HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES CENTRO COLEGIADO CAHL Museologia COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO CAH 099 HISTÓRIA DA ARTE I T P E TOTAL 201 5.2 6 8 68 EMENTA O processo de definição da História da Arte como área do conhecimento e suas orientações teóricas e metodológicas. Estudo das manifestações artísticas compreendidas entre o Paleolítico Superior e a Baixa Idade Média. Considerações acerca das circunstâncias do fazer artístico, da historicidade das formas dos objetos/edificações e dos sentidos que lhes foram atribuídos por seus contemporâneos e por sociedades posteriores. OBJETIVOS Capacitar o aluno a reconhecer e compreender manifestações artísticas de momentos determinados da História. Garantir a identificação das peculiaridades formais pertinentes a cada um dos períodos ou estilos estudados. Debater acerca das possibilidades metodológicas e teóricas de abordar os objetos artísticos. Discutir a historicidade das linguagens artísticas. METODOLOGIA Aulas expositivas com projeções de imagens, debates e apresentações de seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: A História da Arte como área de conhecimento: teorias e métodos. 1.1 O campo da arte, a literatura artística, a função da história da arte, o juízo crítico, a atribuição e a periodização. 1.2 As metodologias da história da arte. UNIDADE 2: A arte pré-histórica. 2.1) Pintura rupestre e escultura no paleolítico superior: temas, formas, técnicas e teorias explicativas. 2.2) Pintura rupestre e escultura no neolítico: temas, formas, técnicas e teorias explicativas. 2.3) Construções neolíticas. UNIDADE 3: A arte da Mesopotâmia. 3.1) As sucessões políticas na Mesopotâmia e seus principais centros. 3.2) Arquitetura. 3.3) Artes figurativas: temas, técnicas, formas e possibilidades interpretativas. UNIDADE 4: A arte do Egito antigo. 4.1) Arquitetura: funções dos edifícios, elementos arquitetônicos e materiais. 4.2) As artes figurativas: temas, formas e funções. UNIDADE 5: Arte grega 5.1) Manifestações artísticas cretenses e micênicas. 5.2) Períodos da história grega: arcaico, clássico e helenístico. 5.3) As ordens arquitetônicas. 5.4) Pintura e escultura. UNIDADE 6: A arte romana. 6.1) Influências gregas e etruscas. 6.2) Arquitetura. 6.3) Pintura e escultura. UNIDADE 7: Arte paleocristã, bizantina e medieval.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO

COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA

PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 099

HISTÓRIA DA ARTE I

T P E TOTAL 2015.2

68

68

EMENTA

O processo de definição da História da Arte como área do conhecimento e suas orientações teóricas e

metodológicas. Estudo das manifestações artísticas compreendidas entre o Paleolítico Superior e a Baixa

Idade Média. Considerações acerca das circunstâncias do fazer artístico, da historicidade das formas dos

objetos/edificações e dos sentidos que lhes foram atribuídos por seus contemporâneos e por sociedades

posteriores.

OBJETIVOS

Capacitar o aluno a reconhecer e compreender manifestações artísticas de momentos determinados da História. Garantir a identificação das peculiaridades formais pertinentes a cada um dos períodos ou estilos estudados. Debater acerca das possibilidades metodológicas e teóricas de abordar os objetos artísticos.

Discutir a historicidade das linguagens artísticas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas com projeções de imagens, debates e apresentações de seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: A História da Arte como área de conhecimento: teorias e métodos. 1.1 O campo da arte, a literatura artística, a função da história da arte, o juízo crítico, a atribuição e a periodização. 1.2 As metodologias da história da arte.

UNIDADE 2: A arte pré-histórica. 2.1) Pintura rupestre e escultura no paleolítico superior: temas, formas, técnicas e teorias explicativas. 2.2) Pintura rupestre e escultura no neolítico: temas, formas, técnicas e teorias explicativas. 2.3) Construções neolíticas.

UNIDADE 3: A arte da Mesopotâmia. 3.1) As sucessões políticas na Mesopotâmia e seus principais centros. 3.2) Arquitetura. 3.3) Artes figurativas: temas, técnicas, formas e possibilidades interpretativas. UNIDADE 4: A arte do Egito antigo. 4.1) Arquitetura: funções dos edifícios, elementos arquitetônicos e materiais. 4.2) As artes figurativas: temas, formas e funções. UNIDADE 5: Arte grega

5.1) Manifestações artísticas cretenses e micênicas. 5.2) Períodos da história grega: arcaico, clássico e helenístico. 5.3) As ordens arquitetônicas. 5.4) Pintura e escultura. UNIDADE 6: A arte romana. 6.1) Influências gregas e etruscas. 6.2) Arquitetura. 6.3) Pintura e escultura. UNIDADE 7: Arte paleocristã, bizantina e medieval.

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7.1) Arte paleocristã. 7.2) Arte bizantina. 7.3) A alta Idade Média: arte merovíngia e carolíngia. 7.4) A baixa Idade Média: românico e gótico.

AVALIAÇÃO

Provas escritas: 02 (duas): a pr imeira após a unidade 3; a segunda após unidade 6, e a prova f ina l .

Apresentações de seminários em grupo com tema relac ionado a a lguma unidade do Conteúdo Programát ico, sendo a parte escr i ta ava l iada em grupo e aval iação indiv idua l na apresentação.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOCILLON, Henri. A arte do ocidente: a idade média românica e gótica. Lisboa: Estampa, 1993. HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. JANSON, H.W. História Geral da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001. PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 2002.

WÖLFFLIN, Henrich. Conceitos fundamentais da História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOUZON, Emanuel. O código de Hammurabi. Petrópolis, Vozes, 2001. CARDOSO, Ciro Flamarion. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1984. DUBY, Georges. A História Artística da Europa: a Idade Média. São Paulo: Paz e Terra, 1998. ECO, Umberto (org). História da Beleza. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2004. MOSCATI, Sabatino. Como Reconhecer a arte mesopotâmica. São Paulo: Martins Fontes,1985. NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 2000. PANOFSKY, Erwin. Arquitetura gótica e escolástica. São Paulo: Martins fontes, 2001. VERNANT, Jean-Pierre, VIDAL-NAQUET, Pierre. Mito e tragédia na Grécia Antiga. São Paulo: Brasiliense, 1977.

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000

OUTRAS REFERÊNCIAS: ARGAN, Giulio Carlo; FAGIOLO, Maurizio. Guia de História da Arte. Lisboa: Editorial Estampa, 1994. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2008. DAVIES, Penelope J. E. at al. A nova história da arte de Janson. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 139

CULTURA BRASILEIRA

T P E TOTAL 2015.2

34

34

EMENTA

Significados de uma noção de cultura brasileira. Raízes históricas da cultura brasileira: cultura luso-ibérica, cultura indígena e culturas africanas. Uma história da cultura brasileira: cultura e sociedade colonial; elites e cultura ornamental; modernismo cultural no Brasil. O impacto da cultura da mídia, a indústria da cultura e a emergência do mercado de bens simbólico-culturais no Brasil. Momentos e atores expressivos da cultura brasileira. Cultura brasileira e cultura no Brasil. Cultura brasileira, globalização, mundialização da cultura e diversidade cultural. Situação atual e perspectivas da(s) cultura(s) brasileira(s).

OBJETIVOS

- Analisar a formação histórica e multiétnica do Brasil, destacando a formação e a diversidade cultural no Brasil e as suas manifestações.

- Analisar ideologia e contextos culturais em diversos momentos da história.

- Discutir políticas culturais nas últimas décadas.

METODOLOGIA

- Aulas expos i t i vas e le i tura de textos que poss ib i l i tem os a lunos a d iscussão de temas l igados à cu l tura e h is tór ia bras i le i ra .

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noção de cultura 2. Historiografia da cultura brasileira 3. Sociedade e cultura no Brasil colonial

A formação das elites e da cultura popular 4. A formação de uma identidade brasileira no século XIX e o nacionalismo 5. Ideiais de uma cultura modernista no Brasil 6. Cultura e ideologia no Brasil século XX 7. Indústria cultural e o mercado de bens simbólico-culturais 8. Cultura popular e cultura de massa 9. O global e o local da cultura 10. Políticas culturais no Brasil nas últimas décadas e perspectivas

AVALIAÇÃO

Freqüência às aulas e at iv idades, par t ic ipação qual i ta t iva , seminár ios temát icos e prova escr i ta .

BIBLIOGRAFIA

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 15. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

LEITE, Serafim, História da Companhia de Jesus no Brasil. V.1 -5. Belo Horizonte : Ed. Itatiaia, 2000. MICELI, Sérgio. (org.) Intelectuais à brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. 5. Ed.São Paulo: Brasiliense, 2009.

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ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 2006. WEHLING, Arno. Formação do Brasil colonial. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

Bibliografia complementar:

CHAUÍ, Marilena de Sousa. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária . São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis: Vozes,

1999. PRADO JÚNIOR, Caio, Formação do Brasil Conteporâneo – Colônia. 6. ed. São Paulo : Brasiliense, 1978.

Bibliografia Suplementar: ARAUJO, Alceu Maynard. Cultura Popular Brasileira, 2

ª ed. São Paulo: Melhoramentos, 1973.

BOSI, Ecléa. Cultura de Massa e Cultura Popular: leituras de operárias, Petrópolis: Vozes, 1986.

HARDMANN, Francisco Foot (org.). Morte e Progresso: cultura brasileira como apagamento de rastros, São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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Dire tor do Centro

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Coordenador do Colegiado

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 165

HISTÓRIA DO BRASIL II T P E TOTAL 201

5.2

68

68

EMENTA

Estudo do Brasil República tendo em vista aspectos econômicos, políticos e, sobretudo, sociais e culturais.

OBJETIVOS

- Compreender os aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais do período 1870 a 1945.

- Relacionar a dinâmica histórica do período com as instituições, ideias e práticas ligadas à museologia.

