvia«U ao <lu \ , <>itr»poiHÍ ^I^PPlPWi^^i^ppppiipgi^ipp^jWP^R-i MUI II æII 11 ^Mp^^ü^WWPPWP^^WJWW^1 UH.IIHBW 11-Ji ' ^w« JORNAL DO COMMERCIO ifl ¦—w—¦ 3G MANÁ n.< Estado do Amazonas ¦ i . Al O XVI N.^ 5388 1919 No tstAdü 4o Amazona» o JORNAL DO COMMERCIO % folha de maior circularão í I ¦ \(íi:nti:s na 1:1 roi-a i 1 # L Ma vence & Cia. 1 RUK THONC.HET. PAKIS I 19, 21, 23, I.udRalc Hiü. I rMVB?WJlêi>lg •lo A„A «ANA VA KUO. Ucuol» i........ ( uuiiiiiitI»' «'" ji .,u. i.i »fiii|ir.- •««•«•« ,U liaria*» sobre 0*0** ne ler- . ,|, rmtrtmmml «* «-MÊSmAsm, llraa- ,.Iih. It«l»n. arte. ! a.AM-M'- duma tmmaam O mer- .i.lu lluiuuyth*. parto Am li- , bon.le t «••haarlrântou mrae*So ****** 'rUui l*o»« uimodiiçõ.» lt**-* ttmOSSSm, ¦ .11. •¦ ii" olectrlc». „• ...ui Tuucrcdo Torto * , ,, lublu. ,,,-sK por *.*.*»M»0 o «la»- , mu Vtmeotaoat, u. SS. lusinlli.çAii eleetrU* e J«r- Inili.-». ««Mia 11. INnll- , eom i»í> nii ia . 't \ VKK.Nt.A. Vendi—««* uaiiu .1. «vo K»lniiia»ua«l«», l'Ullvrl i.i.ni|>rli«ii-iit" I S,.*>«» au«- ni>ufiiLuil<- :t«> toaa«-li«ilia>i. i«r un» ailfaUí— dc 'laau- fwrta e «-oiupiiublii. ' i. \ U-M' em baixos «I»» i»r«- .., at*. 4 1 «• **, * aveaiãila nlo Ribeiro, baius pur» da- , ,t«- -motro*a*etmm. Tratiar lm.eir.lo 1'ort.i e fouipa- IIIO. t*reci*ii-*e «l<* «aaaa ,,l. Iiiilillilii.l» aao hiilAn i iu. 'I'riiiii-M- um '••' i. Mlllll, «lia lnl.inl«-ii«-'« .li-»l ii «•ialiaala-, pur Ivilmlo, <-iii «-oiaili- .....<i.m.»•.». Tr»«»-«» * ra» lt.il livtttàaartbe- n. •« i .ukS, ItlMM. nli-erau» .i.i.i-ar «-.nu o maravilho- lltllBUBU» Illvluo Sm .*••> Utn .ioi» h> |...lli<«ii>» ••«•- . I. HMM»*U«MI. A trtt- .,,.. Henrique Marliia*. iKi-aatc Itiaflaao. .. \ enUe-»e iibiiii lini.ti.i . . .. .1,- «... uiiIuiii'»''- ,,.i.. ..in ui.íi"- •¦ meta» . ii por «aaa auetrw li ... it, rom motor . , i . .i. 7 II. I*. T-aaa- ,. inoiti •* M«tUV| UfliiHii- .. .(.. . r.t.a.1.. . l'«n« laa- Uulu-se aa.» caert- J, V. iPOlUcIra. ii.m-buv Moreira, n. m. \ emlem-ie um dr 'A l|S 11 ..• II. 1' ires. r. e I :>lI»IIM. .1. ¦ tit folha. *...» iiliiilt-MÜ Miirlco- ati rliiiui, Clerrot, ....liNgii. \ iulii «-taa.luil«'- i In.an a In.riaili», laaaa- . Mi. ii.ni ar m*tt**m. Ali- . ..ni. nun da; pliiini. ,. .mlili.n «• «•»«-«,iil«- uiialii I run.". «-m-i-aaa- In ll- tlllN IrilIlHlIlOH BI» iliIn», ilu l*«r» f ailllaiiJi- «•laaa lti.nè#.ltl . Inaa- . simi.ii.h» il»- l'«-a |»'laa» iirafta «Ir Jrnii» mtm ¦ ¦ ¦ ^ iii- rrlrnli» !»»•»• i- iiilr.Kit Biiiriiaallalia . 1.1. . «, liiui alu Mntrl» . I.i.uliirl, iiautliNlM ile . .iu», ll«•!¦!¦ Ilu «riiliallni» i.lti llltt-rto, |tlÍMMI«tl«kM •• í iiiu. troa •' fu'. Iniliii» A ni i| un li|in r l«-«-lil". i.n«i iiBiaaanhaaa. II mi Ar .nii-, BB. IM. Ti-li-plaiiaat- etat lar ii r.j-ii Morrlm, i V (rnlnr i.i. ¦ii. rua •im WIMICM1 uniu «li.carl fl run M tinl«-l|ia I. n. llll, c. mui I \ «i «In « fiiiln f* ¦ AMM !•*¦" tlt- rrllrsr-m* purn In ro|»ii .Trata* *•¦ nn MtrcfHrlii BVRNMti Através da pré-historia niiifcrcncia realisada pelo coronel Bornardo Ramos II «< li lirltiiK" Alirl * ¦t.ll«THUll «'iiiiIii. a uullrulm, n-altru- niiiix i- pmSmmoo**, ts*- aaa bftaa wharninrlaa. ¦i mura laa f- prlmrl- m Hiiti-iiiti-rlalri.a. prr- .. uni ii.i iiliurii.il- 1*1 N-.V-SI-' Im'lll il liui-lia i i nu l.lli/. % nl"" i . il. iii.llriu, «li- «im llvr" it w, '• \ tlttrt-iiiHM", |i.'rill- .*¦* lht-«l ral, ii*» ilniut iik*» *'*' . "llfiiM Hl.rinHH r milrii» ii.iiiIi» ilr N.nliiir.iH, aA 1'irii •••Iriliill vu llruiila- llilrilii". fonatttulu uni wrilmlrlro asuoces- ao .i conferência reallsaata, koatcfn im Instituto <5«M>itrnphH'ii i- Hlatortoo ito Amaaoaaa ih'1o coroin-l Barnardo li.iiium. \ msrSo fui íinsiiliil.i r"i A. Jomi lrliuu Jnffily que, antes il» «lar a palavra :i" «jonferenclsta. pronunciou uma oraçio concisa. modesta mas altamente eloqüente. De palavra sr- Rura. polo esmero da correccSo, o il- lustrado antiatlte dlaae nue inii nohrr filho desta tera ia. com chave dc OU- ro. atirir as portas de um grande se- gri-do. desvendar os mysterloa dr mn passado longínquo, qur ae perdia nas noites dos t<nt|ios. Frisou que, a respeito desse Insondavel segredo. muitos sábios haviam entrado em investigações profundas, como Tlie<>- dom Sampaio e Itrtumha, consideran- «lo as inscripçiVs encontradas rm petlraü eomo obras ti*» acaso «• nem Importância r que. segundo ¦ tradl- i;.1ii dos nossoK sertanejos, por um «•oncetto de errôneos pontos da liis toria. taes Inscripções haviam sido folias lírios hollamli/.•:• "ii flamengos, quando invadira ni as nossas terras, denunciando a existência de grandes .-.'ilirilaes i nt« í-rados. Mas essas du vidas, continuou o orador, acabavam de mt dissipadas |m-Io venorando coronel Bernardo Ramos, que. i>oi im io ile uni demorado fatlgante es- tudo. havia, trannpondo-«e a remotas frras ila nossa pre-historia. descober to um magisti ai lliisolllo de sabeilo- iii. encoberto pelas cortinas do tnysterio. ultima., palavras de d. Irin.-u foram eki-trisadWI por uma salva de [ i; 11111 a s. Bvrglu i ntão á tribuna a fljçura \. ii.¦raml.i do riuoiiel Iteruanlo Ra nus, uma di ¦¦ ¦¦,--¦ Individualidades em destaque nesla lerra, pelo seu pas- sado de homem limpo e cheio de Idéas nobres e elevadas. A sua pre sem;a foi motivo para que a select¦• assistência o recebesse com sincero . iillnislasmo. «i eonrerenclata -discursou por es- payo de uma hora, fazendo as mais profandas investigações atravez da historia humana. Mergulhou o espi- iii., ni. æI ia.; de épocas iinti ihlu vianas; deleve-se c«>m Josué; aua cultou Salomão; visitou os chaldeus egyiiiios. cartaginezes. phenycios e gregos. I leinonstrnti eom provas Ir- n fi .igaveis. a existi nela de uma civi II o.ao distante, que passou por te o eoiitinente americano, muitos mi,, ant. di nossa era chi istà I.i a i.i/.io de se eneontrarem em il< I ¦ lui ali di as Ina- . * -ul ia dacU-irui-i ti us i: ' ul ul.|. rra ndo todaa ellan ouroB di ibedorla. i: is relíquias, continuou o eon- f. L i.i ti ni a sua causa repre- sentam paginai de um BfM aberto para declfracüea de wn M **** tre- in.itii.suii". qw muito eniiobrece os puxos «le então. Tudo alli s«: encontra eomo pro- va ile grandes conhecimentos das i.i i. rn ias. das artes, das lettras. da phtloaophia. das línguas, dos costu- mes e das religiões. Póde-se mesmo affirinar i|iie ¦ pi lestra sclentlfiea de hontem eo*ati- tuiu um verdadeiro successo. ii ml t.iinardo t; um. que foi muito ,i|ii'l iinlido em todo o «lecurso ila ni conferência, acaba de legar íi humanidade i utta um Brande e pre- ii.i.i ti ab.ilho. que vem i ni iqui ri i ,, bilililhi i a> m u ntifieas do mundo \n descer da tribuna, tot cumpri lll. BIt .11 lll pelos assisti lltes. rel'el'el|i|" ii, ,i in i asilo, palavras de coufoi - t,, . .iilmii.ieàii. notadaiiieule dos ul, s il. Portugal e da Itália, que o frti un.'in pelo grande exilo alean- ,,,l* suas investigue/» s i: tiveram presentes ÍI sessão altas inii.ii nlidi s i Ivis e militares e crês- cido numero dr pessoas da nossa culta sociedade. 0éOM0 PERNAMBUCO 11 . i i .. ¦ concedeu Istmçâo de fabrica que Severino de ¦ a montar no Kstado pa- paro de imlvillio e farello do li milho. ¦ i entregue ao governador o ,, <i i itfiirina judiciaria ;t i*er ilili pelo Congresso estadual. i.$. I ra i;>!'trota na cajrital, a ap parirão de uni novo órgão intitulado (•.?•> O «ir f-","\. IU lu a S<»uz<i 11 > 11" ).. .. pre sal.ligo "'? .li . I ü \ S ilt* jlIiicii "ii|iriiiu-.«. ,,H l iiMinlaM l . «¦aaa \ illna •( 'alliItOit*. I \ *-|l«*l» terreno próprio e aoll- fme**S„, nM meiiiilii Ay- d.intisla A Vos do Poro. l.iiliu .i Uma Sobrinho xei.or.Mlo 'to cargo de promotor publteo da comarca da «-apitr.' .S*. 'leve grande Imponência a /rala da tu II. ii, rr;-lit«a«ta na capital. I>• a iniciativa da Imprensa. .**,. II POVO de «'lllll.l.-H «lIl.HOU lia Igreja local uma l.uplde coililllellioia tiva, com os seguintes diaeree: I«l"' loi riiiiii-io, Oa motrço o junho Ai nu/ ni/...! «ios . eeteuta a nota-, o jm- dra .1,><i,i ii im Artmttertte Ctivttlcnittt, holr riiiihnl. IIonu iiiiorm tio povo ll, ¦ ,.,!,., - *S>.< o clero pernambucano fez unia nianifestacÃo de desagrado ««» coiiik.i leroira Alws deâo dr Olinda i Ia. s. Invwlo inferiormente no concurno dl I.IdloHophia no gyninasio. apesar do brilho ila-s sua» provai' \**e*,**i Knram eleitos presidentes e vi- iue;titlente«" do 8ena«lo .eadaduc! ,... s„rH. José Henrique, ("alixto Fl- gueirdo «¦ Zefartno Agra <> dr. Jo- Hsserra renunciou a presidência. (??•) ii dr rustodlo de Oliveira Oae- foi noini-iil" Juiz municipal da pri- meira vara da capital. í.i+. Havia chegado ao i.erife, pro «'- dente de Vilfci Bella o soldado de j«i- licia Antônio Callado, que fora apri- HtiMiiido i»--Iik uanitHcvIros, in» ult uno encontro, lnsse elle que os bandolei- ros a.io om numero suixnor a treaen- tos e estão entriiu-heii.iilos Ihiii mu- iihm.kIoh v <\iH[H*#\i** e\ luota. ?• Km iiinoedida l:.ein;ao de im- Ihikuis i"ir um decennio ft firma *>ita- iiiiimlsen <• companhia, para montar a fabrica «le cxtraoç&o de oiro» piiMtiK-los meilteiiianN e industriai'.», siiliurrto onrbon", imninunailoriii <le i-«iixies c formli-ld.iM. etc. que aquel la firum pretende montar etn «,'arua- ru". k.^i.' ii proj«>oto da reforma judicia- ria do Kstado rstabelece entre outras io usa a o seguinte extingue a priva llvidade das varas de direito da ca pitai, piatendo oada Juiz fuiuvionai no crime. Qommercio, civil etc; sup- 1'iii'ie o coni urso para juuixs <1«. pri- meira eiilpancla, por srr ínconst ilmi- onal devendo o Tribunal organizar uma lista dos Juizes uiunnnpaes. pro- motora* e advogados, no caso de ee- ser Mcolhiliaia . nnslifina a junta d- revlzfto dc Jurados; manda que o Juifc de direito asslta a reunião seereta do .•omellio de sentença. |»ara evitar in- conveniência» no laudo; estabelece a gratificação addioional de oinoo por <t'iit<> mu ca4a (püfM|tMntiio, etc. ? \ Sociedade de Oeograpbta do Kio convidou o dr. Mario .Mello para escrever a chorographia de INrnam- Iuum para a grande g.ogr.i|iliia do Hnusll, que aquella aocitdad» vae pu- tiliear |nir «MVaslao do i-.nten.iiio da iudepi ndenoia do Brasil. o Foi einpoHS-ido na ("aniata esta- ilicii o dr. Fábio <le Barros. «. o deputado Sou/.-i Filho «-stav.i fazendo propaganda da candidatura José Bezerra ft governança do Kstado. «» snr. Ingacio Harros, prMddewte da Siwiedade de Agireultiira. concedeu nina eiitrevustia ft imprensa, dizendo: "Sempre f*>i partidário da idt*a de que o governador sahiss«> das das- aes laboriosas. Breckvainoa de unia candidatura genuinamente republW»- na e nân partidária. Julgo que esta neste caso o barão de Siiasmim.i. que ."• agricultor, t mamarei tinte e industrial e não •'¦ partidário. Reconheço os s«'r- vicos do general Dantas Barreto mas a sua candidatura í inviável por ser evPI. ntemente Inconstitucional. ** Foram apresentados na Câmara projeetoe prohibindo a exportação de eereies e autorizando o governo a en- tnar em negociações com os Kstados vijmhnn para um aceordo nobre os li- mites de Pernambuco. ?•• il dr. diveira Liara, responden- do acctisai;fies da imprensa partidária d<icl(irar que nunca manifestou dire- etaimnte, nem i>or terceiro^, desejos de ser deputado federal, continuando como simples politico amador. .<+• (• bacharel Alfredo Bandeira de Mello renunciou a serventia vitalícia alo segundo cartório iie orph&os do Iteiife. sendo nomeado iiara substl- tuil-o interinamente Alberto da Silva Rego. •?• Havia seguido para Villa Bella. a expediçfto do nfajor João Nunes levando o medico legistia dr Cirno A'Zevnlo, e uni enfermeiro, com unia ambulância . A expedlç&a levou tns aulo-*a- minhiVs para o transporte da tropa, através de quarenta léguas, pela es- trada para automóvel inaugurada em dezembro ultimo. (> chefe de poliria ordenou qiii- os destacunentoa daa lo- ialidiade.s próximas se ooncentrassem ein Villa Bella. ?•• t> elule de polida telegraphou aos srus collegas da Parahyba e do i Varft., i»«-«IliMlo-lh*s pi avldencias con- tra os magotes «le cangairiros vindos .le Brejo dou Santos e Saquinhos, co- mo reforço aos bandoleiros de Villa I leila. .¦***,*' Kitavain disputando, etn coneur so. ii cadeira de phllosophla e lógica do Cymnaaln Pernambucano, o cone go Pereira Alves e o dr lüysses Mi I In ,•****>+ Picou conclirido o trecho da «+í- traria de automóvel de Floresta a Belém da t.de iniciada pela actual a d mini -trarão. ITm automóvel fKMlerá Ir agora até Cabrobô. ?• Pina commissão do Instituto \i. lu ologico. estive no Senado e na < 'amara. <i>edindo ao» congxeaB.MtaH deeretasoem unua verba paia auxiliar oa fe«tejOH ooniniiinoiil i v<»s do c> n(< naro da Independência. e. ¦ Houve um encontro da policia eom os cangaceiros em Villa Bella, fl« proximidades do logar São Fran cisco. A policia era coui|M»sta de nl tenta homens, sol» o comniando do ca- pitão llollaiula Cavalcanti. •¦ oa , "i- •-¦•líi' . eram em numero ra leiloada- mente de trezentos r «'"lavam entr n- cheirados. •> tiroteio durou cerca de tres horas, morrendo s«"s nublado' ficando vários feridos < »s canga cel- ros. que perderam diversos bateram i tirada. A piqiillai;ão d'iai|llella cidade estava procurando refugio em Trlnmpho •M/a* <i dr Manoel Itorlia havia le li . r.iphado ao governo federal peilin- do auxílios contra o flagello •! i Fec ca. Sabe-se que o governador vae mandar «xmstrulr os açudes, cujos es- todos estão feitos, em Floresta, Agua» Bellas o Petrollna e abrir es- Iradas de rodagem nas regiões mais asnoladaa, dando, íhsIih. trabalho ao« f lllliutos- .*• liratiile Inoendo houve no de- posito de aigodfto do Iferraafili Bank ft» proximidades da estação central da llirait Wrttcrtt. Devido ft intensi- dade do fogo e defiiiem Ia dágua no lo«*al foram destruídos tres mil t qui- nhentos fardos de algodào, que esta- vam segurados em aetooentos e cirno- enta contos, numa companhia ingb/.a O prédio (.inibem estava no seguro |i.il eelito e cllniiellta rontos. Attri- hue-se " fogo a fagulhas dewprendi- d is de locomotivas. Tribunal de Justi;ia anniilliiu ilssão do funceionario municipal nlo Pacheco Soares da Silva que i i quinze auiHis de serviço, e fora dispensado nem haver coiiuo I tido falta alguma. ?•' Altino Alves Camello. aeompi- nh,ido de dois Indivíduos deshecl- dos, tentou assaltar ¦ residi m ia do snr 1 "ieero Manoel Thomé. no engr nho lliia Huretto, situado eni l.imoei- io. Desse assalto resultou sahlr feri- rio este aenhor. . ^.. |.',.i atro|iellado por utn aut o menor Severino Barbosa «la empregado do dr. Raul Az victima ficou em delicado saude. (ioy.i Suii idoii-se na estrada «le nsla- g, iu do Cabo. precipitiando-»e na frenl- de um auio que vinha para o I[.-, 11.-. o sin Antônio Baptista da Silvo, que era viuvo e de <õr branca. liiaym, \a pensão r.hotiiilr, da capital o snr. Ktelmiinio, filho «lo coroii"! I iâo Tibuieo, assassinou com onze ficadas a sua ex-mmante Marietla Pereua Serra, que eontava vinte e am «unos e era de «Hir branca. ••?•i No logar Cii;)ii». do municipio de Oaranhuns, S.intino Cyrillo Rlliei- ¦d assesslnou a sua «spoa Cândida faria da C«iiieie«;ão, a gplpes «le lou- ce. suicKlando-se em eegiflda com um tiro de revolver. ..*.¦ Ad"l|'lio P.aHlue desboneslou a iim-iioi laulina Pereira da Silva, fi- lha de .loanna Pereira da Silva, resi- dente no íJerúfiiifi/, districto «!<• Mtm- Vista. I.*a*' Anlónio de l.ima, residente uo logar Cuinhe, do inunicipio de Pau .IWiiiii ,\,;< uma tremenda surra em Kua fillui menor, de nome Maria das iHiaes, que a deixou sem vida. <> cri- mbione tiae foi preso, declarando ft policia que não tinha o menor r«- mor^-o. •satã* ms irmSoa Joaquim Thomé João Thomé e Bernardino Thomé, assassi- Mraw a l.ulz flaMino Thomé, primo «los meninos. A victima recebeu varton tlfn i de garrucha e uma facada. I* fa- cto delictuoso oocorrem no sitio illiiii- ilo v.ieo, do ínunleipio de Trlumpho. •4''' iMiulitii AlVMi <!oin.'s divertia-se numa funoçAo publicas no logar .x'<ni- t„ l.-izin. districto ísdicial <ie Tri- j'ho. «piando em dado momento. tev«> .nue iiisi-insão com Antônio Severino «i.i Süvi. que se achava alli presente. ultuu dessa d1sei|s,nitn s«jf o ultimo assaaslnado pelo primeiro, a golpes <*«> faca. f.-^íi Foram inaugurado*! ft rua 1 du Rosário, nu capital o Bur -*w- -lilà1' AA* . M*<' i .movei Silva, do. A lotado d*' Jto*mmm*Í0k**&* tVtcefiée jfâeía ASSIGNATURAS anno| nona Capital 50J000 ' Capital. . 2SSIXJ0 I Interior do i;-ta,ii r/Afim Interior .- Batadoa 3n^OQ I K .-t range iro7W.W Kstrangelro *J*AL*t» I Avulso 200—Atn.zado inti At ii.**it-jrt'itur<i¦•¦ ctjmrram rm '/«¦_/</»_»?¦ din do a m Ar Junh,, ,,m JI ,1, li, ., •„>,, Composto em machinas de Linotypa I rntlx.lK- ¦ tiserlU (??•' N I em Villa ilocera, i Silva e p qua rmm*. de propriedade do KaMrmmann .i-mr I.11900 Mtirttn*. ilmara l.oiia. lol as.sasi.tn.ido .'esé tm os autores do .nine .Itmquiin Alv.s pereira 'Ia P.«1ra A\\,f Pereira da Silva a .eefim o delicto. entregaram- ft pria&o. ?• 1 .1 «aaaÉs-aM'. Januário BarnpaU , , e IdaitUat Felix lie DllVeinl. ** verino- Om doe Santos o 1'rs-ula Baptista da ativa. Abdon de Castro Monteiro e (*iKana Kstevão de Aze- vedo. - ? i-..iitr.Hufsr'im c.-isainento ,Mano- «•I C.onçalvag i*.uto-Maior e Marietla da 0SRIvetra. ?«' Fa I leoa ram : senhorinha Mana Dolores Wanderley . Edison Rodri- guis*. R.luartlo dos Santos. Domingos Trotes. M.uxiel de Smca Texeira. s«-- tihorinln Corlns Alvares, d. Joaqui- •na Maria do Sacramento Alio liado. Kraiiii.no do Assis Barreto Uns. se- nhorinha Viária do Carmo Chaves. Dlnorah Barreto de Figueiredo, João Manoel das Neves, senhorinha Alcina da Silva Mal» <• Manoel Mesquita. quen fl. 5bcm ** ***it****Mm*Mm ' ^> m^tn-4m*-_ 1I0 Monte. A 11 in* «-rftjirloa Fazem aaaaa hoje: ,,.._>. Aa eeumiis. t*t*A***0a: —O. Ilella Kib.iro «le Soura. —-li. Tharasa de Jesn* Keis. —-D. I.uiae Ribeiro llolelho. —D. .lulfa Catharma Gentil de Brit- tn. ²I). Antcmia Ferreira de Castro. -...,. > temhttrimiiat: -Clotilile Trajano de Aragão. ²Hallila Slh.i —CantHlia Kerreira .. ,_y 4a mfnimm : -Marietla Cavalcante. --Euriaioe Bittencourt Nelson. ²Lygia Jo Miranda Corrêa. ²MafaMa Si.pteira. -V aiíiibio* : Alfredo Cabral. Carlos Meneaea de Oliveira. Auiarinu Amorim. —.los.' Pinheiro. -Joeé Martins Ribeiro Sobrinho. •v...—->- <>« settSore* : —Dr. ArMiur Pereira Stndart. —Alberto Fernandes da Silva. Ue lm iro dos Santos. .los. Pontes de Paula. Oonçalo de Souza. ²Manoel Vicente ila Cruz. Alfredo Rodrigues Cavalcanti de Mbuquerque. to.iu Rodrigues. Kspnraa Pr. 'iiiiiioia-ee deveras ottrahente o grande recuai de arte que será reali- siiilo esta noite, no Theatro Amazonas, em beneficio da nus-a principal isr ja. O prograaaaaa foi organisado a ca- .priclio. constando ilo« seguinte» nume- ros: primeira parte—Conferência pelo dr Manoel Jo^é líibeiro da Cunha, que será apresentado pelo dr. Adriano .lor- ge; K' morta, de Qaaranta, canto, pela senhorinha Heloísa Miranda l^eão. comi acompanhamento de piano |K>r mad--- mniselle Marina Ainora : IfisAa **- ilnnhii, rcoitátitii e Iai SeAt-me—Se *i rhiamo Muni. de 1'nccinl. pelas arnho- rinhas Ileloias Miranda Ue*o e Marina A mora; seganda parte asotmoS*. * piano, pelo maestro Augusto dos San- ii... iie-i seguistea nmueras: Lm tmi/utt, Moakowsbr: Koiaoutw». de Schu- ile Cho- iloze, de ti»rz Lima . hatmi» >»i (o eterno**, de pin : .1 Ia tom***** taotée. **•' SI ram í,-;iu/...o.lie h -Hiiura, numerp l.iszl. Ita 1....1 «•. ¦ jr. Pot um I. legranima. que ne« foi " im is tr;rio. aabeme ler fali.cido ante hontem. aa capital alagoana. e sr. .limo Cbrtellano de Vriea. auxiliai da firme Juliua von Sofsten e compa- ntila. de Macló (1 extiurto era irtuao dos ara. to- dolpho e Mariano de Vrlea, aquell. coniiiiereiante em nossa praca e este nn no Madeira ti,mui rtava dona Klvira Martlna dr Vrie e unia filha de nieuur Idade. sr. \* lei nua de antigos padee mentim m , ui .1 atleennihlr, hontem. As qua- horas, em ^ua 11 sldenoia á rua llieiiry, numero trinta e doía, o Sebastião Targlno da Silveira 11 extineto. qa* i-ra viuvo e natural do Ksi ¦ Io 1I0 Ca.irá eontava rfesiinita « ¦pi.t-u íinnoa de Idade, deixando, m da cld.il .Uns filhas eis.ula' uma com o «Ir. Mulo AVaeni min 1 eom o sr. Cid lins. aeeretaro da supi rinti tulea- na iiniiiiei|*l de Ccranary. O seu ea- temi effeetol»r-ae-». hoje. Ar- nove li" ras. eahlude *a caaa onde se deu a oblto. mm'* Qneriain etapallmr-M Antônio José dos Santo e José VI- .•ni' da Custa. <l«iÍH sacerdotes lm- penitentes de Baccho, tendo ren 1 homenagem ao seu deu» sacrificando "nus copos de cachaça, nas varias ta- boinas qu», encontraram, no seu ca- iiiinlio assentaram seus arraiam na rua Ba malho Júnior. Alli oon versando amigavelmente, dentro de pnuoos minutos entraram a teimar e, palavra puxa |iala\ia, a coi- m< la ficando seria, \ Intrrvi iigão policial, que. lindes casos, iiuniaa é reclamada, ohstnu a que os dois se espalha.sseni, dando ao publico um «wqicctaeulii barato de lu «•ta rnmaiiu. Sahhi-st* muito mal Manuel llrMiiiini" I basl inte eonhe- calo ua zona da <'ai hneirtnha |H'lus suas brilhantuias continua». A sua pi«n <Mipai;àn (avorita é a pândega, ua qual passa «lias e noites. ura 1 .ntaiiifíi ao som «le um rtesafi nado bronze, ora provtx-ando e desa catando as pessous «pie nao apre- 1 rh ni a mia munira . Pela tarde do hontoin, tomauda forinélavel pilispie, foi bater ft Borba, d'squelle subúrbio, onde ¦negou a faser das suas llll Sllll O* de uma conl ma os ¦ itadi provado por qu Bi n cianton, dades do local. Nào conformado cia. Souz 1 tamlxi Benedlcto dando-lhi Kn. taco ibi av •¦ S, 1, , , d..s 1 \ ¦ ii 1 -i |»roaIiiii- com a adverten- 1 Investiu contra uma tftrdoada Itacão, lt, urdi. to jH) rt*volver «¦ (Uaptiiv Souza, nAo tondo o pro- um milagre, attingidu o na<vou th- um tiro em Jectil, jior alvo. Com o alarme correram ao local diversas pessoas, inclusive alguns *poUfia**s, *|u«» eff<H*tuaram a prisão dr 8ou£a e de Benedicto. levando-os para a «lel.gacia auxiliar, em cuj" xadrez ficaram iletldosLivros & Revistas Publicações que nos enviaram Ko- um rua CO- pegando a proferir palavra» licencio- o mínimo respeito ft famílias alli rosidentos. Chegando o farto ao conhecimento da policia, esta mandou effcctuar a prisão do meliante, o que foi feito pur uie guarda «dvil Revistando os IhiIsos de Manoel, o indiciai encotklrou. em seu poder, um c lUiMte-pUt.hlll . D'ahi se infere que tanto o go lista como a sua arma foram "ba>tet na delegacia auxiliar. Uma língua venenosa demência Salvador é um ferda- .leiro contraste «to seu nome por is " que nunca foi indulgi-nte uilii ns vi- sinlios nem nunca salvou pess«ia ai- guina. Vive asolnando oom palavras feri- na», on ouvidos de todas as pessoas que nfto reaam pela sua earlllba A's prlmolras horas da maiihft de hontem, sentindo-se atacada da neu- ristlteiiia, Cleiin-in ia abriu a válvula pm'iiographb n, proferindo os mais pe- sados diieetos iHintra uma sua vlsinba mulher du laagc .liiiiuario da Silva (1 resultado, i^uno era de esp rar, foi este: Isaac queixou-se ft policia e ('leniencla foi ter ao xadrez da dele- gacla auxiliar, onde passou alguma:; horas em completo socego. Esca ou por milagre \ rua Henrique Martins Ia sendo theatro, pt-lí* dè&esete ttoraH de hon- tem de um, siena de sangue \conteee que. niiiando-se parado » 111 frente 'to ltot«xpiim Alvi/rt* um carro de go: •, foi o iimwiiio atacado jior alguns inenoras. que alli brinca- vam. ¦¦*• com o caso, o sócio do O dr Prancisco Tinnii da Cunha Mello, juií fixleral neste Bdado. offe- receu-m^t um exemplar do folheto .1 1'i.Ui Ae um yrotidc cstadtstn do itmpe- rio, que acaba de ser publlrado nesta ('!'lit O trabalho em qui-stáo trai na inte- Jgra o testamento do considheiro João 'Alfredo, prectdido de um artigo, á gui- «a de prólogo, no qual o dr. Joaquim }Kga*. seu autor, explica os motivos que o levaram a publicar j>ela imprensa carioca, aquell» documento do saudoso morto. ¦»? O er. .loào Gesta enviou-nos utn exemplar do primeiro niimer» da re- vista 1,'nii'crsul CJsíi de que í1 agente nesta cidade » que acaba de entrar em circulação na Parahyba do Nsrts. A referida pubiicaç&a, que d orpão Am Kociedade Carto-PhilMelica. tem como obj. ctvo principal a diffusfto de coube- ciuuntos sobre a cartophilia e a phi- laielia, com o fim de facilitar o inter- cambio dos paizes utase importante tt^ ^umpto. —o- i"oiihm obsequladee pelo sr. Júlio Minutt.i Merchan oom um numero de seu jornal Kl Hispano Atoasooettoe, que circulou, hontem. em edu.au espe- cia!, coiiuueuiorativa do primeiro an- ftivaraarto da sua fundacáo, * m*i1e? 0 juramento dos sorteados Nc quartel do quarenta e cinco de caçadores Mattos, tenente-coronel Pndro Henr!