HISTÓRIA DA ARTE - Revisão 01

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  • HISTRIA DA ARTE Reviso 01

  • Nossa! Esse menino svive fazendo arte! TRAVESSURA

    Ronaldinho Gacho tem a arte do futebol. HABILIDADE

    Essa sua pintura lembra a arte de Van Gogh! ESTILO

    Que massa, seu vestido est uma verdadeira arte! BELEZA

    Aquilo uma obra de arte! CRIAO ESTTICA

  • Arte: toda criao humana com valores estticos (beleza, harmonia, equilbrio) que sintetiza as emoes de um artista, sua histria, seus sentimentos, sua cultura, sua viso de mundo, seu contexto.

  • As transformaes do mundo atravs da arte

    entre 26 000 e 24 000 anossua datao ficaria entre 150-50 a.C(1885) (1997)Venus de LespugneVenus de MilToalete de Venus - RodinMulher grvida Ron Mueck

  • TIPOLOGIA:ARTES CNICAS: so as artes do movimento, da ao, da cena. Exemplos: teatro, dana, circo, cinema, t. de bonecos...

    ARTES MUSICAIS: so as que articulam o som e o silncio, tais como o canto, a msica cantada ou instrumental, a pera...

    ARTES VISUAIS: corespondem as que articulam com imagens e formas plsticas, entre elas o desenho, a pintura, a escultura, a gravura, a arquitetura, a fotografia...

    LITERATURA: envolvem as criaes que usam como suporte a palavra, a saber: contos, poesias, crnicas, biografias...

  • ARTESA arte uma forma de conhecimento humano, tal como as religies, as cincias e a filosofia. Ao auxiliar o ser humano a conhecer seus mais elevados ideais, ela auxilia o exerccio da virtude. A virtude, elevado ao mais alto patamar a prpria redeno do ser humano o afastamento definitivo da vida medocre e vazia. A interao com a arte se d necessariamente pelos sentidos, mas o efeito provocado no se restringe ao que empiricamente se verifica, uma vez que h dilogo com as experincias e habilidades cognitivas do indivduo.

  • PR-HISTRIA

  • Diviso da Pr-Histria:PaleolticoPALEOLTICO INFERIORaproximadamente 5.000.000 a 25.000 a.C.;primeiros homindios;caa e coleta;controle do fogo; einstrumentos de pedra e pedra lascada, madeira e ossos: facas, machados.

    PALEOLTICO SUPERIORinstrumentos de marfim, ossos, madeira e pedra: machado, arco e flecha, lanador de dardos, anzol e linha; edesenvolvimento da pintura e da escultura.

    NeolticoNEOLTICOaproximadamente 10.000 a 5.000 a.C.instrumentos de pedra polida, enxada e tear;incio do cultivo dos campos;artesanato: cermica e tecidos;construo de pedra; eprimeiros arquitetos do mundo.

    IDADE DOS METAISaproximadamente 5.000 a 3.500 a.C.aparecimento de metalurgia;aparecimento das cidades;inveno da roda;inveno da escrita; earado de bois.

  • Consideramos como arte pr-histrica todas as manifestaes que se desenvolveram antes do surgimento das primeiras civilizaes e portanto antes da escrita. No entanto isso pressupe uma grande variedade de produo, por povos diferentes, em locais diferentes, mas com algumas caractersticas comuns.

    No entanto isso pressupe uma grande variedade de produo, por povos diferentes, em locais diferentes, mas com algumas caractersticas comuns.

  • As manifestaes artsticas mais antigas foram encontradas na Europa, em especial na Espanha, sul da Frana e sul da Itlia e datam de aproximadamente de 25.000 a.C., portanto no perodo paleoltico.

    Na Frana encontramos o maior nmero de obras pr-histricas e at hoje em bom estado de conservao, como as cavernas de Altamira, Lascaux e Castilho.

  • Bison Caverna de AltamiraA caverna se localiza ao norte da Espanha.Foi descoberta por Marcelino Sanz de Sautuola (18311888), quando explorava as cavernas com sua filha, Maria, que percebeu os desenhos de bois pintados na parede.

  • Pintura na Caverna de Lascaux, FranaDescoberta em 1940 por 4 jovens, as pinturas datam de, aproximadamente 17.800 anos atrs.

