História da arte egipicia grega e romana - resenha

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Disciplina: História da Arte Docente: Thiago Reis Discente: Amanda Rosa R.A: 5129860 POR UMA HISTÓRIA DA ARTE. Resenhando sobre as artes clássicas: Egípcia, Grega e Romana. O presente trabalho tem por objetivo resenhar sobre a história da arte do período clássico, abrangendo os povos/artes: Egípcia, Grega e Romana, expondo as principais características de suas produções artísticas, suas pinturas, esculturas e arquitetura, e não obstante, seus traços culturais, uma vez que esta encontra-se imbricada à arte e vice-versa. Utilizar-se há como referencial base a obra “História da Arte” do historiador Ernst Gombrich, um dos mais conhecidos e lidos dentre os historiadores da arte. A obra referenciada foi lançada, originalmente em 1950, e desde esta data está sempre na bibliografia dos estudos da história da arte. Desdobrou-se em pesquisas diversas, porém com maior ênfase na arte, imagem, e história da arte. 1

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Disciplina: Histria da ArteDocente: Thiago ReisDiscente: Amanda Rosa R.A: 5129860

POR UMA HISTRIA DA ARTE.Resenhando sobre as artes clssicas: Egpcia, Grega e Romana.

O presente trabalho tem por objetivo resenhar sobre a histria da arte do perodo clssico, abrangendo os povos/artes: Egpcia, Grega e Romana, expondo as principais caractersticas de suas produes artsticas, suas pinturas, esculturas e arquitetura, e no obstante, seus traos culturais, uma vez que esta encontra-se imbricada arte e vice-versa.Utilizar-se h como referencial base a obra Histria da Arte do historiador Ernst Gombrich, um dos mais conhecidos e lidos dentre os historiadores da arte. A obra referenciada foi lanada, originalmente em 1950, e desde esta data est sempre na bibliografia dos estudos da histria da arte. Desdobrou-se em pesquisas diversas, porm com maior nfase na arte, imagem, e histria da arte. Para melhor desenvolvimento a resenha foi estruturada em trs momentos, no qual primeiramente busca-se compreender a arte Egpcia, a posteriori a arte Grega, e por fim, a arte Romana.

1. ARTE EGPCIA

A cerca de 5 mil anos atrs os egpcios comearam a fazer uma escola da arte, com uma arquitetura, pintura e escultura perfeitamente simtrica e de encaixe primorosos, conferindo estabilidade e uma intransigente harmonia, no qual direta ou indiretamente, muitas culturas e formas de arte beberam,vide exemplo os gregos e tambm o cubismo. Partindo de uma arte com propsitos religiosos, esses povos so considerados o marco da histria da arte, ainda que em uma perspectiva diferente da arte atual. Produziam uma arte no contemplativa, no qual o propsito no era a exposio e sim a religio, desta forma, a arte era muito mais mstica do que esttica, e, diante destas caractersticas mantiveram um modelo de arte por cerca de trs milnios sem muitas alteraes, uma vez que o artista no precisava inovar, buscar novas alegorias para suas composies, apenas seguir as regras. De tal modo, as principais caractersticas das obras era seu estilo esteriomtrico, ou seja, clculos simtricos e formais; uma representao escalonada e, em sntese, uma plenitude representativa e no ornamentada. As rochas, granitos e calcrio, eram imprescindveis arte egpcias. As pinturas seguiam um padro, no qual representava-se dois ps esquerdos, rostos e pernas perfilados, olhos e ombros frontais, ou seja, as formas eram evidenciadas em sua plenitude e no nas formas naturais.