- i'1*-* t <u<leiro Júnior, capitAo <!• cor- veta dr io.-.ta da Silva, oapi'ào-te- uente Ulavo Machado, comuiaiidajitt. (ia oanle ilieira M i •*-¦•>.*. . i. apitai» te- nento l.-tuiel 1'orto, couiiuandaiiie Ua ifclscola ü*- Aprendizes ,M*rinheir<*>*. capitão Bayinundo Benevidtss. lo chefe da delegacia de scguiula. linha . Antônio Kriríianâ «í.t Silva, aduiinl»- trador <i'»s <*<irr* u*> , *wpitào-l« nente Henrique Mailel, secretario <la Capi- lama do Porto; major José Mauro de Oliveira, capilàre Arthur Silva. Sérgio 1'rMsoa Filho. Ka> mundo Ma- g ilhães Cordeiro. Hen-ules Wraver e José iUxlrigucs Varella. tenentes «.'ar- los Cheruiont. Manoel Rodrigues da Serpa. HenrKiur Donei, Vicente Co- ragem. Vicente Itrajidào. Tristào Ca- valoante Netto. Manoel Corre.i da tíil- va, Automo Paiva. Pedro Kerreira dr Souza. Hoanerges Kerreira, Kloren- ciano Aguiar Mello e Manoel Kelicio Pinto. A banda de musica' da Força Poli- ciai, tqiou varias pecas ft porta do quartel. A' noite, no salftn nobre da raserna. houve animada aoirée dançante. PORTUGAL PELO TELEORAPHO Telegraminas que extrahimos dos jornaes paraenses Têm resressado a Portugal nume- Wi* marinheiros que fizeram parte do« corais expedicclooariea â África. O partido republicano «jooservado»'. agora organizado, va.- ter um Jornal em LMiua e outro no Porto. Ueiesetc iKirtuguezes foram pr.so-a a bordo do Vonmayds, por ter tentado embarcar clandestinamente para Nova York. Deixaram o rara-submarino tar. Lisboa trinta stiuo a Gibral- O governo deliberou empregar tn. ios rigoroso, contra o desenvolvimento da typbo no norte do pais. Táo depressa seja assisnído o trata- do de paz. aerã abolida a censura pos- tal e telegraphiea. Koi recebido, em Ushoa, com sran- des homenagens o eoatingeute de mil e setecentos homens, que resres>aram do front de batalha, na França. O sr. Cunha l.e ctor da repartição Tocante e encantadora, indo seu alto cunho dc patriotismo, foi a ocre- mon ia rea Usada, hontem. uo quartel «lo quarenta e cinco batalhão de ca- çadores. Nem outra sensaçJU) se podia es- péfar, dada a sifinifu-a^ão moral io a*"to que nfto tinha outro objectivo se- nào o Juramcntcr verbal em torno do nosso glorioso pavilhão dos quês vão ;;ervlr a pátria «•om o seu esforço a sua dUtriplinu o o seu Sivlsmo nunca des- mentido, maxlmc num . período como este i in qii«> o Brasil necessita de ap- purelhar as suas armas liara a «le- fesa de sua integridade e «-onservaçào intingivel de seu território. A sulcinnidade iniciou-se, fts nove -h^*. no tiiit.-o daquella_i.*ascrnu^»mr çáo doa social de formoti em linlva o effectivo do batalhão \ ess«> tempo, a bandeira nacional. empunhada pelo brigada Manoel Bor- ges, era collovida em fr«'nte aos man- eobos que iam prestar o Juramento A" dir. it i do pavilhão, em posição marcial, permanecia «i major José Menescal «le Vascoiundlos, comiuan- .iante do quarenta a cinco e, & e,s- querda. o capitão José Roberto Alar- tpi«*M tia Silva, fi»eal do batalhAo. IViuco depois. ap|Uiiximando-s«. «li tropa, o segundo tenente Plínio Ri- beiro deu n voa de movimento e a pri- meira iximpanliia marchou até ft ban- •leira. f a sendo alto Pado o toque de sentido, os man- eebos. de mãos estendidas, repetiram o seguinte |nr.imento, que era ditado pelo prniedro tenente .l<M<piim VI- dal l'es«t>a :—lneorporando-nie ao exerctto, tomo o compromisso de cum- iprir rigorosamente as ordena que rc- ceber daa autorMades a que estiver miborditmdo, de roapettar os superio- res htei-ircblcos, de tratar c«im affei- e4o rM írm&ofl úe armafl e oom~boiota- de os aubordinadoa. de iledlcar-me inteiramente ao serviço da pátria, cu- ja honra, tntegritlade c lustltulç<Vs defenderei com o sacrifício da pro- pria vi<la" Voltando a primeira companhia a um poolçAo de fortiRi. seguiu-se ao Juramento da segunda e tcrceiVa \ oiupanhias Ai«As o acto, as tres companhias ranniilis fizirtini algumae evolu- i;o«'S, o que findo, o referido official leu a seguinte ordem do dia. assi- gnada pelo respectivo ooinmandan- to Interino, maior Menescal de Van- c«>ncelloH ; " Ijii obediência a lei, qur nos In- corporou a c«ta unida<le do exercito nacional, acabnstes de Jurar ã ban- «leira, Integrallsamlo nense acto a un - a honra, dever capacidade, brio e sentimento patrióticos d>' soblado. cuja disciplina tem isir base o amor o a estlima rsclprocaa entre o OTgfto que executa. que sois vós, e o qua isnsa e dft a dlr< .Hriz. que é o corpo de officiaes Porque entre o soldado praça «le pret e o snlda<to de patente dentro dos modernos exércitos, ha- vendo, «hiiiio ha Objectivo «-011111111111 - a Integridade iwtria am suas aaoda- lidades —a harmonia ds ac«;ão e de sentir, a camaradagem justii o respel- tosa são virtUd«'S militares «lelicada e ouiscientenieiitr instiluiiliis dentro do mutuo respeito pela bierarchia mt- lltur. Vieste do covil ao meio mili- tar sem vos diminuir: a vossa con- vivência 110 nosso meio militar sue- «'«Kle-se p«>r turmas e é drflnkta em tempo errto. Deveis, pois, apren«ler. afim de senles um soldado <la vossa terna, une vos «leu berço e vos dará o pão; e ao regressar«les ao lar po- .den is ensinar ans ouovos «pie Jurar a bandeira (• o maior sentir do pa- trlotismo dentro da c^aerna ; *\nv con- vtvoMaa entro gente educada, onde :<nii tiiii-sti s eou^aa marclae», tiro do guerra, manobras, gyinnastica, liygie- ue tfalma e do oorpo, e tt» daverea que todos tem dc reverenciar o bem e reisdlir o mal : que saturastes o 00- ração forte de syiupathias e Justiça ; emfim, que sC> o amor pátrio tlisucuil- na « nossa união e força Devo hoje vos relenibrar que a bandeira que mabastes «h* Jurar IVd In ri nxi rue um anno. doida ao qua- renta e cinco batalhão de caçadores l*el t fain|rtn amazonense : w^ace, portanto a v«issa r«xsponsablltilí*de de comprehenderdes o dever «h» defeiulcl-a nim honra, amor e brilho. SoWa«los incor|ioeados, ainae, atuai» sempre c oada diei msls este synibolo da pa- tria". ApiVí a leitura dessa ordem, op man- ehos cantaram o hynmo nacional. neonipanhadns p«da banda de musica Depois ao som da Canelo ''o «0M11- irfo. dispersaram, cada companhia se dirigindo ao seu alojamento. Va sala do estado-maior foi ser- vala, aos presentes uma taça de , hnmpnonr. sendo trocados diversos brindes entre as autoridades. Dentro o crescido numero de pes- soas oue mmparooeu a MAMM sol*Miini- dad ¦ podemos notar as seguintes: tenente Trtuuciro Sobrinb,". pelo su- l»i ¦intendente municipal: dr Fran- ci^..0 Tavares da Cunha Mello lui» fi-leral dr José da Silveira Primo. ti. Io delegado fiscal, dr. Oswaldo Itr.mdão. pelo presidente do Superior Tribunal de Justla : capitão ds mar a gn.-rra c do porto Alberto Moutinbo. coronela I.uiz Marinho de Araújo. commandante da Força Policial ; Joaé ICainalho, S«>rglo Pessou e Ia-oihiWIo do Pli a <>;n«.i;o que, s, ndo resolvido ai-sisnar-se o tratado de |>az no tomixi das eleições, tm Portugal, o governo convocará os eoltegioa eleitoraes antes de eu/e de ma o próximo. Fraca.ssou a organização do partido republicano reformador. Kstft publicado o decreto qu.- esta- belecc a importação, livre de direitos, do azeite hespanbol. Heuniu o conselho central do parti- do sostallata, eom as confederações do norte e -ul, afim d.- definir a orienta- rctuiMir.vios em relsçüU* S*'-'tÍtS- aeutaçào por esta capital, nas proxi mas eielçÃea. foi nomeado dire- estatiatica. Achem s«> enfermos o sr. 1'cuiingos Pereira, presidente do conselho Batata teriat ; Kaimtda Carta, ministro das fi- aançaa, a mon^nlior L-ocatelli, nunce ¦o toi ICO., 1 A Victor ia conf una a noticia de que o ar. Magalhães Lima foi agracia«lo com a grã crui da ordem da Torre e Kspada. ti ministro que a policia a emigrantes, tados Unido*. Irreguarldnde res. do interior determinou não forneça paaaaportea que ae din .em aes Ks- via-Hotdeaux. devido ã dafi partidas dot* vai>o A HESPANHOLA Lv. W (> di Flavio de Castro estarft ama- nhã. at quinas horas, na repartição do Serviç«i Sanitário, afim de vacei- . nar as pessoas qse quiserem se pre- venir da grippe e de outros BMtles epi- dem icos. \* d dr Dilorlco de Moraes visitou, hontem. as lanchas Afu**lf*Sm. entra- da do Rio Branco e Sobra/ensc. do Paubiny. não encontrando a bordo nenhuma pessoa atacada <L< influen- za . %* I ie amanhã em «leante as visitas sanitárias fts embarcaçõ«>s que en- trarem em nosso porto serão feitas pelo dr. Madureira de Pinho. NOTAS GRANDES \ penúria de eertsa abmentos tem ÚMÒo lojçar a estudou nobre as dot,nra!* da nutrição. Na Allemanha. tnxr exein- pio, a insiifficiencia «1»' gorduras na alimentação, reduilda. a vinte gram- niiis por dia e por Indivíduo, motivou lierturbações cujo principal sviuptoma consistia em edema generalizado. Km eertOB asytos da Inalaterra, fei- a mesma observação durante o curto merlndo em que houve defleieneii de corduras. Twtas e^sepi p*rturbacÔe« t»r srroveaH (It^appareeenim n»s'm *\\\ ¦* augmentou a quantidade de corduras Kssivi facto- mostram quanto é a i;oi'dura necessária ã alimentação. Por outro lado. uni reglmea em <\\\-t* aR Ror- duraw Huh-t ituam completamente om livtlratos de carbono. pnu>ux act(K»»«-. vi-to como f* iiiHufficiente a «xyttae^io .Ias corduras devido ã ausência ito< hyitratos ile carbono. y Mt&^l-liÇ-VVX.-JO-m l'UI.1 TIIKAMA Mos duaa ne.siKi.-s d«s hoje. *a horaa do iwtum*. arrft de»«'nrola.ia ao ,,-run a pellicula Cleopotiq moderna, drama em seis partes, baarado num caao de i|.oiiiis-m allem.io que ae verificou no decurso da grande uuirra A figu- ra princaiial deasa peça •• a formosa actrix amerioana Dorothr Dalton. Xa -mattner aeráo focadas as f :taa Pro t***ttáo de* nriuò, «trama coa «tante de ?rtr parte», na» quasa ae d. enrolam «caiu emocionante» amor treu-r- nal. interpretadas pela actríi Mar Mur- ray e lma l<*m*l-a dr Manooe. MIN SemArm t**e poeta 6 a peça racolhi da para a única aessAo Boctnrna, ks boraa .lo costume Conrta de sete actos. mm quaes ae entrixam quadro* de graade aum aao. maMranilo qoe o tra- balho a virtude tém o ooder de anui <ptil!Hr o rleio e a cm-ruiição. 8A0 ].-.iUi;onist;n <•*•%,¦ drama os arCuta» André Habay e Mathüde dl Marz:««. Foram escolhidos para matinê- o dr«- intitulado t huporrita e l.'«i.i fo-milim ,le Manáat. SPORT Promrtte grande animação 1 f«-.»*a iportiva qur ser* rralisada. esta tard" 110 Parque Amazonense, sob 03 assnt- cios da Pederçie Amazonense de l»—- lorios Athlefico Haverg quatro mui.A de foot-hall. para disputa de valiosa faça denomina- da FrArrorn". obedeí-endo o torneio * segumte ordemprimeiro. H-*n>- Chrixto-tnuio,- segundo. .V'ioa<«anJ-lf'i- nuoit Sptrrtin,,; terceiro. venr«dor do primeiro com o .4 mujoik» ; <|tmrta vene**dor do -e^untlo e»>ni o T"r.<elor do terreiro. O- meio« temixiK náo poderão exce- der de quinse minutos. Antes do inicio ih> torneio o- club* ilrsfdarão. de aeconlo com a tabeliã organisada pel» Federação, «b sfraldan- do os re^i-ectlvos pavilho. As turmas , scalad.ie para o jogo e - tão assim organisadas: Woníe Cãrisfo João. Souza. Oliveira. Octavio. Ar a- toteles. Waldemar, Floriano. Orlando. Paula. Astrolabio. Sandoval. En<>as; Vnião—Alhadas. Cly, Joãozinho. H-n- rique, Valentim. Silva, Amadeu. Tico- t co. Chiquinho. Carneiro e Mattos; Vucioiio* Nery. Fidoca. Fernanle». Henrique. Benevolo. Pequiníno. Secun- dino. Zulmar. Pantas, Azevedo e l^o- pardo: .Wando* 8pmti**Q—Mane. Izmho. Wils«m. Lui» Costa. S«»phocl«xs Ston-, l.yra. Mario Caldeira. Rocha, /.quinha e Andrade; Amazonos—Pereira. Euge- nio, Mauricio. Britto Inglez, Ana Arthur, Soera. Hugolino. Cunha Fre.- re. Barroso e IMomedes A commissão de arbitro- «• a segu n- te: primeira prova lpreliminar) dr. Walfredo Cunha, regun.la prova (aemi- final) Antônio L. Gavinho. semi-final Waldemar Medeiros. A taça que aer* disputada nesse tor- nelo, com o nome d*». F**msç*i<t, acha- se exposta na cifrinr da Joalheria A Ur \ ile de P***is, a rua Municipal. + O Soo Raymundo Foot-ltaU Club com me morou. hont< m o primeiro an- nivemario da sua fundação, com a re- alisaçãi' ile uma festa sportiva. à tar- de e de uma toirée dançante, ã noite, sendo esta em sua séde social. Fundado s >b o- ¦¦¦ptripM átm> ar». Ki anc seo Rehello de ' Souia.Josí Vidal da Costa. Newton de Queiroz. Antônio Leal e Pedro Pacheco, esse club si>or- tiv» costa preaente«<*tc com _au btllo ' .rrstm*. em vta de conclusa* TTff' ttt-* <":ou a formarão de team infantil, que fará a sua estréia om breves dias. Durante ó anno.i o ¦-¦• u primeiro teo„, jo^ou somente tres Tezes, obtendi duas vietoria» e um perda ; o segundo iogou odo vezes, conquiatando seis viotorlaa e dois empates; o terceiro jogou tres vedes, colhendo duaa victoriaa e uma «<ei<da. <|. N'a sede do .Vdsdo» Stoortimtj reali- sou-so. hentera. a sessAo oromovlda pe!a directoria «t<*as»e club. afim de re- ceber a commVsão do 1'ispensar o Ma- ços ico incumbida da entrega da taça que foi conquistada pel«i primeiro fcowi d'aquel!a amaria ção sportiva. no tor- neio realisailo a nove «le março ultimo, no Parque Amazonense. \ »e«sko foi presidida peia dr El- vi-o I'antas Cavalcante qoe proferiu uma eloqüente oração allusiva ao acto. dando a palavra ao orador do I>isp<>n- fario, que abundou cm considerações sobre o nosso desenvolvimento s'<ortl- vo e no concurso, que as diversas as- ^octacòes de foot-ball tèm prestado A** institaiçòes de caridade. Terminando, fez entrega da taça ao feosa vencedor. realçando o valor e a disciplina dos nossos sportmes. Falou em ultimo logar o coron I Francisco Castello Branco, que iniciou seu disi-ur.so. dtzenda que não deixa- va de ser incompleta a educação moral e intelh*ctual do indivíduo, que desço- nhece a educação physica. Fez ver que. ás creanças. ao lado da instrucção Urraria, se devia proporcionar a cul tura athletica como um incentivo às acções uobree e patrióticas. Ao termi- nar. o orador testemuhou ã eommi-sâo do I>is|H'n»ario Maconico o agradeci- mento ds UemOOt üirortina pela dlstin- ceão que acabava «le ser tributada no team vencedor, justamente u unia data de .ratas ev«>caçõe» para a alma ,\o wmtwa) povo. Ni- cam|H> do Itos*jue Municipal ha- verá. hoje ás quinze e meia horar. ura iinifcft-fníiHiiiif entie o secundo teo-m do Kio Segro e a turma Oure rtolwno. estando esta organtsada do seguinte modo: Kaphael. Itruno Oante. Itrajo, liRllas. Francisco. Miguel. 1'otiadio, .los.. Jordauo e Ponte. + No campo da praça Quatorze de .la- neiro rea lisa-»', hoje, *s quinze horas, um iiMBfr* de foof-holl entre o Oreos ^Hiidull viHb e a Paido íí|»ortiv.i Hes- •minhota. a*mms**t*mtm A commis-ão da Liga Proteet«u-a da Pobreza, ineiimbida de angariar rocur- sos para a fundação de ua mateniid.i- de nePta capital e amiMro de muitos infelizi's. i\\io vivem sujeitos fts'triste-, cont legendas da norte, realizará, hoje. outra icrsaeaae na praça da Constitui- .i" lis quinas hocar em deante. Durante a ine-ma serão vendidos, por ne io de sei leio os mudos objecto- que se encontram expostos na barrara alli existente, a cargo de uma commis são de senhoras e muhortnhaa da nos- na sooiedado. ii.i laa as 'probabilidades do qne brevemente mulher*1» venham a eon- qutstar » direito de ee tornar uiagi'- Iradas. Na opinião de um dos mais antigos tu'ses londrinos, ha muitas a varias razões para que ¦ inn<>vacAo produza bons effeitos. Enten»Ve <|Ue todun •¦ cè*rti's. par» o julR.imento dos delin- quentes infantis, deveriam ser podas sob a jurisdieeáo das nniUi ¦¦•B' natural que a- mulheres possuam nm sent imento maior e mais Inst inet ivo das faltas commettida-s pelae crianças. do >|H<- os homens. Mesmo a!.ora. h.\ muttOR casos .-m que os magistrados não tentam pro- niniciar seu* Julsramentou antes de -er ¦ matéria cuidadosamente medida «< P«*»ada por uma funcckmarla de cArte .sendo muito ajudados pelo lustiucto e a habilidade da mulher na tnrefa dc obter um conhecimento mais completo das clrcumstanclas que cercam o «'as«i sujeito a julgamento. Naturalmente, o Instlncto da mulher por nl não basta pura tornal-a uma bôa magistrada Klla lera de ser rom- vlclamonto instruida. sondo essencial ter conhecimento de direito, de quês- toes sooiaes. etc. (I primeiro passo nisee aentido foi dado com a admissão da mulher As profÍspw5es de solicitado*, advogado, o que eqüivale ao primeiro degrâo para a conquista do seu Incontestável direi- tu dc ohegar a magietrada. mmÊMMmas ¦*. su.t * ¦':- /- •*•!» bo- raa deaBabou uma chuva . - :cia', que abrandou um pouco a temperUM^^ conaervando-ae a tarde sooibrUt. d't por diante, até a hora do crepua dormente A noite «Hseeu -lleociuan . -triste, i-ahindo ãs vinte horaa porém de carta duração Hoje: » re«|ie- l Resam-ae mlasai.: ia sete e tra horaa, na Igreja da cathedral . ts oitu' horaa. na igreja de São Sebastião *• «:to hora . <:»j.« d.^i Kemedioa u«. __s oito horas, n&a cape.Ia* ds V Ila Mu- niclpal e bairro de São Raymundo. \\V* VAlmo d" pfaisao as phannaeia4H st.i.lart, t avenida Eduardo Kibnro. | numero trinta « -»¦* •- -i«e ono*. |f rua Municipal, numero cento quarrntum \**% No Instituto Oeocrapho e Hlatu.1 rico do Amazonau. Aa oito meia hs- * ras. o ior..!,..' Bernardo Rar ¦ pi RuirA na conferência que ins ou, tem. sobre mw-ripções e tr.- 'içoea SH Braadl prrhialorieo. *V\* A ¦ nove hora», na aé-! ctlva. haverA ama reuaião ezti ria ds direstsrla da taoeledst* cente União dou Fogoistas no Na Igreja ChrhsU Pr A mTí.Ih Doutor Moreira, o l;.7. -ra Lima continuara na «ua de conferências «ob o tbema—'tt cpart coracter-attcot dn sskj rdodet ro iitrrjo de Ckrieto. %%%% ums dezesris horas cm diants I bavrrA kermeasr no jardim da ;.raç» da Constituição, promovida pela Protectora da Pobreza. «*«\ \'a vinte h Centro Operário do Amazonas, qne ca no grupo cecolar S«Wan*a K são. A rua Jose ri.-uvnt- bavrrA aaH seaào de assembléa geral ala mi »ma associação, afim dr tratar 'ie vai ios assumptos. V«V% l>etalh«. do serviço no «juartsl da FOr«;a 1'olirial «lo Kstado: «lia Pa força: capitão Sérgio Pesaana 1 guarda do palácio Itio Negro Pedro FVrrelrJi ; adjum-tn Coriolano. ronda diuroa. sargento . Clldenor; ronda em primeiro giro no- I cturno sargento Romualdo : ronda em | segund" giro noctnmo, sargento : heiro: auxiliares da guarita de lac.o. sargento Jayme, calw> Affon- so e corneteiro Pama*ctto; guard» «lo quartel, sargento Benjamin e ca» bo Mello ; guarda «la se.-retari* do go- verno. cabo Innocencio : goaed.i du" Th-zouro catsi Farias ; ordem A dele- gacia auxiliar. <-aNo Clodoaldo : cbauf- frur de prompt.lão eatK) Bezrrra; piquote ao portão, corneteiro nio : piquete ã casa da ordem. c-*h corneteiro Paixão. Uniforme quarto. \%»v A* vinte mela horas bav um recital no Theatnj» Amazonas, qual tomam parte o dr. Oilveira Cu- nha. o pianista Augusto dos Santo, e ns s.-nhorinhas Heloisia Miranda T.eão Marina Amor». **«« Kstft de dia na delegacia atui- liar o commissarlo José de Moura jiernianencia o guarda civil de primei- ra classe João Sousa. ,;! Fl-J PU-I Mmm O ar CamiUo Taiwjoi. ri»ideu'e 4 praça yuatorze de Janeiro, deu hon- tem i*>r falta de um casal de gallina- ¦••o- de raça. que tuba no quintal de sua casa. Entrando em pesquiia . no -entido <_«c«jbrir o.paradeiro das aves. velu _ a STOor. por intermédio «1- terceiros.>; que os mr«mas haviam «ido furtada* l>elt*s indiv;duo> AntíMiio Ferro. Aathe- ro Neves e Antônio Silva. A victima levou o facto ao conhe- cimento da autoridade de permanência na delegacia auxiliar, a qual mandou effectuar a prisão do» aeeusados. Foram encontrados, a-penas. oa d* nouies Antheto e Antônio Silva, que declararam A autoridade ter comido m gallinba. num sumptuoso almoço que lh**» fftra offerectdo por Ferro Este desappareceu com o ga'lo. igno- rando a policia o aeu paradeiro. ;4 *m m mm ¦ Nenhum óbito foi registrado, hon- tem. na secção do inhuuiaçdcs da su- perintendenoia municipal. Durante o mez «le abril ultimo fo- ram condemnailos, no mercado publKx> V»or nocivos ao consumo, os seguin- tos gêneros: quinhentos e qvw.ienta e sete peixes, treaentoa e trinta e no- ve kilo» de pirarucu quarenta e nove bofes. treíe fígados, delesete miolos. quatorae kilos de carne de vaoa u utn kilo de carne de porco. Na lancha Macuxy seguiram, hon- tem, para 0 Kio Branco, trexr praças «lo quarenta e cinco twualhà^ de ca- Vjadores e quatro da Força Policial, afim éo substituir o desiüCamonto de Carae-irahy. -*m*~- O cidadão Júlio Martins Mineiro communk-ou ao Thoiouro uo 'Estado ter aasuuiiiio o ixugo de prou otor pu- blico interino de Canutama. Cara o consumo publico foram, hontem. abati«hvs no matadouro muni- cipal. trinta e oito bois. dexenove IHiroos e dois carneiros. t> vapor Francisco Suites levou, hontem. para o logar Sâo J<«iq«im do rio N«'gro, um reservista. «Io exer- cito nacional, que concluiu o seu tem- |H> de serviço. A menina l.ydia Torres da Cunha reiraetteu-noa setenta e clni» .-ouiions para <»s noaaott |M»bres. A' l»elegacia Fiscal devolveu a di- re»doria da «iespeza publica, para sn- tlsfaier formalidades legaes. o pro- cestM> em «jue Antônio Ruuluio de Mou- ra pe«ie pagamento da quantia do quatrocentos e sessenta e dois mil sessenta e oito reis. que deixou de i-tdier eomo guarda da mesa de «lati do Acre. em mil novetvntos msmsms. UUEIXA!> DO POVtK irtiUWá+tt. pe- Peasôas residentes nos Bilhares dem providencias a quem eoiupetir con- tn» os satunot-. que sudam oi arando t. aquel le bairro, em franca in»puni.ia- de. Diseni os reclamantes que. dc vez. em quando, os qulntaoK das casas i.lll existente» sao invadidos, sorrateira- mente, pelo- ratoneiros, que levam, na sua passagem, gallinhas e annuaes do- Bastisse, até meamo roupas de uso particular, que encontram estentidas IIOH - ¦•' i.i' li ¦ •'¦ Franrtaco Simeão da ltooha, es- cri vão regional da lloc. a do Yaoo, requereu li«*«'nça afim de vir até esta ivipital. indo sua petição ã «-ontadoriu do Thezouro para os devKlos fins. A directoria da des|K»a publica rvimetteu ã lV4egacin F»**al us tubel- las destrTbuitivas dos créditos para as despexas que ixirrem pela mesma lielrgacia por conta de diversas ver- tias do orçam*'nto de mil novecentos dezenove do-s ministérios da Justiça O ogrii. iltura nas quantias respectU vãmente de conto <• onae conto** oito- centos cinonentn nul reis c duxentoa o quatro «Miitos c quinhentos mil reis. O pr«-ço da carne fresca vendida, hontem no mercado publico variou en- tre mil e quinhentos a mil e dusen- tos reis, por kitogranima \0emni6uAt Hontem: Pela manhào o sol abriu as sua» palpehrau eiuhcnihi de luz a »uperfieiu do globo i produzindo um i'alor InsuP- portavel. A' tarde o antro-rei continuou a hri- lhar ate Aa qunte horas, quando in- números trapos de nuvens a>« (aadiram. O snr. Kmilio Hallage enviou-nos «hds pacotes «intendo oouinins de bond para os pobres amparados pelo JOR- NAL. •?•?¦ A Pelegaoia Fls«»l remetteu ao oollector de Floriano P«»ixoto. afim de ser informado a respeito, a repre- sentaqão dos snrs. Th.s "h!lo Nicolau. e oompanhNi, t'*>mmeneiar» estabelo- oidos na mesma villa, i^irtra o pro<»- dlmento <*n dito exaetor. sujeitando- os ao pagamento «lo Imposto de pa- tente dr registro de «Hinstimo sobre O cnmmerolo de regatão. quando os re- «damantas não exeroem t«l systemn d* negocio, segundo allegaro -?s* - O inopector jmnRario. comlemnou. - . -alai . * « - •-_iájÉÍSrttfel_ Ilill^HW l)AOr^L...\ ¦'"¦ ^ ^