  • O homem pr histrico tinha como principal temtica em seus trabalhos pictogrficos a representao de animais e se alimentando deles que garantia sua subsistncia. A caa antes de tudo um ritual, e sua importncia demonstrada pela enorme quantidade e variedade de expresses a ela referentes atravs das pinturas rupestres. A temtica mais utilizada na pr-histria eram os relacionados com a caa. Portanto a teoria mais plausvel quanto ao objetivo destas pinturas, baseada em estudos de sociedades mais recentes de caadores-coletores, que as pinturas foram feitas por xams.O xam tido como um profundo conhecedor da natureza humana, tanto na parte fsica quanto psquica. Assim eles se retiravam para as cavernas, onde entrariam em estado de transe e pintariam, ento, imagens de suas vises, talvez com alguma inteno de extrair fora das paredes da caverna para eles mesmos uma espcie de ritual mgico religioso a fim de assegurar uma caada bem sucedida.

  • A pintura pr-histrica recebeu o nome de arte rupestre ou parietal pelo fato de ter se desenvolvido quase que exclusivamente em paredes de pedra, no interior de cavernas e grutas. PINTURA

  • A primeira caracterstica da Arte o pragmatismo, ou seja, a arte produzida possua uma utilidade, material, cotidiana ou mgico-religiosa.

  • A princpio retratavam cenas envolvendo principalmente animais, homens e mulheres e caadas, existindo ainda a pintura de smbolos, com significado ainda desconhecido. Essa fase inicial marcada pela utilizao principalmente do preto e do vermelho e considerada portanto como naturalista.

  • ESCULTURA

  • A escultura da pr-histria corresponde chamada arte mvel e abrange tanto os objetos religiosos e artsticos quanto os utenslios.

    Os temas so animais e figuras humanas.

    Os gneros desenvolvidos foram a estatueta e a gravao, tanto em pedras calcrias quanto em argila ou madeira queimada.

  • Escultura

    Conhecidas como Venus esteotopgicas denominao dada por parte do corpo cientifico que acredita que elas correspondiam a um ideal de beleza do homem pr-histrico.so estatuetas esculpidas em: ossos, madeira, pedra, marfim, metais, entre outros. Essas figuras femininas eram estilizadas, com formas acentuadas. Acredita-se que o artista talvez quisesse ressaltar as caractersticas da fertilidade feminina: por isso acentuava-lhes os volumes.

  • As figuras femininas foram mais numerosas, sem dvida sua clara relao com o culto fecundidade e mostram uma desproporo deliberada entre os genitais e as demais partes do corpo. Essas estatuetas so conhecidas entre os especialistas como Vnus. Entre elas, as mais famosas so a Vnus de Lespugne, na Frana, e a Vnus de Willendorf, na ustria.

  • Vnus de Willendorf

    Hoje tambm conhecida como Mulher de Willendorf, uma estatueta com 11,1 cm de altura representando estilisticamente uma mulher. Descoberta no stio arqueolgico do paleoltico situado perto de Willendorf, na ustria, em 1908, pelo arquelogo Josef Szombathy. Est esculpida em calcrio, material que no existe na regio, e colorido com ocre vermelho. Calcula-se que tem entre 22000 24 000 anos.

  • Petroglifos

    Tambm conhecidos como gravuras rupestres so manifestaes que consiste em deferir na superfcie rochosa instrumentos mais duros como pontas de pedras e outros materiais preparados para gravar imagens. Quanto a temtica so imagens geometrizadas e representaes simblicas, geralmente associadas, que registram fatos e mitos Petrglifo perto do rio Columbia, Petrglifos no Vale do Encanto, Washington, (EUA) (Chile)

  • FERRAMENTAS

  • Vnus de WillendorfEscultura do perodo Paleoltico Superior (~ 15.000 a.C.)

  • Vaso com ala. Estilo Late Kansu, China1 milnio a.C.

  • Urna funerria. Kansu Yang-shao, ChinaCerca de 2.500 a.C

  • A Dama e o CorneEncontrada em Lausell, Frana

  • Mscara sorridente, um exemplo verdadeiramente incrvel de Arte Pr-histrica esculpida sobre uma superfcie triangular usando tcnicas identificadas em trabalhos encontrados no norte da Venezuela e em certas ilhas do Caribe.Mascar - Amrica

  • Moai Ilha de Pscoa, PacficoIlha vulcnica pertence ao Chile, Rano Raraku.Recebeu o nome pois foi encontrada por uma expedio Europia em 1722 em um domingo de Pscoa.

    Os moai mediam em torno de 5 metros de altura e 15 toneladas. Algumas esttuas possuiam cerca de 10 metros de altura e chega a pesar 270 toneladas.

