História de Nossa Senhora de Guadalupe

7/26/2019 Histria de Nossa Senhora de Guadalupe

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Imagem de N. Sra. no Santurio em Guadalupe - Mxico.

APARIO DE NOSSA SENHORA

EM GUADALUPE - Mxico -1531.

Onde aconece!" No Mxico.

#!ando" Em 1531.

A $!e%" A um ndio.


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> Descobertas sobre o Manto da Virgem de Guadalupe.

Noa Sen!ora de Guadalupe a protetora da Amrica" da #oca$%e" da &am'lia e do nacituro.

(odo o ecrito narrado o)re a *uatro apari$%e de Noa Sen!ora de Guadalupe +o inpirado no NicanMopo!ua" ou ,uei (lama!uitoltica" ecrito em Na!uatl" a linguagem Ateca" pelo 'ndio erudito Antnio /aleriano

em meado do culo 0/I.

*ue e di#ulga uma c2pia pu)licada em Na!uatl por ui ao de la /ega em 146.

A& A'a(i)*e&"

7e ano depoi da tomada da 8idade do Mxico" a guerra c!egou ao &im e !ou#e uma pa entre o po#o.7eta maneira come$ou a )rotar a &" o con!ecimento do 7eu /erdadeiro" por *uem n2 #i#emo. Nete tempo" noano de mil *uin!ento e trinta e um" no primeiro dia do m9 de deem)ro" aconteceu *ue !a#ia um po)re 'ndio"c!amado :uan 7iego" inicialmente con!ecido pelo nome nati#o de 8uautitlan. No *ue di repeito ; coiaepirituai" ele pertencia ao (latilolco.

Era )ado de madrugada" pouco ante do aman!ecer" ele eta#a em eu camin!o" a eguir eu culto di#inoe empen!ado em ua tare&a. Ao c!egar no topo da montan!a con!ecida como (epe

Porventura, sou digno do que ouo? Ser um sonho? Estou dormindo em p? Onde estou? Ser que estouagora em um paraso terrestre de que os mais velhos nos falam a respeito? Ou quem sabe estou no u? !"

Ele eta#a ol!ando para o oriente" acima da montan!a" de onde #in!a o precioo canto celetial e ent+o derepente !ou#e um il9ncio. Ent+o" ou#iu uma #o por cima da montan!a diendo>

Juanito, Juan Dieguito.

Ele com coragem &oi onde o eta#am c!amando" n+o te#e o m'nimo de medo" pelo contrrio" encora?ou-ee u)iu a montan!a para #er. @uando alcan$ou o topo" +i! !%a Sen,o(a" *ue eta#a parada e die-l!e para eaproximar.

Em Sua preen$a" ele mara#il!ou-e pela Sua grandea o)re !umana. Seu #etido era radiante como o ol"o pen!aco onde eta#am eu p" penetrado com o )ril!o" aemel!a#a-e a uma puleira de pedra precioa e aterra cintila#a como o arco-'ri. A =me*uite=" =nopale=" e outra er#a danin!a *ue ali eta#am" pareciam comoemeralda" ua &ol!agem como tur*uea e eu ramo e epin!o )ril!a#am como ouro.

Ele inclinou-e diante dela e ou#iu ua pala#ra" ua#e e cort9" como algum *ue encanta e cati#a muito.Ela die-l!e>

Juanito, o mais humilde dos meus filhos, onde ests indo?

Ele repondeu>

#inha Senhora e #enina, eu tenho que hegar $ Sua igre%a no #&io, 'latilolo, para seguir as oisasdivinas, que nos d(o e ensinam nossos saerdotes, delegados de )osso Senhor!"

Ela ent+o l!e die>

sabe entende, tu s o mais humilde dos meus filhos. !u sou a "empre Virgem Maria, M#e do DeusVi$o por %uem n&s $i$emos, do 'riador de todas as coisas, "enhor do cu e da terra. !u dese(o %ue umtemplo se(a constru)do a%ui, rapidamente* ent#o, eu poderei mostrar todo o meu amor, compai+#o, socorroe prote#o, por%ue eu sou $ossa piedosa M#e e de todos os habitantes desta terra e de todos os outros %ueme amam, in$ocam e confiam em mim. -uo todos os $ossos lamentos e remdio todas as $ossas misrias,aflies e dores. ! para reali/ar o %ue a minha clem0ncia pretende, $ ao palcio do 1ispo do M+ico e lhediga %ue eu manifesto o meu grande dese(o, %ue a%ui neste lugar se(a constru)do um templo para mim. 2u
http://www.derradeirasgracas.com/4.%20Apari%C3%A7%C3%B5es%20de%20N%20Senhora/DESCOBERTAS%20SOBRE%20O%20MANTO%20DA%20VIRGEM%20DE%20GUADALUPE%20.htmhttp://www.derradeirasgracas.com/4.%20Apari%C3%A7%C3%B5es%20de%20N%20Senhora/DESCOBERTAS%20SOBRE%20O%20MANTO%20DA%20VIRGEM%20DE%20GUADALUPE%20.htm


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dirs e+atamente tudo %ue $iste, admiraste e ou$iste. 2em a certe/a %ue ficarei muito agradecida e terecompensarei. 3or%ue eu te farei muito feli/ e digno da minha recompensa, por causa do esforo e fadiga%ue ters para cumprir o %ue !u te ordeno e confio. -bser$a, tu ou$iste minha ordem, meu humilde filho, $aie coloca todo teu esforo.

Nete ponto ele inclinou-e diante dela e die>

#inha Senhora, eu estou indo umprir 'ua ordem, agora me despeo de 'i, teu humilde servo!"

ogo deceu para cumprir ua tare&a e &oi em lin!a reta pela etrada" at a 8idade do Mxico.