Figura 1 Pintura de um tanque de um tmulo em Tebas. Cerca de 1400 a.C. Londres, Museu Britnico. In: GOMBRICH, E.H. A Histria da Arte. / Traduo lvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos (LTC) Editora, 1999. P. 26.Os principais temas das gravuras eram as aes dos deuses e a vida/divindade dos faras, lembrando ser esta uma sociedade teocrtica.Existiam tambm pinturas em papiros, o Livro dos Mortos, que eram pinturas para guiar a espiritualidade daquele que morria e era colocado, mumificado, nas pirmides (tumbas). A escultura era outra produo artstica valiosa aos povos egpcios, uma vez que, para estes ela que os mantinham vivos na eternidade. De forma geral as esculturas era altas e no tinham profundidade, claramente percebe-se, ao olhar para imagens dessas esculturas, que estas so representaes de seres, devido a sua rigidez e forma esttica, todavia, elas sempre eram representadas com um passo a frente.Uma sociedade hierarquicamente organizada, e marcada por uma arquitetura intrigante. As pirmides eram traos fundamentais da cultura e arquitetura desses povos, que, colocavam tais monumentos em um lugar de importncia aos reis e aos sditos. Construes com propores universais e que reproduziam a forma dos cosmos, as pirmides representavam a passagem do rei do mundo terreno para mundo divino, junto aos outros deuses, e, com sua forma da construo, apontada para o cu, tinha o papel de ajudar nesta ascenso, assim como eram o local da preservao, no qual, a partir da mumificao, o corpo salvava-o da degradao/decomposio. Juntamente com o corpo mumificado, colocava-se sditos, por vezes at vivos, riquezas materiais e tambm esculturas que buscavam a representao e preservao da alma e corpo dos reis, para que a alma continuassem vivendo por toda eternidade. Juntamente era colocado o livro dos mortos, mencionado outrora, para que pudesse gui-los e ajud-los nesta nova jornada no outro mundo.Existiam traos das artes que deveriam ser passadas de gerao para gerao desde muito cedo, e s aps contemplar o aprendizado de todas essas que se poderia encerrar seus estudos. Nestes ensinamentos continham regras nas quais as estatuetas sentadas deviam sempre ter suas mos sobre os joelhos; os homens eram pintados com a pele mais escura que as mulheres; a aparncia era estabelecida de forma rigorosa; o Horo, deus-sol, tinha de ser sempre representado como um falco e o Anbis, deus da mote, como um chacal, ou como representaes das cabeas destes. No menos importante, era indispensvel dominar a arte da escrita, ou seja, tinha que saber cortar na pedra, de forma precisa e objetiva as imagens e smbolos dos hierglifos.A alterao cultural e artstica ocorrida na sociedade egpcia dera-se com Amenfis IV, que intitulou-se como Akhnaton. Esse rei rompeu com o politesmo de seu povo e colocou como deus nico o Aton, de quem era devoto. Marcou a sociedade pelas novas caractersticas nas pinturas encomendadas, buscou romper com as representaes de faras que eram utilizadas, e, supe que buscou artistas para represent-lo da forma mais fragilmente humana.Akhnaton foi sucedido por Tutankhamen, que teve sua tumba descoberta em 1922, e que nos vestgios ali encontrados percebeu-se essa desconstruo tnue do modelo rgido da arte egpcia, ao longo da 18 dinastia, contudo, estudiosos apontam que no reinado de Tutankhamen voltaram-se as suas origens, e restabeleceram os modelos padres de artes, que perduram, novamente por centenas de anos.

Figura 2 Fara Tutankhamen e sua esposa. Talha dourada e pintada proveniente do trono encontrado em seu tmulo. Cerca de 1350 a.C. Cairo, Museu. In: GOMBRICH, E.H. A Histria da Arte. / Traduo lvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos (LTC) Editora, 1999. P. 32.2. ARTE GREGAA arte, contemplando as esculturas, cermicas e arquiteturas gregas, de cerca de 700.C. at o surgimento dos romanos tiveram efeitos fundamentais na evoluo do que se considera como arte e cultura do ocidente. Criaram variadas formas de artes, desde as mais simples s mais elaboradas e monumentais. Suas produes podem ser divididas em trs periodizao/estilos diferentes: a 700 a.C. o Estilo Arcaico ou Geomtrico; a 500 a.C. o estilo Clssico e a 300 a.C. o Perodo Helenstico.Neste perodo a arte comea ganhar espao a partir de uma perspectiva humana, tendo o homem como eixo e no mais, apenas o divino, como referente a arte egpcia. Os gregos representavam partindo do sentimento e da viso, uma representao do ponto de vista natural, rompendo a representao da memria, utilizada pelos egpcios. Pode-se afirmar que os gregos faziam uma arte mimtica, ou seja, que era espelhada na representatividade perfeita da realidade, e dentre as vrias formas de arte, a escultura a maior expresso artstica desses povos.

Figura 3- Paternon. um templo drico. Atenas, acrpole. Projetado por Ictino, cerca de 450 a.C. Uma representao da sntese do povo grego. In: GOMBRICH, E.H. A Histria da Arte. / Traduo lvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos (LTC) Editora, 1999. P. 38. 700 a.C. o Estilo Arcaico ou Geomtrico