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JORNAL DO COMMERCIO ifl ¦—w—¦ 3G

MANÁn.< Estado do Amazonas¦ i .

Al O XVI N.^ 5388

d« 1919

No tstAdü 4o Amazona» o

JORNAL DO COMMERCIO

% folha de maior circularão

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ni>ufiiLuil<- :t«> toaa«-li«ilia>i.

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fwrta e «-oiupiiublii.

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i. \ U-M' em baixos «I»» i»r«-

.., at*. 4 1 «• **, * aveaiãila

nlo Ribeiro, baius pur» da-

, ,t«- -motro*a*etmm. Tratiar

lm.eir.lo 1'ort.i e fouipa-

IIIO. t*reci*ii-*e «l<* «aaaa

,,l. Iiiilillilii.l» aao hiilAn

i iu. 'I'riiiii-M- um '••'

i. Mlllll, «lia lnl.inl«-ii«-'«

.li-»l ii «•ialiaala-, pur

Ivilmlo, <-iii «-oiaili-

.....<i.m.»•.». Tr»«»-«» * ra»

lt.il livtttàaartbe- n. •«

i .ukS, ItlMM. nli-erau»

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lltllBUBU» Illvluo Sm .*••>

Utn .ioi» h> |...lli<«ii>» ••«•-

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.,,.. Henrique Marliia*.

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. . .. .1,- «... uiiIuiii'»''-,,.i.. ..in ui.íi"- •¦ meta»

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,. inoiti •* M«tUV| UfliiHii-

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Uulu-se aa.» caert-J, V. iPOlUcIra. „

ii.m-buv Moreira, n. m.

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..• II. 1'

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ati rliiiui, Clerrot,

....liNgii. \ iulii «-taa.luil«'-

i In.an a In.riaili», laaaa-

. Mi. ii.ni ar m*tt**m. Ali-

. ..ni. nun da; pliiini.

,. .mlili.n «• «•»«-«,iil«-

uiialii I run.". «-m-i-aaa-

In ll- tlllN IrilIlHlIlOH BI»

iliIn», ilu l*«r» f ailllaiiJi-

«•laaa lti.nè#.ltl . Inaa-

. simi.ii.h» il»- l'«-a |»'laa»• iirafta «Ir Jrnii» mtm ¦

¦ ¦ ^ iii- rrlrnli» !»»•»•

i- iiilr.Kit Biiiriiaallalia .

1.1. . «, liiui alu Mntrl» .

I.i.uliirl, iiautliNlM ile

. .iu», ll«•!¦!¦ Ilu «riiliallni»

i.lti llltt-rto, |tlÍMMI«tl«kM •• í •

iiiu. troa •' fu'. Iniliii» A

• ni i| un li|in r l«-«-lil".

i.n«i iiBiaaanhaaa. II mi Ar

• .nii-, BB. IM. Ti-li-plaiiaat-

etatlar

ii r.j-iiMorrlm, i

V (rnlnri.i.

¦ii. rua

•imWIMICM1 uniu «li.carl

fl run M tinl«-l|ia I. n. llll, c.

mui I \ «i «In « fiiiln f* ¦ AMM !•*¦"

tlt- rrllrsr-m* purn In ro|»ii .Trata*

*•¦ nn MtrcfHrlii BVRNMti

Através dapré-historia

niiifcrcncia realisada pelocoronel Bornardo Ramos

II «< li lirltiiK" Alirl *• ¦t.ll«THUll «'iiiiIii. a

uullrulm, n-altru-• niiiix i- pmSmmoo**, ts*-

aaa bftaa wharninrlaa.

¦i mura laa f- a» prlmrl-m Hiiti-iiiti-rlalri.a. prr-

.. uni ii.i iiliurii.il-

1*1 N-.V-SI-' Im'lll il liui-lia

i i nu l.lli/. % nl"" i . il.

iii.llriu, «li- «im llvr"

it w, '• \ tlttrt-iiiHM", |i.'rill-.*¦* lht-«l ral, ii*» ilniut iik*» *'*'

. "llfiiM Hl.rinHH r milrii»

ii.iiiIi» ilr N.nliiir.iH, aA

1'irii •••Iriliill vu llruiila-llilrilii".

fonatttulu uni wrilmlrlro asuoces-

ao .i conferência reallsaata, koatcfnim Instituto <5«M>itrnphH'ii i- Hlatortooito Amaaoaaa ih'1o coroin-l Barnardoli.iiium.

\ msrSo fui íinsiiliil.i r"i A. Jomi

lrliuu Jnffily que, antes il» «lar a

palavra :i" «jonferenclsta. pronunciouuma oraçio concisa. modesta mas

altamente eloqüente. De palavra sr-

Rura. polo esmero da correccSo, o il-

lustrado antiatlte dlaae nue inii nohrr

filho desta tera ia. com chave dc OU-

ro. atirir as portas de um grande se-

gri-do. desvendar os mysterloa dr mn

passado longínquo, qur ae perdianas noites dos t<nt|ios. Frisou que, a

respeito desse Insondavel segredo.

muitos sábios jâ haviam entrado em

investigações profundas, como Tlie<>-

dom Sampaio e Itrtumha, consideran-

«lo as inscripçiVs encontradas rm

petlraü eomo obras ti*» acaso «• nem

Importância r que. segundo ¦ tradl-

i;.1ii dos nossoK sertanejos, por um

«•oncetto de errôneos pontos da liis

toria. taes Inscripções haviam sido

folias lírios hollamli/.•:• "ii flamengos,

quando invadira ni as nossas terras,

denunciando a existência de grandes.-.'ilirilaes i nt« í-rados. Mas essas du

vidas, continuou o orador, acabavam

de mt dissipadas |m-Io venorando

coronel Bernardo Ramos, que. i>oi

im io ile uni demorado <¦ fatlgante es-

tudo. havia, trannpondo-«e a remotas

frras ila nossa pre-historia. descober

to um magisti ai lliisolllo de sabeilo-

iii. encoberto pelas cortinas do

tnysterio.

Aí ultima., palavras de d. Irin.-u

foram eki-trisadWI por uma salva de

[ i; 11111 a s.

Bvrglu i ntão á tribuna a fljçura

\. ii.¦raml.i do riuoiiel Iteruanlo Ra

nus, uma di ¦¦ ¦¦,--¦ Individualidades em

destaque nesla lerra, pelo seu pas-

sado de homem limpo e cheio de

Idéas nobres e elevadas. A sua presem;a foi motivo para que a select¦•

assistência o recebesse com sincero

. iillnislasmo.«i eonrerenclata -discursou por es-

payo de uma hora, fazendo as mais

profandas investigações atravez da

historia humana. Mergulhou o espi-

iii., ni. I ia.; de épocas iinti ihlu

vianas; deleve-se c«>m Josué; aua

cultou Salomão; visitou os chaldeus

egyiiiios. cartaginezes. phenycios e

gregos. I leinonstrnti eom provas Ir-

n fi .igaveis. a existi nela de uma civi

II o.ao distante, que passou por te

o eoiitinente americano, muitos

mi,, ant. di nossa era chi istà

I.i a i.i/.io de se eneontrarem em

il<

I ¦

lui alidi

as Ina-. * -ul ia

dacU-irui-i

ti

us i: ' ul

ul.|.

rra ndo todaa ellanouroB di ibedorla.

i: is relíquias, continuou o eon-

f. i.i ti ni a sua causa repre-

sentam paginai de um BfM aberto

para declfracüea de wn M **** tre-in.itii.suii". qw muito eniiobrece os

puxos «le então.

Tudo alli s«: encontra eomo pro-

va ile grandes conhecimentos das

i.i i. rn ias. das artes, das lettras. da

phtloaophia. das línguas, dos costu-

mes e das religiões.

Póde-se mesmo affirinar i|iie ¦ pi

lestra sclentlfiea de hontem eo*ati-

tuiu um verdadeiro successo.ii ml t.iinardo t; um. que foi

muito ,i|ii'l iinlido em todo o «lecurso

ila ni conferência, acaba de legar íi

humanidade i utta um Brande e pre-

ii.i.i ti ab.ilho. que vem i ni iqui ri i

,, bilililhi i a> m u ntifieas do mundo

\n descer da tribuna, tot cumpri

lll. BIt .11 lll pelos assisti lltes. rel'el'el|i|"

ii, ,i in i asilo, palavras de coufoi -

t,, . .iilmii.ieàii. notadaiiieule dos

ul, s il. Portugal e da Itália, que o

frti un.'in pelo grande exilo alean-

,,,l * suas investigue/» s

i: tiveram presentes ÍI sessão altas

inii.ii nlidi s i Ivis e militares e crês-

cido numero dr pessoas da nossa

culta sociedade.

0éOM0PERNAMBUCO

11. i i .. ¦

concedeu Istmçâo defabrica que Severino de¦ a montar no Kstado pa-

paro de imlvillio e farello doli milho.¦ i entregue ao governador o

,, <i i itfiirina judiciaria ;t i*erilili pelo Congresso estadual.

i.$. I ra i;>!'trota na cajrital, a ap

parirão de uni novo órgãointitulado(•.?•> O «ir

f-","\. IUlu a

S<»uz<i 11 > 11").. .. presal.ligo"'?.li .

I

ü \ S ilt* jlIiicii"ii|iriiiu-.«. ,,H

l iiMinlaM l .

«¦aaa \ illna

•( 'alli ItOit *. I \ *-|l«*l»

terreno próprio e aoll-fme**S„, nM meiiiilii Ay-

d.intislaA Vos do Poro.l.iiliu .i Uma Sobrinho

xei.or.Mlo 'to cargo de promotorpublteo da comarca da «-apitr.'.S*. 'leve

grande Imponência a /ralada tu II. ii, rr;-lit«a«ta na capital. I>• • ainiciativa da Imprensa..**,. II POVO de «'lllll.l.-H «lIl.HOU liaIgreja local uma l.uplde coililllellioiativa, com os seguintes diaeree: I«l"'loi riiiiii-io, Oa motrço o junho Ainu/ ni/...! «ios . eeteuta a nota-, o jm-dra .1,><i,i ii im Artmttertte Ctivttlcnittt,holr riiiihnl. IIonu iiiiorm tio povoll, ¦ ,.,!,., -

*S>.< o clero pernambucano fez unianianifestacÃo de desagrado ««» coiiik.ileroira Alws deâo dr Olinda i Ia. s.