  • Arte da AntiguidadeA termo arte antiga refere-se arte desenvolvida pelas civilizaes antigas aps a descoberta da escrita e que se estende at queda do imprio romano do ocidente, em 476 d.C., aquando das invases brbaras.

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  • Motivao e objetivosA arte do antigo Egito serve acima de tudo para objetivos polticos e religiosos. Para compreender a que nvel se expressam estes objetivos necessrio ter em mente a figura do soberano absoluto, o fara. Ele o representante de deus na Terra e este seu aspecto divino que vai guiar profundamente a manifestao artstica.

    Deste modo a arte representa, exalta e homenageia constantemente o fara e as diversas divindades da mitologia egpcia, sendo aplicada principalmente a peas ou espaos relacionados com o culto dos mortos, isto porque a transio da vida morte vista, antecipada e preparada como um momento de passagem da vida terrena vida aps a morte, vida eterna e suprema.

    O fara imortal e todos seus familiares e altos representantes da sociedade tm o privilgio de poder tambm ter acesso outra vida. Os tmulos so, por isto, os marcos mais representativos da arte egpcia. Ali eram depositados a mmia (corpo fsico que acolhe posteriormente a alma, ka) e todos os bens fsicos do quotidiano que lhe sero necessrios existncia aps a morte.

  • Tribunal de siris Livro dos Mortos, papiro.

  • CARACTERSTICAS

    ReligiosidadeCrena nos deusesVida aps a morte mais importante do que a terrenaColossais obras de arte render glrias e eternizar esses espritos aps a morte.A esttica de suas figuras, a regularidade geomtrica e a profunda observao da natureza foram caractersticas de toda a arte egpcia.

  • A arte egpcia era monumental e de grande beleza e est ligada religio, ou seja, ao culto dos deuses e dos mortos.

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  • Os deuses

    As pessoas no Antigo Egito acreditavam na existncia de seres superiores e eram politestas, ou seja, acreditavam em vrios deuses. Esses normalmente possuam caractersticas de animais e tambm uma juno entre caractersticas animais e humanas. Os faras egpcios criam na idia de que tambm eram deuses e que possuam poderes mgicos havia inmeros deuses cultuados no Egito.A - Horus, filho de Osris,intimamente ligada deus do cu com o rei.B - Set inimigo, de Hrus e Osris, deus das tempestades.C - Thoth, o deus da lua e deus da escrita, contagem e sabedoria.D - Khnum, o deus carneiro e seus homens que formas kas na roda Sua oleiro.E - Hathor, deusa do amor, nascimento e morte.F - Sobek, o deus crocodilo, Senhor do Faiyum.G - R, o deus do sol na histricamuitas formas.

  • Arquitetura A crena na imortalidade levou os egpcios a construrem imponentes tmulos: As Pirmides

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  • Tmulos Os primeiros foram escavados no solo e protegidos por uma construo de tijolos de terra seca :a mastaba. Esta elevava-se por cima da cmara funerria, decorada com cenas da vida do defunto, na qual ficava a urna do fara ou de um grande senhor.

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  • Pirmides

    As pirmides so construes destinadas aos mortos, e esto espalhadas por todo mundo, no Egito as primeiras pirmides eram conhecidas como mastabas e tinham um formato em degraus, as pirmides mais famosas do mundo so as de Giz, Keps e Miquerinos ambas localizadas na regigao conhecida hoje como Cairo. Giz a maior das trs sua altura original era de 146,6 metros, mas atualmente de 137,16 m pois falta parte do seu topo e o Revestimento .O nome pirmides vem do grego pyra = fogo Midas = medida, simbolizando que a pirmide deveria ter a forma de um raio solar.

  • O arquiteto Imotep , em 2650 a.C construiu uma pirmide em pedra para o Fara de Djoser. Era uma sobreposio de mastabas, ou pirmide de degraus.

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  • As pirmides mais clebres ficam, no planalto de Guiz : Khufu (Quops), a do seu filho Khafr (Qufren) e a do seu neto Menkaur (Miquerinos). Junto desta pirmide localiza-se a grande esfinge, talhada na rocha.

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  • Pirmides de Giz, EgitoEstas trs majestosas pirmides foram construdas como tumbas reais para os reis Kufu (ou Quops), Qufren, e Menkaure (ou Miquerinos) - pai, filho e neto. A maior delas, com 147 m de altura (49 andares), chamada Grande Pirmide, e foi construda cerca de 2.550 a.C. para Kufu, no auge do antigo reinado do Egito.