METODOLOGIA

Para atingir os objetivos propostos, a disciplina será oferecida de forma presencial, em sala de aula na Universidade, onde se realizarão as seguintes estratégias:

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupo;

Leituras e produções de textos;

Seminário de pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução

a) apresentação e objetivos da disciplina

b) Questões atuais do Brasil

2- 1870-1910

a) Modernização tecnologica e tentativas de dinamizar a economia

b) Um bando de idéias novas: produção intelectual da geração de 1870

c) Mudança de regime político e os primeiros governos republicanos

d) Movimentos de contestação na virada do regime

M) O Brasil na exposição universal de 1889 / Museus na Belle Époque.

3- 1910-1930

a) Economia cafeeira e desenvolvimento da industria

b) Virada nacionalista e a questão da brasilidade nos anos 10 e 20

c) Política dos governadores e hegemonia federalista

d) Contestações e movimentos dos anos 10 e 20

e) Os museus na década de 1920

4- 1930-1945

a) Estatização da economia e o industrialismo.

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b) Questões intelectuais nos anos 30 e 40

c) A Era Vargas

d) Movimentos de contestação no regime vargas

e) A criação do SPHAN e os museus do período Vargas

AVALIAÇÃO

Destacamos como critérios de avaliação:

a) freqüência e realização das atividades propostas em sala de aula;

b) leitura dos textos e participação nas discussões propostas;

c) Seminário com base em textos de temática museológica;

d) Trabalho final, escolhEndo uma das seguintes opções: resenha crítica de um dos livros-base, exposição em uma escola pública sobre um dos temas do curso, artigo.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia principal FERREIRA, Jorge & Delgado, Lucília de Almeida Neves (orgs.) O Brasil Repúblicano 1 - O tempo do liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de 1930. 3a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

FERREIRA, Jorge & Delgado, Lucília de Almeida Neves (orgs.) O Brasil Repúblicano 2 - O tempo do nacional-estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo. 2a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como Missão. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

Bibliografia complementar

FAUSTO, Boris (org.) História geral da civilização brasileira: o Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, t. 3, v. 8-11. OLIVEIRA, Lúcia Lippi. A questão nacional na Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1990. SILVA, Sérgio e Szmrecsányi (orgs.). História econômica da Primeira República. São Paulo: Hucitec, 2002. SEVCENKO, Nicolau. (org). História da vida privada no Brasil: República. Da Belle Époque á Era do Rádio. Companhia das Letras, 2008. VISCARDI, Cláudia Maria Ribeiro. O teatro das oligarquias: uma revisão da “política do café com leite”. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 2001.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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Diretor do Centro

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Coordenador do Colegiado

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 188

INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA

T P E TOTAL 2015.2

51

17

68

EMENTA

O estudo dos vários objetos de Museu e suas modificações ao longo do tempo. Compreensão das atividades do tratamento documental das coleções e acervos. Abordagem dos subsídios fundamentadores das práticas documentais e as suas respectivas transformações. A evolução das modalidades de controle em face ao conceito do objeto para a Museologia.

OBJETIVOS

Oferecer ao estudante o suporte teórico acerca dos conceitos de informação relacionados aos contextos museológicos, museus como unidades informacionais e das funções da produção da documentação frente ao

alargamento do conceito de objeto museológico. Pretende-se um viés prático para a compreensão e execução dos

vários sistemas documentais presentes nas heterogêneas tipologias de museus e em instituições afins, através de uma visão dos instrumentos e procedimentos a serem adotados, bem como da análise de casos.

METODOLOGIA

A disciplina será dividida em duas etapas principais: abordagem teórica e estudo de casos. Também será o2000ferecida uma prática voltada tanto à elaboração de instrumentos, quanto à execução dos procedimentos documentais.

Recursos didáticos:

- Aulas expositivas: data-show, documentos audiovisuais, quadro negro; - Estudo de textos;

- Iniciação à prática documental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Conceitos Iniciais

1. Conceituações acerca da informação no que tange aos museus, tanto quanto gestor e transmissor, como produtor de informação a partir de suas coleções.

2. Documentação museológica e seus processamentos a partir de heterogêneas tipologias de museus 3. Ampliação do conceito de Acervo. 4. Definição de Documentação; Conceituação das dimensões intrínsecas e extrínsecas das peças.

5. Relevância da documentação no que tange a pesquisa, preservação e comunicação frente aos desafios da contemporaneidade.

UNIDADE 2: Museu, Objeto e informação

1. Definição dos Instrumentos e Procedimentos de Documentação.

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2. O método de documentação e seu sistema. 3. Trabalho com acervos materiais e imateriais.

UNIDADE 3: Relações da Documentação

Formas de pesquisa a partir da documentação.

Os públicos atingidos pela documentação. 6. O Problema dos objetos e as formas de inserção no sistema documental.

AVALIAÇÃO

- Avaliação escrita teórica (prova): 1.

- Questionário dirigido (individual ou em equipes em torno de 5 alunos).

- Fichamento de texto.

- Avaliação prática: 2.

realização de atividades de documentação de diferentes acervos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia principal

CAMARGO-MORO, Fernanda de. Museu: aquisição/documentação: tecnologias apropriadas para

a preservação dos bens culturais. Rio de Janeiro: Livraria Eça Editora, 1986. 309 p.

FERREZ, Helena Dodd; Bianchini, Maria Helena S. Thesaurus para acervos museológicos V.1 e V.2. Rio de Janeiro. 1985.

MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS. Documentação em museus. Rio de Janeiro, 2008. 230 p. (MAST Colloquia; 10).

NASCIMENTO, Silvania Souza do; TOLENTINO, Átila; CHAGAS, Mário de Souza. BRASIL Ministério da Cultura. . INSTITUTO DO PATRIMONIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL (IPHAN) Departamento de Museus e Centros Culturais. Caderno de diretrizes museológicas, 1. 2. ed. Brasília (DF): Ministério da Cultura, 2006. 152 p.

Bibliografia complementar

ALONSO FERNANDEZ, Luis. Museologia y museografia. 3. ed. Barcelona: Ediciones del Serbal, 2006

383 p. GRANATO, Marcus; SANTOS, Cláudia Penha dos; LOUREIRO, Maria Lúcia de N. M. Museu e museologia: interfaces e perspectivas . Rio de Janeiro: MAST, 2009. 111p. (MAST Colloquia ; v.11) GRANATO, Marcus; SANTOS, Cláudia Penha dos; LOUREIRO, Maria Lúcia de N. M.. MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS. O Carácter político dos museus/Marcus Granato, Cláudia Penha dos Santos e Maria Lúcia de

Niemeyer Matheus Loureiro. Rio de Janeiro: MAST, 2010. 138p. (Mast Colloquia, v.12)

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA DE SÃO PAULO.. SISTEMA ESTADUAL DE MUSEUS DE SÃO PAULO. Museus: o que são, para que servem?. São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, 2011. 131p. Suplementar

BEIGUELMAN, G. Curadoria de informação. Palestra, USP, 2011. Disponível em: <http://www.slideshare.net/gbeiguelman/curadoria-informacao>. Acesso: 24 maio 2014. p. 37

FROHMANN, Bernd. Rules of Indexing: a critique of mentalism in Information Retrieval Theory. IN: The Journal of Documentation. v.46, n.2, 1990. p.81-110.

GONZÁLEZ DE GOMEZ, Maria Nélida. Informação, Conhecimento e Poder: do ponto de vista das relações entre Política, Economia e Linguagem. In: MACIEL, Maria Lúcia; ALBAGLI, Sarita. Informação, Conhecimento e Poder:

mudança tecnológica e inovação social. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2011.

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______. Novas fronteiras tecnológicas das ações de informação: questões e abordagens. Ciência da Informação, Brasília v. 33 (1), p. 55-67. 2004. p. 65-66

YASSUDA,SÍLVIA NATHALY. Documentação Museológica: uma reflexão sobre o tratamento descritivo do objeto no Museu Paulista. 124f. Dissertação. (Mestrado em CIência da Informação). Universidade Estaudal Paulista / UNESP. Marília, 2009.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 195

HISTÓRIA DO BRASIL I T P E TOTAL 201

5.2

68

68

EMENTA

Estudo dos períodos colonial e imperial brasi leiros tendo em vista aspectos econômicos,

pol í t icos e, sobretudo, sociais e culturais.

OBJETIVOS

• Estudar o processo de formação da sociedade colonial luso-brasi leira e do império a

partir da expansão marítima européia e do contato com os povos indígenas e africanos

e do processo de emancipação pol ít ica no século XIX;

• Anal isar a dimensão econômica, as relações sociais e a escravidão nos períodos colonial e imperial, bem como a rel igião, a cultura e a vida cotidiana;

• Discutir questões teórico-metodológicas pertinentes ao estudo da História do Brasi l e suas relações com a Museologia;

• Problematizar os conteúdos bás icos que são objetos de ensino-aprendizagem na educação básica;

• Incentivar pesquisas e estudos.

METODOLOGIA

• Leitura e discussão de textos

• Estudos em grupo

• Exposição participada

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução: pensando o Brasi l colonial

2. O Brasi l no contexto da expansão européia

3. Expansão e consolidação da colonização luso-brasi leira

4. Economia, sociedade e cultura no período colonial

5. Pol í t ica e instituições no período colonial

6. Revoltas e rupturas na sociedade colonial

7. O fim do período colonial e a formação do Brasi l

8. O Brasi l no período imperial: economia, sociedade, pol ít ica e cultura

AVALIAÇÃO

A aval iação será individual e escrita, de cunho dissertativo, objetivando contribuir para

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o amadurecimento do estudante quanto à elaboração de trabalhos acadêmicos e a reflexão historiográfica.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia principal

ABREU, João Capistrano de. Capítulos de história colonial ,1500-1800. Belo

Horizonte: Itatiaia, 2000.

ALENCASTRO, L, F. (organizador). História da vida privada no Brasil: Império. São

Paulo: Companhia das Letras, 1997.v.2

SODRÉ, Nelson Werneck. A formação histórica do Brasi l . Rio de Janeiro: Bertrand

Brasi l , 1987.

