HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL FICHAMENTO DO 1º ENCONTRO

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HISTÓRIADO

RIO GRANDE DO SULFICHAMENTO DO 1º ENCONTRO

HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM

1

FICHAMENTO BASEADO NO LIVRO

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TRABALHAR NA TRITICUl.

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OS PRIMEIROS HABIANTES: da conquista à mestiçagem

AMÉRICA CENTRAL E ANDES: Maias, Incas e Astecas

(grande população e complexa atividade sócioeconômica)

AMÉRICA DO SUL (RS + UR)

TRIBOS DISPERSAS, NÔMADES E

SEMISSEDENTÁRIAS

CONVÍVIO, MESTIÇAGEM E DIZIMAÇÃO

SÉC. XX: novos conflitos

RS HÁ MAIS DE 8.000 ANOS

MIGRAÇÕES GUARANIS HÁ 2.000 ANOS

(tapes, aracanes e carijós): Jacuí, Guaíba, Lagos dos Patos, São

José do Norte e 7 Povos

Os guaranis vieram da Amazônia para o Sul pelos caminhos hidrográficos da

bacia platina, instalando-se desde o sul do Mato Grosso e do Trópico de

Capricórnio. p. 10.

SÉCULO XVII: expedições bandeirantes para apresamento de 80 mil nativos no litoral de SC e RS e

com auxílio do cacique Tubarão (escambo)

... com a dizimação dessas populações litorâneas, os bandeirantes paulistas

voltaram-se para os guaranis aldeados na região do Tape, situada mais ou menos no que hoje seria a região centro do RS (exceto o planalto –

mapa pág. 11), compreendida entre os rio Uruguai e Caí e abrangendo os vales fluviais dos rios Jacuí, Ibicuí e

Taquari, entre outros. p 11 e 12.

A AÇÃO DOS MISSIONÁRIOS: o português Jerônimo Rodrigues e o espanhol Roque González

CATIVO = ‘ADMINISTRADO’ (Viamão)

RS mestiço: os filhos do paulista Francisco de Brito Peixoto (que era filho do paulista e

fundador de Laguna Domingos de Brito Peixoto)

GUERRA GUARANÍTICA: a diáspora guarani

CAMPOS DE VIAMÃO

GRAVATAÍ S. NICOLAU

MEDIDA POMPALINA (1750-1777)

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SUL DA COLÔNIA (XVIII): área de confluência

entre portugueses e hispânicos (Laguna, Viamão, Rio Grande)

p. 25 e 26MERCADO INTERNO

em Moysés Vellinho: o RS é português porque:

bugreiros: Vitorino Cundá e o cacique Doble e os interesses

envolvidos p. 18

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1768, o capitão Antônio Pinto Carneiro autorizava o aluguel da

mão de obra indígena, fato consentido pela Coroa. p. 14

RESISTÊNCIA:

não adotavam a Língua Portuguesa não se vestiam lutavam saqueavam lavouras

A mestiçagem promoveu o gradativo desaparecimento dos nativos, bem como a redução de

suas terras

OS JÊ/CAINGANGUESmapa pág. 5

rio Piratini rio Pelotas rio Caí

(A) horticultura; (B) sem antropofagia; (C) não falavam

guarani; (D) extremamente hostis aos brancos (Campos de Vacaria ,

Nova Petrópolis e 2 Irmãos) p. 16 e 17.

“PACIFICAÇÃO”

INTERMEDIAÇÃO

..., a política oficial em relação ao índio nem sempre era aquela proposta pelos tropeiros e estancieiros, que queriam matar todos os bugres. Os governos imperial e provincial viam o índio como elemento povoador da zona fronteiriça com o Prata. (...) O que lhes interessava era submeter e controlar os nativos e não eliminá-los (aldeamentos ou toldos). p. 18.

Séc. XX-XXI: o banimento dos kaingangues de Serrinha e a

luta pela terra

OS PAMPEANOS

minuano charruacaçadores, coletores,

pescadores, nômades epoligâmicosRS UR

COLÔNIA DO SACRAMENTO

A FRONTEIRA EM MOVIMENTO, p. 23

uma ressalva: p. 22

O brigadeiro José da Silva Pais (fundador da fortaleza-presídio Jesus-Maria-José em Rio Grande)

André Ribeiro Coutinho Gomes Freire de Andrade Francisco e Rafael Pereira Pinto José Marcelino (açorianos e retomada de

Rio Grande)

GARANTIA DE LUSITANIDADE

CONTUDO...A noção de fronteira no

período colonial, entendida como espaço de conflito e animosidade mútuas entre portugueses e espanhóis, deve ser relativizada, pois não leva em conta a inexistência de Estados nacionais unificados e territorialmente definidos ao longo do século XVIII. (...) p. 24.