(endo entrado na cidade" em perder tempo" &oi direto ao palcio do Bipo" *ue c!egara recentemente e ec!ama#a Crei :uan de Dumarraga" um religioo Crancicano. Ao c!egar" procurou #9-lo" pediu ao criado paraanunci-lo. Eperou muito tempo. @uando entrou" e a?oel!ou e die ao Bipo a menagem da Noa Sen!ora do8u" )em como tudo *ue !a#ia #ito" ecutado e admirado. Ma ap2 ou#ir toda a con#era" o Bipo incrdulo die-l!e>

/olte depoi" meu &il!o e eu l!e ou#irei com muito praer. Eu examinarei tudo e penarei no moti#o pelo*ual #oc9 #eio.

:uan 7iego aiu trite" por*ue ua menagem n+o e realiou de &orma alguma.

Fetornou no memo dia. Coi diretamente ao topo da montan!a" encontrou-e com a Sen!ora do 8u" *ue oepera#a no memo lugar" onde tin!a aparecido. /endo-A" protrou-e diante dela e die>

Senhora, a *aulinha de minhas filhas, minha #enina, eu fui onde me mandaste para levar 'uamensagem, omo me havias instrudo" Ele reebeu+me benevolentemente e ouviu+me atentamente, mas quandorespondeu, pareeu+me n(o areditar" Ele disse -.olte depois, meu filho e eu o ouvirei om muito pra/er"E&aminarei o dese%o que vo0 trou&e, da parte da Senhora-"

Entendo pelo eu modo de &alar" *ue n+o acredita em mim e *ue e?a in#en$+o da min!a parte" o (eudee?o de contru$+o de um templo nete lugar para ti. E *ue io n+o tua ordem. or io eu" encarecidamentete pe$o" Sen!ora e min!a 8rian$a" *ue intrua a algum mai importante" )em con!ecido" repeitado e etimado

para *ue acreditem. or*ue eu n+o ou ningum" ou um )ar)antin!o" uma ecadin!a de m+o" o &im da cauda" uma&ol!a.

E (u" min!a 8rian$a" a min!a &il!in!a ca$ula" min!a Sen!ora" en#ia-me a um lugar onde eu nunca eti#eHor &a#or" perdoa o grande pear e a)orrecimento cauado" min!a Sen!ora e meu (udo.

A /irgem Sant'ima repondeu>

E&c!a %e! /i0,o ca)!0a de+e& enende( $!e e! en,o +(io& &e(+o& e %en&a2ei(o& ao& $!ai& E!'o&&o enca((e2a( de 0e+a( a %en&a2e% e exec!a(e% o %e! de&eo %a& e! $!e(o $!e ! %e&%o o /a)a&. E!/e(+o(o&a%ene i%'0o(o %e! ca)!0a e co% &e+e(idade e! o(deno $!e +o0e& no+a%ene a%an,4 ao i&'o. 6!+ai& e% %e! No%e e /a7e &a8e( %e! de&eo" $!e e0e inicie a con&(!)4o do e%'0o co%o E! 'edi. E no+a%ene

di7e $!e e! 'e&&oa0%ene a Se%'(e 9i(2e% Ma(ia M4e de De!& 9i+o e o(denei.

:uan 7iego repondeu>

Senhora, minha *riana, n(o dei&es que eu 'e ause afli(o" 1legremente e de bom grado eu irei umprirtua ordem" 2e nenhuma maneira irei falhar e n(o ser penoso o aminho" 3rei reali/ar teu dese%o, mas aho quen(o serei ouvido, ou se for, n(o areditar(o" 1manh( ao entardeer, trarei o resultado da 'ua mensagem om aresposta do 4ispo" 2esansa neste meio tempo!"

Ele" ent+o" &oi para ua caa.

No dia eguinte" domingo" ante do aman!ecer" ele deixou ua caa e &oi direto ao (latilolco" para er

intru'do em coia di#ina" e em eguida etar preente a tempo para #er o Bipo. or #olta da 1 !ora" etandoem cima da !ora" ap2 participar da Mia e o po#o ter diperado" ele apreadamente e &oi.

ontualmente" :uan 7iego &oi ao palcio do Bipo. Mal c!egou" anioo ? eta#a para tentar #9-lo. Eno#amente com muita di&iculdade" o Bipo eta#a ; ua &rente.


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A?oel!ou-e diante de eu p" entritecidamente e c!orando" exp a ordem de Noa Sen!ora do 8u" e*ue por 7eu" acreditae em ua menagem" de *ue o dee?o da Imaculada de erguer um templo onde Ela *ueria"&oe realiado.

Bipo para aegurar-e" &e #ria pergunta" onde ele A tin!a #ito e como Ela era. E ele decre#euper&eitamente em detal!e ao Bipo. Apear da precia decri$+o de ua imagem" e tudo *ue ele tin!a #ito eadmirado" *ue em tudo re&letia er a Sempre /irgem Sant'ima M+e do Sal#ador" Noo Sen!or :eu 8rito" o Bipon+o deu crdito e die *ue omente pela ua Jplica" n+o atenderia o eu pedido" *ue ali" um inal eranecerioK 2 ent+o acreditaria" er ele en#iado pela #erdadeira Sen!ora do 8u.

Ap2 ou#ir o Bipo" die :uan 7iego>

Meu en!or" ecutaH @ual de#e er o inal *ue o en!or *uerL ara eu pedir a Sen!ora do 8u *ue meen#iou a*ui.

Bipo" #endo *ue ele rati&ica#a tudo em du#idar" nem retratar nada" o depediu. Imediatamente"ordenou alguma peoa de ua caa" e de inteira con&ian$a" para egui-lo e ol!ar onde ele ia" a *uem ele #ia e&ala#a. E aim &oi &eito.

:uan 7iego #eio direto pela etrada. A*uele *ue o eguiam" ap2 cruarem o )arranco perto da ponte do(epe

Muito bem, meu %uerido filhinho, retornars a%ui amanh#, ent#o le$ars ao 1ispo o sinal por elepedido. 'om isso ele ir acreditar em ti, e a este respeito, ele n#o mais du$idar nem desconfiar de ti, e

sabe, meu %uerido filhinho, eu te recompensarei pelo teu cuidado, esforo e fadiga gastos em Meu fa$or. Vaiagora. !spero por ti a%ui amanh#.