  • As pirmides eram sempre construdas na margem esquerda do Nilo e geralmente perto deste para facilitar o transporte dos materiais. Os arquitetos, os sacerdotes, astrnomos e gemetras, delimitavam o local propcio que os operrios iriam aplanar.

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  • A esfinge de Giz fica neste complexo. a maior de todas do Egito. Tem 73 metros de comprimento e 20 de altura. Foi talhada directamente na rocha, no reinado de Khafr. O seu rosto tem os traos do fara, toucado com mens e simboliza a fora e a potncia. Guarda a entrada da sepultura do rei.

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  • O processo de mumificao

    Mumificao o nome do processo aprimorado pelos egpcios em que se retiram os principais rgos, alm do crebro do cadver, dificultando assim a sua decomposio. Geralmente, os corpos so colocados em sarcfagos e envoltos por faixas de algodo ou linho. Aps o processo ser concludo so chamadas de mmias.

    Embalsamando o corpo

    Parte 1

    Primeiro, o corpo era levado para um local conhecido como 'ibu' ou o 'lugar da purificao'. L os embalsamadores lavavam o corpo com essncias aromticas, e com gua do Nilo.Uma haste comprida em forma de anzol era usada para fisgar o crebro e pux-lo atravs do nariz.

  • Parte 2

    Embalsamado e removia os rgos internos. Isso era importante porque essaspartes do corpo so as primeiras a entrar em decomposio.O corao reconhecido como o centro da inteligncia e fora da vida eramantido no lugar mas o crebro era retirado atravs do nariz e jogado fora. No passado, os rgos internos eram armazenados em jarras canpicas.Em seguida, o corpo era empacotado e coberto com natro, um tipo de sal, elargado para desidratar durante 40 dias.

    Aps esse perodo era empacotado com linho ensopado de resina, natro e essncias aromticas e as cavidades do corpo eram tampadas. Finalmente, ele era coberto deresina e enfaixado, com os sacerdotes colocando amuletos entre as camadas. Todo o processo acompanhado de oraes e encantamentos levava cerca de 70 dias mas preservava os corpos durante milhares de anos.

  • Parte 3

    DADO CURIOSO ~ Egpcios comuns no eram mumificados, mas enterrados em sepulturas, onde as condies do deserto quente e seco mumificavam os corpos naturalmente. O corpo era empacotado e coberto com natro, um tipo de sal, e largado para desidratar durante 40 dias. Os rgos remanescentes eram armazenadosem jarras canpicas, para serem sepultados junto com a mmia.

    Parte 4

    Aps 40 dias o corpo era lavado com gua do Nilo. Depois era coberto comleos aromticos para manter a pele elstica.

  • Parte 5

    Os rgos internos desidratados eram enrolados em linho e recolocados na mmia. O corpo tambm era recoberto com serragem e folhas secas.

    Parte 6

    No passado, os rgos internos retirados das mmias eram armazenados em jarras canpicas.

  • A mmia estava encerrada em vrios sarcfagos, uns dentro dos outros. O ltimo era de ouro macio, pesando 110 quilos. O rosto de Tutankhamon estava coberto com uma lindssima mscara de ouro, pasta de vidro e lpis-lazli.Tutankamon

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  • A escrita

    Hierglifo um termo que junta duas palavras gregas: (hiers) "sagrado", e (glphein) "escrita". Apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas conheciam a arte de ler e escrever esses sinais "sagrados"Desvendando os Hierglifos egpcios

    A expedio militar e cientfica que o imperador Napoleo realizou ao Egitotrouxe consigo, entre outras inmeras antiguidades, uma pedra encontrada em agosto de 1799 por soldados franceses que trabalhavam sob as ordens de um oficial chamado Bouchard.

    Na luta contra ingleses e turcos, eles estavam restaurando e preparando os alicerces para ampliao de um antigo forte medieval, posteriormente chamado de Forte de So Juliano, nas proximidades da cidade egpcia de Rachid (que significa Roseta, em rabe), localizada beira do brao oeste do Nilo, perto de Alexandria, junto ao mar. Dois anos depois, pelo Tratado de Alexandria, o achado foi cedido aos ingleses e hoje se encontra no Museu Britnico de Londres.

  • ESCULTURA

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  • Templo de Ramss II em Abu Simbel

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  • Abou Simbel, Templo de Ramss.

  • Esculturas

  • Toda a escultura egpcia obedece lei da frontalidade

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  • O BAIXO RELEVO

    A arte egpcia emprega o baixo relevo normal no qual se escava o fundo volta das figuras e o baixo relevo escavado. Os egpcios observaram que num pas, onde a luminosidade intensa os pormenores do baixo relevo normal sobressaam mal.