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1704-1705: os portugueses são expulsos da Colônia do Sacramento

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INTEGRAÇÃO NO MERCADO INTERNO SUL-AMERICANO,

p. 26

MOTIVAÇÕES ESTRUTURAIS:

crise da mineração potosina e

ascensão das Minas Gerais

MOTIVAÇÕES CONJUNTURAIS: contenção das

rebeliões indígenas

UMA QUESTÃO DE TRATADOS:

TORDESILHAS (1494)

UNIÃO IBÉRICA (1580-1640)

DOMÍNIO PORTUGUÊS SOBRE BUENOS AIRES (1545)

(...) O seu maior interesse consistia em captar, pelo contrabando, uma parte da prata

espanhola proveniente de Potosí. p. 29.

E POR QUÊ SACRAMENTO NÃO FOI FUNDADA JÁ EM 1640?

“por 2 frentes: os espanhóis não aceitavam a autonomia lusitana e os

holandeses ocupavam Angola e o Nordeste do Brasil”. p. 29.

1680: fundação da Colônia do Santíssimo Sacramento

(‘moeda de troca’ dos portugueses: 1º para tirar os jesuítas espanhóis do RS e 2º para legitimar a ‘conquista do oeste’.

1715 (Tratado de Utrecht, pág. 31): 2ª fundação da Colônia e o recenseamento

feito pelo governador de Sacramento Antônio Pedro de Vasconcelos (1722-1749)

revelando a riqueza da Colônia, o nº de habitantes e as classes sociais que ali

estavam.

1735: inúmeros ataques de tropas espanholas à Sacramento levando a

fugas e a fundação – pelos portugueses – de Rio Grande em 1737

O TRATADO DE MADRI reconheceu o princípio do uti possidetis (quem usa tem a posse)

Vantagem dos portugueses através do diplomata Alexandre de Gusmão (rei

D. João V) porque – cederiam Sacramento – e receberiam

praticamente todo o RS e os 7 Povos

TRATADO DE EL PARDO (1761): anula o de MADRID...

Os espanhóis invadem Sacramento e Rio Grande p. 33

A capital: de Rio Grande a Viamão

(1763, Tratado de Paris): Sacramento novamente

devolvida aos portugueses

1776OS

PORTUGUESES REOCUPARAM RIO GRANDE

p. 35

OS ESPANHÓIS INVADEM

COLÔNIA E SC

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NO NOVO MUNDO, conversão dos nativos

1534, criação da Cia. de Jesus

7 POVOS PARA PORTUGAL

1801: Tratado de Badajós

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TRATADO DE SANTO ILDEFONSO (1777)

7 Povos + Sacramento aos espanhóis, sem contrapartida

(aumenta a presença lusitana no RS)

CUIDADO COM OS ‘CAMPOS NEUTRAIS’: Sta. Vitória do

Palmar (Taim) e Chuí

(...) A região missioneira continuou espanhola, mas entrou em franca decadência com a expulsão dos

jesuítas em 1768 e o início de uma administração leiga dos índios. p.

35.

SACRAMENTO PARA

ESPANHA

A EXPERIÊNCIA MISSIONEIRA, p. 37

AS MISSÕES ESPANHOLAS NO RS, 1610-1626

Locais: rios Paraná, Paraguai, Paranapanema e região da Bacia do Prata

(Uruguai). p 38.

1ª) efêmera: 16 reduções no

Uruguai e no Tape destruídas pelos bandeirantes (os

guaranis dominavam a

agricultura). p. 39

2ª) duradoura: fundação dos 7 Povos

(40 mil índios aldeados) em virtude as criação da Colônia

do Sacramento. “Nunca surgiu um estado jesuíta ou coisa

parecida, pois... p. 40

2 FASES

Com a intensificação dos ataques dos bandeirantes, os padres jesuítas transferiram-se para o lado ocidental do

rio Uruguai, levando alguns índios missioneiros, mas deixando na região do Tape (ver mapa na página 12)

uma boa parte do gado de suas estâncias, situadas na denominada Vacaria del Mar. (...) p. 39.