No outro dia" egunda-&eira" *uando :uan 7iego teria *ue le#ar um inal pelo *ual ent+o acreditariam" elen+o pde ir por*ue" ao c!egar em caa" eu tio c!amado :uan Bernardino" eta#a doente e em etado gra#e.

rimeiro &oi c!amar um mdico *ue o auxiliou" ma era tarde" e o etado de eu tio era muito gra#e. ortoda a noite eu tio pediu *ue" ao aman!ecer" ele &oe ao (latilolco e c!amae um acerdote" para prepar-lo eou#i-lo em con&i+o" por*ue certamente ua !ora !a#ia c!egado" poi n+o mai le#antaria ou mel!oraria de uaen&ermidade.

Na ter$a-&eira" ante do aman!ecer" :uan 7iego ia de ua caa ao (latilolco para c!amar o acerdote" e ao

aproximar-e da etrada *ue liga a ladeira ao topo do (epe

Se eu eguir adiante" a Sen!ora etar eperando-me" e eu terei *ue parar e le#ar o inal ao Bipo" comopreupon!o. A primeira coia *ue de#emo &aer apreadamente" c!amar o acerdote" por*ue meu po)re tiocertamente o epera.

Ent+o" contornou a montan!a" deu #ria #olta" de &orma *ue n+o poderia er #ito por Ela" *ue pode #ertodo o lugare. Ma" ele A #iu decer do topo da montan!a e eta#a ol!ando na dire$+o onde ele anteriormentee encontraram.

Ela aproximou-e dele pelo outro lado da montan!a e die>

- %ue h, meu caula? -nde $oc0 est indo?

Ele eta#a a&ligido" en#ergon!ado ou autadoL Ele inclinou-e diante dela e A audou diendo>


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#inha *riana, a mais meiga de minhas filhas, senhora, 2eus permita que este%as ontente" *omo estsnesta manh(? Ests bem de sa5de? Senhora e minha *riana" .ou te ausar um pesar" Sabe, minha *riana, um deteus servos est muito doente, meu tio" Ele ontraiu uma peste, e est perto de morrer" Eu estou indo depressa $'ua asa no #&io para hamar um de teus saerdotes, querido pelo )osso Senhor, para ouvir sua onfiss(o eabsolv0+lo, porque desde que n6s nasemos, aguardamos o trabalho de nossa morte" 2e forma que, se eu for,retornarei aqui brevemente, ent(o levarei tua mensagem" Senhora e minha *riana perdoa+me, s0 paienteomigo" Eu n(o te enganarei, minha *aula" 1manh( eu voltarei o mais rpido possvel" !

7epoi de ou#ir toda a con#era de :uan 7iego" a Sant'ima /irgem repondeu>

!scuta4Me e entende bem, meu caula, nada de$e te amedrontar ou te afligir. 5#o dei+es teucora#o perturbado. 5#o temas esta ou %ual%uer outra enfermidade, ou ang6stia. !u n#o estou a%ui? 7uem tua M#e? 5#o ests debai+o de minha prote#o? !u n#o sou tua sa6de? 5#o ests feli/ com o meu abrao? -%ue mais podes %uerer? 5#o temas nem te perturbes com %ual%uer outra coisa. 5#o te afli(as por estaenfermidade de teu tio, por causa disso, ele n#o morrer agora. 2em a certe/a de %ue ele ( est curado.

E ent+o" eu tio &oi curado" como mai tarde e ou)e.


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A i%a2e% de G!ada0!'e

@uando :uan 7iego ou#iu eta pala#ra da Sen!ora do 8u" ele &icou enormemente conolado. Eta#a &eli.rometeu *ue" *uanto ante" etaria na preen$a do Bipo" para le#ar o inal ou pro#a" a &im de *ue cree. A

Sen!ora do 8u ordenou *ue u)ie ao topo da montan!a" onde ele anteriormente !a#iam e encontrado. Ela l!edie>


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"obe, meu caula, ao topo da montanha* l onde Me $iste e te dei a ordem, encontrars diferentesflores. 'orta4as, (unta4as, ent#o $olta a%ui e tra/e4as em minha presena.

Imediatamente :uan 7iego u)iu a montan!a" e *uando atingiu o topo" ele epantou-e pela #ariedade dee*uiita roa de 8atil!a *ue !a#iam )rotado )em ante do tempo" por*ue" etando &ora da poca" de#eriametar congelada. Ela eta#am muito &ragrante e co)erta com o or#al!o da noite" aemel!ando-e a prolaprecioa.

Imediatamente ele come$ou a cort-la. Fecol!eu toda e colocou-a em eu tilma. topo da montan!aera um lugar impo'#el de nacer *ual*uer tipo de &lor" por*ue !a#ia #rio pen!aco" cardo" epin!o e er#adanin!a.

caionalmente a er#a creceriam" ma era m9 de deem)ro" na *ual toda #egeta$+o detru'da pelo&rio. Ele #oltou imediatamente e entregou a di&erente roa *ue !a#ia cortado para a Sen!ora do 8u" *ue ao #9-la" tocou-a com ua m+o e de no#o colocou-a de #olta no tilma" diendo>

Meu caula, esta $ariedade de rosas a pro$a e sinal %ue le$ars ao 1ispo. 2u irs di/er em meunome %ue nelas ele $er o meu dese(o e %ue de$er reali/4lo. 2u s meu embai+ador, muito digno deconfiana. 8igorosamente eu ordeno %ue apenas diante da presena do 1ispo desenroles o manto e descubras

o %ue ests carregando. 2u contars tudo direito. 7ue eu te ordenei a subir ao topo da montanha, e cortarestas flores, e tudo %ue $iste e admiraste, ent#o, tu podes indu/ir ao 1ispo dar a sua a(uda, com o ob(eti$ode %ue um templo se(a constru)do e erguido como !u tenho pedido.