Invwlo inferiormente no concurno dl

I.IdloHophia no gyninasio. apesar dobrilho ila-s sua» provai'\**e*,**i Knram eleitos presidentes e vi-.» iue;titlente«" do 8ena«lo .eadaduc!,... s„rH. José Henrique, ("alixto Fl-

gueirdo «¦ Zefartno Agra <> dr. Jo-sé Hsserra renunciou a presidência.(??•) ii dr rustodlo de Oliveira Oae-té foi noini-iil" Juiz municipal da pri-meira vara da capital.í.i+. Havia chegado ao i.erife, pro «'-

dente de Vilfci Bella o soldado de j«i-licia Antônio Callado, que fora apri-

HtiMiiido i»--Iik uanitHcvIros, in» ult unoencontro, lnsse elle que os bandolei-ros a.io om numero suixnor a treaen-tos e estão entriiu-heii.iilos Ihiii mu-iihm.kIoh v <\iH[H*#\i** e\ luota.

?• Km iiinoedida l:.ein;ao de im-Ihikuis i"ir um decennio ft firma *>ita-iiiiimlsen <• companhia, para montar

a fabrica «le cxtraoç&o de oiro»piiMtiK-los meilteiiianN e industriai'.»,siiliurrto d« onrbon", imninunailoriii<le i-«iixies c formli-ld.iM. etc. que aquella firum pretende montar etn «,'arua-ru".k.^i.' ii proj«>oto da reforma judicia-ria do Kstado rstabelece entre outrasio usa a o seguinte extingue a privallvidade das varas de direito da capitai, piatendo oada Juiz fuiuvionaino crime. Qommercio, civil etc; sup-1'iii'ie o coni urso para juuixs <1«. pri-meira eiilpancla, por srr ínconst ilmi-onal devendo o Tribunal organizaruma lista dos Juizes uiunnnpaes. pro-motora* e advogados, no caso de ee-ser • Mcolhiliaia . nnslifina a junta d-revlzfto dc Jurados; manda que o Juifcde direito asslta a reunião seereta do.•omellio de sentença. |»ara evitar in-conveniência» no laudo; estabelecea gratificação addioional de oinoo por<t'iit<> mu ca4a (püfM|tMntiio, etc.

? • \ Sociedade de Oeograpbta doKio convidou o dr. Mario .Mello paraescrever a chorographia de INrnam-Iuum para a grande g.ogr.i|iliia doHnusll, que aquella aocitdad» vae pu-tiliear |nir «MVaslao do i-.nten.iiio daiudepi ndenoia do Brasil.

o Foi einpoHS-ido na ("aniata esta-ilicii o dr. Fábio <le Barros.

«. o deputado Sou/.-i Filho «-stav.ifazendo propaganda da candidaturaJosé Bezerra ft governança do Kstado.«» snr. Ingacio Harros, prMddewte daSiwiedade de Agireultiira. concedeunina eiitrevustia ft imprensa, dizendo:

"Sempre f*>i partidário da idt*a deque o governador sahiss«> das das-aes laboriosas. Breckvainoa de uniacandidatura genuinamente republW»-na e nân partidária. Julgo que estaneste caso o barão de Siiasmim.i. que."• agricultor, t mamarei tinte e industriale não •'¦ partidário. Reconheço os s«'r-vicos do general Dantas Barreto masa sua candidatura í inviável por serevPI. ntemente Inconstitucional.

** Foram apresentados na Câmaraprojeetoe prohibindo a exportação deeereies e autorizando o governo a en-tnar em negociações com os Kstadosvijmhnn para um aceordo nobre os li-mites de Pernambuco.

?•• il dr. diveira Liara, responden-do acctisai;fies da imprensa partidáriad<icl(irar que nunca manifestou dire-etaimnte, nem i>or terceiro^, desejosde ser deputado federal, continuandocomo simples politico amador..<+• (• bacharel Alfredo Bandeira deMello renunciou a serventia vitalíciaalo segundo cartório iie orph&os doIteiife. sendo nomeado iiara substl-tuil-o interinamente Alberto da SilvaRego.•?• Havia seguido para Villa Bella.

a expediçfto do nfajor João Nuneslevando o medico legistia dr CirnoA'Zevnlo, e uni enfermeiro, com uniaambulância .

A expedlç&a levou tns aulo-*a-minhiVs para o transporte da tropa,através de quarenta léguas, pela es-trada para automóvel inaugurada emdezembro ultimo. (> chefe de poliriaordenou qiii- os destacunentoa daa lo-ialidiade.s próximas se ooncentrassemein Villa Bella.

?•• t> elule de polida telegraphouaos srus collegas da Parahyba e doi Varft., i»«-«IliMlo-lh*s pi avldencias con-tra os magotes «le cangairiros vindos.le Brejo dou Santos e Saquinhos, co-mo reforço aos bandoleiros de Villa

I leila..¦***,*' Kitavain disputando, etn coneurso. ii cadeira de phllosophla e lógicado Cymnaaln Pernambucano, o conego Pereira Alves e o dr lüysses Mi IIn,•****>+ Picou conclirido o trecho da «+í-traria de automóvel de Floresta aBelém da t.de iniciada pela actual

a d mini -trarão. ITm automóvel fKMleráIr agora até Cabrobô.

?• Pina commissão do Instituto\i. lu ologico. estive no Senado e na

< 'amara. <i>edindo ao» congxeaB.MtaHdeeretasoem unua verba paia auxiliaroa fe«tejOH ooniniiinoiil i v<»s do c> n(<naro da Independência.

e. ¦ Houve um encontro da policiaeom os cangaceiros em Villa Bella,fl« proximidades do logar São Francisco. A policia era coui|M»sta de nltenta homens, sol» o comniando do ca-pitão llollaiula Cavalcanti. •¦ oa , "i-

•-¦•líi' . eram em numero ra leiloada-mente de trezentos r «'"lavam entr n-cheirados. •> tiroteio durou cerca detres horas, morrendo s«"s nublado'ficando vários feridos < »s canga cel-ros. que perderam diversos bateram

i tirada. A piqiillai;ão d'iai|llellacidade estava procurando refugio emTrlnmpho

•M/a* <i dr Manoel Itorlia havia leli . r.iphado ao governo federal peilin-do auxílios contra o flagello •! i Fecca. Sabe-se que o governador vaemandar «xmstrulr os açudes, cujos es-todos estão feitos, em Floresta,Agua» Bellas o Petrollna e abrir es-Iradas de rodagem nas regiões maisasnoladaa, dando, íhsIih. trabalho ao«f lllliutos-.*• liratiile Inoendo houve no de-

posito de aigodfto do Iferraafili Bankft» proximidades da estação centralda llirait Wrttcrtt. Devido ft intensi-dade do fogo e defiiiem Ia dágua nolo«*al foram destruídos tres mil t qui-nhentos fardos de algodào, que esta-vam segurados em aetooentos e cirno-enta contos, numa companhia ingb/.aO prédio (.inibem estava no seguro|i.il eelito e cllniiellta rontos. Attri-hue-se " fogo a fagulhas dewprendi-d is de locomotivas.

Tribunal de Justi;ia anniilliiuilssão do funceionario municipal

nlo Pacheco Soares da Silva quei i quinze auiHis de serviço, e

fora dispensado nem haver coiiuo Itido falta alguma.• ?•' Altino Alves Camello. aeompi-nh,ido de dois Indivíduos des hecl-dos, tentou assaltar ¦ residi m ia dosnr 1 "ieero Manoel Thomé. no engrnho lliia Huretto, situado eni l.imoei-io. Desse assalto resultou sahlr feri-rio este aenhor.

. ^.. |.',.i atro|iellado por utn auto menor Severino Barbosa «laempregado do dr. Raul Azvictima ficou em delicadosaude.(ioy.i Suii idoii-se na estrada «le nsla-g, iu do Cabo. precipitiando-»e nafrenl- de um auio que vinha para oI[.-, 11.-. o sin Antônio Baptista daSilvo, que era viuvo e de <õr branca.liiaym, \a pensão r.hotiiilr, da capitalo snr. Ktelmiinio, filho «lo coroii"!

I iâo Tibuieo, assassinou com onzeficadas a sua ex-mmante MarietlaPereua Serra, que eontava vinte eam «unos e era de «Hir branca.••?•i No logar Cii;)ii». do municipiode Oaranhuns, S.intino Cyrillo Rlliei-¦d assesslnou a sua «spoa Cândidafaria da C«iiieie«;ão, a gplpes «le lou-ce. suicKlando-se em eegiflda com umtiro de revolver...*.¦ Ad"l|'lio P.aHlue desboneslou aiim-iioi laulina Pereira da Silva, fi-lha de .loanna Pereira da Silva, resi-dente no íJerúfiiifi/, districto «!<• Mtm-Vista.I.*a*' Anlónio de l.ima, residente uologar Cuinhe, do inunicipio de Pau.IWiiiii ,\,;< uma tremenda surra emKua fillui menor, de nome Maria dasiHiaes, que a deixou sem vida. <> cri-mbione tiae foi preso, declarando ft

policia que não tinha o menor r«-mor^-o.•satã* ms irmSoa Joaquim Thomé JoãoThomé e Bernardino Thomé, assassi-Mraw a l.ulz flaMino Thomé, primo«los meninos. A victima recebeu vartontlfn i de garrucha e uma facada. I* fa-cto delictuoso oocorrem no sitio illiiii-ilo v.ieo, do ínunleipio de Trlumpho.•4''' iMiulitii AlVMi <!oin.'s divertia-senuma funoçAo publicas no logar .x'<ni-t„ l.-izin. districto ísdicial <ie Tri-

j'ho. «piando em dado momento. tev«>.nue iiisi-insão com Antônio Severino«i.i Süvi. que se achava alli presente.

ultuu dessa d1sei|s,nitn s«jf o ultimoassaaslnado pelo primeiro, a golpes

<*«> faca.f.-^íi Foram inaugurado*! ft rua 1du Rosário, nu capital o Bur

-*w--lilà1'AA*. M*<' i

.moveiSilva,

do. Alotado d*'

Jto*mmm*Í0k**&* tVtcefiée jfâeía

ASSIGNATURASanno | nona

Capital 50J000 ' Capital. . 2SSIXJ0 IInterior do i;-ta,ii r/Afim Interior .- Batadoa 3n^OQ IK .-t range iro 7W.W Kstrangelro *J*AL*t» I

Avulso 200—Atn.zado intiAt ii.**it-jrt'itur<i¦•¦ ctjmrram rm '/«¦_/</»_»?¦ din

do a m Ar Junh,, ,,m JI ,1, li, ., •„>,,

Composto em machinas de Linotypa

It« rntlx.lK- ¦

tiserlU

(??•' N Iem Villailocera, i

Silva e pqua

rmm*. de propriedade do

KaMrmmann.i-mr I.11900 Mtirttn*. ilmaral.oiia. lol as.sasi.tn.ido .'esé

tm os autores do .nine'¦ .Itmquiin Alv.s pereira 'Ia

P.«1ra A\\,f Pereira da Silvaa .eefim o delicto. entregaram-

ft pria&o.?• 1 .1 «aaaÉs-aM'. Januário BarnpaU , e IdaitUat Felix lie DllVeinl. **

verino - Om doe Santos o 1'rs-ulaBaptista da ativa. Abdon de CastroMonteiro e (*iKana Kstevão de Aze-vedo.

- ? • i-..iitr.Hufsr'im c.-isainento ,Mano-«•I C.onçalvag i*.uto-Maior e Marietlada SRIvetra.

?«' Fa I leoa ram : senhorinha ManaDolores Wanderley . Edison Rodri-guis*. R.luartlo dos Santos. DomingosTrotes. M.uxiel de Smca Texeira. s«--tihorinln Corlns Alvares, d. Joaqui-•na Maria do Sacramento Alio liado.Kraiiii.no do Assis Barreto Uns. se-nhorinha Viária do Carmo Chaves.Dlnorah Barreto de Figueiredo, JoãoManoel das Neves, senhorinha Alcinada Silva Mal» <• Manoel Mesquita.

quen

fl.5bcm** ***it****Mm*Mm ' ^> m^tn-4m*-_

1I0 Monte.

A 11 in* «-rftjirloa

Fazem aaaaa hoje:,,.._>. Aa eeumiis. t*t*A***0a:

—O. Ilella Kib.iro «le Soura.—-li. Tharasa de Jesn* Keis.—-D. I.uiae Ribeiro llolelho.—D. .lulfa Catharma Gentil de Brit-

tn.I). Antcmia Ferreira de Castro.

-...,. > 4» temhttrimiiat:-Clotilile Trajano de Aragão.

Hallila Slh.i—CantHlia Kerreira

.. ,_y 4a mfnimm :-Marietla Cavalcante.--Euriaioe Bittencourt Nelson.

Lygia Jo Miranda Corrêa.MafaMa Si.pteira.

-V O» aiíiibio* :Alfredo Cabral.Carlos Meneaea de Oliveira.Auiarinu Amorim.

—.los.' Pinheiro.-Joeé Martins Ribeiro Sobrinho.

•v...—->- <>« settSore* :—Dr. ArMiur Pereira Stndart.—Alberto Fernandes da Silva.

Ue lm iro dos Santos..los. Pontes de Paula.Oonçalo de Souza.Manoel Vicente ila Cruz.

Alfredo Rodrigues Cavalcanti deMbuquerque.

to.iu Rodrigues.KspnraaPr. 'iiiiiioia-ee deveras ottrahente o

grande recuai de arte que será reali-siiilo esta noite, no Theatro Amazonas,em beneficio da nus-a principal isr ja.

O prograaaaaa foi organisado a ca-.priclio. constando ilo« seguinte» nume-ros: primeira parte—Conferência pelodr Manoel Jo^é líibeiro da Cunha, queserá apresentado pelo dr. Adriano .lor-

ge; K' morta, de Qaaranta, canto, pelasenhorinha Heloísa Miranda l^eão. comiacompanhamento de piano |K>r mad---mniselle Marina Ainora : IfisAa **-ilnnhii, rcoitátitii e Iai SeAt-me—Se *irhiamo Muni. de 1'nccinl. pelas arnho-rinhas Ileloias Miranda Ue*o e MarinaA mora; seganda parte — asotmoS*. *

piano, pelo maestro Augusto dos San-ii... iie-i seguistea nmueras: Lm tmi/utt,

Moakowsbr: Koiaoutw». de Schu-ileCho-

iloze, de

ti»rzLima

. hatmi» >»i (o eterno**, de

pin : .1 Ia tom***** taotée. **•' SI ramí,-;iu/...o.lie h -Hiiura, numerpl.iszl.

Ita 1....1 «•. ¦

jr. Pot um I. legranima. que ne« foi"

im is tr;rio. aabeme ler fali.cidoante hontem. aa capital alagoana. esr. .limo Cbrtellano de Vriea. auxiliaida firme Juliua von Sofsten e compa-ntila. de Macló

(1 extiurto era irtuao dos ara. to-

dolpho e Mariano de Vrlea, aquell.coniiiiereiante em nossa praca e estenn no Madeira

ti,mui rtava dona Klvira Martlnadr Vrie e unia filha de nieuur Idade.sr. \* lei nua de antigos padee mentimm , ui .1 atleennihlr, hontem. As qua-

horas, em ^ua 11 sldenoia á ruallieiiry, numero trinta e doía, o

Sebastião Targlno da Silveira 11

extineto. qa* i-ra viuvo e natural doKsi ¦ Io 1I0 Ca.irá eontava rfesiinita «¦pi.t-u íinnoa de Idade, deixando, m da

cld.il .Uns filhas eis.ula' uma com o«Ir. Mulo AVaeni • min 1 eom o sr.

Cid lins. aeeretaro da supi rinti tulea-

na iiniiiiei|*l de Ccranary. O seu ea-temi effeetol»r-ae-». hoje. Ar- nove li"ras. eahlude *a caaa onde se deu aoblto.mm'*

Qneriain etapallmr-MAntônio José dos Santo e José VI-

.•ni' da Custa. <l«iÍH sacerdotes lm-penitentes de Baccho, tendo ren 1homenagem ao seu deu» sacrificando"nus copos de cachaça, nas varias ta-boinas qu», encontraram, no seu ca-iiiinlio assentaram seus arraiam narua Ba malho Júnior.

Alli oon versando amigavelmente,dentro de pnuoos minutos entraram ateimar e, palavra puxa |iala\ia, a coi-m< la ficando seria,

\ Intrrvi iigão policial, que. lindescasos, iiuniaa é reclamada, ohstnu a

que os dois se espalha.sseni, dando ao

publico um «wqicctaeulii barato de lu«•ta rnmaiiu.

Sahhi-st* muito malManuel llrMiiiini" I basl inte eonhe-

calo ua zona da <'ai hneirtnha |H'lussuas brilhantuias continua».

A sua pi«n <Mipai;àn (avorita é a

pândega, ua qual passa «lias e noites.ura 1 .ntaiiifíi ao som «le um rtesafinado bronze, ora provtx-ando e desacatando as pessous «pie nao apre-1 rh ni a mia munira .

Pela tarde do hontoin, tomaudaforinélavel pilispie, foi bater ftBorba, d'squelle subúrbio, onde¦negou a faser das suasllll Sllll

O*de uma conlma os ¦ itadiprovado por

quBi n

cianton,dades do local.

Nào conformadocia. Souz 1 tamlxiBenedlcto dando-lhi

Kn. taco ibi av

•¦ S, 1, , nà , d..s1 \ ¦ ii 1 -i |»roaIiiii-

com a adverten-1 Investiu contra

uma tftrdoadaItacão, lt, urdi. to

jH) rt*volver «¦ (UaptiivSouza, nAo tondo o pro-um milagre, attingidu o

na<vou th-um tiro emJectil, jioralvo.

Com o alarme correram ao localdiversas pessoas, inclusive alguns

*poUfia**s, *|u«» eff<H*tuaram a prisãodr 8ou£a e de Benedicto. levando-ospara a «lel.gacia auxiliar, em cuj"xadrez ficaram iletldos •

Livros & RevistasPublicações que nos enviaram

Ko-

umruaCO-

pegandoa proferir palavra» licencio-o mínimo respeito ft • famílias

alli rosidentos.Chegando o farto ao conhecimento

da policia, esta mandou effcctuar a

prisão do meliante, o que foi feito puruie guarda «dvil

Revistando os IhiIsos de Manoel, o

indiciai encotklrou. em seu poder, umc lUiMte-pUt.hlll .

D'ahi se infere que tanto o golista como a sua arma foram

"ba>tet

na delegacia auxiliar.

Uma língua venenosademência Salvador é um ferda-

.leiro contraste «to seu nome por is "

que nunca foi indulgi-nte uilii ns vi-sinlios nem nunca salvou pess«ia ai-

guina.Vive asolnando oom palavras feri-

na», on ouvidos de todas as pessoasque nfto reaam pela sua earlllba

A's prlmolras horas da maiihft dehontem, sentindo-se atacada da neu-ristlteiiia, Cleiin-in ia abriu a válvulapm'iiographb n, proferindo os mais pe-sados diieetos iHintra uma sua vlsinbamulher du laagc .liiiiuario da Silva

(1 resultado, i^uno era de esp rar,foi este: Isaac queixou-se ft policia e('leniencla foi ter ao xadrez da dele-gacla auxiliar, onde passou alguma:;horas em completo socego.

Esca ou por milagre\ rua Henrique Martins Ia sendo

theatro, pt-lí* dè&esete ttoraH de hon-tem de um, siena de sangue

\conteee que. niiiando-se parado» 111 frente 'to ltot«xpiim Alvi/rt* umcarro de go: •, foi o iimwiiio atacadojior alguns inenoras. que alli brinca-vam.

¦¦*• com o caso, o sócio do

O dr Prancisco Tinnii da CunhaMello, juií fixleral neste Bdado. offe-receu-m^t um exemplar do folheto .11'i.Ui Ae um yrotidc cstadtstn do itmpe-rio, que acaba de ser publlrado nesta('!'lit •

O trabalho em qui-stáo trai na inte-Jgra o testamento do considheiro João'Alfredo,

prectdido de um artigo, á gui-«a de prólogo, no qual o dr. Joaquim}Kga*. seu autor, explica os motivos queo levaram a publicar j>ela imprensacarioca, aquell» documento do saudosomorto.¦»? O er. .loào Gesta enviou-nos utnexemplar do primeiro niimer» da re-vista 1,'nii'crsul CJsíi de que í1 agentenesta cidade » que acaba de entrar emcirculação na Parahyba do Nsrts. Areferida pubiicaç&a, que d orpão AmKociedade Carto-PhilMelica. tem comoobj. ctvo principal a diffusfto de coube-ciuuntos sobre a cartophilia e a phi-laielia, com o fim de facilitar o inter-cambio dos paizes utase importante tt^^umpto.—o- i"oiihm obsequladee pelo sr. JúlioMinutt.i Merchan oom um numero deseu jornal Kl Hispano Atoasooettoe,que circulou, hontem. em edu.au espe-cia!, coiiuueuiorativa do primeiro an-ftivaraarto da sua fundacáo,

* m*i1e?

0 juramentodos sorteados

Nc quartel do quarenta e cincode caçadores

Mattos, tenente-coronel Pndro Henr!-• i'1*-* t <u<leiro Júnior, capitAo <!• cor-veta dr io.-.ta da Silva, oapi'ào-te-uente Ulavo Machado, comuiaiidajitt.(ia oanle ilieira M i •*-¦•>.*. . i. apitai» te-nento l.-tuiel 1'orto, couiiuandaiiie Uaifclscola ü*- Aprendizes ,M*rinheir<*>*.capitão Bayinundo Benevidtss. t» lochefe da delegacia de scguiula. linha .Antônio Kriríianâ «í.t Silva, aduiinl»-trador <i'»s <*<irr* u*> , *wpitào-l« nenteHenrique Mailel, secretario <la Capi-lama do Porto; major José Maurode Oliveira, capilàre Arthur Silva.Sérgio 1'rMsoa Filho. Ka> mundo Ma-g ilhães Cordeiro. Hen-ules Wraver eJosé iUxlrigucs Varella. tenentes «.'ar-los Cheruiont. Manoel Rodrigues daSerpa. HenrKiur Donei, Vicente Co-ragem. Vicente Itrajidào. Tristào Ca-valoante Netto. Manoel Corre.i da tíil-va, Automo Paiva. Pedro Kerreira drSouza. Hoanerges Kerreira, Kloren-ciano Aguiar Mello e Manoel KelicioPinto.

A banda de musica' da Força Poli-ciai, tqiou varias pecas ft porta doquartel.

A' noite, no salftn nobre da raserna.houve animada aoirée dançante.

PORTUGAL PELOTELEORAPHO

Telegraminas que extrahimosdos jornaes paraenses

Têm resressado a Portugal nume-Wi* marinheiros que fizeram partedo« corais expedicclooariea â África.

O partido republicano «jooservado»'.agora organizado, va.- ter um Jornalem LMiua e outro no Porto.

Ueiesetc iKirtuguezes foram pr.so-aa bordo do Vonmayds, por ter tentadoembarcar clandestinamente para NovaYork.

Deixaram orara-submarinotar.

Lisboa trintastiuo a Gibral-

O governo deliberou empregar tn. iosrigoroso, contra o desenvolvimento datypbo no norte do pais.

Táo depressa seja assisnído o trata-do de paz. aerã abolida a censura pos-tal e telegraphiea.

Koi recebido, em Ushoa, com sran-des homenagens o eoatingeute de mile setecentos homens, que resres>aramdo front de batalha, na França.

O sr. Cunha l.ector da repartição

Tocante e encantadora, indo seualto cunho dc patriotismo, foi a ocre-mon ia rea Usada, hontem. uo quartel«lo quarenta e cinco batalhão de ca-çadores.

Nem outra sensaçJU) se podia es-péfar, dada a sifinifu-a^ão moral ioa*"to que nfto tinha outro objectivo se-nào o Juramcntcr verbal em torno donosso glorioso pavilhão dos quês vão;;ervlr a pátria «•om o seu esforço a suadUtriplinu o o seu Sivlsmo nunca des-mentido, maxlmc num . período comoeste i in qii«> o Brasil necessita de ap-purelhar as suas armas liara a «le-fesa de sua integridade e «-onservaçàointingivel de seu território.