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  • Ptolomeu entre duas deusas

    Setoiu I e Hrus (baixo relevo escavado de Abydos)

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  • PINTURA

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  • Grande parte da pintura egpcia encontra-se nas paredes dos tmulos. Representam aspectos da vida quotidiana ou cenas religiosas Obedece a regras fixas: a cabea , as pernas e os ps aparecem de perfil; o olho e o tronco de frente a lei da frontalidade.

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  • CaractersticaA Lei da Frontalidade funda-se no princpio de valorizar o aspecto que mais caracteriza cada elemento do corpo humano. Desenhado de perfil, o rosto mostrado ao mximo. De frente, se resume a uma oval. No rosto de perfil, o olho representado de frente, por ser este seu aspecto mais caracterstico e revelador. O trax tambm apresenta-se de frente, e as pernas e os ps, onde apenas se v o dedo grande, so vistos de perfil.

  • AS ARTES DECORATIVAS

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  • Nas artes decorativas destaca-se o trabalho de ourivesaria, como comprovam as inmeras peas encontradas nos tmulos.

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  • DIVERSES

    Msica e dana

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  • A ARTE GREGA

  • Enquanto a arte egpcia uma arte ligada ao esprito, a arte grega liga-se razo. A arte grega focada na busca do prazer pelo homem, ao contrrio do que era praticado nas civilizaes da Antiguidade Oriental, os gregos buscavam o Antropocentrismo, ou seja todas as respostas so buscadas no homem e no na f.

    So as principais caractersticas da arte grega: o racionalismo; a valorizao do belo; do corpo humano e tambm de cenas da mitologia.

  • A arte grega atingiu o seu maior desenvolvimento no perodo entre os sculos V e IV a.C. o chamado perodo clssico.As principais caractersticas da arte deste perodo so as seguintes:HarmoniaEquilbrioProporo

  • ARQUITETURA GREGAEstava muito ligada vida religiosa:Construam-se teatros em honra de Dionsio.

  • Construam-se estdios em honra de vrios deuses, como Zeus (no Santurio de Olmpia) e Apolo (no Santurio de Delfos).

  • Construam-se templos em honra dos vrios deuses adorados pelos gregos.

  • PARTES CONSTITUINTES DE UM TEMPLONa estrutura dos templos, podemos identificar vrios elementos:

  • Ordens ou estilosOs gregos criaram trs modelos de construo, aos quais chamaram ordens.A ordem drica a mais simples e mais antiga, caracterizando-se pelo capitel liso e pelo facto de a coluna no ter base.

  • A ordem jnica considerada a mais elegante. O seu capitel formado por uma espcie de caracis, a que se d o nome de volutas. A coluna mais fina e tem base.

  • A ordem corntia muito parecida com a ordem jnica.A diferena est no capitel, que aqui apresenta uma decorao a lembrar folhas de acanto (uma planta decorativa).

  • DRICO JNICO CORNTIO

    Drico Jnico Corntio

  • Acrpolis de Atenas

  • Partenon

  • escultura formada quer por esttuas, quer por relevos.

  • Praticamente todas as obras tm relao com a religio, mas em todas elas predomina a figura humana. Os principais temas so: a representao de deuses; representao de atletas; representao de cenas da mitologia

  • CARACTERSTICAS DA ESCULTURA:Naturalismo ou representao fiel da Natureza e do corpo humano;Ideia de movimento (quer do corpo, quer das roupas);Perfeio na representao do corpo humano;Serenidade, pois as figuras no revelam qualquer sentimento na sua expresso;Harmonia, pois existe proporo entre as vrias partes do corpo.

  • ESCULTURA

    A estaturia grega representa os mais altos padres j atingidos pelo homem. Na escultura, o antropomorfismo - esculturas de formas humanas - foi insupervel. As esttuas adquiriram, alm do equilbrio e perfeio das formas, o movimento.

    No Perodo Arcaico os gregos comearam a esculpir, em mrmores, grandes figuras de homens. Primeiramente aparecem esculturas simtricas, em rigorosa posio frontal, com o peso do corpo igualmente distribudo sobre as duas pernas. Esse tipo de esttua chamado Kouros (palavra grega: homem jovem).