SOUZA, Laura de Mel lo (Org.). História da vida privada no Brasil: Cotidiano e vida

privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras,2007.

Bibliografia complementar

ABREU, Marta. O império do divino: Festas rel igiosas e cultura popular no Rio de

Janeiro, 1830-1900. São Paulo: Nova Fronteira, FABESP, 1999.

DEL PRIORE, Mary. História das mulheres no Brasil . São Paulo: Editora

Contexto/Unesp, 2000.

HOLLANDA, Sérgio Buarque de (Org.). História Geral da Civilização Brasileira . São

Paulo: Bertrand Brasi l , 1970.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 205

ANTROPOLOGIA VISUAL

T P E TOTAL 2015.2

51

51

EMENTA

Apresentação dos aportes da antropologia visual dentro dos métodos e técnicas da antropologia social. Abordagem transdisciplinar dos vários conhecimentos e instrumentos técnicos requeridos aos antropólogos nesse campo. Consolidação de uma reflexão teórica diferenciada dentro da antropologia. Análise e discussão de textos e artigos. Discussão das diferentes tradições de antropologia visual, tanto no Brasil como no exterior. O emprego dos recursos visuais e audiovisuais (audio, fotografia, filmes e vídeos) postos ao serviço da antropologia.

OBJETIVOS

Geral: Contr ibu ir para o desenvolv imento de uma perspect iva cr í t ica quanto à produção e anál ise de mater ia is aud iovisua is a part ir do aporte e d iscussões da antropolog ia v isua l.

Específ icos:

Contextua l izar o desenvolv imento da antropologia v isua l no escopo na antropologia soc ia l e das transformações sóc io -cu ltura is do século XX;

Identi f i car e debater o objeto de estudo da antropologia v isua l;

Relac ionar s ímbolo e cu l tura;

Discutir os d i lemas da produção e interpretação de produtos audiovisua is em antropolog ia;

Anal isar textos e imagens a part ir da antropologia v isua l.

METODOLOGIA

1. Aulas exposit ivas;

2. Debates;

3. Lei tura, resenha e d iscussão de textos e mater iais audiovisua is;

4. Apresentação de traba lhos indiv idua is e em grupo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I . Contextua l ização da antropologia v isual

1. etnograf ia e autor idade etnográf ica

2. o uso de imagens e o trabalho antropológico

3. o desenvolv imento tecnológico - informac ional e seus rebat imentos no trabalho antropológico quanto ao objeto de estudo e ao incremento das técnicas de pesquisa

4. a const itu ição da disc ip l ina e os debates re lat ivos ao objeto

5. his tór ico da antropologia v isual

I I . Simbol ismo e cu ltura

1. o s ímbolo como s íntese cul tural

2. a interpretação dos s ímbolos como busca por s ignif i cados contextual izados: performances, sons, objetos e cenár ios

3. vida e mimese

4. a interpretação de produtos med iát icos

I II . A produção da imagem

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1. tecno logia e produção etnográf ica: o v isua l/aud it ivo e o escr ito

2. o o lho por trás da câmera: a re lação pesquisador/pesquisado/espectador

3. tecno logia e produção etnográf ica 2: fotograf ia , f i lme, CD -ROM

4. a produção do audit ivo/v isua l pela comunidade: quando a câmera muda de mãos

AVALIAÇÃO

1. Prova ind iv idua l escr i ta

2. Apresentação oral de texto previamente def inido

3. Seminár io

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL:

BARTHES, R. A Câmara clara: notas sobre fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

DE FRANCE, C. (org.). Do filme etnográfico à antropologia fílmica. Campinas: Unicamp.

___________. Cinema e Antropologia. Campinas: Unicamp.

ECKERT, C., MONTE-MÓR, P. (orgs.). Imagem em foco: novas perspectivas em antropologia. Porto Alegre: Ed. Universidade/ UFRGS.

FELDMAN-BIANCO, B. & MOREIRA LEITE, M. Desafios da Imagem. Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas: Papirus.

COMPLEMENTAR:

CANEVACCI, M. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A.

CLIFFORD, J. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

DAMATTA, R. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco.

RIBEIRO, J. Antropologia visual, práticas antigas e novas perspectives de investigação. Revista de Antropologia. V. 48, n. 2. São Paulo. Jul/dez 2005. (também disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-77012005000200007&script=sci_arttext)

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO

ACADÊMICA

PROGRAMA DE

COMPONENTES

CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIG

O TÍTULO

CARGA

HORÁRIA

AN

O

CAH 213

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

T P E TOTA

L 201

5.2

51

17

68

EMENTA

Sociedade e educação. Patrimônio integral, natural e cultural. Estratégias de ação e

interfaces entre Museologia e Educação.

OBJETIVOS

- Estimular o desenvolvimento de ações preservacionistas, encarando o bem cultural como bem social; suporte da informação, através do qual o homem se reconhece;

- Possibi l i tar, através da leitura de textos e discussões, o desenvolvimento do senso

crít ico acerca da importância da preservação, revital ização, valorização do patrimônio

histórico, cultural e natural como formas possíveis de identi ficação da cultura local e

no reconhecimento da identidade cultural dos indivíduos inseridos nesse processo, bem

como, a valorização e respeito às diversidades.

METODOLOGIA

- Aulas expositivas e leitura de textos que possibi l i tem os alunos a discussão acerca

das pol ít icas publ icas para a cultura, o patrimônio e a educação, bem como, fortalecer

as bases conceituais sobre a educação, a cul tura, a Museologia, os museus, as ações

preservacionistas, a importância da preservação como desenvolvimento e transformação social;

- Visitação a espaços patrimoniais como forma de anal isar as varias possibi l idades de

trabalho no âmbito museológico dentro do cenário educativo de interdiscipl inaridade e

preservação;

- Desenvolver projeto de educação patrimonial no âmbito da discipl ina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Patrimônio

1.1. Definições de patrimônio material e imaterial;

1.2. Meio-ambiente;

1.3. Preservação: o que preservar? Porque preservar? Para quê preservar?

Page 15: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

1.4. Patrimônio cultural e diversidade.

2. Museus:

2.1. Museus representativos ou participativos;

2.2. Museus não-representativos ou não-participativos;

2.3. O museu e a comunicação.

3. Memória e patrimônio:

3.1. Memória social;

3.2. Memória e preservação;

3.3. O valor da memória.

4. Museologia e ação patrimonial:

4.1. Política de preservação;

4.2. Política de preservação no Brasil.

AVALIAÇÃO

Freqüência às aulas e atividades, participação qual itativa, projeto escrito de Educação

patrimonial em sua local idade, interpretação de textos e apresentação de seminários temáticos.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Principal

CHAOAY, Françoise. A alegoria do Patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade: UNESP, 2006.

FONSECA, Maria Cecília Lourdes. O patrimônio em processo: trajetória da política Federal de

preservação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ – Minc / IPHAN, 1997.

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 18. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1991.

LEMOS, Carlos Alberto Cerqueira. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 2006.

SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do Patrimônio Cultural em cidades. Belo Horizonte:

Autêntica, 2006.

Bibliografia Complementar:

BERGER, John. Modos de ver. Gustavo Gi l i , São Paulo, 1999.

DORTA, Sonia; Cury, Marí l ia Xavier. A plumária indígena brasi leira no Museu de arqueologia e Etnologia.EDUSP, São Paulo, 2000.

GONÇALVES, Lisbeeth Rebol lo. Entre cenografias: o museu e a exposição de arte no século. EDUSP, São Paulo, 2004.

KONINCK, Thomas de. A nova ignorância e o problema da cultura. Lisboa. Edições 70, 2003.

MALRAUX, André. O museu imaginário. Arte e comunicação. Edições 70, São Paulo, 2000.

RODRIGUES, Adriano Duarte. Estratégias da comunicação: questão comunicacional e formas de

Page 16: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

sociabilidade . 3. ed. Lisboa: Presença, 2001.

SANTOS. Myriam Sepúlveda. A escrita do passado em museus históricos. Garamond, São Paulo, 2007.

Bibliografia Suplementar

LOPES, M. Margaret. O Brasil descobre a pesquisa científ ica: os museus as ciências.

Hucitec. São Paulo, 1997.

RUBIM, Linda (org.) Organização e Produção da Cultura . EDUFBA, Salvador; FACOM/CULT, 2005.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 214

EXPOGRAFIA

T P E TOTAL 2015.2

17

34

51

EMENTA

Planejamento de exposições e seus projetos. Aplicação em projeto expositivo dos elementos constituintes das exposições: espaço, forma, objeto, luz, cor, recursos gráficos e plásticos. Animação, design de exposições, elaboração de planta baixa e maquete.

OBJETIVOS

Promover uma reflexão sobre o discurso expositivo em Exposição. Apresentar os recursos expositivos utilizados constituintes em Planejamento de Exposição.

Apresentar passos constituintes em uma exposição. Discutir sobre a interdisciplinaridade no planejamento de uma exposição.

METODOLOGIA

Como metodologia teoria e a prática.

Teoria: Aulas expositivas, apresentação de textos com seminário, teoria e possibilidades com estudos de caso.

Prática: Visitas técnicas e análise de espaços expositivos: Tipos de Exposição

Nesta atividade os alunos deverão elaborar um diagnostico dos museus visitados.

Recursos Didáticos:

* Aulas expositivas com utilização de DataShow, Estudo e discussão de textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I 4. Expografia e exposição como veiculo de comunicação. 5. O Discurso expográfico.

6. A Linguagem das exposições nos Museus.

7. Elementos e recursos expográficos. 8. Planejamento e instalação de exposições. 9. Montagem de exposições e elementos formais da Exposição. 10. Cenografia

Unidade II

7. Planejamento, Estratégia e Dinâmica Para Exposição. 8. Conceito e Tema. 9. Seleção do Acervo. 10. Pesquisa e Conteúdo. 11. Produção de Textos. 12. Recursos Expositivos.