Marca o surgimento da sociedade romana, no qual algumas cidades-estados comeavam a se formar, sob forte influencia de povos antecessores, como os mesopotmios e egpcios. O material artstico ainda era escasso e restringiam-se a decorao de vrios utenslios. Predominando as pinturas em vasos, com figuras escuras sobre fundo vermelho, com uma simetria na composio. Nos primeiros sculos a arte ainda era rude e primitiva. Este estilo caracteriza-se pelas esculturas rgidas e ornamentos que remetem aos traos da herana egpcia e uma predominncia do nu masculino, uma das caractersticas marcantes do rompimento com a arte egpcia. Suas cermicas eram decoradas com padres rigorosos e geomtricos e suas construes tinham finalidades claras. Os primeiros templos, provavelmente foram construdos de madeira e com redores slidos que sustentavam o peso do telhado. Somente por volta dos anos 600 a.C. que os gregos comearam a construir com pedras. Cabem ressalvas que a arte grega era uma arte inteligente, baseada no conhecimento e o marco da ruptura com os antepassados encontra-se quando, no precisamente se pode datar, os gregos comearam a utilizar as pedras. Pode-se apontar que neste recorte temporal eles deram partida de onde os egpcios e assrios tinham parado.

Figura 4- Vaso grego no estilo de figuras Negras com Aquiles e Ajax jogando damas. Assinado por Exekias. Cerca de 540 a.C. Museu do Vaticano. In: GOMBRICH, E.H. A Histria da Arte. / Traduo lvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos (LTC) Editora, 1999. P. 41.

500 a.C. o estilo Clssico

Essa poca os povos comearam a investigar a natureza das coisas, a contestar lendas e crenas, e foi o perodo do apogeu da arte grega, na qual se fez em uma sociedade historicamente assombrosa, uma arte grandiosa. A escultura atinge um ideal de beleza e realidade, com uma representao que rompe a plenitude representativa egpcia, dando espao representaes do ponto de vista natural. Surgem os teatros, a partir de cerimnias de honra Dionisio, a filosofia e a cincia, tal como concebemos atualmente comea a despertar entre os homens.Os artistas no contemplavam a classe intelectual e rica da cidade e eram, por vezes considerados sujeitos inferiores socialmente.Como mencionado, comea-se a utilizar uma representao fiel a natureza e esse modelo de representao realista fica ntido nas estatuetas que percebe-se homens e deuses em diferentes poses, uma busca por representar o movimento, sobretudo em esttuas, esculturas ou pinturas de atletas. As vestes e corpos so marcados, sobretudo nas mulheres. Quase que consegue perceber o vento agindo nas produes, ou o sentimento, a fora, a leveza dos tecidos, o caimento destes.Neste perodo, umas das caractersticas e o movimento dos ps e mos, partindo da utilizao do contra-posto. Buscava-se representar um corpo perfeito, ainda que fosse a soma de vrios corpos e existia uma representao serena nas faces dos Deuses, pois, a beleza ideal que marca esta temporalidade a beleza serena.Apogeu da democracia e desenvolvimento, aps invadidos pelos persas, novas construes foram feitas em mrmore, ocupando os lugares das construes por estes invasores destrudas, como por exemplo a Acrpole.Surge, desta confiana em novos artistas, duas linhas de representaes, as de Fdias[footnoteRef:2] que foram seguidas por Polclepo e Lyron - e as de Praxiteles. [2: Segundo Gombrich a celebridade de Fdias est representada em obras que j no existem, contudo so importantes para compreenso da cultura e arte grega. Soa exemplos destas obras destrudas no tempo a Palas Atena e Zeus em Olmpia, contudo, os templos em que construram-nas ainda existem, e com eles vestgios de adornos feitos para compor junto as obras perdidas.]

Os primeiros buscaram representar a fora e rigidez masculina, partindo de figuras mais robustas, ao passo que o segundo buscava representar uma estrutura corporal mais esbelta, leve e desenvolta.

Figura 5 Athena Parthenos, Cpia romana em mrmore de uma grande esttua de templo feita p Fdias entre 447 e 432 a.C. Atenas, Museu Nacional. In: GOMBRICH, E.H. A Histria da Arte. / Traduo lvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos (LTC) Editora, 1999. P. 44.

Figura 6 Hermes e Dionsio criana. Cerca de 350 a.C. Olmpia, Museu. In: GOMBRICH, E.H. A Histria da Arte. / Traduo lvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos (LTC) Editora, 1999. P. 56Na arquitetura surgem os estilos: Drico e Jnico, no qual a primeira era mais forte, robusta e rgida, como se fosse uma representao dos guerreiros, ao passo que a segunda era mais leve, ornamenta, adornada e esbelta, uma suposta representao das mulheres

Figura 8 imagem ilustrativa das caractersticas da Ordem Jnica.Figura 7 imagem ilustrativa das caractersticas da Ordem Drica.

300 a.C. o Perodo Helenstico

Marcado pelas esculturas dramticas e pela arquitetura da Ordem Corntio, o marco da expanso das caractersticas da arte grega, aps a invaso de Alexandre. Nesta nova ordem de arquitetura foi adicionado folhagem s volutas Jnicas espiraladas para decorar o capitel, com ornamentos mais numerosos e ricos em todo o edifcio.