A sulcinnidade iniciou-se, fts nove-h^*. no tiiit.-o daquella_i.*ascrnu^»mr çáo doa socialde formoti em linlva o effectivo dobatalhão

\ ess«> tempo, a bandeira nacional.empunhada pelo brigada Manoel Bor-ges, era collovida em fr«'nte aos man-eobos que iam prestar o JuramentoA" dir. it i do pavilhão, em posiçãomarcial, permanecia «i major JoséMenescal «le Vascoiundlos, comiuan-

.iante do quarenta a cinco e, & e,s-querda. o capitão José Roberto Alar-tpi«*M tia Silva, fi»eal do batalhAo.

IViuco depois. ap|Uiiximando-s«. «litropa, o segundo tenente Plínio Ri-beiro deu n voa de movimento e a pri-meira iximpanliia marchou até ft ban-•leira. f a sendo alto

Pado o toque de sentido, os man-eebos. de mãos estendidas, repetiramo seguinte |nr.imento, que era ditadopelo prniedro tenente .l<M<piim VI-dal l'es«t>a :—lneorporando-nie aoexerctto, tomo o compromisso de cum-iprir rigorosamente as ordena que rc-ceber daa autorMades a que estivermiborditmdo, de roapettar os superio-res htei-ircblcos, de tratar c«im affei-e4o rM írm&ofl úe armafl e oom~boiota-de os aubordinadoa. de iledlcar-meinteiramente ao serviço da pátria, cu-ja honra, tntegritlade c lustltulç<Vsdefenderei com o sacrifício da pro-pria vi<la"

Voltando a primeira companhia aum poolçAo de fortiRi. seguiu-se aoJuramento da segunda e tcrceiVa

\ oiupanhiasAi«As o acto, as tres companhias

ranniilis fizirtini algumae evolu-i;o«'S, o que findo, o referido officialleu a seguinte ordem do dia. assi-gnada pelo respectivo ooinmandan-to Interino, maior Menescal de Van-c«>ncelloH ;

" Ijii obediência a lei, qur nos In-corporou a c«ta unida<le do exercitonacional, acabnstes de Jurar ã ban-«leira, Integrallsamlo nense acto aun - a honra, dever capacidade, brioe sentimento patrióticos d>' soblado.cuja disciplina tem isir base o amor oa estlima rsclprocaa entre o OTgftoque executa. que sois vós, e o quaisnsa e dft a dlr< .Hriz. que é o corpode officiaes Porque entre o soldadopraça «le pret e o snlda<to de patentedentro dos modernos exércitos, ha-vendo, «hiiiio ha Objectivo «-011111111111 -a Integridade iwtria am suas aaoda-lidades —a harmonia ds ac«;ão e desentir, a camaradagem justii o respel-tosa são virtUd«'S militares «lelicada eouiscientenieiitr instiluiiliis dentrodo mutuo respeito pela bierarchia mt-lltur. Vieste do covil ao meio mili-tar sem vos diminuir: a vossa con-vivência 110 nosso meio militar sue-«'«Kle-se p«>r turmas e é drflnkta emtempo errto. Deveis, pois, apren«ler.afim de senles um soldado <la vossaterna, une vos «leu berço e vos daráo pão; e ao regressar«les ao lar po-.den is ensinar ans ouovos «pie Jurara bandeira (• o maior sentir do pa-trlotismo dentro da c^aerna ; *\nv con-vtvoMaa entro gente educada, onde:<nii tiiii-sti s eou^aa marclae», tiro doguerra, manobras, gyinnastica, liygie-ue tfalma e do oorpo, e tt» davereaque todos tem dc reverenciar o beme reisdlir o mal : que saturastes o 00-ração forte de syiupathias e Justiça ;emfim, que sC> o amor pátrio tlisucuil-na « nossa união e força

Devo hoje vos relenibrar que abandeira que mabastes «h* Jurar IVdIn ri nxi rue um anno. doida ao qua-renta e cinco batalhão de caçadoresl*el t fain|rtn amazonense : w^ace,portanto a v«issa r«xsponsablltilí*de decomprehenderdes o dever «h» defeiulcl-anim honra, amor e brilho. SoWa«losincor|ioeados, ainae, atuai» sempre coada diei msls este synibolo da pa-tria".

ApiVí a leitura dessa ordem, op man-• ehos cantaram o hynmo nacional.neonipanhadns p«da banda de musicaDepois ao som da Canelo ''o «0M11-irfo. dispersaram, cada companhia sedirigindo ao seu alojamento.

Va sala do estado-maior foi ser-vala, aos presentes uma taça de, hnmpnonr. sendo trocados diversosbrindes entre as autoridades.

Dentro o crescido numero de pes-soas oue mmparooeu a MAMM sol*Miini-dad ¦ podemos notar as seguintes:tenente Trtuuciro Sobrinb,". pelo su-l»i ¦intendente municipal: dr Fran-ci^..0 Tavares da Cunha Mello lui»fi-leral dr José da Silveira Primo.ti. Io delegado fiscal, dr. OswaldoItr.mdão. pelo presidente do SuperiorTribunal de Justla : capitão ds mar agn.-rra c do porto Alberto Moutinbo.coronela I.uiz Marinho de Araújo.commandante da Força Policial ; JoaéICainalho, S«>rglo Pessou e Ia-oihiWIo do

Pli a <>;n«.i;o que, s, ndo resolvidoai-sisnar-se o tratado de |>az no tomixidas eleições, tm Portugal, o governoconvocará os eoltegioa eleitoraes antesde eu/e de ma o próximo.

Fraca.ssou a organização do partidorepublicano reformador.

Kstft publicado o decreto qu.- esta-belecc a importação, livre de direitos,do azeite hespanbol.

Heuniu o conselho central do parti-do sostallata, eom as confederações donorte e -ul, afim d.- definir a orienta-

rctuiMir.vios em relsçüU* S*'-'tÍtS-aeutaçào por esta capital, nas proximas eielçÃea.

foi nomeado dire-estatiatica.

Achem s«> enfermos o sr. 1'cuiingosPereira, presidente do conselho Batatateriat ; Kaimtda Carta, ministro das fi-aançaa, a mon^nlior L-ocatelli, nunce¦o toi ICO. , 1

A Victor ia conf una a noticia de queo ar. Magalhães Lima foi agracia«locom a grã crui da ordem da Torre eKspada.

ti ministroque a policiaa emigrantes,tados Unido*.Irreguarldnderes.

do interior determinounão forneça paaaaporteaque ae din .em aes Ks-via-Hotdeaux. devido ãdafi partidas dot* vai>o

A HESPANHOLA

Lv.

W (> di Flavio de Castro estarft ama-nhã. at quinas horas, na repartiçãodo Serviç«i Sanitário, afim de vacei- .nar as pessoas qse quiserem se pre-venir da grippe e de outros BMtles epi-dem icos.\* d dr Dilorlco de Moraes visitou,hontem. as lanchas Afu**lf*Sm. entra-da do Rio Branco e Sobra/ensc. doPaubiny. não encontrando a bordonenhuma pessoa atacada <L< influen-za .%* I ie amanhã em «leante as visitassanitárias fts embarcaçõ«>s que en-trarem em nosso porto serão feitaspelo dr. Madureira de Pinho.

NOTAS GRANDES\ penúria de eertsa abmentos tem

ÚMÒo lojçar a estudou nobre as dot,nra!*da nutrição. Na Allemanha. tnxr exein-pio, a insiifficiencia «1»' gorduras naalimentação, reduilda. a vinte gram-niiis por dia e por Indivíduo, motivoulierturbações cujo principal sviuptomaconsistia em edema generalizado.

Km eertOB asytos da Inalaterra, fei-a mesma observação durante o curtomerlndo em que houve defleieneii decorduras. Twtas e^sepi p*rturbacÔe« t»rsrroveaH (It^appareeenim n»s'm *\\\ ¦*augmentou a quantidade de corduras

Kssivi facto- mostram quanto é ai;oi'dura necessária ã alimentação. Poroutro lado. uni reglmea em <\\\-t* aR Ror-duraw Huh-t ituam completamente omlivtlratos de carbono. pnu>ux act(K»»«-.vi-to como f* iiiHufficiente a «xyttae^io.Ias corduras devido ã ausência ito<hyitratos ile carbono.

y Mt&^l-liÇ-VVX.-JO-m

l'UI.1 TIIKAMA

Mos duaa ne.siKi.-s d«s hoje. *a horaado iwtum*. arrft de»«'nrola.ia ao ,,-runa pellicula Cleopotiq moderna, dramaem seis partes, baarado num caao de• i|.oiiiis-m allem.io que ae verificouno decurso da grande uuirra A figu-ra princaiial deasa peça •• a formosaactrix amerioana Dorothr Dalton.

Xa -mattner aeráo focadas as f :taa Prot***ttáo de* nriuò, «trama coa «tante de?rtr parte», na» quasa ae d. enrolam«caiu emocionante» d» amor treu-r-nal. interpretadas pela actríi Mar Mur-ray e lma l<*m*l-a dr Manooe.

MINSemArm t**e poeta 6 a peça racolhi

da para a única aessAo Boctnrna, ksboraa .lo costume Conrta de sete actos.mm quaes ae entrixam quadro* degraade aum aao. maMranilo qoe o tra-balho • a virtude tém o ooder de anui<ptil!Hr o rleio e a cm-ruiição. 8A0].-.iUi;onist;n <•*•%,¦ drama os arCuta»André Habay e Mathüde dl Marz:««.

Foram escolhidos para matinê- o dr«-intitulado t huporrita e l.'«i.i fo-milim,le Manáat.

SPORTPromrtte grande animação 1 f«-.»*a

iportiva qur ser* rralisada. esta tard"110 Parque Amazonense, sob 03 assnt-cios da Pederçie Amazonense de l»—-lorios Athlefico

Haverg quatro mui.A de foot-hall.para disputa de valiosa faça denomina-da FrArrorn". obedeí-endo o torneio *segumte ordem primeiro. H-*n>-Chrixto-tnuio,- segundo. .V'ioa<«anJ-lf'i-nuoit Sptrrtin,,; terceiro. venr«dor doprimeiro com o .4 mujoik» ; <|tmrtavene**dor do -e^untlo e»>ni o T"r.<elordo terreiro.

O- meio« temixiK náo poderão exce-der de quinse minutos.

Antes do inicio ih> torneio o- club*ilrsfdarão. de aeconlo com a tabeliãorganisada pel» Federação, «b sfraldan-do os re^i-ectlvos pavilho.

As turmas , scalad.ie para o jogo e -tão assim organisadas: Woníe Cãrisfo— João. Souza. Oliveira. Octavio. Ar a-toteles. Waldemar, Floriano. Orlando.Paula. Astrolabio. Sandoval. En<>as;Vnião—Alhadas. Cly, Joãozinho. H-n-rique, Valentim. Silva, Amadeu. Tico-t co. Chiquinho. Carneiro e Mattos;Vucioiio* — Nery. Fidoca. Fernanle».Henrique. Benevolo. Pequiníno. Secun-dino. Zulmar. Pantas, Azevedo e l^o-pardo: .Wando* 8pmti**Q—Mane. Izmho.Wils«m. Lui» Costa. S«»phocl«xs Ston-,l.yra. Mario Caldeira. Rocha, /.quinhae Andrade; Amazonos—Pereira. Euge-nio, Mauricio. Britto Inglez, AnaArthur, Soera. Hugolino. Cunha Fre.-re. Barroso e IMomedes

A commissão de arbitro- «• a segu n-te: primeira prova lpreliminar) dr.Walfredo Cunha, regun.la prova (aemi-final) Antônio L. Gavinho. semi-finalWaldemar Medeiros.

A taça que aer* disputada nesse tor-nelo, com o nome d*». F**msç*i<t, acha-se exposta na cifrinr da Joalheria A Ur\ ile de P***is, a rua Municipal.+ O Soo Raymundo Foot-ltaU Clubcom me morou. hont< m o primeiro an-nivemario da sua fundação, com a re-alisaçãi' ile uma festa sportiva. à tar-de e de uma toirée dançante, ã noite,sendo esta em sua séde social.

Fundado s >b o- ¦¦¦ptripM átm> ar».Ki anc seo Rehello de

' Souia.Josí Vidal

da Costa. Newton de Queiroz. AntônioLeal e Pedro Pacheco, esse club si>or-tiv» costa preaente«<*tc com _au btllo '.rrstm*. em vta de conclusa* TTff' ttt-*<":ou a formarão de team infantil, quefará a sua estréia om breves dias.

Durante ó anno.i o ¦-¦• u primeiro teo„,jo^ou somente tres Tezes, obtendi duasvietoria» e um perda ; o segundo iogouodo vezes, conquiatando seis viotorlaae dois empates; o terceiro jogou tresvedes, colhendo duaa victoriaa e uma«<ei<da.<|. N'a sede do .Vdsdo» Stoortimtj reali-sou-so. hentera. a sessAo oromovldape!a directoria «t<*as»e club. afim de re-ceber a commVsão do 1'ispensar o Ma-ços ico incumbida da entrega da taçaque foi conquistada pel«i primeiro fcowid'aquel!a amaria ção sportiva. no tor-neio realisailo a nove «le março ultimo,no Parque Amazonense.

\ »e«sko foi presidida peia dr El-vi-o I'antas Cavalcante qoe proferiuuma eloqüente oração allusiva ao acto.dando a palavra ao orador do I>isp<>n-fario, que abundou cm consideraçõessobre o nosso desenvolvimento s'<ortl-vo e no concurso, que as diversas as-^octacòes de foot-ball tèm prestado A**institaiçòes de caridade. Terminando,fez entrega da taça ao feosa vencedor.realçando o valor e a disciplina dosnossos sportmes.

Falou em ultimo logar o coron IFrancisco Castello Branco, que iniciou

seu disi-ur.so. dtzenda que não deixa-va de ser incompleta a educação morale intelh*ctual do indivíduo, que desço-nhece a educação physica. Fez verque. ás creanças. ao lado da instrucção

Urraria, se devia proporcionar a cultura athletica como um incentivo àsacções uobree e patrióticas. Ao termi-nar. o orador testemuhou ã eommi-sâodo I>is|H'n»ario Maconico o agradeci-mento ds UemOOt üirortina pela dlstin-ceão que acabava «le ser tributada noteam vencedor, justamente u unia datade .ratas ev«>caçõe» para a alma ,\owmtwa) povo.4» Ni- cam|H> do Itos*jue Municipal ha-verá. hoje ás quinze e meia horar. uraiinifcft-fníiHiiiif entie o secundo teo-mdo Kio Segro e a turma Oure rtolwno.estando esta organtsada do seguintemodo: Kaphael. Itruno Oante. Itrajo,liRllas. Francisco. Miguel. 1'otiadio,.los.. Jordauo e Ponte.+ No campo da praça Quatorze de .la-neiro rea lisa-»', hoje, *s quinze horas,um iiMBfr* de foof-holl entre o Oreos^Hiidull viHb e a Paido íí|»ortiv.i Hes-•minhota.

a*mms**t*mtmA commis-ão da Liga Proteet«u-a da

Pobreza, ineiimbida de angariar rocur-sos para a fundação de ua mateniid.i-de nePta capital e amiMro de muitosinfelizi's. i\\io vivem sujeitos fts'triste-,cont legendas da norte, realizará, hoje.outra icrsaeaae na praça da Constitui-.i" lis quinas hocar em deante.

Durante a ine-ma serão vendidos,por ne io de sei leio os mudos objecto-que se encontram expostos na barraraalli existente, a cargo de uma commissão de senhoras e muhortnhaa da nos-na sooiedado.

ii.i laa as 'probabilidades do qnebrevemente a« mulher*1» venham a eon-qutstar » direito de ee tornar uiagi'-Iradas.

Na opinião de um dos mais antigostu'ses londrinos, ha muitas a variasrazões para que ¦ inn<>vacAo produzabons effeitos. Enten»Ve <|Ue todun •¦cè*rti's. par» o julR.imento dos delin-quentes infantis, deveriam ser podassob a jurisdieeáo das nniUi ¦¦• B'

natural que a- mulheres possuam nmsent imento maior e mais Inst inet ivodas faltas commettida-s pelae crianças.do >|H<- os homens.

Mesmo a!.ora. h.\ muttOR casos .-mque os magistrados não tentam pro-niniciar seu* Julsramentou antes de -er¦ matéria cuidadosamente medida «<P«*»ada por uma funcckmarla de cArte.sendo muito ajudados pelo lustiucto ea habilidade da mulher na tnrefa dcobter um conhecimento mais completodas clrcumstanclas que cercam o «'as«isujeito a julgamento.

Naturalmente, o Instlncto da mulherpor nl não basta pura tornal-a umabôa magistrada Klla lera de ser rom-vlclamonto instruida. sondo essencialter conhecimento de direito, de quês-toes sooiaes. etc.

(I primeiro passo nisee aentido foidado com a admissão da mulher AsprofÍspw5es de solicitado*, advogado, oque eqüivale ao primeiro degrâo paraa conquista do seu Incontestável direi-tu dc ohegar a magietrada.

mmÊMMmas ¦*. su.t * ¦' :- /- •*•!» bo-raa deaBabou uma chuva . - :cia', queabrandou um pouco a temperUM^^conaervando-ae a tarde sooibrUt. d'tpor diante, até a hora do crepuadormente

A noite «Hseeu -lleociuan . -triste,i-ahindo ãs vinte horaaporém de carta duração

Hoje:

» re«|ie- l

Resam-ae mlasai.: ia sete e trahoraa, na Igreja da cathedral . ts oitu'horaa. na igreja de São Sebastião *•«:to hora . u» <:»j.« d.^i Kemedioa u«.__s oito horas, n&a cape.Ia* ds V Ila Mu-niclpal e bairro de São Raymundo.\\V* VAlmo d" pfaisao as phannaeia4Hst.i.lart, t avenida Eduardo Kibnro. |numero trinta « -»¦* •- -i«e ono*. |frua Municipal, numero cento quarrntum

\**% No Instituto Oeocrapho e Hlatu.1rico do Amazonau. Aa oito • meia hs- *

ras. o ior..!,..' Bernardo Rar ¦ piRuirA na conferência que ins ou,tem. sobre mw-ripções e tr.- 'içoea

SHBraadl prrhialorieo.*V\* A ¦ nove hora», na aé-!ctlva. haverA ama reuaião eztiria ds direstsrla da taoeledst*cente União dou Fogoistas no

Na Igreja ChrhsU PrA mTí.Ih Doutor Moreira, ol;.7. -ra Lima continuara na «uade conferências «ob o tbema—'ttcpart coracter-attcot dn sskj • rdodetro iitrrjo de Ckrieto.%%%% ums dezesris horas cm diants IbavrrA kermeasr no jardim da ;.raç»da Constituição, promovida pelaProtectora da Pobreza.«*«\ \'a vinte hCentro Operário do Amazonas, qneca no grupo cecolar S«Wan*a Ksão. A rua Jose ri.-uvnt- bavrrA aaHseaào de assembléa geral ala mi »maassociação, afim dr tratar 'ie vai iosassumptos.

V«V% l>etalh«. do serviço no «juartslda FOr«;a 1'olirial «lo Kstado: «lia Paforça: capitão Sérgio Pesaana 1guarda do palácio Itio NegroPedro FVrrelrJi ; adjum-tnCoriolano. ronda diuroa. sargento .Clldenor; ronda em primeiro giro no- Icturno sargento Romualdo : ronda em |segund" giro noctnmo, sargento: heiro: auxiliares da guarita delac.o. sargento Jayme, calw> Affon-so e corneteiro Pama*ctto; guard»«lo quartel, sargento Benjamin e ca»bo Mello ; guarda «la se.-retari* do go-verno. cabo Innocencio : goaed.i du"Th-zouro catsi Farias ; ordem A dele-gacia auxiliar. <-aNo Clodoaldo : cbauf-frur de prompt.lão eatK) Bezrrra;piquote ao portão, corneteironio : piquete ã casa da ordem. c-*hcorneteiro Paixão. Uniforme quarto.\%»v A* vinte .¦ mela horas bavum recital no Theatnj» Amazonas,qual tomam parte o dr. Oilveira Cu-nha. o pianista Augusto dos Santo,e ns s.-nhorinhas Heloisia MirandaT.eão .¦ Marina Amor».**«« Kstft de dia na delegacia atui-liar o commissarlo José de Moura <¦ A»jiernianencia o guarda civil de primei-ra classe João Sousa.

,;!

Fl-JPU-I

MmmO ar CamiUo Taiwjoi. ri»ideu'e 4

praça yuatorze de Janeiro, deu hon-tem i*>r falta de um casal de gallina-• ¦••o- de raça. que tuba no quintal desua casa.

Entrando em pesquiia . no -entidod« <_«c«jbrir o.paradeiro das aves. velu _a STOor. por intermédio «1- terceiros.>;que os mr«mas haviam «ido furtada*l>elt*s indiv;duo> AntíMiio Ferro. Aathe-ro Neves e Antônio Silva.

A victima levou o facto ao conhe-cimento da autoridade de permanênciana delegacia auxiliar, a qual mandoueffectuar a prisão do» aeeusados.

Foram encontrados, a-penas. oa d*nouies Antheto e Antônio Silva, quedeclararam A autoridade ter comido mgallinba. num sumptuoso almoço quelh**» fftra offerectdo por Ferro

Este desappareceu com o ga'lo. igno-rando a policia o aeu paradeiro.

;4

*m m mm ¦

Nenhum óbito foi registrado, hon-tem. na secção do inhuuiaçdcs da su-

perintendenoia municipal.

Durante o mez «le abril ultimo fo-ram condemnailos, no mercado publKx>V»or nocivos ao consumo, os seguin-tos gêneros: quinhentos e qvw.ientae sete peixes, treaentoa e trinta e no-ve kilo» de pirarucu quarenta e novebofes. treíe fígados, delesete miolos.

quatorae kilos de carne de vaoa uutn kilo de carne de porco.

Na lancha Macuxy seguiram, hon-tem, para 0 Kio Branco, trexr praças«lo quarenta e cinco twualhà^ de ca-

Vjadores e quatro da Força Policial,afim éo substituir o desiüCamontode Carae-irahy.-*m*~-

O cidadão Júlio Martins Mineirocommunk-ou ao Thoiouro uo 'Estado

ter aasuuiiiio o ixugo de prou otor pu-blico interino de Canutama.

Cara o consumo publico foram,hontem. abati«hvs no matadouro muni-cipal. trinta e oito bois. dexenoveIHiroos e dois carneiros.

t> vapor Francisco Suites levou,hontem. para o logar Sâo J<«iq«imdo rio N«'gro, um reservista. «Io exer-cito nacional, que concluiu o seu tem-|H> de serviço.

A menina l.ydia Torres da Cunhareiraetteu-noa setenta e clni» .-ouiions

para <»s noaaott |M»bres.

A' l»elegacia Fiscal devolveu a di-re»doria da «iespeza publica, para sn-tlsfaier formalidades legaes. o pro-cestM> em «jue Antônio Ruuluio de Mou-ra pe«ie pagamento da quantia doquatrocentos e sessenta e dois milsessenta e oito reis. que deixou dei-tdier eomo guarda da mesa de«lati do Acre. em mil novetvntosmsmsms.

UUEIXA!> DO POVtKirtiUWá+tt.

pe-Peasôas residentes nos Bilharesdem providencias a quem eoiupetir con-tn» os satunot-. que sudam oi arandot. aquel le bairro, em franca in»puni.ia-de.

Diseni os reclamantes que. dc vez.em quando, os qulntaoK das casas i.lllexistente» sao invadidos, sorrateira-mente, pelo- ratoneiros, que levam, nasua passagem, gallinhas e annuaes do-Bastisse, até meamo roupas de usoparticular, que encontram estentidasIIOH - ¦•' i.i' li ¦ •'¦

Franrtaco Simeão da ltooha, es-cri vão regional da lloc. a do Yaoo,requereu li«*«'nça afim de vir até estaivipital. indo sua petição ã «-ontadoriudo Thezouro para os devKlos fins.