13. Suportes: Vitrines, Iluminação. 14. Recursos Expositivos. 15. Disposição dos Objetos. 16. Divulgação.

17. Pesquisa e Avaliação. As Exposições e seus Diferentes Públicos.

Page 18: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

AVALIAÇÃO

Avaliações qualitativas dos módulos

1. Visitas técnicas a Museus, Galerias, Igrejas para elaboração de diagnostico sobre o discurso expositivo das instituições visitadas

2. Seminários com temas: Museu Casa, Memorial, Museu Virtual e Ecomuseu para despertar o olhar do aluno para o Planejamento da Instituição, bem como a sua exposição e os recursos expositivos utilizados.

3. Projeto Expográfico.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRÁFICA PRINCIPAL CARREÑO, Francisco Javier Zubiaur. Curso de Museologia. Ediciones TREA, S.L. 2004

CURY, Marília Xavier. Exposição. Concepção, montagem e avaliação. São Paulo: Annablume, 2006. CARDERNO de Diretrizes Museologicas. IPHAN; Ministério da Cultura; Departamento de Museus e Centros Culturais, Belo Horizonte; Superintendência de Museus; 2006. 2º edição. GUIMARÃES, Cêça; KESSEL, Carlos; SANTOS, Afonso Carlos Marques dos [ORG.]. Museus & cidades. Livro do

Seminário Internacional. Rio de janeiro. Museu Histórico Nacional. 2004. LOURENÇO, Maria Cecília França. Museus Acolhem o Moderno. EDUSP. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo. 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LODY, Raul. O Negro no Museu Brasileiro: construindo Identidades. Rio de Janeiro. Ed. Bertrand Brasil. 2005. SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. A Escrita do Passado em Museus de História. MINC. IPAHN. DEMU. Rio de Janeiro. 2006 RIVIERE, Georges Henri. La Museologia. Curso de Museologia/Testes y testemunhos. Antón Rodrigues Casa. (Trad.). Ediciones AKAL. S. A. 1993

O Museu do Estado de Pernambuco. São Paulo. Banco Safra. 2003 O Museu Nacional. São Paulo. Banco Safra. 2007 BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR Anais do Seminário sobre Museus-Casa. IV Seminário de Museus-Casa. Pesquisa e Documentação. Rio de Janeiro. Fund. Casa de Rui Barbosa. 2002.

FERNANDES. Maria Luiza Pacheco (Tradução). Planejamento de Exposição / Museums and Galleries Commission. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – USP; Fundação Vitae. Roteiros Práticos. Série Museologia. V.2. 2001. FERNÁNDEZ, Luiz Alonso. Museología y Museografía. 3ª ed. Ediciones del Serbal. Barcelona. 2006, GONÇALVES, Agnaldo José. Museu Movente: O signo da Arte em Marcel Proust. Editora UNESP. São Paulo. 2004. LE GOFF, J. História e Memória. São Paulo: Campus, 1994.

MONTANER, Josep Maria. Museus para o Século XXI. Editorial Gustavo Gili, AS. Trad: Eliana Aguiar. Barcelona. 2003. MESTRE, Joan Santacana. Y ANTOLÍ, Núria Serrat. Museografía Didáctica. Editorial Ariel S. A. Barcelona. 2007. SANTOS, Fausto Herique dos Santos. Metodologia Aplicada em Museus. Editora Mackenzie. 2000. Sites: Museu da Pessoa: http://www.museudapessoa.net/

Museu Imperial de Petrópolis: http://www.museuimperial.gov.br/

Museu Histórico do Exercito e Forte de Copacabana: http://www.fortedecopacabana.com/ Museu da Imagem e do Som - http://www.mis.rj.gov.br/ Museu Nacional de Arte Antiga: http://www.mnarteantiga-ipmuseus.pt/ Museu Carlos Costa Pinto: http://www.museucostapinto.com.br/

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____ .

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 222

MONOGRAFIA

T P E TOTAL 2015.2

102

102 h

EMENTA

Propiciar o desenvolvimento do trabalho monográfico de final de curso pelo discente, realizado com

supervisão e acompanhamento do docente orientador, indicado pelo estudante durante o componente

CAH-220 Pesquisa museológica / projeto monográfico e homologado em Reunião do CGMUS, de acordo

com a Resolução CONAC nº 17/2010.

OBJETIVOS

O componente constará de processo de pesquisa museológica e conseqüente produção

de conhecimento através de elaboração de um trabalho monográfico, cujo tema tenha

sido definido no semestre imediatamente anterior, durante o componente CAH-220

Pesquisa museológica / projeto monográfico.

METODOLOGIA

1. Discussão do tema e definição dos parâmetros de pesquisa entre estudante e orientador;

2. Pesquisa bibliográfica com levantamento de dados primários e secundários;

3. Realização de trabalhos de campo, quando serão levantados os dados empíricos da pesquisa;

4. Análise e processamento de dados de campo;

5. Produção de texto científico monográfico;

6. Reuniões de orientação;

7. Defesa de monografia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A aval iação do componente CAH-222 Monografia será feita no final do semestre,

durante sessão públ ica de defesa de monográfica. A Comissão Examinadora da

monografia será composta por três professores, dentre os quais o orientador, um

docente do curso de Museologia e um professor/pesquisador convidado. Os estudantes

terão um tempo para apresentação da monografia, seguido de argüição pela comissão

examinadora e resposta do estudante. Ao final da sessão, os aval iadores conferiram

uma nota ao discente. Dependendo da nota e parecer da comissão, o estudante poderá ser aprovado, aprovado com revisão, indicado à revisão ou reprovado.

A avaliação do trabalho monográfico levará em consideração os seguintes aspectos:

I - coerência entre a problematização, os objetivos e a argumentação;

II – Relação da temática com o objetivo do Curso de Graduação em Museologia;

III - normas da ABNT;

Page 20: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

IV - relevância e coerência no trato da questão;

V - clareza e precisão vocabular;

VI - resultados obtidos.

As normas específicas e detalhadas de avaliação do componente CAH-222 Monografia são regidas pela

Resolução CONAC nº 17/2010.

AVALIAÇÃO

Trabalho monográfico e Apresentação oral para banca examinadora composta pelo

professor orientador, um professor do curso de Museologia e um professor externo ao

curso.

BIBLIOGRAFIA

PRINCIPAL

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora perspectiva, 2000.

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Editora Atlas, 2007.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa.São Paulo, Atlas, 2002.

MARCONI, M. & LAKATOS. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006. 6ª edição.

COMPLEMENTAR

RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar citações e notas de rodapé. Editora Humanitas, 4ª

edição, s/d.

__________. André Figueiredo. Como elaborar e apresentar monografias. Editora Humanitas, 2008.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 263

Tópicos espec ia is em Museologia I I : leg is lação patr imonia l

T P E TOTA

L 201

5.2

68

68

EMENTA

Conteúdo de cunho museológico ou abordagem museológica variada, a depender do tema abordado pelo professor ministrante.

OBJETIVOS

Oferecer ao estudante o suporte teórico acerca das discussões acerca da preservação patrimonial, com a finalidade de dar o devido embasamento para conhecimento de onde surgem as diretrizes teóricas que depois viriam a ser adotadas nas cartas patrimoniais e na legislação patrimonial.

METODOLOGIA

A disciplina será realizada através da execução de aulas expositivos/dialogadas.

Recursos didáticos:

- Aulas expositivas/dialogadas, com utilização de lousa; - Discussão aberta sobre os textos teóricos, cartas patrimoniais e legislação patrimonial;

- Estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) Precursores da preservação patrimonial, suas principais contribuições e diretrizes à preservação: - Violet Le Duc; - John Ruskin; - Camilo Boito; - Alöis Riegl - Cesari Brandi. 2) Cartas patrimoniais: - Cartas sobre Centros urbanos; - Cartas sobre arqueologia; - Cartas sobre restauração; - Cartas sobre paisagens e sítios; - Cartas sobre turismo. 3) Legislação patrimonial: - Legislação de apoio cultural; - Legislação arqueológica; - Legislação ambiental; - Legislação geral sobre preservação do patrimônio; - Legislação sobre patrimônio imaterial; - Legislação sobre propriedade ilícita de bens; - Legislação sobre tombamento.

- Legislação museológica.

AVALIAÇÃO

Tendo em vista a característica teórica da disciplina, serão realizadas três avaliações, uma para cada módulo do curso. Serão as

Page 22: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

avaliações: uma prova escrita; um trabalho sobre aplicação da legislação patrimonial; e um seminário.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA BOITO, Camilo. Os Restauradores. Conferência feita na Exposição de Turim em 7 de junho de 1884. São Paulo: Ateliê

Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2003. BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. São Paulo: Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2004 CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora da UNESP, 2001. FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em Processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de

Janeiro: UFRJ, 1997. RIEGL, Aloïs. Le culte moderne des monuments. Son essence et sa genèse. Paris: Seuil, 1984. VIOLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Verbete Restauração. São Paulo: Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2000. COMPLEMENTAR CURY, Isabelle (Org.). Cartas patrimoniais, 3ª ed. revista e aumentada. Brasília: IPHAN, Coleção Edições do Patrimônio, 2004.

SITES IMPORTANTES

www.iphan.gov.br www.corem.com

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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Dire tor do Centro

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ACADÊMICA

PROGRAMA DE

COMPONENTES

CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIG

O TÍTULO

CARGA

HORÁRIA

AN

O

CAH 271

ARQUEOLOGIA BRASILEIRA

T P E TOTA

L 201

5.2

68

68

EMENTA

Abordagem de diferentes aspectos da ocupação humana no território brasileiro. Caracterização das primeiras

instalações de caçadores coletores pleistocênicos até as frentes expansionistas pós-coloniais do século XIX. Análise das relações existentes entre os ambientes naturais e os dispositivos adaptativos criados pelos grupos humanos ao longo do tempo. Capacitação à prática de campo

OBJETIVOS

Oferecer ao estudante o suporte teórico e prático para a compreensão crítica da ocupação humana nas diferentes

regiões do território brasileiro através do estudo da cultura material, alicerçada pelas pesquisas em arqueologia brasileira.