7epoi *ue a Sen!ora do 8u deu eu a#io" ele e p a camin!o pela etrada *ue da#a diretamente aoMxico. Eta#a &eli e eguro de eu uceo" carregando com grande carin!o e cuidado o *ue contin!a dentro deeu tilma. 7e tal &orma *ue nada poderia ecapar de ua m+o" a n+o er a mara#il!oa &ragrOncia da #ariada e)ela &lore.

No palcio do Bipo" o er#ente tentaram #er o *ue :uan 7iego carrega#a. 8om cuidado" ele deco)riu omanto *ue econdia e ele puderam #er alguma &loreK ao #erem *ue eram roa &ora de poca" &icaramimpreionado" ainda mai por #erem-na &reca" t+o &ragrante e )ela. Etenderam a m+o para a roa" ma" ao

tentar peg-la" ela pareciam pintada ou etampada ou coturada no tecido. Ao relatarem ee &ato ao Bipo"ele compreendeu *ue :uan 7iego carrega#a a pro#a dee?ada.

Ao er admitido na preen$a do Bipo" :uan 7iego contou o *ue !a#ia #ito e &eito" reno#ando a menagemde Noa Sen!ora *ue pedia a contru$+o de uma igre?a no monte da apari$%e. Ent+o" dedo)rou eu manto" ondeeta#am a roaK *uando ela ca'ram ao c!+o" apareceu u)itamente o deen!o da precioa imagem de NoaSen!ora" como ela #ita at !o?e no templo de (epe


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A /i2!(a no %ano c,eia de &inai& en(e 'a0a+(a& i%a2en& e &:%8o0o&. A$!i de&aca%o& a'ena& a02!n&"

;;;Noa Sen!ora et diante de uma u Bril!ante> o 'ndio #enera#am o deu ol. Ela et #etida de ol" o*ue motra *ue Seu 7eu mai poderoo.

;;;Manto Aul> aul era inal de realea" #irgindade e a cor *ue a deua #etiam. A etrela no mantoet+o como no cu da noite de 1P de deem)ro de 1531. 'ndio #i#iam o) a etrela e a*ui ela a #ete"motrando *ue Seu 7eu mai poderoo *ue a etrela.

;;; 8a)e$a cur#ada> na cultura ind'gena" o deue e deua ol!a#am diretamente no ol!o para motrar eupoder e eram repreentado com ol!o grande. Maria" com Sua ca)e$a a)aixada" motra *ue n+o um deu ouuma deua" ma *ue ! um poder maior acima dela.

;;;ua> o 'ndio #enera#am @uetalcoatl erpente de pedra" repreentado por uma lua encrepada. pde Maria et+o &irmemente apoiado o)re a lua" im)oliando *ue Ela et emagando o deu dele.

;;;8ora$+o na cota da m+o> o 8ora$+o Imaculado de Maria" como repreentamo" com c!ama. Somentena apari$%e de Guadalupe e Ctima ee inal apareceu" o *ue motra *ue +o e#ento relacionado.

;;; 8!a#e entre a m+o pota> a ora$+o a c!a#e para o 8u

utro inai repreentam> o Ep'rito SantoK A)ra+oK o Fei 7a#i e Salom+oK o pro&eta 7anielK a maternidade deMariaK Maria" M+e de 7euK Nati#idade de :euK apreenta$+o do Menino :eu no (emploK a Qltima 8eiaK um rotode dua cara> :uda e o demnioK agonia de :eu no ,ortoK &lagela$+o de :euK a 8ruK a Sagrada Cace.

Po($!e


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Fic!ard Uu!n" cu?a repota deixou perplexo o conultante. corante da imagem n+o pertencem nem ao reino#egetal" nem mineral nem ao animal" a&irmou o pe*uiador.

enou-e" ent+o" *ue a tela eti#ee tratada por um procedimento epecial. Ma de *ue conit9ncia eriaea prepara$+o da tela para *ue a pintura pudee aderir e e coner#ar inc2lume o)re matria t+o &rgil eperec'#el como o a con&iaram a doi etudioo norte-americano V o doutor 8alagan" da NASA" e o pro&eor :od< B.Smit!" catedrtico de Ciloo&ia da 8i9ncia no enacolla 8ollege V a tare&a de u)meter a imagem ; anlie

&otogr&ica com raio in&ra#ermel!o.

A ua conclu%e &oram a eguinte>

1?. o a eleparecem etran!amente #i#o *uando examinado.

o&talmologita (ori?a au#oignet examinou com um o&talmoc2pio de alta pot9ncia a pupila da imagem eo)er#ou" mara#il!ado" *ue na 'ri e #ia re&letida uma m'nima &igura *ue parecia o )uto de um !omem. E ete &oio antecedente imediato para promo#er a in#etiga$+o mai pro&unda" ou e?a" a =digitalia$+o= do ol!o da /irgemde Guadalupe" *ue pode er aim decrita>

Sa)emo *ue na c2rnea do ol!o !umano e re&lete o *ue a peoa et #endo no momento. doutor Ate

(onmann &e &otogra&ar em *ue ele eti#ee preente o ol!o de uma &il!a ua e" utiliando o procedimentodenominado =proceo de digitaliar imagen=" pde" em mai" a#eriguar tudo *uanto #ia ua &il!a no momento deer &otogra&ada.

Ete memo cientita" cu?a pro&i+o era a de captar a imagen da (erra tranmitida do epa$o peloatlite arti&iciai" =digitaliou=" no ano de 16R" a imagem de Noa Sen!ora de Guadalupe" e o reultado &oramurpreendente. (al procedimento conite em di#idir a imagem em *uadr'cula microc2pica" at o ponto de"numa uper&'cie de um mil'metro *uadrado" ca)erem P.R 'n&imo" m'nimo *uadrin!o. Yma #e &eito io" cadamini*uadr'cula pode er ampliada" multiplicando-e por doi mil" o *ue permite a o)er#a$+o de pormenoreimpo'#ei de erem captado a ol!o nu.

ra" o pormenore *ue e o)er#aram na 'ri da imagem +o>

Ym 'ndio no ato de dedo)rar ua tilma perante um &rancicanoK o pr2prio &rancicano" em cu?o roto e #9ecorrer uma lgrimaK uma peoa muito ?o#em" tendo a m+o o)re a )ar)a com ar de conterna$+o.