A directoria da des|K»a publicarvimetteu ã lV4egacin F»**al us tubel-las destrTbuitivas dos créditos paraas despexas que ixirrem pela mesmalielrgacia por conta de diversas ver-tias do orçam*'nto de mil novecentos •dezenove do-s ministérios da Justiça Oogrii. iltura nas quantias respectUvãmente de conto <• onae conto** oito-centos cinonentn nul reis c duxentoa o

quatro «Miitos c quinhentos mil reis.

O pr«-ço da carne fresca vendida,hontem no mercado publico variou en-tre mil e quinhentos a mil e dusen-tos reis, por kitogranima

\0emni6uAtHontem:

Pela manhào o sol abriu as sua»palpehrau eiuhcnihi de luz a »uperfieiudo globo i produzindo um i'alor InsuP-portavel.

A' tarde o antro-rei continuou a hri-lhar ate Aa qunte horas, quando in-números trapos de nuvens a>« (aadiram.

O snr. Kmilio Hallage enviou-nos«hds pacotes «intendo oouinins de bondpara os pobres amparados pelo JOR-NAL.

•?•?¦A Pelegaoia Fls«»l remetteu ao

oollector de Floriano P«»ixoto. afimde ser informado a respeito, a repre-sentaqão dos snrs. Th.s "h!lo Nicolau.e oompanhNi, t'*>mmeneiar» e« estabelo-oidos na mesma villa, i^irtra o pro<»-dlmento <*n dito exaetor. sujeitando-os ao pagamento «lo Imposto de pa-tente dr registro de «Hinstimo sobre Ocnmmerolo de regatão. quando os re-

«damantas não exeroem t«l systemn

d* negocio, segundo allegaro-?s* -O inopector jmnRario. comlemnou.

- . -alai

.* «

- •-_iájÉÍSrttfel_ Ilill^HW l) AOr^L... \ ¦'"¦

^ ^

Page 2: HBW 11-Ji ' ^w« JORNAL DO MUI II II 11 …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1919_05388.pdf · *a*) |t '.. .o proptK> .\>mul« I du«ido Ribeuo. 92'] lrlrg, JORNAL- CMsa no Cotmim

Ml

¦ ii»

hontem, no mervado pud»- pirarucu

o atj«»»vi» íuo»i ,:m™ífr.,íü". _md.ga uu,- oa «¦nr pturarloa H

tor A!b. i! Arthur The.vlorK-ojl» tta José da Silveira Primo <de So»"" l.iTi.i i" ¦•'• • o J .'«nJuuiKiros lldcíonso lonUaullli© Jo*é <*<¦ CarvalhoCoutinho Filho .-tiverao exiK-.l» nt-durante todo <

? •?-

ft*m****v> fítci» e*

i pereira..1r>sq«tm

pmwfttesmostua IMegaotade at.rtl findo.

——-PE IMlAÇA

no Auuuona»liacionaca do rio

<> d*l«*»d.. ftee«í «»m?un'<^'HíAlfândega que o ministro da f*«fln«^tendo píoe-ente os pr,..,—..* n-Ul.>™M, wcumoj Interposto» P«f *"»"ro» Kttrr. <io ««o pelo qual a **»J-

2L.-S -uantev o da «~"«*™£Alfândega. cx>nd. unando-a ao P»gamento da u» •!• exped*m«do cjr-v»o de pedra despachado oo» «»*"«Ao de direitos i>eius nota» .!,¦ :

SOrtitC&o números trexenlos t*****&VoU». treaentm * doae. treaent.va7 vinte e cinco e cenío e oitenta «nove. l»or nüo haver a recorrente. d»n-tro do praso de noventa dias. que m<f6ra concedido feito a prova <»•»«";tiva da itt-ng&o. resolveu n»o to.iu.rconhecimento dos recurso» por «sta-rem nromptos.

Min'«terl© da agricultura. Inlnstrla •, h.uiitc-o ln»i>>Ttorta 4o serviço .1»yeeteet*o ao» IAer*, ía».•mia»BrancoFuço »ab,r aoa qu,- o pre»ente edi-

tal *< praça virem ou delir noticia ti-verem qne, .le ordem do ar. mtntetrotia agricultura, Indutlrlix a commercio.•erio levado» t praç» no dia 14 da lu-nho p. vindouro. »» 8 hora». A portei-ra do curral da fatenda Süo Marco», aquetn tasi» der e OM or lance offer.-,-,r. doicn-oa (SOO) boi», en 'ot. dede» animaes. pertencente» * allu r l:ifacenda. eujo preço d» «rr«n>atacàoserA pago «H> acto deeta ou medianteo signal de vinte jW cento i20 ".•)

»obre o seu valor, t par» constar, paa-ao o preacBte que vae por mitu analpado. publicado l>ela Imprenaa « affi-x»Jo no kxrar do costuma.

Inspectorla do »crvl«o de proteeçA©av indloa no Aoiaaonaa e territóriodo Acre. cm Manâo». 30 de abril deIP 19.—O Inspector. Bento Jt. JVreira

¦wntLqfFWP MANÁOS, DOMINGO. I DE MAIO DE llll

m*i

EDITAES COMMERCIO. ItfflSJI, WiLÜMllLNotas econômicas

. w»l

ASSOCIAÇÕES ESPECIAESLiga Amazonense

De ordem do exm. tr. dr 1" vie -

presldrnt. do drtxetorto da L>$a Ana-aoneusc nabo a honra de convidar o*bt». conaocio» â comparecer terça-fei-ra H do corrente. At- 20 horas. A sedoaocial. afim .'.¦ ah fneorpors*oa, tas-tem inbarem o -h u apreço e respeito aoexm. sr. coronel Bernardo de Ateve-do da Silva Ramo», d. d ;.resident ¦

da L'ga Amasonenae.Manáoí. 4-—5—1919. .

.tl.j-i: «der de CoetnlAo ieol-2# secretario

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ACÇÃO ENTRE AMIGOSPrevhio aos possuidores de bilhe-

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do modo .muna.lor .1 nossaexlwrtai;Ao par» <> exterior. Km Ja-netro do corrente anno fX|K»rlamosmais .pio em iK'U-il l--rlo.ii. nos annos.!.• lülS, lHlfi. 1K1" e 1Ü1S.

¦K" lntcrvH»into aSBtrte* u oacllaçüoque tem s..ffrklo nAo »¦•. o quanmui«.mo o valor da ttpMtMftO de <*r-to» |.rodu»n.Hi noa referido» annos.

'nu subiram de valor wmpianto ou-tro» eiilurain. Intere«»antt. t: A leitura do movimento de e\|«>rt.i.;Ao .N:il;sta flirumum al(!un» uenero» 'I".- noisuipreln n.i. in . A^slm a l>.itai« e <lUlllH. gêneros en»,'S i|U<- ll» |iollc<tein|H. ninda eram Iimportado»

o Hraail exportou em J«n?,râ°roo o regulnte : arma. I "

.In». aKsuour 10.208; feljíltnilho, 373. farinha. «.:|«ll ; hanlui. 3>íl; oam

1T.1 ; carne nwigidaita Jro», l.sfl: xanjue. «B4umnganea 32.020; fumo 4marte. 9.511; «"i",cha I.0S2; madeira»isc.) HSO.0O0.

("ahlo a exportação do manaaneo nue * bein oompreliensiv,-! tono» )«¦essado a guerra.

Km «x>tniM«iinaçflo a l>orfé, o cacao. os oouro^vprodueto» soffreraniemento. fcVi ..uu.i»i uuadrupllcou poi» t*S* art gctinha a sua impottaçfto vrohibi.Uipelos palr..-» em guerra. Cessada ¦prohlbiç4o. desde logo começou a ex-¦Kirtacao de couros, apesar dos seustpr.-gvados defeito». O pesem**** d»borracha foi quaal ln»lpnifl>-ante. omesmo n»o acont,-<-endo i»n> o caco

que tanto embaraçou o» lavradorest> thianofct.

Se grande foi a .iuanüd:wle expor-tada o e«u valor tambem foi conside-ravel, enilKira a-lguns gêneros naofossem muito bem cotados.

Assim temos mandado para o ex-(erior largas porçíVs de reneroo de

primeira ni-oessklade pnra P"¦ ue talvez por si só expliquevaniasimo custo da vida no Bra*

t. feijão, o arroz, a farinha, o as-Bi-ear, a banha e até a batata emi-

«'Winspectorcs de portos e canae*d, conformidade com o parecer docoi-nitor jurídico do nunisterio da

arinha f»i autorizado aios capitães de portos. i|Naval, a Kseola dcante do 1'arA e as pfoprta»

cipiu-

nias não estão impwhdas de. exinsdirsegundas vias dos títulos ou cartasvara pilotos, mestres, arraes ou ma-chinitas, em lugar de simples cer-

ik^SMrtppm r.oartl dos EstadosUnidos, acaba de annunciar a fundi-cão de escolas d« navegação ten.lo\.. um total de 21 escolas para e^tudo Todas ellas sc destinam a

preparar e inrtruir mechanicos erlnheiros americanos ntraining de officiacsnachinistae para ;

dos Estados Unidos.Os aluamos nos differentes cursos

são marinheiros americanos oom a .x-

periência de dois annos ou mais deserviço raariümo e engenheiros comegual temi») de experiência.

Em janeiro do corrente anno. ti-nha o Shinpping Board matricula-do ni» differentes classes, cerca rte

1 15S homens que »e destinam a car-reira de offioiaes de l>ordo. As esco-Ias de navegação estão construídasconvenientemente nos portos da co.-ta e nos grandes lagos dos 'Estados

a A.s rendas alfandegárias têm :»i-

^nentado muito. Baata compw-ar-soa do ultimo trimestre de 1917, quefoi de 13.192.S18M0« com a rtecgual periodo de 1918. a qual montoua 17 33.". 339$S24, havendo, portan-

uma differença para mais. a fa-

" ¦MM{(. ... 1." Porto o l.l»lioa. . . .

1'rovlncla»l'arl» 90 <l|v . . . ." ft VM«" Nova Vork

11. apanhaltalla

" Kuiuaa. . .

\ .i. ninri fa na varro.-.<¦•¦ pn nt. I»

Sobre Torto ** l.lMwiarrovlpciaa" ltallaHosp&nHa. - - - •

Amorim e Iriulm

Sobro Torto .• l.l;*K)a .

13I1Bir.»2.".36tr,«í,r,

.1.19o«oOB.in790

jr.fUl«30

Província*- ltallaHespanha

II. I'rrdl|i*i> r ,-onipanhta

Sobre Torto e l.i»»>oa . . .Trovinolas

25:.

|reu em pko < kilo) . . . .Car&juru (kilo»Castanha (heciolltrel ....

" em ourit"» ium) . ." HapucalR lliec.)* d« fm, ii .. a MU OUrl-

9nm (um)Couro HalK»<lo da iiualqui.r

animal l kilo)Couro aecro do rriIo vaocum(küo)

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(kilo»Couro de voado i um) . • •Couro d» qualquer animal(k.lo)

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ira uma missa do•inieatu que pelo

,!.-;'¦ mandam ceie-• ' ¦: ' . .orrente !,-•

. egreja de S.nüos. 3 de maio deme de í*ouza. Antonia- . .Ií."f- Tei:;pira de

Uo is da Sil-

tanto? 'a-sua tnftrmieosji» até ávldm.do i .:7» dia .• ¦seu eternobrar na tei7 horas- daSebast1919ThoiSom.. Rubva. Fram . ¦ • TI :'- i e ^va. Isabc! Tho .•' d Souza l.ubimPranclHi-o ! .• -¦• ddo I. ¦ r ' '¦ '•?*< ¦---'Maria José <}*¦ Swuea Lyra i.ausent-l.Aütonio Tho I 8o isa Lteboalaus nte) .

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a 11 de março, que attingm.eri.-ia. a cerra de : • ¦ ¦

1Q iso S2.ã$37S, se bem que amrtanko tenha sido feita a respectiva es-t-tistíca, nbtivonios nopando todas hypothesearença a maiorsejam de 25.S

ou soja uniapproxima lamente,desde já aas«?srurar

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a negro, ou loiro,o i'uÍMi, se abun-lidado, nãu Bfi rc-

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tparentes ¦ i-paia Ique in imlsn de suaAfiKl.lA \;fm*x'.\ ci IchraM;basi ião ' o iliahoras. 1'¦Ct-Mli*!--1 á

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abundante. *V duração do eab-1'.o depende dn

, uidado que se lhe pr-ta. Tor forte iabundante que se tenha o cabello, >-¦, io -. cuida deile. penl*-!» prciuatu-,;4me„t... Usem o TRIUOKKHO PKISVRRY na iuventu le *¦ conservara.),, cabello sadio e formoso ate a ve-iíiice.

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lei-Mora caixa 86S00O; xarque plati-

no. ;i$0oO; banha tle 1 a 2 kilos, caiiall'i?0 0; e 13SS00O; cachaça em 5."51ISO0O e em garrafão üf»$000; cama-rão caixa .le 24 latas 60*000; cebo-Ias nacionaes, caixa 45$"00; cervejaParaense, caixa 5fi$000; espoleta, mi-

lheiro 23$6O0 ; kerozone caixa 22*000;gazoiloa. caixa 34$0iJO; Babão Piro-ln/ba caixa 14*000; dito .)<o-ar,< 25*;

sal inglez saoeo de 25 kilos 7$o0u ;jihosphoros Carlos Gomes, '.ataso$o0p; milho. &acco 14$0oP; línguado Coará, caixa 84$t>0 '; manteiga f>c-many, em quartos o meias latas lS4.'o,ü*800 e em lata de 7 libras 1G$0U0;vinho verde 5« 150*000 e 1 » 75$ü0O;azeite portuguez, litro ij$000, lata d*80$000; assucar uzina, em meia bar-rica. kilo 1*200; om quarto, 1*2M eem 118 1*260; quatro estrellns, 1|2*950, 114 *080 e 1|« l$01n; chumbo.cunhete 8(i*00o; pirarucu, arroba....12*000: sardinha, em kilo 2*600; sal-mon. caixa de 24 latas 1|4 140$0 0;cerveja Amazonense, caixa 50*00* Ixarque nacional fronteira kilo 2$80O ;tabaco do rio Novo. kilo 10$00(); pa-pei zig-zag. csixa 8$1 0; carne soocado ro Branco, kilo 1*600; rifle, um110*000; balas calibre 44 W.. milhei-ro 180$000. dita O. M. C. 130*00 >;biscoitos Confiança, lata do libra2$400; phosrhoros Mimosa, caixaK4S0 O; leito .tyni.t, caixa 72*000;chá preto Lo'*t-ra, iihra 9*000. arro7.:r;>o Carolina. nacional, sacco de 60kios <>5$000; pennas de garça (gran-iir*l, líramma 2*800, idem (pequena*»,gramma 2$ã 0: farinha de trigo, »miT.cco 65*000; vinho do Porto, caixa42*000; cerveja preta, dúzia de 1,4(ie garrafa 14*000 e em 1,2 garrafas1SJO00; queijo flamengo, b$0'0; ci-garros Therezita, mllheiro 18*500;azeite nacional de 1'atauá. litro 7$00o ;chá preto americano, libra 10*000;queijo de Minas, um 5$. 00 e 0*000:cigarros fracos de aaalqc.r marca, rai-lheiro 19*000; banha York, caixa deii io 142*000, idem do 2 kilos 140*000;biscoitos Du*then, libra 2*500, Idemde s"da, lata d» um kilo 4*500; vela»Adollinares. lata 13*0 0; go abadaPesqueira, lata do um kilo 2$2no ; bn-tatas de São Paulo, caixa de 30 kilos20*000; camarão secco, kilo 3*000;maizena, libra 1*400; feijão preto,sacco de S0 kilos. 27*000; marmelada,lata de kilo, 2*000; massa do tomate¦Vmorim Casta, libra 1*000 azeitonasHelva* e Douro, lata 2*000 e 1*800;farinha de tapioca do Tara, alqueire30*0 0; cebola nacional, kilo l*ã00'cerveja preta, caixa 120*000; feijãoninnteipa kilo *»00; cevadinha, saccode 30 kilos, 60*000; milho pilado.taoco de 60 kilos, 48*000; wisky. Ca-nadian Club, caixa 80*000; vinho doPorto Mcscatel, caixa 50*000; qulnaénCalem, caixa 60*000; fiambre enca-pado, kilo 7*0'o; fiambre em lata,kilo 8ÍOOO; 1|10 vinagre branca.40*000; Old tom gim nacional, caixa.!ii$inio; suoco de caju' sem álcool cai-xj. 26*' *H>; aal intdex, vidro 3*000;licor creme nacional, garrafa 8*UO0;w iky White babel, caixa 100*000;

fr rinha Nestlé. caixa 120*000; Aspar-ro líoyal. caixa 120$ 00; chouriço na-cional, lata de 4 libras 9*000; chou-rr« portuguez, la;a de 4 librai 10*00'i;lombo ée Minas, kilo 2*600; vinhoCaélare^ ljlo 9ii*i>«n> e 1|5 180*0 O;ch* preio de Caylâo. libra >( '; chámatte. preto, pacote de t|2 libra 1*000e dt, 1 libra 2» OO.

(kilo) . .Sorva (kilo) . .Couro de lontra (um) . . .ilsaos i kiloiIlatala (kilo)Cumaru' ik!o)Itiiiaa (metro)Crina de animal (kilo) . . .Oleo de oopahyba (küo). . .Mlxira (lata)Peixe boi oin salmoura (kilo)1'uxnrj (k Io)Chifres (duzla)1'eiinu» de garoa ÍRumm»).Tucum em fio iklln) ....Cacáo (kilo)

do baixo Amazona»(kilo)

Muyrapuama (kilo).(urina, marl m vegetal (kilo)

" do baixo Amazonas .Plas.aba em corda (cento. .

" em rama i kilo)." em vassoura (dúzia)

RMe de algodão superior(uma)

Rede* entre fina (uma) . ." Inferior (uma) . ." do tueura ou cumaru'

emplumadt fina (uma). .Itíiles infor ores (uma). . .

" de tucum m-iu pennas(uma)

ftdil.fl lnferioroê (uma). . .ile mirity (uma) . .de pussá e outraa

I umaiItêiles de travcs.-a luma) .Sebo em rama (kilo) ....

coulo * küo i ....Salsa entaniçada (kilo). . .

por entanlçar (kilo).Toros ou prancbõos de cedro-(metros)

Ditos de outras madeiras . .Táboas de cedro (metrol . .

¦ de outras madeira*uietroí

Tucum om rama (kilo) . . .Jarina (tonelada) ......Pirarucu' soeeo (kilo) . . .

do baixo Amazonas(kio)

$20'.$80i.

1*504*000

*05oi*r,oo$80"$200$10

l$60o24*000

1*400«*00n

$400l$50O3*0001$00C

1*1001*000*2oo

1*3 02*400

*6<i02*500

60*00 ¦30*00010*000

60*00060*0 0

40*00030?o. in12*000

12*"0"12*000

Moo*8O0

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orodo l'orto o companhia. Ou. 036 « <•nua. 14.742 de .-ntre fina. 44.2<* de,,n,flmby e 10.414 d« «ernamhy docaucho: Adolbort B. Aidan, 347 «*fina o 9.207 de entre fina; AntônioPereira 8.181 de fina. 1.247 de eutrefina e 109 de seruamby éa caucho.

Total 033.109 kilos do borracha ge-

Transito dc Iquitoa. para a Europa :03.799 ki'-o»i de borracha; para a Amo-

29.988 klos do boriacha.rica :

EntraramEm raratn

A BORRACHARe capitulação

Borracha'io abril :

BACALHAU, BATATAS e CEBOLASRecebem pelo vapor Bahia

ÁLVARO MONTEIRO & Ca.

_ 11 liua (iuillHTiiH' Moreira — 1"PAQUETE INGLEZ

HUBERT

caucaa

l'aral'tira

Manáu-o Para

859.231382.603

Para a Europa aAmerica

401.337 !435.«OH |

1.241.834 837.2".-. |

56.7*1 37.026

1.208.595Mo julho a março 17.S20.451 2.823.227

De julho a ab-il

OS PASSAGEIROS¦ ¦<¦¦<¦¦ * «nlildaa

Entraram hontem, neste, porto:S& lancha SoWerono, do rio Pau-

hiny: Sebastião R. de Souza e 9 erat.TCeira claa«í.

—Na laacha Ajmricahn, do rio Uran-eo: 2 .-m*terceira classe.

MuMrum. dc«íc purto:Xo vapor Fronrtaco Hnltet. i»ara

i o rio N.gro: Augusto Menezes Anto-ulo Gome» l.yra e 4 em terceira. r:a»»e.

—Na lancha Macmry, para o rionranco: Manoel Costa Filho, Maria

8T4-231 | L«urdi« Rodrigues. Antônio Bemfica e17 em terceira ciaaae.

Ig. por 1018

lilffi roncas

18.019.040 3.007.4r.S21.176.692 0.296.963

.040 2.589.503

$60039700

SS090 0l$r,.m

19000

EntraramTeiféTupyf*ruz*'n*o d'**

ESTATÍSTICABorracha

94.75431.341

St/J 4.330

caucho49.16012.909

130.433 01.908

RECOLHIMENTO DE NOTASTerminou no dla .".o do mez de ago--

io do anão passado o praeo para orecolhimento, sem desconto dai se-quintos notf.s: 1S000 e ü$000 fabrica-das na Inglaterra; 150 0 estampas 0»e 7» ; 2$000 estampas 6*. 7*, 8» e 9* ;5$O0Í) estampa* 8\ 9», 10«, 11», 12»e 13».

Kstaa notas «lurante o corrente meide maio Berilo trowdaa na the^ou-r.ir.i da Delegacia Fiscal com o des-conto de »i> •¦ • cada uma.

—A Caixa de Amortinação resolveuprorogar para o dia 30 de junho deateanno. o praso para o recolhimento semf|.*=oonto das notaa de papel moeda,nbaxo descriminadas, cujo praso. de-veria terminar no dia 31 do dezembroprexmo passado a taber: cédulas de10$00 . estampas 9» a 12»; do 20$00o.estampas io» a 12»; de r.o$oO0, estam-pas 9* a 12»; dc 500$0OO, estampasf-* e" n«, ,, ,ie 20$000, estamnas 10» a12». todas fabricadas na Inglaterra.Es.-ws notas são as qne não trazem im-pressa a descripçào numérica das re*-pectivas os'amp»s.

—A jun'a administrativa da Caixade Amortisação. deteno.aoa iíual pra-so, para o recolhimento sem desconto.d:is notas do 10$000, estampa 13».

Transito 1'arâ :¦leile,T ttipy

!'• julho a abri!

lg. per. 1918

Differenças

8.20878.019

27.40911.287

216.749 1)0.604IS.010.040 3.007.4.r,8

MOVIMENTO DD PORTOVapore» do Lloyd

,r^>?.'^ „ i) Bahia com rumo de Ma-im.itT náo» sahiu do Pará. no dia

2 deste m-z, A-s 23 horas...iuif^ O João Alfredo ex-Ofinda.

m*.**mJ^- Sah:u a 25 do extincto, doRio de Janeiro, com deatino a esteporto.

r.t.iii. I.» da Iloitth 1 io"

18.835.794 3.798.19221.245.815 6.307.368

T

! ">''rf.'r^ O Cuthbert que procede dat iMur" Atoerica sahiu do Pará com

; rietítino ao porto de ManáoH no dia. 2| corrente mez.

12Í509 246 *»lí.í~^ O Detris ido de Manáos che-i i ¦ W gou ao Havre. no dia -1

do pretérito.m* * f.^t ;, O Manco sahiu da ilha da.*.jtMSrCm Madeira para Manáos nodia 26 do mez findo.'-*t>.T , O .Iníilm. procedente de Ma-.mtat&mfi. nãos. chegou a Liverpooi nodia 25 do mez do abri! f-.ndo.mkii.T ^ O liubert zarpará para Li-

g tntf vo-">ool no dia 6 do andan-te. ás 10 horae.

