Hemorragias

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Prof.ª: Márcia Momesso Disciplina: Patologia Integrantes : Allan Vidal, Ana Paula Simão, Fernanda Santos, Keren Apuque, Luana Santos, Petúnia Rodrigues

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Page 1: Hemorragias

Prof.ª: Márcia Momesso

Disciplina: Patologia

Integrantes: Allan Vidal, Ana Paula Simão, Fernanda Santos, Keren Apuque, Luana Santos, Petúnia Rodrigues

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É a perda de sangue do sistema circulatóriopara dentro das cavidades ou tecidos do próprioorganismo ou para fora dele.

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Hemorragia interna

Hemorragia externa

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Perda de sangue

Vasoconstrição cutânea, muscular e visceral

Manter fluxo sanguíneo

Aumento da frequência cardíaca

Pressão arterial convergente

Choque hipovolêmico

Morte

Page 5: Hemorragias

Hemorragia Classe I

Hemorragia Classe II

Hemorragia Classe III

Hemorragia Classe IV

Page 6: Hemorragias

Arteriais

Venosas

Capilares

Page 7: Hemorragias

Por acidentes e traumatismos

Por rompimento de aneurisma

Por doenças crônicas (úlcera gástrica, moléstia renal)

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Palidez

Sonolência

Suor excessivo

Pele fria, úmida e pegajosa

Pulso fraco e rápido

Queda da pressão arterial

Choque

Podem ser gerais ou específicos dependendo do tipo de sangramento. Entre eles estão:

Pupilas dilatadas com reação lenta a luz

Contusões e manchas na pele

Dor na região abdominal

Náusea, vômito ou evacuação com sangue

Paciente ansioso, inquieto e com sede

Perda da consciência e parada respiratória

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Epistaxe: sangramento pelo nariz.

Hematêmese: sangramento do esôfago ou do estômago eliminado sob a forma de vômitos.

Hemoptise: sangramento proveniente das vias respiratórias, em golfadas.

Hematúria: perda de sangue na urina.

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Menstruação: sangramento fisiológico proveniente da camada endometrial do útero.

Metrorragia: perda anormal de sangue pela vagina.

Enterorragia: a perda de sangue escuro, brilhante, fétido e com aspecto de petróleo, pelo orifício anal.

Otorragia: sangue que sai pelo conduto auditivo externo.

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Promover a hemostasia, para isso, adota-se algumas providências:

Elevar a região acidentada: dificulta a chegada do fluxo sanguíneo.

Tamponamento: com as mãos e com um pano limpo ou gaze esterilizada, fazendo-se um curativo compressivo.

Compressão arterial: comprimir as grandes artérias que irrigam a região afetada faz diminuir o fluxo sanguíneo.

Torniquete: é uma medida extrema, é usada apenas quando as anteriores não deram resultado.

Na fase de assistência médica, o volume sanguíneo deve serinicialmente reposto através de soluções salinas, comosoro fisiológico e solução de Ringer. Em alguns casos torna-senecessária uma transfusão sanguínea para manter a vida dopaciente.

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Na hemorragia interna:

-Deitar o paciente, afrouxando suas roupas;

-Manter o paciente aquecido;

-Colocar na posição de trendelemburg, para manter a circulação dos órgãos vitais, exceto na hemorragia craniana;

-Não administrar nada pela via oral;

-Avisar ao médico, para possível hemotransfusão;

-Controlar sinais vitais.

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Na hemorragia externa:

-Manter o paciente no leito, evitando que o mesmo veja o sangue;

-Fazer compressão com gases;

-Fazer compressão das artérias;

-Aquecer o paciente;

-Controlar sinais vitais;

-Se o sangramento foi na boca ou nariz, realiza a aspiração e lateraliza a cabeça.

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