METODOLOGIA

A disciplina será dividida em duas etapas principais: abordagem teórica e estudo de casos. Também será oferecida uma prática voltada ao reconhecimento de materiais arqueológicos, além de visitas a sítios arqueológicos e instituições com acervo arqueológico.

Metodologia utilizada:

- Aulas expositivas dialogadas com o auxílio de recursos visuais e áudio visuais; - Estudo de textos; - Realização de exercícios; - Contacto e manuseio de acervos arqueológicos;

- Visitas de campo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I. Formação do campo disciplinar da arqueologia no Brasil

Panorama histórico dos estudos arqueológicos no Brasil. Períodos, temas e pesquisadores: a construção da ciência arqueológica desde o século XIX até o presente. O papel das missões científicas estrangeiras na formação do quadro conceitual da arqueologia brasileira contemporânea. O Quaternário na América e no Brasil: o Pleistoceno Superior e o Holoceno, com suas respectivas divisões temporais. Variações paleo climáticas e vias de penetração do homem em território americano. Controvérsias sobre sítios pleistocênicos.

Hipóteses sobre o povoamento de América a partir dos sítios referenciais brasileiros

UNIDADE II. Panorama arqueológico sobre os sistemas adaptativos pré-coloniais. O território brasileiro e as grandes áreas ecologicamente definidas, com a respectiva potencialidade de recursos

Page 24: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

para a instalação humana. Distribuição territorial dos grupos de caçadores coletores: sítios e vestígios. Sítios referenciais e a associação com

as áreas ecológicas. Estudo das populações litorâneas: os sambaquis. As indústrias líticas pleistocênicas e holocênicas: tipologias tecnológicas e morfo-funcionais. Abordagens teórico-metodológicas no estudo das populações ceramistas no Brasil pré-colonial. Distribuição territorial dos grupos ceramistas e de agricultura incipiente (horticultura). Análises dos assentamentos

e dos dispositivos para captação dos recursos do ambiente. Os estudos de representações rupestres no Brasil, abordagens teórico-metodológicas. O Nordeste no contexto das tradições estilísticas pictóricas e de gravuras: traços diagnósticos, territórios e cronologia. UNIDADE III. Panorama arqueológico sobre os sistemas adaptativos coloniais e pós-coloniais. A arqueologia histórica no Brasil: estado atual dos estudos e perspectivas.

A colonização portuguesa e os vestígios arqueológicos: sítios urbanos e rurais. O Brasil pós-colonial do século XIX: novas leituras da arqueologia para um período da história recente. A Arqueologia Industrial no Brasil.

AVALIAÇÃO

Para fins de avaliação e mensuração do aproveitamento dos estudantes serão realizados:

- 01 Prova escrita sem consulta; - 01 Seminário; - 01 Trabalho escrito. Ademais, poderão ser realizados trabalhos ou exercícios com o objetivo de acompanhar o desempenho e apreensão do aluno; portanto, sem a finalidade, a princípio, de mensurar seu desempenho, senão apreender como os

estudantes estão absorvendo os conteúdos disponibilizados em aula.

BIBLIOGRAFIA

PRINCIPAL

ETCHEVARNE, Carlos. Escrito na pedra. Rio de Janeiro. Versal. 2007 KERN, Arno. Arqueologia Histórica Missioneira. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998. MARTIN, Gabriela. Pré-História do Nordeste do Brasil. Recife: UFPE, 1999.

NEVES, Walter Alves & PILÓ, Luís Beethoven. O povo de Luzia: em busca dos primeiros americanos. São Paulo: Globo, 2008. PROUS, André. Arqueologia Brasileira. Brasília: UnB, 1992. COMPLEMENTAR ETCHEVARNE, Carlos (org.). Memória do seminário, arte rupestre no nordeste do Brasil. Salvador: UFBA,

2005. FUNARI, Pedro Paulo & NOELI, Francisco Silva. Pré-História do Brasil. São Paulo: Contexto, 2002. GASPAR, Madu. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. NEVES, Walter (org). Arqueologia Brasileira I e II. Revista USP. São Paulo: USP, 1999-2000. PROUS, André. Arte Pré-Histórica do Brasil. Belo Horizonte: C/ Arte, 2007.

TENÓRIO, Maria Cristina (org.) Pré-História da Terra Brasilis. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1999.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 104

ANTROPOLOGIA I

T P E TOTAL 2015.2

68

68

EMENTA

Principais conceitos teóricos e metodológicos da Antropologia Cultural. A questão epistemológica e

delimitação do âmbito da Antropologia. Objeto formal e principais ramos e estudos especializados. Histórico do pensamento teóricos e correntes representativas.

OBJETIVOS

Apresentar aos alunos a antropologia como campo do saber

Introduzir o histórico do surgimento da antropologia e seus fatores determinantes

Delimitar as principais correntes de pensamento

Conhecer os principais temas teóricos e questões metodológicas da antropologia

METODOLOGIA

Aulas expositivas, discussão de separatas e textos específicos. Exibição e discussão de

áudio-visual. Seminários temáticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- A Antropologia como saber acadêmico: saber: campos e divisões acadêmicas da Antropologia

- O lugar da Antropologia nas Ciências Sociais. A construção do saber antropológico.

- O conceito de cultura como estruturador do conhecimento antropológico.

- Perspectivas teóricas, práticas etnográficas e o método na antropologia.

- A natureza da pesquisa antropológica e a sua variedade temática.

AVALIAÇÃO

Participação nas aulas e capacidade de demonstrar apreciação crít ica da bibl iografia;

Seminário em equipe sobre temas pré-determinados; Prova; Trabalho final: exercício

etnográfico.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia principal

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo. Editora Brasiliense. 2006.

LARAIA, R. de Barros. Cultura: um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978

CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Etnicidade: da cultura residual mas irredutível. In Identidade étnica,

mobilização política e cidadania. Salvador: Empresa Gráfica da Bahia, 1999.

SAHLINS, Marshall. “O ‘pessimismo sentimental’ e a experiência etnográfica: por que a cultura não é

um ‘objeto’ em vias de extinção (parte I)”. In Mana. 3(2), 1997.

Page 26: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

Bibliografia complementar OLIVEIRA R. C. OLIVEIRA, R. C. O trabalho do antropólogo. São Paulo: Editora Unesp. 1998. Pp. 17-36. LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. Lisboa. Editorial Presença. 2006. Pp.1-32 e 46-61.

MALINOWSKI, B. Introdução: tema, método e objeto de pesquisa. In Argonautas do Pacífico Ocidental.

São Paulo: Coleção os Pensadores, Abril Cultural, 1978.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 141

CULTURA BAIANA

T P E TOTAL 2015.2 68 h

EMENTA

Significados de uma noção de cultura baiana. Formação da cultura baiana: matrizes históricos-antropológicas e

estéticas. Panorama histórico recente da cultura na Bahia: cultura ornamental: Avant garde: “reafricanização”; mercado, industrias da cultura. A inscrição significativa da Bahia no contexto cultural brasileiro. Cultura baiana e cultura na Bahia. Os sentidos do texto identitário da baianidade. Situação atual, perspectivas e desafios da cultura baiana.

OBJETIVOS

- Possibi l i tar, através da leitura de textos e discussões, o desenvolvimento do senso crít ico

acerca da importância da cultura baiana no cenário nacional; valorização da cultura regional, tomando contato com tradições e problemas da região no pe ríodo colonial e pós-colonial;

- Discutir a idéia de Bahia como discurso construído em torno da art iculação específ ica entre

povo, tradição e cultura; as ideologias nacional istas; A leitura crít ica da produção l i terária; A condição mult i rracial da cidade de Salvador; A indústria fonográfica e do turismo.

METODOLOGIA

- Aulas exposit ivas e leitura de textos que possibi l i tem os alunos a discussão acerca das

pol í t icas publ icas para a cultura e a educação, bem como, fortalecer as bases conceituais sobre a educação, a cultura, a mestiçagem, conceito de raça e a condição mult irracial na Bahia, Regional ismo, cultura popular X cultura de massa, a Bahia e o imaginário nacional, o sincret ismo afro-catól ico na Bahia.

- Mostra de vídeos e curtas que tramitem sobre a cultura baiana e na Bahia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Cultura 1.1.Cultura e o universo mental e social; 1.2.Identidade cultural e comportamento;

1.3.Cultura nacional e regional; 1.4.Cultura como discurso construído.

2. Bahia: Colonização e cultura 2.1.A vida cultural da Bahia em torno do Colégio dos Jesuítas; 2.2.Gregório de Matos, Antônio Vieira e Frei Vicente e suas criticas à sociedade colonial; 2.3.A Escola Médico-cirúrgica e suas contribuições Literárias. 2.4.O Teatro São João e sua importância para a cultura baiana.

3. O manifesto abolicionista

3.1.Obra e vida de Castro Alves; 3.2.A reorganização da sociedade baiana em torno das famílias-de-santo; 3.3.Acervo arquitetônico e formação das periferias com suas idiossincrasias; 3.4.Política dominante e as práticas culturais do negro na Bahia.

4. Modernidade e Pós-modernidade na Bahia

Page 28: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

4.1.Jorge Amado 4.2.Decadência da política de exclusão cultural da africanidade;

4.3.Construção da Universidade Federal da Bahia e os caminhos para a renovação das relações entre sociedade, cultura e saber;

O cinema novo de Glauber Rocha; O tropicalismo musical; a mídia e a indústria carnavalesca.

AVALIAÇÃO

Freqüência às aulas e at ividades, part icipação qual itat iva, interpretação de textos e apresentação de seminários.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Principal:

BASTIDE, Roger. O Candomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro, Record, 1992.

GEERTZ, Clifford. A ideologia como sistema cultural. In: _______, A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro,

Zahar, 1978 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. - Rio de Janeiro: DP & A, 2006.

Bibliografia Complementar:

CARNEIRO, Édison; LODY, Raul. Candomblés da Bahia. 9.ed. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2008.