Temi'. terminado aj.ara a Alfândega eManáos Harbour Unaos snrs. interesso';. -mações !>or íaltas !•rSo ser apresi ntad¦•..-ageticla. .1 rui \n. Miza n ° 3. af1 o din ' 2

Terminado este pratendera reclamaçãosentido.

Manáos. 1 •>,<¦ MaioBO«JTH e Co

IgU!

GUARDA-M0RIA

ALFÂNDEGA

fortifioa as

'lunoreilu Porto «¦ coriinnhln

tV.lHre Londres—90á vi.sta

1313

ÍÜREITOS DE EXPORTAÇÃOSomana ia 29 ta abril a 3 t

entranteAnil (kilo)Aceite vegetal (kHo). . . ¦Manteiga de tartaruga tkilolManteiga de peixe boi (kilo)Humilha (kilo)

$300 .$500».'.t»i ¦ç:;.io

r.*ooo

0 coronel Raymundo Alvet; Coelho.j inspector interino da Alfândega, orga-

nisou para o corrente mez, na reparti-I cão a seu cargo a seguinte tabeliã (ie

serviço: nos armazéns da 0fando* Hor-f>onr de 1 a 4. os conteremos Caldas.

( -lovita e Jorge de Souza ; naa emfe-í renc a» internas, eecriptr.rar.os Waa-

hington Cruz e Silveiro Carvalho; noarmazém de encommendas postaes, e»-cripturario Silvorio Carvalho; na ex-portação o arnraiem de bagagens, escri-pturario Sllver o «arvalho e ajudantede guarda-mõr. Antônio José da SilvaNery ; nos retardados. escr;„>turarioCruz; na pauta, conferontos Jovita eJorge de So'i/.a; na arqueacão, guarda-m>V Gomes de Castro o conforente Cal-das; despachos a primeira conferênca.exportação, biilileação o transito, ehefeinterino Oiymp.o da Fonseca e Silva;sabidas. Inapectaria.

Mappa demonstrativo deexportação de borrachadurante o mez recem-fin-

Tola pracu de Manáos foi exportadano mez do abril findo. a seguin.oquantidade de borracha:

Para n Europa: Stowel! e compa-nbia. 144.840 k los de fina, 23.680 deFemamby o 159.20 • de sernamby d"caucho; General Rubber. 121.000 defina, a.360 de entro fina e 10.040 de.sornamby : J. A. Mondes e compannia.330.810 ile fina; Tancredo Pon» ec.-iiiwiilr.a. 136.090 de fina. 6.630 ileentre fina. 510 de *cmamby e 17n desr-namby de caucho; Adolbort H. Al-don. 156 082 de fina; J. i' Araújo.92.20S de fina. S.278 de .ntre filia.1.204 de sernamby e 1.079 ile sernain-by de caucho ; lligs.ui e Fali. 44.488do fina. :i.4'.»4 de entro fina. 3.075 deserivamby o 900 dc sernamby de cau-cho; B. Levy e companhia. 23.990 defina. 3.368 de entre fina, 11.403 desernamby e S.094 ile sernamby do cau-cho; J. Kasabb». 19.034 de fina.2.140 do entre fina e 1.465 de aer-namby. Total 1.317.739 kilos de bor-racha varal.

Para ¦ America: General Hul.hor,40.400 kilos de fina. 43.743 do entref na. 99.919 dr «ernanihy e 93.530de sernamhy do caucho; Stowell o cun-luiibla, 47.O10 de fina. 40.033 de en-ire fina. 22.411 de sernamby 114.."oi; de .-.rnaiuby de caucho; lan-

Aehara-eo ile serviço na presente se-mana na Manãos Harbour. oa seguin-tea officiaes aduaneiros , .

—Nos armazéns 8-A e S-B : Manoel ITranquillino. I

—Noa armaiens 11 e 12: VicenteCoragem.

—No armazém l"i ! Paryandro No-gueira. .—Na porta E: Maneei Guimarães.

—Na porta K: Antônio Sebastião deMello. , -m

—Na porta H: Joaí Vieira de Frei-

—No archivo e lacrador: Jo*é Tel-les de Aquino.

—Na secrttaria da guarda mona:Manoel de Oliveira Mello.

—No pontão Vrt: Joaquim Lmi-JSobrinho. ,,

—No protocollo: Patrocínio Barbo-

—No expediente da Delegacia Fis-ca! : llilefonso Pereira, Joaquim Cou-tiniio Filho u 1'aulino José de Carva-lho.

X0 oxpedenfe da Alfândega : Eu-gênio Brandão J^>sé da Motta Pacheco,.ml o Olvmpio da Rocha. Franciaco Xa-vier de Andrade e Josué Reisolar deFreitas.

I<e'alhe do serviço para hoje:

—No expediente: Jot-# Paes Landim.—No servido nocturno: Antônio

Ponce de Leão.—No rendimento do expediente :

Francisco Silveira.—-Auxiliar do serviço nocturno:

Aristides Alencar.—Na visita de eni ba rea ções : Fran-

cisco Monteiro.—A bordo do paquete Ingle» ll;ilc*t:

Perseverando Machado.—Na descarga dessa embarcação:

Américo César Paes Barreto.—..Natí balitoações: Augusto Maciel.

De folga : Octavio Carvalho. Joa-qu m Lima . Km ai lb ¦ Ho.

NOTAS AVULSAS«\ 0 vapor fluvial Atmtmat*. «em virao nosso por;o o vinda do rio Acre.passou na foz do Sol móes era viagemdirecta ao Pará.«fc No porto de ManAos entraram, hon-tea. ka lambas 8o**ra*a do - auhinyo Àfmrieitb*. 4o rio Branco o sahiramo vapor í-miui i*<-o Soi.es, para o rioNegro e as lanchas Mttt-itst,. pmra orio Branco o .tftu¦*?•. para Man ícapuru'% Nenhuma embariacãodeste porto.H ii paquete Holtiu tf*traz ;iara a no-sa praça 6.900 volum.sde carga de cabotagem% \ lancha Mttri.tib.i.Branco trouxe para o coronel Bentollrasil. OS bois.% \ .Voric o a Flcra, não levaram pas-sageiroe deate i>ono.

Vapnreu fluvlnea

PORQUE CAEO CABELO

A CAUSA E O MEIO 1O seu cabello cuhe -

zes acham-se enfraquecque o couro cal. lide a sua acção ageralmente devidocaspa (jue tiraKor. df-struindo-da do cabello •- prov- :total ou par. ia!, a cas;truida. l'.ira e--£cm affecçíies do oourovariavelmente prescreN-comiiosta d< uni vklroComposé. 50 trrammas de45 grammas de agua des'de.igrajnrmas d.Bidiouud ¦} BSS •

SIOp »p OJJU3P TJJ3J '¦.'o onaqBO op bszjc- seu-ap sop seiuoil sc •a crescer o ¦ :•! ¦pantosa, e us cali- liosralos depressa adqunando-?e bastos, "s resde9cri;>tos são admirar.lhamos a t"'1... o leit -estejam cahinil ¦>. faaerção.

O CKlnde de Teffé deveríi Isahir para o rio Javary no j L

dia 10 do correme m*z, âa 17 horas -,,--!,— .#» innÕrC UhC•iít.í^ O 8do Luiz oom rumo n* DíjANTAS ACÇOCÔ MAS,eSM- Iquitos v:a Manáos aah.u *VI* r**-* r-vy-m*-

de Beiem no dia 25 da mez ultimo.»tif;í'5» O Arinos sahiu do Pará tom.^SMrsatfc, destino ao rio Acre no (-la__'7 do i-xíineto.»*i1.T.-. O Aiimorc a. 2S do extinctoJsatmimmm-. zarpou de Belco» dc Pa-*,com destino ao rio Purus alé a Uccido Acre, fazendo escala pv Manias.<-í*i.T j- O Cosmopolita zars«rá para

it*'iSf o rio Ae.-e. no d.a 6 destemez ás 17 horas...-. + i f _, o Chandlett partir* r-tra o.TtS&iSS^, rio l'urus. ate Ayapuá nodla 5 do v gente, ás 17 hora*.,.iv.,f _ o Teffé fará ramo para o

i TMI~ rio Madeira até Santo An-tonio. no dia 9 deste mex. as 17 horas.«t> t.T - O Parahyba a 15 do fluente^•rnsaOmCm mez, ás' '7 hora», sahirápara ore Autaj asendo ^scala po*Itacoatiara. tanto na i-ía como ua vol-ta.m*^\.'t-^ O r.:rp,fftii..i por motivo de.'«iUMLu Forçs maior, sâ bontem. &•1 horas, zarpou para o Pa-á.

•t t t.fj* O Francisco SuIIes zar;oa,^-mMa*£m hontem. para o rio Negro.*k)ll*^ O Ther&ea deverá sahir para-mmmUSCm a rio Madeira, no da 12 do

andanto. ás 17 horas.,^il,>- , O Kio Aripwinã partirá na-

.\tm' ra o rio Acro, no dia 13 docorrente, ás 17 horas.«%^},1>»., O Contreiras nor motivo do*-*¦-

força maior, só hontem ás 7horas, zarpou para Belém.

sahirá hoje.

procede do suld.900 volum.s

entrada do rio

INFORMES POSTAESAs lanchas to**rst»S, entrada do rio

Paubiny e a ,1,/iírioofiu. do rio Branco,não touxeam malas |>ost»es.% 0 Correio expediu, hontem. 0 malaapestaes pelo vapor Frernefe» Saltes.para o rio Negro e 1 pela Flesa, paraManacapuru'.

I r ii f «-un de l.i.i.' lia"

»"f ? l.T.^ A 7i,'(í partirá para o r;o.•x&asa^m Acre. no dia 8 deste mez. ás1 7 hora*.«•Vll.T.., A Eline a 20 deste mez. sa-h-í««ú, hirá deste porto com desti-

no ao rio Acre.-*'*l-,*^> A Tupa.M sahirá para o.*kSSiS£ZLm baixo Amazonaa. no üia Sdo corrente, âs 17 horas.mi.Jíi A Aida partirá para o rio' *ia,f Branco, no di» lo deste mez.

as 17 horas.»i t t.f , A H*tnrio segirá para o rio

i attttC Badajoz. no dia 6 do andan-'o. ás 17 horas.«¦M^T"., A Ajuricaba regressou, hon

HtW tem. do rlu Branco.•tttt .. A .-.'oberijtvi volveu, hontem.

do rio Paubiny.A Ftera e Sfurir deixaram.hontem. nosso porto comManacapuru'.A Hacujrtt fez rumo hontem.para o rio Branco.A Onço sahirá para o bai-xo Amazonas, amanhã, ás

A Ida sahirá para o rio Pi--una no dia 12 do andante, ás 17 ho-ras.»)ll,t A A Rii**iliz<: partirá para o

lago do Anamã. no dia 0 do«•nte. át- 17 horas.

destino a-*\ "*.

\*y jt-tti.*

'

m*mx%m*Cm, 1 7 hora*.

ini|iutai1as á perTersidade humanão UTiani defxa'io de ser ctidas >e Btus auetores andassemcnm o ventre Urrei Aconselhamos.contra a prisào de ventre, de tomatPó Rogé por ser o purginte mai*trticaz. mais acrada.havfr. e, por con<e. .especialmente (weciosmulheres e as crianças, io uso d'este pó é quanto »fiizer cessar immedia*.: iipertinaz prisão de ventre,as i.leias tristes, enxaquecaspestões que são as conse^ud'ella. tm uma palavra, pupuramente, apradavelmenlerapidamente.

Por isso. a Academia de Mde Pariz teve a peito app:'medicameoto para recoranva-is doentes, o que é muraro. Deita-se o conteúdo <:em 1'-. garrafa d'agua. Pcrianças basta a metade i0 pote dissovese por si sóehora; hebe-se entSo. S-ven.ler-lhes qualquer ounada pursativa em loiriRopé. desconfiem, é P«»rItrc—o. o para evitfusão, «xijam que o envoiucromelho do produeto teuUreco df laboratório : '•

Frwe, 19, rue Jacob, Paris. .em todaa as boas pharmacias

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Sào

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os melhoresdns com t .1superior.

LOVFLACEEra uni nipiz.Dispunha de força, forinofuirn. po-

p'*>«U'iliar ' : . ho-

iri O-

llll .1

I . - !)• <DtU 11

. ü, ha.bo-

fi-

.:¦

elifi

slre. Nada.or* :i.i- . -

liltii-il por-i foi levad . pelo chef ¦*.

iadi

roemVi

ao reifCttVAKio sul'na.

.v. ié im;.Disse .que I >.do- aas

O < li ¦!'< ¦'.' iju» chefe?!...fihl i-.rtnmente .«IgU. ui qua aa-

bi» perfeitamente .. nu. taziu, alre!

Alg«em que náo ignorava que. mí eu

•atava no solar de Aríoriees er;i pa-

ra obed«.e<er no meu rei. .

rasfittó r. .Alguém pois. <iue visava mais

alto do que eu . Nada vali» ew-t» st»a

opinião nem meus amlgoa. Quem era

atacado em n6a. aquaUo cujos proje-

cto« w fioeri.i faaer abortar aqaell.-

cuja vontade sagrada era ridícula

risada, era o ral de França.

A cólera de PYaiui.sco l trado«iu

pi,r uma .súbita i>allidez. que ae

i spalhou no .«cu rosto, contrahido.

por alguns suspiros profndoa, por

um leve tremor de mãos.i; que .ousa alguma no mundo,

lão. nem mesmo a perda de uma ba-

t.iiha. nada podia offendcl-o niaii»

i.iofuiulamente d.> que a rebelliio.

Vm» mulher que se perdeu pMe ( re ; uni rebe

¦r reoonquwtada. P6ck--ae remediar. . tnales conseíiuentes de uma ilerro-

heíe, murmurou o rei, es-

acertada

ii que lia de irreparável para o ac- ,-hor õ .|Ue qualquer um. uni único.

|ii,- entro a multidão dos vaasallos. jiMisaa dizw:

\ão mandas em mim!As tuas ordens, eu as espezinho! ¦

A tua vontade, eu a despres© para jíazer o i|Ue entendo!

B* ipio outros vassiillus podem ou-

vir!VV que i-sso. talve». oh'. possa dar

vontade de Imitar!í; nesse caso? Uh ! nesse caso !. . .

Quan sabo sl nâo sertt o principio do

fim?.. .Francisco I. ouvindo as corrosivas

palavras de Loraydan seutiu-se pre-s.. de um real soffrimeiito. Idéas de

rtpreüalias aj»;altarain-u'o. E a sua

raiva, o seu furor silencioso, por um

momento aterrorisaram o próprio Lo-

raydan.O asa*SStSSS*. immovel. muit"

Viste

vossa in

ios de nome : 6 o mesmo?ite, na estrada da Cor-

impertigado. sombria encarnaçao .Ias

uriivic. ri [iresalias em que pensu-va o rei, observava essa scena com

a intensa e desilenhosa attenção (io

homem que sabe ver e ouvir.-—Kss.i

se rebelde !.—-Kssa .'¦ a expressão

lo!am nescobrU-o?..

l'odi rias reconheccl-o?.Fln o conheço, sire 1

jeütaUe O COilllcce!—.Bn !

peto

quo. celtdoaria...

Basta, Loraydan, basta! — dis-se Francisco 1. V\p se er<ueu muitoagitado... Eu hesitava em mandar

punder esse. tal 1'onthus. murmurouelle.

Eis a recompensa de minha fra-

queza.Alas de onde proviria essa minha

hesitação'.'k euttemam-st a profundo seis-

mar.A Imagem ompallidtoula •• in.le-

cisa de Atçnés do Senneoour ergueu-se no seu espirito.

E elle reviu IJhil«vpe d« Ponthus.

em quem A«nAs depositava uma tão

grande confiença.Hecordaçoe» 1

Remotas recordações!(Jual é. pois, o vosso poder."E de onde provém vossa seducçào?Pouo* a pouco, o rei acalmava-se. |romo a pouco, o seu soismar leva-

va-o a pensamentos suaves.—Ao retirar-se, disse Loraydan.

elle nos gritou :-Ide dizev a vosso rei que eu lhe

prohlbo de seguir ou meus passos e '

nuo I.oonor de Ulloa me pertence"...r'r:iin is»-o 1 estremeceu.t"m:i onda do s.inguo aftluiu-Ihe |

ao cérebro.Klle sentou-se á. sua m(«a, puxou

'

uma dessas folhas de pergaminho. ..in o sello real, mensageiras de ale-

grla ou de dor. promptas a levaruma nomeação ou uma ordem de pri-sAo. uma graça re\l ou a morte. e.rapidamente, escreveu :

¦'(•rd.m dada ao ihwso preboste-mCx dc prender, em qunlquer logaronde Mr encontrado dentro de doisdias d* praso. o relielile (llolher deTontlius, filho de..

B voltou-se paru Loraydan:- E' mesmo o filho de Ftillippe de

Ponthus?—sim, majestade.Killio de Phillppe de Ponthus, con-

tiiniou a eserever Francisco I. O re-

*** serA immediatamente conduzi-do ao nosso castello do Templo esnb-

¦ -• !¦!¦¦¦¦ ao interrouÁitorio ordinari*»

a extraordinário até que confesse seu

crime.Terminado o processo, a sentença

serà executada no praso de vinte a

quatro horas.ü rei. com um sorriso penetrante,

releu o que acabava de escrever.

Em seguida, entregou a Croixmart

a folha de pergaminho.O |irolx>ste mrtr leu-a palavra por

palavra, dobrou-a calmamente, e pro-

nunciou:—Esta bem.liir-se-hia uma machadada.

LII

ll oe*»*» Pira o festim Oe pedra

Quando tum Juan recuperou os

sentidos, viu-se na capella do solar

<Ie Anuam», deitado I fio compri-

do nas lagos, o o que deparou em

primeiro logar íoi eom o nariz de

Jíicqiiemin Corentin, cuja cara deso-

lada e caricata para elle se inclina-

va.Pois que 1 — murmurou Tenorio.

aiiula estarei vendo e»n sonho esto

patife, este velharo. este blltre, este

Jacquemin!Que pesado Uo

despertarei?Não o sonho, patrão, disse

rtntin melaiicholioo.

a humoitecer com ai têmporas e a testa

Senhor 1 Quando

Co

E continuouagua fresca ailo ferido.

—t» que estás a diaer? — excia-mou l>on Juan. Quererás af firmar-me (pie és tu mesmo que vejo aqui."

—Em pessoa, juro-o. disse Coren-tin.

—E de onde vens. nesíe caso? K ofazes aqui? E por que te ausentastesliurantc tanto tempo?

-Estive preso, patrão.- E quem te deu licença ile ir para

;i prisão?Ao mesmo tempo. Don Juan er-

KUia-so, e com o auxilio do fiel Coren-tin. punha-se em pé.

A cabeça ainda lhe andava ásvoltas; mas em sumira, era-lhe pos-sivel manter-se de pé sem grandeilifficuldaile. e o seu mao estar, gra-ças ao ar fresco da noit — ou an-tes. ila madrugada — diastpava-sorapidamente.

—('orcntln, ilis:-t> Tenorio, poder A aconceber um homem que teria umabarrica em logar da cabeça?

— Ifo depende da barrica, patrão.l'ma barrica cheia ou vasia'.'

—Cheia, meu caro Jacquemin. Pa-rece. que me cortaram a cabeça e quea substituíram por uma barrica, ter-rlvelmente pesada...

—Ora! sl a barrica está cheia?. ..mas nRo ha de ser nada. patrão.

Examinei cuidadosamente a pança-da.

Si fosse em mim terme-ia matado.Mas o patrão. . .

—Fala, anda. nada de inúteisconstrangimentos, e recomeça o ro-sario de tuas impertinencias. . .

—Eu. patrão?—Sim. Acabas de diler que tens

uma caiu ça delicada, omquanto queiii. é o que protendeste affirmar.possuo sobre ot> hombros um vilfragmento Uo rochedo.

—Eu queria apenas dizer que opatrão ficará restabelecido dentro denove dias, durante os qunos eu lheesfregarei o i raneo com um unguen-to que Fra Manuelo. o digno a sábiofranciscano de Sevilha. compoz ex-pressamente para vosso venerandopae. Oon Luiz Tenorio. ferido romoo patrão na cabeça, em um (Tia quedirigindo-se para Granada, fora ata-cado em campo raso por uma nobrecompanhia de fidalgos muito orgu-lhosos de mais para se garantirem aprópria subsistência, a não ser ob-tendo um resgate de cada viajanteque lhes cala nas garras.

Hurante nove dias, em horas deter-minadas pelo santo monje. eu esfre-guei a cabeça de I>on Luiz. e no de-cimo dia ficou tão bem curado comosi não houvesse recebido a minimapancada.

JVVS/V^W^^^^*A**A*****

—Amen! — disso Don .'

dize-me, recordas-te exaetaiuentchoras em que esfregavas o cramo

meu venerando pae?—Nào. patrão, mas...—N»o te recordas da oração (

1 ra Manuelo - - conheço perfeita-irente esae excelente hum m 1 — '

ií-ixou certamente de ordenar que '

sassoa durante cada uma das »•*

bemavciituradas fricções?—N*o. patrão, mas...—Ent&o. nio esfrcgaràs coisa *

guma. O unguento. o ungiu nt".

. uero lazer juixos temerários. .Mas.

c unguento sem as orações i inefft-

eaa. podes crer-me.E as horas?ti nem sabe si faxendo as frk-çõ

em horas indevidas., não prescrilí ão farias brotar na minha

qualquer chifre dialiolico?—Hum ! — pensou Corentin

i .a elie convertido agora, e ser* u

crente?Para dizer a verdade, dis»*

nem me havia lembrado disso!—Tu não te lembras de cou

guma. E" teu nariz que te

Crê-mo uma vez por todas.cortar a metade, asseguro-le que iss<

te alllviarã.- Si o patrão o permitor. i«fi«

cotiserval-o tal quel é.

testa

E<tK-

al-

absorve-manda

(Co»tf»««0

¦ mtá-^lim&^Mm-. .,

Page 3: HBW 11-Ji ' ^w« JORNAL DO MUI II II 11 …memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1919_05388.pdf · *a*) |t '.. .o proptK> .\>mul« I du«ido Ribeuo. 92'] lrlrg, JORNAL- CMsa no Cotmim

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v"*'" „',1

"7 ,,,.Ji„ rt,. Rena,, Herculano S volumes. 1 dita de diver- ,

"•""• ' 7:7 ,,7'v,i ,7 7T.-»lee.-â,- da -Tuberculose Social". 12 volumes: l

;S„

a4cT"cias- 8^

"umes 1 ron^nees e sciencias. U» volumes ; 1 d. a I

-M U f-l ler.,-.- lt volotne*. 1 dita, dita. 21 volumes: 1 collecçâo Met.iphyslca.. v dú,'e' 1 dita preciosa 8 volumes. 1 dita Miscellanca. 30 voulmea. 1 dita

rt 1¦ 1" v.'.lU-- ¦ - ' 1 grupo com 3 peças, en, peroba, estofado em damasco, de

, í Y,,s "rti-tic"

n.r.s escarradeiras de porcellana. 1 estatua de A ctius.

, ItrrSm Suores e **tcle^l ™ ****** 4 *™ *»*

1 riuuissimo completo de p.-n.ba completamente novo. com ricos -spollios

1,- -„-.-- constante das seguintes peças: 1 cama com tela de arame com col-7 1 ,,.. ,.-.:.<...•'.--, com marmor. spelho"bisauté. 1 toilette commo-

n,'.rmore i- «ssp, lho bisauté 1 lindo psyché com rico espelho bisauté, 1

,' \' 7i,77 , .,,,,,!;, casacas com rica porta rte espelho bisauté. 1 ca-

t.ide 1 cesta para roupa. 1 cortinado.de filo com argrola, 1 serviço nara toi-

,"„•. 1 uo:.a toalhas .m peroba. 2 toilettes nara bonecas, com espelho, etc.SEGUNDA ALCOVA

1 cama de ferro com tela de ara,,,.-, 1 toilette ,-ommoda com pedra mar-. . ,lbo bisauté 1 guarda roupa de cedro. 1 mesa de cabeceira com

1,-,,-morc 1 psvclié com mármore e espelho, 1 commoda de mogno com mar-

1 armário d. cedro verde. novo. 1 lavutorio de ferro com pertences. 1

matüia d'o Amazonas. « cadeiras austríacas. 1 serviço para toilette. 4 man.