  • No Perodo Clssico passou-se a procurar movimento nas esttuas, para isto, se comeou a usar o bronze que era mais resistente do que o mrmore, podendo fixar o movimento sem se quebrar. Surge o nu feminino, pois no perodo arcaico, as figuras de mulher eram esculpidas sempre vestidas.

    Imagem - kritios

  • Perodo Helenstico podemos observar o crescente naturalismo: os seres humanos no eram representados apenas de acordo com a idade e a personalidade, mas tambm segundo as emoes e o estado de esprito de um momento. O grande desafio e a grande conquista da escultura do perodo helenstico foi a representao no de uma figura apenas, mas de grupos de figuras que mantivessem a sugesto de mobilidade e fossem bonitos de todos os ngulos que pudessem ser observados.

    Imagem - Lacoonte e os filhos

  • pinturaSabe-se que os gregos pintavam as fachadas dos seus templos de cores alegres e garridas. provvel tambm que fizessem pinturas nas paredes das suas casas como aconteceu nos tempos mais antigos da civilizao grega, na ilha de Creta (Palcio de Cnossos).

  • Mas os nicos casos do perodo clssico (sc. V a.C.) que chegaram aos nossos dias foram os vasos de cermica.Aqui destacam-se vrios perodos diferentes:Numa fase mais antiga, decoravam as peas de cermica com motivos geomtricos.

  • Nos scs. V e IV a.C., os gregos pintavam j figuras humanas perfeitas nas suas peas de cermica.Essas figuras podiam ser:A negro sobre o fundo vermelho do barro;A vermelho sobre um fundo preto.

  • Temas da pintura grega:Cenas da mitologia

  • Cenas da vida quotidiana.

  • Cenas relacionadas com os Jogos Olmpicos ou outras competies desportivas.

  • Representao de um banquete pintado em um vaso

  • ARTE EM ROMA

  • A formao cultural dos romanos foi influenciada principalmente por gregos e etruscos, que ocuparam diferentes regies da pennsula itlica entre os sculos XII e VI a.C. e contriburam para que Roma se tornasse o centro de um vasto imprio. Pantheon (interior)Pantheon (vista area)

    gf*

  • Um dos legados culturais mais importantes deixados pelos etruscos aos romanos foi o uso do arco e da abboda nas construes.Arco de Constantino312-315 d.C. Roma Abboda: Cobertura arqueada, cncava internamente, em geral construdas com pedras ou tijolos apoiados uns nos outros de modo a suportar o prprio peso e os pesos externos.

  • O Arco foi uma conquista que permitiu ampliar o vo entre uma coluna e outra.O Aqueduto de Le Pont du Gard, na Frana. uma das mais representativas obras da construo civil romana

  • Os romanos costumavam construir seus templos num plano mais elevado, de modo que a entrada s era alcanada por uma escadaria, construda diante da fachada principal.Templo de Fortuna Virilis em Roma 100a.C Templo de Antoninus & Faustina

  • Graas ao uso de arcos e abbadas, herdados dos etruscos, os romanos construram edifcios sobretudo anfiteatros. COLISEU

  • Anfiteatro: Coliseu

  • Exterior do Teatro MarcelusAnfiteatro significa teatro com acento dos dois lados do palco. Na Roma antiga, era o espao oval ou circular destinado a espetculos pblicos, combates de feras, jogos ou representaes teatrais.

  • OS GLADIADORES

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  • Os gladiadores eram lutadores que participavam de torneios de luta na Roma Antiga. De origem escrava, estes homens eram treinados para estes combates, que serviam de entretenimento para os habitantes de Roma e das provncias.

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  • Um homem podia se tornar um gladiador de tres maneiras:

    Por ser condenado a morte ou trabalhos forados. Por ser um escravo castigado por seu dono. Por ser um homem livre que renunciava a seus direitos de cidado, por carecer de recursos econmicos.

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  • Termas Constitudas de ginsio, piscina, prticos e jardins, as termas eram o centro social de Roma. As mais famosas so as termas de Caracala que, alm de casas de banho, eram centro de reunies sociais e esportes.

  • TermasTermas romanas em Bath (palavra inglesa para banhos), Inglaterra. E runas de Termas na cidade de

    Roma.

  • Pintura

    A maior parte das pinturas romanas que conhecemos hoje provm das cidades de Pompia e Herculano, que foram soterradas pela erupo do Vesvio em 79 a.C. Pompia

  • Pompia

  • Pompia

  • Pompia

  • Mosaicos Romanos

  • Mosaicos Romanos

  • Mosaicos Romanos

  • Tanto na pintura como no mosaico, os artistas romanos, ora de maneira rstica mas alegre, ora de maneira segura e brilhante, souberam misturar realismo com imaginao, e suas obras souberam ocupar grandes espaos nas construes, complementando ricamente na arquitetura.