LIMA, Vivaldo da Costa. A família de santo nos candomblés jejes-nagôs da Bahia: um estudo de relações intragrupais. 2.ed Salvador: Corrupio, 2003. REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista . São Paulo:

Companhia das Letras, 2009. TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. São Paulo: UNESP; Salvador: EDUFBA, 2008.

Bibliografia Suplementar: AMADO, Jorge. Baia de Todos os Santos. 25ª ed. (1ª ed. 1945). Rio de Janeiro, Livraria Martins Editora, 1973. HALL, Stuart. A questão da identidade cultural. Texto didático, Campinas, IFCH/UNICAMP, mimeo, 1995.

MARIANO, Agnes. A invenção da baianidade. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2009. PEIXOTO, Afrânio. Breviário da Bahia. 2. ed. Rio de Janeiro, Livraria Agir, 1945. PINHO, Osmundo de A. Descentrando o Pelô: narrativas, territórios e desigualdades raciais no Centro Histórico de

Salvador. Dissertação de Mestrado, Campinas, Departamento de Antropologia, IFCH/UNICAMP, 1996. RISÉRIO, Antonio. Bahia com H – uma leitura da cultura baiana, in J. J. Reis (org.). Escravidão e invenção da liberdade, São Paulo, Brasiliense, 1988. RISÉRIO, Antonio. Avant-garde na Bahia. São Paulo, Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1995.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA

PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 187

TEORIA MUSEOLÓGICA

T P E TOTAL 2015.2

34

34

EMENTA

Introdução aos referenciais teóricos da Museologia da metade do século XX à atualidade. Criação do ICOM e ICOFOM. Principais cartas, documentos e movimentos museológicos.

OBJETIVOS

Oferecer ao estudante uma visão dos principais autores da Museologia pontuando as mudanças no conceito de museu, sociomuseologia e novos processos de musealização.

METODOLOGIA

Por sua natureza teórica, esta disciplina será concentrada em aulas expositivas/ estudos de textos e seminários. Também será oferecida uma iniciação à pesquisa museológica.

Recursos didáticos:

- Aulas expositivas: data show, filmes, documentos audiovisuais, quadro e giz;

- Estudo e discussão de textos;

- Iniciação à pesquisa;

- Seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: A Museologia como prát ica social

1.1 A criação do ICOM em 1946: principais conceitos e correntes da Museologia;

1.2 Os comitês e a especial ização da prát ica museal;

1.3 O ICOFOM e a teoria museológica;

1.4 O movimento da Nova Museologia, MINOM e os novos processos de museal ização (ecomuseus e museus de território);

UNIDADE 2: A Museologia como campo disc ipl inar

2.1 Os estudos de Museologia e a pesquisa museológica;

2.2 A interdiscipl inaridade e a prát ica museal;

2.3 A Museologia discipl inar e a formação em nível de Graduação.

2.4 A Museologia e os estudos pós–graduados.

AVALIAÇÃO

Prova escrita com consulta, resenha ou resumo e relatórios/questionários que podem ser dir igidos ou l ivres.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia principal

CURY, Marília Xavier. O Campo de atuação da Museologia. In: Exposição: concepção e montagem. São Paulo:

Annablume, 2005. RIVIERE, Georges H. La Museologia: Curso de Museologia/Textos y testimonios. Espanha: Akal, 1993.

Page 30: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

SANTOS, Myriam Sepúlveda. Memória coletiva e teoria social. São Paulo: Annablume, 2003. PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. Editora Brasiliense. Coleção Primeiros Passos, 2003

HERNÁNDEZ, Francisca Hernández. Planteamientos teóricos de la museología. Gijón: Ediciones Trea. 2006.

Complementar

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2008. MALRAUX, André. O museu imaginário. Lisboa: Edições 70, 2000. LOURENÇO, Maria Cecília França. Museus acolhem moderno. São Paulo: EDUSP, 1999. 286p. BERMAM, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. Companhia das Letras,1986. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Paz e Terra, 2008. Suplementar

Anais do Museu Histórico Nacional. Ministério da Cultura, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro. Vol. 33, 2001. BRUNO, Cristina. Museologia e museus: princípios, problemas e métodos. Cadernos de Sociomuseologia/ n 10; ULHT, 1997; Lisboa, Portugal. PRIMO, Judite. Museologia e Patrimônio: Documentos Fundamentais – Organização e Apresentação. Cadernos de Sociomuseologia/ nº 15, Págs.189-191; ULHT, 1999; Lisboa, Portugal.

Resposta de Hugues de Varine às perguntas de Mário Chagas. In: Cadernos de Sociomuseologia/p.5-23;UHLT,

1996; Lisboa, Portugal. Sites

www.revistamuseu.com.br

www.iphan.org.br

www.cpdoc.fgv.br

www.museologia.org.br

www.icom.org

www.museus.gov.br

www.abracor.com.br

www.cofem.org.br

www.cultura.gov.br

www.unirio.br/museologia/mestrado

www.unesdoc.unesco.org (Revista Museum)

www.revista.iphan.gov.br (Revista IPHAN)

www.unirio.br/jovemmuseologia

www.mestrado-museologia.net

www.cadernosociomuseologia.ulusofona.pt

www.scielo.br

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

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Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH

190

ARTE SACRA

T P E TOTAL 2015.2

34

34

68

EMENTA

Estudo da Cultura material religiosa através da iconografia e da semiótica. Abordagem dos processos históricos. Inclui

técnicas e simbologias de objetos sacros.

OBJETIVOS

Enfatizar a necessidade de contextualização dos acervos sacros através da pesquisa histórica.

Buscar o entendimento das imagens sacras enquanto documentos da cultura material.

Analisar elementos da arte sacra através de teorias e de metodologias aplicadas aos estudos dos processos históricos

religiosos.

Iniciar os alunos nas abordagens sobre a arte sacra, de modo a propiciar a compreensão da origem e do

desenvolvimento nos diversos momentos da história.

Identificar os símbolos presentes nos objetos sacros, a fim de reconhecê-los enquanto produtos dos contextos históricos.

METODOLOGIA

Serão ministradas aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais, análise de textos e de documentos, com a

finalidade de permitir ao aluno a compreensão dos processos teóricos e técnicos da arte sacra. E para melhor

entendimento dos assuntos abordados serão, também, realizadas aulas práticas para identificação e análise dos objetos

sacros encontrados em museus, templos e centros culturais da região do Recôncavo baiano e de Salvador.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade l

1.0 – Museologia aplicada ao estudo da Arte Sacra

1.1 Museologia e a preservação do patrimônio sacro

1.2 Arte e sacralidade

1.3 A pesquisa sobre os acervos e coleções sacros

2.0 - Unidade II – Museologia e a historicidade dos acervos sacros

2.1 - Contextualização dos acervos sacros

2.2 – A imagem como documento

2.3 – Levantamento de fontes

2.4 – Método de pesquisa

2.4 – Iconografia e Iconologia

Unidade III

3.0 –A arte sacra no Brasil

3.1 – Origem

Page 32: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

3.2 – Tipologia

3.3 – Artífices e Artistas

3.4 – Museus e coleções de arte sacra

Unidade IV

4.0 – Expressões do sagrado na Bahia

4.1A Arte Sacra e o sincretismo religioso

4.2 As representações de santos católicos e orixás

4.3 A cultura material das irmandades negras

AVALIAÇÃO

Serão aplicadas três modalidades de exames:

Primeira avaliação: prova escrita sobre os fundamentos teóricos e metodológicos do estudo da arte sacra (valor de 10

pontos).

Segunda avaliação: participação nas atividades propostas no decorrer do Curso (valor de 10 pontos).

Terceira avaliação: elaboração e apresentação de um estudo iconográfico e iconológico (valor de 10 pontos)

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

Ávila, Affonso (org). Barroco – Teoria e Análise. Editora Perspectiva. CBMM, São Paulo, 1987.

Kossoy, Borys. História e Fotografia. Atelie Editora, São Paulo, 2001.

Panofsky, Erwin. Significado nas artes visuais. Editora perspectiva , São Paulo, 2002 .

Oliveira, Myriam, Andrade. O Rococó religioso no Brasil: antecedentes, Cosac & Naify, São

Paulo 2003.

Silva, Vagner Gonçalves . Orixás da Metrópole , vozes, São Paulo, 1995.

Bibliografia Complementar

Coelho, Beatriz. Devoção e Arte: Imaginária em Minas Gerais, EDUSP, São Paulo, 2005

Janson, H. W. História Geral da Arte – 3 vols. Martins Fontes. São Paulo, 2001.

Lody, Raul. Dicionário de arte sacra e técnicas Afro-brasileiras. Pallas, Rio de Janeiro, 2003.

Loredo, Wanda Martins. Iconografia Religiosa; Dicionário Prático de identificação. Pluri Edições, 2002.

Panofsky, Erwin. Estudos de Iconologia, Estampa, Lisboa, 1995.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO

TÍTULO CARGA

HORÁRIA

ANO

CAH

198

TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS

T P E TOT

AL 201

5.2

3

4

3

4 68

EMENTA

Introdução às teorias e técnicas dos materiais plásticos, e seus distintos processos

relacionados à superfície plana (bidimensional) e ao relevo e alto -relevo

(tridimensional). Contexto histórico das técnicas e processos artísticos da pintura, desenho, escultura, corte modelagem e construção.

OBJETIVOS

Caracterizar etapas significativas das artes visuais a partir da análise dos materiais, suportes, processos

e técnicas.

METODOLOGIA

Aulas teóricas e práticas, visitas técnicas, oficina de modelagem com artistas convidados (Projeto de

Extensão)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 INTRODUÇÃO: Técnica e representação através da História

2 TÉCNICAS RELACIONADAS À SUPERFÍCIE PLANA:

2.1 As possibilidades plásticas dos suportes e aplicadores das técnicas de Desenho: linha e traço; hachuras; esfumados; valoração tonal, dégradés etc. 2.1.Grafite 2.2 Carvão

2.3 Pastel 2.4 Lápis de cor

2.5 Caneta esferográfica 2.6 Nanquim.

2.2 As possibilidades plásticas dos materiais, pigmentos, suportes, base de preparação e aplicadores das técnicas de Pintura: manchado, dégradés, velaturas, misturas, empastes etc. 2.2.1 Têmpera 2.2.2 Óleo

2.2.3 Afresco 2.2.4 Aquarela 2.2.5 Acrílica

3 TÉCNICAS RELACIONADAS AO RELEVO E ALTO-RELEVO: 3.1 Métodos de adição ou subtração da matéria: corte, modelagem e construção.