(...) Devemos pensar nos jesuítas como colaboradores dos interesses da monarquia

espanhola e não como seus adversários. (...) p. 40.

EMPREGO DOS ÍNDIOS MISSIONEIROS, p. 41

MILÍCIA OBRAS CONST.

FUNCIONAMENTO INTERNO DAS MISSÕES

(A) Cabildo (Câmaras Municipais): caciques sob coordenação dos padres

jesuítas;

(B) Cacicado: formado pelos capitães do exército guarani

GADO + ERVA-MATE + ALGODÃO + TECIDOS + MANDIOCA + MILHO + FEIJÃO

PRODUTOS

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Diferentemente dos Campos de Viamão, em Rio Grande não existiu uma corrente de povoamento lagunense, já que a essa altura (1738), a vila de Laguna não contava com um excedente populacional disponível. (...) p. 53.

VIAMÃO: epicentro da política expansionista portuguesa para o

extremo sul

EXPULSÃO DOS JESUÍTAS ESPANHÓIS:

1768 + EXPULSÃO DOS JESUÍTAS PORTUGUESES: 1759

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DIÁSPORA GUARANI: consequências do Tratado

de Madri

GUERRA GUARANÍTICA (1754-56)

A REGIÃO DOS 7 POVOS NÃO FOI

DESOCUPADA PELOS ESPANHÓIS

MORTE DE SEPÉ TIARAJÚ, MIGUEL MAYRÁ, NICOLAS NHENGUIRU e PASQUAL

YAGUAPÓ

... O ataque português (José Borges do Canto e Manuel dos Santos Pedroso) às Missões foi precedido de um entendimento com os principais caciques guaranis (mediadores culturais), que se comprometeram a auxiliar na ação contra o poder dos corregedores espanhóis, administradores dos 7 Povos. p. 45.

O TRATADO DE BADAJÓZ INCORPOROU 50.000 ÍNDIOS AO RS

O POVOAMENTO INICIAL DO CONTINENTE, p. 47

CAMPOS DE VIAMÃO

(reservas de gado)

RIO MAMPITUBA

O. A

TLÂN

TICO

LAGO

GUA

ÍBA

LAGOA DOS PATOS

OCUPAÇÃO LUSITANA, HISPÂNICA, INDÍGENA E

AFRICANA

RS, caminho de passagem: URUGUAI + RS (Registro, p. 49)

+ LAGUNA + CURITIBA + SOROCABA = atividade dos

tripeiros em direção às Minas Gerais

Escravidão nos Campos de Viamão, ver página 49.

p. 49-50: O sesmeiro madeirense Jerônimo de Ornelas (Morro de

Santana) e Ana da Guerra, a proprietária de indígenas na região do Beira Rio.

A FUNDAÇÃO DE RIO GRANDE, 1737

(Vila em 1751): forte militar e colônia de povoamento p. 52

Estratégia dos portugueses: controlar a região da Lagoa dos Patos, porta de entrada marítima para o interior do continente, garantir o fluxo de gado proveniente da Colônia do Sacramento. P. 52

LEMBRETE: p. 53

1764: os espanhóis atacam Rio Grande (motivo, p. 54) e as

estratégias de acentuar a ocupação pelos portugueses:

ASSENTAR AÇORIANOS + ABOLIAR A ESCRAVIDÃO INDÍGENA + CONSTUIR

FORTES + FOMENTAR A AGRICULTURA p. 54

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HISTÓRIADO

RIO GRANDE DO SULFICHAMENTO DO 2º ENCONTRO

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FICHAMENTO BASEADO NO LIVRO

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(A) 1ª FASE

renas

cimen

to ag

rícola

RS: economia e sociedade (XVIII-XIX)

FREGUESIAS DE PRESENÇA AÇORIANA:

STO. ANTÔNIO + TAQUARI + MORRO GRANDE DAS LOMBAS + OSÓRIO +

MOSTARDAS + SANTO AMARO

RIO PARDO

OBJETIVO: ocupar a região dos 7 Povos (1757)

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OS AÇORIANOS NO RS:1748-1754: 2278 pessoas p.

55

POA VIAMÃO STO. AMARO

VIAMÃO RIO GRANDE

AUMENTO DEMOGRÁFICO p. 56

Porto de Dorneles (devido à Jerônimo de Ornellas), e – após o assassinato do ilhéu D. Agostinho Castell Branco – Porto dos Casais

(1757).