Ym 'ndio com o toro denudo" em atitude *uae orante.


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Yma mul!er de ca)elo crepo" pro#a#elmente uma negra" er#i$al do )ipo.

Ym #ar+o" uma mul!er e uma crian$a com a ca)e$a meio rapada.

E mai outro religioo #etido com !)ito &rancicano. Ito ... memo epi2dio relatado em n!ualtpor um annimo ecrito ind'gena na primeira metade do culo 0/I e editado em n!ualt e em epan!ol por aode a /e?a em 146.

Coram &eito tam)m etudo iconogr&ico para comparar eta &igura com o retrato con!ecido doarce)ipo Dumrraga e de peoa do eu tempo ou do lugar. *ue radicalmente impo'#el" *ue num epa$ot+o pe*ueno como a c2rnea de um ol!o" ituada numa imagem de taman!o aproximado ao natural" um miniaturitaten!a podido pintar a*uilo *ue &oi necerio ampliar dua mil #ee para *ue pudee er perce)ido.

(odo &iel cat2lico a)e *ue a Igre?a n+o imp%e ; & do crit+o alguma re#ela$+o particular" ma deixa acritrio de cada um aceitar ou n+o a repecti#a narra$%e. ra a *ue e re&erem a Noa Sen!ora de Guadalupet9m &orte cun!o de #ero'ima emel!an$a" dado o etudo cient'&ico *ue aca)amo de mencionar.

7eu e?a lou#ado pelo inai *ue Se digna de dar ao !omen" para mani&etar a Sua preen$a epro#id9ncia no mundo contur)ado em *ue #i#emoH

U%a /a%:0ia na '!'i0a do& o0,o& de Ma(ia

(al#e um do apecto mai &acinante *ue Noa Sen!ora n+o 2 no deixou ua imagem imprea comopro#a de ua apari$+o" ma tam)m menagen *ue permaneceram econdida em eu ol!o para erem re#elada*uando a tecnologia permitie deco)ri-la V e em um tempo em *ue &oem mai neceria.

Ete eria o cao da imagem de uma &am'lia" preente no centro do ol!o da /irgem" ?utamente *uando aCam'lia e encontra preciamente diante de rio ata*ue" em noo dia.

A imagem de #ria &igura !umana *ue parecem contituir uma &am'lia incluindo #ria crian$a e um)e)9 le#ado na cota por ua m+e" como e cotuma#a no culo 0/I" aparecem no centro da pupila da /irgem"como centro de ua #i+o.

A& L2(i%a& de Ma(ia

A Imagem eregrina de Noa Sen!ora de Guadalupe #erteu lgrima de 2leo em 166.

A P(oeo(a do& Na&ci!(o&.

7urante ua guerra contra a #ida !umana" a antiga erpente nunca e ati&e com o exterm'nio cauadopela cont'nua guerra e #iol9ncia promo#ida por ela nete mundo. Ela empre pediu rituai de morte" #ida!umana inocente acri&icada a eu di&arce ao longo da !it2ria.


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9emos no 9i$ro do 9e$)tico como o "enhor di/ a Moiss sobre o srio crime e a e+trema puni#o de seoferecer os filhos a Moloc, referindo4se ao costume cananeu de sacrificar crianas ao deus Moloc. :s

pe%uenas $)timas eram primeiro mortas ;decapitadas< e ent#o cremadas =Ve(a 9e$)tico ,@4A e @B,@C.

Na Amrica" ! cinco culo atr" o rituai mai crui de acri&'cio !umano" regitrado pela !it2ria"eram &eito pelo imprio Ateca. Entre P. e 5. eram acri&icado por ano. rituai inclu'am o cani)alimodo 2rg+o da #'tima. A maioria eram cati#o ou ecra#o"e alm de !omen ele inclu'am mul!ere e crian$a. antigo !itoriador mexicano Ixtlilxoc!itl &e uma etimati#a de *ue uma de cada cinco crian$a no Mxico eraacri&icada.

cl'max dete rituai de morte &oi em 1R para a dedica$+o do no#o templo de ,uitilopoc!tli"ricamente decorado com erpente" em (enoc!titlan !o?e 8idade do Mxico" *uando em uma Jnica cerimnia"*ue durou *uatro dia e *uatro noite" com o contante oar de giganteco tam)ore de pele de co)ra" o o)eranoe adorador do demnio Ateca" (lacaellel" preidiu o acri&'cio de mai de R. !omen.

No&&a Sen,o(a de G!ada0!'e e&%a2o! e&a &e('ene e% 1531.

,o?e" a antiga Serpente certamente coneguiu outra o)ra-prima de eu rituai de angue contra a #ida!umana. Mil!%e de crian$a n+o nacida +o morta todo o ano ao redor do mundo" em procedimento *ue emalgun pa'e +o n+o apena legai" ma tam)m o&icialmente apoiada e &inanciada por eu go#erno.

Em muito cao" o procedimento eguem a mema regra do acri&'cio ao deu Moloc> a morte ecrema$+o da criancin!a.

A M!0,e( +e&ida de &o0" na imagem de Noa Sen!ora de Guadalupe" rotetora do Nacituro" emagareta erpente mai uma #e.

No+ena e o(a)*e&.

No+ena e% Hon(a a

No&&a Sen,o(a de G!ada0!'e.O(a)*e& 'a(a odo& o& dia&

oto de ?oel!o diante de Maria Sant'ima" &aer a inal da 8ru - !m 5ome do 3ai, do ilho e do !sp)rito"anto* :mmE- E dier o ato de contri$+o.