3.2 Técnicas de Modelagem

3.3 Escultura de madeira 3.4 Escultura de gesso e pedra

Page 34: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

4 TÉCNICAS DE IMPRESSÃO GRÁFICA

4.1 Xilogravura 4.2 Gravura em metal 4.3 Litogravura

AVALIAÇÃO

1 Participação nas aulas teóricas, em visitas técnicas a ateliês de artistas, para observação de processos. 2 Portifólio de técnicas e expressões artísticas indicadas, com base nas atividades práticas desenvolvidas em aula.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Principal:

CORBETTA, Gloria. Manual do escultor. 2. ed. Porto Alegre AGE, 2003. MATERIAIS e técnicas: guia completo. Tradução Joana Angélica d’Ávila Melo. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes,

2013. MAYER, Ralph. Manual do Artista: de técnicas e materiais. São Paulo: Martins Fontes, 2006. MARCONDES, Luiz F. Dicionário de Termos Artísticos. Rio de Janeiro: Edições Pinakotheke, 1998. Bibliografia Complementar:

CHAVARRIA, Joaquim. A cerâmica. Lisboa, PO: Editorial Estampa, c1997 (Coleção Artes e Ofícios) HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. 4. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2007. Bibliografia Suplementar:

COIMBRA, Silvia Rodrigues et al. O reinado da lua: escultores populares do Nordeste. Recife: Caleidoscópio, 2010. HERÁCLITO, Ayrson. Espaços e ações. Salvador: [s.n.], 2003.

LODY, Raul; SOUZA, Marina de Mello e. Artesanato brasileiro: madeira. São Paulo: Instituto Nacional do

Folclore e Funarte, 1988. MARTINS, Flávia; LUZ, Rogerio. Santeiros da Bahia: arte popular e devoção. Recife: Caleidoscópio, 2010. MATHIAS, Cristina; FREITAS, Armando; FARJADO, Elias. Tintas e texturas. Rio de Janeiro (RJ): Ed. Senac Nacional, 2002. (Oficina de Artesanato)

MOTTA, Edson; SALGADO, M. L. Guimarães. Iniciação à Pintura. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976. PÊPE, Suzane Pinho. Entrecruzamentos culturais na cerâmica de Cachoeira (Bahia). In: XI CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Diversidades e Des(igualdades). Anais Eletrônicos... Salvador: CEAO, UFBA, 2011. Disponível em: <http://www.xiconlab.eventos.dype.com.br/resources/anais/3/1316191958_ARQUIVO_

TRABALHOXICONLABSUZANEPINHOPEPEset2011.pdf>. Acesso em: 17 jan. 2012.

PÊPE, Suzane Tavares de Pinho. Louco, Maluco e seus seguidores e a formação de uma escola de escultura em Cachoeira (Bahia). Tese. Doutorado em Estudos Étnicos e Africanos. Universidade Federal da Bahia, 2015. 304 p. il. REIS, Ricardo de Freitas. A importância da tinta líquida industrial. 2012. Monografia. Pós-Graduação Lato sensu. AVM Faculdade Integrada. Universidade Cândido Mendes Rio de Janeiro, 2012.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 206

PRÁTICAS LABORATORIAIS DE BENS CULTURAIS

T P E TOTAL 2015.2

51

17

68

EMENTA

Manipulação e aplicabilidade dos recursos materiais, equipamentos e recursos empregados na conservação museológica, através de práticas laboratoriais.

OBJETIVOS

Capacitar o aluno no conhecimento e aplicabilidade dos equipamentos, materiais e produtos empregados na Conservação Preventiva de Bens Culturais e permitir, através das observações e ensaios em laboratório conhecer e lidar com as diversas patologias que ocorrem aos materiais

constitutivos dos edifícios que abrigam coleções e acervos museológicos de um modo geral.

METODOLOGIA

A concepção metodológica se pautará no aprendizado das intervenções técnicas que irão

aperfeiçoar a experiência prat ica dos sujeitos junto aos acervos pessoais, assim como da cidade de Cachoeira e demais cidades do Recôncavo Baiano. Dessa forma, as aulas se

restringirão ao espaço do laboratório de Ensino da Conservação, onde os diversos materiais que integram os edi f íc ios históricos e acervos locais poderão ser anal isados e tratados nas suas variadas patologias. Nesta discipl ina entendemos que os diversos t ipos de patrimônios existentes na região constituem-se em recursos didáticos fundamentais para a construção dos conhecimentos da conservação museológica.

Assim serão ut i l izados os seguintes procedimentos:

Aulas prát icas;

Estudo de textos e manuais;

Conhecimento da ABNT e NR’S;

Conhecimentos quanto à ut i l i zação de equipamentos técnicos, materiais e produtos ;

Visitas e aval iações técnicas;

Identi f icação, anál ise e tratamento de patologias da deterioração;

Elaboração de bolet ins das at ividades real izadas em laboratório a cada aula .

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 . Conhecimento dos equipamentos e materiais empregados na conservação;

2 . Estudo e anál ise de materiais diversos tais como papel, têxt i l , cerâmica, madeira, metal etc.

Page 36: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

3 . Manipulação e uso de produtos empregados nas prát icas conservativas;

4 . Limpeza mecânica;

5 . Higienização de ambientes e acervos;

6 . Pequenas reintegrações;

7 . Prática dos procedimentos para acondicionamento, manuseio, transporte;

8 . Segurança na conservação de edif ícios e acervos;

Ensaios: venti lação, i luminação.

AVALIAÇÃO

As aval iações serão:

1ª Aval iação escrita.

2ª Aval iação escrita.

Prova Final (aval iação escrita)

BIBLIOGRAFIA

Principal

CADERNO DE DIRETRIZES MUSEOLÓGICAS 1. Secretaria de Estado da Cultura. Superintendência de Museus. Associação de amigos do Museu Mineiro. Belo Horizonte, 2002. MENDES, Marylka, BATISTA, Antonio Carlos N., CONTURNI, Fátima Bavilacqua, SILVEIRA, Luciana da (org.). Conservação – Conceitos e Práticas, Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.

MORAL,Franc isca Gómez. Del conocimiento a la Conservación de los Bienes Culturales. Caracterís t icas de los materiales que conforman um bien cul tural , a l teración y anál is is. Qui to , 2001.

Prevenção e Segurança nos Museus. Minis té r io da Cul tu ra e Meio Ambiente da França; t radução de

Fernanda de Camargo e Almeida -Moro e Lourdes M. Mart ins do Rego Novaes, Rio de Janei ro: Assoc iação de Membros do ICOM, 1978.

RIVIERI, Georges H. La Museología: Curso de Museologia. Textos y Testimonios. Traducción Antón Rodríguez Casal. Madrid:

Akal Arte y Estética, 1993.

Complementar

DRUMOND, Mar ia Cecí l i a de Paula. Preservação e Conservação em Museus. In : Caderno de di retr izes museológicas I . Brasí l i a : Min is té r io da Cul tura/ Inst i tu to do Patr imônio His tór ico e Ar t ís t ico

Nacional /Departamento de Museus e Centros Cu l tura is , Belo Hor izonte : SEC/Super in tendência de Museus, 2 .e.d . , 2006. p .108-133.

MUSTARDO, Peter , NORA, Kennedy. Preservação de fotograf ias: métodos básicos para salvaguardar suas coleções . Pro je to Conservação Preven t iva em Bib l io tecas e Arquivos. Rio de Janei ro, 2001 . (L ivro em formato d ig i ta l - ADOBE)

SPINELLI , Jayme. Introdução à Conservação de Acervos Bibl iográf icos : exper iênc ia da Bib l io teca Nacional , n .1 . : Rio de Janei ro: Fundação Bib l io teca Nacional , 1995

Manuais

- Catálogo da OSRAM.

- Luz, conceitos luminotécnicos, qualidade. - Equipamentos de medição

Manuais de equipamentos do Laboratório de Ensino de Conservação

ALMEIDA, Freder ico Far ia Neves. Conservação de Cantarias . Brasí l ia : Iphan, 2005.

LA PASTINA FILHO, José. Conservação de Telhados . Brasí l i a : Iphan, 2005.

Page 37: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

ROSADO, Alessandra. Manuseio e Embalagem de Obras de Arte. Belo Horizonte: LACICOR, EBA - UFMG, IPHAN: 2008.

Sugestões

CADERNOS DE CIÊNCIA & CONSERVAÇÃO. Teoria e Contexto. Belo Horizonte: LACICOR, EBA - UFMG, IPHAN, 2008.

TEMAS de Museologia: Museus e Acessibilidade. IPM. Lisboa, 2004

TEMAS de Museologia: Plano de Conservação Preventiva. IPM, Lisboa, 2007

TECIDOS e sua conservação no Brasil: museus e coleções. Museu Paulista/USP. São Paulo, 2006

Textos

ALARCÓN, Fernando Osório. Museus e Conservação: uma articulação prioritária. Universidade Autônoma de Puebla.

Comunicação Técnica 2. Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras. Centro de Memória,1998.

Arquitetura e Controle Ambiental. Comunicação técnica. Prof. Dr. Carlos Alberto Cosenza. Rio de Janeiro, 1998. (Textos)

HOMERO, Adle r . Pa tr imônio Imater ia l : p roblema mal -posto . D iálogos , DHI/PPH/UEM, v.10 , n .3, p .97 -116, 200.

RHODEN, Luiz Fernando. O patrimônio imaterial: algumas reflexões sobre o registro. Ciências & Letras, Porto Alegre, n.31,

p.1253-260, jan./jun., 2002.