EM SANTO AMARO, aspectos curiosos entre os açorianos:

(A) Padrão da família nuclear tradicional (pai/mãe/filho);

(B) Classes sociais em virtude da presença de escravos;

B.1) alguns chegaram com maiores posses que outros.

INSERÇÃO NO MERCADO BRASILEIRO

TRIGO(açorianos)

PECUÁRIA

RJ + BA + PECRISE:

1) ferrugem;2) concorrência EUA;3) serviço militar4) falta armazéns

FASES DA PECUÁRIA

O ouro das Geraes (início séc. XVIII) contribuiu para a ocupação efetiva e para difusão do gado bovino, cavalar

e muar (mercado interno). p. 60

Não esquecer o papel dos tropeiros ligando o RS à Sorocaba

(...) A sociedade que surgia no RS diferia muito da sociedade mineira; no Continente, a vida era tipicamente rural, enquanto nas Minas Gerais era fortemente urbana; Surgia assim uma sociedade militarizada, com base em uma economia subsidiária (dependente e complementar daquela do centro da colônia) e voltada para um mercando interno em formação, não vinculado diretamente à atividade agroexportadora. (...) p. 61

PRODUÇÃO DE CHARQUE

(B) 2ª FASE

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A ENTRADA DE CHARQUE PLATINO AFETAVA A ECONOMIA DO RS

1º) Tratado de Sto. Ildefonso (1777): mais terras ao RS

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A CHARQUEADA: estimulada por 3

fatores

2º) seca no Nordeste (séculos XVIII e XIX)

3º) aumento da população no centro da colônia

os principais consumidores: RJ + BA + PE

70%

BAIXO LUCRO EM VIRTUDE DA CONCORRÊNCIA

2 FASES DAS CHARQUEADAS:

(A) 1780-1810: supremacia do cheque platino

(B) 1810-1828: supremacia gaúcha em virtude da Guerra da Cisplatina.

p. 62.

ALGUMAS CHARQUEADAS:

POA + L. PATOS + L. MIRIM + JACUÍ + RIO GRANDE + JAGUARÃO +

PELOTAS (esta última, favorecida em virtude de sua localização)

AS LIMITAÇÕES DA CHARQUEADA RS

(a) falta de cercamentos; (b) inexistência de protecionismo

(charque patino); (c) dificuldades de escoamento pelo porto de Rio

Grande

REGIÃO DO PLANALTO:

Cruz Alta e Passo Fundo

(1) economia da região centrada na pecuária (gado,

cavalo e mula) e na produção de erva-mate. p. 64-65.

A ESCRAVIDÃO NO RS (XVIII)

INDÍGENA AFRICANA

De administrados ao Diretório dos

Índios. P. 66

Viamão = 42%

Piauí = 55%

P. 67 e 68: a grande maioria tinha um número muito pequeno de escravos, típico de uma

sociedade de modestos lavradores escravistas. Apenas uns poucos tinham

grandes contingentes de cativos. ATENÇÃO: Francisco Xavier de Azambuja (8), Jerônimo de

Ornellas (8), Francisco Pinto Bandeira (37).

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ENTRE ESCRAVOS E LIVRES, p. 67

MUHERESHOMENS

P. 68: (...) O sistema escravista não

funcionava somente na base da repressão, também havia uma política senhorial de

concessão de benefícios, o que com certeza

amenizava o cativeiro, gerando a paz nas

senzalas, fato que não excluiu fugas e formação

de quilombos... SER ESCRAVO NO RS

(página 70)

AGRICUL. + PECUÁR. + COMÉRCIO

População escrava no RS: ano de 1870, 30%. CUIDADO: em Pelotas, no ano de 1833, 51,7% da pop. era

escrava

P. 70 e 71: 2ª metade do século XIX... O RS tornou-se exportador de escravos para outras regiões do Brasil, na medida em que os preços dos cativos

aumentaram consideravelmente no mercado brasileiro, tornando bom negócio a venda de cativos, em particular, para o Sudeste. (...)

