1822 - 1831

1823 – Assembleia Nacional Constituinte se reune e elabora um projeto que ficou conhecido como “Constituição da Mandioca”, que acabou sendo rejeitado pelo Imperador. A Assembleia foi fechada, gerando protestos;

1824 – primeira Constituição brasileira foi outorgada pelo imperador;

Na prática: ABSOLUTISMO

Voto censitário (atrelado à renda), somente para homens com mais de 21 anos, para o Legislativo;

Regime de padroado: o clero Católico se tornava “servidor público”;

Liberdade para outras religiões desde que fossem professadas em casa;

Poder total ao imperador, graças ao Poder Moderador.

Instabilidade política e econômica; Foi contraída a dívida externa brasileira; Dependência econômica; Disputa de poder entre Partido

Brasileiro e Partido Português; Falta de habilidade do imperador; Manutenção da escravidão africana,

apesar da pressão inglesa para que o tráfico negreiro acabasse.

Assassinato do jornalista Libero Badaró, que criticava abertamente o imperador (20/11/1830);

Protestos nas principais capitais brasileiras; Imperador dissolveu o Ministério composto

pelo Partido Brasileiro e o entregou ao Partido Português;

Expulsão de José Bonifácio de Andrada e Silva;

Auge da crise do I Reinado

Pedro de Alcântara , herdeiro do trono, ficou aos cuidados de José Bonifácio

1831 a 1840: instabilidade e caos total no país

Regência trina: três regentes para governar; 1834: Ato Adicional, concedendo maior

autonomia às províncias e criando a regência una;

Rejeição popular aos regentes resultou numa série de revoltas pelo país todo;

Criação da Guarda Nacional (1831) – origem do título de coronel para fazendeiros;

Foi a figura mais influente na política nacional durante a Fase Regencial

Cabanagem – Pará: 1835 a 1840 -> popular Revolta dos malês – Bahia: 1835 ->

escravos islâmicos Balaiada – Maranhão: 1838 a 1841->

popular Sabinada – Bahia: 1837 a 1838 -> classe

média Revolução Farroupilha – Rio Grande de São

Pedro: 1835 a 1845 -> elite latifundiária