SANT’ANA, Márcia. A face imaterial do patrimônio cultural: os novos instrumentos de reconhecimento e valorização. IN: ABREU, Regina; CHAGAS, Mario (orgs.) Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

SIMÃO, Maria Cristina Santos, Preservação do Patrimônio Cultural em Cidades. s.l.: Autêntica, 2001.

TEIXEIRA, Joao Gabriel L, C., et al (org.), Patrimônio Imaterial, performance cultural e (re) tradicionalização. Brasília: ICS;

UNB, 2004

Sites

www.revistamuseu.com.br

www.iphan.org.br

www.cpdoc.fgv.br

www.museologia.org.br

www.icom.org

www.museus.gov.br

www.cofem.org.br

www.cultura.gov.br

www.revista.iphan.gov.br

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____ .

Page 38: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

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PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 215

SENTIDO E FORMA DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA NO BRASIL II T P E TOTAL 201

5.2

51

17

68

EMENTA

Estudo das manifestações de importantes momentos da história artística brasileira desde a elaboração

de linguagens modernas até a contemporaneidade. Considerações acerca das circunstâncias do fazer

artístico, da historicidade das formas dos objetos/gestos/edificações e dos sentidos que lhes foram

atribuídos por seus contemporâneos e por sociedades posteriores.

OBJETIVOS

Contribuir para a construção do conhecimento do estudante no campo da história da

arte para que este se torne apto a analisar a produção art ística no Brasi l do século XX

à atual idade, através do estudo integrado dos aspectos histórico -sociais, técnico-

formais, compositivos, iconográficos e de suas funções, contemplando coleções de acervos museológicos.

METODOLOGIA

Exposições participadas, com projeção de material visual. Estudo de textos. Anál ises de

obras de arte. Visitas técnicas a exposições. Trabalho de pesquisa e produção de folder

de divulgação sobre manifestação artíst ica contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 O final do século XIX e os sinais da Modernidade no Brasil

2 O Modernismo e a busca das raízes nacionais

2.1 Antecedentes ao Modernismo no século XX

2.2 Modernismo e o contexto paulistano

2.3 A Semana de Arte Moderna (1922)

3 Movimento antropófago

4 A arte moderna e o Realismo Social: anos 30 e 40

5 Abstracionismo: anos 50

6 Arquitetura Moderna

Arte e política nos tempos de ditadura:

6.1 O Neoconcretismo

6.1 A Art Pop e o Novo Realismo

7 Arte na Bahia

8 O que é arte afrobrasileira e suas manifestações

9 O que é arte popular?

10 Arquitetura no Brasil no século a partir dos anos 1950

10.1 A arquitetura de Brasília

10.2 Arquitetura Pós-Moderna

Page 40: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

AVALIAÇÃO

1 Atividades: Estudo dirigido e seminários sobre artigos de autores indicados.

2 Aval iação escrita sobre contexto e produção artística e anál ise iconográfica.

3 Pesquisa sobre artista ou manifestação artística contemporânea e elaboração de

folder para divulgação do sujeito ou objeto pesquisado, cuja matriz deverá ser disponibi l izada ao interessado.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na Semana de 22. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 1998.

ANDRADE, Mário. Artes Plásticas no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.

BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac

& Naify, 1999.

DOMINGUES, Diana (Org.). A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. 5. ed. São Paulo:

Unesp, 1997. (Primas).

FABRIS, Annateresa. Portinari, pintor social. São Paulo: Perspectiva; Editora da Universidade de São

Paulo, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, Priscila. @rte e mídia: perspectiva da estética digital . São Paulo: SENAC São Paulo, 2005.

FABRIS, Annateresa. O Futurismo paulista: hipóteses para o estudo da chegada da vanguarda no

Brasil. Perspectiva, 1994.

FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecília (Org.). Escritos de artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR

GONÇALVES, Lisebeth Rebollo (Org.) Arte brasileira no século XX. São Paulo: ABCA: MAC USP,

Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2007.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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Diretor do Centro

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Coordenador do Colegiado

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA

PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO

CAHL

Museologia

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH223

ESTÁGIO CURRICULAR T P E TOTAL 201

5.2 51

EMENTA

Estágio curricular supervisionado por um (1) professor do curso de Museologia da UFRB, constando

atividades na área de: pesquisa, documentação, informação, preservação e conservação.

OBJETIVOS

O objetivo do estágio curricular é instrumentalizar aos formandos do curso de Museologia, fazendo com

que eles apliquem na prática os conhecimentos adquiridos na academia.

METODOLOGIA

Intermediar e monitorar o aproveitamento das oportunidades de estágios em instituições públicas e/ou

privadas, nas diferentes áreas de conhecimento, propiciando aos estagiários uma integração facilitadora

da aplicação eficiente dos conceitos, métodos e teorias da área museológica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Orientação para elaboração dos planos de trabalhos;

2. Orientação para tramitação administrativa do estágio;

3. Supervisão das atividades;

4. Orientação para elaboração dos relatórios parciais e final;

5. Direcionamento acerca dos planejamentos e execuções dos projetos em cada área;

6. Estudos dirigidos;

7. Verificação e correção dos trabalhos;

8. Avaliação de desempenho.

AVALIAÇÃO

Frequência, participação qual itativa, entrega dos relatórios e conclusão dos trabalhos

no prazo del imitado pela UFRB e obedecendo as normas da Associação Brasi leira de

Normas Técnicas. A aval iação de rendimento será dada por quatro notas, que equivalem a:

1ª aval iação – 1º relatório parcial;

2ª aval iação – 2º relatório parcial;

3ª aval iação – 3º relatório parcial;

4ª aval iação – Aval iação processual de desempenho.

Page 42: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia principal CADERNO DE DIRETRIZES MUSEOLÓGICAS, 2ª edição. Brasília: MinC/IPHAN/DEMU, 2006.

FERNÁNDEZ, Luis Alonso. Museología y museografía. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1999.

FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves; VIDAL, Diana Gonçalves (Orgs.). Museus dos gabinetes de

curiosidades à museologia moderna. Belo Horizonte: ARGUMENTUM, 2005.

CADERNOS DE ENSAIOS, nº 2. ESTUDOS MUEOLÓGICOS. Rio de Janeiro: MinC/IPHAN, 1994.

Bibliografia complementar

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

LAKATO, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1998.

BRASIL. Lei nº 6.494 de 07 de dezembro de 1977.

______ Lei nº 8.859 de 22 de março de 1994.

______ Decreto nº 87.497 de 18 de agosto de 1982.

INÁCIO FILHO, G. A monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995.

MOURA, Maria Lucia Seidl et Allü. Manual de elaboração de projetos de pesquisa. Rio de Janeiro:

IUPERJ, 2000.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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Diretor do Centro

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Coordenador do Colegiado

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO

COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA

PROGR AM A DE COMPONENTES CURRICUL ARES

CENTRO COLEGI ADO

CAHL

MUSEOLOGIA

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO

CAH 774

Recursos técnicos para apresentação de trabalhos acadêmicos

e científicos

T P E TOTAL

2015.2 34 34 68

EMENTA

Métodos de aprendizado para a apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos, em suas diversas etapas. Apresentação das diversas técnicas de expressão e representação. Planejamento e organização para a exibição e defesa de trabalhos acadêmicos e científicos.

OBJETIVOS

Instrumentalizar o discente para a utilização dos diferentes recursos técnicos e para a aplicação das normas técnicas de apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos. Complementar e aprofundar os ensinamentos desenvolvidos na disciplina de Introdução aos Estudos Acadêmicos. Dar suporte ao discente para a disciplina de Projeto Monográfico, bem como para as demais atividades de pesquisa e extensão presentes na vida acadêmica.

METODOLOGI A

Exposições com projeção de imagens e f i lmes; d iscussão do mater ia l audiovisual ; d iscussão de tex tos; v is i tas técnicas e seminár ios.

Recursos utilizados: Bancadas, Lousa Interativa, PC, DVD e TV; Equipamentos de luz, som e vídeo disponíveis; Apostilas, textos e livros.

CONTEÚDO PROGR AM ÁTICO

Desenvolvimento de Lay-out de apresentação em Slides. Conjugação de imagens e textos. Técnicas de expressão gráfica: o uso do preto e branco e da cor. Recursos gráficos e de computação gráfica. Utilização de fotografia e vídeo digitais. Maquetes físicas, virtuais e eletrônicas. O emprego de técnicas tradicionais, dos recursos de alta tecnologia e das "mídias alternativas".

AV ALI AÇ ÃO

Serão considerados os seguintes critérios:

- participação efetiva do aluno em sala de aula, nas visitas técnicas e nos debates;

- interesse pela disciplina no desenvolvimento dos trabalhos;

- contribuição do aluno com novas ideias, propostas e na busca de novas configurações;

- realização das tarefas nos prazos determinados, de acordo com o plano de aulas;

Critérios de avaliação:

- desenvolvimento de pesquisa sobre o tema e/ou de estudo de caso; interesse e participação do aluno ao longo do curso; execução e exposição de estudo em fase preliminar.

BIBLIOGR AFI A

BÁSICA:

AQUINO, Italo de Souza. Como falar em encontros científicos. Do seminário em sala de aula a congressos internacionais. São Pauolo: Saraiva, 2010.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Editora Atlas, 1998.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.

Page 44: HISTÓRIA DA ARTE I O processo de definição da História da Arte ...

REY, Luís. Planejar e Redigir Trabalhos Científicos. São Paulo: Edgar Blücher, 1998. (2ª edição Revista e ampliada).

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Editora Vozes, 2009.

COMPLEMENTAR:

BEAUD, Michel. Arte da Tese. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1996.

FOUCAULT, Michel. A Ordem do Discurso: aula inaugural no Collége de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. São Paulo: Edições Loyola, 2000.

MEIS Leopoldo de. O método científico: como o saber mudou a vida do homem. Uma peça em 1 ato e 20 cenas. Rio de Janeiro: Editora Vieira & Lent, 2005.

Aprovado em Reunião, d ia ______/_____/_____.

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Di re tor do Cent ro

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