RS - 1883: fundação do Centro Abolicionista pelo

militar e membro do Partido Liberal Joaquim Pedro

Salgado. No RS, 9% (62.000) da população era escrava. Às

vésperas da abolução esta cifra era de 1%P. 73 e 74: O RS e o Prata

A GUERRA DA CISPLATINA (1815-1829): a chegada de D. João VI levou ao assalto de Montevidéu, os interesses portugueses centravam-se em (1º) atuar no comércio local, (2º) frear uma futura ameaça portenha (Revolução de Maio de 1810, embrião da independência da Argentina que ocorreu em 1816) e (3º) depor o tenente José Gervásio Artigas (revolução agrária) com o apoio da oposição platina.

RESULTADOS: os pecuaristas gaúchos adonaram-se das terras fronteiriças, bem

como os charqueadores passaram a desfrutar do fluxo de gado

A REVOLTA FARROUPILHA

CAUSAS/2 TEMAS BÁSICOS

páginas 75, 76 e 77(A) ECONÔMICA: entrada de

charque platino

(B) POLÍTICA: B.1) centralização da Constituição de 1824 em que o presidente

da província era nomeado por D. Pedro I; B.2)

combrança de impostos por Antônio Rodrigies Fernandes

Braga.

(C) CARÁTER: elitista [Bento

Gonçalves da Silva e Domingos José de

Almeida]

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A REVOLTA FARROUPILHA

(D) Participação do clero ‘liberal’ através da figura do Pe. José

Antônio Caldas (participou da

Confederação do Equador)

(E) + classes sociais: nem todos os comerciantes

participaram; pouca participação dos setores

urbanos; alguns imigrantes alemães aderiram aos

farrapos

P. 80: ..., os revoltosos sul-rio-grandenses, diante das

dificuldades econômicas que enfrentavam, aproveitaram-se dos

seus contatos para acessar o porto de Montevidéu e assim continuar

exportando o charque.

Pág. 81: Paz de Poncho Verde

A GUERRA DO BRASIL CONTRA A ALIANÇA MANUEL ORIBE (blanco-Uruguai) e JUAN MANUEL ROSAS (Argentina), confronto

também conhecido como A Guerra do Prata (1852)

PARA DERROTAR ESTA ALIANÇA O BRASIL CONTOU COM O APOIO DO PARTIDO

COLORADO DO gal. argentino JUSTO JOSÉ DE URQUIZA

(Entrerrios e Corrientes)

formação dos Estados nacionais da região

TRATADOS DESIGUAIS p. 82.1) TRATADO DE ALIANÇA: o Brasil passa a intervir em assuntos uruguaios;

2) TRATADO DE EXTRADIÇÃO: todo criminoso envolvido em roubo de gado seria extraditado, bem como os escravos do Brasil que fugiam para o Uruguai;

3) TRATADO DE PRESTAÇÃO DE SOCORROS: o Brasil assume a dívida externa do vizinho, mas cobra o controle da alfândega de Montevidéu;

4) TRATADO DE COMÉRCIO E NAVEGAÇÃO: beneficiava os estancieiros gaúchos em virtude do livre trânsito de gado RS-Uruguai;

5) TRATADO DE LIMITES: aumento do território do RS (rio Quaraí, e não o rio Ibicuí)

A IMIGRAÇÃO NO RS

A BASE ORIGINAL, p. 85

ÍNDIO PORT. AFRIC.

MOTIVOS DA IMIGRAÇÃO ALEMÃ P/

RS

(1) aliviar as tensões sociais fruto da industrialização, do cercamento dos campos e do inerente êxodo rural;

(2) O Império do Brasil carecia de recursos materiais, diversidade produtiva e mais soldados nas

fronteiras do Prata;(3) O Império do Brasil carecia de

recursos materiais (alimentos= diversidade produtiva) e mais

soldados no às fronteiras do Prata;

(4) constituição de uma elite para enfrentar os latifundiários

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P. 89-90: MISÉRIA + MESSIANISMO = Mucker, Sapiranga

entre 1872/74. Os Maurer e os Klein, junto com seus seguidores foram massacrados pelo

Exército imperial

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COLONIZAÇÃO GERMÂNICA EM 3

ETAPAS:

1ª) 1824-1845 (fase de subsistência): marcada pelo pagamento das dívidas da viagem, enfrentamento com nativos, atuação na Guerra da Cisplatina e na Guerra dos Farrapos. Nesta época ocorreu a ocupação de São Leopoldo, Montenegro e Taquara. P. 86 e 87.