  • ESCULTURAOs romanos eram grandes admiradores da arte grega, mas por temperamento, eram muito diferentes dos gregos. Por serem realistas e prticos, suas esculturas so uma representao fiel das pessoas e no a de um ideal de beleza humana, como fizeram os gregos.

    Retratavam os imperadores e os homens da sociedade.Mais realista que idealista, a estaturia romana teve seu maior xito nos retratos.

  • EsculturasCopias Romanas de esculturas gregas.

  • GregoRomano

  • Estatua de Trajano, Imperador Romano 98 a 117 d.CEsculturas

  • Marco Aurlio Imperador 170 d.C Bronze

  • Esculturas - Bustos

  • Esculturas - Bustos

  • Esculturas Relevo Narrativo

    Representam de forma realstica,em perfeitos detalhes, relatos de acontecimentos. Tinham preocupao em dar iluso espacial.

  • ARTE CRIST PRIMITIVA

  • CRISTIANISMO PRIMITIVOPor arte crist primitiva, ou arte paleocrist, deve-se entender, muito mais que um estilo, um perodo histrico, que abrange os primeiros cinco sculos do surgimento do cristianismo, em que observamos todas as formas de arte nele produzidas pelos primeiros cristos para o seu prprio povo.

  • Quando o cristianismo perseguido no Imprio Romano, os cristos se refugiam nas catacumbas(tmulos subterrneos) para a realizao de seus cultos.Servindo a f, Criam uma arte prpria,feita sobretudo, de smbolos.

  • NERO: probe o cristianismo e por sua vez, persegue os cristos, que manifestavam a sua f em locais mais afastados.CATACUMBAS: galerias subterrneas, onde eram enterrados os mortos e onde os cristos puderam manifestar a sua f, desenhando smbolos referentes a vida de Cristo.Catacumbas de So Calisto.

  • Catacumbas crists, RomaA arquitetura paleocrist foi simples e caracterizada pela simbologia das passagens da Bblia. Destacamos numa primeira fase catacumbas e cemitrios subterrneos em Roma para celebrao de cultos cristos.

  • A pintura paleo-crist bastante escassa e totalmente simblica. Restaram alguns afrescos, encontrados nos muros das catacumbas; seus temas eram sempre baseados no Cristianismo, podiam representar oraes, figuras humanas e de animais, smbolos cristos e passagens dos Evangelhos e cenas tpicas da vida religiosa da poca.

  • ARTE CRIST PRIMITIVA Cristo e os apstolos. Catacumba de Santa Domitilla.O Orante. Catacumba de Priscila.

  • A cruz smbolo do sacrifcio de Cristo;

    A palma smbolo do martrio;

    Inicialmente as pinturas representavam os smbolos cristos

  • A ncora smbolo da salvao;

    O peixe smbolo preferido dos cristos, pois as letras da palavra peixe em grego (ichtys) coincidem com a letra inicial de cada uma das palvras da expresso Iesous Christos, Theou Yios, Soter, que significa: Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador.

  • Mais tarde, as pinturas evoluram e passaram a representar cenas do antigo e novo testamento.O Bom Pastor. Catacumba de Santa Priscila.

  • ARTE CRIST PRIMITIVA Em 313, Constantino permite o Cristianismo.

    Em 391, Teodsio o oficializa, tornando-o a religio oficial do Imprio.

  • IMAGENS

  • A Virgem e o Menino entre So Teodoro e So Jorge

  • Catacumba de Comodilla

  • Catacumba de So Marcellino e Peter

  • O Bom Pastor, centro do Teto do Velatio Cubculo Catacumba de Priscila

  • Arte GticaProf. Bidu

  • ARTE GTICA

    Catedral de Notre-Dame. Paris .1163

    No sculo XII, entre os anos 1150 e 1500, A vida no campo da lugar a cidade, com o aparecimento da burguesia tem-se incio uma economia fundamentada no comrcio. A arquitetura predominante ainda a romnica, mas em meados do sculo XII mas j comearam a aparecer as primeiras mudanas que ir conduzir a uma mudana profunda na arquitetura.

  • A arte gtica, estilo artstico desenvolvido na Europa Ocidental, est diretamente ligada ao contexto histrico da poca de sua criao. No fim da Idade Mdia, o velho continente se deparou com o renascimento comercial, a decadncia do feudalismo, o xodo rural e, juntamente com tudo isso, uma srie de mudanas de carter ideolgico, filosfico e religioso.