Ao de con(i)4o"

Sen!or meu :eu 8rito" 7eu e !omem #erdadeiro" criador e Fedentor meu" por er #2 *uem oi" e por*ue #oamo o)re toda a coia" me pea de todo cora$+o #o !a#er o&endido. ropon!o emendar-me e con&ear-me aeu tempo e o&ere$o tudo *uanto &ier em ati&a$+o de meu pecado" e con&io em #oa )ondade e mieric2rdia

in&inita" *ue me perdoei e me d9 gra$a para nunca mai pecar. Aim o epero por interce+o de min!a m+e"noa Sen!ora /irgem de Guadalupe. Amm.

a/er a%ui o pedido %ue se dese(a...

O(a)4o inicia0 'a(a odo& o& dia&.

Fear *uatro "al$e 8ainhasem mem2ria da *uatro apari$%e e logo e rea a ora$+o correpondente a cada dia.

P(i%ei(o Dia

!H Sant'ima Sen!ora de GuadalupeH

Ea coroa com *ue cinge #oa agrada &ronte pu)lica *ue oi Fain!a do 8u e Yni#ero. Sen!ora" poi" comoCil!a" como M+e e como Epoa do alt'imo ten a)oluto poder e ?ut'imo direito o)re toda a criatura.


12/16

Sendo ito aim" eu tam)m ou #ooK tam)m perten$o a /2 por mil t'tuloK ma n+o me contento com er#oo por t+o alta ?uridi$+o *ue ten o)re todoK *uero er #oo por outro t'tulo" ito " por elei$+o de min!a#ontade *uero er #oo ecra#o.

/ede *ue" a*ui protrado diante do trono de #oa Ma?etade" #o ele?o por min!a Fain!a e min!a Sen!ora e comete moti#o *uero do)rar o Sen!orio e dom'nio *ue ten o)re mimK *uero depender de /2 e *uero *ue ode'gnio *ue tem de mim a ro#id9ncia di#ina" paem por #oa m+o. 7ip%e de mim como #o agradeK ouceo e lance de min!a #ida *uero *ue tudo corram por #oa conta.

8on&io de #oa )enignidade" *ue tudo o *ue e endere$aram ao )em de min!a alma e?a para a !onra e gl2riada*uele Sen!or *ue tanto e compadece em todo o mundo. Amm.

(erminar com um ai-Noo" uma A#e-Maria e um Gl2ria...

Se2!ndo Dia

!H Sant'ima /irgem de GuadalupeH

@ue )em e con!ece *ue oi Ad#ogada noa no tri)unal de 7eu" poi ea lind'ima m+o *ue ?amai deixamde no )ene&iciar" a ?unta ante o peito em inal de *uem uplica e rogai" dai-no com ito a #er *ue dede o tronode gl2ria como Fain!a de an?o e !omen &ae tam)m o&icio de ad#ogada" rogando e procurando a &a#or noo.

8om *ue a&eto de recon!ecimento e gratid+o poderei pagar tanta &ineaL Sendo *ue n+o ! em todo meu cora$+ou&iciente aldo para pag-lo.

A /2 recorro para *ue me enri*ue$a com o don precioo de uma caridade ardente e &er#oroa" de uma!umildade pro&unda e de uma o)edi9ncia pronta ao Sen!or.

E&or$ai #oa Jplica" multiplicai #oo rogo" e n+o cee de pedir ao (odo-poderoo *ue me &a$a #oo e meconceda ir a dar-#o a gra$a pelo &eli 9xito de #oa intermedia$+o na gl2ria. Amm.


6e(cei(o Dia

!H Sant'ima /irgem Maria de GuadalupeH

*ue poo crer ao #er-#o cercada do raio do ol" en+o *ue et intimamente unida ao Sol da 7i#indade" *uen+o ! em #oa alma nen!uma coia *ue n+o e?a lu" *ue n+o e?a gra$a e *ue n+o e?a antidadeH *ue poocrer en+o *ue et unida ; di#ina per&ei$%e e atri)uto" e *ue 7eu #o tem empre em eu cora$+oH Se?a paranoo )em" Sen!ora t+o alta &elicidade.

Eu" entre tanto" arre)atado de alegria *ue ito me caua" me apreento diante do trono de #oa o)erania"uplicando *ue #o digne en#iar um de #oo ardente raio at meu cora$+o> ilumina com ua lu meuentendimentoK

Acende com ua lu min!a #ontadeK &aei *ue aca)e eu de peruadir-me de *ue #i#o enganado todo o tempo em*ue n+o me empen!o em amar a /2 e em amar a meu 7eu>

Caei *ue aca)e de peruadir-me de *ue me engano miera#elmente *uando amo alguma coia *ue n+o e?a meu7eu e *uando n+o #o amo a /2 por 7eu. Amm.


#!a(o Dia

!H Sant'ima Maria de GuadalupeH

Se um an?o do cu tem por !onra t+o grande etar a #oo p e *ue em pro#a de ua alegria a)re o )ra$o eetende a aa para &ormar com ela um tapete a #oa Ma?etade" *ue de#erei eu &aer para mani&etar min!a#enera$+o a #oa peoa" n+o e?a com a ca)e$a" nem com o )ra$o" en+o meu cora$+o e min!a alma para *ue aanti&icando com #oo di#ino p e &a$a trono digno de #oa o)eraniaL


13/16

7ignai" Sen!ora de admitir ete o)e*uioK n+o o depreei por indigno a #oa o)erania" poi o mrito *ue l!e&alta por min!a miria e po)rea o recompeno com a )oa #ontade e dee?o. Entrai em meu cora$+o e #er *uen+o o mo#em outra aa en+o a do dee?o de er #oo e o temor de o&ender a #oo Cil!o di#in'imo.

Corma trono em meu cora$+o" e ? n+o e en#ilecer dando-l!e entrada a culpa e &aendo-e ecra#o do demnio.Caei *ue n+o #i#a en+o para :eu e Maria. Amm.


#!ino Dia


@ue outro #etido correponderia a *uem um cu por ua )elea" en+o um todo c!eio de etrelaL 8om *uepodia e adornar uma )elea toda celetial" en+o com o )ril!o de uma #irtude t+o lJcida e t+oreplandecente como a #oaL

Bendita mil #ee a m+o da*uele 7eu *ue *ui unir em #oa )elea t+o imena uma purea t+o real$ada" e !onrat+o )ril!ante e rica com uma !umildade t+o apreci#el.