2ª) 1845-1870 (fase de expansão do comércio): marcada pela ocupação Feliz, Bom Princípio, Estrela, Lajeado, Santa Cruz do Sul (tabaco), Venâncio e São Lourenço do Sul. Palco também de atuação do comerciante alemão que pagava barato e vendia caro;

3ª) 1870 (fase da industrialização): marcada pelo investimento dos comerciantes em cervejarias, fábrica de calçados, curtumes, construção naval, etc. Aqui se destacam as famílias Renner, Gerdau, Mentz... P. 87

COMO SURGIU A BURGUESIA INDUSTRIAL GAÚCHA?

(A) proveniente do capital comercial, fatos que prejudicava os pequenos agricultores. P. 88.

(B) proveniente do burguês imigrante, trouxeram capitais para

investir em pequenas indústrias (Rheingantz, tecidos e Neugebauer, doces)

VALE DESTACAR QUE OS IMIGRANTES ALMÃES SOMENTE TIVERAM ACESSO AO PODER POLÍTICO NO RS A PARTIR DA LEI

SARAIVA (1881), DOCUMENTO QUE CONCEDEU O DIREITO DE VOTO AOS NÃO-

CATÓLICOS E AOS ESTRANGEIROS NATURALIZADOS.

E AOS ALEMÃES POBRES?

MUCKER

A IMIGRAÇÃO ITALIANA PARA O RS

CAUSAS:

1) meio século depois (1875), vieram pelas mesmas razões que os alemães;

PARA ONDE? : 1) cafezal paulista;

2) Garibaldi, Bento Gonçalves e Caxias... depois, São Marcos, Nova Pádua e Antônio Prado;

P. 92: 2 leis afetaram os imigrantes italianos: Lei de

Terras (1850) e a Lei provincial de 1854. Reduziam as terras aos

ou pela compra ou pelo tamanho.

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A IMIGRAÇÃO ITALIANA PARA O RS

P R O D U Ç Ã O

MILHO + TRIGO + VINHO + MADEIRA (móveis)

E ACERCA DA INDÚSTRIA

Páginas 94 e 95: ..., Abramo Eberle, filho de Giuseppe Aberle, comerciante e administrador financeiro, criou no final do século XIX, uma funilaria que fabricava lamparinas, dando origem a uma grande metalúrgica. (...)

COESÃO CULTURAL ENTRE OS IMIGRANTES ITALIANOS:

O CATOLICISMO

A IMIGRAÇÃO

JUDAICA M O T I V O:

(A) p. 95: fugidos dos czares (antissionistas russos);

3 GRUPOS DISTINTOS NO RS:

1) Colônia Phillipson (de SM ao Bonfim); 2) 4 Irmãos, da madeira à

imprensa); 3) Porto Alegre, comerciantes, em virtude de sua origem, chamados de sefaradins.

A PROVÍNCIA DO RS NO 2º

REINADO (1840-1889)

a) AGREMIAÇÕES POLÍTICAS

a.1) Partido Liberal PL (estancieiros)

a.2) Partido Conservador PC (1848)

a.3) Liga (liberal + conserv.) (1852)

a.3) Contra-Liga (liberal + conserv.)

embrião do PLP (Partido Liberal Progressista)

a.4) ressurgimento do PL (1860)

a.5) PC contrário ao Ventre Livre

a.6) PC entre 1885 - 1889Os liberais tinham um discurso

reformista, mas quando no poder, entre 1878 e 1885, se mostraram tão conservadores quanto os seus adversários. Essa postura conservadora possibilitou a articulação de um novo partido de oposição, o PRR, fundado em 1882 por um grupo de profissionais liberais, filhos de fazendeiros, alguns dos quais retornavam de sus estudos na faculdade de Direito de SP, como o jovem Júlio de Castilhos. (...) p. 99.

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A GUERRA DO PARAGUAI PARA O

RS, p. 100-2

FATOS E OCORRÊNCIAS:1) 1864: a deposição de Atanásio Cruz Aguirre (Partido Blanco) favoreceu os sul-rio-grandenses;

2) 1864-1865: o exército solanista (Solanno Lopez) invade S. Borja, Itaqui e Uruguaiana, evento que revelou o despreparo do Exército do Império e, por conseguinte, dos militares gaúchos e a vulnerabilidade da região.

A GUERRA DO PARAGUAI CONTRUBUIU PARA A ABOLIÇÃO

DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL

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HISTÓRIADO

RIO GRANDE DO SULFICHAMENTO DO 3º ENCONTRO

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FICHAMENTO BASEADO NO LIVRO

EM BREVE!