Figura 9 imagem ilustrativa das caractersticas da Ordem Corntio

Figura 10 Capitel Corntio encontrado em Epidauro. Cerca de 300 a.C. Epidauro, Museu. In: GOMBRICH, E.H. A Histria da Arte. / Traduo lvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos (LTC) Editora, 1999. P. 61.

H um ganho de expressividade facial nas artes, por isso considerado um perodo de esculturas dramticas. Tambm e assinalado pelos excessos. Os relevos deixam de ser achatados e aparecem quase que soltos, dando a impresso de transbordar.

Figura 11 Laocoonte e seus filhos. Grupo em mrmore proveniente da oficina de Hagesandro Atenodoro e Polidoro de Rodes. Cerca de 25 a.C. Vaticano, Museu. In: GOMBRICH, E.H. A Histria da Arte. / Traduo lvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos (LTC) Editora, 1999. P. 62. 3. ARTE ROMANA Construdas sobre as runas dos reinos helensticos, e influencia dos etruscos o imprio romano construiu uma arte alterada e marcante. Momento da criao do direito jurdico, um estado beligerante, pragmtico e prosaico os romanos eram extremamente preocupados com a beleza fsica. Fizeram de sua arquitetura, quase que uma engenharia civil, marcada, sobretudo, pelas curvas, arcos e abbadas, dando nfases as construes pblicas, predominando ainda um modelo de arquitetura aos modos da Ordem Corntio.

Figura 12 Um anfiteatro romano: O Coliseu em Roma. Construdo cerca de 80 d.C. In: GOMBRICH, E.H. A Histria da Arte. / Traduo lvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos (LTC) Editora, 1999. P. 67.Os romanos sobrepuseram aos gregos no que tange a arquitetura, partindo de construes muito sofisticadas. A arquitetura a grande arte destes povos que, romanticamente, so considerados os filhos da guerra e do amor, uma vez que destroem e agregam.Caractersticas desta arquitetura eloqente so os pilares e Dintel, e os, como j mencionados, arcos, que se desdobram em abobadas cilndricas e abobadas de arestas, no qual, partindo de um modelo de apropriao geraram um modelo de arte impar. Romperam com a rigidez da linha e adotaram as formas curvas e ovaladas na arquitetura, tornado-a mais dinmica e flexiva. Desta forma, alinhavam estticas e evolues tcnicas.

Figura 13 O Arco triunfal de Tibrio (reinou 14-37 d.C). Orange, Sul da Frana. In: GOMBRICH, E.H. A Histria da Arte. / Traduo lvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos (LTC) Editora, 1999.p. 70.

Sua arquitetura era caracterizada por uma grandeza material. E entre as vrias construes tinham, teatros, monumentos decorativos, triunfais, moradias, espaos de higiene, diverso e comrcio, e tinham tambm as baslicas, uma espcie de gora coberta, composta por duas alas laterais, iluminao natural pelo clerestrio e um abside, como uma semi cpula.Os romanos gostavam de retratar suas vitrias em disputas militares, e por conta deste hbito foram realizadas grandes edificaes, construes, vide exemplo a coluna construda por Trajano.Da poca helenstica, herdaram as tcnicas dos mosaicos, muito utilizados primeiramente na pavimentao e depois na decorao de muros e pisos e da arqutietura em mbito geral. No obstante, dos etruscos herdaram as tcnicas do afresco, com qual cobriam paredes, criavam cenrios e que se dividia em quatro estilos.Estilo Incrustao: imita matrias de revestimentos, predominando os tons: amarelos, vermelho e preto;Estilo Arquitetnico: neste estilo pintavam as colunas, os arcos e frisos, por vezes at emoldurando alguma cena. Usavam do trompeloi, ou truque de vista, tcnica que criava iluso de profundidade, ou de continuidade do espao. Para alm do carter decorativo, adquiria um aspecto de alongamento do espao;Estilo Ornamental: tambm denominado terceiro estilo, apresentava motivos vegetais, muitas vezes vistos atravs das janelas pintadas na parede;Estilo ilusionista ou cenogrfico: Sntese dos estilos anteriores tinha um aspecto teatral, uma iluso de um cenrio.No que tange as esculturas no buscaram a perfeio esttica, mas sim a representativa, sendo mais realista que idealistas. Seus maiores xitos se deram nos retratos.

Referncia BibliogrficaGOMBRICH, E.H. A Histria da Arte. / Traduo lvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos (LTC) Editora, 1999.

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