Eu caio" Sen!ora a)orto de )elea t+o am#el" e *uiera *ue meu ol!o e &ixaem empre em /2 para *ue meucora$+o n+o e deixae arratar em outro a&eto *ue n+o e?a o amor #oo.

N+o poderei coneguir ete dee?o e ee replandecente atro com *ue et adornada n+o in&undirem umaardente e &er#oroa caridade" para *ue ame de todo cora$+o e com toda a min!a &or$a a meu 7eu" e depoi demeu 7eu a /2" como o)?eto digno de *ue o amemo todo. Amm.


Sexo Dia


@ue )em er#e a #oa o)erania ee tapete *ue a lua &orma a #oo agrado pH Bril!ate com in#icta rain!ao) a #aidade do mundo" e endo uperior a toda a cria$+o ?amai padecete o minguante da mai ligeiraimper&ei$+o>

Ante de #oo primeiro intante eti#ete c!eia de gra$a. Mier#el de mim" Sen!ora *ue n+o a)endo me manterno prop2ito *ue &a$o" n+o ten!o eta)ilidade na #irtude e omente ou contante em meu #icioo cotume.

(ende piedade de mim" M+e amoroa e ternaK ? *ue ou como a lua em min!a incontOncia" e?a como a lua *ueet a #oo p" ito " &irme empre em #oa de#o$+o e amor" para n+o padecer o minguante da culpa.

Caei *ue ete?a eu empre a #oo p pelo amor e a de#o$+o" e ? n+o temerei o minguante do pecado" maim procurarei dar me por completo a min!a o)riga$%e" detetando de cora$+o tudo o *ue o&ena a meu 7eu.Amm.


Si%o Dia


Nada" nada #e?o nete lind'imo retrato *ue n+o me le#e a con!ecer a alta per&ei$%e de *ue dotou o Sen!or a#oa alma inocent'ima. Ee len$o groeiro e depreadoK ee po)re" ma &eli tra?e em *ue e #9 etampada#oa ingular )elea" d+o claro a con!ecer a pro&und'ima !umildade *ue l!e er#iu de alicerce e &undamento a#oa aom)roa antidade.

N+o #o deden!ate de tomar a po)re tJnica de :o+o 7iego" para *ue nela etampae #oo roto" *ue encantodo an?o" mara#il!a do !omen e admira$+o de todo o uni#ero.


14/16

oi" como n+o ten!o de eperar eu de #oa )enignidade" *ue a miria e po)rea de min!a alma n+o e?amem)ara$o para *ue etampe nela #oa imagem gracio'imaL

Eu #o o&ere$o a tela de meu cora$+o. (omai-o" Sen!ora em #oa m+o e n+o o deixei ?amai" poi meu dee?o *ue n+o e empen!e em outra coia *ue em amar a #2 e amar a 7eu. Amm.


Oia+o Dia


@u+o Miterioa e *ue acertada ete#e a m+o do Art'&ice Supremo" )ordando #oo #etido com ea orla de ouro&in'imo *ue l!e er#e de guarni$+o. Aludia em dJ#ida a a*uele &in'imo ouro da caridade e amor de 7eu com*ue &oram enri*uecida #oa a$%e.

E *uem du#ida" Sen!ora *ue ea #oa ardente caridade e amor de 7eu ete#e empre acompan!ada do amor aopr2ximo e *ue por etar triun&ante na ptria celetial" nunca #o tem e*uecido de n2L

A)re o eio de #oa piedade a *uem t+o mier#elK dai-l!e a m+o a *uem ca'do #o in#oca para e le#antarKcantarei a gl2ria de !a#er encontrado em mim uma miria proporcional" mai *ue toda" a #oa compaix+o emieric2rdia. Amm.


Nono Dia


@ue coia er impo'#el para /2" *uando multiplicando o prod'gio" nem a po)rea nem a groeria do tra?e l!eer#em de em)ara$o para &ormar t+o primoroo #oo retrato" nem a #oracidade do tempo em mai de *uatroculo tem ido capa de detro$ar nem o )orrarL

@ue moti#o t+o &orte ete para alentar min!a con&ian$a e uplicarei *ue a)rindo o eio de #oa piedade" deacordo com o amplo poder *ue #o deu a 7i#ina nipot9ncia do Sen!or" para &a#orecer ao mortai" #o digneetampar em min!a alma a imagem do Alt'imo *ue tem )orrado min!a culpaH

N+o em)arace a #oa piedade a groeria de meu per#ero cotume" dignai omente ol!ar-me" e ? com itoalentarei min!a eperan$aK por*ue eu n+o poo crer *ue e me ol!a n+o e como#am #oa entran!a o)re omier#el de mim.

Min!a Jnica eperan$a" depoi de :eu" oi /2 Sagrada /irgem Maria. Amm.


O(a)4o a No&&a Sen,o(a de G!ada0!'e

Pe0a& 9:i%a& de A8o(o.

=!sta ora#o pode ser re/ada em forma de 5o$ena durante F dias seguidos

para a "anta M#e de Deus nos defenda do flagelo do aborto.C


15/16

a/er o "inal da 'ru/!m nome do 3ai...

:to de 'ontri#o H meu bom Jesus, %ue por mim morrestes na 'ru/ para nos sal$ar, eu me arrependode todos os meus pecados, peo4Vos perd#o e prometo de nunca mais pecar.

Vinde !sp)rito "anto IV5D!, !"3K82- ":52-, V5D! 3-8 M!- D: 3-D!8-": 52!8'!""L- D-M:'9:D- '-8:NL- D! M:8:, V-"": :M:DK""M: !"3-":I.30 3nvoa(o ensinada Por )ossa Senhora aoPadre 7O443"8

"anta M#e de Deus e da gre(a, 5ossa "enhora de Guadalupe, &ote ecol!ida pelo ai e pelo Cil!oatra# do Ep'rito Santo. Soi a Mul!er #etida de ol *ue d ; lu a 8rito en*uanto Satan" o 7rag+o /ermel!o"epera para de#orar #oramente /oo Cil!o. Aim tam)m ,erode procurou detruir /oo Cil!o" Noo Sen!or eSal#ador :eu 8rito" maacrando para io tanta crian$a inocente. Aim &a !o?e o a)orto" matando tanta

crian$a inocente n+o-nacida" e explorando tanta m+e em eu ata*ue contra a #ida !umana e contra a Igre?a"o 8orpo de 8rito.