.'uni para senhora. 2 machinas SINGER. 1 banca dc costureira etc.SALA DE JANTAR

1 m« elástica em oanella. ti (.oleiras. 1 guarda pratos. 1 aparador com

..,; .', m-irmori 1 espelho. 1 guarda petiscos. 1 geladeira. 1 mesa pequ. na 2-» etás ,1, bah > 1 fitlro lettra A. 1 dito lettra C, 1 relógio, bom regula-.' .; ., .',ratos di Fainnec. 1 rife de 12 tiros, systema moderno. 1 par de jar-

\ 7', 1" ,,01-cellana 1 fru.-teira de metal priuclpe, I! peças de electro-plate paraed"¦-• 1 ventilador .1. mesa. 1 bule de metal. 1 assucareiro, 1 riquíssimo tico-

firo com ,-s'tojo todo de ervst.il. .- rn 211 peças, de muito bom gosto. 1 dito

de vidro com garrafa . 3 cálices, pratos de vidro para doces seccos, 2 bande-

i-,.s de metal electro-l.late, 1 caneca para leite, ternos de ehicaras para café,

l.-mdej <•¦¦¦ ,n tal para pão. 1 par.teiro de metal. 13 pratos fundos e rasos.• oratos cob.i-tos 15 pratos para doce. '.- travessas. 6 copos, talheres, colhe-

i,.'¦ fa, trinchante [,ara pão, muitas louças avulsas, 1 lavatorio de ferro.

i,7.. .om pertences, 1 machin apara li,.par facas, 2 consolos. 2 machinas de,7 mra en, Ih 111 estado, 1 licoreiro de phantasia, 1 estojo oom talher, etc.

COSINHA1 fogão 1 n.luiuna de ferro para panellas, 1 mesa, 1 fogão eleotrieo, pa-

nellas, machado, terçados, folhas de zinco, e muitos outros objeetos que esta-rão patentes no att.. do leilão.

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PARA'CARGA PARA MANÁOS

Belém, 3

O paquete Bahia, doLloyd Brasileiro, conduzpara Manáos cem tonela-das de carga.

VIAJANTES ILLUSTRES

Belém, 3

Seguiram para Manáos,no paquete nacional Bahia,o desembargador AntonioSá Peixoto, o dr FernandoPires Ferreira, prefeito doAlto Purus e o coronel Ale-xandre Monteiro.

A GREVE

Belém, 3Varias classes mantêm-

se ainda em greve pacifica,aguardando decisão aosseus pedidos.

Informam ainda quedoloroso e contristador

Congresso, enviou o drDelphim Moreira, vice-pre-

llt;i»>: UOV *m. ^-waa».a . m m « H w mm i

aspecto das levas de reti- sidente da Republica, em | AGITAÇÃO ABAFADArantes, que têm appareci- ; exercicio, trata o chefe daapparecido, naquella cidade, ás nação da situação interna-

quaes as autoridade* pro j cional e declara que o con

chefe do partido conaerv»»-dor

Madrid, 3Por oceasião das comme-

de que dispõemI s •

curam prestar os soecorors | venio francez do fretamen | morações do di

to dos paquetes ex-allemãesficou liquidado na importancia d ecento e dez mi-lhões de francos

Informa ainda que as e-missões de papel moedamontaram a um bilhão se-tecentos e cinco milharesde contos

PEB.NAMBUCOGENTE NOCIVA

Recife, 3A policia, em uma deli-

gencia secreta, que reali-sou, prendeu quinze caf-tens, que vão ser deporta-dos

VENDA FRANCA

A RUA DEZ DE IULHO N." »0Onde estiver o _nal Uo agente

SILVESTRE.LE(».

ATTITUDE DOSINDUSTRIAES

Belém, 3A maioria dos industriaes

desta capital não concedeo dia de oito horas aos seusoperários, tendo em consi-deraçào que os demais Estados exigem nove horas

Lembram os industriaesaos seus operários que de-vem unir-se ao operariadodo Brasil e pedir no gover-no federal que baixe umdecreto estabelecendo asoito horas de trabalho, como que se conformarão

O TRAFEGODE VEHICULOS

Betem, 3

Apesar da greve, o tra-fego de vehiculos náo temsoffrido interrupçàço sensi-vel.

FUNCCIONARIOSBANCÁRIOS

Belém, 3

Chegaram a esta capitalo snr Júlio Schmidt, inspe-ctor do Banco Ultramarinode Lisboa, e o snr JoséBello, novo gerente de sua

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DO GOVERNADOR

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i ii i ri .., llucia

i fln

-roso n.« 11-A. I. vidamenl, indi. ados, do I" lloa mo'

.staes .• p- ' . lianas a saber:SALA DK VI-IIAS

,.ri, in-ideii • canella ¦ "in frisos dourados e en.I sophfl 2 poltronas e 6 cadei-

i, ,,-,r ,1. p, roba. 1 mesa de .. n-: lin:.:. , r--nt-) ail.-nas d, porcel-

lho bisauté, .-ni peroba, 1 bello ri-a ,,-,,. ., de , o. tinas bordadas com

medalhões d< porcellana para parede,.,... ,•(-liana com finos crotons, 1 fino par

i',7 .7,7 i.i .ui. nm. grande variedade em tetéai d

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,7, lindos ¦ n.,. 'ALCOVA

,...»,. em iiiad.iai p.-roba clara, com as seguintes peças: 1 ca-i •. a ,).;,.. de crina, 4 travesseiros de summauma, 1 ,. . , ,,, crystal e fino espelho bisauté, 1 guarda-casacas ,

',, , .,,. . „ ii, . ¦ ut. ' :..i'. -.'. commoda com pedra e espelho I

, ,,. , ..... , ro,, |. Ira I bello cortinado de filé. bordado, pa-, , , ,rt|, ,,!,, i riouis i, colcha de pellucia, 1 cabid>- I

l | ,,,, i |. ,i, Htados, 2 par.-s de corti-lupetei li peílucia 1 lino apparellio de porcel-

:,,:., pande, " , .-1 i i.oi. iras de porcellana, 1 la-....... i. i, ¦ etc

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,,. oi.oi -i.a i-7.i. :: .- vidros gravados, 1 guarda-petiscos em.1 jai.íar pai., lti UlhcreH. 1 l,...i geiadf ira americana; 1 filtro

i ,,,, , para i • ro 2 .-olunmas, . eabi.le austríaco, 12 cadei-. hin i d costura SINGER. de mão. 2 reposteiros de da-

, ,1. i l, mbinella com gajerta, 1 encerado para me-lei pratos de travessa, pratos communs

.!.i,, ,!.,.-. iu.!.. d porcellana. 1 aparelho para chãil in de metal para i liã e café. 2 garrafas de crystali-lilii.e , crystal, .'! bandejas d emetal, 2 compoteiras

i ; para agu/i, 1 galheteiro de electro-plate e íirya-. rte metal, taças, copoe para vinho, ditos de pé, cali-i..., oara sopa . chã. aba.-jours, tampadas e outras

.... 1 i.as ile <.... . . i;if doces i- beblds.QUARTO

, i. ,, i l.zii. para canal, com colchão de crina e 2 tra-! moMpiileiro de tarlatana para cama, 1 cúpula. "¦

¦ -n galerias. 1 bello guarda-casacas com fino esp.lho. ...nifico toile.b» commoda com pedra e espelho bisati-

par. lho «lc porcellana para toilette, 1 mesa do cabeceira comiam ina parede, I bambiiiella oom galeria. 1 tapete, 2

I.i,!. i l |,,;..l . 1 jarro esmaltado, quadros, t-téus. etc.SEHUNDO QUARTO

.ave] i e . de forro Ingbza para casal, com colchão de crina ert. ii. iiaiinia. 1 n.os(|iiitf iro de tarlatana. 1 cúpula. 1 fino e

. di madeira canella, com fino espelho bisauté, 1 bellod i. madeira cam Ila com pedra e espelho bisauté, 1 mesa de

l.edi .. 1 npparelho de porcellana para toilette. 2 tapetes, 2 es-1 bidi-t. . jarro c balde esmaltado. 1 fino colcha em pellucia, I

ila com galeria, tetéaa, quadro», etc.

CERVEJA MALZBiER(PRETA DOCE)

Receberam HERDEIRO MACHADO & Ca,

A colônia cearense, nestacidade, adheriu á cândida-tura do dr. João Thomé áreeleição no governo doEstado.

OlTO HORAS

Recife, 3

As fabricas da Várzea ea do dr. Pessoa de Queirozadoptaram, para os seusoperários, o dia de oito ho-ras de trabalho.

AUXILIO FEDERAL

Recife, 3O governo da União con-

correu com a quantia dequatrocentos contos de reispara a construcção de umamaternidade nesta capital.

3APITAL FEDERALFOOTBALL

Rio, 3Chegaram a esta capital

as delegações platina e chi-lena de jogadores, que vêmdisputar o campeonato defoot-ball.

A POLÍTICA

Rio, 3Os p«\redros dos grandes

Estados promovem a for-mação de um grande parti-do político, de cujos pontosprincipaes do programmaestão encarregados politicos de destaque

SINISTRO MARÍTIMO

Rio, 3Entrou arribado, na ba-

hia do Guanabara, o paque-te francez Admirai Tord,trazendo fogo a bordo

CONGRESSO NACIONAL

Rio, 3Foi hoje solemnemente

aberto o Congresso Nacio-nal, perante avultado nu-mero de representantes dopaiz .

O corpo diplomático a-creditado compareceu nasua quasi totalidade

As tribunas estavam re-

pletas de senhoras e as ga-lerias regorgitavam de as-sistentes

CONSEQÜÊNCIASDO FOGO

O DR DELPHIMRio, 3

Por estar enfermo emsua residência do Sylvestre,o dr Delphim Moreira, vi-ce-presidente da Republicaem exercicio, não houvehoje recepção official

ESTRANGEIROS(VIA RIO)

PORTUGALNOVO MOVIMENTO

Lisboa, 3Foi descoberto, em tem

po, um novo movimento re-volucionario, que deveriarebentar no dia vinte e oito,do passado, e que seria ini-ciado pe^cs regimentos d?infantaria um e cinco

de maio, déram-se variasdesordens nesta cidade,sendo facilmente domina-das pela policia'

HOLLANDAO QUE HA NA ÁUSTRIA

Amsterdam, 3Informam despacho^ ra-

diographicos que os com-munistas derrubaram o go-verno de Vienna

ITÁLIANO PARLAMENTO

Roma, 3A câmara dos deputa-

dos, por trezentos e oiten-ta e dois votos contra quarenta, adoptou uma moçãode confiança ao governo,no sentido de defender osinteresses da Itália na con-ferencia da paz, afim deser concluída uma paz jus-ta e duradoura

ESTADOS UNIDOSI A GREVE EM PORTUGAL

Nova York, 3I Oô joinaes inserem des-! pachos assegurando que é

CONFISSÃO DE PRESOS j *éria a situação em Portu-... r, ! «ral, em conseqüência da a-Lisboa, 3 |

xr * I gitação dos operários, que,Vanos sargentos, que to- , * T„, í constituindo-se em greve,ram presos, confessaram

que o movimento, em que í "» <^*de de Liiboa' estào

se acham implicados, era I conseguindo a adhesao em

organisado por elementos j todas as demais cidades do

^^Um^lfmm**r*rs^ls***^

ANNO VERDE

REACÇÃO POLÍTICA

Fortaleza, 3

Ihmmhío pan* BILHAB e para lohiirMI.SAS. a<:il»:t <!«' recffrw

A C RA ND E ALFAIATARIA

Rio, 3O incêndio que se decla-

rou a bordo do AdmiraiForam demittidos, como j Tord devorou a carga que o

medida politica, os prefei- j mesmo conduzia, bem co-tos de Barbalha e Urubure- mo seiscentas malas do Cor-

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tama.

A SECCA NO INTERIORFortaleza, 3

reio, destinadas ao Brasil,escapando algumas, dentre

I as quaes cinco, que são pai »-a Manáos.

sidonistas e monarchicos

IMPLICADOSNO LEVANTE

Lisboa, 3Nesta cidade e no Porto

têm sido effectuadas pri-soes de suspeitos e implica-dos no levante abortado

O TRAFEGO DA CIDADE

Lisboa, 3Paralysou, por completo,

o trafego da cidade, cau-sando prejuisos á popula-çáo

OS JORNAESLisboa, 3

Os jornaes não circula-ram no dia primeiro demaio, em homenagem ácommemoração do traba-lho

A MORTEDUMA TITULAR

paiz luso

INGLATERRAO QUE HA EM

BUDAPESTH

Londres, 3

As tropas francezas e ru-maicas oecuparam Buda-pesth, e alli se conservarãoaté a organisação do go-verno legal.

FRANCADELIBERAÇÃO

IMPORTANTE

Paris, 3

Ficou deliberado, na con-ferencia da paz, que o Luxemburgo será annexado áBélgica.

EPITACIO PESSOA

Paris, 3

Lisboa, 0 presidente Wilson con-

Os jornaes estampam ! vidou officialmente o sena-

sentidos necrológios da con j <*°r Epitacio Pessoa, chefe

Dizem de Sobral que se : A MENSAGEMprincipia a sentir, alli, osterríveis effeitos da secca,que tem assolado o sertão

PRESIDENCIALRis*. 3

Na mensagem que, ao

dessa do Alto Mearim, emParis, para onde se retira-ra, havia poucoDECRETO ASSIGNADO

Lisboa, 3Pelo almirante Canto e

Castro, presidente da Repu-blica, foi assignado o decreto estabelecendo o diade trabalho de oito horas

da delegação do Brasil naconferência da paz e presi-dente eleito desse paiz, avisitar os Estados Unidosda America do Norte

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À PRINCEZA254

E A CIGANAAgora tinha violentam, nte contra-

hidas as feiçítes. « nos olhos ful^u-

ravam-lhe relâmpagos de momento a

momento.Ao cabo d<» alguns instantes pa-

rou em face <1.. cultivador quehavia levantado também, e que per-manecla silencio'-'. • immovel. como

se. em vista dauuellu espécie, de co-

l lera subi' .. se não atrevesse a pro-uunclar uma palavra, ou a fazer nm

qualquer movimento.—Devo entio deprehei.d.-r das

suas palavras, disse o magistradocom v< i lenta, que o senhor EstevamDenlaot aceusa o senhor visconde deMiray como sendo o autor do rapto

da condessa de Verdraine. isto é, co-

mo tendo sido mandatário dos-Tnlse-ravels que levaram a cabo essa ac-

ção criminosa?—Para mim é de Inteira td que o

visconde df Miray foi quem ordenou".. que a conde-saa 1» Wrdralnc fosse

raptada. <¦ que conserva a pobre se-

nhora seqüestrada em um qualquerlogar mysterloso nas immedlaçôes d.

• írenoble, respondeu o cultivador; no

entretanto, sendo certo que nào po.-.-so apresentar neste momento umi

prova manifesta do que affiinio, é

claro que nao aceuso formal e ter-

mlnantemente o visconde de Miray.O que apenas faço é diz. r-lhe fran-

. a e abertamente o que penso, se-nhor. e quaes as illaçõts que tiro dostactos de mim conhecidos. I»_ devorepetir que venho aqui dtrieir-me.não officlalmente ao magistrado,mas sim particularmente ao homem

justo e l>om, que conheceu .... outrotempo a senhora ooodeaaa tte V, ..Iraine e pela qual mostrou sempre

ii.ii certo interesse.—Enifim. é claro que o senhor De-

nizot dirige todas as suas suspeitascontra o visconde de Miray. Poisbem: quer, como homem, quer comomagistrado, não intentarei por ago-ra defendel-o. tanto mais que nenhu-ma razão teria em que fundar um i

tal defeza.A justiça é para todos, e nin-

guem deve estar isento de punição.quando se provar que delinquiu. N >entretanto a verdade é que não po.<-so de modo algum expedir mandadode prisão contra o visconde sem quepara isso tenha uma qualquer pro-va de culpabilidade. em que fundeesse i>roct!<Jim*.nto.

—Mas não 6 isso o que Cu peço,

b-tnhor.—Que (*. então que deseja?—A condessa de Verdraine desap-

¦ pareceu, e eu estou intimamente con-

; vencido de que ella se acha seques-trada em uni qualquer ponto, não

muito distante de Grenoble.Deixei ante-Hontein. Saint-Amand-

dea-Vignes com o fim de procural-aaté a encontrar, e venho aqui pe-dir ao senhor Daubrun que sc digne

auxiliar-me nas diligencias que do-

sejo fazer com esse fim.Declaro-me prompto para o auxi-

liar nas investigações, que têm porfim procurar a senhora condessa doVerdraine.

—oli! muito lhe agradeço, senhor.Confesso que nem por WM momentocheguei a duvidar, que fosse essa a

sua resolução.Peço, porem, licença para notar,

que o rapto data jâ de oito dias. e

que a desventurada victima deve es-

tar vivendo em "angustias horroro-

sas.1'recisamos trabalhar jã. e não per-

der nem um momento único.—Traquillise-se, senhor, e conte

com os meus bons desejos. Hojemesmo terá principio a vigilância.

qu. vae ser restabelecida em redordo visconde de Miray,^o qual. sem

que nem por sombras de tal ibscon-fie, n5o poderá dar um passo único

í. ... da Verdraine, tiem _4».'v eu tenha

immediatamclilo conhecimento (iess.

facto.He foi elle realmeUfce o autor **

rapto, depreo.sa hei de eu sabel-o

posso garantii-lh'o. 1». . utão nada

haveiã que possa embargar-nie ..

passo; deixarei .1. conhecer o vis-

conde de Miray e não verei nelle se-

não uni miserável, que ha de prestarestreitas contas á justiça pelo ódio-

so ciiue colliniettilto.Repito O que já ha pouco disse, se-

nhor Kstevam ; pôde contar comniigoem tudo e por tudo.

Depois de trocarem mais algumas

palavras, o juiz Daubrun e Kstevam

Dcnizot despediram-se, e este ult.

mo retirou-se.IX

_Vor<J /<H'U"'"( dí Uuu

Precisamente á hora em que Bste-

vam Dcnizot conversava muilo par-tlcularinente com o juiz de instrucçãode .irciioble. ao qual contava a dolo-

roso odysséa da condessa Paula 'de

Verdraine. um homem, que pareciaagitado e oomo inquieto, seguia com |pasos lentos mas des.guaes por uma ;rua pouco (requentada <la cidade, coma cabeça inclinada ***** .> peito, e

parecendo profundamente absorto nosseus pensamentos.

N» entretanto, sempre que avista- .va uma .|...» I-1¦ • - ' pessoa qu«-

uliasse ao seu encontro, mudava pa-ra o lado opposto da rua.

Aquelle homem era o conde Ma-

Mino de Verdraine.Quem o visse ívoderia julgai o um

l.bricitante. um enferme que tivesse

um medo exaggerado dos ventos pro-cedciites das moutanHlta alpinas, porque havia levantado'a gola do sobre-

tudo de panno muito grosso, de ma-

neira a tapar-lhe completamente o

pescoço, e tinha enterrado sobre as

orelhas o seu chapeo de feltro inolle

de largas abas.Kra de toda a evidencia que to

mava as mais minuciosas pieea.i-

ções com o fim de não ser reeonhe-

cido naquella cidade, onde cm outro

temiH) havia sido o primeiro entre os

primeiros, e onde agora — de mais

o sabia elle — era despresado portoda a gente.

No entretanto, não obstante apre-

sentar a appaiuicia de que tinha cn-

vcllicciúo uns bons vinte anos, e ape-

sar de todo o cuidado com que pro-

curava furtar-se aos olhares dos tran

seuntes. uma mulher já velha, queappareceu subitamente na sua fren-

t,.. no momento em que voltava uma

esquina, reconheceu-o.Parando bruscamente deante .1.1

le. quasi de maneira a embargar-lhe

o passo, deixou escapar uma excia-

mação de surpresa.

O conde de Verdraine. obrigado aparar, examinou a mulher, e conlie-ceu-a também. . .

Kra a velha creada MatiannT..—Ah! o senhor conde! o senhor

.....de... aqui! — exclamou esta ul-tijyia.

—Sou eu. Al... . »..»•..! e confesso queme causa surpresa, que ailuia haja

I em Urenoble quem me conheça, pornue estou muito mudado.

—Tem razão, senhor conde. estái muito mudado: — retorquiu a velhaI creada com os olhos rasos de lagri-! mas. e com voz mal segura.

—Estimo muito encontral-a. Ma-I ria.ma. continuou o conde; em pri-| meiro logar i»or que tenho prazer em, vel-a. e em segundo logar por que

desejo indir-lbe uma informação,qup- creio iKHk-rá forneeer-nie.

—Oh ! se eu puder . . .—Mas a verdade é que não me a-

grada, que conversemos assim nomeio da rua. expostos a todos osolhares dos curiosos.

Ao mesmo tempo que pronuncia-va estas ultimas palavras, tomava avelha creada pela mão. e conduziu-apara ********* da entrada de uma ca-sa deshabitada. e meia em ruínas.

Alli dissimularam-se ambos em umcanto. l>or detraz de um pilar meioderrocado.

—Primeiro que tudo. começou o

conde de Verdraine. diga-me comovere j.ctualmente.

-—Como sempre, senhor. — respon-deu Marianna ; continuo a ser crea-da de servir. Apesar de estar já bas-tante adeantada em annos. aindaconsegui ser recebida em uma casal.iinrueza, onde sou realmente bemtratada.

t > senhor conde de certo deve saberqiin. alguns dias depoti da sua parti-d. de GrenQble, a senhora condessasahiu da cidade e foi viver com osdoía meninos na herdade das Beçg»»-IVH,

V iv iamos .iodos pelo menos In»-quillos na herdade das Bergcres,quando o senhor visconde de Miray.teve o capricho de comprar a her.1.!-de. assim .-orno o castello de Ver-draine. (

Ah! senhor conde, que homem a-quelle, que homem Infame é o tal se-nhor visconde de Miray ' 1'eaíoe-ni.]>or lhe f-liar em taes termos dc um ;homem, que foi seu amtgo em outrotempo, mas não ikis.sí>. . . não pos-

Imagine o senhor eonde que o se-nhor visconde de Miray queria. . .não não me atrevo a diaer-lhe o queelle queria . . .taes palavrasbloe.. .

O semblante

al»

Ml.

I.nho medo de queme eacaldem os la-

do conde de Verdrai-

ne estava -violentamente conti

e mostarva uma expressão v. i

ramente medonha.A velha Mariaiian ..-ntlnu.—A minha querida senhora

um tão grande medo deite,hesitou em fugir da herdad.

geres no meio da noite,um homem tão furio.-o. tá.

rado como ficou o senhor

de Miray. quando soube qu. ».

ra i iinilimill havia partido. .

imagina o que gesticulou, o >i

guejou. . .Dir-se-hia que havia enlouquecida

repentinamente í Ijo*o em

partiu tm perseguição delia, mas f*

üzmente não a encontrou.

Suppõe que esse homem s

paz de matar a senhora condessa?—Ah! para mim ê de fé aue o

visconde de Miray é capaz de tudo

Nos olhos do conde de Verdraine

fusüou um relâmpago sinistro.—I>emorei-me ainda uns dote d»

na herdade, senhor conde, prose-guiu

Marianna depois de uma breve pa«

aa; e confesso quc me teria dem

do muito mais tempo ainda, animada•sempre pela esperança de notlefits d:

senhora condensa e dos menino*,

o senhor vwK-ond* de Miray. q*

um homem sem coração, me nào no

vesae dito no fim de quarenta e oit

boras:

* *¦

X

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