  • A arquitetura, em comunho com a religio, vai formar o eixo de maior relevo deste movimento e vai cunhar profundamente todo o desenvolvimento esttico.

  • Caractersticas Arquitetura

    Na arquitetura: Vrios portais nas construes, ao invs de apenas um como na arte romntica; o uso da abbada de nervuras; o uso do arco ogival e os pilares de apoio, que faziam com que as paredes pudessem ser mais finas; e o surgimento dos vitrais coloridos, filtrando a luz externa

  • Caractersticas geraisVerticalismo dos edifcios; Paredes mais leves e finas; Contrafortes em menor nmero; Janelas predominantes; Torres ornadas por rosceas; Utilizao do arco de volta quebrada; Consolidao dos arcos feita por abbadas de arcos cruzados ou de ogivas; Nas torres os telhados so em forma de pirmide.

  • ABOBADAA abbada uma cobertura cncava. Caracteriza-se por um tecto arqueado, usualmente constitudo por pedras aparelhadas, tijolos ou beto. um elemento pesado e que gera vrios impulsos, em diversas direces, que devem ser equilibrados ou apoiados. Assim, enquanto que as foras verticais se distribuem pelas paredes ou pelos arcos e pilares, os impulsos horizontais so contidos atravs do uso de contrafortes ou arcobotantes.

  • ARCOBOTANTEO arcobotante (ou botaru) uma construo em forma de meio arco, erguida na parte exterior dos edifcios romnicos e gticos para apoiar as paredes e repartir o peso das paredes e colunas s assim se conseguiu aumentar as alturas das edificaes dando forma (beleza), funo (estrutura) com a tcnica da poca.

  • VITRALO vitral originou-se no Oriente por volta do sculo X, tendo florescido na Europa durante a Idade Mdia. Amplamente utilizados na ornamentao de igrejas e catedrais, o efeito da luz solar que por eles penetrava, conferia uma maior imponncia e espiritualidade ao ambiente, efeito reforado pelas imagens retratadas, em sua maioria cenas religiosas.

  • Os vitrais so elementos arquitectnicos constitudos por pedaos de vidro, geralmente coloridos, combinados para formar desenhos.

  • ROSCEA A roscea um elemento arquitectnico ornamental usado no seu auge em catedrais durante o perodo gtico. Dentro do eixo condutor deste perodo artstico, a roscea transmite, atravs da luz e da cor, o contato com a espiritualidade e a ascenso ao sagrado

  • Igreja do Colagiado de So Pedro em Westmisnter

  • Convento de Santa Maria da Vitria - Mosteiro da BatalhaPORTUGAL

  • Catedral de Notre-Dame de Paris

  • Catedral de Chartres - FRANA

  • Iluminura da Bblia Morgan, c. 1240, Expulso dos Israelitas de Ai.

  • ARTE NEOGOTICA NO BRASILEdificaes gticas autnticas no existem no Brasil, mas o revivalismo neogtico popularizou-se a partir do reinado de D. Pedro II. Uma das igrejas neogticas brasileiras mais antigas a Catedral de Petrpolis, comeada em 1884 mas s concluda em 1925, que abriga os tmulos do Imperador e sua famlia. Outro exemplo precoce a Igreja do Santurio do Caraa, em Minas Gerais, reconstruda em estilo neogtico entre 1860 e 1885. No Rio de Janeiro, o pitoresco Palcio da Ilha Fiscal foi construdo entre 1881 e 1889 sobre uma ilha na Baa da Guanabara.

    A Catedral da S de So Paulo (1913-1954), a Catedral de Santos (1909-1967), a Catedral de Belo Horizonte (comeada em 1913) e a Catedral Metropolitana de Fortaleza (1938-1978)so exemplos de edifcios neogticos tardios. O neomanuelino (variante portuguesa do neogtico) est representado no Brasil em edifcios como o Real Gabinete Portugus de Leitura (1880-1887), no Rio de Janeiro, e o Centro Portugus de Santos (1898-1901).

  • Catedral de So Pedro de Alcntara - Petrpolis

  • Catedral Metropolitana de So Paulo ou Catedral da S

  • Catedral de Santos

  • Catedral Metropolitana de Fortaleza

  • Catedral da Nossa Senhora da Boa ViagemLocal: Belo Horizonte, MG

  • IGREJA DO BOM DESPACHO CUIAB

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