M#e dos nocentes,lou#amo a 7eu em /2 pelo 7om *ue /o deu em /oa Imaculada 8oncei$+o" /oali)erdade do pecadoK /oa plenitude de gra$a" /oa Maternidade 7i#ina e da Igre?a" /oa erptua /irgindade e/oa Aun$+o em corpo e alma para o 8u.

H :u+)lio dos 'rist#os,pedimo-#o" protegei toda a m+e do nacituro e o &il!o *ue et+o em eu#entre. Fogamo a /2 para *ue" por #oo aux'lio" termine o !olocauto do a)orto. A)randai o cora$%e para *uea #ida e?a re#erenciadaH

M#e "ant)ssima,rogamo a /oo 7oloroo e Imaculado 8ora$+o por toda a m+e e toda a crian$a n+o-

nacida para *ue poam #i#er a*ui na terra e" pelo recio'imo Sangue derramado por /oo Cil!o" poam ter a#ida eterna com Ele no 8u. Fogamo tam)m a /oo 7oloroo e Imaculado 8ora$+o por todo o a)ortita e todoo *ue apoiam o a)orto" para *ue e con#ertam e aceitem /oo Cil!o" :eu 8rito" como eu Sen!or e Sal#ador.7e&endei todo o /oo &il!o na )atal!a contra Satan e todo o ep'rito maligno neta tre#a atuai.

7ee?amo *ue a inocente crian$a n+o-nacida" *ue morreram em Batimo" e?am )atiada e al#a.edimo-#o *ue alcancei eta gra$a por ela" contri$+o" reconcilia$+o e o perd+o de 7eu para eu pai e euaaino.

@ue e?a re#elado" mai uma #e" na !it2ria do mundo" o poder do Amor Miericordioo. @ue ele pon!a um&im ao mal. @ue ele tran&orme a conci9ncia. @ue /oo 7oloroo e Imaculado 8ora$+o re#ele para todo a lu daeperan$a. @ue 8rito Fei reine o)re n2" o)re noa &am'lia" cidade" etado" na$%e e o)re toda a

!umanidade.

H clemente, & am$el, & doce Virgem Maria,ou#i noa Jplica e aceitai ete )rado de noo cora$%eH

3ai 5osso... :$e Maria... Gl&ria ao 3ai... "al$e 8ainha...

Noa Sen!ora de Guadalupe" rotetora do Nacituro" rogai por n2H


16/16

O(a)4o de o4o Pa!0o II a No&&a Sen,o(a de G!ada0!'e

Z /irgem Imaculada" M+e do 7eu /erdadeiro e M+e da Igre?aH @ue dete lugar re#elate #oa clem9ncia e#oa piedade a todo o *ue pedem por #oa prote$+o" ou#i a ora$+o *ue /o dirigimo com &ilial con&ian$a" eapreentai-a ao /oo Cil!o :eu" noo Jnico Fedentor.

M+e de Mieric2rdia" Metra do acri&'cio oculto e ilencioo" a /2" *ue #iete a n2 pecadore" dedicamonete dia todo o noo er e todo noo amor. (am)m dedicamo a /2 noa #ida" noo tra)al!o" noa alegria"en&ermidade e tritea. 8oncedei-no pa" ?uti$a e properidade a noo po#oK poi con&iamo a /oo cuidadotudo o *ue temo e tudo o *ue omo" noa Sen!ora e M+e. 7ee?amo er inteiramente #oo e camin!arcon#oco pelo camin!o da completa &idelidade a :eu 8rito em Sua Igre?aK amparai-no empre com /oa M+oamoroa.

/irgem de Guadalupe" M+e da Amrica" a /2 reamo por todo o Bipo" para *ue conigam le#ar o&ii ao longo do camin!o da intena #ida crit+" do amor e !umilde er#i$o a 7eu e ; alma. 8ontemplai etaimena mee" e intercedei ?unto ao Sen!or para *ue Ele deperte a &ome pela antidade em todo o po#o de 7eu"

e grande e a)undante #oca$%e de acerdote e religioo" &orte na & e eloo dipenadore do mitrio7i#ino.

8oncedei a noo lare a gra$a do amor e do repeito ; #ida dede eu in'cio" com o memo amor com o*ual conce)ete em /oo #entre a #ida do Cil!o de 7eu. Bem-A#enturada /irgem Maria" protegei noa &am'lia"para *ue e?am empre unida e a)en$oai a educa$+o de noo &il!o.

Noa eperan$a" ol!ai o)re n2 com compaix+o" eninai-no a ir continuamente a :eu e" e cairmo"a?udai-no a le#antarmo no#amente" para retornar a Ele" por meio da con&i+o de noa &alta e pecado" noSacramento da enit9ncia" *ue concede pa ; alma.

N2 #o pedimo *ue no alcancei um grande amor a todo o Santo Sacramento" *ue +o" como &oram"

o inai *ue /oo Cil!o no deixou na terra.

Aim" Sant'ima M+e" com a pa de 7eu em noa conci9ncia" com noo cora$%e li)erto do mal edo 2dio" eremo capae de le#ar a todo a #erdadeira alegria e a #erdadeira pa" *ue #em a n2 de #oo Cil!o"noo Sen!or :eu 8rito" *ue com 7eu ai e o Ep'rito Santo" #i#e e reina pelo culo.

Amm.

Sua Santidade :o+o aulo IIMxico" ?aneiro de 166. Em #iita ; Ba'lica de Guadalupe na uaprimeira #iagem ao exterior como apa

História de Nossa Senhora de Guadalupe

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